49
CAPÍTULO V Resultados Com o objetivo de avaliar a influência exercida pela quantidade de gás injetado ao sistema de condicionamento de ar automotivo, as experiências foram realizadas da seguinte forma: A temperatura na câmara (2) varia na faixa entre 18 e 27ºC e na câmara (1) entre 34 e 37ºC. Para uma melhor visualização do fenômeno houve a preocupação de se abranger uma ampla faixa de relações entre eles com o fim de observar, comparar e registrar as influências das variações da quantidade de refrigerante no sistema automotivo. As diversas relações foram obtidas mantendo a temperatura no habitáculo automotivo (câmara 2) a partir de 18ºC, passando a analise para 21ºC, 24ºC e 27ºC. Para cada caso particular foram analisadas quatro variações: 1) A temperatura da câmara (1), onde fica o condensador. Para cada temperatura fixa da câmara (2) foram testadas as temperaturas: 34 ºC, 37ºC e 40ºC. 2) As rotações e respectivos torques, combinando com a temperatura na câmara (1) e mantendo a temperatura na câmara (2) para cada caso. Foram avaliadas as seguintes rotações do compressor: 800, 1000, 1300, 1900, 2200, 2500, 2800, 3100 e 3400 rpm, com 10 leituras por cada temperatura na câmara (1) e para cada caso da câmara (2). 3) As rotações dos eletroventiladores do condensador e do evaporador, para cada temperatura na câmara (1) mantendo fixa a temperatura na câmara (2) para cada caso, e para uma velocidade de N=1600rpm no sistema de refrigeração.

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Page 1: CAPÍTULO V Resultados · CAPÍTULO V Resultados Com o objetivo de avaliar a influência exercida pela quantidade de gás injetado ao sistema de condicionamento de ar automotivo,

CAPÍTULO V

Resultados

Com o objetivo de avaliar a influência exercida pela quantidade de gás

injetado ao sistema de condicionamento de ar automotivo, as experiências foram

realizadas da seguinte forma:

A temperatura na câmara (2) varia na faixa entre 18 e 27ºC e na câmara (1)

entre 34 e 37ºC. Para uma melhor visualização do fenômeno houve a preocupação

de se abranger uma ampla faixa de relações entre eles com o fim de observar,

comparar e registrar as influências das variações da quantidade de refrigerante no

sistema automotivo.

As diversas relações foram obtidas mantendo a temperatura no habitáculo

automotivo (câmara 2) a partir de 18ºC, passando a analise para 21ºC, 24ºC e

27ºC. Para cada caso particular foram analisadas quatro variações:

1) A temperatura da câmara (1), onde fica o condensador. Para cada temperatura

fixa da câmara (2) foram testadas as temperaturas: 34 ºC, 37ºC e 40ºC.

2) As rotações e respectivos torques, combinando com a temperatura na câmara

(1) e mantendo a temperatura na câmara (2) para cada caso. Foram avaliadas

as seguintes rotações do compressor: 800, 1000, 1300, 1900, 2200, 2500,

2800, 3100 e 3400 rpm, com 10 leituras por cada temperatura na câmara (1) e

para cada caso da câmara (2).

3) As rotações dos eletroventiladores do condensador e do evaporador, para

cada temperatura na câmara (1) mantendo fixa a temperatura na câmara (2)

para cada caso, e para uma velocidade de N=1600rpm no sistema de

refrigeração.

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Capítulo V: Resultados - -

95

Foram registradas quatro variações de velocidade em função das resistências

como segue:

Tabela 5.A.1- Posições da Resistência variável do evaporador

Velocidade Ohm

1a 1,16

2a 0,8

3a 0,34

4a Excluída

4) A carga de gás refrigerante R-134a. Foram avaliadas três cargas,

respectivamente, insuficiência de carga com 633,4g, carga adequada com

850,5g e sobre-carga com 1050,5g.

Os testes compreendem 39 experiências por carga, fazendo um total de 117

testes para as três cargas e um total global de 468 leituras por carga e por

temperatura na câmara (2).

A tabela 5.A.2. mostra a primeira das quatro tabelas que representam as quatro

temperaturas mantidas fixas na câmara (2), onde fica o evaporador. Deste modo,

uma possível dependência do problema, em relação à carga de gás refrigerante no

sistema de condicionamento de ar automotivo de cada uma das fases

separadamente, pode ser detectada e avaliada.

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Capítulo V: Resultados - -

96

Tabela 5.A.2- Variação de parâmetros no sistema mantendo a temperatura na câmara (2) a 18ºC

Distribuição Testes

Temperatura Câmara (2) 18 Temperatura Câmara (1) 34 37 40RPM 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 Eletro-Ventilador 1ra 2da 3ra 4ta 1ra 2da 3ra 4ta 1ra 2da 3ra 4ta

# Carga de GAS 1 Condição Insuficiencia de Carga

Temperatura Câmara (2) 18 Temperatura Câmara (1) 34 37 40RPM 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 Eletro-Ventilador 1ra 2da 3ra 4ta 1ra 2da 3ra 4ta 1ra 2da 3ra 4ta

# Carga de GAS 2 Condição Carga Adequada

Temperatura Câmara (2) 18 Temperatura Câmara (1) 34 37 40RPM 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 1 2 3 1600 5 6 7 8 9 10 Eletro-Ventilador 1ra 2da 3ra 4ta 1ra 2da 3ra 4ta 1ra 2da 3ra 4ta

# Carga de GAS 3 Condição Excesso de Carga

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Capítulo V: Resultados - -

97

As experiências são iniciadas ligando-se o condicionador de ar e a aquisição de

dados. Atingido o regime permanente calcula-se a capacidade frigorífica.

Considerando-se desprezível a variação de energia potencial, da primeira lei da

termodinâmica, tem-se:

)( 41 hhmQ fev −= (4.1)

Da mesma forma, a quantidade de calor, por unidade de tempo, a ser rejeitada

no condensador é calculada pela equação abaixo:

)( 32 hhmQ fcd −= (4.2)

Aplicando-se a equação de abaixo, calcula-se a potência do ciclo em função do

Torque (kg-m) e velocidade angular obtidos através da Célula de Carga e do encoder:

TwWc = (4.3)

602 Nw π

= (4.4)

rpmNOnde

=][:

Para o cálculo de desempenho usa-se o coeficiente de performance:

)(WcQCOP ev= (4.5)

Para avaliar a relação entre a vazão mássica e a rotação do compressor, foram

fixadas as temperaturas em ambas as câmaras, assim como a umidade que variou entre

45% – 55%, enquanto a rotação era variada. Os resultados obtidos apresentam uma

tendência crescente para a vazão mássica à medida que se incrementa a rotação do

compressor. Pode-se observar nas figuras a seguir.

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Capítulo V: Resultados - -

98

Fluxo de massa em função das rotações do compressor para diferentes

temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás refrigerante.

CTev 18= constante.

Tev=18ºC Tcd=34ºC

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.1.- Fluxo de massa em função das rotações do compressor. CTcd 34=

Tev=18ºC Tcd=37ºC

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.2.- Fluxo de massa em função das rotações do compressor. CTcd 37=

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Capítulo V: Resultados - -

99

Tev=18ºC Tcd=40ºC

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.3.- Fluxo de massa em função das rotações do compressor. CTcd 40=

Fluxo de massa em função das rotações do compressor para diferentes

temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás refrigerante.

CTev 21= constante.

Tev=21ºC Tcd=37ºC

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.4.- Fluxo de massa em função das rotações do compressor. CTcd 37=

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Capítulo V: Resultados - -

100

Fluxo de massa em função das rotações do compressor para diferentes

temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás refrigerante.

24evT C= constante.

Tev=24ºC Tcd=37ºC

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.5.- Fluxo de massa em função das rotações do compressor. CTcd 37=

Fluxo de massa em função das rotações do compressor para diferentes

temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante. 27evT C= constante.

Tev=27ºC Tcd=34ºC

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.6.- Fluxo de massa em função das rotações do compressor. CTcd 34=

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Capítulo V: Resultados - -

101

A potencia térmica do evaporador apresenta uma tendência quase constante

em função da velocidade angular pela baixa variação de fluxo de massa. Pode-se

observar nas figuras a seguir.

Potencia térmica do evaporador em função das rotações do compressor para

diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes carga de gás

refrigerante. 18evT C= constante.

Tev=18ºC Tcd=34ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500RPM

Qev

[kW

]

Carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.7.- evQ em função das rotações do compressor, 34cdT C=

Tev=18ºC Tcd=37ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

RPM

Qev

[kW

]

Carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.8.- evQ em função das rotações do compressor, 37cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

102

Tev=18ºC Tcd=40ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

5.0

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500RPM

Qev

[kW

]Carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.9.- evQ em função das rotações do compressor, 40cdT C=

Com o incremento das rotações de compressor o COP diminui, significando

que para menores rotações do compressor obtemos melhores desempenhos. Pode-se

observar nas figuras a seguir.

O comportamento do COP em função da velocidade angular do compressor

para diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante. 18evT C= constante.

Tev=18ºC Tcd=34ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

700 1200 1700 2200 2700 3200 3700RPM

CO

P

Carga 2 Carga 1 Carga 3

Figura 5.10- COP em função das rotações do compressor, 34cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

103

Tev=18ºC Tcd=37ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

700 1200 1700 2200 2700 3200 3700

RPM

CO

P

Carga 2 Carga 1 Carga 3

Figura 5.11- COP em função das rotações do compressor, 37cdT C=

Tev=18ºC Tcd=40ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

700 1200 1700 2200 2700 3200 3700

RPM

CO

P

Carga 2 Carga 1 Carga 3

Figura 5.12- COP em função das rotações do compressor, 40cdT C=

Comportamento do COP em função da velocidade angular do compressor para

diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante. 21evT C= constante.

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Capítulo V: Resultados - -

104

Tev=21ºC Tcd=34ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

700 1200 1700 2200 2700 3200 3700RPM

CO

P

Carga 2 Carga 1 Carga 3

Figura 5.13- COP em função das rotações do compressor, 34cdT C=

Tev=21ºC Tcd=37ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

5.0

700 1200 1700 2200 2700 3200 3700

RPM

CO

P

Carga 2 Carga 1 Carga 3

Figura 5.14- COP em função das rotações do compressor, 37cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

105

Tev=21ºC Tcd=40ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

700 1200 1700 2200 2700 3200 3700

RPM

CO

PCarga 2 Carga 1 Carga 3

Figura 5.15- COP em função das rotações do compressor , 40cdT C=

Quando o compressor sofre aumento na sua rotação, a potencia do sistema

aumenta, pode-se verificar que para situações de insuficiência de carga a potencia é

baixa e para excesso de carga se da as mais altas potencias. Pode-se observar nas

figuras a seguir.

Potência do compressor em função da velocidade angular do compressor para

diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante. 18evT C= constante.

Tev=18ºC Tcd=34ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

potê

ncia

[Kw

]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.16- cW em função das rotações do compressor , 34cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

106

Tev=18ºC Tcd=37ºC

0.00

0.50

1.00

1.50

2.00

2.50

3.00

3.50

4.00

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

Pot

ênci

a [K

w]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.17- cW em função das rotações do compressor , 37cdT C=

Tev=18ºC Tcd=40ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

Pot

ênci

a [K

w]

Carga 1

Carga 3

Carga 2

Figura 5.18- cW em função das rotações do compressor , 40cdT C=

Potência do compressor em função da velocidade angular do compressor para

diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante. 21evT C= constante.

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Capítulo V: Resultados - -

107

Tev=21ºC Tcd=34ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

Potê

ncia

[Kw

]

Carga1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.19- cW em função das rotações do compressor , 34cdT C=

Tev=21ºC Tcd=37ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

Potê

ncia

[Kw

]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.20- cW em função das rotações do compressor , 37cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

108

Tev=21ºC Tcd=40ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

Pot

ênci

a [K

w]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.21- cW em função das rotações do compressor , 40cdT C=

Potência do compressor em função da velocidade angular do compressor para

diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante. 24evT C= constante.

Tev=24ºC Tcd=34ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

Pot

ênci

a [K

w]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.22- cW em função das rotações do compressor , 34cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

109

Tev=24ºC Tcd=37ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

Pot

ênci

a [K

w]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.23- cW em função das rotações do compressor , 37cdT C=

Tev=24ºC Tcd=40ºC

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 2900 3200 3500

Velocidade [RPM]

Pot

ênci

a [K

w]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.24- cW em função das rotações do compressor , 40cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

110

Analise da potencia térmica do evaporador em função da temperatura de

evaporação para diferentes temperaturas de condensação (câmara 1) e três situações

diferentes de carga de gás refrigerante. N= 3100 rpm.

Pode-se observar nas figuras a seguir que as maiores temperaturas de

evaporação, aumenta a potencia térmica do evaporador.

Tcd=34

0

1

2

3

4

5

6

15 18 21 24 27 30

Tev [ºC]

Qev

[kW

]

Carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.25- evQ em função da temperatura de evaporação, 34cdT C=

Tcd=37

0

1

2

3

4

5

6

7

15 18 21 24 27 30

Tev [ºC]

Qev

[kW

]

Carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.26- evQ em função da temperatura de evaporação, 37cdT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

111

Tcd=40

0

1

2

3

4

5

6

15 18 21 24 27 30

Tev [ºC]

Qev

[kW

]

Carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.27- evQ em função da temperatura de evaporação, 40cdT C=

Taxa de retirada de calor no condensador em função da temperatura de

condensação para diferentes temperaturas de evaporação (câmara 2) e três situações

diferentes de carga de gás refrigerante. N= 3100 rpm.

Pode-se observar nas figuras a seguir que a maiores temperaturas de

condensação, aumenta a vazão mássica.

Tev=18

0

1

2

3

4

5

6

31 34 37 40 43

Tcd [ºC]

Qcd

[kW

]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.28- cdQ em função da temperatura de condensação, 18evT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

112

Tev=21

0

1

2

3

4

5

6

7

31 34 37 40 43

Tcd [ºC]

Qcd

[kW

]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.29- cdQ em função da temperatura de condensação, 21evT C=

Tev=24

0

1

2

3

4

5

6

7

31 34 37 40 43

Tcd [ºC]

Qcd

[kW

]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.30- cdQ em função da temperatura de condensação, 24evT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

113

Tev=27

0

1

2

3

4

5

6

31 34 37 40 43

Tcd [ºC]

Qcd

[kW

]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.31- cdQ em função da temperatura de condensação, 27evT C=

Analise do fluxo mássico em função da temperatura de evaporação para

diferentes temperaturas de condensação (câmara 1) e três situações diferentes de carga

de gás refrigerante. N= 3100 rpm.

Pode-se observar nas figuras a seguir que a maiores temperaturas de

evaporação também aumenta a vazão mássica.

Tcd=34

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

15 18 21 24 27 30

Tev [ºC]

Flux

o m

assi

co [k

g*s-

1]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.32- Fluxo mássico em função da temperatura de evaporação, 34cdT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

114

Tcd=37

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

15 18 21 24 27 30

Tev [ºC]

Flux

o m

assi

co [k

g*s-

1]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.33- Fluxo mássico em função da temperatura de evaporação, 37cdT C=

Tcd=40

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

15 18 21 24 27 30

Tev [ºC]

Flux

o m

assi

co [k

g*s-

1]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.34- Fluxo mássico em função da temperatura de evaporação, 40cdT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

115

Fluxo mássico em função da temperatura de condensação para diferentes

temperaturas de evaporação (câmara 2) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante. N= 3100 rpm.

Pode-se observar nas figuras a seguir que a maiores temperaturas de

condensacao também aumenta a vazão mássica.

Tev=18

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

31 34 37 40 43

Tcd [ºC]

Flux

o m

assi

co [k

g*s-

1]

Carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.35- Fluxo mássico em função da temperatura de condensação, 18cdT C=

Tev=21

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

31 34 37 40 43

Tcd [ºC]

Flux

o m

assi

co [k

g*s-

1]

Carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.36- Fluxo mássico em função da temperatura de condensação, 21cdT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

116

Tev=24

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

31 34 37 40 43

Tcd [ºC]

Flux

o m

assi

co [k

g*s-

1]

Carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.37- Fluxo mássico em função da temperatura de condensação, 24cdT C=

Tev=27

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

31 34 37 40 43

Tcd [ºC]

Flux

o m

assi

co [k

g*s-

1]

Carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.38- Fluxo mássico em função da temperatura de condensação, 27cdT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

117

5.1. Analise da influência das variações de resistência no eletroventilador do evaporador. Pode-se observar nas figuras a seguir que a potencia do compressor melhora à

medida que se reduz a resistência do eletroventilador do evaporador, apresentando uma

baixa considerável da potencia no caso de insuficiência de carga de gás refrigerante.

Potência do compressor em função da resistência do eletroventilador do

evaporador, para diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de

carga de gás refrigerante.

A resistência do eletroventilador do condensador fica fixo em 0,3 10%Ω± . 18evT C= ,

N=1600rpm.

Tev=18ºC Tcd=34ºC

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

0.00 0.50 1.00 1.50

Ohm

Pot.

[kW

]

carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.39- cW em função da resistência do eletroventilador , 34cdT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

118

v=18ºC Tcd=37ºC

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

0.00 0.50 1.00 1.50

Ohm

Pot.

[kW

]carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.40- cW em função da resistência do eletroventilador , 37cdT C=

v=18ºC Tcd=40ºC

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

0.00 0.50 1.00 1.50

Ohm

Pot.

[kW

]

carga 2 Carga 3 Carga 1

Figura 5.41- cW em função da resistência do eletroventilador , 40cdT C=

Pode-se observar nas figuras a seguir a potencia térmica do evaporador em

função da resistência do eletroventilador do evaporador, para diferentes temperaturas

na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás refrigerante, a velocidade do

eletroventilador do condensador fica em 0,3 10%Ω± . 18evT C= , N=1600rpm

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Capítulo V: Resultados - -

119

Tev=18ºC Tcd=34ºC

2.50

2.70

2.90

3.10

3.30

3.50

3.70

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Qev

[kW

]

Carga 2 carga 3 Carga 1

Figura 5.42- evQ em função da resistência do eletroventilador, 34cdT C=

Tev=18ºC Tcd=37ºC

2.50

2.70

2.90

3.10

3.30

3.50

3.70

3.90

4.10

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Qev

[kW

]

Carga 2 carga 3 Carga 1

Figura 5.43- evQ em função da resistência do eletroventilador, 37cdT C=

Diferença de Pressões ( )cd evP P− , em função das resistências do

eletroventilador do evaporador, para diferentes temperaturas na câmara (1) e três

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Capítulo V: Resultados - -

120

situações diferentes de carga de gás refrigerante, a velocidade do eletroventilador do

condensador fica em 0,3 10%Ω± . 18evT C= , N=1600rpm.

Pode-se observar nas figuras a seguir.

Tev=18ºC Tcd=34ºC

1.00

1.10

1.20

1.30

1.40

1.50

1.60

1.70

1.80

1.90

2.00

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Del

ta d

e P

[Mpa

]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.44- ( )cd evP P− em função da resistência do eletroventilador do evaporador,

34cdT C=

Tev=18ºC Tcd=40ºC

1.00

1.20

1.40

1.60

1.80

2.00

2.20

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Delta

de

P [M

pa]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.45- ( )cd evP P− em função da resistência do eletroventilador do evaporador,

40cdT C=

Diferença de Pressões ( )cd evP P− , em função das resistências do

eletroventilador do evaporador, para diferentes temperaturas na câmara (1) e três

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Capítulo V: Resultados - -

121

situações diferentes de carga de gás refrigerante, a velocidade do eletroventilador do

condensador fica em 0,3 10%Ω± . 21evT C= , N=1600rpm.

Tev=21ºC Tcd=34ºC

1.00

1.10

1.20

1.30

1.40

1.50

1.60

1.70

1.80

1.90

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Delta

de

P [M

pa]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.46- ( )cd evP P− em função da resistência do eletroventilador do evaporador,

34cdT C=

Tev=21ºC Tcd=37ºC

1.00

1.10

1.20

1.30

1.40

1.50

1.60

1.70

1.80

1.90

2.00

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Delta

de

P [M

pa]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.47- ( )cd evP P− em função da resistência do eletroventilador do evaporador, 37cdT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

122

Tev=21ºC Tcd=40ºC

1.00

1.20

1.40

1.60

1.80

2.00

2.20

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Delta

de

P [M

pa]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.48- ( )cd evP P− em função da resistência do eletroventilador do evaporador,

40cdT C=

Diferença de Pressões ( )cd evP P− , em função das resistências do

eletroventilador do evaporador, para diferentes temperaturas na câmara (1) e três

situações diferentes de carga de gás refrigerante, a velocidade do eletroventilador do

condensador fica em 0,3 10%Ω± . 24evT C= , N=1600rpm.

Tev=24ºC Tcd=34ºC

1.00

1.10

1.20

1.30

1.40

1.50

1.60

1.70

1.80

1.90

2.00

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Delta

de

P [M

pa]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.49- ( )cd evP P− em função da resistência do eletroventilador do evaporador,

34cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

123

Tev=24ºC Tcd=37ºC

0.00

0.50

1.00

1.50

2.00

2.50

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Delta

de

P [M

pa]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.50- ( )cd evP P− em função da resistência do eletroventilador do evaporador,

37cdT C=

Tev=24ºC Tcd=40ºC

1.00

1.20

1.40

1.60

1.80

2.00

2.20

2.40

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

ohm

Delta

de

P [M

pa]

Carga 1

Carga 2

Carga 3

Figura 5.51- ( )cd evP P− em função da resistência do eletroventilador do evaporador,

40cdT C=

Pode-se observar nas figuras a seguir a vazão mássica em função das

velocidades do eletroventilador do evaporador, para diferentes temperaturas na câmara

(1) e três situações diferentes de carga de gás refrigerante, a velocidade do

eletroventilador do condensador fica em 0,3 10%Ω± . 18evT C= , N=1600rpm.

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Capítulo V: Resultados - -

124

Tev=18ºC Tcd=34ºC

0

0.005

0.01

0.015

0.02

0.025

0.03

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

Ohm

[kg/

s]

carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.52- Vazão mássica em função da resistência do eletroventilador. 34cdT C=

Tev=18ºC Tcd=37ºC

0

0.005

0.01

0.015

0.02

0.025

0.03

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

Ohm

[kg/

s]

carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.53- Vazão mássica em função da resistência do eletroventilador. 37cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

125

Tev=18ºC Tcd=40ºC

0

0.005

0.01

0.015

0.02

0.025

0.03

0.035

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

Ohm

[kg/

s]

carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.54- Vazão mássica em função da resistência do eletroventilador. 40cdT C= Vazão mássica em função das velocidades do eletroventilador do evaporador,

para diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante, a velocidade do eletroventilador do condensador fica em 0,3 10%Ω± .

21evT C= , N=1600rpm.

Tev=21ºC Tcd=34ºC

0

0.005

0.01

0.015

0.02

0.025

0.03

0.035

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

Ohm

[kg/

s]

carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.55- Vazão mássica em função da resistência do eletroventilador. 34cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

126

Tev=21ºC Tcd=37ºC

0

0.005

0.01

0.015

0.02

0.025

0.03

0.035

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

Ohm

[kg/

s]

carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.56- Vazão mássica em função da resistência do eletroventilador. 37cdT C=

Tev=21ºC Tcd=40ºC

0

0.005

0.01

0.015

0.02

0.025

0.03

0.035

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

Ohm

[kg/

s]

carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.57- Vazão mássica em função da resistência do eletroventilador. 40cdT C=

Vazão mássica em função das velocidades do eletroventilador do evaporador,

para diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

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Capítulo V: Resultados - -

127

refrigerante, a velocidade do eletroventilador do condensador fica em 0,3 10%Ω± .

27evT C= , N=1600rpm.

Tev=27ºC Tcd=34ºC

0

0.005

0.01

0.015

0.02

0.025

0.03

0.035

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

Ohm

[kg/

s]

carga 1 Carga 2 Carga 3

Figura 5.58- Vazão mássica em função da resistência do eletroventilador. 34cdT C= COP do sistema em função da resistência do eletroventilador do evaporador,

para diferentes temperaturas na câmara (1) e três situações diferentes de carga de gás

refrigerante, a resistência do eletroventilador do condensador fica fixo em 0,3 10%Ω± .

18evT C= , N=1600rpm.

Tev=18ºC Tcd=34ºC

0

1

2

3

4

5

6

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

OHM

CO

P

CARGA2 CARGA3

Figura 5.59- COP em função da resistência do eletroventilador. 34cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

128

Tev=18ºC Tcd=37ºC

3

3.5

4

4.5

5

5.5

6

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

OHM

COP

CARGA2 CARGA3

Figura 5.60- COP em função da resistência do eletroventilador. 37cdT C=

Tev=18ºC Tcd=40ºC

3

4

5

6

7

8

9

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40

OHM

CO

P

CARGA2 CARGA3

Figura 5.61- COP em função da resistência do eletroventilador. 40cdT C=

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Capítulo V: Resultados - -

129

Tabela 5.A.3- Distribuição de testes do sistema para resistência fixa no eletroventilador do evaporador de 1.16Ω

Temperatura Câmara (2) 18 Temperatura Câmara (1) 37 RPM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Eletro-Ventilador 1,16

# Carga de GAS 1 Condição Insuficiencia de Carga

Temperatura Câmara (2) 18 Temperatura Câmara (1) 37 RPM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Eletro-Ventilador 1,16

# Carga de GAS 2 Condição Carga Adequada

Temperatura Câmara (2) 21 Temperatura Câmara (1) 37 RPM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Eletro-Ventilador 1,16

# Carga de GAS 1 Condição Insuficiencia de Carga

Temperatura Câmara (2) 21 Temperatura Câmara (1) 37 RPM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Eletro-Ventilador 1,16

# Carga de GAS 2 Condição Carga Adequada

Temperatura Câmara (2) 23 Temperatura Câmara (1) 37 RPM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Eletro-Ventilador 1,16

# Carga de GAS 1 Condição Insuficiencia de Carga

Temperatura Câmara (2) 23 Temperatura Câmara (1) 37 RPM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Eletro-Ventilador 1,16

# Carga de GAS 2 Condição Carga Adequada

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Capítulo V: Resultados - -

130

Pode-se observar nas figuras a seguir que quando o compressor sofre aumento

na sua rotação, a potencia do sistema aumenta. Para excesso de carga se da as mais

altas potencias, mantendo a resistência do eletroventilado e condensador fixos em

1.16Ω e 0.3 0,3 10%Ω± respectivamente.

Potência do compressor em função da velocidade angular do compressor para

diferentes temperaturas na câmara (1) e duas situações diferentes de carga de gás

refrigerante (carga adequada e excesso de carga). 37cdT C= , N=1600rpm.

Tev=18 Tcd=37

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

RPM

potê

ncia

[Kw

]

Carga1 Carga2

Figura 5.62- cW em função das rotações do compressor , 18evT C=

Tev=21 Tcd=37

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

RPM

Pot

ênci

a [K

w]

Carga1 Carga2

Figura 5.63- cW em função das rotações do compressor , 21evT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

131

Tev=23 Tcd=37

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

RPM

Pot

ênci

a [K

w]

Carga1 Carga2

Figura 5.64- cW em função das rotações do compressor , 23evT C= Tev=18 Tcd=37

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga1 Carga2

Figura 5.65.- Vazão mássica em função das rotações do compressor. 18evT C=

Tev=21 Tcd=37

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

0.040

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga1 Carga2

Figura 5.66.- Vazão mássica em função das rotações do compressor. 21evT C=

DBD
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Capítulo V: Resultados - -

132

Tev=23 Tcd=37

0.000

0.005

0.010

0.015

0.020

0.025

0.030

0.035

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

RPM

m [K

g . s

-1]

Carga1 Carga2

Figura 5.67.- Vazão mássica em função das rotações do compressor. 23evT C=

Tev=18 Tcd=37

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000RPM

CO

P

Carga 1 Carga 2

Figura 5.68- COP em função das rotações do compressor, 18evT C=

Tev=21 Tcd=37

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000RPM

CO

P

Carga 1 Carga 2

Figura 5.69- COP em função das rotações do compressor, 21evT C=

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Capítulo V: Resultados - -

133

Tev=23 Tcd=37

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000RPM

CO

P

Carga 1 Carga 2

Figura 5.70- COP em função das rotações do compressor, 23evT C=

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Capítulo V: Resultados - -

134

5.2. Influência da cdT no diagrama P-h com 18evT C= , Carga 2.

N=3100rpm

Para o caso de insuficiencia de carga pode-se observar a presencia de vapor na

válvula de expansão é dizer baixa vazão de refrigerante, além do baixo nível de líquido

no filtro secador trazendo como conseqüência um grande grau de superaquecimento e

uma alta temperatura na descarga.

Para o caso de excesso de liquido refrigerante pode-se verificar o excesso no

filtro secador, apresentando como conseqüência uma região de subresfriamento no

condensador alem de uma alta pressão de descarga.

Para o caso de carga adequada pode-se verificar o liquido refrigerante entrando

na válvula de expansão apresentando uma operação normal da válvula de expansão.

O seguinte gráfico mostra a seqüência da variação da carga de gás refrigerante

no sistema de condicionamento de ar.

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Capítulo V: Resultados - -

135

Avaliação da influência da CTcd 34= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no sistema.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.71-Diagrama P- h com CTcd 34=

Avaliação da influência da 37cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no sistema

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.72- Diagrama P- h com 37cdT C=

Avaliação da influência da 40cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no sistema.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)Figura 5.73-Diagrama P- h com 40cdT C=

A seguinte figura junta as figuras 5.71, 5.72, 5.73 e mostra a influência da cdT sobre o ciclo de refrigeração, com evT constante e carga adequada no sistema.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Tcd=34ºCTcd=37ºCTcd=40ºCVap SatLiq Sat

Figura 5.74-Influência sobre o ciclo de refrigeração P- h com cdT variável.

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Capítulo V: Resultados - -

136

5.3. Influência da cdT no diagrama P-h com 21evT C= , Carga 2.

N=3100rpm Avaliação da influência da CTcd 34= sobre o ciclo

de refrigeração, com carga adequada no sistema.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.75- Diagrama P- h com CTcd 34=

Avaliação da influência da 37cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no sistema

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.76- Diagrama P- h com 37cdT C=

Avaliação da influência da 40cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no sistema.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.77- Diagrama P- h com 40cdT C=

A seguinte figura junta as figuras 5.75, 5.76, 5.77 e

mostra a influência da cdT sobre o ciclo de refrigeração, com evT constante e carga adequada no

sistema. Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Tcd=34ºCTcd=37ºCTcd=40ºCVap SatLiq Sat

Figura 5.78- Influência sobre o ciclo de refrigeração P- h com cdT variável.

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Capítulo V: Resultados - -

137

5.4. Influência da cdT no diagrama P-h com 24evT C= , Carga 2.

N=3100rpm

Avaliação da influência da CTcd 34= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema.

Avaliação da influência da 40cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.79- Diagrama P- h com CTcd 34=

Avaliação da influência da 37cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.80- Diagrama P- h com 37cdT C=

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)Pr

essã

o (M

Pa)

Figura 5.81- Diagrama P- h com 40cdT C=

A seguinte figura junta as figuras 5.79, 5.80, 5.81 e mostra a influência da cdT sobre o ciclo de

refrigeração, com evT constante e carga adequada no sistema

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Tcd=34ºCTcd=37ºCTcd=40ºCVap SatLiq Sat

Figura 5.82-- Influência sobre o ciclo de refrigeração P- h com cdT variável.

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Capítulo V: Resultados - -

138

5.5. Influência da cdT no diagrama P-h com 18evT C= , Carga 3.

N=3100rpm

Avaliação da influência da CTcd 34= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema. Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.83- Diagrama P- h com CTcd 34=

Avaliação da influência da 37cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.84- Diagrama P- h com 37cdT C=

Avaliação da influência da 40cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.85- Diagrama P- h com 40cdT C=

A seguinte figura junta as figuras 5.83, 5.84, 5.85 e mostra a influência da cdT sobre o ciclo

de refrigeração, com evT constante e carga adequada no sistema

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Tcd=34ºCTcd=37ºCTcd=40ºCVap SatLiq Sat

Figura 5.86- Influência sobre o ciclo de refrigeração P- h com cdT variável.

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Capítulo V: Resultados - -

139

5.6. Influência da cdT no diagrama P-h com 21evT C= , Carga 3.

N=3100rpm

Avaliação da influência da CTcd 34= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema. Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.87- Diagrama P- h com CTcd 34=

Avaliação da influência da 37cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.88- Diagrama P- h com

37cdT C=

Avaliação da influência da 40cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema. Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)Pr

essã

o (M

Pa)

Figura 5.89- Diagrama P- h com 40cdT C=

A seguinte figura junta as figuras 5.87, 5.88, 5.89 e mostra a influência da cdT sobre o ciclo

de refrigeração, com evT constante e carga adequada no sistema.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Tcd=34ºCTcd=37ºCTcd=40ºCVap SatLiq Sat

Figura 5.90- Influência sobre o ciclo de refrigeração P- h com cdT variável.

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Capítulo V: Resultados - -

140

5.7. Influência da cdT no diagrama P-h com 24evT C= , Carga 3.

N=3100rpm

Avaliação da influência da CTcd 34= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema. Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.91- Diagrama P- h com CTcd 34=

Avaliação da influência da 37cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema. Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.92- Diagrama P- h com 37cdT C=

Avaliação da influência da 40cdT C= sobre o ciclo de refrigeração, com carga adequada no

sistema. Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Figura 5.93- Diagrama P- h com 40cdT C= A seguinte figura junta as figuras 5.91, 5.92,

5.93 e mostra a influência da cdT sobre o ciclo de refrigeração, com evT constante e carga

adequada no sistema. Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Tcd=34ºCTcd=37ºCTcd=40ºCVap SatLiq Sat

Figura 5.94- Influência sobre o ciclo de refrigeração P- h com cdT variável.

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Capítulo V: Resultados - -

141

5.8. Efeito da variação da carga de gás refrigerante no diagrama

P-h. Carga 2 Com o objetivo de avaliar o efeito da variação da carga de gás refrigerante

no diagrama P-h exercida pela quantidade de gás injetado ao sistema de

condicionamento de ar automotivo, as experiências foram realizadas da seguinte

forma:

A temperatura na câmara (2) permanece fixa em 18ºC e na câmara (1) em

34ºC.

Pode-se observar nas figuras a seguir, que para uma melhor visualização do

fenômeno, houve a preocupação de se graficar o ciclo real de refrigeração no

diagrama P-h para rotações no compressor de 2500, 2800 e 3100rpm e para três

variações da quantidade de gás refrigerante no sistema automotivo (insuficiencia

de carga, carga adequada e excesso de carga).

Variação das cargas de gás com 18evT C= , 34cdT C= e N=2500rpm

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Carga adecuadaCarga em exessoCarga InsuficienteVap SatLiq Sat

Figura 5.95-Variação das cargas de gás no diagrama P-h com N=2500rpm.

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Capítulo V: Resultados - -

142

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Carga adecuadaCarga em exessoCarga InsuficienteVap SatLiq Sat

Figura 5.96- Variação das cargas de gás no diagrama P-h com N=2800rpm.

Ciclo Real (P - h)

0.01

0.10

1.00

10.00

100 150 200 250 300 350 400 450 500

Entalpia (kJ/kg)

Pres

são

(MPa

)

Carga adecuadaCarga em exessoCarga InsuficienteVap SatLiq Sat

Figura 5.97- Variação das cargas de gás no diagrama P-h com N=3100rpm.

DBD
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