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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 1.993 - Ano VIII Quinta-feira, 6 de agosto de 2015 Soluções integradas para a gestão agroindustrial www. organizegestao .com.br (19) 3042.7524 “do Campo ao Banco” Índia pode obrigar usinas a exportar excedente de açúcar, dizem fontes Reuters, 05/08/2015 A Índia provavelmente vai implementar regras para tornar compulsória a exportação de milhões de toneladas de açúcar excedente no país para dar sustentação aos preços locais, disseram fontes, em uma medida que poderia reduzir a crescente revolta dos agricultores locais, mas aumentar o excesso de oferta nos mercados globais. A decisão final deverá ser tomada pelo primeiro- ministro Narendra Modi, que discutiu o assunto, de alto grau de sensibilidade política, em um encontro de ministros, autoridades e executivos de usinas no último final de semana, disseram duas fontes do governo. A proposta, que poderá significar que as usinas vendessem com prejuízo, surge em um momento em que o mercado global sofre com um enorme excedente e preços nas mínimas de seis anos e meio. A regra de exportação obrigatória, que poderia ser instituída a partir do início do novo ano safra, em 1º de outubro, seria aplicada apenas quando a produção ficasse acima da demanda local, disseram os oficiais, diretamente envolvidos na formulação da política. Se a medida for aprovada, a Índia poderia superar a Austrália e ocupar a terceira posição no ranking dos maiores exportadores de açúcar, atrás apenas de Brasil e Tailândia. Um porta-voz do ministério de Alimentos não quis comentar. Além de aumentar as exportações da produção agrícola, as vendas externas estimuladas pelo governo podem também ajudar as usinas do país a reduzir uma dívida de 2,5 bilhões de dólares que elas têm com 50 milhões de produtores de cana, um grupo equivalente à população da Espanha e que se concentra em Estados politicamente importantes como Uttar Pradesh e Maharashtra. A Índia, maior consumidor global de açúcar, tem produzido mais do que necessita nos últimos cinco anos, e a tendência é de continuidade deste quadro. PIB do agronegócio deve acelerar no 2º semestre, mas 2015 será difícil Reuters, 05/08/2015 O PIB do agronegócio brasileiro deverá ter uma recuperação no segundo semestre, após um começo de ano combalido, mas possivelmente não fechará 2015 dentro da previsão inicial de crescimento feita pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), disse nesta quarta-feira um economista sênior da entidade. “A gente espera que até dezembro o PIB do agronegócio cresça. A gente tinha uma previsão de 1,8 por cento (de crescimento em 2015). Não sei se a gente vai conseguir isso”, disse à Reuters o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon. “Em março e abril vimos adversidades que não estavam no nosso modelo em janeiro”, completou. O PIB do agronegócio somou 1,210 trilhão de reais em 2014, segundo estimativas ajustadas à inflação, de acordo com dados compilados pela CNA e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo. A CNA apontou que a produção agrícola foi bastante prejudicada no início deste ano, afetando as estatísticas. Na média das culturas acompanhadas, houve redução de 6,77 por cento das cotações de janeiro a abril de 2015 ante o mesmo período de 2014. Ao mesmo tempo, a produção agrícola cresceu 3,65 por cento, “o que não foi suficiente para compensar a retração em preços”, segundo a confederação. A CNA e o Cepea calculam o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio com metodologia mais ampla, diferente dos estudos oficiais publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo Conchon, um aquecimento do agronegócio é esperado no segundo semestre, com mais negociações de insumos agrícolas, devido aos preparativos para a safra de grãos 2015/16, que começa a ser plantada a partir de meados de setembro. CÂMBIO - O câmbio favorável para exportações --incluindo as do agronegócio-- deverá ser outro fator a aumentar a renda do setor até o final de 2015.

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Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 1.993 - Ano VIII Quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Soluções integradas para a gestão agroindustrial

www.organizegestao.com.br

(19) 3042.7524

“do Campo ao Banco”

Índia pode obrigar usinas a exportar excedente de açúcar, dizem fontes

Reuters, 05/08/2015

A Índia provavelmente vai implementar regras para tornar compulsória a exportação de milhões de toneladas de açúcar excedente no país para dar sustentação aos preços locais, disseram fontes, em uma medida que poderia reduzir a crescente revolta dos agricultores locais, mas aumentar o excesso de oferta nos mercados globais.

A decisão final deverá ser tomada pelo primeiro-ministro Narendra Modi, que discutiu o assunto, de alto grau de sensibilidade política, em um encontro de ministros, autoridades e executivos de usinas no último final de semana, disseram duas fontes do governo.

A proposta, que poderá significar que as usinas vendessem com prejuízo, surge em um momento em que o mercado global sofre com um enorme excedente e preços nas mínimas de seis anos e meio.

A regra de exportação obrigatória, que poderia ser instituída a partir do início do novo ano safra, em 1º de outubro, seria aplicada apenas quando a produção ficasse acima da demanda local, disseram os oficiais, diretamente envolvidos na formulação da política.

Se a medida for aprovada, a Índia poderia superar a Austrália e ocupar a terceira posição no ranking dos maiores exportadores de açúcar, atrás apenas de Brasil e Tailândia.

Um porta-voz do ministério de Alimentos não quis comentar.

Além de aumentar as exportações da produção agrícola, as vendas externas estimuladas pelo governo podem também ajudar as usinas do país a reduzir uma dívida de 2,5 bilhões de dólares que elas têm com 50 milhões de produtores de cana, um grupo equivalente à população da Espanha e que se concentra em Estados politicamente importantes como Uttar Pradesh e Maharashtra.

A Índia, maior consumidor global de açúcar, tem produzido mais do que necessita nos últimos cinco anos, e a tendência é de continuidade deste quadro.

PIB do agronegócio deve acelerar no 2º semestre, mas 2015 será difícil

Reuters, 05/08/2015

O PIB do agronegócio brasileiro deverá ter uma recuperação no segundo semestre, após um começo de ano combalido, mas possivelmente não fechará 2015 dentro da previsão inicial de crescimento feita pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), disse nesta quarta-feira um economista sênior da entidade. “A gente espera que até dezembro o PIB do agronegócio cresça. A gente tinha uma previsão de 1,8 por cento (de crescimento em 2015). Não sei se a gente vai conseguir isso”, disse à Reuters o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon. “Em março e abril vimos adversidades que não estavam no nosso modelo em janeiro”, completou.

O PIB do agronegócio somou 1,210 trilhão de reais em 2014, segundo estimativas ajustadas à inflação, de acordo com dados compilados pela CNA e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo.

A CNA apontou que a produção agrícola foi bastante prejudicada no início deste ano, afetando as estatísticas. Na média das culturas acompanhadas, houve redução de 6,77 por cento das cotações de janeiro a abril de 2015 ante o mesmo período de 2014. Ao mesmo tempo, a produção agrícola cresceu 3,65 por cento, “o que não foi suficiente para compensar a retração em preços”, segundo a confederação.

A CNA e o Cepea calculam o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio com metodologia mais ampla, diferente dos estudos oficiais publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo Conchon, um aquecimento do agronegócio é esperado no segundo semestre, com mais negociações de insumos agrícolas, devido aos preparativos para a safra de grãos 2015/16, que começa a ser plantada a partir de meados de setembro.

CÂMBIO - O câmbio favorável para exportações --incluindo as do agronegócio-- deverá ser outro fator a aumentar a renda do setor até o final de 2015.

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UNICA discute o cenário do etanol no Fórum Internacional de Postos de ServiçosSetor Energético, 05/08/2015

O panorama do setor de etanol ao longo das últimas décadas e suas perspectivas para os próximos anos serão temas abordados na edição deste ano da Expopostos&Conveniência, evento que reúne os representantes de distribuição e revenda de derivados de petróleo, lojas de conveniência e food service do Brasil. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (UNICA) estará presente no seminário, representada por seu diretor Técnico, Antonio de Padua Rodrigues, que será um dos debatedores do painel “O Cenário do Etanol – 40 anos do Proálcool e a Participação do Etanol no contexto da Matriz Energética Brasileira”.

O debate acontecerá nesta quinta-feira, dia 6, a partir das 10h40, e contará com a participação de Aurélio Amaral, superintendente de Abastecimento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Ricardo de Gusmão Dornelles, diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis do MME (Ministério de Minas e Energia) e Jaime Finguerut, assessor Técnico da Presidência do CTC (Centro de Tecnologia Canavieira). O painel será moderado por Luciano Libório, diretor de Abastecimento e Regulamentação do Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes). Algumas das pautas a serem tratadas pelos profissionais do setor englobam temas como a visão do mercado para os próximos 10 anos, com questões como oferta e demanda interna, o papel do etanol hidratado, o marco regulatório de postos, a tributação do etanol anidro e da gasolina e os impactos da concorrência desleal, entre outros assuntos. Os profissionais deverão ainda abordar questões relativas às novas tecnologias para o etanol de segunda geração.

País vai desligar 21 usinas termelétricas Folha de S.Paulo, 06/08/2015

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou nesta quarta (5) que 21 usinas termelétricas serão desligadas a partir da 0h do próximo sábado (8), medida que vai gerar uma economia de R$ 5,5 bilhões até o fim do ano.

As maioria das termelétricas estava em operação nos últimos meses, a fim de preservar os reservatórios das hidrelétricas, afetados pela seca. O custo alto de geração dessas usinas foi um dos motivos que fizeram a conta de luz explodir neste ano.

Segundo Braga, as 21 usinas geram até 2.000 megawatts médios de energia e têm custo de operação superior a R$ 600 por megawatt-hora. O ministro não informou, porém, a economia para a conta de luz dos consumidores.

A decisão foi unânime no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, integrado por órgãos como a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).

A melhora no regime de chuvas no país justificou a decisão, segundo o ministro. O ONS prevê que o nível dos reservatórios chegue a 30% nas regiões Sudeste/Centro-Oeste em novembro, fim do período seco. O ministro citou ainda o recordes de geração de energia eólica. O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, acrescentou que a redução da carga no sistema, em meio à queda no consumo de energia pela atividade econômica mais fraca, também permitiu o desligamento das unidades. O país tem 80 térmicas. Segundo relatório do ONS de terça, 8 delas estavam desligadas. Pela regra, as mais caras saem primeiro do sistema.

Odebrecht assina financiamento de US$ 803,7 mi por dez anos

Exame, 04/08/2015

A Odebrecht assinou na última sexta-feira (31) um financiamento de 803,7 milhões de dólares com um grupo de bancos internacionais.

Os recursos serão destinados à construção da primeira unidade de produção, estocagem e transferência de óleo (FPSO, na sigla em inglês) do Bloco de Libra. O empréstimo tem prazo de dez anos e começa a amortizar a partir do início da operação comercial da estrutura.

Dedini dispensa 367 trabalhadoresJornal de Piracicaba, 06/08/2015

A Metalúrgica Dedini Indústria de Base dispensou ontem 637 trabalhadores, dos quais 367 atuavam na unidade de Piracicaba e 270 em Sertãozinho. O número de demissões em Piracicaba representa 24,4% dos 1.500 trabalhadores da unidade, fazendo desta a maior demissão em massa promovida pela empresa nos últimos 20 anos, informou o Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba. De acordo com o diretor do sindicato João Carlos Ribeiro, o Jipe, a entidade não foi chamada com antecedência para negociar sobre as demissões e aguarda um pronunciamento da empresa referente às rescisões.

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Atualize MBF - 3

Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Andréia Moreno - MTb 29.978

Fechamento edição:06/08/2015 - 09h50

Clima seco possibilita moagem elevada; ATR ainda preocupa

INTL FCStone, 03/08/2015

Dois dados muito importantes preocupam o mercado sucroenergético para esta safra 2015/16: em primeiro lugar, até a primeira quinzena de julho as usinas haviam moído 5,9% menos cana em relação à safra passada e, para que a estimativa da UNICA de 590 milhões de toneladas seja atingida o ritmo de processamento tem de ser 10,1% superior ao registrado em 2014/15 nos próximos meses. Em segundo lugar, o ATR médio da temporada está 3,5% defasado em relação à temporada anterior o que, se continuar até o final da colheita, neutralizaria o efeito de uma moagem mais elevada sobre a disponibilidade total de matéria-prima. Quanto à moagem, a segunda quinzena de julho promete diminuir a defasagem em relação a 2014/15. Na média das regiões canavieiras da região choveu apenas 4,8 mm no total do período, 87,6% menos que no mesmo período no ano passado e 80,6% a menos que a média histórica. Essa situação contrasta fortemente com a quinzena anterior, quando choveu 61,5 mm, quase sete vezes a média dos últimos dez anos, levando a moagem a ficar em apenas 29,3 milhões de toneladas.

Seguindo esta lógica, os dados indicam que a moagem este ano deve superar significativamente a moagem de 36 milhões de toneladas registrada na segunda quinzena de julho em 2014/15 e é provável que ainda supere as 46,3 milhões de toneladas registradas em 2012 (recorde para a quinzena), quando as chuvas totalizaram 8,1 mm.

Neste ano as usinas contam com uma outra vantagem no que se refere à capacidade de moagem: como a maioria das usinas realizou manutenção industrial durante os dias parados devido às chuvas na primeira quinzena, o número de unidades que realizaram paradas na segunda metade do mês deve ser próximo a zero.

Governo moçambicano aumenta preços de importação de açúcar

A Verdade, 06/08/2015

Pelo quarto ano consecutivo, o volume de vendas do açúcar moçambicano registou quedas significativas em virtude do baixo preço na importação deste produto. Para inverter o cenário, o Governo agravou os preços de referência na importação do açúcar castanho, de 385 dólares norte-americanos para 806 dólares, e o refinado, de 450 dólares para 932 dólares. A medida conter a concorrência desleal imposta à produção nacional e proteger a indústria nacional.

Segundo um comunicado de imprensa do Ministério da Indústria e Comércio (MIC), os últimos preços de referência na importação de açúcar foram fixados em 2001, encontrando-se desatualizados e cria-se “incertezas para a materialização dos planos de desenvolvimento, quer para a expansão das áreas de produção de cana-de-açúcar, como no aumento e diversificação da produção”.

O documento refere ainda que a “situação tem um impacto nefasto na indústria e nos agricultores independentes e associações de produtores de cana-de-açúcar comerciais de pequena escala, fornecedores de cana para a indústria. Recordamos que existem em Moçambique 22 associações com mais de 3.000 associados e 447 produtores privados, que se dedicam ao cultivo de cana-de-açúcar para fornecimentos as quatro empresas açucareiras”.

Na óptica do MIC, para além da concorrência desleal imposta ao açúcar nacional pelas importações, há um risco a sobrevivência de milhares de pequenos produtores familiares de cana-de-açúcar.

Deste modo, com o agravamento do preço deste produto, serão protegidos 35 mil postos de trabalho na indústria de açúcar, bem como assegurar o retorno dos investimentos feitos pelas empresas nos últimos anos.

Os preços do açúcar não resistiram à alta do dólar perante o real, nem à elevada oferta do produto no mundo e despencaram nesta quarta-feira (5). De acordo com o jornal Valor Econômico, também houve pressão dos rumores de que a Índia pode obrigar as usinas a exportarem açúcar para desovar os elevados estoques internos, ampliando a pressão sobre a oferta global.

Segundo o boletim Sugar News da corretora H.Commcor, a proposta inclui subsidio às embarcações, com pagamento de parte do prejuízo ocorrido pela exportação pelas usinas. Além disso, o governo estuda incentivar a produção de etanol, elevando a porcentagem de etanol misturado à gasolina, o que pode ter pressionado para baixo os preços da commodity. Em Nova York, a

Gangorra: Preços do açúcar em NY voltam ao menor patamar em sete anos Udop, 06/08/2015

commodity foi comercializada a 10,76 centavos de dólar por libra-peso no vencimento outubro/15, uma queda de 25 pontos. No lote março/16, a retração foi de 24 pontos. Nas telas maio a outubro/16, a desvalorização oscilou de 17 a 23 pontos. Mercado doméstico - Depois de três quedas consecutivas, os preços do açúcar em São Paulo subiram 0,19% ontem. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, os negócios foram firmados em R$ 47,12 a saca de 50 quilos do tipo cristal.

Etanol hidratado - Nesta quarta-feira, os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF subiram depois de três dias de retração. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.111,00, alta de 0,54%.

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QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 1º levantamento: Abril de 2015 / Source: CONAB - 1st Survey: April 2015

Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

51,2 73.333 3.774,4 1.003,2 57.976 58.161,9 1.801,5 72.895 131.318,2 5.593,2 74.314 415.652,0 808,0 75.000,0 60.596,3 64,8 42.768,0 2.771,8 32,8 50.000,0 1.642,0 4.687,6 74.802,0 350.641,9 621,3 73.567 45.706,9 9.070,4 72.170 654.613,4

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

451,9 3 .322,5 30.139,0 2 8.022,9 30.182,9 1 01.135,3 202.149,4 213.502,6 22.414,6 38.181,7 568,2 2.203,6 339,2 1.302,8 178.827,4 171.814,5 23.970,9 2 1.736,0 286.894,0 367.719,4

Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

53,0 140.254,30 92.417,40 3.580,6 1.315.210,70 762.257,10 3.907,5 2.312.660,00 5.743.493,50 26.718,3 8.336.019,90 8.784.514,30 2.962,10 1.326.963,30 1.746.113,10 66,70 115.721,90 39.705,40 38,70 0,00 92.335,00 23.650,80 6.893.334,70 6.906.360,90 3.094,7 630.518,50 1.081.789,70 37.354,0 12.734.663,4 16.464.472,0

Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Julho / July - 2015Agosto / August - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,4653 0,4691

Mês / Month

0,4734 0,4727

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

Atualize MBF - 4

US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

04/08/15August 04th, 2015

05/08/15August 05th, 2015 ∆ %

% ano% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

1,1075 0,2373 0,6800 0,6900

6,500 14,250 0,4859

3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

10,76 -2,27% -3,41% 12,01 -1,96% -3,15% 12,12 -1,86% -3,04% 12,19 -1,61% -2,71%

*Cotação do período de 27/julho/2015 à 31/julho/2015/Quotation of the period from July/27/2015-July/31/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Outubro/ October/15Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16

345,00 -0,78% -1,26% 339,50 -0,99% -1,59% 340,50 -0,93% -1,48% 344,90 -0,95% -1,34%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.111,00 0,54% 0,23% 1.105,00 -0,09% -0,90% 1.106,00 -0,23% 0,05%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

47,12 0,19% -0,49% 47,03 -0,21% -0,72% 47,13 -0,46% -0,15%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,3603 -0,79% 0,10% 1,1793 -1,12% -0,80% 1,2728 5,37% 4,73%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

21,60 1,17% 1,36% 20,91 0,72% 0,77% 20,96 0,58% 0,72%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Novembro/ November/15Maio/ May/16Julho/ July/16

Setembro/ September/15Outubro/ October/15Novembro/ November/15

ParanáParanaguá

Agosto/ August/15Setembro/ September/15Novembro/ November/15

Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro/ October/15

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Setembro/ September/15Outubro/ October/15Novembro/ November/15

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.140,00 0,00% 2,61% 1.182,50 0,00% 3,73% 1.220,00 -0,41% 2,61%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

05/Ago/2015 - Aug/05/201504/Ago/2015 - Aug/04/201503/Ago/2015 - Aug/03/2015

Outubro/October/15Dezembro/ December/15Março/ March/16Maio/ May/16

3,468 3,485 0,51% 3,798 3,788 -0,26% 1,095 1,087 -0,76%

Com ICMS, sem frete 29,63 -0,67% -1,17% 29,73 -0,73% -1,23% 29,84 -0,73% -1,22%

991,75 1,61% 1,12% 962,75 1,48% 1,00% 953,25 1,17% 1,38%

355,10 1,25% 0,14% 343,80 1,87% 1,51% 335,10 2,04% 2,38%

72,35 1,01% 3,24% 77,84 1,45% 2,25%

45,15 -1,29% -4,18% 45,55 -1,26% -4,17% 46,18 -1,16% -4,21%

49,59 -0,80% -5,02% 50,15 -0,95% -5,11% 50,89 -1,05% -4,97%

05/Ago/2015 - Aug/05/201504/Ago/2015 - Aug/04/201503/Ago/2015 - Aug/03/2015

Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro/ October/15

Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro / October/15

0,4765 52,03 58,12 0,4734 51,69 57,74 0,5915 64,59 72,15 0,5915 64,59 72,15 0,5845 63,82 71,29 0,5911 64,54 72,10 0,4857 53,00 59,20 0,4833 53,11 59,33

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Junho/ June- 2015 Julho/ July- 2015