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Publicada na edição de novembro de 2012 da revista Globo Rural
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32 Globo RuRal | novembro 2012 novembro 2012 | Globo RuRal 33
O avanço do agronegócio fez com que as tradicionais formações em agronomia, veterinária e zootecnia se
ramificassem, dando origem a um grande número de carreiras Texto Adriano Lira e Fabiana Vasconcelos * Edição Luciana Franco
De 30 anos para cá, o acelerado desenvolvimento tecnológico do agronegócio mudou a cara do cam-po, com o avanço da produtividade das lavouras e da agroindústria, e trouxe novas oportunidades para
profissionais e empreendedores. “Gerações de pro-fissionais das ciências agrárias se formaram com a informação de que a economia rural está baseada no tripé terra, capital e trabalho. Mas um quarto fa-tor se soma atualmente àqueles três: a tecnologia”, diz Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas.
De fato, especialidades como genética, ciên-cia espacial, informática e biotecnologia estão mais próximas do campo. É o que mostra o Atlas do Espaço Rural Brasileiro, divulgado em outubro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísti-ca (IBGE). O estudo teve como principal destaque a modernização das produções. Uma das conclu-sões do trabalho é justamente esta: a maior parte do setor está aproveitando as novas tecnologias disponíveis em suas culturas.
Para atender a essa crescente demanda por tecnologia e gestão, a oferta de cursos destinados ao agronegócio também se diversificou. As tra-dicionais formações em agronomia, veterinária e zootecnia se ramificaram e deram origem a profis-sões mais especializadas. Levantamento realiza-do por Globo Rural chegou a 95 especializações, graduações e pós-graduações que surgiram nos últimos anos como resultado dessa “revolução” no campo. “Em uma área que se desenvolve por meio de novas tecnologias, é importante acompanhar essas inovações”, diz Jeffrey Abrahams, sócio-fundador da Abrahams Executive Search, consul-toria da área de recursos humanos.
“O desenvolvimento de profissionais em seg-mentos mais específicos da agropecuária segue a evolução tecnológica do setor. Hoje, você não pode dominar o clima, mas pode dominar a genética do seu gado e as condições do solo”, diz.
Para Juarez Lopes, agrônomo e coordenador das Câmaras de Agronomia do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, essas novas áreas são capazes de cobrir assuntos que não são abor-dados com profundidade pelas faculdades tradi-cionais ou nem sequer são ensinados nessas ins-tituições. A seguir, apresentamos alguns exem-plos das novas carreiras do campo.
Allan Siriani, de 30 anos, desde que se formou no colégio, trabalha com tecnologia da informa-ção (TI). Apaixonado por informática, o paulista
natural de Marília diz que, depois de algum tempo na profissão, percebeu que precisava mudar de área. “Eu vi que o mercado estava ficando saturado de progra-madores de computador.”
Na internet, Siriani encontrou a graduação em me-canização em agricultura de precisão, apelidada por ele de “TI da fazenda”. O curso da Faculdade de Tecnologia Shunji Nishimura (Fatec), em Pompéia, tem como obje-tivo ensinar os pormenores das novas tecnologias da agricultura – de tratores a mapeamento via satélite.
Siriani ingressou na Fatec em 2009. Sua decisão foi baseada em um palpite que acertou em cheio no que fa-lam os especialistas no mercado de trabalho do Brasil: a falta de mão de obra qualificada. “Vi que a área de tec-nologia do agronegócio estava em expansão e existem poucos profissionais capacitados nesse segmento.”
Prestes a se formar, Siriani hoje trabalha na Jacto, empresa fundada por Shunji Nishimura – o mesmo cria-dor da Fatec. Diz estar feliz por ter descoberto a par-te tecnológica da agricultura. “Gosto muito de trabalhar com máquinas no campo. Nem sabia o que era isso an-tes, mas hoje estou contente. Pretendo ficar por aqui.”
MecAnizAção eM AgricuLturA De Precisão
Allan Siriani, Faculdade deTecnologia Shunji Nishimura (Fatec), em Pompéia (SP)
“Vi que a área de programação de computadores estava saturada e a de tecnologia do agronegócio em expansão”
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34 Globo RuRal | novembro 2012 novembro 2012 | Globo RuRal 35
“Quero colocar comida na minha casa com o dinheiro que eu ganhar na minha nova profissão, a de domador de cavalos”
Matheus de Oliveira nunca sentiu dúvidas quan-to à carreira que devia seguir. O paulista de 19 anos diz que sonha em ser domador de
cavalos desde os 15 anos, quando ainda morava em sua cidade natal, Catanduva, e fazia bicos nas fazendas vizinhas guiando gado. “Desde pequeno já montava em cavalos chucros. Sempre quis domar cavalos.”
Prestes a se formar em gestão em equinocultura, cur-so de graduação oferecido pela Universidade de Soro-caba (Uniso) em parceria com a Universidade do Cava-lo (UC), Oliveira vê esse sonho se aproximar a cada dia. “Termino a faculdade em dezembro já com uma propos-ta de trabalho”, diz, animado. A preocupação em ter uma formação reconhecida pelo mercado de trabalho foi o que fez Oliveira entrar na faculdade. “É um diferencial”, diz.
O paulista descobriu o curso pela internet mesmo, quando planejava seus próximos passos depois da for-matura no colégio. As aulas, divididas em manejo, saú-de, administração e equitação, são lecionadas nas du-as instituições: as teóricas na Uniso e as práticas na UC. “Eles são bastante rigorosos com o que ensinam. Você precisa se esforçar”, diz.
E esforço não falta para Oliveira. Além das aulas, o paulista também estagia na UC durante seis dias na se-mana. A rotina é corrida, mas ele não reclama. “Que-ro colocar comida na minha casa com o dinheiro que eu ganhar na minha nova profissão, a de domador de cava-los. É o futuro que escolhi para mim.”
gestão eM equinocuLturA
Matheus de Oliveira, Universidade de So-rocaba (Uniso), Sorocaba (SP)
Desde 1984, quando se formou em agronomia, a história de Sérgio Ferreira, de 54 anos, esteve ligada à produção madeireira. Depois de sair da
universidade, Ferreira trabalhou para a Rede Ferroviá-ria Federal (RFFSA). Ele era o responsável pela compra de dormentes para os trilhos das ferrovias. “Cheguei a inspecionar madeira do Pantanal, Amazônia, Paraguai e Bolívia”, conta.
Hoje, Ferreira é proprietário da Madeireira Cor-rea Barros, em Lavras (MG). E, para conhecer melhor a mercadoria com que trabalha, ele resolveu voltar aos estudos: fez mestrado em engenharia florestal e se tornou doutor em ciência e tecnologia da madeira pela Universidade Federal de Lavras (Ufla).
O Programa de Ciência e Tecnologia da Madei-ra da Ufla oferece cursos de mestrado e doutora-do. Criado em 2007, ainda é novidade na área. “Não conhecemos nenhum lugar que tenha um curso co-mo o nosso”, diz José Reinaldo da Silva, coordena-dor do programa.
Para Sérgio, Lavras está passando por um grande crescimento. “A educação para o agronegócio é uma das principais razões desse progresso, pois a Ufla é referência nacional em ciências agrárias.”
ciênciA e tecnoLogiA DA MADeirA
“A educação para o agronegócio favorece o progresso de Lavras, hoje centro nacional em ciências agrárias”Sérgio Ferreira, Universidade Federal de Lavras (Ufla), Lavras (MG)
Letícia Santiago, de 28 anos, nem pensava em trabalhar em uma área relacionada ao agronegócio quando começou a estudar en-
genharia bioquímica. Porém, desde o ano passado, ela trabalha na Bayer CropScience, braço da empre-sa criadora da Aspirina ligado ao agronegócio. “As oportunidades que apareceram na minha vida me aproximaram do setor”, diz.
Hoje, Letícia ocupa o cargo de química sênior da Bayer CropScience. Seu trabalho é uma das várias etapas necessárias para que um defensivo agríco-la possa ser colocado no mercado. Os defensivos deixam resíduos nas plantas, e cada fabricante de-ve propor uma concentração segura para o consumo humano. “Fazemos análises de resíduos em várias culturas. As mais importantes são café, soja, algo-dão, trigo e batata.”
Para aprimorar seus conhecimentos, Letícia en-trou no MBA de fitossanidade do Instituto Agronô-mico de Campinas (IAC). “O curso aborda técnicas sobre como cuidar da saúde de uma plantação, fa-zendo o controle de insetos, plantas e doenças”, diz Hamilton Humberto Ramos, coordenador do curso.
Para Letícia, um dos destaques do MBA em fitos-sanidade é a junção entre o conteúdo relativo à sua área de atuação e técnicas de gestão. “O curso tam-bém tem módulos de marketing e administração, que garantem uma formação mais ampla”, afirma.
FitossAniDADe
“Sou bioquímica e não pensava em trabalhar no agronegócio, mas as oportunidades me aproximaram do setor”Letícia Santiago, Instituto Agronômico de Campinas, em Campinas (SP)
Carrijo foi aluno do doutorado em bioinformá-tica na USP e hoje é analista de pesquisa e desenvolvimento do Laboratório Multiusu-
ário de Bioinformática da Embrapa, em Campinas (SP). O profissional da área utiliza a informática no estudo da biologia, mais precisamente no que diz respeito à genética.
Os genes são as unidades responsáveis por uma determinada característica de um animal ou planta. “No laboratório, identificamos genes com proprieda-des de interesse econômico que possam gerar uma maior produtividade ou que sejam resistentes a uma determinada praga, por exemplo”, afirma.
De acordo com Helaine Carrer, ex-coordenado-ra do Programa de Bioinformática da USP e profes-sora da Esalq, a informática é muito importante para o avanço das pesquisas em genética. “Como as sequ-ências de genes são gigantescas, é quase impossível fazer mapeamentos sem o auxílio do computador.”
O Programa de Bioinformática, que também tem cursos de mestrado, é formado por unidades de campos de atuação bem diferentes: os alunos têm professores dos departamentos de agricultura, bioci-ências, química, ciências humanas e matemática. As disciplinas são optativas: cada aluno, junto com seu orientador, pode escolher as matérias nas quais tiver mais interesse.
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“No laboratório, identificamos genes com propriedades de interesse econômico que possam gerar uma maior produtividade”Leandro Carrijo, Universidade de São Paulo (USP), em Campinas (SP)
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