Câncer

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Trata das razões que levam a pessoa a desenvolver essa doença

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Cncer

Plano corporal: quase todas as regies e rgos do corpo podem ser afetados.

Plano sintomtico: neoplasma: algo novo est crescendo, formando-se para fora dos limites; desgosto profundo, leso no-assimilada, a vivncia de um choque bloqueia as prprias foras de defesa e toma-se um desencadeador: imunologicamente, o cncer comea aps um colapso da defesa (em caso de defesa intacta, clulas cancergenas so eliminadas pelo sistema imunolgico, num processo que na verdade ocorre com frequncia); um problema de vida no-reconhecido e destrutivo prepara a base: caranguejar em tomo (em vez de seguir em frente em seu prprio caminho); degenerao: danar a sua prpria dana; tamanho o afastamento da linha de desenvolvimento que lhe prpria (nos mbitos temticos afetados) que o corpo que proporciona ao tema (esquecido/ reprimido) uma expresso, para que com isso nada lhe falte completamente; o cncer realiza corporalmente o que seria necessrio no correspondente mbito da conscincia; o cncer como iniciao: um resultado incisivo, uma cesura decisiva na vida; falha no conceito de realizao da liberdade e da imortalidade; a represso das possibilidades de experimentar limites, dos impulsos vitais; ater-se firmemente s normas; perfeita adaptao social (normopatia); agressividade e egosmo na ocorrncia do cncer: a agressiva e opressora poltica do cotovelo, a lei do mais forte, infiltrao, invaso, extorso, explorao de (clulas) escravas: ego-trip, quebra das regras normais de convivncia; (clulas cancergenas) sobrecarregadas, querer dar com a cabea na parede (problemtica envolvendo o crescimento); converter dignos ideais de subordinao no princpio do ego total; o desejo no-vivenciado de impor os prprios interesses sem considerao; o lado obscuro do feminino (Hcate/Kali): as sombras do amor como vingana do princpio feminino longamente atormentado: em vez da comunicao com o movimento, tem-se egosmo, onipotncia e pretenso imortalidade; a busca de imortalidade e onipotncia (da alma) vive nas clulas cancergenas e no na conscincia; amor (como o princpio que ultrapassa todas as fronteiras) nos planos errados; processo de regresso: a relao com o salto original, a fonte da religio, vai abaixo nas tendncias regressivas das clulas cancergenas do corpo; crescimento e desenvolvimento como objetivo pervertido em nosso tempo e em nossa sociedade; reconhecer as metstases patim: filiae, filhas obscuras e desastrosas) como filiais e sucursais com as quais cobrimos o corpo de terra; padro coletivo de expanso sem considerao e de realizao dos prprios interesses; espelho da explorao da terra pelas pessoas; polarizao do eu e da sociedade: falta de conscincia de uma unidade grande, extensa e abarcadora.

Tratamento:1. fazer um balano: o caminho at ento trilhado corresponde ao que lhe prprio (intrnseco)?;2. nos mbitos temticos afetados, abrir-se para representaes extravagantes e fantasias ousadas, deixar que cresam corajosas e ofensivas e que se expandam;3. deixar crescer o novo (neoplasma);4. voltar a se lembrar de antigos sonhos, de seus prprios objetivos e desejos de vida, (tomando a) vivenci-los e transform-los de maneira bravamente decidida;5. ajudar o corpo em seu impulso de crescimento e conduzi-lo em planos resolvidos;6. com a certeza de no ter mais nada a perder, criar coragem para a prpria realizao/para os prprios caminhos;7. levantar-se contra as regras (estreitas, rgidas, inflexveis);8. dinamitar regras que obstruam o desenvolvimento;9. em vez de se submeter a pequenas ordenaes (normopatia), encontrar seu lugar na grande ordem [religio)-, passar dos limites (pisar na bola), danar fora do ritmo (previamente estabelecido), sobretudo para conhecer o ego ao menos uma vez; imposio decidida;10. pr em questo o eu rgido e a delimitao; expanso da conscincia; reconhecer a ausncia de limites e a imortalidade da alma;11. retroligao no sentido da religio (de onde vim? para onde vou? quem sou eu?);12. expandir-se sobre o ego;13. regressar aos (prprios) princpios originais; retroligao com o fundamento primeiro do ser;14. aprender a dizer no, a ficar em si; melhor at mesmo vivenciar os prprios erros do que assumir virtudes alheias;15. acolher a luta pela sobrevivncia aberta (ofensiva) e agressivamente no plano imagtico interior;16. terapia da reencarnao, psicoterapia Simonton, terapia da respirao.

Remisso:1. proporcionar expresso em vez de deixar o corpo falar por si;2. reconhecer a necessidade de passar do nvel corporal, e por isso mesmo perigoso vida, para o nvel anmico-espiritual, desafiador, mas que nos salva a vida, e, nesse ltimo, apostar num crescimento expansivo;3. descobrir o amor sem fronteiras, no se importar com normas estabelecidas por si mesmo ou por outrem, comprometendo-se to-somente a vivenciar e realizar a mais alta das leis individuais;4. experimentao de limites no sentido de situaes limites [peak experiences)-, imortalidade, em vez de, a partir do corpo, inclinar-se para a alma (colocar a alma imortal em primeiro plano);5. no mito de Hrcules, estudar a luta com a hidra: quando Hrcules mordido por um caranguejo, no parte para uma regresso no-resolvida, mas aceita o desafio, apresenta-se para a luta, aniquila o caranguejo (cncer) e assim domina a monstruosidade.

Cobertura do princpio original: Pluto- Jpiter (cncer) e tambm, em conformidade com (todos) os rgos e regies possveis, os mais diferentes princpios originais.

Cncer de mamaPlano corporal: seios (maternidade, nutrio, proteo, prazer).

Plano sintomtico: medo de viver por si prpria; ficar entre os novos e os antigos papis da mulher (conflito envolvendo a emancipao); desconhecer a identidade da prpria alma; viver sentimentos estranhos; abandono de seu caminho individual e feminino; estranhamento da prpria feminilidade (mundo da sensibilidade, maternidade, etc.): ligao materna no-resolvida, amor de me desiludido; cobertura degenerada da regio afetada (por exemplo, no fazer justia ao tema me); ser derrubada por fora ofensiva no-vivida: a agressividade trilha seu caminho pelo corpo; o desgosto profundo e no-trabalhado conduz resignao: retomo inconsciente; encontrar-se ferida e zangada, sem reagir para externar seu aborrecimento (pesar interior, sentimento de vingana); recusa em desatar por meio de golpes, de fazer presso, de ficar incisivo e acusar; orgulho de no ser egosta: o modo suave e feminino de realizao da vida tomou-se um entrave (amazona).

1. Seio esquerdo: a parte feminina figura em primeiro plano (o seio como rgo que alimenta; princpio original: Lua); problemas de me (maternidade), temtica referente ao ninho e proteo (temtica anima),2. Seio direito: a parte ofensiva e feminina figura em primeiro plano (os seios como arma feminina, o bico do seio como princpio invasivo; princpio original: Vnus); conflito com o parceiro e/ou com o pai (temtica animus).

Tratamento:1. aprender a viver a prpria feminilidade sem embaraos;2. responder por sua feminilidade;3. concentrar-se no particular, no individual e impor-se;4. atacar com agressividade temas relacionados mama no duplo sentido de seio e de mame maternidade, alimentar, cuidar, alimentar-se a si mesma;5. inserir o seio: conquistar aquela que a sua parte da vida (da mulher);6. encontrar e empregar a prpria fora;7. pr para fora (mostrar) sua ira e suas emoes;8. abrir o prprio peito, externar seu desgosto;9. voltar ao essencial;10. retomo consciente ao prprio desejo;11. recusa consciente de parte da feminilidade;

considerar todas as medidas preventivas mencionadas no verbete Cncer: sendo o cncer uma nosografia que afeta todo o organismo, preciso preveni-lo em todas as frentes.

Remisso:1. o encontro da identidade;2. voltar ao essencial, e a isso se chega mediante o prprio impulso original da vida;3. retirada para o prprio tema da vida: viver o prprio sonho;4. assumir o ser mulher com fora penetrante, para ento trazer para a vida a ternura e a compreenso maternal;5. entrega desinteressada, que propicia o encontro e a vivncia da prpria identidade;6. reconhecer a necessidade de transmutar o nvel corporal e perigoso (para a vida) no desafiador porm salvador da vida nvel anmico-espiritual, possibilitando a este ltimo um crescimento expansivo;7. descobrir o amor incondicional (imortal), que no conhece fronteiras e a tudo abrange (por exemplo, o amor de me).

Cobertura do princpio original: Lua-Pluto/Netuno

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