Apostila Fgv 2006-2011-s Portugues-n Veis m Dio e Superior-Demo

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    COLETNEA DE PROVAS DE PORTUGUS FGV- 2006/2011

    Professor Antnio Carlos Alves

    COLETNEA DE PROVAS DE PORTUGUS

    FGV- 2006/2011

    SUMRIO

    01-FGV-2011-SEFAZ-RJ-AUDITOR FISCAL-PROVA 1- PROVA E GABARITO ......................................................................p.01

    02-FGV-2011-TRE-PA-ANALISTA JUDICIRIO-PROVA E GABARITO ...................................................................................p.09

    03-FGV-2011-TRE-PA-TCNICO JUDICIRIO-ADMINISTRATIVA- PROVA E GABARITO ...................................................p.14

    04-FGV-2010-SEAD-AP-AUDITOR-PROVA 1 E GABARITO ....................................................................................................p.18

    05-FGV-2010-SEAD-AP-DELEGADO DE POLICIA-PROVA E GABARITO..............................................................................p. 21

    06-FGV-2010-SEAD-AP-FISCAL ICMS -PROVA 1 E GABARITO.............................................................................................p.24

    07-FGV-2010-SRF-RJ-FISCAL DE RENDAS-PROVA E GABARITO .......................................................................................p.27

    08-FGV-2009-SEFAZ-FISCAL DE RENDAS-PROVA E GABARITO.........................................................................................p.31

    09-FGV-2009-RJ-POLICIA CIVIL-TECNICO DE NECROPSIA-GABARITO..............................................................................p.37

    10-FGV-2009-MEC-GERENTE DE SUPORTE-PROVA E GABARITO......................................................................................p.41

    11-FGV-2009-MEC-DOCUMENTADOR-PROVA E GABARITO...............................................................................................p..44

    12-FGV-2008-MEC-ADM BANCO DADOS-NIVEL SUPERIOR-PROVA E GABARITO.............................................................p.47

    13-FGV-2008-TJ-RJ-OFICIAL DE CARTORIO-PROVA E GABARITO......................................................................................p.51

    14-FGV-2008-TJ-JUIZ SUBS-MATOGROSSO SUL-PROVA E GABARITO..............................................................................p.58

    15-FGV-2008-TCM-PA-AUDITOR-PROVA E GABARITO.........................................................................................................p.61

    16-FGV-2008-SENADO FEDERAL-TC.LEGISLATIVO-OP.TV-PROVA E GABARITO...........................................................p.65

    17-FGV-2008-SENADO FEDERAL-TC.LEGISLATIVO-ADMINISTRAO-PROVA E GABARITO........................................p.69

    18-FGV-2008-SENADO FEDERAL-TC. LEGISLATIVO-POLCIA LEGISLATIVA.- PROVA E GABARITO.............................p.74

    19-FGV-2008-SENADO FEDERAL-CONSULTOR DE ORAMENTO- PROVA E GABARITO.................................................p.79

    20-FGV-2008-SENADO FEDERAL-ANALISTA LEGISLATIVO CONTABILIDADE-PROVA E GABARITO...............................p.84

    21-FGV-2008-SENADO FEDERAL-ANALISTA LEGISLATIVO-PROCESSO LEGIS-PROVA E GABARITO............................p.89

    22-FGV-2008-SENADO FEDERAL-ANALISTA LEGISLATIVO-ADMINISTRAO-NVEL SUPERIOR-PROVA E GAB.........p.94

    23-FGV-2008-SENADO FEDERAL-ANALISTA DE PRODUO EXECUTIVA-PROVA E GABARITO....................................p.99

    24-FGV-2008-SENADO FEDERAL-ANALISTA DE INFORMAO-PROVA E GABARITO....................................................p.103

    25-FGV-2008-SENADO FEDERAL-ANALALISTALEGISLATIVO-TRADUO E INTERP.-PROVA E GABARITO................p.108

    26-FGV-2008-SENADO FEDERAL-ADVOGADO--PROVA E GABARITO...............................................................................p.115

    27-FGV-2008-SEFAZ-FISCAL DE RENDA-NVEL SUPERIOR-PROVA E GABARITO..........................................................p.120

    28-FGV-2008-SEFAZ-FISCAL DE RENDA-NVEL SUPERIOR- PROVA E GABARITO.........................................................p.127

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    COLETNEA DE PROVAS DE PORTUGUS FGV- 2006/2011

    Professor Antnio Carlos Alves

    COLETNEA DE PROVAS DE PORTUGUS

    FGV- 2006/2011

    Antnio Carlos Alves professor, Bacharel e Licenciado em portugus-literaturas pela UFRJ. Tambm Especialista em Lngua Portuguesa (com o curso

    Estudo de Texto: leitura, produo textual e ensino de portugus), Mestre em Potica e Doutor em Teoria Literria, todos pela UFRJ.

    Na rea do magistrio, leciona(ou): Academia do Concurso Pblico; ACP-

    SAT; Estcio Concursos; Estcio Graduao (em Letras); CPCA (Curso de Portugus do

    Professor Celso Arago); Companhia dos Mdulos; CTC (Centro de Treinamento para

    Concursos); Curso Atryo; Mtodo Concursos; Curso Hlio Alonso (Mier); Funenseg;

    Reta de Chegada; CEJ 11 de Agosto, CURSO MAXX, Curso cone, Cejuris, CEPAD,

    Aprimore etc.

    Livros publicados: ALVES, Antnio Carlos. Portugus NCE/UFRJ: Provas

    comentadas do NCE, UFRJ. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2007.

    ALVES, Antnio Carlos. Portugus CESGRANRIO: Provas comentadas da

    Fundao Cesgranrio. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2008.

    29-FGV-2008-SAD-PE-ANALISTA DE PLANEJAMENTO ORAMENTO E GESTO-PROVA E GABARITO.......................p.134

    30-FGV-2008-SAD-PE-ANALISTA GESTO ADMINISTRATIVA-NVEL SUPERIOR-PROVA E GABARITO........................p.137

    31-FGV-2008-RJ-INSPETOR POLCIA CIVIL-NIVEL SUPERIOR-PROVA E GABARITO......................................................p.142

    32-FGV-2008-POLICIA CIVIL-RJ-PERITO CRIMINAL-ENGENHEIRO-PROVA E GABARITO...............................................p.149

    33-FGV-2008-PM-CAMPINAS-PROFESSOR -ENSINO FUNDAMENTAL-PROVA E GABARITO..........................................p.154

    34-FGV-2008-PM-CAMPINAS-PROF ADJUNTO II- PORTUGUS-PROVA E GABARITO....................................................p.158

    35-FGV-2007-FNDE-TCNICO-PROVA E GABARITO...........................................................................................................p.170

    36-FGV-2007-FNDE-ESPECIALISTA-2007-PROVA E GABARITO.........................................................................................p.175

    37-FGV-2007-FISCAL DE RENDAS-RJ-NVEL SUPERIOR-PROVA E GABARITO...............................................................p.180

    38-FGV-2006-SRC-MTS-TCNICO TECNOLOGIA DA INFORMAO-PROVA E GABARITO............................................p.187

    39-FGV-2006-SRC-MTS-AGENTE TRIBUTRIO-PROVA E GABARITO...............................................................................p.191

    40-FGV-2006-CIA POTIGUAR DE GS-CONTADOR JUNIOR-PROVA E GABARITO.........................................................p.197

    41-FGV-2006-CIA POTIGUAR DE GS-AUX ESCRITORIO E ESCRITURRIO-PROVA E GABARITO...............................p.200

    42-FGV-2006-POTIGAS- TC CONTABILIDADE-PROVA E GABARITO...............................................................................p.204

    43-FGV-2006-MTS-FISCAL DE ICMS-PROVA E GABARITO.................................................................................................p.207

    44-FGV-2006-MTS- ANALISTA DE TI- PROVA E GABARITO................................................................................................p.212

    45-FGV-2006-MTS- AGENTE TRIBUTRIO ESTADUAL- PROVA E GABARITO..................................................................p.216

    46-FGV-2006-MINC-AGENTE ADMINISTRATIVO-PROVA E GABARITO..............................................................................p.220

    47-FGV-2006-MINC- ANALISTA DE RH-NIVEL SUPERIOR-PROVA E GABARITO..............................................................p.224

    FICHA TCNICA: ANTNIO CARLOS ALVES

    Antnio Carlos Alves

  • AUDITOR FISCAL TIPO 1 BRANCO Pgina 3

    LNGUA PORTUGUESA

    Texto para as questes 1 a 10 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

    Responsabilidade Penal da Pessoa Jurdica No Brasil, embora exista desde 1988 o

    permissivo constitucional para responsabilizao penal das pessoas jurdicas em casos de crimes ambientais (artigo 225, pargrafo 3), certo que a adoo, na prtica, dessa possibilidade vem se dando de forma bastante tmida, muito em razo das inmeras deficincias de tcnica legislativa encontradas na Lei 9.605, de 1998, que a tornam quase que inaplicvel neste mbito.

    A partir de uma perspectiva que tem como ponto de partida os debates travados no mbito doutrinrio nacional, insuflados pelos tambm acalorados debates em plano internacional sobre o tema e pela crescente aceitao da possibilidade da responsabilizao penal da pessoa jurdica em legislaes de pases de importncia central na atividade econmica globalizada, possvel vislumbrar que, em breve, discusses sobre a ampliao legal do rol das possibilidades desse tipo de responsabilizao penal ganhem cada vez mais espao no Brasil.

    certo que a mudana do enfoque sobre o tema, no mbito das empresas principalmente, as transnacionais , decorrer tambm de ajustamentos de postura administrativa decorrentes da adoo de critrios de responsabilizao penal da pessoa jurdica em seus pases de origem. Tais mudanas, inevitavelmente, tero que abranger as prticas administrativas de suas congneres espalhadas pelo mundo, a fim de evitar respingos de responsabilizao em sua matriz.

    Na Espanha, por exemplo, a recentssima reforma do Cdigo Penal que atende diretivas da Unio Europeia sobre o tema trouxe, no artigo 31 bis, no s a possibilidade de responsabilizao penal da pessoa jurdica (por delitos que sejam cometidos no exerccio de suas atividades sociais, ou por conta, nome, ou em proveito delas), mas tambm estabelece regras de como essa responsabilizao ser aferida nos casos concretos (ela ser aplicvel [...], em funo da inoperncia de controles empresariais, sobre atividades desempenhadas pelas pessoas fsicas que as dirigem ou que agem em seu nome). A vigncia na nova norma penal j trouxe efeitos prticos no cotidiano acadmico e empresarial, pois abundam, naquele pas, ciclos de debates acerca dos instrumentos de controle da administrao empresarial, promovidos por empresas que pretendem implementar, o quanto antes, prticas administrativas voltadas preveno de qualquer tipo de responsabilidade penal.

    Dessa realidade legal e da tendncia poltico-criminal que dela se pode inferir, ganham importncia, no espectro de preocupao no s das empresas estrangeiras situadas no Brasil, mas tambm das prprias empresas nacionais, as prticas de criminal

    55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

    compliance. Tem-se, grosso modo, por compliance a

    submisso ou a obedincia a diversas obrigaes impostas s empresas privadas, por meio da implementao de polticas e procedimentos gerenciais adequados, com a finalidade de detectar e gerir os riscos da atividade da empresa.

    Na atualidade, o direito penal tem assumido uma funo muito prxima do direito administrativo, isto , vm-se incriminando, cada vez mais, os descumprimentos das normas regulatrias estatais, como forma de reforar a necessidade de preveno de riscos a bens juridicamente tutelados. Muitas vezes, o mero descumprimento doloso dessas normas e diretivas administrativas estatais pode conduzir responsabilizao penal de funcionrios ou dirigentes da empresa, ou mesmo prpria responsabilizao da pessoa jurdica, quando houver previso legal para tanto.

    Assim sendo, criminal compliance pode ser compreendido como prtica sistemtica de controles internos com vistas a dar cumprimento s normas e deveres nsitos a cada atividade econmica, objetivando prevenir possibilidades de responsabilizao penal decorrente da prtica dos atos normais de gesto empresarial.

    No Brasil, por exemplo, existem regras de criminal compliance previstas na Lei dos Crimes de Lavagem de Dinheiro Lei 9.613, de 3 de maro de 1998 que sujeitam as pessoas fsicas e jurdicas que tenham como atividade principal ou acessria a captao, intermediao e aplicao de recursos financeiros, compra e venda de moeda estrangeira ou ouro ou ttulos ou valores mobilirios, obrigao de comunicar aos rgos oficiais sobre as operaes tidas como suspeitas, sob pena de serem responsabilizadas penal e administrativamente.

    Porm, sofrendo o Brasil os influxos de modelos legislativos estrangeiros, assim como estando as matrizes das empresas transnacionais que aqui operam sujeitas s normas de seus pases de origem, no tardar para que as prticas que envolvem o criminal compliance sejam estendidas a diversos outros segmentos da economia. Trata-se, portanto, de um assunto de relevante interesse para as empresas nacionais e estrangeiras que atuam no Brasil, bem como para os profissionais especializados na rea criminal, que atuaro cada vez mais veementemente na preveno dos riscos da empresa. (...)

    (Leandro Sarcedo e Jonathan Ariel Raicher. In: Valor Econmico. 29/03/2011 com adaptaes)

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  • AUDITOR FISCAL TIPO 1 BRANCO Pgina 4

    1 Com base na leitura do texto, analise as afirmativas a seguir: I. Nas empresas transnacionais, polticas de criminal compliance devem ser pensadas em adequao s diferentes legislaes que podem ser adotadas nos diversos pases em que atuam. II. Para evitar que bens juridicamente tutelados sejam atingidos, o direito penal vem se aproximando cada vez mais do direito administrativo. III. No tocante ao modelo de criminal compliance adotado hoje no Brasil, percebe-se a ntida influncia da reforma do Cdigo Penal espanhol. Assinale (A) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (B) se todas as afirmativas estiverem corretas. (C) se nenhuma afirmativa estiver correta. (D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

    2 correto afirmar que o sexto pargrafo do texto, quanto sua tipologia e sua funo discursiva em relao ao texto como um todo, mantm maior aproximao com o (A) quinto pargrafo. (B) stimo pargrafo. (C) oitavo pargrafo. (D) quarto pargrafo. (E) segundo pargrafo.

    3 Assinale a alternativa em que se tenha indicado INCORRETAMENTE a relao entre vocbulo e o termo a que ele se refere. (A) seus (L.26) das empresas (B) a (L.8) Lei 9.605 (C) dela (L.51) da tendncia poltico-criminal (D) sua (L.30) das empresas (E) delas (L.37) das atividades sociais

    4 Por nsitos (L.77), NO se pode entender (A) inerentes. (B) peculiares. (C) tpicos. (D) adventcios. (E) caractersticos.

    5 A palavra sujeitas (L.95) exerce, no texto, funo sinttica de (A) complemento nominal. (B) objeto direto. (C) predicativo do objeto. (D) predicativo do sujeito. (E) adjunto adverbial de modo.

    6 Assinale a palavra que, no texto, NO tenha valor adverbial. (A) mais (L.20) (B) bastante (L.6) (C) penal (L.91) (D) s (L.52) (E) antes (L.47)

    7 Porm, sofrendo o Brasil os influxos de modelos legislativos estrangeiros, assim como estando as matrizes das empresas transnacionais que aqui operam sujeitas s normas de seus pases de origem, no tardar para que as prticas que envolvem o criminal compliance sejam estendidas a diversos outros segmentos da economia. (L.92-98) Assinale a alternativa em que a alterao do perodo acima tenha mantido adequao quanto ao seu sentido original e correo quanto pontuao. (A) Sofrendo o Brasil, no entanto, os influxos de modelos

    legislativos estrangeiros assim como estando as matrizes das empresas transnacionais que aqui operam sujeitas s normas de seus pases de origem , no tardar para que as prticas que envolvem o criminal compliance sejam estendidas a diversos outros segmentos da economia.

    (B) Entretanto, sofrendo o Brasil os influxos de modelos legislativos estrangeiros, assim como estando as matrizes das empresas transnacionais que aqui operam sujeitas s normas de seus pases de origem no tardar para que as prticas que envolvem o criminal compliance sejam estendidas a diversos outros segmentos da economia.

    (C) Sofrendo, contudo, o Brasil os influxos de modelos legislativos estrangeiros assim como estando as matrizes das empresas transnacionais que aqui operam sujeitas s normas de seus pases de origem no tardar para que as prticas que envolvem o criminal compliance sejam estendidas a diversos outros segmentos da economia.

    (D) Todavia, sofrendo o Brasil os influxos de modelos legislativos estrangeiros, assim como estando as matrizes das empresas transnacionais que aqui operam sujeitas s normas de seus pases de origem , no tardar para que as prticas que envolvem o criminal compliance sejam estendidas a diversos outros segmentos da economia.

    (E) Contudo, sofrendo o Brasil os influxos de modelos legislativos estrangeiros assim como estando as matrizes das empresas transnacionais que aqui operam sujeitas s normas de seus pases de origem, no tardar para que as prticas que envolvem o criminal compliance sejam estendidas a diversos outros segmentos da economia.

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  • AUDITOR FISCAL TIPO 1 BRANCO Pgina 5

    8 Trata-se, portanto, de um assunto de relevante interesse para as empresas nacionais e estrangeiras que atuam no Brasil, bem como para os profissionais especializados na rea criminal, que atuaro cada vez mais veementemente na preveno dos riscos da empresa. (L.98-103) No perodo destacado acima, o SE classifica-se como (A) pronome reflexivo. (B) partcula apassivadora. (C) parte integrante do verbo. (D) pronome oblquo. (E) indeterminador do sujeito.

    9 No Brasil, por exemplo, existem regras de criminal compliance... (L.81-82) Assinale a alternativa em que a alterao do trecho acima tenha provocado INADEQUAO quanto norma culta. No leve em conta a alterao de sentido. (A) No Brasil, por exemplo, haver regras de criminal

    compliance... (B) No Brasil, por exemplo, deve haver regras de criminal

    compliance... (C) No Brasil, por exemplo, h de existir regras de criminal

    compliance... (D) No Brasil, por exemplo, devem existir regras de

    criminal compliance... (E) No Brasil, por exemplo, podero existir regras de

    criminal compliance...

    10 Assinale o termo que, no texto, desempenhe funo sinttica idntica de obrigao (L.88). (A) s normas (L.95) (B) de ajustamentos (L.23) (C) a diversas obrigaes (L.57) (D) da adoo (L.24) (E) dessa possibilidade (L.5)

    11 Assinale a alternativa em que o elemento in- tenha valor idntico ao de insuflados (L.12). (A) influxos (L.92) (B) intermediao (L.86) (C) inaplicvel (L.8) (D) inmeras (L.6) (E) inferir (L.51)

    12 Na Espanha, por exemplo, a recentssima reforma do Cdigo Penal que atende diretivas da Unio Europeia sobre o tema trouxe, no artigo 31 bis, no s a possibilidade de responsabilizao penal da pessoa jurdica (por delitos que sejam cometidos no exerccio de suas atividades sociais, ou por conta, nome, ou em proveito delas), mas tambm estabelece regras de como essa responsabilizao ser aferida nos casos concretos (ela ser aplicvel [...], em funo da inoperncia de controles empresariais, sobre atividades desempenhadas pelas pessoas fsicas que as dirigem ou que agem em seu nome). (L.31-42) A respeito do perodo acima, analise as afirmativas a seguir: I. H uma orao coordenada sindtica aditiva e uma orao coordenada sindtica alternativa. II. H trs oraes na voz passiva, mas somente uma com agente da passiva explcito. III. H quatro oraes subordinadas adjetivas desenvolvidas e uma orao subordinada adjetiva reduzida. Assinale (A) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se nenhuma afirmativa estiver correta. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

    13 certo que a mudana do enfoque sobre o tema, no mbito das empresas principalmente, as transnacionais , decorrer tambm de ajustamentos de postura administrativa decorrentes da adoo de critrios de responsabilizao penal da pessoa jurdica em seus pases de origem. Tais mudanas, inevitavelmente, tero que abranger as prticas administrativas de suas congneres espalhadas pelo mundo, a fim de evitar respingos de responsabilizao em sua matriz. (L.21-30) No trecho acima, as ocorrncias da palavra QUE classificam-se, respectivamente, como (A) pronome relativo e preposio. (B) conjuno integrante e preposio. (C) conjuno integrante e conjuno integrante. (D) pronome relativo e conjuno integrante. (E) preposio e pronome relativo.

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  • AUDITOR FISCAL TIPO 1 BRANCO Pgina 6

    Texto para as questes 14 a 16

    (Rodrigo Zoom. http://www.flickr.com/photos/rodrigozoom)

    14 A respeito da interpretao do quadrinho, analise as afirmativas a seguir: I. Associando texto e imagem, correto afirmar que o uso da ironia a chave para o entendimento do quadrinho. II. Na fala do homem, o humor reside em um trocadilho com relao fala da mulher. III. No h elementos textuais que indiquem ser possvel afirmar com certeza se o homem entendeu ou no a mensagem da mulher. Assinale (A) se todas as afirmativas estiverem corretas. (B) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se nenhuma afirmativa estiver correta.

    15 A respeito do quadrinho, analise as afirmativas a seguir: I. Ao passar parte da fala do homem para o discurso indireto, ficaria correta a frase O homem pediu mulher que trouxesse um copo de gua bem gelada para ele. II. Na fala da mulher, ficaria correto substituir devia por deveria. III. H marcas lingusticas na fala do homem que caracterizam o registro coloquial. Assinale (A) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se todas as afirmativas estiverem corretas. (D) se nenhuma afirmativa estiver correta. (E) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

    16 Assinale a alternativa em que a alterao da fala do homem do quadrinho NO tenha sido feita com adequao norma culta. No leve em conta possvel alterao de sentido. (A) Quando tu voltares, traz um copo de gua bem gelada

    para mim! (B) Quando vs voltardes, trazei um copo de gua bem

    gelada para mim! (C) Quando tu voltares, no tragas um copo de gua bem

    gelada para mim! (D) Quando vs voltardes, no tragais um copo de gua

    bem gelada para mim! (E) Quando vs voltardes, no trazeis um copo de gua

    bem gelada para mim!

    Texto para as questes 17 a 20 5 10 15 20

    ltimo Desejo

    Nosso amor que eu no esqueo E que teve o seu comeo Numa festa de So Joo Morre hoje sem foguete Sem retrato e sem bilhete Sem luar, sem violo Perto de voc me calo Tudo penso e nada falo Tenho medo de chorar Nunca mais quero o seu beijo Mas meu ltimo desejo Voc no pode negar Se alguma pessoa amiga pedir Que voc lhe diga Se voc me quer ou no Diga que voc me adora Que voc lamenta e chora A nossa separao s pessoas que eu detesto Diga sempre que eu no presto Que meu lar o botequim Que eu arruinei sua vida Que eu no mereo a comida Que voc pagou pra mim

    (Noel Rosa)

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  • AUDITOR FISCAL TIPO 1 BRANCO Pgina 7

    17 Assinale a alternativa em que a alterao do verso da cano tenha sido feito com adequao norma culta. No leve em conta possvel alterao de sentido. (A) Nosso amor que eu no esqueo (v.1) / Nosso amor de

    que eu no esqueo (B) Que voc lhe diga (v.14) / Que voc lhe encontre (C) Diga que voc me adora (v.16) / Diga que voc adora-

    me (D) s pessoas que eu detesto (v.19) / s pessoas que no

    gosto (E) Que voc pagou pra mim (v.24) / Por que voc optou

    para mim

    18 A respeito da composio de Noel Rosa, analise as afirmativas a seguir: I. possvel inferir pela leitura da composio que se trata do ltimo desejo da vida de um dos amantes. II. No possvel identificar textualmente se a voz que fala na composio masculina ou feminina. III. O ltimo desejo constitudo por dois pedidos. Assinale (A) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (C) se nenhuma afirmativa estiver correta. (D) se todas as afirmativas estiverem corretas. (E) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

    19 Diga que voc me adora Que voc lamenta e chora A nossa separao s pessoas que eu detesto Diga sempre que eu no presto (versos 16-20) No trecho acima h quantas ocorrncias, respectivamente, de pronomes e conjunes? (A) Sete e cinco. (B) Cinco e cinco. (C) Seis e cinco. (D) Sete e quatro. (E) Seis e quatro.

    20 Que voc pagou pra mim (verso 24) Assinale a alternativa em que a alterao do verso acima tenha sido feita de acordo com a norma culta. No leve em conta possvel alterao de sentido. (A) Que Vossa Excelncia pagou pra mim (B) Que vs pagaste pra mim (C) Que Vossa Senhoria pagastes pra mim (D) Que tu pagastes pra mim (E) Que tu pagreis pra mim

    MATEMTICA FINANCEIRA E ESTATSTICA 21 Um ttulo com valor de R$ 15.000,00 a vencer em 4 meses descontado no regime de juros simples a uma taxa de desconto por fora de 6,25% ao ms. O valor presente do ttulo igual a (A) R$ 9.750. (B) R$ 12.000. (C) R$ 11.769. (D) R$ 10.850. (E) R$ 11.250.

    22 Um processo X segue uma distribuio normal com mdia populacional desconhecida, mas com desvio-padro conhecido e igual a 4. Uma amostra com 64 observaes dessa populao feita, com mdia amostral 45. Dada essa mdia amostral, a estimativa da mdia populacional, a um intervalo de confiana de 95%, (A) (41;49). (B) (37;54). (C) (44,875;45,125). (D) (42,5;46,5). (E) (44;46).

    23

    Ano A B

    1 60.000 X

    4 65.000 78.000

    7 100.000 50.000

    A tabela acima indica dois fluxos de caixa. Sabendo-se que a taxa de 10% ao ano, juros simples, o valor de X que torna os dois fluxos de caixa equivalentes (A) 67.500. (B) 81.250. (C) 88.500. (D) 76.575. (E) 78.500.

    24 Para duas variveis populacionais, X e Y, o desvio-padro de X 40, o desvio-padro de Y 20 e a covarincia entre Y e X 100. Assim, o coeficiente de correlao entre X e Y (A) 0,5. (B) 2. (C) 0,25. (D) 0,125. (E) 0,125.

    25 Em um perodo de um ano, a taxa aparente de juros foi de 15%, e a taxa de inflao, de 5%. Assim, a taxa real foi de (A) 9,52%. (B) 8,95%. (C) 10,00%. (D) 7,50%. (E) 20,75%.

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    ACRectangle

  • SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Concurso Pblico 2010 GABARITOS AUDITOR FISCAL

    1

    GABARITOS PRELIMINARES

    PROVA 1 TIPO 1 BRANCO

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

    D C C D D A A E C B A E B B C E E B D A 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

    E E B D A D D E C D E A B C D B C C D B 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

    C A B C D D C A B A D E D C D E C B B E 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

    D E D E E D A A A A A A D E C B * E B C 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

    C B D E B E B C C D C E A C A E B B A A

    * Questo anulada PROVA 1 TIPO 2 VERDE

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

    B A E C A E A E D D B D E A D D A C C E 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

    C C D B A C D A A E C A E C B B D E D B 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

    D E E E B B C D B D A B B E C D A E A A 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

    A A C E B A D D B B D B * E C E C B C C 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

    C C C E D D C C E C D A B A D B A E B B

    * Questo anulada

    6

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  • SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Concurso Pblico 2010 GABARITOS AUDITOR FISCAL

    3

    TABELA DE CORRESPONDNCIA DE QUESTES PROVA 1

    TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 TIPO 4 1 3 9 10

    2 13 5 7

    3 6 1 6

    4 11 3 9

    5 4 6 12

    6 10 13 8

    7 1 2 5

    8 2 4 3

    9 5 12 2

    10 8 7 4

    11 7 10 13

    12 12 8 11

    13 9 11 1

    14 14 14 14

    15 15 16 15

    16 16 15 16

    17 18 20 18

    18 19 19 19

    19 20 17 20

    20 17 18 17

    21 27 35 22

    22 31 22 39

    23 39 27 30

    24 26 25 36

    25 22 21 26

    26 24 24 24

    27 21 32 38

    28 35 33 27

    29 32 37 28

    30 28 36 25

    31 29 23 37

    32 30 28 31

    33 34 26 21

    34 33 34 23

    35 23 38 35

    36 37 30 33

    37 25 39 32

    38 36 31 29

    39 38 29 34

    40 40 40 40

    41 46 60 48

    42 59 55 52

    43 42 46 46

    44 58 54 56

    45 47 58 50

    46 43 53 55

    47 56 57 59

    48 51 52 43

    49 54 47 45

    50 44 51 44

    TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 TIPO 4 51 50 44 54

    52 53 41 60

    53 45 45 47

    54 55 50 51

    55 49 59 57

    56 48 49 41

    57 41 43 42

    58 52 48 49

    59 60 56 53

    60 57 42 58

    61 61 65 69

    62 75 70 64

    63 77 71 75

    64 72 64 65

    65 71 80 70

    66 68 72 63

    67 76 77 78

    68 78 62 76

    69 63 63 66

    70 79 66 74

    71 69 78 79

    72 67 68 80

    73 70 79 62

    74 65 75 72

    75 80 67 68

    76 74 74 71

    77 73 73 67

    78 62 69 61

    79 66 76 77

    80 64 61 73

    81 95 89 99

    82 85 91 96

    83 94 100 81

    84 91 93 83

    85 100 92 97

    86 99 87 94

    87 96 97 84

    88 81 84 98

    89 98 83 100

    90 82 90 86

    91 89 85 82

    92 88 81 88

    93 86 86 89

    94 93 96 90

    95 84 82 93

    96 87 95 87

    97 97 98 91

    98 83 99 95

    99 92 94 85

    100 90 88 92

    7

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    APOSTILA FGV 2006-2011-S PORTUGUES-NVEIS MDIO E SUPERIOR.pdfAPOSTILA FGV 2008 NVEL SUPERIOR -S PORTUGUES.pdfAPOSTILA FGV 2008 NVEL SUPERIOR COM GABARITO.pdfUntitled