INTERPRETAÇÃO E COMPREENSÃO DE TEXTOS
Para ler e entender um texto é preciso atingir dois níveis de
leitura:
Informativa e de reconhecimento; INTERPRETATIVA
A primeira deve ser feita cuidadosamente por ser o primeiro
contato com o texto, extraindo-se informações e se preparando para
a leitura interpretativa. Durante a interpretação grife
palavras-chave, passagens importantes; tente ligar uma palavra à
idéia-central de cada parágrafo.
A última fase de interpretação concentra-se nas perguntas e opções
de respostas. Marque palavras com NÃO, EXCETO, RESPECTIVAMENTE,
etc, pois fazem diferença na escolha adequada.
Retorne ao texto mesmo que pareça ser perda de tempo. Leia a frase
anterior e posterior para ter idéia do sentido global proposto pelo
autor.
ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E IDÉIA CENTRAL
Um texto para ser compreendido deve apresentar idéias seletas e
organizadas, através dos parágrafos que é composto
pela idéia central, argumentação e/ou desenvolvimento e a
conclusão do texto.
Podemos desenvolver um parágrafo de várias formas:
Declaração inicial; Denição; Divisão;
ALUSÃO HISTÓRICA. Serve para dividir o texto em pontos menores,
tendo em
vista os diversos enfoques. Convencionalmente, o parágrafo é
indicado através da mudança de linha e um espaçamento da margem
esquerda.
Uma das partes bem distintas do parágrafo é o tópico frasal, ou
seja, a idéia central extraída de maneira clara e resumida.
Atentando-se para a idéia principal de cada parágrafo, asseguramos
um caminho que nos levará à compreensão do texto.
OS TIPOS DE TEXTO
Basicamente existem três tipos de texto: Texto narrativo;
Texto descritivo; Texto dissertativo.
Cada um desses textos possui características próprias de
construção.
DESCRIÇÃO
Descrever é explicar com palavras o que se viu e se observou. A
descrição é estática, sem movimento, desprovida de ação. Na
descrição o ser, o objeto ou ambiente são importantes, ocupando
lugar de destaque na frase o substantivo e o adjetivo.
O emissor capta e transmite a realidade através de seus sentidos,
fazendo uso de recursos lingüísticos, tal que o receptor a
identique. A caracterização é indispensável, por isso existe uma
grande quantidade de adjetivos no texto.
Há duas descrições: Descrição denotativa
Descrição conotativa. DESCRIÇÃO DENOTATIVA Quando a
linguagem representativa do objeto é objetiva,
direta sem metáforas ou outras guras literárias, chamamos de
descrição denotativa. Na descrição denotativa as palavras são
utilizadas no seu sentido real, único de acordo com a denição do
dicionário.
Exemplo: Saímos do campus universitário às 14 horas com
destino
ao agreste pernambucano. À esquerda ca a reitoria e alguns
pontos comerciais. À direita o término da construção de um
novo centro tecnológico. Seguiremos pela BR-232 onde encontraremos
várias formas de relevo e vegetação.
No início da viagem observamos uma típica agricultura
de
subsistência bem à margem da BR-232. Isso provavelmente facilitará
o transporte desse cultivo a um grande centro de distribuição de
alimentos a CEAGEPE.
DESCRIÇÃO CONOTATIVA Em tal descrição as palavras são tomadas em
sentido
gurado, ricas em polivalência. Exemplo: João estava tão
gordo que as pernas da cadeira estavam
bambas do peso que carregava. Era notório o sofrimento
daquele pobre objeto.
Hoje o sol amanheceu sorridente; brilhava incansável, no céu
alegre, leve e repleto de nuvens brancas. Os pássaros felizes
cantarolavam pelo ar.
NARRAÇÃO
Narrar é falar sobre os fatos. É contar. Consiste na
elaboração de um texto inserindo episódios, acontecimentos.
1
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O estudo do sentido em Lingüística tem uma dimensão flosófca, mas
no momento o que vai nos ocupar é a distinção
entre alguns tipos relevantes de sentido.
Sentidos Próprio e Figurado
discurso têm sentido próprio e sentido fgurado. Geralmente
os exemplos de tais ocorrências são metáforas. Assim, em
‘Maria é uma or’ diz-se que ‘or’ tem um sentido próprio
e um sentido fgurado. O sentido próprio é o mesmo do
enunciado: ‘parte do vegetal que gera a semente’. O sentido
fgurado é o mesmo de ‘Maria, mulher bela, etc.’ O sentido
próprio, na acepção tradicional não é próprio ao
contexto,
mas ao termo.
corresponde ao que defnimos aqui como sentido imediato do
enunciado. Além disso, alguns autores o julgam como sendo
o sentido preferencial, o que comumente ocorre, mas nem
sempre.
exemplo, poesia, crônicas, contos, prosa, etc.
Para a Linguística, os gêneros textuais englobam estes e
todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim,
ao lado da crônica, do conto, vamos também identifcar a
carta pessoal, a conversa telefônica, o email, e tantos
outros
exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade.
Quanto à forma ou estrutura das sequências linguísticas
encontradas em cada texto, podemos classifcá-los dentro
dos tipos textuais a partir de suas estruturas e estilos
composicionais.
Ficcional.
14
1. texto Literário: expressa a opinião pessoal do autor que também
é transmitida através de fguras, impregnado
de subjetivismo. Ex: um romance, um conto, uma poesia... (Conotação
Figurado, subjetivo Pessoal)
2. texto não-literário: preocupa-se em transmitir uma
mensagem da forma mais clara e objetiva possível. Ex: uma notícia
de jornal, uma bula de medicamento. (Denotação Claro, objetivo
Informativo)
TIPOS DE COMPOSIÇÃO
1. Descrição: descrever é representar verbalmente um objeto, uma
pessoal, um lugar, mediante a indicação de aspectos
característicos, de pormenores individualizantes. Requer observação
cuidadosa, para tornar aquilo que vai ser descrito um modelo
inconfundível. Não se trata de enumerar uma série de elementos, mas
de captar os traços capazes de transmitir uma impressão autêntica.
Descrever é mais que apontar, é muito mais que fotografar. É
pintar, é criar. Por isso, impõe-se o uso de palavras específcas,
exatas.
2. Narração: é um relato organizado de acontecimentos reais ou
imaginários. São seus elementos constitutivos:
personagens, circunstâncias, ação; o seu núcleo é o
incidente, o episódio, e o que a distingue da descrição é a
presença de personagens atuantes, que estão quase sempre em
conito.
A Narração envolve:
I. Quem? Personagem; II. Quê? Fatos, enredo; III.
Quando? A época em que ocorreram os
acontecimentos;
V. Como? O modo como se desenvolveram os
acontecimentos;
las, é estabelecer um ponto de vista baseado em argumentos
lógicos; é estabelecer relações de causa e efeito. Aqui não
basta expor, narrar ou descrever, é necessário explanar
e
explicar. O raciocínio é que deve imperar neste tipo de
composição, e quanto maior a fundamentação argumentativa,
mais brilhante será o desempenho.
falam. O narrador, interrompendo a narrativa, põe-nas em
cena e cede-lhes a palavra. Exemplo:
“- Por que veio tão tarde? perguntou-lhe Sofa, logo que
apareceu à porta do jardim, em Santa Teresa.
na vogal tônica: xícara, úmido, queríamos, lágrima, lâmpada,
pêssego, estômago, quilômetro.
por encontro vocálico e que podem ser pronunciados como
proparoxítonos: área, conterrâneo, errôneo, enxáguam,
etc.
Acentuação dos vocábulos paroxítonos2-
de s: sábio, róseo, planície, nódua, Márcio, régua, árdua,
espontâneo, etc.
Terminados em i, is, us, um, uns: táxi, lápis, bônus, b)
álbum, álbuns, etc.
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6. (CARLOS CHAGAS) Estavam .......... de que os congressistas
chegassem .......... para a .......... de abertura.
a) receosos - atrasados - sessão b) receosos - atrazados -
seção c) receiosos - atrazados - seção d) receiosos - atrasados -
sessão e) receiosos - atrazados - sessão
7. (TRE-MG) “A ............ das atividades industriais
provocou ............ freqüentes entre os operários. A
solução foi a ............ do governo nas negociações.”
a) paralisação - discussões - intercessão b) paralisação -
discursões - intersessão c) paralisação - discussões - interseção
d) paralização - discursões - intercessão e) paralização -
discussões - interseção
RESPOSTAS
CLASSE DE PALAVRAS
Substantivo é tudo o que nomeia as “coisas” em geral.
Substantivo é tudo o que pode ser visto, pego ou sentido.
Substantivo é tudo o que pode ser precedido de artigo .
Classifcação e Formação Substantivo Comum
Substantivo comum é aquele que designa os seres de uma espécie de
forma genérica. Por exemplo pedra, computador, cachorro, homem,
caderno.
Substantivo Próprio
Substantivo próprio é aquele que designa um ser especíco,
determinado, individualizando-o. Por exemplo
Maxi, Londrina, Dílson, Ester. O substantivo próprio sempre deve
ser escrito com letra maiúscula.
Substantivo Concreto
Substantivo concreto é aquele que designa seres que existem por si
só ou apresentam-se em nossa imaginação como se existissem por si.
Por exemplo ar, som, Deus, computador, pedra, Ester.
Substantivo Abstrato
Substantivo abstrato é aquele que designa prática de ações verbais,
existência de qualidades ou sentimentos humanos. Por exemplo saída
(prática de sair), beleza (existência do
belo), saudade.
Os substantivos, quanto à sua formação, podem ser:
Substantivo Primitivo
É primitivo o substantivo que não se origina de outra palavra
existente na língua portuguesa. Por exemplo pedra, jornal,
gato, homem.
Substantivo Derivado
É derivado o substantivo que provém de outra palavra da língua
portuguesa. Por exemplo pedreiro, jornalista, gatarrão,
homúnculo.
Substantivo Simples
É simples o substantivo formado por um único radical. Por exemplo
pedra, pedreiro, jornal, jornalista.
Substantivo Composto
É composto o substantivo formado por dois ou mais radicais. Por
exemplo pedra-sabão, homem-rã, passatempo.
Substantivo Coletivo
É coletivo o substantivo no singular que indica diversos elementos
de uma mesma espécie.
• abelha - enxame, cortiço, colméia
• acompanhante - comitiva, cortejo, séqüito
• aluno - classe
• animal - em geral = piara, pandilha, todos de uma região
= fauna; manada de cavalgaduras = récua, récova; de carga = tropa;
de carga, menos de 10 = lote; de raça, para reprodução = plantel;
ferozes ou selvagens = alcatéia
• anjo - chusma, coro, falange, legião, teoria
• apetrecho - (quando de prossionais) ferramenta,
instrumental • aplaudidor - (quando pagos) claque
• argumento - carrada, monte, montão, multidão
• arma - (quando tomadas dos inimigos) troféu
• arroz - batelada
• árvore - quando em linha = alameda, carreira, rua, souto;
quando constituem maciço = arvoredo, bosque; quando altas, de
troncos retos a aparentar parque articial = malhada
• asneira - acervo, chorrilho, enada, monte
• asno - manada, récova, récua
constelação • ator - elenco
álbum • ave - (quando em grande quantidade) bando, nuvem
• avião - esquadrão, esquadria, otilha
de ser
afrmativopensativo
quebradiço, factício
-(d)ouro,- (t)ório
ação, pertinência c a s a d o u r o ,
preparatório
SUFIXOS ADVERBIAIS
Na Língua Portuguesa, existe apenas um único suxo adverbial:
É o suxo “-mente”, derivado do substantivo
feminino latino mens, mentis que pode signicar “a mente, o
espírito, o intento”.Este suxo juntou-se a adjetivos, na forma
feminina, para indicar circunstâncias, especialmente
a de modo.
em –ês (burgues-mente , portugues-mente , etc.) não
seguem
esta regra, pois esses adjetivos eram outrora uniformes.
Exemplos: cabrito montês / cabrita montês.
SUFIXOS VERBAIS
Os suxos verbais agregam-se, via de regra, ao radical de
substantivos e adjetivos para formar novos verbos.
Em geral, os verbos novos da língua formam-se pelo
acréscimo da terminação-ar .
(a)n-ar; telefon-ar; (a)portugues-ar.
ação. Veja:
Observações:
repetida.
Verbo Factitivo: é aquele que envolve ideia de fazer ou
causar.
intensa.
SINTAXE
qualquer texto escrito em prosa, pois o mesmo compõe-se de
uma sequencia lógica de ideias, todas organizadas e dispostas
em parágrafos minuciosamente construídos.
Frase é todo enunciado de sentido completo, podendo
ser formada por uma só palavra ou por várias, podendo ter
verbos ou não. A frase exprime, através da fala ou da
escrita:
idéias, emoções, ordens e apelos.
A frase se dene pelo seu propósito comunicativo, ou
seja, pela sua capacidade de, num intercâmbio linguístico,
transmitir um conteúdo satisfatório para a situação em que
é utilizada.
Espantoso!
Frase Nominal.
Na língua falada, a frase é caracterizada pela
entoação,
que indica nitidamente seu início e seu m. A entoação pode vir
acompanhada por gestos, expressões do rosto, do olhar,
além de ser complementada pela situação em que o falante
se encontra. Esses fatos contribuem para que frequentemente
surjam frases muito simples, formadas por apenas uma
palavra.
acompanhadas de gestos peculiares, são sucientes para satisfazer
suas necessidades expressivas.
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obstante.
3- Orações coordenadas conclusivas
Indicam uma conclusão tirada do que se disse anteriormente.
Podem ser introduzidas por: - Conjunções: pois; portanto;
logo.
- Locuções: por consequência; por conseguinte; pelo que,
por isso
4- Orações coordenadas disjuntivas
já; nem...nem.
ORAÇÕES SUBORDINADAS
1- Orações subordinadas temporais Expressam a ideia de tempo. Podem
ser introduzidas por: - Conjunções: quando; enquanto;
- Locuções: logo que; depois que; desde que;
Ex.: Ele chamou o elevador quando eu fechei a porta.
2- Orações subordinadas causais Expressam a ideia de causa ou
o motivo. Podem ser introduzidas por: - Conjunções: porque;
pois; como;
- Locuções: visto que; pois que; por causa de;
Ex.: Não vou sair, porque está a chover.
3- Orações subordinadas fnais
Expressam ideia de fm (objectivo). Podem ser introduzidas
por: - Conjunções: para (= para que);
- Locuções: para que; a fm de que;
Ex.: Estudem, para que passem de ano.
4- Orações subordinadas condicionais Expressam uma
condição ou hipótese. Podem ser introduzidas por: -
Conjunções: se;
- Locuções: salvo se; excepto se; a não ser que;
Ex.: Se estudares tens o teu futuro garantido.
5- Orações subordinadas consecutivas Expressam uma
consequência. Podem ser introduzidas por: - Conjunções: que
(antecedida por “tanto, de tal modo”);
- Locuções: de maneira que; de forma que; de modo que;
Ex.: Aindei à chuva, de modo que fquei constipado.
6- Orações subordinadas comparativas Expressam uma
comparação. Podem ser introduzidas por: - Conjunções: como,
conforme;
- Locuções: assim como... assim também; tão... como;
Ex.: Aquele animal é forte como um elefante.
CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL
Concordância Nominal
Regra Geral: É a concordância entre nomes, isto é, os determinantes
(adjetivo, artigo, pronome, numeral) concordando com o substantivo
a que se referem.
Ex: Aqueles meninos lindos desflam hoje no evento
de
moda. Os professores e a diretora são competentes.
Casos Especiais:
Adjetivo após dois ou mais substantivos1- (posposto):
Se os substantivos estiverem no mesmo númeroa)
(singular ou plural) o adjetivo pode concordar com o mais
próximo ou com o todo.
Ex: Comprei pão e bolacha salgada. (mais próximo) Comprei tomate e
batata podre. (mais próximo) Comprei pão e bolacha salgados. (com o
todo) Comprei tomate e batata podres. (com o todo)
Um adjetivo referindo-se a substantivos de gênero b) ou número
diferente.
Ex: Casa e apartamento reformado. (mais próximo) Casa e apartamento
reformados. (com o todo) Menino e menina enamorada Menino e menina
enamorados.
Dois ou mais adjetivos referindo-se a um únicoc) substantivo.
Ex: As seleções brasileira e americana. As polícias civil e
militar. As alunas italiana e espanhola.
Ou
A seleção brasileira e a americana. A polícia civil e a militar. A
aluna italiana e a espanhola.
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0123457894345
10. (TRE-SP) Cada uma dessas pessoas .......... muitas
oportunidades de trabalho e só não .......... por
incompetência.
a) teve - o aproveitaram b) tiveram - as aproveitaram c) teve
- a aproveitaram d) teve - as aproveitou e) tiveram - os
aproveitou
11. (TRE-SP) .......... que .......... ao mínimo a quantidade de
papéis necessários para obter esse documento.
a) Foi noticiado está reduzida b) Foram noticiados estão
reduzidos c) Foi noticiado estão reduzida d) Foram noticiados está
reduzido e) Foi noticiado estão reduzidos
12. (TRE-SP) Que .......... de nós se não .......... os
direitos que nos .......... em qualquer circunstância?
a) seria - fossem - defende b) seríamos - fosse - defende c)
seria - fosse - defendem d) seríamos - fossem - defendem e) seria -
fossem - defendem
13 . (TRE-MT) Tendo em vista as regras de concordância verbal,
a forma do verbo sublinhado está incorreta em:
a) Existem pessoas que não sabem fazer discurso de improviso.
b) A maioria dos ministros prestigiou a posse de Pelé. c)
Ficaram na sala eu e o ministro. d) Nessa solenidade estão o
presidente e o chefe de
Gabinete. e) Há pessoas que sempre falam mal do Governo.
14. (TRE-MT) A única concordância verbal correta está na
afrmativa:
a) O que fzeram Capitu e eu?
b) No relógio deu duas horas. c) Fazem, hoje, dois meses de
sua morte. d) Houveram muitas discussões naquela reunião. e) Os
Estados Unidos são o país mais poderoso do
mundo.
RESPOSTAS
REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL
Regência Nominal
Quando os substantivos e adjetivos (nomes) não têm sentido completo
e estes necessitam de um complemento
preposicionado.Na análise sintática recebe o nome de
complemento nominal.
Acessível a, para, por Acostumado a, com Adaptado a Afável a,
com, para com Aito com, por
Agradável a, de, para Alheio a, de Alienado de: Alusão a: Amante de
Ambicioso de: Analogia com, entre Análogo a: Ansioso de, para,
por Apto a, para Assíduo a, em Atento a, em Ausente a, de, em
Aversão a, para, por Avesso a: Ávido de, por: Bacharel em,
por Benéfco a, para
Capaz de, para Certo com, de, em, para Compatível a, com
Compreensível a, para Comum a, com, em, entre, para, de: Confança
em
Constante em, de: Constituído com, de, por: Contemporâneo a, de
Contíguo a: Contrário a, de, em, por Cuidadoso com: Curioso
de, a, por Desatento a Descontente com, de Desejoso de
Desfavorável a, para Devoto a, de
96
aniversaria neste mês;
obterá bons resultados;
III - Cienticaram-lhe ............ que aquela imagem
reetia a alvura de seu mundo interno. De acordo com a
regência verbal, a preposição de cabe:
a) nos períodos I e II
b) apenas no período II
c) nos períodos I e III
d) em nenhum dos três períodos
e) nos três períodos
O projeto, ............ realização sempre duvidara, exigiria
toda
a dedicação .......... fosse capaz.
a) do qual a, que d) que sua, de cuja
b) cuja a, da qual e) cuja, a qual
c) de cuja, de que
à regência do verbo:
b) Lembrou ao amigo que já era tarde.
c) Moraram na rua da Paz.
d) Meu amigo perdoou ao pai.
e) Lembrou de todos os momentos felizes.
7. (UFF) Assinale a frase que apresenta um erro de
regência verbal:
simpatizamos.
c) Aludiram a incidentes de que já ninguém se
lembrava.
e) Há fatos que nunca esquecemos.
João ....... Paulo, .......... quem sinto ............
simpatia.
a) a, por, menos d) do que, com, menos
b) do que, por, menos e) do que, para, menos
c) a, para, menos
a) o - o - procurá-lo d) o - ele - procurar-lhe
b) lhe - o - procurá-lo e) lhe - lhe - procurá-lo
c) lhe - lhe - procurar-lhe
frases seguintes, indicando o conjunto obtido:
1. A planta ............ frutos são venenosos foi derrubada.
2. O estado ............ capital nasci é este.
3. O escritor ............ obra falei morreu ontem.
4. Este é o livro ........... páginas sempre me referi.
5. Este é o homem ............ causa lutei.
a) em cuja, cuja, de cuja, a cuja, por cuja
b) cujos, em cuja, de cuja, cujas, cuja
c) cujos, em cuja, de cuja, a cujas, por cuja
d) cujos, cujas, cuja, a cujas, por cuja
e) cuja, em cuja, cuja, cujas, cuja
RESPOSTAS
CRASE
A crase é a união do A + A dos termos abaixo relacionados
e é representada pelo acento grave (`) ou metaforicamente é
“um casamento perfeito” entre:
Referia-me às meninas.
(oferecer a + a professora)
Aquela(s) e Aquilo:
Referia-me àquele menino.
(Nota-se que aqui ocorre a fusão com o A do
demonstrativo desconsiderando que aquele é utilizado
como
palavra masculina).
Referia-me àquilo.
O A dos pronomes relativos A qual e As quais:
A cidade à qual me referi é magníca.
O sítio ao qual me referi é magníco.
Atenção: Utiliza-se a substituição do correlato.
(a palavra feminina é substituída por uma masculina
e vice-versa)
*Crase X Lugar
Lembre-se de que:
Vou a .... volto de: crase pra quê?
101
104
7. (TRE-RJ) “a tensão social poderia levar-nos a duas
extremas posições.” Das expressões que substituem a sublinhada na
passagem acima, aquela cujo a pode ter o acento grave indicativo de
crase é:
a) a mesma posição
b) a certa posição
c) a alguma posição
d) a qualquer posição
8. (TRE-RO)
I - O povo da região vai votar à pé ou à cavalo;
II - Pedimos à V. Excelência que não se esqueça do povão, que
não o elegeu à toa.
III - O cabo eleitoral dirigiu-se à ela e ensinou-lhe a copiar o
nome.
IV - Permaneceram reunidos à noite, face a face, a conversar.
A ocorrência de crase está corretamente indicada:
a) somente na I
b) somente na II
c) somente na III
d) somente na IV
e) somente na II e na IV
9. (TRE-MT) A única frase em que o a sublinhado deveria
ser grafado com o acento grave indicativo de crase é:
a) Estou pronto a discutir o novo projeto.
b) Pelé fará uma viagem a Roma.
c) O presidente não fez alusão a qualquer ministro.
d) Vamos a sala vizinha, disse o ministro.
e) Preferiu morrer a entregar-se.
10. (TRE-RJ) O “a” (sublinhado) que deverá levar o acento
grave indicativo de crase está na seguinte alternativa:
a) Eles entregam “pizza” a domicílio.
b) O menino não quis ir a casa dos tios.
c) A encomenda foi entregue a uma pessoa estranha.
d) As moças começaram a gritar logo no início do lme.
e) O scal não se referia a candidatas, mas a candidatos.
RESPOSTAS
COLOCAÇÃO PRONOMINAL
Colocação pronominal: É o conjunto de regras referentes à colocação
dos pronomes pessoais e oblíquos que funcionam como complementos
(objetos): me, te, se, o, lhe, a, nos, vos, se, os, as, lhes.
Classicam-se em: Próclise, Mesóclise e
Ênclise.
Próclise (pronome é colocado antes do verbo) - Ocorre nos
seguintes casos:
Palavras de sentido negativo, Pronome indefnido,1- Pronome
relativo, com alguns advérbios, Conjunções subordinadas, Gerúndio
regido de preposição em.
Não me irrite. Nada me impedirá. Tudo me é permitido. Alguém
me entenderá. “Tudo quanto me disseste é falso.”
Aqui se vive bem. Se mamãe o encontrar, matá-lo-á sem dó nem
piedade. Em se tratando de ores, prero orquídeas a rosas
vermelhas.
Nas orações optativas (aquelas que expressam2- desejo) de sujeito
anteposto ao verbo, nas orações exclamativas e nas
interrogativas.
Deus o abençoe!. Deus te proteja! (optativas) Quantos corruptos que
se livraram da cassação! Por que me acusas?
Mesóclise (pronome é colocado no meio do verbo) - Ocorre somente
com os verbos no futuro do presente do indicativo ou no futuro do
pretérito do indicativo, se não tiver nenhum fator que inuencie a
próclise ou a ênclise.
Ex: Falar-me-á do ocorrido assim que chegar a minha casa.
Convidá-lo-ei para a grande inauguração do museu. Dar-te-ia meu
coração se não tivesse brincado com meus
sentimentos.
Ênclise (pronome é colocado depois do verbo)
PONTUAÇÃO
Pontuação é o conjunto de sinais grácos que indica na
escrita as pausas da linguagem oral.
PONTO
O ponto é empregado em geral para indicar o nal de
uma frase declarativa. Ao término de um texto, o ponto é conhecido
como nal. Nos casos comuns ele é chamado de
simples. Também é usado nas abreviaturas: Sr. (Senhor), d.C.
(depois de Cristo), a.C. (antes de Cristo), E.V. (Érico
Veríssimo).
PONTO DE INTERROGAÇÃO
É usado para indicar pergunta direta. Onde está seu irmão?
Às vezes, pode combinar-se com o ponto de exclamação.
A mim ?! Que idéia!
Ó jovens! Lutemos!
VÍRGULA
A vírgula deve ser empregada toda vez que houver uma pequena
pausa na fala. Emprega-se a vírgula:
• Nas datas e nos endereços:
São Paulo, 17 de setembro de 1989. Largo do Paissandu, 128. • No
vocativo e no aposto:
Meninos, prestem atenção! Termópilas, o meu amigo, é escritor. •
Nos termos independentes entre si:
O cinema, o teatro, a praia e a música são as suas diversões.
• Com certas expressões explicativas como: isto é, por
exemplo. Neste caso é usado o duplo emprego da vírgula: Ontem teve
início a maior festa da minha cidade, isto é,
a festa da padroeira. • Após alguns adjuntos adverbiais:
No dia seguinte, viajamos para o litoral.
• Com certas conjunções. Neste caso também é usado
o duplo emprego da vírgula: Isso, entretanto, não foi suciente para
agradar o diretor.
• Após a primeira parte de um provérbio.
O que os olhos não vêem, o coração não sente. • Em alguns casos de
termos oclusos:
Eu gostava de maçã, de pêra e de abacate.
RETICÊNCIAS
• São usadas para indicar suspensão ou interrupção
do pensamento. Não me disseste que era teu pai que ... • Para
realçar uma palavra ou expressão.
Hoje em dia, mulher casa com “pão” e passa fome... • Para indicar
ironia, malícia ou qualquer outro
sentimento. Aqui jaz minha mulher. Agora ela repousa, e eu
também...
PONTO E VÍRGULA • Separar orações coordenadas de certa extensão
ou
que mantém alguma simetria entre si.
“Depois, lracema quebrou a fecha homicida; deu a
haste ao desconhecido, guardando consigo a ponta farpada.
“
• Para separar orações coordenadas já marcadas por
vírgula ou no seu interior. Eu, apressadamente, queria chamar
Socorro; o motorista,
porém, mais calmo, resolveu o problema sozinho.
DOIS PONTOS
• Enunciar a fala dos personagens:
Ele retrucou: Não vês por onde pisas? • Para indicar uma citação
alheia:
Ouvia-se, no meio da confusão, a voz da central de informações de
passageiros do vôo das nove: “queiram
dirigir-se ao portão de embarque”. • Para explicar ou desenvolver
melhor uma palavra
ou expressão anterior:
• Enumeração após os apostos:
TRAVESSÃO
Marca, nos diálogos, a mudança de interlocutor, ou serve para
isolar palavras ou frases
– “Quais são os símbolos da pátria?
– Que pátria?
9888988
89998
9989
8889
888898
8898998
888
89889888889
As grandes navegações foram um conjunto de viagens
marítimas que expandiram os limites do mundo conhecido
até então. Mares nunca antes navegados, terras, povos,
ora e fauna começaram a ser descobertas pelos europeus. E muitas
crenças passadas de geração a geração, foram
conferidas, conrmadas, ou desmentidas. Eram crenças de que os
oceanos eram povoados por animais gigantescos ou
que em outros lugares habitavam seres estranhos e perigosos. Ou que
a terra poderia acabar a qualquer momento no meio do oceano, o que
faria os navios caírem no nada.
Os motivos
O motivo poderoso que fez alguns europeus desaar o desconhecido,
enfrentando medo, foi a necessidade de
encontrar um novo caminho para se chegar às regiões
produtoras de especiarias, de sedas, de porcelana, de
ouro,
enm, da riqueza. Outros fatores favoreceram a concretização
desse
objetivo:
• Comerciantes e reis aliados já estavam se organizando para
isso com capitais e estruturando o comércio
internacional;
• A tecnologia necessária foi obtida com a divulgação de invenções
chinesas, como a pólvora (que dava mais
segurança para enfrentar o mundo desconhecido), a
bússola, e o papel. A invenção da imprensa por Gutenberg
popularizou os conhecimentos antes restritos aos
conventos.
E, nalmente, a construção de caravelas, que impulsionadas
pelo vento dispensavam uma quantidade enorme de mão-de-
obra para remar o barco como se fazia nas galeras nos mares da
antiguidade, e era mais própria para enfrentar as imensas
distâncias nos oceanos;
• Histórias como a de Marcopolo e Prestes João aguçavam a
imaginação e o espírito de aventura;
• Até a Igreja Católica envolveu-se nessas viagens, interessada em
garantir a catequese dos inéis e pagãos, que substituiriam os éis
perdidos para as Igrejas Protestantes.
Os pioneiros
Os dois primeiros países que possuíam essas condições
favoráveis eram Portugal e Espanha. Portugal, conhecedor de que as
Índias (como
genericamente era chamado o Oriente), cava a Leste, decidiu navegar
nessa direção, contornando os obstáculos que fossem surgindo. Optou
pelo Ciclo Oriental.
Já a Espanha apostou no projeto trazido pelo genovês Cristóvão
Colombo, que acreditava na idéia da esfericidade da terra, e que
bastaria navegar sempre em direção do ocidente para se
contornar a terra e se atingir as Índias. Era o Ciclo Ocidental. E
a disputa estava iniciada entre os dois países.
Conquistas Portuguesas Partindo de Lisboa, após a benção do
sacerdote e
da despedida do povo, caravela após caravela deixava
Portugal, voltando com notícias e lucros sempre crescentes.
Inicialmente contornando a África em:
• 1415 conquistaram Ceuta; • durante o século XV o litoral da
África e Ilha da
Madeira, Açores, Cabo Verde e Cabo Bojador; • 1488 chegaram ao Sul
da África, contornando o Cabo
da Boa Esperança; • 1498 atingiram a Índia com Vasco da Gama. O
objetivo
fora atingido.
Conquistas Espanholas Espanha começou a navegar mais tarde, só
após
conseguir expulsar os árabes de seu território. Mas em 1492,
Cristóvão Colombo obteve do rei espanhol as três caravelas, Santa
Maria, Pinta e Nina, com as quais deveria dar a volta ao mundo e
chegar às Índias. Após um mês de angústias e apreensões chegou a
terra rme, pensando ter atingido seu destino. Retorna à Espanha,
recebendo todas as glórias pelo seu feito.
Portugal apressou-se a garantir também para si as vantagens dessa
descoberta e, em 1494, assinou com a Espanha o famoso Tratado das
Tordesilhas, que simplesmente dividia
o mundo entre os dois pioneiros das grandes navegações. Foi
traçada uma linha imaginária que passava a 370 léguas de Cabo
Verde. As terras a Leste desta linha seriam portuguesas e as que
cavam a Oeste seriam espanholas. Foi assim que parte do
Brasil cou pertencendo a Portugal seis anos antes de Portugal aqui
chegar.
Infelizmente para Colombo, descobriu-se pouco depois que ele não
havia chegado às Índias, e “apenas” tinha descoberto um novo
continente, que recebeu o nome de América, em homenagem a Américo
Vespúcio que foi o navegador que constatou isso.
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DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. TÍTULO II,
CAPÍTULO
I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, ARTIGO
5°.
Direitos individuais são prerrogativas que o
indivíduo opõe ao Estado. Direitos coletivos são Direitos
supraindividuais ou metaindividuais que pertencem a vários
titulares que se vinculam juridicamente (ex.: condôminos,
sindicalistas etc.).
Garantias são procedimentos judiciais especícos, cuja nalidade é
dar uma proteção eciente aos direitos fundamentais. Alguns
doutrinadores chamam as garantias de
“remédios constitucionais”. São eles: a) habeas corpus: tem por
objetivo proteger a liberdade
de locomoção; b) habeas data: visa garantir ao impetrante o
acesso
aos dados existentes sobre sua pessoa em bancos de dados
públicos ou particulares de caráter público; c) mandado de
segurança: tem a nalidade de fazer
cessar lesão ou ameaça de lesão ao direito individual ou coletivo
líquido e certo, seja qual for a autoridade responsável
pela ilegalidade ou abuso de poder; d) mandado de injunção:
tem como nalidade garantir
o exercício de direito previsto em norma constitucional de
ecácia limitada ainda não regulamentada; e) ação popular: é um
instrumento de democracia
direta por meio do qual o cidadão exerce a scalização do
patrimônio público para impedir que ele seja lesado por
ato
de autoridade.
Os direitos e garantias previstos no art. 5.º da CF têm
como destinatários as pessoas físicas ou jurídicas, nacionais
ou estrangeiras, públicas ou privadas ou mesmo entes
despersonalizados nacionais (massa falida, espólio etc.),
estrangeiros residentes ou estrangeiros de passagem pelo
território nacional. São dois os princípios que devem ser
observados quando
se trata da interpretação das normas constitucionais de direitos e
garantias fundamentais:
• elas devem ser interpretadas de forma ampla, extensiva, para
abranger o maior número possível de sujeitos
e de situações; • as normas excepcionadoras de direitos e
garantias
devem ser interpretadas restritivamente.
Quanto à aplicabilidade, na prática, somente as normas
de direitos e garantias que não dependem de classicação anterior
(normas de ecácia plena) têm aplicação imediata.
No Brasil, são previstas duas exceções ao Estado Democrático
Brasileiro: durante o Estado de Defesa ou
o Estado de Sítio, suspendendo os direitos e garantias fundamentais
por tempo determinado.
Estado de defesa: Sempre que houver instabilidade das instituições
democráticas ou calamidade pública. Os direitos que podem ser
suspensos são aqueles previstos no art. 136, §
1.º, I e II, da CF/88. Para a decretação do Estado de Defesa, o
Presidente da República não precisa de autorização prévia do
Congresso Nacional.
Estado de sítio: Pode ser decretado em duas situações,
previstas no art. 137, I e II, da CF/88:
• Se o Estado de Defesa se mostrou inecaz para resolver o problema.
Os direitos que podem ser excepcionados,
nesse caso, estão previstos no art. 139 da CF/88; • No caso de
guerra externa. Todos os direitos estão
sujeitos à restrição, inclusive o direito à vida (ex.: em caso de
guerra externa, pode-se aplicar pena de morte).
DIREITO À VIDA:
1) Direito de Não Ser Morto
a) Proibição da pena de morte: (art. 5.º, XLVII, “a”) A CF assegura
o direito de não ser morto quando proíbe a
pena de morte. A aplicação da pena de morte só é permitida em
caso de guerra externa declarada. Não é possível a introdução da
pena de morte por EC, visto que o direito à vida é direito
individual e o art. 60, § 4.º, dispõe que os direitos
individuais
não poderão ser modicados por emenda (cláusula pétrea,
imutável).
Também não seria possível um plebiscito para a introdução da pena
de morte, tendo em vista que a própria CF estabelece suas formas de
alteração e o plebiscito não está incluído nessas formas. A única
maneira de se introduzir a pena de morte no Brasil seria a
confecção de uma nova Constituição pelo poder originário.
b) Proibição do aborto: O legislador infraconstitucional
pode criar o crime de aborto ou descaracterizá-lo, tendo em
vista que a CF não se referiu ao aborto expressamente,
simplesmente garantiu a vida. Assim, o CP, na parte que trata
do aborto, foi recepcionado pela CF/88.
O CP prevê o aborto legal em caso de estupro e em
caso de risco de morte da mãe. A jurisprudência admite,
no entanto, o aborto eugênico baseado no direito à vida da
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS A SEREM ADOTADAS PELA AUTORIDADE DE
TRÂNSITO E
SEUS AGENTES.
(Institui o Código de Trânsito Brasileiro)
Capítulo XVI – Das penalidades e
Capítulo XVII – Das medidas administrativas.
CAPÍTULO XVI DAS PENALIDADES
competências estabelecidas neste Código e dentro de sua
circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas,
as
seguintes penalidades:
IV - apreensão do veículo;
VI - cassação da Permissão para Dirigir;
VII - freqüência obrigatória em curso de
reciclagem.
Código não elide as punições originárias de ilícitos penais
decorrentes de crimes de trânsito, conforme disposições de
lei.
licenciamento do veículo e habilitação do condutor.
Art. 257. As penalidades serão impostas ao condutor,
ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador,
salvo os casos de descumprimento de obrigações e deveres
impostos a pessoas físicas ou jurídicas expressamente
mencionados neste Código.
trata este Código toda vez que houver responsabilidade
solidária em infração dos preceitos que lhes couber observar,
respondendo cada um de per si pela falta em comum que
lhes
for atribuída.
pela infração referente à prévia regularização e
preenchimento
das formalidades e condições exigidas para o trânsito do
veículo na via terrestre, conservação e inalterabilidade de
suas
características, componentes, agregados, habilitação legal e
compatível de seus condutores, quando esta for exigida, e
outras disposições que deva observar.
§ 3º Ao condutor caberá a responsabilidade pelas
infrações decorrentes de atos praticados na direção do
veículo.
§ 4º O embarcador é responsável pela infração
relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos
ou no peso bruto total, quando simultaneamente for o único
remetente da carga e o peso declarado na nota scal, fatura
ou manifesto for inferior àquele aferido.
§ 5º O transportador é o responsável pela infração
relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos
ou quando a carga proveniente de mais de um embarcador
ultrapassar o peso bruto total.
§ 6º O transportador e o embarcador são solidariamente
responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto
total, se o peso declarado na nota scal, fatura ou manifesto
for superior ao limite legal.
§ 7º Não sendo imediata a identicação do infrator,
o proprietário do veículo terá quinze dias de prazo, após a
noticação da autuação, para apresentá-lo, na forma em que
dispuser o CONTRAN, ao m do qual, não o fazendo, será
considerado responsável pela infração.
§ 8º Após o prazo previsto no parágrafo anterior,
não havendo identicação do infrator e sendo o veículo de
propriedade de pessoa jurídica, será lavrada nova multa
ao
proprietário do veículo, mantida a originada pela
infração,
cujo valor é o da multa multiplicada pelo número de infrações
iguais cometidas no período de doze meses.
§ 9º O fato de o infrator ser pessoa jurídica não o
exime do disposto no § 3º do art. 258 e no art. 259.
Art. 258. As infrações punidas com multa classicam-
se, de acordo com sua gravidade, em quatro categorias:
I - infração de natureza gravíssima, punida com
multa de valor correspondente a 180 (cento e oitenta) UFIR;
II - infração de natureza grave, punida com multa de
valor correspondente a 120 (cento e vinte) UFIR;
III - infração de natureza média, punida com multa
de valor correspondente a 80 (oitenta) UFIR;
IV - infração de natureza leve, punida com multa de
valor correspondente a 50 (cinqüenta) UFIR.
§ 1º Os valores das multas serão corrigidos no
primeiro dia útil de cada mês pela variação da UFIR ou
outro
índice legal de correção dos débitos scais.
APRESENTAÇÕES CONCEITOS E MODOS DE UTILIZAÇÃO
INTRODUÇÃO O Microsoft Word 2000/2002 para Windows9x/NT
é
um poderoso processador de textos integrante do pacote de
aplicativos para escritórios Microsoft Ofce 2000/2002. Ele
permite a criação, edição e manipulação de diversos tipos
de
textos, permite também o uso de guras (Clip Arts), planilhas e
grácos do Excel e pode ainda preparar textos para serem usados no
PowerPoint, também integrante da família Ofce.
Para iniciar o Word 2000/2002, dê um clique sobre o botão
iniciar da barra de tarefas, posicionese sobre o item
Programas e clique sobre Microsoft Word.
INSERIR TEXTO Ao abrir o Word, você pode começar a inserir
texto
imediatamente em um documento. Observe que o Word sempre começa com
um documento padrão chamado Documento1, com o cursor no topo do
documento onde o
texto que você digita irá aparecer.
Às vezes, você deve deseja mover-se ao longo do
documento e posicionar o cursor em difer