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HIPOTECA
Direito real constituído a favor do credor sobre
imóvel do devedor ou de terceiro, como garantia
exclusiva do pagamento da dívida, sem, todavia,
tirá-lo da posse do dono.
Cartório de Registro de Imóveis.
Aeronaves e embarcações.
Bens móveis no imóvel.
Melhor garantia que o penhor.
Bem de família é impenhorável.
HIPOTECA
Objeto de hipoteca:
I – os imóveis e os acessórios dos imóveis junto com
eles;
II – o domínio direto;
III – o domínio útil;
IV – as estradas de ferro;
V – os recursos naturais;
VI – os navios;
VII – as aeronaves.
VIII – o direito de uso especial para fins de moradia;
IX – o direito real de uso;
X – a propriedade superficiária (urbana).
-Domínio direto: diz respeito ao direito de dispor do
imóvel rural.
- Domínio útil: diz respeito ao direito de utilizar ou usufruir
do imóvel rural.
Usufrutuário – é o titular do direito de usufruto de um bem
imóvel rural, através de cessão ou reserva de usufruto,
possuindo, usando, administrando e percebendo seus
frutos, não podendo entretanto, dispor do imóvel rural.
Nu-proprietário – é a pessoa que detém o direito de dispor
do imóvel rural (domínio direto), não podendo entretanto,
utilizá-lo ou usufruí-lo, visto que este direito ficou reservado
ao usufrutuário (domínio útil).
HIPOTECA
HIPOTECA
Concessão de direito real de uso – é o
contrato pelo qual a Administração transfere o
uso remunerado ou gratuito de terreno
público a particular, como direito real resolúvel,
para que dele se utilize em fins específicos de
urbanização, industrialização,edificação,
cultivo ou qualquer outra exploração de
interesse social”.
HIPOTECA
É nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar
imóvel hipotecado.
Pode convencionar-se que vencerá o crédito
hipotecário, se o imóvel for alienado.
Constituição de nova hipoteca.
Credor da segunda hipoteca não poderá executar antes
de vencida a primeira.
Não é insolvente se pagar primeira e não a segunda.
HIPOTECA
É nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar
imóvel hipotecado.
Pode convencionar-se que vencerá o crédito
hipotecário, se o imóvel for alienado.
Constituição de nova hipoteca.
Credor da segunda hipoteca não poderá executar antes
de vencida a primeira.
Não é insolvente se pagar primeira e não a segunda.
PENHOR MERCANTIL
Contrato acessório pelo qual o devedor, ou terceiro, entrega ao credor ou a quem o represente uma coisa móvel, que é por ele retida com o fim de assegurar, preferencialmente, o cumprimento da obrigação. É a garantia na qual o bem empenhado faz parte integrante do negócio comercial.
PENHOR MERCANTIL
Pode abranger tanto os estoques de matérias-primas quanto os estoques de produtos acabados de empresa cliente. Os estoques – fiel depositário.
PENHOR MERCANTIL
Pode abranger tanto os estoques de matérias-primas quanto os estoques de produtos acabados de empresa cliente. Os estoques – fiel depositário. Na descrição dos bens, devem ser fornecidos todos os detalhes que permitam sua completa e imediata identificação, avaliação e localização
PENHOR MERCANTIL
Quando a mercadoria a ser penhorada esteja depositada em armazém geral, os títulos que a representam, conhecimento de depósito e warrants, devem ser endossados, com firmas reconhecidas em cartório e entregues na empresa/instituição que está realizando a operação.
PENHOR MERCANTIL
Não devem ser tomados em penhor mercantil ou vinculados aqueles bens passíveis de deterioração, bens obsoletos ou de difícil comercialização.
Agosto de 1995, através da Resolução 2.197, de
31.08.1995, o Conselho Monetário Nacional -
CMN, autoriza a "constituição de entidade
privada, sem fins lucrativos, destinada a
administrar mecanismos de proteção a titulares
de créditos contra instituições financeiras".
FGC
Em novembro de 1995, o Estatuto e
Regulamento da nova entidade são aprovados.
Cria-se, portanto, o Fundo Garantidor de
Créditos - FGC, associação civil sem fins
lucrativos, com personalidade jurídica de direito
privado, através da Resolução 2.211, de
16.11.1995.
FGC
A contribuição mensal ordinária das instituições
associadas ao FGC é de 0,0125% (cento e vinte
e cinco décimo de milésimo por cento) do
montante dos saldos das contas correspondentes
às obrigações objeto de
garantia ordinária.
FGC
São instituições associadas ao FGC a Caixa
Econômica Federal e as instituições constituídas
sob a forma de banco múltiplo, banco comercial,
banco de investimento, banco de
desenvolvimento, sociedades de crédito,
financiamento e investimento, sociedade de
crédito imobiliário, companhia hipotecária e
associação de poupança e empréstimo em
funcionamento no País que:
FGC
I - recebam depósitos à vista, em contas de poupança ou
depósitos a
prazo;
II - realizem aceite em letras de câmbio;
III - captem recursos mediante a emissão e a colocação de
letras imobiliárias, de letras hipotecárias, de letras de crédito
imobiliário ou de letras de crédito do agronegócio; e
IV - captem recursos por meio de operações
compromissadas tendo como objeto títulos de emissão de
empresa ligada.
FGC
SÃO cobertos pela garantia:
• depósitos à vista ou sacáveis mediante aviso
prévio;
• depósitos de poupança;
• depósitos a prazo, com ou sem emissão de
certificado;
• depósitos mantidos em contas não
movimentáveis por cheques, destinadas ao
registro e controle do fluxo de recursos
referentes à prestação de serviços de pagamento
de salários, vencimentos, aposentadorias,
pensões e similares;
FGC
• letras de câmbio;
• letras imobiliárias;
• letras hipotecárias;
• letras de crédito imobiliário;
• letras de crédito do agronegócio;
• operações compromissadas que têm como
objeto títulos emitidos após 8 de março de 2012
por empresa ligada.
FGC
Não são cobertos pela garantia ordinária os demais
créditos, incluindo:
• os depósitos, empréstimos ou quaisquer outros
recursos captados ou levantados no exterior;
• as operações relacionadas a programas de
interesse governamental instituídos por lei;
• os depósitos judiciais;
• fundos de investimentos
FGC
FGC
O total de créditos de cada pessoa contra a
mesma instituição associada, ou contra todas as
instituições associadas do mesmo
conglomerado financeiro, será garantido até o
valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil
reais).
FGC
nas contas conjuntas, o valor da garantia é
limitado a R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta
mil reais), ou ao saldo da conta, quando inferior a
esse limite, dividido pelo número de titulares,
sendo o crédito do valor garantido feito de forma
individual.
FGC
"Depósitos a Prazo com Garantia Especial do
FGC (DPGE)"
R$ 20.000.000,00 (Vinte milhões de reais)
#
70
O Fundo Garantidor de Crédito foi criado para,
dentre outras
finalidades, proteger depositantes e investidores no
âmbito do sistema financeiro, até os limites
estabelecidos
pela regulamentação.
Tal fundo é pessoa jurídica caracterizada como
(A) sociedade por ações
(B) sociedade de economia mista
(C) autarquia especial
(D) associação civil
(E) empresa financeira
70
O Fundo Garantidor de Crédito foi criado para,
dentre outras
finalidades, proteger depositantes e investidores no
âmbito do sistema financeiro, até os limites
estabelecidos
pela regulamentação.
Tal fundo é pessoa jurídica caracterizada como
(A) sociedade por ações
(B) sociedade de economia mista
(C) autarquia especial
(D) associação civil
(E) empresa financeira
O que é
•Sistema de autodisciplina das instituições
financeiras
–Suplementar às normas e controles já existentes
(não implica desconhecimento das competências e
atividades intervencionistas do Estado, servindo
como COMPLEMENTO)-Adesão voluntária
Autorregulação
Objetivos
•Tornar o sistema bancário mais saudável,
ético, eficiente e confiável
–Elevar standards de conduta dos agentes
de mercado
–Endereçar temas recorrentes
Autorregulação
Autorregulação
Princípios
CARB
art. 5º
•Ética e legalidade
•Respeito ao consumidor
•Comunicação eficiente
•Melhoria contínua
Autorregulação
Ética e Legalidade -adotar condutas benéficas à
sociedade, ao funcionamento do mercado e ao
meio-ambiente. Respeitar a livre concorrência e a
liberdade de iniciativa. Atuar em conformidade com a
legislação e regulamentação vigentes e com as
normas da autorregulação.
Autorregulação
Respeito ao Consumidor – tratar o consumidor de
forma justa e transparente, com atendimento cortês
e digno. Assistir o consumidor na avaliação dos
produtos e serviços adequados às suas
necessidades e garantir a segurança e a
confidencialidade de seus dados pessoais.
Conceder crédito de forma responsável e incentivar
o uso consciente de crédito.
Autorregulação
Comunicação Eficiente – fornecer informações de
forma precisa, adequada, clara e oportuna,
proporcionando condições para o consumidor
tomar decisões conscientes e embasadas. A
comunicação com o consumidor, por qualquer
veículo, pessoalmente ou mediante ofertas ou
anúncios publicitários, deve ser feita de modo a
informá-lo sobre os aspectos relevantes do
relacionamento com a Signatária.
Autorregulação
Melhoria Contínua - aperfeiçoar padrões de
conduta, elevar a qualidade dos produtos, níveis de
segurança e a eficiência dos serviços. Esses
princípios se aplicam aos produtos e serviços
prestados pela Signatária ao consumidor,
incluindo contas correntes, produtos de crédito e de
investimento.
Autorregulação
•Regras mais precisas e técnicas;
•Permanente e rápida atualização normativa em
relação a evolução do mercado;
•Inclusão de standarts éticos e de conduta;
•Maior aceitação das normas por parte dos atores
calcada na participação;
•Fortalece a legitimidade da regulação favorecendo
a cultura de cumprimento por convicção e não por
imposição.
VANTAGENS
Autorregulação
COMPOSIÇÃO DO CONSELHO
- 08 membros representantes das Signatárias com
maiores bases de clientes
- 06 membros representantes da sociedade civil
Autorregulação
Diretoria de Autorregulação
PRINCIPAIS ÓRGÃOS OPERACIONAIS
Coordenadoria de Normas – aperfeiçoamento
normativo e continuidade do sistema.
Coordenadoria de Supervisão e Controle –
monitoramento de adequação de condutas das
Signatárias e Conveniadas às normas da
Autorregulação.
Autorregulação
Principais funções da Autorregulação
REGULAÇÃO – Emitir regras de conduta para as
instituições financeiras.
SUPERVISÃO – Velar por seu cumprimento
mediante “fiscalização”.
DISCIPLINA – Sancionar quem descumpre as
regras.
CERTIFICAÇÃO – Partícipes e intermediários do
mercado. #
Jonas Filho - Cursos
Banco do Brasil e Cielo criam empresa de cartões de R$ 11,6 bilhões Processadoras São empresas que prestam serviços operacionais relacionados à administração de cartões, tais como: emissão de Fatura, processamento de transações, atendimento aos portadores, entre outros. Alguns emissores também são processadores de seus cartões. Banco do Brasil recebeu aval para a joint venture com Cielo
Jonas Filho - Cursos
BC eleva limite para saldo de conta simplificada para R$ 3.000 O BC também elevou de R$ 5.000 para R$ 6.000 o valor que não pode ser excedido a qualquer momento.
Jonas Filho - Cursos
CONTA SIMPLIFICADA (Especial)
Resolução Bacen 3.211, de 30.06.2004
Corrente ou poupança - individual;
Só pessoa física – não pode ter conta em outro banco;
Abertura:
Identidade;
Cpf.
Comprovante de residência – declaração de próprio
punho;
CPF – impresso direto da Internet;
Pode ser com NIS – 6 meses p/regularizar;
Jonas Filho - Cursos
Sem uso de cheques;
Cartão magnético ou cheques avulso;
Não pode saldo/crédito maiores que R$
3.000,00 no mês;
Mais de 2 vezes no ano ou R$ 6.000,00
qualquer tempo, bloqueio;
Novo bloqueio – conta normal.
Isenção: 4 – saques, depósitos e extratos - no
mês.
Jonas Filho - Cursos
Cartão de Crédito ELO Elo é uma bandeira 100% brasileira, com opções nas modalidades crédito, débito, pré-pago e benefícios. Criada por 3 dos maiores bancos do país - Banco do Brasil, Bradesco e CAIXA -, já tem mais de 60 milhões de cartões emitidos e é aceita em 1,4 milhão de estabelecimentos em todo o Brasil.
Jonas Filho - Cursos
Avanço da Elo amplia reserva de mercado em cartões por Notícias às 09:36 de 08/07/2014 em Mercado de Cartões Valor Econômico Quatro anos depois da quebra da exclusividade no mercado de cartões, os bancos protagonistas do segmento conseguiram instaurar uma nova reserva de mercado. Antes pequena, ela tem se expandido rapidamente e preocupa o Banco Central, que regula o setor. A estratégia de proteção envolve quatro nomes: Elo, Hiper, American Express (Amex) e Agrocard - três bandeiras de cartão e um produto voltado para o agronegócio - que só podem passar em máquinas da Cielo ou da Rede (ex-Redecard). Desse quarteto, é a Elo quem avança em uma velocidade impressionante e dá mais urgência ao debate.
Jonas Filho - Cursos
Governo padroniza regras para venda de garantia estendida de produtos Brasília – As lojas não poderão mais fazer venda casada da garantia estendida de produtos, decidiu hoje (24) o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). O órgão, vinculado ao Ministério da Fazenda, regulamentou as regras para o oferecimento do serviço, que funciona como um seguro adicional usado principalmente no comércio de eletrodomésticos.
Jonas Filho - Cursos
SEGURO VIAGEM PASSA A TER MAIS COBERTURAS 24/09/2014
Jonas Filho - Cursos
Banco do Brasil cria cartão "seguro" para compras online Brasília - Os clientes do Banco do Brasil terão a opção de gerar cartões virtuais customizados para compras em sites de comércio eletrônico, nacionais ou internacionais.
BB 2014/02 – CESGRANRIO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é um órgão que regula e fiscaliza o mercado de capitais no Brasil, sendo (A) subordinada ao Banco Central do Brasil (B) subordinada ao Banco do Brasil (C) subordinada à Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) (D) independente do poder público (E) vinculada ao poder executivo (Ministério da Fazenda)
BB 2014/02 – CESGRANRIO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é um órgão que regula e fiscaliza o mercado de capitais no Brasil, sendo (A) subordinada ao Banco Central do Brasil (B) subordinada ao Banco do Brasil (C) subordinada à Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) (D) independente do poder público (E) vinculada ao poder executivo (Ministério da Fazenda)
BB 2014/02 – CESGRANRIO - O Banco Central do Brasil é um órgão do Subsistema Normativo do Sistema Financeiro Nacional. Ele determina, periodicamente, a taxa de juros de referência para as operações de um dia com títulos públicos, via atuação de seu(sua) (A) Comitê de Estabilidade Financeira (COMEF) (B) Comitê de Política Monetária (COPOM) (C) Conselho Monetário Nacional (CMN) (D) Conselho de Administração (E) Câmara de Compensação de cheques e outros papéis
BB 2014/02 – CESGRANRIO - O Banco Central do Brasil é um órgão do Subsistema Normativo do Sistema Financeiro Nacional. Ele determina, periodicamente, a taxa de juros de referência para as operações de um dia com títulos públicos, via atuação de seu(sua) (A) Comitê de Estabilidade Financeira (COMEF) (B) Comitê de Política Monetária (COPOM) (C) Conselho Monetário Nacional (CMN) (D) Conselho de Administração (E) Câmara de Compensação de cheques e outros papéis
BB 2014/02 – CESGRANRIO - Os cartões de crédito são, às vezes, chamados de “dinheiro de plástico”. Seu uso crescente como meio de pagamento implica vários aspectos, EXCETO o(a) (A) ganho sobre a inflação para os possuidores de cartão, sendo os valores das compras pagos apenas no vencimento do cartão. (B) crédito automático até certo limite para os possuidores de cartão. (C) aumento da demanda de papel moeda pelos possuidores de cartão, para pagamento de suas transações. (D) aumento da segurança da transação, tanto para o comprador quanto para o vendedor. (E) indução ao crescimento de vendas para os estabelecimentos credenciados.
BB 2014/02 – CESGRANRIO - Os cartões de crédito são, às vezes, chamados de “dinheiro de plástico”. Seu uso crescente como meio de pagamento implica vários aspectos, EXCETO o(a) (A) ganho sobre a inflação para os possuidores de cartão, sendo os valores das compras pagos apenas no vencimento do cartão. (B) crédito automático até certo limite para os possuidores de cartão. (C) aumento da demanda de papel moeda pelos possuidores de cartão, para pagamento de suas transações. (D) aumento da segurança da transação, tanto para o comprador quanto para o vendedor. (E) indução ao crescimento de vendas para os estabelecimentos credenciados.
BB 2014/02 – CESGRANRIO - Uma desvalorização cambial da moeda brasileira (real) frente à moeda norte-americana (dólar), implica a(o) (A) diminuição do número de reais necessários para comprar um dólar (B) diminuição do estoque de dólares do Banco Central do Brasil (C) diminuição do preço em reais de um produto importado dos EUA (D) estímulo às exportações brasileiras para os EUA (E) aumento das cotações das ações das empresas importadoras na bolsa de valores.
BB 2014/02 – CESGRANRIO - Uma desvalorização cambial da moeda brasileira (real) frente à moeda norte-americana (dólar), implica a(o) (A) diminuição do número de reais necessários para comprar um dólar (B) diminuição do estoque de dólares do Banco Central do Brasil (C) diminuição do preço em reais de um produto importado dos EUA (D) estímulo às exportações brasileiras para os EUA (E) aumento das cotações das ações das empresas importadoras na bolsa de valores.
BB 2014/02 – CESGRANRIO - Tradicionalmente, o rendimento da Caderneta de Poupança sempre foi determinado pela variação da TR (Taxa Referencial) mais juros de 0,5% ao mês. Entretanto, os depósitos realizados a partir de 04/05/2012 têm rendimento vinculado à meta da taxa Selic. Desde então, se esta meta for igual ou menor que 8,5% ao ano, os juros da Caderneta de Poupança são (A) aumentados para 130% da Selic (B) aumentados para 130% da Selic mais a TR (C) aumentados para 100% da Selic (D) reduzidos para 70% da Selic (E) reduzidos para 70% da Selic mais a TR
BB 2014/02 – CESGRANRIO - Tradicionalmente, o rendimento da Caderneta de Poupança sempre foi determinado pela variação da TR (Taxa Referencial) mais juros de 0,5% ao mês. Entretanto, os depósitos realizados a partir de 04/05/2012 têm rendimento vinculado à meta da taxa Selic. Desde então, se esta meta for igual ou menor que 8,5% ao ano, os juros da Caderneta de Poupança são (A) aumentados para 130% da Selic (B) aumentados para 130% da Selic mais a TR (C) aumentados para 100% da Selic (D) reduzidos para 70% da Selic (E) reduzidos para 70% da Selic mais a TR
BB 2014/02 – CESGRANRIO - O Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) é uma aplicação que tem como objetivo a complementação da aposentadoria do seu investidor. Pode-se dizer que o PGBL é bom para o empregado que possui renda tributável e declara o imposto de renda no modelo completo, pois ao investir num PGBL, tem-se restituído o Imposto de Renda (IR) retido na fonte pelo empregador sobre o valor da aplicação. Como a tributação do PGBL ocorre no resgate sobre o(s) seu(s) (A) rendimentos, o IR é postergado, mas não há a sua isenção. (B) rendimentos, o IR é diferido, mas não há a sua isenção. (C) rendimentos, há isenção do IR. (D) valor integral, o IR é adiado, mas não há a sua isenção. (E) valor integral, há isenção do IR.
BB 2014/02 – CESGRANRIO - O Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) é uma aplicação que tem como objetivo a complementação da aposentadoria do seu investidor. Pode-se dizer que o PGBL é bom para o empregado que possui renda tributável e declara o imposto de renda no modelo completo, pois ao investir num PGBL, tem-se restituído o Imposto de Renda (IR) retido na fonte pelo empregador sobre o valor da aplicação. Como a tributação do PGBL ocorre no resgate sobre o(s) seu(s) (A) rendimentos, o IR é postergado, mas não há a sua isenção. (B) rendimentos, o IR é diferido, mas não há a sua isenção. (C) rendimentos, há isenção do IR. (D) valor integral, o IR é adiado, mas não há a sua isenção. (E) valor integral, há isenção do IR.
BB 2014/02 – CESGRANRIO - A sociedade empresária W & Z Ltda. pretende expandir a sua atuação e, para tal fito, necessita de numerário, uma vez que seu capital disponível não lhe permite corporificar seu crescimento. Nessa linha, inventaria os seus bens desembaraçados disponíveis e apresenta proposta de empréstimo bancário com as garantias que enumera no documento que entrega ao gerente do Banco onde tem suas operações financeiras
. O gerente sugere que a garantia seja concretizada por penhor mercantil e apresenta os contratos necessários, previamente aprovados pelo setor jurídico, e indica que o numerário será disponibilizado em até vinte e quatro horas após a formalização do negócio. Nos termos do Código Civil, prometendo pagar em dinheiro a dívida que garante com penhor mercantil, o devedor poderá emitir, em favor do credor, (A) cheque especial (B) letra de câmbio própria (C) debênture comercial (D) carta de crédito pignoratícia (E) cédula do respectivo crédito
. O gerente sugere que a garantia seja concretizada por penhor mercantil e apresenta os contratos necessários, previamente aprovados pelo setor jurídico, e indica que o numerário será disponibilizado em até vinte e quatro horas após a formalização do negócio. Nos termos do Código Civil, prometendo pagar em dinheiro a dívida que garante com penhor mercantil, o devedor poderá emitir, em favor do credor, (A) cheque especial (B) letra de câmbio própria (C) debênture comercial (D) carta de crédito pignoratícia (E) cédula do respectivo crédito
BB 2014/02 – CESGRANRIO - Sr. X é concitado por Sr. Y a atuar como avalista em título de crédito no qual Sr. Y é devedor. Dado o alto grau de amizade entre os dois, o ato é praticado. Algum tempo depois, Sr. X recebe comunicação de que pende de pagamento a dívida resultante do aval. Diversas dúvidas acudiram ao avalista que, consultando profissional especializado em títulos de crédito, assentou que o seu dever de pagamento estaria relacionado a (A) obrigações portadas por devedor, mesmo ilíquidas (B) cláusulas contratuais estipuladas em desfavor do devedor (C) títulos de crédito derivados do original (D) obrigação líquida constante do título (E) estoque de débito do avalizado junto ao credor
BB 2014/02 – CESGRANRIO - Sr. X é concitado por Sr. Y a atuar como avalista em título de crédito no qual Sr. Y é devedor. Dado o alto grau de amizade entre os dois, o ato é praticado. Algum tempo depois, Sr. X recebe comunicação de que pende de pagamento a dívida resultante do aval. Diversas dúvidas acudiram ao avalista que, consultando profissional especializado em títulos de crédito, assentou que o seu dever de pagamento estaria relacionado a (A) obrigações portadas por devedor, mesmo ilíquidas (B) cláusulas contratuais estipuladas em desfavor do devedor (C) títulos de crédito derivados do original (D) obrigação líquida constante do título (E) estoque de débito do avalizado junto ao credor