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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 1.971 - Ano VII Sexta-feira, 03 de julho de 2015 Soluções integradas para a gestão agroindustrial www. organizegestao .com.br (19) 3042.7524 “do Campo ao Banco” Unica se diz otimista sobre acordo climático entre Brasil e Estados Unidos Globo Rural, 02/07/2015 A União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) avaliou de forma positiva o acordo fechado entre Brasil e Estados Unidos a respeito das mudanças do clima. Para a entidade que representa as usinas de açúcar e etanol, as conversas entre os dois governos podem fortalecer o setor de biocombustíveis. Em nota, a Unica lembrou que os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama destacaram a importância de se usar a energia limpa e renovável em suas matrizes energéticas. E destacou o compromisso com a redução das emissões de gases até o ano de 2030. “Estas diretrizes abrem uma nova frente para o setor sucroenergético ao reconhecer o atributo ambiental de seus principais produtos. Estamos prontos para oferecer nossa contribuição e participar das próximas discussões que precederão o diálogo estratégico de energia entre os dois países que foi marcado para o início de outubro,” disse a presidente da Unica, Elizabeth Farina, na nota. Odebrecht Agroindustrial espera reverter prejuízo na safra 2015/16 Agência Estado, publicado no Nova Cana, 02/07/2015 A Odebrecht Agroindustrial prevê moer 28 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2015/16. O volume é 18% maior na comparação com 2014/15 e deve ajudar a empresa a reverter o prejuízo de R$ 1,19 bilhão registrado na temporada passada, segundo o presidente da companhia, Luiz de Mendonça. Em entrevista à reportagem, ele afirmou que o investimento no atual ciclo será de R$ 600 milhões (-40%) e que a Operação Lava Jato, que atinge a cúpula do Grupo Odebrecht, não deve afetar o desempenho do braço sucroenergético. Conforme Mendonça, a Odebrecht Agroindustrial deve produzir quase 2 bilhões de litros de etanol e em torno de 610 mil toneladas de açúcar em 2015/16, aumentos de 22% e de 28%, respectivamente. E é a estratégia em cima dessa fabricação que tende a contribuir com a receita da empresa. "Temos segurado um pouco as vendas de etanol, porque acreditamos que os preços vão se recuperar ao longo da safra", explicou o executivo, em referência ao carregamento de estoques, sem dar números a respeito das reservas. A redução dos investimentos também ajudará a reverter os resultados negativos. "O investimento industrial já acabou, mas o agrícola continua. Em 2015/16 devemos investir em modernização e renovação de equipamentos e nos canaviais, para buscar ganhos de produtividade", destacou Mendonça. Ele informou que, "por um momento", a expansão da unidade de Eldorado, em Rio Brilhante (MS), foi o último investimento industrial da empresa. Foram alocados US$ 300 milhões para a usina aumentar sua capacidade de moagem de 2,1 milhões para 3,5 milhões de toneladas por ciclo. De acordo com o presidente da Odebrecht Agroindustrial, a empresa também tem um plano de redução de custos de R$ 700 milhões iniciado no ano passado e que deve se estender até o final de 2016. Além disso, a companhia pretende expandir a participação de cana de terceiros em seu processamento para 40% até 2018/19, como noticiado em junho pelo Broadcast. IBGE: uso intenso de cana para etanol afeta produção de açúcar Estadão, 02/07/2015 O uso mais intenso da cana-de-açúcar para a produção de etanol pode estar por trás da queda acentuada da manufatura de açúcar. Em maio, o produto puxou a indústria alimentícia para baixo, e a atividade do setor recuou 1,9% em relação a abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. “A mudança do mix da cana-de-açúcar, indo mais para o etanol, pode explicar queda mais acentuada da produção de açúcar este mês”, disse André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do órgão. Na comparação com maio de 2014, o açúcar também é um peso negativo sobre o setor alimentício, cuja produção recuou 8,7% neste confronto. Também contribuem para o mau desempenho, segundo o IBGE, as carnes de bovinos e o leite em pó.

Atualize - MBF Agribusiness - Assessoria, Gestão e ... · Globo Rural, 02/07/2015 A União da Indústria de Cana-de-açúcar ... contribuir com a receita da empresa. ... as carnes

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Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 1.971 - Ano VII Sexta-feira, 03 de julho de 2015

Soluções integradas para a gestão agroindustrial

www.organizegestao.com.br

(19) 3042.7524

“do Campo ao Banco”

Unica se diz otimista sobre acordo climático entre Brasil e Estados Unidos

Globo Rural, 02/07/2015

A União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) avaliou de forma positiva o acordo fechado entre Brasil e Estados Unidos a respeito das mudanças do clima. Para a entidade que representa as usinas de açúcar e etanol, as conversas entre os dois governos podem fortalecer o setor de biocombustíveis.

Em nota, a Unica lembrou que os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama destacaram a importância de se usar a energia limpa e renovável em suas matrizes energéticas. E destacou o compromisso com a redução das emissões de gases até o ano de 2030. “Estas diretrizes abrem uma nova frente para o setor sucroenergético ao reconhecer o atributo ambiental de seus principais produtos. Estamos prontos para oferecer nossa contribuição e participar das próximas discussões que precederão o diálogo estratégico de energia entre os dois países que foi marcado para o início de outubro,” disse a presidente da Unica, Elizabeth Farina, na nota.

Odebrecht Agroindustrial espera reverter prejuízo na safra 2015/16

Agência Estado, publicado no Nova Cana, 02/07/2015

A Odebrecht Agroindustrial prevê moer 28 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2015/16. O volume é 18% maior na comparação com 2014/15 e deve ajudar a empresa a reverter o prejuízo de R$ 1,19 bilhão registrado na temporada passada, segundo o presidente da companhia, Luiz de Mendonça. Em entrevista à reportagem, ele afirmou que o investimento no atual ciclo será de R$ 600 milhões (-40%) e que a Operação Lava Jato, que atinge a cúpula do Grupo Odebrecht, não deve afetar o desempenho do braço sucroenergético.

Conforme Mendonça, a Odebrecht Agroindustrial deve produzir quase 2 bilhões de litros de etanol e em torno de 610 mil toneladas de açúcar em 2015/16, aumentos de 22% e de 28%, respectivamente. E é a estratégia em cima dessa fabricação que tende a contribuir com a receita da empresa. "Temos segurado um pouco as vendas de etanol, porque acreditamos que os preços vão se recuperar ao longo da safra", explicou o executivo, em referência ao carregamento de estoques, sem dar números a respeito das reservas. A redução dos investimentos também ajudará a reverter os resultados negativos. "O investimento industrial já acabou, mas o agrícola continua. Em 2015/16 devemos investir em modernização e renovação de equipamentos e nos canaviais, para buscar ganhos de produtividade", destacou Mendonça. Ele informou que, "por um momento", a expansão da unidade de Eldorado, em Rio Brilhante (MS), foi o último investimento industrial da empresa. Foram alocados US$ 300 milhões para a usina aumentar sua capacidade de moagem de 2,1 milhões para 3,5 milhões de toneladas por ciclo.

De acordo com o presidente da Odebrecht Agroindustrial, a empresa também tem um plano de redução de custos de R$ 700 milhões iniciado no ano passado e que deve se estender até o final de 2016. Além disso, a companhia pretende expandir a participação de cana de terceiros em seu processamento para 40% até 2018/19, como noticiado em junho pelo Broadcast.

IBGE: uso intenso de cana para etanol afeta produção de açúcar

Estadão, 02/07/2015

O uso mais intenso da cana-de-açúcar para a produção de etanol pode estar por trás da queda acentuada da manufatura de açúcar. Em maio, o produto puxou a indústria alimentícia para baixo, e a atividade do setor recuou 1,9% em relação a abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. “A mudança do mix da cana-de-açúcar, indo mais para o etanol, pode explicar queda mais acentuada da produção de açúcar este mês”, disse André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do órgão.

Na comparação com maio de 2014, o açúcar também é um peso negativo sobre o setor alimentício, cuja produção recuou 8,7% neste confronto. Também contribuem para o mau desempenho, segundo o IBGE, as carnes de bovinos e o leite em pó.

Atualize MBF - 2

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Área 17% menor: fim da queimada eliminará, até 2017, áreas de cultivo em

Piracicaba e no Estado de SPGazeta de Piracicaba, 02/07/2015

O fim da queima da cana-de-açúcar ocorre a partir de 2017 e, conforme protocolo ambiental acertado entre governo e produtores, a colheita deve ser apenas mecanizada a partir dessa data. Decisão que representa ganho ambiental, mas um recuo de produtividade para os agricultores. Nos próximos dois anos, Piracicaba deve perder 17% da área destinada ao plantio.

Segundo levantamento realizado pelo Grupo de Inteligência Territorial Estratégica da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), com apoio do Departamento de Agronegócio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), a cidade vai deixar de plantar 8.577 hectares, o que representa 2,3% da área de cana do Estado, que deve perder até 6,7% dos espaços destinados ao cultivo – 369 mil hectares. Em São Pedro, a redução deve ser ainda maior, 29,48% (3.541,41 hectares).

Apesar de não comprometer o volume de exportação dos produtos, a mudança deve afetar a economia de alguns municípios. “A área destinada ao plantio da cana-de-açúcar comporta de quatro a cinco colheitas. Diante da legislação, os agricultores que ainda fazem uso do corte manual devem utilizar o espaço até o último corte e depois não devem reformar o local. Sem produtividade da cana, pode ser que a área seja usada para outra cultura”, explica o presidente da Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo, Arnaldo Bortoletto. “Atitude que pode trazer impactos econômicos em relação à arrecadação das prefeituras. Mesmo que seja reaproveitada para o cultivo de outra cultura, esta pode ter menos recolhimento de tributos”.

Se a China cooperar, agronegócio brasileiro avança na próxima década

Folha de S.Paulo, 03/07/2015

A agropecuária brasileira vai ter um bom desempenho na próxima década, não obstante, uma possível perda no ritmo da demanda – tanto internamente como externamente– e de queda nos preços das commodities. Parte desses problemas deverá ser compensada pelo aumento de produtividade e por um câmbio mais favorável às exportações.

A avaliação consta do novo relatório da OCDE e da FAO sobre a agricultura no mundo. As entidades apontam expectativas de produção e exportações para 2024. O país vai depender também da economia chinesa, atualmente o mais importante destino par alguns produtos brasileiros, com destaque para a soja.

AÇÚCAR - Outro destaque da produção brasileira será o açúcar. Líder mundial, o país deverá produzir 48,4 milhões de toneladas em 2024. As exportações ficarão próximas de 32 milhões de toneladas. Já a produção de etanol poderá ficar próxima de 43 bilhões de litros, mas pouco será destinado à exportação. Açúcar e etanol deverão elevar a produção de cana-de-açúcar para 884 milhões de toneladas, que será colhida em uma área de 11,5 milhões de hectares.

O café, produto que tem gerado grandes discussões a respeito do volume de safra nos últimos anos, deverá atingir 61 milhões de sacas em 2024. A OCDE parte de uma safra de 45 milhões de sacas em 2014/15.As produções de arroz e de trigo sobem em ritmo menor. A primeira atingirá 9,6 milhões de toneladas, com evolução anual de 1,6%, enquanto a de trigo vai para 11 milhões de toneladas, uma alta de 4% ao ano. A OCDE vê, ainda, um bom desenvolvimento do setor de frutas no país, cuja demanda interna vem crescendo.

Expectativa com UnicaValor Econômico, 03/07/2015

Os preços do açúcar recuaram ontem na bolsa de Nova York, ainda devolvendo parte dos ganhos registrados no início da semana. Os lotes do açúcar demerara para março de 2016 caíram 4 pontos, a 13,63 centavos de dólar a libra-peso. Há uma expectativa de que a União das Indústrias de Cana-de-Açúcar informe na próxima semana que a moagem de cana no Centro-Sul na última quinzena de junho foi a maior da safra, em 44,2 milhões de toneladas, segundo o banco Pine. http://www.valor.com.br/agro/4119546/commodities-agricolas

Concessão de portos e ferrovias no Brasil no radar da Dreyfus

Valor Econômico, 03/07/2015

A multinacional francesa Louis Dreyfus Commodities (LDC), uma das maiores empresas do mundo no setor de agronegócio, está "ansiosa" para participar de licitações envolvendo as novas concessões de portos e ferrovias no Brasil. Foi o que afirmou ontem ao Valor o executivo André Roth, presidente do conselho de administração da subsidiária no país e chefe da plataforma global de oleaginosas da empresa. http://www.valor.com.br/agro/4119538/concessao-de-portos-e-ferrovias-no-brasil-no-radar-da-dreyfus

Atualize MBF - 3

Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Andréia Moreno - MTb 29.978

Fechamento edição:03/07/2015 - 09h50

A matemática e a mentiraLyautey Maluf Júnior, 03/07/2015*

A matemática é feroz, enquanto a política é a irmã caçula da mentira!

Não bastasse os ruidosos momentos políticos, os equilibristas econômicos, os já saturados trabalhadores, a angustiada sociedade, além da insistente insegurança empresarial, os números da dívida externa brasileira jogam gasolina na fogueira de "São João".

Para os que não compreenderam, vamos lá, eu explico: a dívida externa está em US$ 368 bilhões, enquanto as previsões das reservas internacionais indicam números da ordem de US$ 367 bilhões, portanto, tecnicamente sem lastro para suportá-la.

A dívida interna do país está em R$ 2.490 trilhões, ascendente, na outra ponta, a recessão aponta até dezembro de 2015, menos 2%. Não bastasse a tragédia digna de "palcos gregos", ainda vamos enfrentar mais desemprego, correção de preços em produtos e serviços, aumentos da taxa básica de juros, desabastecimento hídrico, além do óbvio desemprego em ascensão.

O resultado do "voo do Levy" será, ainda este ano, o trágico fim do Titanic - um naufrágio só...

"Que os brasileiros sejam bons nadadores, porque vai haver mar para todos!"

Parece até slogan do PT, que ironia!

*Lyautey Maluf Júnior, diretor presidente da Interposer Negócios & Participações Ltda. - www.interposerpar.com.br

Crise na indústria sucroalcooleira gera impactos no Triângulo Mineiro

G1, 02/07/15

Duas usinas fechadas e uma com as atividades suspensas prejudicam a economia de Ituiutaba, Ipiaçu, Capinópolis e outras cidades do Pontal. O impacto do desemprego no setor sucroalcooleiro sobrecarrega setores do setor público. Entidades ligadas à área, como a Federação dos trabalhadores na agricultura do estado de Minas Gerais (Fetae-MG) e sindicatos da categoria, estimam que seis mil postos de trabalho foram fechados na região.

No início do mês, comitiva formada por lideranças políticas e empresariais da região foi a Maceió (AL) tentar judicialmente a venda das usinas mesmo antes de concluído o processo de falência. O pedido, porém, não foi acatado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas. Diante do impasse, grupos interessados em comprar as usinas aguardam algum avanço no processo.

Capinópolis é uma das cidades mais afetadas. De acordo com o vice-prefeito, Jorginho Jacob Habib, setores de atendimento assistencial à população foram prejudicados. "Além de sobrecarregar a assistência social, já estourando orçamento com cestas básicas e vários itens que são proporcionados para a população, estamos sofrendo muito com tantos desempregos da noite para o dia", afirmou.

Em Ipiaçú, a secretária de Governo, Márcia Maximino, afirma que o impacto refletiu consideravelmente no mercado imobiliário. "No auge da usina, as pessoas compraram casas, financiaram e conseguiram pagar. Outros tiveram que ir embora e abandonaram os imóveis. Temos vários imóveis em leilão, mas as pessoas que moram na cidade não conseguem comprar, pois não tem emprego", disse.

Grupo Zilor sai de lucro para prejuízo líquido de R$ 58,24 milhões em 2014/15

Estadão, extraído do Portal da Revista Isto É Dinheiro, 03/07/15

O grupo sucroenergético Zilor, com três usinas produtoras de açúcar, etanol e bioenergia no Estado de SP, relatou prejuízo líquido de R$ 58,24 milhões no ano-safra 2014/2015, encerrado em 31 de março. A companhia reverte assim lucro líquido de R$ 795 mil obtido no período anterior, segundo balanço publicado nesta quinta-feira, 2.

O grupo Zilor conseguiu ampliar em 4,46% a receita entre as safras, de R$ 1,462 bilhão para R$ 1,528 bilhão e obteve um lucro operacional 25,5% maior em 2014/15, de R$ 130,6 milhões. No entanto, a alta de 11,76% nas despesas financeiras, para R$ 214,365 milhões, e perdas de R$ 120,48 milhões em variação cambial líquida no período passado (+269,5%) trouxeram o resultado final da companhia para o campo negativo. Em 2014/15, as unidades da empresa moeram 10,127 milhões de tons de cana, produziram 447,2 milhões de litros de etanol e 11,493 milhões de sacas de açúcar. Além disso, o Zilor exportou ao sistema 594,669 MW/h.

Seminário da ANP vai orientar produtores sobre qualidade do etanol

e sistema de informação Udop, 03/07/2015

A ANP organizará nos dias 10 de julho em Goiás/GO, 15 de julho em Ribeirão Preto/SP e 16 de julho em São Paulo/SP, o seminário de "Qualidade do Etanol e Sistema de Informação e Movimentação de Produtos - SIMP". O evento é uma orientação para os produtores de etanol com relação às atividades regulatórias da ANP. A programação nos três locais em que o seminário será apresentado é a mesma. Os assuntos envolvem esclarecimentos em relação à Especificação, Certificação do Etanol e envio de dados de Qualidade; Alterações e envio de dados no Sistema de Informação e Movimentação de Produtos - SIMP; entre outros. Informações: [email protected].

QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 1º levantamento: Abril de 2015 / Source: CONAB - 1st Survey: April 2015

Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

51,2 73.333 3.774,4 1.003,2 57.976 58.161,9 1.801,5 72.895 131.318,2 5.593,2 74.314 415.652,0 808,0 75.000,0 60.596,3 64,8 42.768,0 2.771,8 32,8 50.000,0 1.642,0 4.687,6 74.802,0 350.641,9 621,3 73.567 45.706,9 9.070,4 72.170 654.613,4

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

451,9 3 .322,5 30.139,0 2 8.022,9 30.182,9 1 01.135,3 202.149,4 213.502,6 22.414,6 38.181,7 568,2 2.203,6 339,2 1.302,8 178.827,4 171.814,5 23.970,9 2 1.736,0 286.894,0 367.719,4

Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

53,0 140.254,30 92.417,40 3.580,6 1.315.210,70 762.257,10 3.907,5 2.312.660,00 5.743.493,50 26.718,3 8.336.019,90 8.784.514,30 2.962,10 1.326.963,30 1.746.113,10 66,70 115.721,90 39.705,40 38,70 0,00 92.335,00 23.650,80 6.893.334,70 6.906.360,90 3.094,7 630.518,50 1.081.789,70 37.354,0 12.734.663,4 16.464.472,0

Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Junho/June - 2015Julho/July - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,4675 0,4722

Mês / Month

0,4765 0,4753

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

Atualize MBF - 4

US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

01/07/15July 01st, 2015

02/07/15July 02nd, 2015 ∆ %

% ano% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

0,1739 0,2305 0,4000 0,6700

6,500 13,750 0,4484

3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

12,30 -1,13% 0,16% 13,63 -0,29% 9,30% 13,73 0,00% -0,22% 13,77 0,44% -0,36%

*Cotação do período de 22/junho/2015 à 26/junho/2015/Quotation of the period from June/22/2015-June/26/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Outubro/ October/15Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16

368,30 -0,49% -0,54% 363,20 -0,33% -0,38% 363,60 -0,05% -0,16% 365,10 -0,22% -0,22%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.111,50 0,27% 0,14% 1.108,50 -0,14% -0,36% 1.110,00 -0,22% -0,63%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

47,28 0,28% -0,13% 47,15 -0,40% -0,92% 47,34 -0,53% -0,69%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,3589 -0,79% -1,36% 1,1888 -2,54% -1,46% 1,2153 -3,16% -1,33%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

23,00 0,04% -0,69% 22,26 0,45% -0,04% 22,25 0,36% -0,13%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Novembro/ November/15Maio/ May/16Julho/ July/16

Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro/ October/15

ParanáParanaguá

Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15

Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro/ October/15

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.127,50 -0,92% 1,03% 1.147,50 -0,48% 0,66% 1.190,00 0,00% 3,03%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

02/Jul/2015 - July/02/201501/Jul/2015 - July/01/201530/Jun/2015-June/30/2015

Agosto/ August/15Outubro/October/15Dezembro/ December/15Março/ March/16

3,119 3,117 -0,06% 3,457 3,458 0,02% 1,108 1,109 0,08%

Com ICMS, sem frete 33,36 1,06% -0,60% 33,48 1,06% -0,51% 33,56 1,08% -0,53%

1.045,25 0,12% -1,04% 1.038,25 -0,24% -1,07% 1.031,50 -0,12% -0,96%

357,40 -0,67% -0,58% 350,10 -0,60% -0,51% 346,10 -0,75% -0,63%

65,86 0,49% 2,14% 71,27 1,50% 1,58%

56,93 -0,05% -4,43% 57,30 -0,12% -4,23% 57,61 -0,16% -4,14%

62,07 0,10% -2,39% 62,57 0,16% -2,45% 63,05 0,14% -2,51%

02/Jul/2015 - July/02/201501/Jul/2015 - July/01/201530/Jun/2015-June/30/2015

Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15

Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15

0,4820 52,63 58,79 0,4765 52,03 58,12 0,5750 62,78 70,13 0,5750 62,78 70,13 0,5702 62,26 69,55 0,5845 63,82 71,29 0,4847 53,32 59,56 0,4857 53,00 59,20

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Maio/ May- 2015 Junho/ June- 2015