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GRUPO EXECUTIVO DIOCESANO MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DA DIOCESE DE ARAÇATUBA REGIMENTO INTERNO Capítulo I – Introdução Artigo 1º - O Grupo Executivo Diocesano – GED – do Movimento de Cursilhos de Cristandade – MCC – da Diocese de Araçatuba é o organismo coordenador e orientador do MCC nesta Diocese. Artigo 2º - É dever do GED zelar para que, na Diocese de Araçatuba, o MCC atinja suas finalidades, descritas nos artigos 1º, 2º, 3º e 4º do Estatuto do MCC. Artigo 3º - O MCC está estruturado na Diocese de Araçatuba conforme descrito no Artigo 8º, inciso II do Estatuto do MCC. Artigo 4º - A competência e as atribuições dos órgãos que compõem o MCC, descritas nos artigos 34, 35, 36, 37, 38, 39 e 40, bem como a estrutura administrativa referida no artigo 41 do mesmo Estatuto, estão regulamentadas nos Capítulos III, VI e VII deste Regimento Interno. Artigo 5º - As eleições de que trata o Estatuto do MCC, no artigo 42, § 3º, estão regulamentadas nos Capítulos IV e V deste Regimento Interno. Artigo 6º - O patrimônio e o regime financeiro do MCC da Diocese de Araçatuba se constituirá de bens móveis e imóveis já existentes ou que venham a ser adquiridos e outros valores que forem angariados. § 1º - Os bens móveis e imóveis serão de uso do MCC, mesmo que doados à Casa de São Paulo, propriedade da Associação Cristã de Cultura, Formação e Educação – cujo Estatuto foi aprovado em 10.01.2005. § 2º - As receitas do MCC, provenientes de contribuições e doações dos associados ou de contribuições dos Setores Diocesanos na forma Página 1

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REGIMENTO INTERNO

Capítulo I – Introdução

Artigo 1º - O Grupo Executivo Diocesano – GED – do Movimento de Cursilhos de Cristandade – MCC – da Diocese de Araçatuba é o organismo coordenador e orientador do MCC nesta Diocese.

Artigo 2º - É dever do GED zelar para que, na Diocese de Araçatuba, o MCC atinja suas finalidades, descritas nos artigos 1º, 2º, 3º e 4º do Estatuto do MCC.

Artigo 3º - O MCC está estruturado na Diocese de Araçatuba conforme descrito no Artigo 8º, inciso II do Estatuto do MCC.

Artigo 4º - A competência e as atribuições dos órgãos que compõem o MCC, descritas nos artigos 34, 35, 36, 37, 38, 39 e 40, bem como a estrutura administrativa referida no artigo 41 do mesmo Estatuto, estão regulamentadas nos Capítulos III, VI e VII deste Regimento Interno.

Artigo 5º - As eleições de que trata o Estatuto do MCC, no artigo 42, § 3º, estão regulamentadas nos Capítulos IV e V deste Regimento Interno.

Artigo 6º - O patrimônio e o regime financeiro do MCC da Diocese de Araçatuba se constituirá de bens móveis e imóveis já existentes ou que venham a ser adquiridos e outros valores que forem angariados.

§ 1º - Os bens móveis e imóveis serão de uso do MCC, mesmo que doados à Casa de São Paulo, propriedade da Associação Cristã de Cultura, Formação e Educação – cujo Estatuto foi aprovado em 10.01.2005.

§ 2º - As receitas do MCC, provenientes de contribuições e doações dos associados ou de contribuições dos Setores Diocesanos na forma estabelecida pelas Assembléias Diocesanas, ou ainda, doações e subvenções e receitas eventuais, serão destinadas exclusivamente à manutenção da Casa de São Paulo e do MCC.

§ 3º - A Casa de São Paulo destina-se à realização de Cursilhos de Cristandade e promoção de suas finalidades, podendo ser cedida ou alugada, conforme Anexo I deste Regimento Interno, em datas que não prejudiquem a programação do M.C.C., que sempre terá prioridade.

Capítulo II – dos Membros do MCC

Artigo 7º - Com base no artigo 5º do Estatuto do MCC, podem ser membros do MCC da Diocese de Araçatuba, os féis católicos que, tendo participado de um Cursilho, tenham sua inscrição feita em ficha própria, aprovada pelo GED, e se disponham a cumprir os seus deveres.

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Artigo 8º - Conforme o artigo 6º do Estatuto do MCC, são direitos e deveres dos membros do MCC da Diocese de Araçatuba.

a) dar testemunho cristão nos ambientes em que atuam;

b) organizar-se em Núcleos de Comunidades Ambientais – NCA – para mais eficazmente ajudarem o MCC a atingir a sua finalidade;

c) realizar a sua vocação apostólica na Igreja e no mundo, inserindo-se na Pastoral Orgânica da Diocese;

d) colaborar com o MCC e participar de suas atividades, de acordo com o Estatuto do MCC e com este Regimento Interno;

e) votar nas Assembléias Diocesanas, conforme estabelecido nos artigos 13 e 18 deste Regimento Interno;

f) ser votado nas eleições, conforme estabelecido no artigo 19 deste Regimento Interno;

g) contribuir para a manutenção do MCC.

Parágrafo único: Ao membro que não cumprir o estabelecido na letra “d” acima, poderá o GED recusar os direitos descritos nas letras “e” e “f”.

Artigo 9º - O desligamento de um membro se dará por sua livre e espontânea vontade ou por decisão do GED, em decorrência de ato ou conduta desabonadores, sendo-lhe facultada ampla defesa.

Capítulo III – Assembléias Diocesanas

Artigo 10 – Às Assembléias Diocesanas – ADs – que se realizarão ordinária e extraordinariamente, conforme os artigos 36 e 37 do Estatuto do MCC, compete o descrito no artigo 34 do mesmo Estatuto, alíneas “a”, “b”, “c” e “e”.

Artigo 11 – As Assembléias Diocesanas:

I – serão convocadas, conforme artigo 36 do Estatuto do MCC, observando-se ainda as seguintes práticas:

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REGIMENTO INTERNO

a) a circular de convocação deverá ser afixada no recinto onde funcionam as Escolas Vivenciais e enviadas aos Setores Diocesanos do MCC e aos Núcleos de Comunidade Ambiental – NCAs.

b) a comunicação ao GER será feita por escrito.

II - serão constituídas, com base no artigo 35 do Estatuto do MCC, pelos seguintes membros:

a) Coordenador Regional ou seu representante;

b) Coordenador e vice-coordenador diocesanos;

c) Assessor Eclesiástico diocesano;

d) Membros freqüentadores da Escola Vivencial e dos Núcleos de Comunidades Ambientais.

Artigo 12 – A Assembléia Diocesana se realizará em uma ou mais sessões, conforme as necessidades ou a conveniência verificada pelo GED, seguindo o Método VER-JULGAR-AGIR-AVALIAR, e levando em conta, nesses passos, os seguintes requisitos:

a) no VER:

1. apresentação da avaliação do GED, por área de trabalho, por parte do respectivo titular, das atividades desenvolvidas desde a Assembléia Diocesana anterior;

2. discussão em grupo para entendimento e/ou esclarecimento acerca da exposição e complementação da mesma;

3. plenário de conclusões.

b) no JULGAR:

1. exposição pelo GED dos critérios a serem considerados e que incluirão pelo menos, as decisões das Assembléias Nacional e Regional, as diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil – CNBB, as orientações diocesanas pastorais;

2. discussão em grupo para entendimento e/ou esclarecimento e indicação dos critérios mais importantes;

3. plenário das conclusões.

c) no AGIR:

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1. Apresentação das propostas do GED para solucionar os problemas levantados no VER, conforme os critérios do JULGAR;

2. discussão em grupo para aprovação, rejeição, sugestão de emendas às propostas do GED, ou apresentação das propostas;

3. plenário para apresentação das conclusões;

4. votação do Documento Final após a reelaboração das propostas se tal se fizer necessário, e de acordo com as normas para votação estabelecidas no artigo 13 deste Regimento Interno.

Capítulo IV – Deliberações

Artigo 13 – Para votação de todo e qualquer assunto colocado em pauta nas Assembléias Diocesanas, pela mesa diretora ou pelo plenário, bem como aprovação de moções ou documentos, observar-se-ão os critérios de direito a voto que seguem, baseados no artigo 35, parágrafo único e no artigo 42, § 3º do Estatuto do MCC:

1. Assessor Diocesano, Coordenador Diocesano e Vice-coordenador Diocesano – 1 voto cada;

2. Coordenadores dos Setores Diocesanos – 1 voto cada;

3. Representantes dos Núcleos de Comunidades Ambientais – 1 voto cada;

4. Representantes das Escolas Vivenciais a serem determinados no início de cada Assembléia Diocesana, para representar membros não representados nos Núcleos de Comunidades Ambientais.

Parágrafo único: Anteriormente à realização da Assembléia Diocesana, o GED deverá fazer a verificação do número de associados que se encontram em pleno gozo de seus direitos, conforme artigo 8º deste Regimento Interno, com a finalidade de estabelecer quorum necessário.

Artigo 14 – A mesa diretora decidirá, no início de cada Assembléia Diocesana, se a votação de que trata o artigo 13 será por aclamação ou voto escrito.

Parágrafo único: A votação para as eleições será feita conforme o artigo 19 deste Regimento Interno.

Artigo 15 - A todos os demais participantes será assegurado o direito de voz.

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REGIMENTO INTERNO

Capítulo V – Eleições

Artigo 16 – A eleição do Coordenador e do Vice-coordenador Diocesano levará em conta o estabelecido nos artigos 38, 44 e 45 do Estatuto do MCC.

Artigo 17 - Para escolha do Assessor Diocesano, cujo nome será homologado pelo Bispo Diocesano, conforme o parágrafo único do artigo 38 do Estatuto do MCC, será eleita uma lista tríplice, observando-se que, cada membro com direito a voto, votará em três nomes, numerando-os em ordem de preferência, devendo ser apresentado ao Bispo Diocesano como o primeiro nome que tiver tido mais indicações para o primeiro lugar; como o segundo o nome que tiver tido mais indicações para o segundo lugar e como o terceiro o nome que tiver tido mais indicações para o terceiro lugar.

Artigo 18 – Votarão sempre unicamente os associados em pleno gozo de seus direitos, conforme o artigo 8º deste Regimento Interno.

Parágrafo único: No início da Assembléia Diocesana em que houver eleições, será anunciado pela mesa diretora o quorum mínimo para a validade da votação.

Artigo 19 – As regras para as eleições estão descritas no artigo 43 do Estatuto do MCC e deverão ser observadas na íntegra.

Capítulo VI – Constituição do Grupo Executivo Diocesano – GED

Artigo 20 – Os membros eleitos do GED, conforme o artigo 38 do Estatuto do MCC, escolherão, entre os membros do MCC da Diocese de Araçatuba, os seguintes outros membros:

a) Primeiro Secretário;

b) Segundo Secretário;

c) Responsável por Escola Vivencial;

d) Responsável Adjunto por Escola Vivencial;

e) Responsável por Ultréia;

f) Responsável Adjunto por Ultréia;

g) Responsável por Pré-Cursilho;

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REGIMENTO INTERNO

h) Responsável Adjunto por Pré-Cursilho;

i) Responsável por Pós-Cursilho;

j) Responsável Adjunto por Pós-Cursilho;

k) Primeiro Tesoureiro;

l) Segundo Tesoureiro;

m) Responsável Representante do GED junto ao Conselho Diocesano de Pastoral;

n) Responsável da Casa de São Paulo;

o) Responsável Adjunto da Casa de São Paulo;

p) Responsável da Cozinha;

q) Responsável Adjunto da Cozinha

Artigo 21 – A juízo do GED, poderão ser convidados outros membros para integrá-lo, seja tendo em vista a preparação de futuros integrantes, seja para ajudar específica e temporariamente no desempenho de alguma tarefa.

Capítulo VII – Atribuições do GED

Artigo 22 – Com base nos artigos 39 e 52 do Estatuto do MCC, ficam definidas como segue as atribuições do GED:

a) promover, acompanhar e coordenar as atividades do MCC na Diocese;

b) zelar pela fidelidade à essência, à finalidade, ao método e ao carisma próprios do MCC, no âmbito da Diocese de Araçatuba;

c) levar ao conhecimento das bases as conclusões das Assembléias Nacional, Regional e Diocesana e executar suas deliberações;

d) elaborar o plano de ação do MCC na Diocese de Araçatuba, de acordo com as diretrizes das Assembléias Diocesanas, cuidando para que:

1. no pré-cursilho, haja uma correta seleção de ambientes e seus líderes;

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2. no cursilho-três-dias se apresente uma Equipe de Responsáveis preparada de acordo com a realidade diocesana e se proclamem mensagens sempre atualizadas;

3. no pós-cursilho se faça um cuidadoso acompanhamento dos neo-cursilhistas e seu encaminhamento aos Núcleos de Comunidades Ambientais;

e) estabelecer o calendário dos cursilhos a serem realizados e indicar os respectivos coordenadores;

f) promover o relacionamento como Bispo Diocesano, com os organismos pastorais e movimentos de nível diocesano, e com as eventuais instâncias diocesanas do Conselho Nacional de Leigos – CNL, Conselho Diocesano de Leigos – CDL, ou Equipe de Articulação de Leigos;

g) colaborar com outras associações de fiéis da Diocese de Araçatuba, dando apoio às suas atividades;

h) reunir-se semanalmente, em local a ser determinado pelo próprio GED, para rever e avaliar o programa de trabalho e pô-lo em prática;

i) obrigar-se a um amplo estudo e debate do qual participem todos, ou a maioria dos membros do MCC, conforme previsto no artigo 4º do Estatuto do MCC.

Artigo 23 – Compete ao Coordenador Diocesano, conforme artigo 40 da Estatuto do MCC:

a) representar o MCC no âmbito diocesano;

b) convocar e presidir a Assembléia Diocesana;

c) assinar documentos do MCC diocesano;

d) envidar todos os esforços para que o GED, como equipe, dê cumprimento à finalidade do MCC, respeitando sua essência e seu método;

Parágrafo único: Ao Vice-coordenador compete auxiliar o Coordenador a desempenhar as funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 24 – Compete ao Assessor Eclesiástico Diocesano, com base no artigo 20 do Estatuto do MCC:

a) assessorar o GED nos estudos e programas do MCC na Diocese de Araçatuba;

b) auxiliar a adaptação do MCC à Pastoral Diocesana;

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REGIMENTO INTERNO

c) facilitar ao GED o acesso às orientações do Bispo para a atuação do MCC em nível diocesano;

Parágrafo único: Ao Assessor Eclesiástico Adjunto compete auxiliar o Assessor Eclesiástico a desempenhar as funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 25 – Compete ao Primeiro Secretário, com base no artigo 22 do Estatuto do MCC:

a) redigir as atas e crônicas dos eventos históricos e administrativos do MCC, bem como a correspondência habitual;

b) zelar pela conservação e atualização do arquivo histórico e administrativo do MCC;

c) coordenar as reuniões semanais do GED na ausência do Coordenador e do Vice-coordenador;

§ 1º: Ao Segundo Secretário compete auxiliar o Primeiro Secretário a desempenhar as funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

§ 2º: Ao Segundo Secretário também compete encarregar-se das alavancas nacionais e internacionais, solicitando-as e respondendo-as, podendo atribuir a execução dessas tarefas a outros irmãos do MCC, porém, sempre sob sua orientação e responsabilidade.

Artigo 26 – Compete ao Responsável pela Escola Vivencial, com a colaboração dos demais membros do GED:

a) elaborar a programação da Escola Vivencial de modo a atender as necessidades dos freqüentadores;

b) zelar para que essa programação contemple a formação humana global dos responsáveis, bem como sua formação teológica e teologal;

c) cuidar para que a Escola Vivencial forme responsáveis pelo MCC perfeitamente concordes com a essência, a finalidade e o método do MCC e de acordo com as necessidades da Diocese;

d) preparar listas de responsáveis aptos a atuar nas três fases do MCC.

Parágrafo único: Ao Responsável Adjunto de Escola Vivencial compete auxiliar o Responsável pela Escola a desempenhar as funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 27 – Compete ao Responsável pela Ultréia, com a colaboração dos demais membros do GED:

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REGIMENTO INTERNO

a) elaborar a programação das Ultréias de modo a que elas atinjam suas finalidades;

b) promover, nas Ultréias, a troca de idéias, a convivência e o entrosamento dos membros do MCC;

c) providenciar convites aos sacerdotes, nos casos em que não houver celebração eucarística na Ultréia;

d) supervisionar a preparação do local onde se realizará a Ultréia de modo a que esteja adequado.

Parágrafo único: Ao Responsável Adjunto pela Ultréia compete auxiliar o Responsável por Ultréia a desempenhar as funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 28 – Compete ao Responsável pelo Pré-Cursilho:

a) receber e analisar as fichas de apresentantes;

b) convocar os candidatos para entrevistas, recomendando ou não ao GED a aprovação de sua inscrição;

c) elaborar mapas com dados dos candidatos disponíveis para facilitar sua seleção para o Cursilho;

d) organizar a intendência espiritual – alavancas.

Parágrafo único: Ao Responsável Adjunto pelo Pré-Cursilho compete auxiliar o Responsável pelo Pré-Cursilho a desempenhar as funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 29 – Compete ao Responsável pelo Pós-Cursilho:

a) acompanhar a formação de Núcleos de Comunidades Ambientais, auxiliando seus integrantes;

b) manter contato com os apresentantes para incentivá-los a acompanhar os neo-cursilhistas por eles apresentados, durante os primeiros tempos do pós-cursilho.

Parágrafo único: Ao Responsável Adjunto pelo Pós-Cursilho compete auxiliar o Responsável por Pós-Cursilho a desempenhar as funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 30 – Compete ao Primeiro Tesoureiro, no exercício das funções descritas no artigo 6º deste Regimento:

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REGIMENTO INTERNO

a) cuidar da boa administração econômico-financeira do GED, mantendo-a atualizada e em ordem a escrituração e valores sob sua guarda e responsabilidade;

b) providenciar, a tempo, as prestações de contas, obedecendo às normas e exigências legais e contábeis;

c) elaborar, mensalmente, os balancetes e demonstrativos para controle do GED;

d) assinar, em conjunto com o Coordenador Diocesano, as movimentações de contas bancárias.

Parágrafo único: Ao Segundo Tesoureiro compete auxiliar o Primeiro Tesoureiro no desempenho de suas atribuições e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 31 – Compete ao Responsável Representante do GED junto ao Conselho Diocesano de Pastoral:

a) participar de todas as reuniões do Conselho Diocesano de Pastoral;

b) dar conhecimento ao GED dos assuntos tratados e das decisões tomadas nas reuniões do Conselho Diocesano de Pastoral.

Artigo 32 – Compete ao Responsável da Casa de São Paulo:

a) dirigir a Casa de São Paulo, dentro dos preceitos do seu Estatuto, deste Regimento e demais instruções baixadas pelo GED;

b) zelar pelos bens pertencentes ao MCC e à Casa de São Paulo;

c) fazer manter o asseio e a rigorosa higiene nas dependências da Casa;

d) preparar a Casa para a realização de cursilhos e demais eventos do Movimento, provendo e preparando todo o material a ser utilizado;

e) preparar a montagem da cantina e da exposição de livros por ocasião dos cursilhos e demais eventos do Movimento;

f) submeter à apreciação e aprovação do GED os pedidos de cessão ou aluguel da Casa de São Paulo, antes de assumir compromissos com os solicitantes;

g) diligenciar para que, tanto nos casos de cessão, como de aluguel, a Casa seja devolvida em perfeita ordem e no estado em que se encontrava;

h) apresentar sugestões ao GED, visando melhorar o funcionamento da Casa;

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REGIMENTO INTERNO

i) dirigir os serviços a serem realizados pelos empregados da Casa;

j) propor ao GED a solicitação à Diretoria da Casa de São Paulo da admissão ou da demissão de funcionários necessários à sua manutenção.

Parágrafo único: Ao Responsável Adjunto da Casa de São Paulo compete auxiliar o Responsável da Casa de São Paulo no desempenho das funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 33 – Compete ao Responsável da Cozinha:

a) manter registrado, em ordem e em quantidade suficiente, todo o material da cozinha necessário à realização de cursilhos e de outros eventos do MCC;

b) manter registro dos responsáveis coordenadores e auxiliares de cozinha;

c) indicar, para realização de cursilhos, a equipe de responsáveis e auxiliares da cozinha, ouvindo, sempre, o Encarregado Diocesano das Escolas;

d) convocar a equipe de responsáveis da cozinha, após a aprovação do GED;

e) provisionar os alimentos e gêneros necessários à realização de cursilhos, solicitando-os, se for o caso, aos diversos Setores Diocesanos.

Parágrafo único: Ao Responsável Adjunto da Cozinha compete auxiliar o Responsável da Casa de São Paulo no desempenho das funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

Artigo 34 – É dever dos membros do GED, além das atribuições descritas nos artigos 23 a 33 e nos seus parágrafos, participarem de suas reuniões.

Capítulo VIII – Setores Diocesanos

Artigo 35 – O Grupo Executivo Diocesano do MCC da Diocese de Araçatuba conta com quatro Setores Diocesanos do MCC, criados com a finalidade de dirigir, nos termos do Estatuto do MCC, deste Regimento Interno e das demais instruções baixadas pelo GED, a atuação do MCC nas cidades-sede e nas demais cidades de sua área de influência, sendo:

I – Setor Diocesano de Araçatuba – cidade-sede Araçatuba;

II – Setor Diocesano de Birigui – cidade-sede Birigui e as cidades de Bilac, Brejo Alegre, Coroados, Gabriel Monteiro, Santópolis do Aguapeí e Piacatu;

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REGIMENTO INTERNO

III – Setor Diocesano de Guaraçaí – cidade-sede Guaraçaí e as cidades de Andradina, Castilho, Murutinga do Sul e Nova Independência;

IV – Setor Diocesano de Guararapes – cidade-sede Guararapes e as cidades de Bento de Abreu, Lavínia, Mirandópolis, Rubiácea e Valparaíso.

§ 1º: Nas cidades onde existe atuação do MCC, serão designados representantes do Movimento, devidamente aprovados pelo coordenador do Setor Diocesano, para as ações de pré e pós-cursilho locais.

§ 2º: Nas paróquias ou comunidades onde o existe atuação do MCC, será designado, pelos cursilhistas locais, um representante do Movimento no Conselho Paroquial de Pastoral, devidamente aprovado pelo coordenador do Setor Diocesano.

Artigo 36 – Cada Setor Diocesano é constituído pelos seguintes membros eleitos em Assembléia Geral do Setor Diocesano, para um mandato de três anos:

a) Coordenador do Setor Diocesano;

b) Vice-Coordenador do Setor Diocesano;

c) Assessor Eclesiástico, indicado ao senhor Bispo pelo Setor Diocesano e por este homologado.

Parágrafo único: O Secretário, o Tesoureiro, o Responsável pelo Pré-Cursilho, o Responsável pelo Pós-Cursilho e os demais membros são de livre escolha dos eleitos.

Artigo 37 – Ao Coordenador do Setor Diocesano incumbe:

a) convocar e presidir a Assembléia Geral do Setor Diocesano;

b) dirigir as reuniões do Setor Diocesano;

c) coordenar a atuação do Setor Diocesano em sua área de abrangência;

d) assinar os documentos do Movimento em nível de Setor Diocesano e movimentar, com o tesoureiro, contas bancárias;

e) votar, representando o Setor Diocesano, nas Assembléias Diocesanas;

f) representar o MCC no Conselho Regional de Pastoral ou indicar um representante para esse fim.

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REGIMENTO INTERNO

§ 1º - Ao Vice-coordenador incumbe auxiliar o Coordenador a desempenhar as funções acima e substituí-lo em seus impedimentos.

§ 2ª - O Vice-coordenador e o Assessor Eclesiástico têm direito à voz e a voto nas Assembléias Diocesanas.

§ 3º - Aos demais membros do Setor Diocesano incumbe, em sua área de atuação, guardadas as devidas proporções, no que couber, atribuições semelhantes às do membros do GED.

Artigo 38 – As Assembléias e as eleições dos Setores Diocesanos deverão realizar-se a cada triênio, até o último dia do mês de outubro, para posse em primeiro de janeiro do ano seguinte, reger-se-ão, no que couber, guardadas as devidas proporções, pelas disposições constantes do Estatuto do MCC e deste Regimento Interno.

IX – Núcleos de Comunidades Ambientais

Artigo 39 – Os Núcleos de Comunidades Ambientais – NCAs – são órgãos do MCC, membros da Assembléia Diocesana que têm como objetivo fermentar de Evangelho os seus ambientes e estruturas, pelo testemunho e pela ação organizada de seus membros, em conformidade com o Estatuto do MCC, este Regimento e demais instruções baixadas pelo GED, em harmonia com os Setores Diocesanos.

Parágrafo único – Os Núcleos de Comunidades Ambientais serão cadastrados pelos Setores Diocesanos e pelo GED.

X – Das Disposições Gerais

Artigo 40 – As atas de eleições dos Setores Diocesanos deverão ser arquivadas na Secretaria do GED, no prazo máximo de trinta dias após a realização das eleições.

Artigo 41 – Nas Assembléias, para eleição dos membros dos Setores Diocesanos, todos os membros da respectiva área territorial, com direito a voto, deverão ser convocados com antecedência mínima de trinta dias.

Parágrafo único: Consideram-se membros com direito a voto nas eleições dos Setores Diocesanos, os membros da respectiva área territorial, especificados no artigo 7º deste Regimento.

Artigo 42 – Em caso de vacância de cargo eletivo, no nível diocesano ou setorial, escolher-se-á antes um substituto interino até a Assembléia mais próxima que providenciará o preenchimento da vaga, conforme o Estatuto do MCC e deste Regimento Interno.

Artigo 43 – Sempre que seja respeitado esse Regimento Interno e o Estatuto do MCC, o GED poderá convidar outros membros do MCC e com eles formar equipes de trabalho para integrá-las e melhor atingir as metas do GED.

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REGIMENTO INTERNO

Artigo 44 - Este Regimento Interno foi aprovado na Assembléia Diocesana Extraordinária de 28.08.2005.

Araçatuba, 28 de agosto de 2005.

Claudemira de Morais PortoCoordenadora do GED

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REGIMENTO INTERNO

Anexo I - § 3º do Artigo 6º do Regimento Interno do MCC da Diocese de Araçatuba

A cessão e/ou aluguel da Casa de São Paulo, sendo do interesse de sua Diretoria e do Grupo Executivo Diocesano do MCC da Diocese de Araçatuba, dar-se-á observadas as seguintes condições:

1. só poderá ser feita para eventos de caráter religioso da Igreja Católica, ou,

2. não sendo evento da Igreja Católica somente após aprovação de sua Diretoria e do GED;

3. que tais eventos não colidam com os interesses e objetivos do MCC;

4. que as dependências, móveis e utensílios da casa possam ser utilizados nas condições e locais onde se encontram, sem necessidade de modificações, remoções ou adaptações;

5. que o número de participantes não exceda à capacidade para a qual a casa se destina, ou seja: 100 (cem) pessoas;

6. que haja pessoa idônea que se responsabilize, tanto pelo pagamento do valor estabelecido a título de aluguel, como pelos danos que possam ser causados ao imóvel e aos bens nele existentes;

7. que a utilização do imóvel e de seus bens móveis e utensílios seja feita na forma e condições estabelecidas pelo GED.

Araçatuba, 28 de agosto de 2005.

Claudemira de Morais PortoCoordenadora do GED

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