Aula Joelho (1)

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    Joelho

    JOELHO

    • Articulação com função de sustentação e mobilidade;

    • Art. sinovial, biaxial e em dobradiça, porém instável.

    • Estabilidade- lig e MM.

    Estruturas Ósseas

    Fêmur Tíbia Patela

     Artic Tibiofemoral

     Artic Patelofemoral

    •Fíbula (Andrews et al,2000)

    Complexo do joelho

    • Composto por 2articulações distintasenvoltas por uma únicacápsula articular:

    • Articulação Tibiofemoral

    • ArticulaçãoPatelofemoral

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    Tibiofemoral Patelofemoral

    Superfície Articular Femoral

    • Os côndilos não ficam abaixo da cabeça do fêmurdevido a inclinação da diáfise.

    • O côndilo lateral é mais alinhado que o medial.

    • O côndilo medial é mais longo do que o lateral o quecontribui para o mecanismo de trava do joelho.

    • Apesar das diferenças, a superfície distal do fêmur éhorizontal.

    Superfície Articular Femoral

    Sulco ou fossa inter-condilar

     Anteriormente se unem para formar a superfície intercondilar ou

    troclear.

    Superfície Articular Tibial

    • Superfície superior doscôndilos tibiais = platôs;• Platô tibial medial 50%

    > quelateral;• Platô medial

    discretamentecôncavo, platô lateral

    discretamenteconvexo

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    • Platôs separados por eminências inter-condilares formadaspelos tubérculos medial e lateral.

    • Esses tubérculos se alojam na fossa inter - condilar durante aextensão.

    • Função da tíbia = transferir o peso do joelho para o tornozelo

    Incongruência entre os côndilosfemorais eos platôs tibiais

    Como aumentar a

    congruência articular?

    MENISCOS

    Estabilidade

    • Não é dada por congruência óssea;

    • Obtida pela ação dos músculos, ligamentos, cápsula, meniscose peso corporal.

    Artrocinemática

    • Tibial rolamento:

    • flex- rot. post e med.

    • Ext- rot. Ant. e lat.

    • Deslizamento:

    • Flex- post;

    • Ext- ant.

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    • Femoral rolamento:flex- rot. Post e lat.

    • Ext.- rot. Ant e med;

    • Deslizamento:

    • Flex.- ant;

    • Ext- post.

    • Animação 2 flex.

    Estruturas ÓsseasPatela

    • > osso sesamóide do corpo

    • imersa no tendão doquadríceps

    • Superfície post. érecoberta por cartilagem

    • Flex e ext.

    • Patela aderida- dim. flx

    (Cohen & Abdalla, 2003)

    Função patelar

    • Aumentar o braço do momento de força do músculoquadríceps em sua função extensora do joelho. Redireciona asforças exercidas pelo quadríceps.

    Alinhamento patelar

    • Ângulo Q de 15º

    • Descreve a excursão lateral ou o efeito de estrangulamentoque o musc. Quadríceps e o tendão patelar fazem sobre apatela.

    • Músculos, retináculo lateral, ligamento.

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    Desalinhamento e problemas deamplitude

    • Aumento do ângulo Q. ( geno valgo, patela alta, pé pronados...)

    • Retração muscular e fascial.

    • Retináculo capsular medial frouxo ou um músculo vastomedial fraco.

    Compressão patelar• Joelho em flexão entre 30 a 60º.

    • Em cadeia aberta entre 60 a 75º.

    Bolsas Sinoviais

    • Existem mais de 2dúzias no joelho

    • Função: diminuiratrito entreestruturas

    (Rodrigues, 1992)

    MENISCOS

    • São discos articularescartilaginosos assimétricos

    • Menisco medial  –  semicírculo

    • Menisco lateral - quase umanel

    L M

    P

    A

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    • Funções 

    • Diminui o stress compressivo na

    articulação Tibio-femoral.

    • Estabilizar a articulação durante o movimento, diminuindo africção e guiando a artrocinemática do joelho.

    • Diminui pressão na cartilagem.

    • Suporta cerca de 50% da carga total imposta aos joelhos.

    Liberdade de movimento:

    • 1) Flexão e extensão

    • 2) Rotações medial e lateral (**)

    • (**) Joelho deve estar parcialmente flexionado ouhiperextendido

    Flexão:

    • Tíbia RI ;

    • Meniscos recuam;

    • Patela desce e medializa;

    • Aumenta a congruencia entre as superfícies articulares;

    Extensão:

    • Tíbia RE;

    • Meniscos avançam;

    • Patela sobre e lateraliza

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    Anatomia

    Articulação Tibiofemoral

    Estruturas ligamentares e capsulares

    (Estabilização articular estática)

    1- Lig. Cruzado Anterior (LCA)

    2- Lig. Cruzado Posterior (LCP)

    3- Lig. Colateral Medial (LCM)

    4- Lig. Colateral Lateral (LCL)26

    Lesão dos Ligamentos do Joelho

    Anatomia

    Articulação Tibiofemoral

    Estruturas ligamentares e capsulares

    (Estabilização articular estática)

    1- Lig. Cruzado Anterior (LCA)

    2- Lig. Cruzado Posterior (LCP)

    3- Lig. Colateral Medial (LCM)

    4- Lig. Colateral Lateral (LCL)

    Ligamento colateral fibular ou LCL

    • Origem: epicôndilo femoral e se insere abaixo da fíbula;

    • Função: estabilizar lateralmente o joelho e impede obocejo lateral.

    • Lesões de lateralidade medial do joelho indica uma lesãodo LCL, com bocejo lateral e movimento medial da tíbia;

    • Não é aderido ao menisco, pois entre eles passa opoplíteo.

    Ligamento colateral tibial ou LCM

    • Ligamento largo e achatado;

    • Origem: epicôndilo femoral medial e se insere abaixo dostendões da pata de ganso.

    • Função: estabilizar medialmente o joelho e impede o bocejomedial;

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    • Nas lesões de lateralidade lateral do joelho indica uma lesãodo LCM, bocejo lateral da tíbia.

    • Aderido ao menisco medial.

    Ligamento cruzado anterior( LCA )• Anatomia• Sai da região anterior  –  medial da tíbia em direção

    superior posteriormente para se fixar na regiãomedial posterior do côndilo lateral do fêmur.

    • As fibras de colágeno do LCA giram umas sobre asoutras formando um espiral, ou feixe.

    • Auxilia a estabilizar a extensão do joelho.

    2 bandas:

    - anteromed (tensa fl)

    - posterolat (tensa

    ext)

    • Ligamento + lesado;

    • Pode ocorrer associada a lesões de outras estruturas,como

    • LCM e Menisco Medial;

    • LCA gera 85% de resistência total passiva à translaçãoanterior da tíbia.

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    Mecanismos de Lesão - LCA

    • Joelho em flexão + tíbia rodada em qualquer direção• Pé fixo no solo + F sofre rotação lateral e /ou translação

    posterior• + Força em valgo• Estiramento em alta velocidade com o ligamento sob

    tensão.• Hiperextensão excessiva com o pé fixo no solo.

    • Lesão Clássica Futebol

    • Stress em valgo realizado com o pé fixo ao solo

    Ligamento Cruzado Posterior (LCP)• Anatomia

    • Sai da região intercondilar posterior da tíbia em direçãoanterior para a região lateral do côndilo femoral medial.

    • O LCP gera 95% de resistência total passiva durante atranslação posterior da tíbia.

    • 50% das lesões de LCP estão associadas à lesão em outrasestruturas, sendo as + freqüentes LCA e cápsula posterior.

    • Limita a quantidadede translação anteriordo fêmur sobre umatíbia fixa como, porexemplo, ematividades comoagachamento ouaterrissagem de umsalto com o Joelhoparcialmenteflexionado.

    • 2 bandas:

    - anterolat (tensa fl)

    - pósterolat (tensa ext)

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    Mecanismos de Lesão - LCP• Cair em cima do Joelho flexionado;

    • Trauma pré  –  tibial (painel do carro);

    • Hiperextensão severa.

    Joelho e a marcha• Durante a marcha normal, o joelho passa por uma amplitude

    de 60º ( 0º de extensão no contato inicial ou batida docalcanhar até 60º no final do balanço inicial ).

    • Há alguma rotação medial do fêmur à medida que o joelho seestende no contato inicial e bem antes da saída do calcanhar.

    Controle muscular

    • Quadriceps controla a quantidade de flexão do joelho durante o contato inicial.

    • Os músculos posteriores da coxa controlamprimariamente o balanço à frente da pernadurante a fase final.

    • Os músculos flexores plantares uniarticulares dotornozelo ajudam a controlar a quantidade deflexão do joelho durante durante o pré-balançocontrolando o movimento da tibia à frente.

    • O músculo gastrocnêmio provê tensão posterior ao joelhoquando ele está em extensão.

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    Dor referida• Raízes nervosas dos segmentos de L3, S1 e S2, aparecem na

    face posterior.

    • Nervo fibular comum

    • Nervo safeno

    Hipomobilidade articular• AR

    • Doença articular degenerativa

    • Trauma articular

    • Pós - imobilização

    • Gonartroseinicial

    TC- Gonartrose

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    • GonartroseEstabelecida

    • Osteonecrose de

     joelho

    • Sub-luxação externa da rótula

    • Comprometimentos comuns:

    • Perda de flexão do que de extensão.

    • Edema

    • Distensão, rigidez, dor, inibição reflexa do quadríceps.

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    Limitações• Dor ao movimento

    • Falta de controle da AVD`S.

    • Agachar

    • Deambular

    Tratamento – fase de proteçãomáxima• Controle da dor ( repouso, talas, técnicas oscilátorias de

    mobilização...

    • Manter a mobilidade dos tecidos moles e da articulação.

    • Manter a função muscular e impedir

    Aderências patelares.

    • Proteger a articulação:

    - Atividades de apoio de peso parcial;

    - Orientações;

    - Adaptações funcionais;

    Tratamento articular – fase deretorno• Diminuir os efeitos da rigidez devido à

    inatividade.

    • Diminuir a dor devido à sobrecarga mecânica.

    • Aumentar a mobilidade intra  –  articular e aADM:-mobilização art.;

    - inibição neuromuscular;

    - alongamento passivo;

    - massagem.

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    • Melhorar excursão articular e a ADM indolor do joelho usando mobilização:

    - Deslizamento laterais e mediais;

    - RI tíbia- aumenta a flex;

    • Desenvolver força e resistência à fadiga nosmúsculos de suporte:

    - FM ant e post MI;

    - FM estabilizadores de quadril e tornozelo;

    - Melhorar resistencia a fadiga;

    • Melhorar a função;

    • Educar o paciente.

    Cirurgias

    • Objetivos da cirurgia e tto PO:dim. Dor;

    correção da deformidade e instabilidade;

    restauração da função do MMII.

    Sinovectomia

    • Indicação:

    • Sinovite crônica e dor art. do joelho por 6 meses ou +;

    • Hipertrofia sinovial e dos art.;

    • Superfície art. intactas ou com mín. erosão;

    • Dim. da ADM secundária á sinovite crônica e á dor art.;

    • Pcte jovem com sinovite crônica.

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    Tratamento de PO• Imobilização e apoio de peso;

    24 a 48 hs- tala e curativo;

    • Fase de proteção máx.:

    -dim. Edema e TVP;

    -recuperar ou manter o controle neuromuscular;

    -prevenir contratura e ganhar ADM;

    • Fase de proteção moderada e mínima:

    -recuperar ou melhorar a FM;

    - Se houver limitação da ADM  –  alongamento e mobilização art.

    - Melhorar o condicionamento físico;

    Artroplastia total

    • Indicação:

    - Dor em repouso e em mov.

    - Destruição extensa da cartilagem art.;

    - Instabilidade ou limitação mov.;

    - Deformidade do joelho;

    - Falha do tto conservador e/ou cirurgico;

    Tratamento PO

    • Imobilização e mov. inicial:

    - MPC - hemartrose

    • Apoio de peso- fixação biológica-apoio parcial após 6 semanasde PO- 12 semanas s/apoio total;

    • Fixação cimentada:após 6 semanas descarga total;

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    Fase de proteção máxima• Prevenir a inibição reflexa ou a perda de força da musculatura

    do joelho e do quadril;

    • Recuperar a ADM e o controle da art.;

    • Promover a circulação;

    • Dim. Edema e dor;

    • Prevenir complicações pulmonares.

    Fase de proteção moderada• Obj: obter 115° de flex. e 0° ext;

    • Aumentar FM e resistencia a fadiga;

    • Dar continuidade nos exs para ganho de ADM;

    Fase de proteção mínima e retornoá atividade• 6° a 12° semana de PO:

    • Melhorar a propriocepção e equilíbrio;

    • Melhorar resistencia cardiopulmonar e muscular.

    Disfunção patelofemoral

    • Instabilidade patelofemoral

    • Dor patelofemoral com desalinhamento ou disfunçãobiomecânica.

    • Dor patelofemural sem desalinhamento.

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    Etiologia dos sintomas• Dor na região anterior do joelho, pode ser:

    • Trauma direto,

    • uso excessivo,

    • Excursão patelar defeituosa devido ao desalinhamento.

    Limitações• Dor ou controle inadequado do joelho ao descer e subir

    escadas, ao andar, saltar ou correr.

    • Atividades esportivas.

    • Rigidez.

    • Flexão prolongada do joelho.

    Comprometimentos comuns

    • Fraqueza muscular, inibição, recrutamento oucadência de disparo do músculo vasto medialinadequados.

    • Retináculo medial excessivamente alongado.

    • Retináculo lateral, banda IT ou estruturas fasciaisrestringidas em torno da patela.

    • Diminuição do deslizamento medial o inclinaçãomedial da patela.

    • Pé pronado.

    • Dor na região retropatelar.

    • Músculos gastrocnêmio, sóleo, posteriores da coxa ou retofemoral encurtados.

    • Tendão patelar ou coxins adiposos subpatelares irritados.

    • Crepitação, edema ou travamento patelar.

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    Indicação cirurgica para reconstrução deLCA• Laceração completa, aguda, ou insufiencia crônica de LCA;

    • Pivot-shift +, lesão de LCA + LCM= instabilidade;

    • Ruptura parcial;

    • Falha no tto conservador;

    • Enxerto autógeno;

    • Enxerto aloenxerto;

    Tratamento PO

    • Imobilização e órtese de proteção;

    • Apoio de peso

    -muletas 25- 50% do peso- 1° sem. PO;

    3 a 4 sem. s/ muletas com órtese apoio total

    Proteção máxima

    • 4 semana PO;

    • Impedir a inibição reflexa;

    • Ganhar ADM, ext. 0° flex- 90°;

    • Flex 125° ext completa;

    • Restaurar controle dinamico nl;

    • Ganhar FM.

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    Proteção moderada• 4-5 semanas;

    • 110°-125° flex, ext ativa completa;

    • Recuperar ADM e flexibilidade completa;

    • Ganhar FM e resistencia a fadiga;

    • Melhorar a propriocepção, equilíbrio e estabilidade;

    • Recuperar o condicionamento cardiopulmonar;

    Proteção mínima• Retorno as atividades;

    • 10- 24 semanas;

    • Atividades que exigem progressivamente mais do pcte;

    Indicação para reconstrução do LCP

    • Laceração completa ou avulsão do LCP, instabilidade PL,PM ourotatória;

    • Ruptura isolada do lig. com desvio post.;

    • Deterioração das superfície art;

    • Limitação das atividades;

    • Insuficiência crônica;

    Tratamento PO

    • Imobilização, órtese de proteção e apoio de peso;

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    Fase proteção máxima• Obj: proteger o enxerto em regeneração, dim. Edema,

    controlar a dor e efusão; prevenir a inibição reflexa doquadríceps;

    • Recuperar a mobilidade art;

    Fase de proteção moderada amínima• 8 semanas PO;

    • ADM 0°- 135°;

    • Apoio completo com a órtese de proteção;

    • FM quadríceps, MM quadril e tornozelo;

    ‘ 

    Lesão meniscal

    • Comprometimento mais comum:

    -travamento agudo e intermitente;

    - Atrofia;

    - Edema;

    - Dor;

    • Limitação e incapacidade mais comuns:

    - Laceração aguda- dor na descarga de peso;

    - Tratamento e falseamento na deambulação;

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    Tratamento cirurgico• Lesão na porção vascular- reparo da cartilagem;

    • Laceração ou ruptura significativa sintomática e não reparável;

    • Laceração e ruptura da porção avascular;

    • Desvio do menisco com travamento do joelho.

    Tratamento fisioterapeutico• Imobilização e apoio do peso- curativo e compressivo;

    • Fase de proteção máx. a moderada:

    - Proteção moderada- 3 a 4 semanas;

    - Apoio completo- 4 a 7° PO;

    - 90°flex. 10 dias;

    - CCF, bike, resistencia a fadiga.

    Fase de proteção mínima e retornoas atividades• 3 a 4 semanas PO;

    • Treino de equilíbrio;

    • 4 a 6 ou 6 a 8 semanas PO- atividades de alta demanda.

    BIBLIOGRAFIA:

    KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios terapêuticos: fundamentos etécnicas. São Paulo: Manole, 1998.

    KAPANDJI,A. FISIOLOGIA ARTICULAR, Volume 2.SãoPaulo:Manole,2000.