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DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA

Apresentação do PowerPointpaulodetar5.dominiotemporario.com/doc/CM-AULA-04-EFG.pdf · respiração, dados biométricos e dados vitais. ... sofrível e má Atitude voluntária

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D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A

U N I VE R SI D A D E D E M O G I D AS C R U Z E S

FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

A U L A 2

E X A M E F Í S I C O G E R A L

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia

Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

C O N C E I T O

C L A S S I F I C A Ç Ã O

E TA PA S

“Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me

lembro. Envolva-me e eu aprendo”. (Benjamin Franklin)

h t t p : / / w w w . p a u l o d e t a r s o l i b e r a l e s s o . c o m

PAULO DE TARSO

EX AM E F Í S I C O G ER AL

CONCEITO DE EXAME FÍSICO

6 / 53

É a invest igação do estado de saúde

PAULO DE TARSO

EX AM E F Í S I C O G ER AL

CONCEITO DE EXAME FÍSICO

7 / 53

EX AM E F Í S I C O

É a invest igação do estado de saúde do pac iente .

Em tempo, Sher lock Holmes, personagem de f icção da

l i te ra tura br i tân ica, c r iado por S i r Ar thur Conan Doyle ,

médico, é um invest igador do f ina l do sécu lo XIX que

notab i l i zou-se por usar na reso lução de mis tér ios

o método c ient í f ico e a lóg ica dedut iva .

PAULO DE TARSO

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CLASSIF ICAÇÃO DO EXAME FÍSICO

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O exame f ís ico é dúp l ice

Exame Físico Geral

Estudo Sistêmico

Exame Físico Especial

Estudo Reducionista

PAULO DE TARSO

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CLASSIF ICAÇÃO DO EXAME FÍSICO

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ESPÉ C I E S D E EX AM E F Í S I C O

O exame f ís ico gera l , somatoscop ia ou ectoscop ia é

o estudo s is têmico, ho l ís t ico , tendo por ob je to o todo,

logo, dados independentes dos s is temas; ex. o peso.

O exame f ís ico espec ia l é o es tudo reduc ion is ta ,

mecan ic is ta , tendo por ob je to a par te , logo, dados

dependentes dos s is temas; ex. a pa lpação abdomina l .

PAULO DE TARSO

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ETAPAS

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• ESTADO GERAL

• NUTRIÇÃO

• DESENVOLV.

• FÁCIES

• BIOTIPO

• POSTURA

• MARCHA

• CONSCIÊNCIA

• LINGUAGEM

• HIDRATAÇÃO

• PELE

• MUCOSAS

• FÂNEROS

• SUBCUTÂNEO

• MÚSCULOS

• VEIAS

• LINFONODOS

• RESPIRAÇÃO

• DADOS BIO

• D. VITAIS

PAULO DE TARSO

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ETAPAS

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O S 2 0 PAS SO S

O exame f ís ico gera l res ta composto de

vin te passos, qua is se jam: es tado gera l , nu t r ição,

desenvo lv imento , fác ies , b ió t ipo , postura , marcha,

consc iênc ia , l inguagem, h idra tação, pe le , mucosas,

fâneros, subcutâneo, múscu los , ve ias , l in fonodos,

resp i ração, dados b iométr icos e dados v i ta is .

PAULO DE TARSO

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ESTADO GERAL

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É o que aparenta na sua in te i reza

Regular

Estado Geral

Bom

Estado Geral

Ruim

Estado Geral

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ESTADO GERAL

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PAS S O N º 1

É o que aparenta o pac iente v is to na sua in te i reza.

O estado gera l pode ser bom, regu lar ou ru im. Resta

c laro o cará ter sub je t ivo do a ju izamento , dependente

da in terpre tação de cada um. Permi t i -nos compreender

a té que ponto a doença a lcançou o organ ismo.

PAULO DE TARSO

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NUTRIÇÃO

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É a re lação ent re peso, gordura e muscu la tura

Nutrido

IMC 18,5 – 25

Hiponutrido

IMC < 18,5

Hipernutrido

IMC > 25

PAULO DE TARSO

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NUTRIÇÃO

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PAS S O N º 2

É a cor re lação ent re o peso, a gordura e a

muscu la tura . O nut r ido apresenta IMC ent re 18,5 e 25,

gordura t íp ica e muscu la tura hab i tua l . O h iponut r ido ,

IMC in fer io r a 18,5 , gordura escassa e muscu la tura

h ipot ró f ica . E, o h ipernut r ido , IMC super ior a 25,

gordura exuberante e muscu la tura h iper t ró f ica .

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DESENVOLVIMENTO FÍSICO

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É a ant ropometr ia s impl i f i cada

Normal

1,50 – 1,80 (♀) ou 1,90 (♂)

Hipodesenvolvimento

Nanismo

Hiperdesenvolvimento

Gigantismo

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DESENVOLVIMENTO FÍSICO

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PAS S O N º 3

É acu rado pe la an t ropomet r i a , em baraçando -se com a l t u ra .

No desenvo lv im en to no rm a l a a l t u ra res ta en t re

1 ,50m e 1 ,80m ( f em in ino ) ou 1 ,90m (m ascu l i no) . No

h ipodesenvo lv imento , aquém daque le m ín imo , con f und indo -

se com o nan ism o . No h ipe rdesenvo lv im ento , a lém dos

va lo res m áx imos , con f und indo -se com o g igan t i smo .

PAULO DE TARSO

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FÁCIES

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É o con junto de dados exib idos na face

Normal

Medo, tristeza, ansiedade

Mongoloide

Síndrome de Down

Hipocrática

Agonia da morte

LUA CHEIA

ENTREABERTA

EPICANTO

OLHOS FUNDOS E PARADOS

CIANOSE

PALIDEZ

PAULO DE TARSO

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FÁCIES

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PAS S O N º 4

É o con junto de dados exib idos na face do pac iente .

São os t raços anatômicos (e lementos está t icos)

e as expressões f is ionômicas (e lementos d inâmicos) .

Cer tas doenças a l i impr imem s ignos e a lgumas vezes o

d iagnóst ico nasce da s imples observação do ros to .

É prec iso ens inar os o lhos a enxergarem.

PAULO DE TARSO

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BIOTIPO

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É o con junto de caracter ís t icas mor fo lóg icas

Mediolíneo

Tipo intermediário

Brevilíneo

Sancho Pança

Longilíneo

Dom Quixote

BAIXO E GORDO ALTO E MAGRO

PAULO DE TARSO

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BIOTIPO

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PAS S O N º 5

É o con junto de caracter ís t icas mor fo lóg icas.

O brevi l íneo tem pescoço cur to e grosso, tó rax la rgo

e vo lumoso, membros cur tos e tende a ser ba ixo e

obeso. O long i l íneo tem pescoço longo e de lgado,

tó rax a f i lado e chato , membros a longados e tende a

ser a l to e magro. O medio l íneo mesc la caracter ís t icas .

PAULO DE TARSO

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POSTURA E ATITUDE

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É a pos ição adotada fora do le i to e ne le

Postura

Boa, sofrível e má

Atitude voluntária

Ortopneica

Atitude involuntária

Opistótono

PAULO DE TARSO

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POSTURA E ATITUDE

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PAS S O N º 6

É a pos ição adotada no le i to e fora de le ,

respect ivamente, se ja por comodidade, háb i to ou com

o ob je t ivo de consegui r a l ív io para padec imento.

A postura pode ser boa, so f r íve l ou má (ponderando as

curvaturas ) . A a t i tude, ind i fe rente , vo luntár ia (ex.

or topne ia ) ou invo luntár ia (ex. op is tó tono) .

PAULO DE TARSO

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MARCHA

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É o modo de andar

Específicas

Idoso, gestante

Patológicas

Hemiplégica (AVC)

Normal

Abbey Road, 1969

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MARCHA

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PAS S O N º 7

É o modo de andar. P le i te ia -se caminhar por c inco

met ros, com o lhos aber tos e fechados, vest indo ca lção

e estando desca lço. Pode ser normal (var iação ampla) ,

especí f ica (ex. sen i l , g ravíd ica ) ou pato lóg ica

(a fecções neuro lóg icas e osteomuscu la res – ex.

hemip lég ica , ce i fante ou he l icópode) .

PAULO DE TARSO

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NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

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É percept iv idade , reat iv idade, deg lu t ição e re f lexos

Obnubilação

Estado intermediário

Vigília

Preservação

Coma

Comprometimento

1

2 3

4

PAULO DE TARSO

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NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

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PAS S O N º 8

É percept iv idade , reat iv idade, deg lu t ição e re f lexos.

No estado de v ig í l ia , tudo preservado. Na obnubi lação

há confusão menta l . No estado de coma: grau 1 , leve

(percept iv idade e reat iv idade d iminuídas) ; 2 , médio

(deg lu t ição d i f íc i l ) ; 3 , p ro fundo (deg lu t ição ausente) ; 4 ,

i r revers íve l (compromet imento de funções v i ta is ) .

PAULO DE TARSO

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LINGUAGEM

28 / 53

É a facu ldade de se expressar por s ignos

Músculos cervicais

Disartria

Laringe

Dislalia

Córtex

Disfasia

PAULO DE TARSO

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LINGUAGEM

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PAS S O N º 9

É a facu ldade humana de se expressar por s ignos

voca is ( fa la) ou não ( ru ídos, gestos, s ina is) . A fa lada

depende de mecan ismo complexo: ó rgão fonador

( la r inge) , múscu los da fonação (cerv ica is ) e

e laboração (cór tex) . São exemplos de respect ivos

acomet imentos a d is la l ia , a d isar t r ia e a d is fas ia .

PAULO DE TARSO

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HIDRATAÇÃO

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É o a to de h idra tar, conver ter em h idra to

Parâmetros

Água e eletrólitos

Hidratado

Peso inalterado

Desidratado

Peso diminuído

ESTADOGERAL

PESO

FONTANELAS

OLHOS

PELE

MUCOSAS

PERDA DE PESO

GRAU 1 ------- 0 – 5%

GRAU 2 ------- 5 – 10%

GRAU 3 ------- 10% ALÉM

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HIDRATAÇÃO

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PAS S O N º 1 0

É o a to de h idra tar, conver ter em h idra to . São

parâmetros: o es tado gera l , o peso, as fontane las, os

o lhos, a pe le e as mucosas. No h idra tado, tudo

preservado . No des idra tado: grau 1 , leve (perda de

peso in fer io r a 5%) ; grau 2 , moderado (perda ent re 5 e

10%); grau 3 , grave (perda super ior a 10%).

PAULO DE TARSO

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PELE

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É o revest imento externo do corpo

Palidez

Ex. Choque hemorrágico

Cianose

Ex. Crise asmática

Icterícia

Ex. Coledocolitíase

PAULO DE TARSO

EX AM E F Í S I C O G ER AL

PELE

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PAS S O N º 11

É o revest imento externo do corpo, composto por

ep iderme, derme e h ipoderme. Na pa l idez há

a tenuação da cor rósea por anemia ou vasoconst r ição ;

Hb < 12g/d l . Na c ianose, co loração azu lada por h ipóxia

tec idua l ; Hb reduz ida > 5g/100ml . Na ic ter íc ia ,

amare lada por h iperb i l i r rub inemia ; b i l i r rub ina > 2mg/d l .

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MUCOSAS

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São os revest imen tos in ternos do corpo

Normocoradas

Ex. Saldável

Descoradas

Ex. Anemia

Hipercoradas

Ex. Conjuntivite

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MUCOSAS

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PAS S O N º 1 2

São membranas que revestem cavidades em conta to

com exter io r, v is íve is (ex. con junt iva l ) ou não (ex.

vag ina l ) . Normocorada é rosada em razão da r ica rede

vascu lar. Descorada é esmaecida por anemia.

H ipercorada é avermelhada por po l ig lobu l ia (ex.

secundár ia à DPOC) ou in f lamação (ex. geng iv i te ) .

PAULO DE TARSO

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FÂNEROS

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São os anexos da pe le

Cabelo

Ex. Alopecia

Pelos

Ex. Hirsutismo

Unhas

Ex. Distrofia

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FÂNEROS

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PAS S O N º 1 3

São os anexos da pe le , os cabe los, os pe los e as

unhas. Podem ser a lvos de a l terações d iversas, ta is

como a a lopec ia (área desnuda do couro cabe ludo –

micose) , o h i rsu t ismo (padrão de p i l i f i cação mascu l ino

na mulher – SOP) e a d is t ro f ia (unha espessa, opaca,

rugosa, f rág i l e i r regu lar – onicomicose) .

PAULO DE TARSO

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SUBCUTÂNEO

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É a camada mais pro funda da pe le

Hipoderme

Sem líquido ou gás

Edema

Líquido

Enfisema

Gás

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SUBCUTÂNEO

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PAS S O N º 1 4

É a camada mais pro funda da pe le , va lendo d izer, a

h ipoderme. Edema é o acúmulo de l íqu ido nesta

reg ião, mani fes to pe lo s ina l de Godet ( fóvea resu l tante

da d ig i topressão cont ra super f íc ie r íg ida) . Enf isema, o

acúmulo de gás, demonst rado por c rep i tação (es ta los

ao des l izar os dedos por sobre a reg ião acomet ida) .

PAULO DE TARSO

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MÚSCULOS

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São órgãos const i tu ídos por f ib ras cont rá te is

Movimentos

Ex. Tremor

Tonicidade

Ex. Hipotonia

Troficidade

Ex. Hipotrofia

PAULO DE TARSO

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MÚSCULOS

41 / 53

PAS S O N º 1 5

São órgãos const i tu ídos por f ib ras com capac idade de

cont ra i r e a longar -se. Impõe-se a pesqu isa de

movimentos invo luntár ios (ex. t remor) , t ro f ic idade

(massa e vo lume – hipo ou h iper t ro f ia ) e ton ic idade

( tônus, cons is tênc ia – hipo ou h iper ton ia) .

PAULO DE TARSO

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VEIAS SUPERFICIAIS

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São ve ias aparentes, não pro fundas

Braquicefálica

Ex. Aneurisma de aorta

Porta

Ex. Cirrose hepática

Cava

Ex. Neoplasia mediastinal

PAULO DE TARSO

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VEIAS SUPERFICIAIS

43 / 53

PAS S O N º 1 6

São as ve ias não pro fundas, de pequeno e médio

ca l ib re . Impor ta a c i rcu lação co la tera l , vasos

a longados, d i la tados e tor tuosos (var izes) . Deve ser

c lass i f icada quanto à loca l ização e à d i reção do f luxo.

Is to posto , têm-se as c i rcu lações co la tera is do t ipo

braqu icefá l ica , por ta e cava, super ior e in fer io r.

PAULO DE TARSO

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LINFONODOS

44 / 53

São órgãos do s is tema l in fá t ico

Desnudo

Paciente

Inspeção

Primeiro tempo

Palpação

Segundo tempo

CEFÁLICO

MEDIASTINO

MESENTÉRICO

PARA-AÓRTICOINGUINAL

POPLÍTEO

AXILAR

SUPRATROC.

EPITROC.

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LINFONODOS

45 / 53

PAS S O N º 1 7

São órgãos d ispersos do s is tema imunológ ico. São

acessíve is ao examinador os grupos cefá l ico , ax i la r,

supra t roc lea r, ep i t roc lear, ingu ina l e pop l í teo. Na

inspeção pesqu isa -se o aumento de vo lume

(adenomegal ia ) . Na pa lpação, loca l ização, vo lume,

mobi l idade, cons is tênc ia e sens ib i l idade do lorosa.

PAULO DE TARSO

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RESPIRAÇÃO

46 / 53

É o a to de resp i rar, t rocar gases

RitmoCheyne-Stokes

RitmoKussmaul

RitmoBiot

1

2

3

4

11

2 3

1

PAULO DE TARSO

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RESPIRAÇÃO

47 / 53

PAS S O N º 1 8

No eup ine ico , insp i ração e exp i ração

assemelham-se em duração e ampl i tude. A d ispne ia

admi te r i tmos d iversos: Kussmau ( insp i ração pro funda,

pausa, exp i ração cur ta e pausa) , Cheyne-Stokes

( insp i ração e exp i ração crescentes , insp i ração e

exp i ração decrescentes e apne ia) e B io t (anarqu ia) .

PAULO DE TARSO

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DADOS BIOMÉTRICOS

48 / 53

São as medidas das par tes do corpo

Cintura / Quadril

Obesidade

Altura

Vértice – planta

Peso

Regra de Broca

PAULO DE TARSO

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DADOS BIOMÉTRICOS

49 / 53

PAS S O N º 1 9

São medidas de par tes do corpo. A a l tu ra a fere do

vér t ice da cabeça à p lanta dos pés. O peso é medido

por meio de ba lança. A obes idade pode ser andro ide

(cent ra l , v iscera l – fo rma de maça, pneus; h iper tensão,

d iabetes e doença coronar iana) ou g ineco ide

(per i fé r ica , h ipodérmica – fo rma de pera ; ce lu l i te )

PAULO DE TARSO

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DADOS VITAIS

50 / 53

São as a fer ições essenc ia is do corpo

Temperatura

35,5 – 37ºC

Pulso

60 – 100 bpm

Pressão arterial

120 X 80 mmHg

PAULO DE TARSO

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DADOS VITAIS

51 / 53

PAS S O N º 2 0

São afer ições essenc ia is do corpo, abarcando pressão

ar ter ia l , pu lso, temperatura , f requênc ia card íaca e

f requênc ia resp i ra tór ia . A pa lpação dos pu lsos é

proced imento médico dos mais ant igos, remontando

t rês sécu los ao Cr is to . Ref le te a função card íaca,

sendo cent ra l (caro t ídeo) ou per i fé r ico ( rad ia l ) .

PAULO DE TARSO

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CONCLUSÃO

52 / 53

CONCEITO

ETAPAS

RESULTADOSAVALIAÇÕES

ESPÉCIES

F I M