116

ChopperON BRASIL #8

Embed Size (px)

DESCRIPTION

ChopperON Brasil Publicacão mensal sobre a Kultura Kustom em portugués.

Citation preview

Page 1: ChopperON BRASIL  #8
Page 2: ChopperON BRASIL  #8
Page 3: ChopperON BRASIL  #8

e Tripulação e PADRÃO E REMADOR: Nacho Mahou COMODORO: Adriano García BRIGADEIRO: Alberto Miranda FIGURA DE PROA: Maldita Sea

Marinheiros de primeira viagem: Gerson Carvalho, Gustavo Faria, Marco Armazem, Fabiano Guma, Ferdi Cueto, Lebowski, Blindado, Frank Burguera, Cepas, Carlos Piqueras, Juanda Gas, Manolo Pecino, The Ronfuss, Pilar Gárgoles, David Vive-Harley.

ARTE E CAPA: Hay Motivo

ChopperON É uma publicação On Line

Nacho Mahou Comunicación [email protected]

PUBLICIDADE E MARKETINGAlberto Miranda: [email protected]

i Bitácora iNacho Mahou

i “Devemos atuar como homens de pensamento; devemos pensar como homens de ação”. Henri Bereson. Isso é o que vamos fazer com a ChopperON #8. Entramos em matéria, mas razoando.

i Indian Motorcycles apresenta uma sombra misteriosa, escura, quase tenebrosa. Estamos falando da nova Dark Horse, que (tomara) chegará logo às nossas estradas.

i Da Argentina chega uma chopper do jeito que a gente curte. Sem projetos complicados. Simples e com estilo. H-D puro. Miss Gárgoles fala sobre os detalhes.

i Uma Virago 535 virou café, nossos amigos da Grilo Gringo são os responsáveis do projeto, o primeiro da Custom House de Curitiba.

i Minha nossa! Cortou o cabelo? Estamos na Schorem Barbers of Rotterdam. Os barbeiros mais canalhas da Holanda. Estacione na sua calçada e espere a melhor experiência da sua vida, um bom trato no seu cabelo e umas brejas holandesas, lógico!

i O Caju está de “casa” nova e juntou um monte de amigos, motos e cervejas para bebemorar a nova oficina na West Garage.

i Ale abriu as portas da fábrica das maravilhas para a ChopperON, Chevrolet, Ford e outras maravilhas foram fotografadas enquanto dormiam...

i Frank Burguera explica o necessário sobre a verificação de pontos vitais após um letargo na moto.

i Atue com o pensamento; os que me conhecem sabem do que estou falando. Amen, man!

ChopperON · 3 · 3 · 3 · 3

Sumário # 8

04 Opinião.

06 Tabela Botas, réplicas, livro.08 Indian Chief Dark Horse.16 South Garage Kelevra.28 Mey de Damián Rodríguez.48 La Gringa.

68 Schorem Barbers of Rotterdam.72 West Garage.

86 Hot Company Brasil, a fábrica das maravilhas.86 A nova casa do Caju.102 Café de Célio, Triumph112 Oficina Verificación de puntos vitales.

Page 4: ChopperON BRASIL  #8

Depois de um tempo pensan-

do nas minhas coisas, pen-

so em que eu recorri dezenas

de quilômetros de forma auto-

mática, tomando com precisão

as curvas, esquivando algum

objeto na estrada, driblando

com a cabeça algum lepidóp-

tero que cruza meu caminho,

voando na minha direção.

Estou abstraído. Minha men-

te escolhe no que deve pres-

tar atenção em todo o que

acontece nesse momento. Se eu

parar (no sentido figurado,

ainda estou recorrendo mil-

has) para analisa-lo são três

as cachoeiras agitadas que

morrem no meu remanso.

1. A condução “per se”;

2. Os pensamentos que me se-

param do presente e moram no

subconsciente; 3. A contemplação do

entor-

no. A primeira é praticad

a nas

estradas com curvas, princi-

palmente; uma estrada lisa

pode lhe levar até a loucura

por tédio. A segunda é muito apr

opria-

da para os trechos retos.

Você pode imaginar o deleite

do momento. Você rompe a fe-

chadura do seu cérebro e se

evade, lembrando da balada do

final de semana ou os beijos

com aquela gata hoje de man-

hã, pensando no passado re-

cente. E a terceira está base

ada na

cultura universal, a contem-

plação da beleza. Nem todos

os motociclistas são parti-

dários desta prática e com

frases como “vai logo, caral-

ho!” ou “compre uma postal e

pare de encher o saco” são

capazes de atravessar um pa-

norama que parece estar des-

enhado para curtir respira-

do, de pulmão cheio repetidas

vezes, mmmmmmh, aaaah. Nós,

“contempladores”, paramos no

vértice de uma curva para ver

algo que poderia ser pinta-

do por Turner, esculpido pelo

Michelangelo ou escrito por

Cortázar. É verdade, desse jeito

você

perde a adrenalina que a cur-

va perfeita tem, mas assim

você ganha com a beleza es-

tética. Subir até o topo de um

a mon-

tanha e segurar a vontade de

descer, enquanto você olha a

perspectiva, você fuma em pé

e curte da paisagem como an-

tes fizeram os clássicos com

o Partenon, os belgas com as

maçãs do René Magritte, ou

qualquer um dos mortais com

AC/DC num show. Se deter frente à cost

a ma-

rina lhe permitirá cheirar

uma pintura de Soroya, escu-

tar Riders on the Storm by

The Doors ou lembrar da cena

do deserto da Star Wars. A

beleza (ou a Arte) está aí,

muito perto de você, apenas

precisa da sua atenção. Ache

seu momento, tome ar e curta!

Nossa Carteira está aberta

para receber suas cartas para

a redação e sempre vão ter

resposta. Uma seleção das

mais originais ou importantes

serão publicadas.

Observadores Beleza Nacho Mahou ©

Editorial · cartas

ChopperON · 4

Page 5: ChopperON BRASIL  #8

Não posso estar mais

indeciso entre essas

duas motos. Eu gostava

mais da Fat, com o seu

look mais moderno e

urbano, os pneus longos

e as rodas sólidas,

mas a Heritage é minha

paixão, principalmente

pelo guidão alto-

comprido. Acho que esta

representa um melhor

negócio, por vir com

todos os acessórios,

representando um melhor

custo-benefício (as

rodas de raios são

bacanas e aportam uma

imagem clássica). Acho

que vou ter que vê-las

pessoalmente, embora

eu quisesse ter parte

do trabalho já feito,

porque demoro muito em

me decidir. Após ver

as fotos, achava que

a Heritage era a que

tinha o guidão muito

mais largo. Contudo,

penso que as duas tem

o guidão quase da

mesma altura (apesar do

guidão da Heritage ser

mais comprido, o copo

da FatBoy “compensa” o

tamanho). Não sei se é

uma ilusão ótica ou de

perspectivas.

H-D Fat Boy vs Heritage Softail

Obrigado pela sua

consulta, man. Na

realidade a posição

dos braços é levemente

mais elevada na FLSTC,

sendo mais largo

(pouco) na Fat Boy. A

decisão é difícil, mas

a gente garante que é

certa em qualquer das

duas motos.

Curta d a estrada, man.

Nacho Mahou.

Armadilhas na rua e na estrada.

Moro em Minas e estou

cansado de não saber

onde vou ter meu

acidente. Na semana

passada “alguém” levou

(para casa ou para

“puta que pariu”)

uma tampa de bueiro

e meu irmão caiu na

armadilha. Ontem eu

vi sujeira de óleo

DIESEL numa rotatória

(fiz umas fotos que

encaminho em anexo). Na

Europa o pessoal briga

por mais segurança

nas ruas e estradas e

aqui estamos contentes

com nossas estradas

cheias de buracos e

armadilhas...

Page 6: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 6

Tabela Botas · Miniaturas · Livro

Botas de motociclistaChippewa

Botas de 6 polegadas. Cobre o pé justo

acima do tornozelo para uma proteção to-

tal. São fabricadas com couro Apache e a

sola é da marca Vibram. As ponteiras de

aço integradas protegem o pé. Os cadar-

ços levam a bandeira americana, onde são

fabricadas estas botas.

LivroHow To Restore Your H-D

Se você possui uma Harley-Davidson

clássica oo está pensando comprar

uma para restaurar, você não pode

prescindir deste livro. Com toda a

informação recolhida após cinco anos

de investigações e analise: é uma

guia completa para restaurar corre-

tamente as Harley clássicas

MiniaturasFull Metal

Replicas feitas em metal

totalmente a mão. Acaba-

mento com tinta automo-

tiva. Cada peça é única.

CAFE RACER: R$400,00

Page 7: ChopperON BRASIL  #8
Page 8: ChopperON BRASIL  #8

Indian Chief Dark Horse

ChopperON · 8

Back in Black, 1980, Bahamas. Um disco de luto, o primeiro

de AC/DC sem Ronald Belford Scott, mais conhecido como Bon Scott. Volta ao negro. Seu grande

sucesso Shoot to Thrill intitula este artigo. A Indian Chief Dark Horse é um disparo que arrepia.

Preta, mas sem luto algum.

Shoot to Thrill

Page 9: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 9 · 9 · 9 · 9

Page 10: ChopperON BRASIL  #8

eAMahou AIndian

O sétimo LP da banda aus-traliana conquistou o topo

da fama do Rock and Roll sem seu cantor mais carismático, Bon Scott, que morreu tragica-mente. Após 50 milhões de có-pias é o LP mais vendido de AC/DC. É apenas superado pelo LP “Thriller” de Michael Jackson e “The Dark Side of the Moon” de Pink Floyd.

Agora que AC/DC ocupará os

estádios de futebol com os seus novos shows, apenas uma pessoa vai mostrar os joelhos no lugar dos 22 jogadores. Estamos falan-do de Angus Young, o escocês fundador da banda, junto ao seu irmão, Malcolm.

A Indian Chief Dark Horse também vai ser mostrada e ad-mirada nas ruas do meio mundo logo e, assim esperamos, no Bra-sil, em 2015. É a nova aposta da Indian Motorcycle, todo no negro

e não no vermelho. Basicamente é uma Indian Chief com duas no-vidades: a primeira é evidente, a escuridão fosca. A outra, seu ban-co “solo”. Uma moto desenhada apenas para o piloto solitário e noturno, para ir mais aos bares do que ao trabalho. Uma moto de solteiro boêmio. Levar apenas um banco implica ter prontas algu-mas respostas para algumas per-guntas: Pode me levar para casa? “Vai ter que pegar um taxi, gata”.

ChopperON · 10

eAMahou Mahou e

Indian Chief Dark Horse

ChopperONChopperONChopperON

Page 11: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 11 · 11 · 11

E eu, onde vou me sentar? “Na puta, chapa”. Onde coloco os pés? “Nas minha coxas, mulher”. Eu conheço muitos defensores das motos de banco monoposto, sobretudo pelos horríveis ban-cos traseiros, pouco confortáveis para a garupa. E, depois, chega o grande dilema: Meu bem, pode colocar um encosto na moto para mim? Isso é o que sempre acon-tece depois de instalar o banco duplo. Ah não! Minha moto com

um encosto “fofo”? Porra, um encosto é como um Cristo com pochete.

A nova Dark Horse é assim: um cavalo preto, misteriosa, contundente. Incorpora o famo-so motor Thunder Stroke® 111 e está equipada com partida sem chave, ABS, e control Cruise.

As únicas peças que brilham nas trevas da nova Indian são os escapamentos, um por cada lado da moto; a tampa de com-

bustível, os manetes e os enfei-tes laterais.

O preço? Na Europa estará disponível por 22.500 € (com 5 anos de garantia). Vamos ver qual vai ser seu preço no Brasil.

A Dark Horse é um cavalo que você pode amarrar na porta da sua fazenda ou deixa-lo descan-sando no celeiro, até a noite cair, aguardando que as estrelas indi-quem o momento certo para dar partida na máquina.

Page 12: ChopperON BRASIL  #8

· 12

Indian Chief Dark Horse

UMA MOTO DESENHADA PARA APENAS O PILOTO SOLITÁRIO E NOTURNO, PARA IR MAIS AOS BARES DO QUE AO TRABALHO

{

Page 13: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON

Page 14: ChopperON BRASIL  #8

· 14

Indian Chief Dark Horse

A INDIAN CHIEF DARK HORSE TAMBÉM VAI SER MOSTRADA E ADMIRADA NAS RUAS DO MEIO MUNDO LOGO E, TOMARA, NO BRASIL NESTE ANO 2015

{

Page 15: ChopperON BRASIL  #8
Page 16: ChopperON BRASIL  #8

South Garage Kelevra

ChopperON · 16

Page 17: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 17 · 17 · 17 · 17

Desde a capital da Lombardia italiana, os caras da South Garage

Motor Company apresentam um kit de peças com uma

imagem vintage, tudo dentro de um catálogo cuidadoso, para

transformar uma Ducati Monster em uma elegante Cafe Racer, com a qual você será alvo de

muitos olhares.

Alt a-costura para vestir ao

monstro

Page 18: ChopperON BRASIL  #8

· 18 · 18

South Garage Kelevra

Page 19: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 19 · 19 · 19 · 19

e Manel Hospido ASouth Garage

O salto qualitativo que esta ofi -cina de transformação ita-

liana teve desde que abandonou a sua antiga localização, em uma pequena localidade da Campânia, no sul da Itália, para se deslocar até a industrial Milão, foi imenso. Fruto disso é a sua ampla varieda-de de catálogos, específi cos para distintas marcas e modelos, sem-pre com seu distintivo estilo que fi ca entre o Cafe Racer e o vinta-ge mais nostálgico, o que, junto à sua presença nas mais importantes feiras dedicadas às duas rodas do país Transalpino, fez eles aumen-tarem as suas expectativas de ne-gócio. Um exemplo do que fala-mos é a moto que apresentamos neste ChopperON #8.

A baseAtrás deste curioso nome de ori-

gem hebraico, esse pequeno ate-lier milanês nos apresenta, numa moto, um excelente catálogo de peças para quase todos os mode-los da Ducati Monster com chassi multitubular, desde a 900 de 1992 até a S4RS do ano 2006. São mais de dez anos e milhares de motos que podem ser doadoras para con-seguir uma impactante transfor-mação.

O modelo utilizado como base para as fotos que ilustram este ca-tálogo é o S4R, uma Ducati que foi muito importante na sua época por ser a primeira em ter o motor

de uma Superbike, o “Testagros-sa” da 996, num chassi Mons-ter, com a obrigada adaptação da curva de potência para as neces-sidades de uma naked. Para esta transformação o motor foi man-tido, mas nele foram feitas impor-tantes melhoras estéticas, como deixar as correias de distribuição e a embreagem sem tampar, à vista, dando uma imagem mais radical e industrial. O chassi, o clássi-co “trellis”, fabricado com tubos de aço que compartilha com ou-tros modelos da serie S. O garfo Showa é invertido com bengalas de 43mm e tratamento antifricção Tin, e o basculante monobraço, combinado com umas rodas de liga leve Marchesini “Penta”, é substituído em algumas fotos por outro mais clássico de braço duplo com rodas de raios.

O catálogoO kit básico está formado por

um redondeado tanque de gaso-lina e uma rabeta “monoposto”, ambos com uma marcada imagem retro, que estão acompanhados por outras peças menores (como a arruela do fi ltro de gasolina, uma tampa feita de alumínio, uns fi ltros para substituir o Air-Box, os suportes de fi xação e a caixa da bateria). O kit está disponível em fi bra de vidro ou em alumí-nio. Seja em fi bra ou alumínio, há que se notar o impressionan-te trabalho de pintura feito por Ivan Motta da Ivan Design.

Junto ao kit, desde o número 4 da Vía Garone em Milão, pro-põem outras peças da mais alta qualidade. Uma delas é um banco feito à mão em pele bobina, com oito opções de cores, com apli-cação de um efeito de envelhecido. Também temos um escape bacana com saída alta que combina aço e titânio modelado e soldado a mão. Para a parte dianteira oferecem uns suportes vintage para o farol, uma mesa com triple fi xação e um minimalista paralamas dianteiro, tudo fabricado em alumínio e que você pode adquirir nas cores natu-ral ou preto. Por último, queremos destacar duas peças muito des-portivas, que qualquer bom Cafe Racer não pode esquecer. O semi-guidão com duas opções de altu-ra e as pedaleiras reguláveis, que podem ser adaptadas em altura e inclinação. Essas duas peças são elaboradas em CNC e podem ser compradas também na cor preta.

Resumindo, no mercado te-mos muitos acessórios e kits para transformações tipo Cafe Racer e, aos poucos, está fi cando mais difí-cil se diferenciar da concorrência. O pessoal da South Garage Motor Co. está se destacando misturando o bom gosto, a máxima qualidade e uma ótima apresentação. Nos próximos messes vão estrear a sua loja online, o que dará a oportuni-dade de acessar o amplo catálogo de peças através da rede. Ah! A tradução de “kelevra” é: cachorro mau ou louco.

Page 20: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 20ChopperON · 20

South Garage Kelevra

ChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperON

Page 21: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 21 · 21 · 21

FICHA TÉCNICA

MOTORTipo: bicilíndrico em L com 4 válvulas por cilindro.

Cilindradas: 996 CC.Distribuição: desmo por correias.

Refrigeração: liquida.Câmbio: 6 marchas.

Embreagem: multidisco em seco.

PARTE CICLOChassi: multitubular “Trellis” CRMO.

Basculante: monobraço multitubular em alumínio ou braço duplo em aço.

Carroceria: sgm, em fi bra ou alumínio.Suspensão dianteira: garfo invertido Showa regulável, ø 43 mm

com tin.Suspensão traseira: sistema progressivo com amortecedor Sachs

pluri-regulável.Freios dianteiros: 2 discos ø 320 mm com

pinças de 2 ou 4 pistões Brembo.Freio traseiro: 1 disco ø 220 mm

com pinça de 1 ou 2 pistões Brembo.

Roda dianteira: alumínio de 17”, Marchesini “Penta” ou

com raios metálicos.Roda traseira: alumínio de 17”, Marchesini “Penta” ou

com raios metálicos.Pneu dianteiro: 120/70

ZR17.Pneu traseiro: 180/55

ZR17.

Page 22: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 22ChopperON · 22

South Garage Kelevra

ChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperON

O MODELO UTILIZADO COMO BASE PARA AS FOTOS QUE ILUSTRAM ESTE CATÁLOGO É O S4R, UMA DUCATI QUE FOI MUITO IMPORTANTE NA SUA ÉPOCA

{

Page 23: ChopperON BRASIL  #8

Começando um novo caminho a ChopperON Magazine Brasil a

A Kustom Kulture cada mês na sua tela.

Grátis !!! Edição exclusiva em português

Curtiu a nossa / a sua revista

compartilhe o link com seus amigos.

CHOPPER + BOBBER + CAFE RACER + ROCK + HOT RODENCONTROS + PARTY + DEALER + BARBER SHOP

Se você quiser entrar em contato conosco escreva para

Alberto Miranda [email protected]

Page 24: ChopperON BRASIL  #8

· 24 · 24

South Garage Kelevra

O KIT BÁSICO ESTÁ FORMADO POR UM REDONDEADO TANQUE DE GASOLINA E UMA RABETA “MONOPOSTO”, OS DOIS COM UMA MARCADA IMAGEM RETRO.

{

Page 25: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 25

Page 26: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 26ChopperON · 26

South Garage Kelevra

ChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperONChopperON

Page 27: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 27

O PESSOAL DA SOUTH GARAGE MOTOR CO. ESTÁ SE DESTACANDO MISTURANDO O BOM GOSTO, A MÁXIMA QUALIDADE E UMA ÓTIMA APRESENTAÇÃO.

{

Page 28: ChopperON BRASIL  #8

Mei de Damián Rodríguez

ChopperON · 28

Dama s beauty parlour

ChopperONChopperONChopperON

Page 29: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 29 · 29 · 29 · 29

“A moto não é apenas um pedaço de ferro. É bem mais do que isso, eu acredito que ela tem alma, porque uma coisa tão bela

não pode carecer de alma”Valentino Rossi

Page 30: ChopperON BRASIL  #8

· 30

e Pilar Gárgoles AVesponas CBA

Não é a primeira vez que eu escuto que a moto, para mui-

tos homens, é como uma mulher que nunca falha, que sempre está do seu lado, que não reclama, tem paciência e, por isso, também não é estranho que invistam em “mi-mos” para ela. Pintura nova, me-lhores pneus, parafusos de cores... Todo o que for necessário para a dama fi car mais bela. Por isso que não me estranhou que o conceito de ofi cina que pensaram Damián, Lucas, Elbio e “El negro” fosse um tipo de “salão de beleza” nel, em que as motos de seus amigos recebessem todos os tratamentos necessários, com os melhores pro-fi ssionais, para conseguir que se destacassem entre as outras motos.

Mei: Sempre é bom conferir que a maquinaria funciona corretamen-te antes de começar o uso. Por isso os primeiros trabalhos que passa-ram pelas mãos dos profi ssionais da Dama’s Beauty Parlour foram suas próprias “mulheres”. Mei é a dama de Damián Rodríguez, um dos sócios desta aventura empre-sarial tão especial e diferente. A base escolhida foi uma Sportster 883 do ano 93 e o estilo e o obje-tivo fi nal, uma mistura de japonês e Detroit Bros. A sessão de beleza que tinham programada para Mei começava com a desmontagem geral da moto com o objetivo de corrigir, melhorar e personalizar a

base escolhida. Do trem dianteiro foi melhorado o garfo e trocado o guidão por um menor e mais atre-vido, estilo Frisco (similar al Old School “Skool Square” da Bilt-well). O freio dianteiro foi elimina-do. O motor, Harley-Davidson de 53 cv, foi retocado para dar à moto fi rmeza na estrada e velocidade, se for necessário um pouco de acele-ração. O “motor cam” foi trocado, também foi incorporado um car-burador S&S Super S e foi instala-da à corrente uma transmissão se-cundária. Do trem traseiro foram cortadas algumas partes. O parala-mas, de uma Harley-Davidson Fla-thead de 1948, foi modifi cado por completo pela ofi cina, dando nele um estilo duck tail utilizado em muitos tipos de transformações. Os amortecedores foram trocados para fazerem a moto mais com-pacta e ganhar o look japonês que o dono gosta. Os pneus da moto, que ainda estão nas rodas originais de 19 polegadas na dianteira e 16 na traseira, são Firestone 500x16 traseiro e um All Road dianteiro. Os controles, escapamentos e su-portes também foram trocados e são artesanais.

O tratamento que Mei recebeu foi escolha do tanque e do banco.

O tanque é um Aermachi Harley dos anos 70. A peça não estava nas melhores condições. Precisava de um importante processo de restau-ração e encomendaram o trabalho ao melhor. Na Argentina, falar

de um bom restaurador é falar de Cristian Oviedo (www.facebook.com/cristian.oviedo.731?fref=ts), um dos melhores recuperadores de motos clássicas, especialmen-te das marcas Harley-Davidson e Indian. O tanque deu à Mei essa imagem das motos de Detroit Bros que misturam o anti-go e o artesanal, com o mais moderno e preciso. O banco, tipo broad track de 1914, foi realizado por Gabriel Ramí-rez, um dos artesãos de couro mais solicitados para realizar os trabalhos em pele.

Para fi nalizar, a sessão de maquiagem (www.facebook.com/alejan-dro.minissale?fref=ts). F oi o profi ssional quem usou a sua arte para conseguir que a imagem fi nal da Mei seja todo o que era esperado. Ale é um pintor na Argentina, famoso pelas suas Metal Flakes e por ser uma referência dentro da Kultura Kustom do país.

O resultado fi nal consegue atin-gir os objetivos de estilo marca-dos num começo. Mei é uma das Dama´s de este jo-vem projeto nel que participam os quatro amigos amantes das motos. Esse desejo que tiveram um dia de fazer suas motos sonhadas está vi-rando realidade depois de muitos projetos.

· 30

ee Pilar Gárgoles Pilar Gárgoles ee

Mei de Damián Rodríguez

Page 31: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 31 · 31 · 31

Page 32: ChopperON BRASIL  #8

· 32 · 32

Mei de Damián Rodríguez

Page 33: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 33 · 33 · 33 · 33

Page 34: ChopperON BRASIL  #8

· 34 · 34

Mei de Damián Rodríguez

Page 35: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 35 · 35 · 35

Page 36: ChopperON BRASIL  #8

· 36 · 36

Mei de Damián Rodríguez

Page 37: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 37 · 37 · 37 · 37

Page 38: ChopperON BRASIL  #8

· 38 · 38

Mei de Damián Rodríguez

Page 39: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 39 · 39 · 39 · 39

MEI É A DAMA DE DAMIÁN RODRÍGUEZ, UM DOS SÓCIOS DESTA AVENTURA EMPRESARIAL TÃO ESPECIAL E DIFERENTE.

{

Page 40: ChopperON BRASIL  #8

· 40 · 40

Mei de Damián Rodríguez

Page 41: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 41 · 41 · 41

A BASE ESCOLHIDA FOI UMA SPORTSTER 883 DO ANO 93 E O ESTILO E O OBJETIVO FINAL, UMA MISTURA DE JAPONÊS E DETROIT BROS.

{

Page 42: ChopperON BRASIL  #8

· 42 · 42

Mei de Damián Rodríguez

Page 43: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 43 · 43 · 43 · 43

Page 44: ChopperON BRASIL  #8

· 44 · 44

Mei de Damián Rodríguez

Page 45: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 45 · 45 · 45

O TANQUE É UM AERMACHI HARLEY DOS ANOS 70. A PEÇA NÃO ESTAVA NAS MELHORES CONDIÇÕES

{

Page 46: ChopperON BRASIL  #8

· 46 · 46

Mei de Damián Rodríguez

O BANCO, TIPO BROAD TRACK DE 1914, FOI REALIZADO POR GABRIEL RAMÍREZ , UM DOS ARTESÃOS DO COURO MAIS SOLICITADOS PELOS CONSTRUTORES ARGENTINOS.

{

Page 47: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 47 · 47 · 47 · 47

Page 48: ChopperON BRASIL  #8

GriloGringo Custom House

ChopperON · 48

Page 49: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 49 · 49 · 49 · 49

Foi inaugurado no dia 28 de março, o GriloGringo Cafe Racer Studio, em Curitiba. Na ocasião,

foi apresentada ao público e aos clientes

da GriloGringo Custom House a primeira moto customizada no estúdio

La Gringa.

Foi inaugurado no dia 28

La Gringa

Page 50: ChopperON BRASIL  #8

GriloGringo Custom House

ChopperON · 50

e A Marco (Gringo)

Na chefi a do projeto e do estú-dio está Marcio Guimarães,

cuja história com motos está enrai-zada em sua alma, desde há muito tempo. Foi o primeiro aqui no Brasil a transformar uma Harley-Davidson 883 R em uma Iron 883, quando o modelo, recém lançado nos Esta-dos Unidos, ainda não tinha sido importado para cá. Apaixonado por modifi cações fez, para seu uso pes-soal uma Supermotard, com base na Honda XLX 350R.

Em 2008, emigrou para a Nova Zelândia para cursar a faculda-de de Business, mas a paixão falou mais alto e acabou por trabalhar na concessionária Harley Davidson de Auckland e, nas horas vagas, no porão da sua casa, construiu 4 Café Racers, 3 BMW série R e uma Moto Guzzi 750. Com uma dessas BMW, somada à Moto Guzzi, viajou com um amigo pelas duas ilhas, chegan-do ao extremo sul, na cidade de In-vercargill, onde puderam conhecer a casa onde morou Burt Munro e o respectivo Museu. Tudo isso ser-viu para apimentar ainda mais a sua paixão.

Já de volta ao Brasil, trabalhando como advogado, sentia-se desco-nectado, já que estava afastado das motos que tanto amava. Um dia, fre-quentando a Grilo Gringo Custom House, um dos tatuadores que ali trabalham pediu uma opinião sobre uma moto que ele queria comprar: uma Honda Bizz.

Marcio comentou que seria uma

base legal pra uma Café Racer de baixo custo e que se ele quisesse faria pra o serviço.

Na mesma hora Marco Gui-marães, amigo de muitos anos, disse que tinha uma Yamaha Virago 535 que estava à venda havia mais de um ano. Perguntou: “Dá café?”. O resto é história.

A moto chegou na GriloGringo há quatro meses e o trabalho começou a ser feito dentro de uma garagem que servia de depósito para a casa. Era para ser um projeto básico, com somente algumas mudanças para tentar melhorar a possibilidade de venda da moto. Mas o tempo passou e a forma como a moto foi se trans-formando fez com o projeto fosse encarado mais seriedade. A Virago foi desmontada totalmente, para analisar as linhas que deveriam ser mudadas para que se pudesse fazer uma Cafe Racer de verdade. Como o quadro da Virago é muito baixo na altura do banco e inclinado para frente na altura das mesas, optaram por redesenhar a parte superior para que se obtivesse a linha reta tão que-rida por amantes deste tipo de moto.

Assim foi feito após a aquisição de um tanque de combustível de Suzuki GT 380 que foi cortado em sua par-te de baixo e totalmente refeita a sua estrutura para adaptar-se ao quadro. Quem conhece a Virago sabe que a parte superior do quadro abriga o fi l-tro de ar, o que os levou a trabalhar por mais de 40 horas somente para adequar a parte superior do tanque ao quadro original. As rodas e os

raios foram recromados, e todas as peças em alumínio foram polidas para se chegar ao acabamento dese-jado.

Toda a roupa da moto foi refeita em chapas de aço, com muito trabal-ho manual, em roda inglesa e mar-telete pneumático. Muita coisa teve que ser mudada, como o reposicio-namento da parte elétrica e captação de ar para os carburadores.

A parte da rabeta é fi xa ao quadro e possui, com a retirada do banco, acesso a componentes elétricos e lanterna traseira já que tudo foi pen-sado para facilitar no momento de uma possível manutenção.

Optaram por uma pintura clássica em dois tons, Verde (British Racing Green) com faixas em caramelo acompanhando a cor do banco e dos manetes. Essa segunda cor foi obtida a partir da cor escolhida para o couro e misturada exclusivamente para a moto, com a colaboração do amigo Lúcio da Bonneville Custom Garage, empresa especializada em restauração e Hot Rods, que abraçou a ideia e deu uma ajuda inestimável.

Os tubos de escapamento foram redesenhados e construídos em aço inox de 2 polegadas, soldados em pequenos pedaços com solta TIG, justamente para que se chegasse à to-nalidade de dourado após aquecidos. Após a montagem, e com o resul-tado obtido, chegaram à conclusão que a empreitada merecia algo mais.

E assim, nasceu a Grilo Gringo Café Racer Studio – e “morreu” um advogado.

Page 51: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON

Page 52: ChopperON BRASIL  #8

GriloGringo Custom House

ChopperON · 52

A PARTE DA RABETA É FI XA AO QUADRO E POSSUI, COM A RETIRADA DO BANCO, ACESSO A COMPONENTES ELÉTRICOS E LANTERNA TRASEIRA JÁ QUE TUDO FOI PENSADO PARA FACILITAR NO MOMENTO DE UMA POSSÍVEL MANUTENÇÃO

{

Page 53: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 53 · 53 · 53 · 53

Page 54: ChopperON BRASIL  #8

GriloGringo Custom House

· 54

GriloGringo GriloGringo Custom HouseGriloGringo GriloGringo GriloGringo GriloGringo GriloGringo GriloGringo GriloGringo Custom House

ChopperON · 54

Page 55: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 55 · 55 · 55

Page 56: ChopperON BRASIL  #8

GriloGringo Custom House

ChopperON · 56

Page 57: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 57 · 57 · 57 · 57

Page 58: ChopperON BRASIL  #8

GriloGringo Custom House

ChopperON · 58

UMA YAMAHA VIRAGO DA CAFÉ, SIM.

{

Page 59: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 59 · 59 · 59 · 59

Page 60: ChopperON BRASIL  #8

Schorem Barbers of Rotterdam

ChopperON · 60

Quando você cumprimenta um bom amigo, às vezes tem a liberdade de dizer: “E aí,

seu canalha?”. Desse jeito se acham os administradores

desta barbearia de Rotterdam: Schorem, canalha, em holandês.

O corte perfeit o

Page 61: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 61 · 61 · 61

Page 62: ChopperON BRASIL  #8

Schorem Barbers of Rotterdam

ChopperON · 62

Page 63: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 63 · 63 · 63 · 63

e Nacho Mahou ASchorem

Se você sair para passear pela cidade de Rotterdam de man-

hã, na rua Nieuwe Binnenweg, perto do número 104, é provável que encontre um monte de ho-mens. Rockers, motociclistas, ta-tuados, com gravata, turistas e até crianças. Esses homens não estão reclamando nada, não estão numa manifestação, apenas estão esperando. To-dos eles têm uma coisa em co-mum: O cabelo bagunçado.

SCHOREM: A CLAVE DO SUCESSO

No catálogo você tem duas possibilidades, corte de cabelo com estilo clássico (12 opções) e rasurado ou arrumar a barba. No local apenas são admitidos homens ou garotos. Os cabe-leireiros estão tatuados visi-velmente, e no trabalho estão vestidos com um ótimo as-pecto retrô, incorporando gravatas borboletas, camisas clássicas, calças tweed e coletes, todos eles levam um boné da pós-guerra, chapéu-coco ou chapéu de ráfi a, piercings e camisetas “agroman”. Muita tes-tosterona masculina, bem controla-da e atenuada com toalhas quentes

e cervejas frias. É uma experiência única. Não é apenas um corte de cabelo. Pessoas de toda a Holanda e de outras partes do mundo fazem fi la num local que não admite reser-vas. Os fundadores, Bertus e Leen, sabem o que fazem. Fazem seu tra-

balho sem esquecer das próprias normas. “Ser barbeiro é cuidar das pessoas. Você trabalha para os seus clientes, não para sua autoestima”, relata Bertus enquanto agita um copo de vidro gravado com dois dedos de Escocês dentro. Levamos anos indo a locais desse tipo, como

alguma das muitas barbearias que estão abrindo no Brasil (espaço 13, 9 de Julho, Lucky Friends, Gri-lo Gringo, etc.). Um tipo que está virando local de referência para se encontrar, tomar um café, uma bre-ja, ou até mesmo fumar um bom

charuto, enquanto se escuta música e sente suas costeletas sendo arrumadas. É um pátio de recreio para maiores. Ago-ra isso é ser “hipster”, manda caralho! “Estaremos cortan-do cabelos dentro de 25 anos. Isto não é uma moda. Isto é estilo”, relatam Bertus e Leen. Eles são os caras, os chefes do topete e do gel fi xador. Os dois criaram um covil “canal-ha” para o macho, um lugar onde os homens podem ser homens, podem beber, bater um papo e, evidentemente, arrumar o visual.

Esse é um local que deve es-tar na lista de locais que temos

que conhecer. Uma experiência mís-tica, instalada na velha escola e mis-turada com tons de rock’n’roll.

Maxi, a gente está com saudades e temos certeza de que você estará arrumando aos querubins, ao ritmo de música mambo. Do jeito que você sabe, amigo.

Page 64: ChopperON BRASIL  #8

Schorem Barbers of Rotterdam

ChopperON · 64

Page 65: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 65 · 65 · 65

Page 66: ChopperON BRASIL  #8

Schorem Barbers of Rotterdam

ChopperON · 66

Page 67: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 67 · 67 · 67 · 67

MUITA TESTOSTERONA MASCULINA, TRATADA COM TOALHAS QUENTES E MUITA CERVEJA FRIA.

{

Page 68: ChopperON BRASIL  #8

Schorem Barbers of Rotterdam

ChopperON · 68

Page 69: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 69 · 69 · 69 · 69

OS FUNDADORES, BERTUS E LEEN, SABEM O QUE FAZEM. FAZEM SEU TRABALHO SEM ESQUECER DAS PRÓPRIAS NORMAS

{

Page 70: ChopperON BRASIL  #8

Schorem Barbers of Rotterdam

ChopperON · 70

Page 71: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 71 · 71 · 71 · 71

ELES CRIARAM UM COVIL “CANALHA” PARA O MACHO, UM LUGAR ONDE OS HOMENS PODEM SER HOMENS, PODEM BEBER, BATER UM PAPO E, EVIDENTEMENTE, ARRUMAR O VISUAL

{

Page 72: ChopperON BRASIL  #8

West Garage

ChopperON · 72

Page 73: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 73 · 73 · 73 · 73

Nosso amigo Caju saiu da sua antiga ofi cina e foi parar na

West Garage. Para comemorar e apresentar a ofi cina e a loja aos amigos, no último sábado

de fevereiro fez uma festa com o melhor estilo.

A nova casa do Caju

Page 74: ChopperON BRASIL  #8

West Garage

ChopperON · 74

e A Alberto Miranda

Um amigo manda uma men-sagem privada pelo Face

e no “Zapzap” lhe convidando para uma festa com cerveja, Truck Food, e um monte de peças para comprar com descontos absurdos. O que fazer? A ChopperON foi.

Nosso GPS sabia o caminho, a gente tinha estado na West Garage antes, ok, let´s go!!! Quando che-gamos, vimos um monte de motos na rua, a festa prometia. Entrega-mos nosso presente ao Caju, uma garrafa de puro álcool mineiro e começamos a fazer fotos até que as cervejas foram mais das que são permitidas para “dirigir” uma má-quina de fotos... Caju, man, faça logo outra festa...

Page 75: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 75 · 75 · 75 · 75

Page 76: ChopperON BRASIL  #8

West Garage

ChopperON · 76

MILHARES DE PEÇAS NOVAS E USADAS À VENTA, TUDO COM UM GRANDE DESCONTO, UM DESCONTO DE VERDADE.

{

Page 77: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 77 · 77 · 77 · 77

Page 78: ChopperON BRASIL  #8

West Garage

ChopperON · 78

Page 79: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 79 · 79 · 79 · 79

O POTATO TRUCK ESTAVA PRESENTE, VENDENDO PATATAS E COM O HOT DO BETO.

{

Page 80: ChopperON BRASIL  #8

West Garage

ChopperON · 80

Page 81: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 81 · 81

UM CARRO DO ANO 32 NA PORTA, LÓGICO, O MELHOR ESTILO DESDE O COMEÇO...

{

Page 82: ChopperON BRASIL  #8

West Garage

ChopperON · 82

Page 83: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 83 · 83 · 83 · 83

AS PLACAS NA NOVA CASA DO CAJÚ SÃO CERTAS, “BANHEIRO” NO BANHEIRO, “CUSTOMIZED” NAS MOTOS CUSTOMIZADAS...

{

Page 84: ChopperON BRASIL  #8

West Garage

ChopperON · 84

Page 85: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 85 · 85 · 85

A OFICINA É UMA OBRA DE ARTE, LOGO VAMOS VOLTAR PARA VER O QUE É FEITO NELA!

{

Page 86: ChopperON BRASIL  #8

Hot Company Brasil

ChopperON · 86

A fábrica de sonhos.

Page 87: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 87 · 87 · 87 · 87

A fábrica de sonhos.

As letra HCB signifi cam “Hot Company Brasil”, para

mim (e para muitos) signifi cam “Hora de Começar a Babar...

Page 88: ChopperON BRASIL  #8

Hot Company Brasil

ChopperON · 88

e A Alberto Miranda

Desde que começamos com a ideia da revista no Brasil, sem-

pre quis ir até a HCB. HCB não é apenas uma ofi cina, é um local onde você entra e sai sorrindo. Há uns dias falei com o Alexandre Benevi-des pelo Facebook e marquei uma visita... Ele me avisou: “Man, nos sábados eu recebo muitos clientes”. Agora sei que são muitos mesmo!

Na ofi cina, na porta, um Belair Nomad, um carro único no Brasil, esperando. Dentro um monte de sonhos e um monte de arte. Mus-tang, picapes, Corvette, tudo com peças de alta qualidade e muitas ho-ras de carinho...

Ale tem um jeito de trabalhar óti-mo, ele faz as coisas do melhor jeito, cada carro, cada picape, cada projeto é feito pensando que é para ele, em-

bora seja para um cliente, um novo amigo. Como ele nos relata, a maior satisfação é quando o cliente valori-za o trabalho, valoriza a obra de arte.

Os projetos começam sempre pelo metal, os funileiros trabalham pensando no projeto fi nalizado cortando e modifi cando o metal e, nesse momento, começa a trans-formação do projeto. Depois do “copy&paste”, as peças do carro passam a receber carinho durante mais ou menos 4, 5 ou 6 meses. A preparação da carroceria, o alisa-mento, demora uns 3 ou 4 meses, aí o carro fi ca pronto para pintura, pintura que é aplicada com carinho várias vezes e protegida com ver-

niz, como deve ser. O nome da se-guinte etapa é polimento, cada peça é polida individualmente antes de começar a montar o carro comple-tamente com chassi, motor, eixos, carroceria...

Agora é o momento em que eu deveria seguir contando coisas, de-talhes, mas, com certeza, todos nós assistimos alguma vez o programa “Overhaulin” do Chip Foosse e to-dos sabemos as etapas e como são feitos os trabalhos nos carros...

Page 89: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 89 · 89 · 89 · 89

Page 90: ChopperON BRASIL  #8

Hot Company Brasil

ChopperON · 90

A OFICINA É UMA OBRA DE ARTE, LOGO VAMOS VOLTAR PARA VER O QUE É FEITO NELA!

{

Page 91: ChopperON BRASIL  #8
Page 92: ChopperON BRASIL  #8

Hot Company Brasil

ChopperON · 92

DESDE O CHASSI ATÉ O MENOR PARAFUSO, TUDO É TRATADO COM CARINHO.

{

Page 93: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 93 · 93 · 93 · 93

Page 94: ChopperON BRASIL  #8

Hot Company Brasil

ChopperON · 94

TRABALHO MANUAL, NADA DE TROCAR PEÇAS, PRIMEIRO TENTAMOS DAR VIDA NELAS...

{

Page 95: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 95 · 95 · 95 · 95

Page 96: ChopperON BRASIL  #8

Hot Company Brasil

ChopperON · 96

BRINQUEDO DE GENTE GRANDE. MOTOR FORD COM UM “BRONCO” QUE VAI SER O PESADELO DOS VIZINHOS...

{

Page 97: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 97 · 97 · 97 · 97

Page 98: ChopperON BRASIL  #8

Hot Company Brasil

ChopperON · 98

TODO DETALHE É CUIDADO AO MÁXIMO PELO ALE E FAMÍLIA.

{

Page 99: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 99 · 99 · 99 · 99

Page 100: ChopperON BRASIL  #8

Hot Company Brasil

ChopperON · 100

Page 101: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 101 · 101 · 101 · 101

UMA DAS COISAS QUE A HCB SABE FAZER É UM INTERIOR CONFORTÁVEL, COMPLETO E COM UMA QUALIDADE SUPERIOR.

{

Page 102: ChopperON BRASIL  #8

Café de Triumph

ChopperON · 102

Page 103: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 103 · 103 · 103 · 103

Café do CélioCafé Racer é uma categoria de motocicleta desenvolvida

para corridas de curto percurso que foram utilizadas no auge dos anos 50 e 60 por jovens

corredores de rua. Célio Dobrucki customizou a linha Thruxton e Bonneville para a

Triumph

Page 104: ChopperON BRASIL  #8

Café de Triumph

ChopperON · 104

e A Fabiano Guma

Célio Dobrucki sempre foi uma referência em customização

no segmento das duas rodas, crian-do modelos com estilo único. Até agora trabalhava com a linha H-D, mas, com a vinda da Triumph e da nova concessionária CWB Curitiba, começou com a linha das Bonneville e das Thruxton. A ofi cina do Célio (Célio Motorcycles) customizou re-centemente alguns modelos da mar-ca britânica, entre as motocicletas customizadas estão os dois mode-los clássicos da marca: a Bonneville T100 e a Thruxton.

Os modelos Bonneville T100 ganharam pintura personalizada nos tanques, paralamas, rodas e no motor. As “Bonnies” também gan-haram uma bolsa lateral e um novo banco. Além disso, também houve

troca de guidão, de espelhos, escapa-mento, piscas, lanternas e do suporte de placas, tudo para ter uma imagem mais retrô, mais café racer. Celio cus-tomizou duas Boneville T100 que fi -caram com um estilo dos anos 60, de ar retrô, que contrasta com a parte mecânica 100% de fábrica, e do sé-culo XXI.

A Thruxton também ganhou uma pintura exclusiva com a bandeira da Inglaterra ao fundo, fazendo alusão às origens da marca. A motocicleta ganhou um novo banco, um suporte de placa, uma nova lanterna e no-vos piscas, tudo para deixá-la ainda

mais com estilo Café Racer, já que a Thruxton é uma legítima café ra-cer de fábrica, inspirada nos anos 60, que, como sabemos, é o modelo clássico mais esportivo da Trium-ph – compartilhando a base com a Bonneville T100.

Nosso amigo Célio começou pin-tando capacetes quando era bem jo-vem, no início dos anos 90. Fez tan-to sucesso com suas personalizações em capacetes de corrida que em 1996, quando a Harley Davidson se instalou em Curitiba, solicitou ao Cé-lio que realizasse uma pintura exclu-siva numa moto. Célio se identifi cou

Page 105: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 105 · 105 · 105 · 105

muito com a marca e abriu em 1999 uma ofi cina de mecânica e customi-zação especializada em motos Harley Davidson, a Celio Motorcycles.Celio Motorcycles faz todos os ser-viços disponíveis para Harley David-son, desde uma troca de óleo básica, instalação de peças até a customi-zação total da motocicleta. Desde

1999, Célio já customizou dezenas de Harley com pinturas personali-zadas na moto, fabricação de chas-si, escapamentos exclusivo e outras peças. É referência no Brasil quando o assunto é customização, tendo até já construído uma Harley Davidson nos Estados Unidos.

Além da ofi cina, a Célio Mo-

torcycles é revendedora das mar-cas americanas mais conceituadas, como Vance & Hines, Python, Drag Specialties, Kuryakyn e Biltwell, além das peças originais da Harley (tudo disponível na loja virtual). Em 2013, Célio abriu a America Mo-torcycles. Uma loja de venda de mo-tos Harley Davidson e outras mo-tos premium, que conta com uma equipe especializada para garantir a compra da moto de seus sonhos. Todas as motos a venda são revi-sadas e contam com o apoio e ga-rantia da ofi cina Célio Motorcycles. Célio Dobrucki realiza seus trabal-hos (seja quais forem) com muita paixão e dedicação. Além disso, tem como principal preocupação a qua-lidade do produto e do serviço ofe-recido, para ter a máxima satisfação do cliente.

Page 106: ChopperON BRASIL  #8

Café de Triumph

ChopperON · 106

NOSSO AMIGO CÉLIO COMEÇOU PINTANDO CAPACETES QUANDO ERA BEM JOVEM, NO INÍCIO DOS ANOS 90, AGORA FAZ ARTE NAS MOTOS.

{

Page 107: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 107 · 107 · 107 · 107

Page 108: ChopperON BRASIL  #8

Café de Triumph

ChopperON · 108

ALÉM DA PINTURA EXCLUSIVA, AS “BONNIES” TAMBÉM GANHARAM UMA BOLSA LATERAL E UM NOVO BANCO.

{

Page 109: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 109 · 109 · 109 · 109

Page 110: ChopperON BRASIL  #8

Café de Triumph

ChopperON · 110

A THRUXTON TAMBÉM GANHOU UMA PINTURA EXCLUSIVA COM A BANDEIRA DA INGLATERRA AO FUNDO, FAZENDO ALUSÃO ÀS ORIGENS DA MARCA.

{

Page 111: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 111 · 111 · 111

Page 112: ChopperON BRASIL  #8

Oficina Verificación Puntos Vitales

ChopperON · 112

Neste artigo técnico vamos falar sobre os pontos que devem ser verifi cados quando vamos utilizar a moto depois de deixa-la parada por um longo tempo. O motivo pelo qual a moto não foi utilizada durante um tempo pode ser variado, desde chuvas

e invernos (dependendo da zona geográfi ca e o clima) até motivos pessoais, caminhando pelos mais diversos (Figura 1).

On The Road Again

FIGURA 1

Page 113: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 113 · 113 · 113 · 113

eA Frank Burguera

Neste artigo técnico vamos falar sobre os pontos que

devem ser verifi cados quando vamos utilizar a moto depois de deixa-la parada por um lon-go tempo. O motivo pelo qual a moto não foi utilizada duran-te um tempo pode ser variado, desde chuvas e invernos (depen-dendo da zona geográfi ca e o clima) até motivos pessoais, caminhando pelos mais diversos (Figura 1).

FIGURA 2

FIGURA 3

FIGURA 4

É importante saber que muitos dos procedimentos e comprovações que vamos comentar deveriam ser aplicados antes de cada viagem em moto.

BATERIA E SISTEMA ELÉTRICO

O ponto mais débil de um veícu-lo estacionado por muito tempo é a sua bateria. Dependendo de como tenha sido planejada essa parada da moto, deveria ter sido instalado um carregador-mantenedor para criar ciclos de carga e conservar a bate-ria (Figura 2). Em qualquer caso, o primeiro passo consiste em limpar bem os polos, realizar uma carga in-tensa com um carregador adequado e então instalar a bateria novamente na moto, aplicando gel protetor nos polos e cabos (Figura 3). Seria uma boa ideia aplicar também pasta dielé-trica em todos os conectores (incluí-dos os cabos das velas) para evitar falsos contatos pela umidade ou a ferrugem (Figura 4).

ÓLEOS DE MOTOR E TRANSMISSÃO

Embora o veículo esteja estacio-nado, os óleos também devem ser trocados – principalmente porque absorvem a umidade do ambiente e estão misturados com os resíduos da combustão, perdendo assim as suas

Page 114: ChopperON BRASIL  #8

Taller Verificación Puntos Vitales

ChopperON · 114

propriedades. É absolutamente obri-gatória a troca dos óleos e do fi ltro se-guindo as recomendações do manual de ofi cina. Outro truque antes de dar partida no motor é desmontar as ve-las e pulverizar um pouco de óleo de motor pela abertura do cabeçote.

PNEUSEm condições ideais a moto teria

que estar no alto, com as rodas sem

FIGURA 6

FIGURA 5

contato com o chão. Se a moto não estiver nessas circunstancias, é importante verifi car se não há de-formações nas cobertas. Também deve ser verifi cado o estado da bo-rracha (cristalização, rachaduras, deterioro, desgaste, etc.) e, em caso de dúvida, é melhor a substituição. É fundamental calibrar os pneus com os valores recomendados pelo fabricante (Figura 5).

CABOS E FREIOSTemos que lubrifi car todos os ca-

bos que fazem trabalho mecânico, para isso vamos utilizar um bom óleo (os de grafi te são ótimos) e podemos utilizar ferramentas espe-cífi cas (Figura 6). Depois de lubri-fi cá-los, devemos estica-los e fazer o ajuste para que o controle seja preci-so e seguro. O líquido de freios deve ser substituído cada 2 anos (é impor-tante não misturar Dot4 com Dot5), conferindo frequentemente o nível no tanque da bomba. Se escutamos barulho quando usamos o freio, po-demos aplicar uma graxa especial nas pastilhas (Figura 7) e, se as pas-tilhas estiverem gastas, é o momento perfeito para montar umas novas.

LIMPEZA GERALO seguinte passo consiste em uma

limpeza profunda com água e sabão antigraxa neutro. É mais indicado limpar à mão, com a mangueira, do que com a Wap (Figura 8). Com a

Page 115: ChopperON BRASIL  #8

ChopperON · 115 · 115 · 115

FIGURA 7

moto completamente seca aplicare-mos limpadores e protetores especí-fi cos para cromagens e pintura (Fi-gura 9). Para fi nalizar, apenas resta lubrifi car os pontos móveis (mane-tes e acelerador, pedaleiras, corrente, etc.), bem como componentes espe-cifi cados no manual de ofi cina do veículo. Se a gasolina não foi tratada com um estabilizador (Figura 10), seria uma boa ideia trocar a gasolina por uma nova.

AROUND THE CLOCKAgora podemos dar partida no

motor. Enquanto esquenta no neutral, devemos dar uma volta de 360º na motocicleta, conferin-do que tudo está no seu lugar (use suas mãos para verifi car se não fi -cou nada solto). Outra coisa que devemos fazer é apertar todos os botões do painel (luzes, freios, se-tas e buzina), conferindo se estão funcionando, depois procedendo à uma prova na estrada, para ter

FIGURA 8

FIGURA 9 FIGURA 10

certeza do bom funcionamento de todos os sistemas da moto.

O CONDUTOR TAMBÉMNas situações onde a moto fi cou

muito tempo sem ter uso é impor-tante saber que vai ter um período de adaptação do piloto até ele ter no-vamente a confi ança e as habilidades

prévias. Então a dica é rodar com cuidado até verifi car também que todos os “sistemas” do piloto trabal-ham adequadamente. Deste modo, conseguiremos curtir novamente nossa paixão com total segurança e liberdade.

Page 116: ChopperON BRASIL  #8