4
'4..':"' ' ¦ ¦¦igil* iÇ^mWn J""I'.hiaiaaia«iMMiii«la:l. ¦1 z.rfi ^UJr-Vatp^ya^'**' ifrn»HliU «F jrC'_gg_i;^. ^^.-Tyjja-fc» ¦ii**.***' - _.j_.tfv^'g__wr^..t»-'g*.-..,7_rggty=7^J..^Wl^ ANNO CAPITAL FEDERAL Qninto-feir» 22 Agosto de 1895 NUM. 231 "GAZETA 0A TMm m\ FUNDADA POR FERREIRA DE MENEZESc^V ^ ^ 'ÉSÒTÚPTORÍO E REDAÇÇÃO—148 Rua do Ouv}dor 146 Capital' Semestre. Estados 8emestre. 12*000| Anno. f4#<X)0| Anno.. 24*000 28*01)0 "" Propriedade de L. F. de Moura Brito Redactor-chefe: Dr. Juveneio de Aguiar NUMERO AVULSO IOO. US. TYPOGRAPWA—8 Rua do Socranieit.^ As assignatura.* terminam sempre oin In. a Dezembro o são pagas adianladomen csC! PRIMEI EDI AO SALVE-SE QUEM Ainda com risco do sermos cha- modos rcstatirorioros, sobastiamstas, tWldrijilánío qulzòróni os que sen- Üein à"gosio ciò iiiòio da dosorganiza- -<S o^lu)'laVrS pelo pai.,'iteclãromo* riósóntristócidps|dian(ò do espqctaculo ¦que. òstá!o(Tere*cendo a Ropublica, quó hijo A'rióstò, momento a sonhada o pregada nos tom pos tia propaganda o ; t^ifò riatfôfiítSi sendo' praticado tio' con- fórmiiiade coni os moírics do Consti- tuiçõo.lfe 2* cio íevoróiro. ("'%' '.reüóração, tijl comp pstá - sondo ontonriida o executada, longe sor um' oiompnlo do força' o colio- ção, sorá, osUi sondo jú, :tim gcrincn «to dcsaggrogoção. E. o' que riiais dòo, o quo mais admira, o quo mais entristece, ó quo aquejiç. que, durante o regimen. do- cabido, clamavam contra o contrnli- soçõ,9 qup, . osmagav.a p atrophiava a .províncias, são hojo os dofonsorcs "ffò" uina oxagprada o. nial òntondiçla indopoudcucia, que, distanciando os Estados tila auctoridade do centro, dÓTlhps.a possibilidade do íjprcm es-' magnclos por dictadoros o tyranetos. ' Agp.ra.mpanip; na discussão havida nos duas casas do parlamento a res- peito do; art.'6* do Constituição,não tom faltado quem so.opponiiaii iptor-. protação da loltra constitucional,'pro- ferindo iquo continuo ell.xasor opton-, dida como ató-hojo, apezar das tristes cpnsp.qucncias dc uma, tal intelli- gcncia.¦ ¦ ''^'¦liberdade individual, a do im-: prensa, o liabcas-corpus, as garantias do vida o propriedado, tudo pode ser atacado, nos Estados impunemente pelo despotismo dos govoj*yiadói*i}S; o governo* contrai podo ler .conheci- mento de ludo-isto, podo ató declo- raj:ó eiü: dptjniYtonto.of. .'cinl: ò.cruzar os braços diante dos, solTrimontps*QS- fadoaes-j1 diis^nda''-so ..raahietadò ..pelo ajrl. '• 6" da Cpnfil-ituição, esso:noli me tangera dos iíitorPssadòs no stath quo dp.algur»s Estados.. Estas ru.pidos considoroções nos fca- .hiraui .xia-ipopria^ojermós ,o aviso que peüio seu.secretario da justiça en- T ióittisV.i^rqsidoulo .da Ropublica no 1" . .ecrotalrio ila Gamara dos Doptità- di. s; e .qiio.bm ségUida, transcrevemos: a Respondendo :ao i?òsso,..o£flcio til 145 . tíé 1 do corrente, mez, devo informar ...qiie* elTectivamonte. -tèm •chegado nóçpnhecimen,to do governo federal diversas . reclamaçõos ..contra ' actos praticados nO Estado, do Ber- nom buco,* reputados nttentatorios do liberdotleimUviduiil e do imprensa, do iiabéas-cornus odós garanp'os devida ê-•pmprieilado. ;*Taõs- reclamações; . ninas foram formuladas diroctainento no governo.outras tòm vindo a publico ¦por* telegranimns insortbs nos folhas diariaS desta capital, do procedência tio jornal Pronincia que so imprime naquelle Estado.. Algumas dollas constituíram * assumpto dos dobfitos dessa; cam.ra. ,. : Versando, poróni, todos so,bro no- gocios peculiares áqitello -Estado, não. podiam, R_rsua naturoza.da. Jogar ó' intervenção do governo federal, restricta eslá. como ó saindo, ¦ oos . casos; exprejsós .no art- 6" o sous paragràphòs da constituição; sendo eírnalmentocòrto""quo os. factes-allu- •<iido8'Bão compóloacia do.poder iiidiciariò, loçàl ,on foih. ràl,, pero.nte o qnál podem'ser liqúitLados.. Saudo o trãtòrnidade'.—ÇonçAlazes Ferreira.» Em'Pêr_áiiibnco,deooisdeste aviso, pnáausência da;.inierprotação p re- BUlanTentoçijó art i- 6% salve-so '. qüoüi' pòdòt*'- i V ''^ !h —r* -.. . . m»jii._, '."'¦'.'.• .' ¦'.. ''' "Dóü" eHtíftrià' no hospital da- Mlso-, ricordia, o italiano '-eltx" Cíwalh, npt-esonliindí) fracttirãdo óolíteça,- do-. ^idónHirrtaqiiMaqiió «lóro nns os* Vfljcràs dé" pódras do cites (ios Minei- ró§;-' " .... TÉLEGRAMMAS ¦ •rr " «' J^__- ' ' ' Montevidéu SS de AK»*.». (ós 11 hs. cíni. dn manhã). O juiz nrgoutino dou seu(onça po causa pendonto onlro o ministro rio Brazil o o -iiroclor do Ptiet-J.oiiriial por causa do. artigo violunlo que ha tonipos voio nesto jornal contra os brazileiros, Disse o juiz que 0 paiz, o povo, o conjuneto de braziloiros caro çom do acção cm juizo, oinbora lonha direito o ollo cada pessoa quo com- põe a enlidado otTqndido. , ²Assogura-so aqui que o partido blan.co espero a pacificação. ². ollo-so em npyô invá^ãq no Rio- Grando feita por combinação do Appo- ricio Soiaiya. l)a 2' edição: Yictttriu, SI, úh 4 liurns o 30 iu. do tardo. Pároco liavor falta d recursos no governo do estado para dbbóllar i> ppidamia varíola aqui, o povo ator- rado faz preces e precissio dn imagem de São Sebastião pelas ruas. , ./;'• Pedimos provitloncios aos ropre- sentnntes deste Estado junto oo gp- vorno da União.— Marcolino Lima.*- Paculdino Vieira. PELO EXTERIOR v - -. - INGLATERRA XUI.UDADK n_'ELEI£Õ_S Como sobem todos, foi eleito mom- bro do câmara dos communs.nas ul- timas oloiçõos a que so procedeu no Ingaltorra, o sr. .Daly candidato polo Irlanda. Sendo subméttido o diplomo referido deputado ó considerarão da commissão óilcarrogoda de vorlll- cor os podores, foi ollo onnullado por terem sido descobertas fraudes no pleito olpitoral. •Os meios illicitos empregados.paro a eleição do sr. Eial.v foraui potente- monto jirovados, sondo conhecidos os artillcios-frautlulonlos quó os ami- gos do sr. Dfll.y puzoramom jpgqpara fazer Iriumphnr o sua candidatura. O diploma do.sr*. Daly, tovo defim- soros na câmara dos, cominnns.-mas nenhum resultado produzio oesforco d'cllos. A falsificação noo conseguio tnum- phar: . *• ¦ -.Di Osr. >Dal,y perdeu no sita .cadeira p -vao so proceder a nova eleição. Isso tudo prova o qnonlo vale a morolldado oloitóral na Inglaterra. ¦ Apezar de sor dirigida, pqr um go- verno monarchico, a nnçtio ingleza nos diariamente exemplos ida ga- rantio- quo ahi tem o libordade do voto popular e .-oiquanlo -se respeitti a vordodo oleitorol, sorvindo;assim do norma por onde dovem'pautara sua vida* política, quanla republica que-so apregoa baseada nosprinciplos dn.ignoldade.libordadoe. fraternidade. .Desejamos que!os nossos-...homens 4>ublico8conhecossem doportoomodo |(brquo ó governado o povo jngloz o o- procedimento quo na. Inglaterra tem os gabinetes om assumpto do. oloicões.¦ ¦' . Não ha pressão, não ho fraude,.noo ba violência. As idéas são pregadas na tribuna, na imprensa e nos «mee- tings».•- ¦-.¦¦' Deste modo surgem os candidatos. No pleito não podo haver,roubo do votos nem fabricação, rio actos. Si houver, vem de ois o punição o ó nullo o eleição. Quando chegani o nosso paiz a esse oslodoi'?' Qua ido ohegorò o dia oinqneso respeito em terra brazileira o voto popular. ?*tiomo caminham ,os . acontecimentos- noo tomos esperança do* quc.sodó aro- gonoraçõo. Eleição noslo paiz lia . de ser sempre, ileçao. O voto ó uma cousa sem valor.--. :hi* Flslò hoje, de dia na reporlição.de policia, o sr. dr. Barros Barreto,-, 2"~ dolegmlo auxiliar.^ , ,, ..,,- ... Marechal Deodoro A oxma. viuvo do finado mareeha Deodoro manda rezar,missas,. ama- nhã, terceiro annivorsorio rio folie- cimento do mosmo, no egreja do Si JKrancisco de Paula, tis 9 1/2 horas. Acaba dosor approvado na câmara dos depulndos o parecer da commis- 8ão do pellções e potlores que reco- nheco deputado polo í' districto do Estado de Rio rio Janoiro o dr. Josó Thomaz do Borcltuicula, actualmente nosso ministro na ropublica Oriental do Uruguay.: . ' ASSASSINATO O facto ipio fassomos a noror ó tristissimo, raíão pela qual não fa- zomos commentnrios. Havia um empregado do corrólo do estrada do forro Contraí do Brrf.il do nomp LadtslAo Antônio Alvos, o qual era iiasàdo. -Esse individuo visitava, com fre- quencíó a casa de uma familia na estrada rio Caiiipinho.conhocidn pelos Pimentas'. Porém, a freqüência tio Lodtsltio ó essa casa dos Pimentas, fora cio lal forma, que cnptivou a syuipothio vdo uma moça do 25 annos, Irmã dos donos cia casa I.lno Pimento o Fran* cisco Piniontn, esquocendo-so asáim do soii dever do esposo o do amigo, dosouhorando a infeliz senhora. Cortlioeetnlores os irmãos , dostó facto procuraram a uuloridodo da- qnolla localidade o contitramo stiece- tildo, pcilintlo providencias. ' ' Esta antoridado respondeu cpie nó- do podiafazor, visto a moça ser- de maior tilado.' Os dois infelizes, retirarom-so bas- lante contrariados com a resposta ( e rcSÒlveroto fazór justiça-por suas niâos*, afim do salvarem sua honra ultrajada. Dosdo osso dia, puzorani-so os dois irmãos a postos, ató quo hontom^ ós 2 1(2 horas da tardo cncohtraram'So com o nrúo amigo o liillol esposo, naa proxihiidádós do estação de tas- oadura. Francisco Pimento, stervindo-so ilo uma faca cravÒu-liló diversas vezes, o l.tno, dosfechou tros tiros de ro- \Yoivbr a qUòiiitn ronpo, flcohdo as* sim* cortada a oxistencla do t.odis- $?l ' ' Certificados Ps dois Irmãos do quo çiTettllvámcnfe a sua honra estava salva,* fbram-se iminodiatauicnló on- tregar á prisão, o confessar o «jccór- rido. . O cadáver de I.adislòD foi reino- vido para "o N.ecrótório, ,ondo foi hojo tis il.hora» tio nianliii) auto: psládo jielos hieclicos tio policio.. Exemplo, para ossoduetores 1 ^ÀtT)ÀNHAnÂG«A . Os dlstlnclos cavalheiros,.João Josó AlvesFerròira, Agostinho Ribeiro*de Bacollor, t roncisco Rodrigues do Nascimento, o Antônio -Rodrigues Lisboa '{Mestre da olíicina do"torpe- dos) vioram hontom em commissão ao hossoèscriptorlo oitorecer ao Sr. Liii» . Porreira de Moura Brito, pro- prietario desta folha, qnntro pho- togrophias do imponente catatalco dos exéquias solotnnes colobrndos om Nithóroliy por alma do: glorioso contra-almironto Luiz . olippe do Soldorilio cia Oomo. Us mosmos cavalheiros dorigiram- se á rosiciencio do nosso colloga o amigo clr. José do Saldanha do Gomo, irmão do brOvo almirante, o a olló doroni;quatro.photographias do mes- mo entafaleo,'o retrato rio almirante, que havia figurado nnqucllos oxe- qtiios, e quntro grandes caixas con- .tendo as' ósplohdidns- o riqnissinias corõos, com largas fitos tondo asho- ritenagens gravadas em lottrns doi- radas, as quaes tonto contribuirom nos exéquias do Nithoroy paro a or- nomcntnçãp do mogiiillço cotofolco. O dr. José de Soldunha da Gania, sua esposa o filhas, agradecendo com- movidos a delicada lembrança do illustro commissào, proiuellernin dos- tlnor estos valiosos ó ricos objectos A solo que om suo residorteio lóró o nome do: a Solo Almirttnto'S01- donho», ató quo o inatisoléo possa cobrir 03 próclosos rostos morlaes, sl si o Rio do Janeiro garantir quo jornais sorão profanadas no cemitério os clitzits do illustro brazileiro 0 bravo Almirante. Fora da civilisação não ha respeito nem pelpsníortos. RouncrSc om sessão o Instituto dos Advogados Brazileiros.... ... , A these ó oliidá á IntervtMiçuo fódt,• rol para solução rios" coulltctos nos Estados., ^ .;_ ¦ Diz-se no dospocho ministerial tio hojo será promovido ocopitão-tenoiite o l" tonento Manool do Albuquerque Uma, quo actuoliuonto exerce o cargo dolente dn Escola Naval. A Ihesouraria da ostrada forro Central dp Brazil arrecadou .aiile- honlem a. importância de 128lOlb^UO. E' quasi corta a nomeação dobocho- rei Aláfico Colondo poro o logor tio secrnturlo do comniIsSãò do açudes u ImhligrüÇaP óiíi tiiilSUdíl. Seguio hontom para o Itália o sr. condo .10 Bricliosteau, os'cpnsul dosso poiz nó~lístail0 S'. Paulo Acompònhoi*mii-n'o atóo bordo.do Regina MàSdhSritai ehtro outros pos- sotisi os st-s. Oav. Alilo Noblll o con- snles tio Sovino o Gorou. ?- - DóSomborcóu dO OViso Trindade o cohítoissorlo de A' Cla'ssrt FollppoNor.v Carvalho, visto ter concluído a en- tregã dós óbjcòtós da fazendo nocio* nal a seu cargo*, 'x NOtAS FALSAS Eni continuação ó-iinportoulo dili- gòncia Hpbr.c. noloa fátóa*; o sr. th*. .SlõUlà Conjó, iligiio 1'jdelegoilo ouxi liar, poz a compo dous dos sous oclivos jtuxiliot-os, os quoos não dor- miram um instante, conseguindo orfóctuar hoje o iu-isão ,do dons im- portimlPs lildlVltlUOS inlphcados nus taos notas. Parabéns. ARTES Esnoctoculos do hojo: Coi.vsku I.waAnio Componho, e qitostro. LUCISDA— Sal o Pimenta. Edk.y-1.. vrapÍo—Zizinlia Mua-Ux: S.\_"Anna—A Princesa Colombiiut. São Pedro Um sonho asiática. Apoi.i.o— A Mnscotte. Variedades— Paquita. LUCINDA 'I onios a inoxgolovcl revista .S<i( e Pimenta hojo. E' quasi certa o óhchontò. Nãohaquo duvidar sobro osso pon- to. A poça do Souza Bastos ainda tem muito quo dar. Éden Nunca osporoinos qitoi. ihisse tonto no goto do puplico a operoio /.istnha. Miuiij.e,.ni\P. sóbo hojo pola 3" voz A scena no Erien. Tom sitio um suecos- so para n companhia ria Popa. Quom duvidar que verifique. SÃO PEDRO l*V mosmo mu primor a novo ponto- mimo olie o i-rauk Brown poz. pm oxhibição nóS. Podro. O tal Sonlto Asiático tom levado gontooo grande llioatroqiiuó iiinlou- vai* a Dous do galinhas. Uno sdccotlo issso por muito tempo oiridil. E tom razão o Diário. Daiuno-iuo oponas om nunca o illuslre lentler ler* mo presenteado com nm potteo gordura do thesouro. Noticias mo conto ho- a ilha do O dele ando rio :t' circumscripção foz recolher" ao hospital da .¦Misericórdia o liosnarthcll . uliclaitd Vóz; por tor, qnanad trallalllàvá tio*Moinho Inglez, ó rua da Gamboam. 1, cahido dosas- tradamento, fractwando uma perna. COLYSKU I.AV RADIO Afuncçãode hojoiioCol.yseu toinol- traotiyos dígitos (Ic noto. Os artistas são bbns p os trabalhos da alta novl; dado. Pótle-se dizor que oCot,vsetii' hojo ocoillro ciodlvorsõos móis pro- curado pola rodo eleooluo. Coda noite ixide-so dizer ipio ó uniil otichonte coilossal. O Col.vson vtu> muna ponta coilossal, Anianha temos no Recreio n í0- media O r-ommissnrio de policia, om quo tpmáro porto o Oclor Silvn Pereira. ——***-. Foi submcttido a exame do corpo tio delicio polo dr, Cunha Cruz mo- dico do ixitielo a nteiidi' do anuos dc idiulo ilo nomo llormenegildo Ho- so filho.cio Joaquim Rosa o do Coei- lio-Mario de Sant'Anno. por ter re- oebido maus tratos no coso n. 3<<l do rua do Alfandogii: pprtpnqpntp o l.iu- zil Maria do SanfAnna, onde o relê- rida menor se achava.. . O delegado do P circumscnpçon tomou conhecimento do facto o abriu inquérito. A çdzeta it jo umas novidndos sobre Trindade. E' uma pilhéria, isso quo andam ahi a propalar, diz o colloga. Os in- glczos não tomaram cousa alguma tio nosso território. Quallttom ó bom foliar mais nisso. O qno se dou foi o seguinte':— Mister X queria assentar o cabo tolcgropbico paro o Prato o. dondo-so mnito mister X com Solis* bury, disse a esto quo o ninn.lasso acompanhar aló a Trindade. Snlis- bury. não so foz tio rogndo, dou-lho navio, marinheiros- tudo. o so poz nn os*>octativa. Mister X foi a Trindn.te, |io7. o cabo, almoçou, jantou, calou o poz-se no fresco nepots. deixando opo* nas na ilha umn inscripção do foca factos. Tolos que fomos Iodos! Eis como o collega termina: E ois como so explica a demoro quo lem havido, pois o governo tn- gloz procura meios, qno noo obtn- vo o que desejava, sahir do qitos- tão sem confessar quo so prestou n VESPAS MONÓLOGO No Brazil as cousas sào assim mesnio!. , . Tudo ando a motroco, tudo fica em abandono liü ès.jiicíliittíiiln até c dia cm qiio o desgraço vem ocórdot* o oilehçuo, que nôó Tlevio tor odor- mocido. t)ot>els tjiió ós inglezes_passaram os gadaníios pit lliui do Triinlodo, todos estão pensando nolja-.; Quanta osca- vòçãó liistoiicíi', f|üarító estudo, tpian- to potriolismo'. SerA tempo alntto ?í.i Esto facto me foz lembrar aquelle? que, tlopois do roubados, mandam collócar trancos nos portos. .*. Hami.ets. O Diário de Noticias, opporoco-óôs hoje furioso, o defender um projeclo do si'. Glycorio sobro sessões noctur- nos, ipio a i'üiltal'a rjBgeitóvli Afflrnia ellé : « Se não houvesse nocossiilodo ile sessões nociurnas, certamente qno estas nãoseriotu pronoslas,. nom se FESTAS INTIMAS Fazem annos hojo : As e. .mas. sros. : í). I.uizo Poules..tla.V. <igii. D. Julia, Pacheco Quadros, D.. Guiotiiar do Piudodo Torros. D. Xherezo da Fonseca Pratos. ,.c os srs. . . ... Carlos Pedro do Azevedo. I.uiz,rio Aguiar Magalhães Nullo. Tenonto ¦ Eduardo Couto. , Dr. Antônio do Lemos Figueiredo. Faz annos hojo o sr. capitão i-ran* cisco Augusto Pinto Peixoto. E' hoje dio rio oiiniverstuio hnhi- licio do oxnio. sro. d. MoiinCtiro- lino Teixeira o Souza dc Barros. os- posado Sr. Joaquim Luiz Gomes de Barros, ajudante ilo chefe do movi* monto da Companhia Corris Urbanos. Completa ho)i! mais um anno do existência odiitolligentoineniiio l.eo , poldo. Venlini-Hlho do nosso auxiliai Leopoldo Vt-rriini. Qne trabalhe poro ser um grando homem. cogitaria etn- seuietboiitó iiiailldai mos oehohdo-se em.atrazo iuimonsó d-dái tudo dos orçnmóntos, a cornara bom podia, senão fozor spssões- noctnrnas, oo.monos prorognr a hora. das sus- soes diurnas, pOP* que*.assim os tro- bolhos não sejam saerifloodoá rtctn sejam i mais posados aos cofres ilo Thesouro.»' A infolllbilidodo do lentler da maio- rio. no opinião do Diário, è couso qu o nõopóiló Sdr ccmldstodo. Hogelloruiiio proposto tlp sr. Glycorio! líslòrôo por- ventura loucos, esses senhores dopu- todos ? Porque llzorom olles tol absurdo? O popa dos históricos Propôo uma medido qualquer, qitnn- do ó ella inriisponsove.1 e d"lioi nasce o salvação publico. 0 St';. Glycorio nõo lõmbra boiiolidodos. Contaram-, ino quo o colloga do Diário..andava honlem .a 'dc.clain.rnps corredores do câmara : —Em que poiz vivemos? Ondo se vio isso? Vooès tlecidamentc temo- ram o freio^ nos,dentes, c não querom maistuleiiu. Desgraçados! .Ilõodo acabar para ahi nnnsbohdmios muito roles. não onvom o Glycorio! ! Que, triste cousa! Que tim to espera pobre thesouro nacional! Hcas coin certeza feio, barrimido. asqueroso, cheio itebanhaeontipothico : qnantlo. coni a tulollo do chefe do Campinas, anriovas. lino, elcgont*', çhèjô tle po- moda, soduotor, ágil Que triste i-ouso! Oh qüé triste cousoi . nm manejo do companhia tolegro- E a dòsóccnpóçõò far-so-lirt por unia «Ímpio» declaração,.pois nõo lia etTe- etivoniento rjue desoecupar o qno noo ôàíA oCcutiado. E ohi esto oo epio se reduz a qno?- tão dn Ilha do Trindade: foi um pitos- phoro qno negou loiro. O qne ti pro-, clsoóoslttr alerta quon.loolnglolerrn se preparar para riscar outro.» lííl confesso quo vejo om todo esso mnnojo o dedo do st. Carlos tio Cor- valho. Cábo-mo apenas* follHlHr A Gtt- .reta polo brilhante collaborador qtlo ildrjulrlo o ti nação brazileiro polo ma- neiro brilhante porque ao salito do condido intornocionnl. Eu logo vi que cio celebro bonquolo havia tio surgir alguma couso... -at * * ' EstA magniflco. o rt Paiz do hoje. Chegou o voz oo gronrio órgão do do fendor o Sl'. José Mariano. Isso pn- reco ató um sonho, paro nõo dizer uma poutiil vetgonha. Sogretlott-ine hojo um sugeito malicioso qun o ta- fentoso tribuno pernambucano estava im.gitodo para unia "das pastas mi- nistorlaoS rt tílgnr a nisso poderio on achar o justificativa |«U'a o j.roco- ditnento do O Pais. f oni a 'palavra o órgão da ilofozo. .Podemos diitrolontoovonltirar mio, nttontos os prelinlinaró* indoppnden: les do qnnôsqner provas de ctllpnbili- I*. s.—Li hoje. uma -transi-.Tipo,, dos Vespas. O abaixo osstgim.l.i nunca pensou om tnitnr dó^^niJKi- nhios .io seguros: quiz oiwnos eòn- suràr um escriptor, que barateou o tem|K.) de quo dispõe. o congresso. Apezar do ser osta secção Indopõn- dento da orientação da CrttJCfa da Tttrtle, varro em todo p caso a tes- tado. Batom-so as ..omponhiüs do so- goreis como qnlzoroiii; o meu dbsojo ó quo todos prós porem. Mas... nom «piero fallar nesse assumpto. Ç- K' O ministério rouniu-so hojo em dos paolio colleclivo e conferência ordi- nnrio. uo palácio llomiiroty. - sob o presidência do sr. dr. Prudente do Moraes. No dospocho ministerial dp hojo talvez sojo assignado o decrçto quo nomeio um ministro poro o Supremo Tribunal Militar.•• * 0 nome dosr. marechal Bittencourt é lembrado |>aro exorcer esse Impor- (ante cargo. devo estar .promovido ó 1' closso o carteiro do8*sr.. Alfredo do Almuitlii Co idoso. Foi proposta u deve snr lutsignn.ta hojo, o demissão do sr. Henrioiio Pi- ros tios Santos, do lugar du ronlerontn do 2" olasso do Estrada tlcFerrô'Ceii- Inil tio Brazil'.¦ - O sr. coronel Francisco Leopoldo Rodrigues Jai-riiin.i-oininnnicotvauHV.il do câmara haver ontrodo.no exercicio .Io cargo de iiresirientu do estada.de Govoz.poro qno foi nltimnnientocleito. Tulv. / que ató o tini desta .sotuano seia ossigniulo a nomeação do P te- nente E-iiiorrio Orlando Ferreira poro o lugar do secretario do corpo do in- fitiilorio do marinha. - -/*,•* ^ n sr. th*. Buritis Bon-ulo, digno 2- delesãdo auxiliar, deu hontom'.cerco no eosmornma .lo ruo da Ctmcciçoo ri. !W. fi-eiruir/io tio' Sônia Rito. V Cornara rogeitou lioj»; o requeri- monto, rio sr. ilopnhidQ \orgno de Abroii pedindo a noinea<}ao do unia catomissõo poro examinar a esorip- ttnoèão rios 'companhios de Seguros do Vido Ivstrongeiraí--. iHiRRJMS E*. .* ¦ t-.i- t ll. ..Eslrenipçèm' as \lóvastodas cánipi- !titfs*Tdo"Rió-Grandó ao som holli- coso clarim. JA os indomitos gaúchos aprestam-so para otitanicóbràcoar '.àj\ 'ptTgfta,móldicla; onde o vencedor tèm pór louros do victoria, na fronte, o queimo, forroto' indólòyòl do Caim. Os'có*T.ei poleiom experimen- tiírido-'oi¦'•!. usonlos' aço, quó èm , pouco '.f^ylífabVçontVft fúria do venda- ¦ vnl, a destruição, o Incto, a viuvez e jâ, :o'íp)i'im.iíiÍ. ó pór'es!3cs mesmos lo* .gafes; onde outrora elles, sob os joo- IhóV rièrVpsós 'do'Wniiòãnò. 'levavam com o gado notlio o sadio, o bom es- tar e a fortuna 1 Estíftrtoilos prestes: mas no âmago daquèltiis':conscienCias, uo passado. límpidas como a lympho rio Walhollo lioMÜytlio^ogiâ. cosnicigònico, surgem os yuUps do Passado, do Presente o do' POrVIr., ¦ O primciróleiiibio-lhos a heroiti- dado nunca dosmoiilido. o bravura manifesta rios tempos om quo lucta- ram para salvorem o virgem Liber- dado do abraço prostituidor'do lyron- nia -, dopois o paz, santa recompenso do sen esforço, bem gozada junto 'oo fogo do seu lor, nns noites em qno nino prateava as ovelhas bronquonrios do granizo ou quando, com o tllhinhoAga- rupo, ellos galopavam cm polriros dos- barbei lados pelas planícies abertas... o nos noites do verão, os contos epo- paicosete suas tradicçõoslihcraes.dos- afogavam-se dos peilosdp guorroiros; cânticos nieinorodores de um passado do glorias, onde tontos horoós tomba- rain coin ns frontes enlouraijas do triumphos. boptisando com o sanguo do suas veios o torro socrostinta, que tinha do erisir-se em- perpetuo es- pontollto dos tyronnios e ja?igpeterno de t.vronnos, oniortalhando os no craslo rosa rio esquecimento, parngo- norosauiPiito furtol-os As maldições dos postoros. Um tlio porem, foi hontom aindo. o sol dourava os campos entroso- diários rie flores, quando o Surtiu* negro c imlloiiimodo tio guerra rios- portou os echos rios pampos. Nós focos dos briosos descendeu- es de Osório o vórgosto de um des- póta mnrcotruinorytliiuiia rio sangue A', villnnia-da oílronta ri'oste poleá maldito, respondeu o grito de enterro rios Rio-Grandensos mais terrivol tio que o rngido do tigre negro dos Ho- resines ria Inilin. Os gaúchos dóspren- deram os garruchaschapeadas o om- pnnhondo o lanço legontlario forom paro o camix) de batalha vingar o honro do suas mulheres desrespei- todas, de suas (Ilhas Immolados ô lubriciriado dos bárbaros de alngnnl. Destlc õntão rega as campinas vor- dos do Rio-Grande um Niflehoim rio snngiio rio irmãos, songuo oxigonndo pelo mesmo oro dorroinodo jku- mãos quo foram feitos poro uperlor-sc no oeonchogamonlo doce o confiante do amizade: mãos que empunharam ns inosmos l.ibaros somi-rõtos, quo Ho- cearam j/Ou trioro gloriosos <•. altivos nos cam|ios do Poro'.-uoy.Cliocom-se; odversorios hoje. os mesmos peitos quo lotejorom amigos o irmãos ao crqpitar satanico.tlo nioirollio ostron- uoiroe.mnito voz. o oçncoladó glodio do írmõo foro fundo no. mesmo cico- triz. de onéo o sabre paraguayp ar* rançou uma medalho tio honro, para dótle. sobro as quaes tlovn rospomlpr a cornara, o espirito rio illustro rela- tor è inciltiniio A negncõo do licençn Pareço qno jA antes dosor o roque- rimentn presente A cominlssno. o sr. Luiz Dòitiingiiês pensava t^iti logo npó-! o termo do revolto riovin torso iniciado o processo dos implicados riella., - _ ,„ Andaram mal os poderes noo o fa- zendo o. além do mnls. 6 odioso ess:i oxcepeõo que so quer abrir, principal- mento'em Irntondoso rieumriopu . t< o que foi sujeito o cortas condições rie vido diiranlo longos 'inezes. condi* çôcs quo Importaram em rigoroso castigo..», . O nue provavelmente voi conslilmr o csllltlo dn s. ex. sobro o quostoo serão ris bnses jurídicas om quo os sentórA o sou porocor negotlvo. » En disse, durante a revolução, que hovio oindodo ler no órgão tios juro- hinos hüos referencias aos srs. Ruy Barbosa. Josó Mariono. Custodio rio Mollo. Saldanha da Goma o Silveira Martins. Elogios a três. )A os li. Estou A espera agora das hio. rápidos rio* outros. 1*V possivel -pio isso so bre- vemente, tora np»'is a pacificação do Sul. Referindo-se ao sr. Silveira Mor* o ex-cnlumnlodor rios rovolncio- ha de dizer: O conselheiro O talentoso tribuno, que nnn co so empenhou oin tintas sinão pe- los grandes idéas Hei do aindo lór i*--so. Qno | om O / ./t--!... Follo-so que serA hojo resolvida u utiostõo >ío Sport Plutnincnso. t-om as siris -corridos do pombos-corroios. A f|tiostão acha-se oITocla aos trí- bunaos. AMADORES i;mo novitlodo poro breve nos on- núncio o Jockoy-Club. I" possivel qiio por todo o mez ite seteiiibrose ri-olisf. «mi. uma festo do Joclvov-Cluh uma corrido poro olll- ciooscle patente tio nosso exercito E; o une se faz em Certos paizes. o Europa Vao ter certamente bom exilo a Initiotiva do Jockoy-Club. No fozendo do dr. Rodrigues Pei- xoto morram o potranca Sant Anna, por Solvotoro e Coltite. atíqtiirido pelo Villa' Tinha ba. sido AVISO S«rrs» St C«»Hip»»nl»l«a 1 O n 3 BECCO KOSARIO 1 C » a Decloronios aos nossos freguezes o amira*- iwr» evitar* diu-idas. que a no^oroso noo tem llliocs nem oson- os e'nue stV tomamos o rjps|>ons.ibi- li.lodp mente dós negócios foitp» directa- Ewjripttfrlo «Ir»' «lr."M!^n•»•»,• 1.17RUA no OUVIDOR117 Compruin-so o hypollmcam se pre- dios. tloscotiloni-s.» Ululos do praso o loiros bancários, trocam-se m-ta.\. e honus o fozein-se outras pRaÇíSg»» bancarias.—< > gerente, eeírri. J. M. de OU- tins, narios Gnspar ittndetro TODO O DU Mondou dizer n Cheio tia noção A" comam tios Sr*, deputado* : -.«Pernotiibiifonos.oi!—p<»brtw!roi- (Iodos! dar n salva- (ção 1...» Democrito Eu nao |'0*=-- odornor o peilo do foritlo e otlestor lhe o valor. Ainda sõa o clarim. Foi-se o Passado *. o este presente ó o comido agonisonto do esposa que olles ponderam abraçar, durante n onnsticio, hoje aintlo.gemidn que l.etn represento o feminen ulalaln dc Vir- gilio, quo exprimo o resequir do ul- timo esperança, que significo que nada podem esperar *. que esses ho- mons degenororom tonto quo bom so poderá, repotir o elles os pjilovros que Frederico Borbo-róxo cuspira aos es- purios hurgrovos ; Vos pores Harriis parmi les fnrls, 'Trands pormi . . les meilleuis. E'tflient rios-eonqu. i-nnts.vous.'*tosdos " yolenrs. elo a.*;im- l'Ào 0]iilecli Este, prosonlo ó 5 sncrilora devei t i\yos custosas que ontrnvo a todo jlftlope I níunonto . , - ¦ ... - , »APóz!> Repelirnii) em delírios tle alogrúos os valentes defensores rio li ber.loilo; e esto palavra do can.lnr evangélico irrompia ile sons labirs depois de ter-lhes intiundodo o* coro- ção cíc um h-ilíomo opnlotico. que foz esquecer o crticiar de tod.os os CJNõo?mais as noites velados no posto dos sentinellos. ollios titos nos olmo- Saras 'tos réd'nctos inimigos-, não mais a lom bronca do toca degollodoro dos rarnillces sem pátrio e som Dous) porque,-destes, os quo não tombaram jA no olmocovor inoldiclo, serão vor- ridos porá bem Ionizo do .to torro <|iie nõo croa l.onilidos.nmn snppõrtó es- P i-viro ionire o Ifiiripo em que nm sul- co estrelmchavn nos olea- tle Smyrna o do Knn- de ensopar de novo os miiof! no sai*.- gtio fraterno; 6 o anjo do inlein.i a bradar: foro, fere, desgroçodo e. dó- pois o prtito quo Deus repetia *. ris ou- vidos de oitn': .Anotliemo . oln-e ti.e Esto! presente ó... tnteh esporoii.lo o voilo .to SCpsçwt res cniiiiciios idosas aldeias, villos e cidades ilo sou reino, poro robroretn o caratch do virp. ndndcdas filhos o do ro. peilot.ili.lode .los «P*»?.»'», ,los ibditos, que negovoni oo Koron —«A Poz ! . Bradou um nioiisogeiro do Mohammed francês! Nõo mais o destíspero siii.ielilii o fososo dns cargas liberticido.-*. nntto a quedo de rodo. biov.l sigllitleavo inois um palmo 'te torro *-.*m do- tensor-uiuis nm oricote. ontom.io nos tlancos tio ambição do oslian- goiro: mai** um esc.tnvo atirado oo teminodo bondoir." .da Hopubliça: móis nm crime por punir ou mais um orplião por ain|'Oi-or !,• Agora os Òpiniclas do paz ! ( Os dous exoreitos. alé etíl-ío ini- mi-ios constrangidos obioçom-so com sincero alegria o, por muitos ri':.quel- Ias faces, tisnodos pelo sul e pt-lo fumo dos comboios, desltsam pu'<os orvolhos, .telluidos do cihnrin lii ervmol do corftçâo. O riso franco e communicalivn. ex- pressão de intimo liem estar, reju- bilo todns os lábios C. revoluciono- rios e legaes. (II todos com eqnoni- miilode. l>o.ii.liwiii a paz e olham mói- contianles ]ma o Porvir. Oitvom-so vozes >omiuondo. Toiiiis ns musicas vibram o h.vmnq de nossos glorio*.. Apporecem, so- guldos de estado nuiior, os dois ge- m.rlu,s_Golvôo d.* Queiroz o Silva 'lavo ros. F.tilão o printeiroriiriú-intk. se oqiiel- tes valente**, repete o< inemomveis palavras : . ,* Innõfís, imldiçõ" eterna o quemouzar lembrar no.-isas passados' distionsõeS . . -Vivo n. ueiuual em chftlft do-t evorcitos brazileiros ! brado o glo- i iojO-Silvo Tovoros; . de lòtlos oque'- •1íís peitos ii rompeu frenético, deli- rante è oholodor do Utítãll inteiro o grilo de : Vivo ti general Galvão '.! ínnnHe-s&dpnlpgria a alma na'\n- nal. O que ahi -.oi i.-scripio,' ?i;'mTo é nino reolirinri.'. deve prree.lel-a de algumas hora*! apenas> eriftiopo- deremos exclamar confiantes.; EstA srdvu o Pátria-!"" Viva-o.Republica ! Bvkxwe. .1-S-Q5. ,.'¦:.;.''- (inteferi.irço-nns rao'i;xercifo brazi- leito o nõo a potriot. do ponç^ida do sr. Costilhos. X i' m

Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca Nacional

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

'4 .. ':"' '

¦ ¦¦igil* iÇ^mWn J""I '. hiaiaaia«iMMiii«la:l. ¦1 z.rfi ^UJr-Vatp^ya^'**' ifrn»HliU «FjrC'_gg_i;^. ^^.-Tyjja-fc» ¦ii**.***' - _.j_.tfv^'g__wr^..t»-'g*.-..,7_rggty=7^J..^Wl^

ANNO CAPITAL FEDERAL — Qninto-feir» 22 d» Agosto de 1895 NUM. 231"GAZETA 0A TMm m\

FUNDADA POR FERREIRA DE MENEZES c^V ^ ^

'ÉSÒTÚPTORÍO E REDAÇÇÃO—148 Rua do Ouv}dor 146

Capital' Semestre.Estados 8emestre.

12*000| Anno.f4#<X)0| Anno..

24*00028*01)0

"" Propriedade de L. F. de Moura Brito Redactor-chefe: Dr. Juveneio de Aguiar

NUMERO AVULSO IOO. US.

TYPOGRAPWA—8 Rua do Socranieit.^

As assignatura.* terminam sempre oin In.a Dezembro o são pagas adianladomen

cs C!

PRIMEI EDI AOSALVE-SE QUEM

Ainda com risco do sermos cha-modos rcstatirorioros, sobastiamstas,tWldrijilánío qulzòróni os que só sen-Üein à"gosio ciò iiiòio da dosorganiza-

-<S o^lu)'laVrS pelo pai.,'iteclãromo*riósóntristócidps|dian(ò do espqctaculo¦que. òstá!o(Tere*cendo a Ropublica,quó hijo A'rióstò, momento a sonhadao pregada nos tom pos tia propaganda o

; t^ifò riatfôfiítSi sendo' praticado tio' con-fórmiiiade coni os moírics do Consti-tuiçõo.lfe 2* cio íevoróiro.

("'%' '.reüóração, tijl comp pstá

- sondo ontonriida o executada, longedò sor um' oiompnlo do força' o colio-ção, sorá, osUi sondo jú, :tim gcrincn«to dcsaggrogoção.

E. o' que riiais dòo, o quo maisadmira, o quo mais entristece, ó quoaquejiç. que, durante o regimen. do-cabido, clamavam contra o contrnli-soçõ,9 qup, . osmagav.a p atrophiavaa .províncias, são hojo os dofonsorcs

"ffò" uina oxagprada o. nial òntondiçlaindopoudcucia, que, distanciando osEstados tila auctoridade do centro,dÓTlhps.a possibilidade do íjprcm es-'magnclos por dictadoros o tyranetos.'

Agp.ra.mpanip; na discussão havidanos duas casas do parlamento a res-peito do; art.'6* do Constituição,nãotom faltado quem so.opponiiaii iptor-.protação da loltra constitucional,'pro-ferindo iquo continuo ell.xasor opton-,dida como ató-hojo, apezar das tristescpnsp.qucncias dc uma, tal intelli-gcncia. ¦ ¦''^'¦liberdade individual, a do im-:

prensa, o liabcas-corpus, as garantiasdo vida o propriedado, tudo pode seratacado, nos Estados impunemente

pelo despotismo dos govoj*yiadói*i}S; ogoverno* contrai podo ler .conheci-mento de ludo-isto, podo ató declo-raj:ó eiü: dptjniYtonto.of. .'cinl: ò.cruzaros braços diante dos, solTrimontps*QS-fadoaes-j1 diis^nda''-so ..raahietadò ..peloajrl. '• 6" da Cpnfil-ituição, esso:noli metangera dos iíitorPssadòs no stath quodp.algur»s Estados..

Estas ru.pidos considoroções nos fca-.hiraui .xia-ipopria^ojermós ,o avisoque peüio seu.secretario da justiça en-T ióittisV.i^rqsidoulo .da Ropublica no1" . .ecrotalrio ila Gamara dos Doptità-di. s; e .qiio.bm ségUida, transcrevemos:

a Respondendo :ao i?òsso,..o£flciotil 145 . tíé 1 do corrente, mez, devoinformar ...qiie* elTectivamonte. -tèm•chegado nóçpnhecimen,to do governofederal diversas . reclamaçõos ..contra' actos praticados nO Estado, do Ber-nom buco,* reputados nttentatorios doliberdotleimUviduiil e do imprensa, doiiabéas-cornus odós garanp'os devidaê-•pmprieilado. ;*Taõs- reclamações;

. ninas foram formuladas diroctainentono governo.outras tòm vindo a publico¦por* telegranimns insortbs nos folhasdiariaS desta capital, do procedênciatio jornal Pronincia que so imprimenaquelle Estado.. Algumas dollas jòconstituíram * assumpto dos dobfitosdessa; cam.ra. ,. :

Versando, poróni, todos so,bro no-gocios peculiares áqitello -Estado, não.

podiam, R_rsua naturoza.da. Jogaró' intervenção do governo federal,restricta eslá. como ó saindo, ¦ oos

. casos; exprejsós .no art- 6" o sousparagràphòs da constituição; sendoeírnalmentocòrto""quo os. factes-allu-•<iido8'Bão dá compóloacia do.poderiiidiciariò, loçàl ,on foih. ràl,, pero.nte oqnál podem'ser liqúitLados.. Saudo otrãtòrnidade'.—ÇonçAlazes Ferreira.»

Em'Pêr_áiiibnco,deooisdeste aviso,

pnáausência da;.inierprotação p re-

BUlanTentoçijó dó art i- 6% — salve-so'.

qüoüi' pòdòt*'- i V ''^

!h —r* -.. . . m»jii._, '."'¦'.'.•

.' ¦'. .''' "Dóü" eHtíftrià' no hospital da- Mlso-,ricordia, o italiano '-eltx" Cíwalh,npt-esonliindí) fracttirãdo óolíteça,- do-.^idónHirrtaqiiMaqiió «lóro nns os*

Vfljcràs dé" pódras do cites (ios Minei-ró§;-' " '¦ "¦ ....

TÉLEGRAMMAS¦ •rr " «' J^__-

' ' '

Montevidéu SS de AK»*.».(ós 11 hs. cíni. dn manhã).

O juiz nrgoutino dou seu(onça pocausa pendonto onlro o ministro rioBrazil o o -iiroclor do Ptiet-J.oiiriialpor causa do. artigo violunlo que hatonipos voio nesto jornal contra osbrazileiros, Disse o juiz que 0 paiz, opovo, o conjuneto de braziloiros caroçom do acção cm juizo, oinbora lonhadireito o ollo cada pessoa quo com-

põe a enlidado otTqndido. ,Assogura-so aqui que o partido

blan.co espero a pacificação.. ollo-so em npyô invá^ãq no Rio-

Grando feita por combinação do Appo-ricio Soiaiya.

l)a 2' edição:Yictttriu, SI, úh 4 liurns

o 30 iu. do tardo.Pároco liavor falta d recursos no

governo do estado para dbbóllar i>ppidamia varíola aqui, o povo ator-rado faz preces e precissio dn imagemde São Sebastião pelas ruas. , ./;'•

Pedimos provitloncios aos ropre-sentnntes deste Estado junto oo gp-vorno da União.— Marcolino Lima.*-Paculdino Vieira.

PELO EXTERIORv - -. -

INGLATERRAXUI.UDADK n_'ELEI£Õ_S

Como sobem todos, foi eleito mom-bro do câmara dos communs.nas ul-timas oloiçõos a que so procedeu noIngaltorra, o sr. .Daly candidato poloIrlanda. Sendo subméttido o diplomodó referido deputado ó considerarãoda commissão óilcarrogoda de vorlll-cor os podores, foi ollo onnullado porterem sido descobertas fraudes nopleito olpitoral.•Os meios illicitos empregados.paroa eleição do sr. Eial.v foraui potente-monto jirovados, sondo conhecidosos artillcios-frautlulonlos quó os ami-gos do sr. Dfll.y puzoramom jpgqparafazer Iriumphnr o sua candidatura.

O diploma do.sr*. Daly, tovo defim-soros na câmara dos, cominnns.-masnenhum resultado produzio oesforcod'cllos.• A falsificação noo conseguio tnum-phar: . *• ¦ -. Di

Osr. >Dal,y perdeu no sita .cadeira p-vao so proceder a nova eleição.

• Isso tudo prova o qnonlo vale amorolldado oloitóral na Inglaterra. ¦

Apezar de sor dirigida, pqr um go-verno monarchico, a nnçtio inglezanos dá diariamente exemplos ida ga-rantio- quo ahi tem o libordade dovoto popular e .-oiquanlo -se respeittia vordodo oleitorol, sorvindo;assimdo norma por onde dovem'pautarasua vida* política, quanla republicaque-so apregoa baseada nosprinciplosdn.ignoldade.libordadoe. fraternidade..Desejamos que!os nossos-...homens4>ublico8conhecossem doportoomodo|(brquo ó governado o povo jngloz oo- procedimento quo na. Inglaterratem os gabinetes om assumpto do.oloicões. ¦ ¦' • .

Não ha pressão, não ho fraude,.nooba violência. As idéas são pregadasna tribuna, na imprensa e nos «mee-tings». •- ¦-.¦¦'

Deste modo surgem os candidatos.No pleito não podo haver,roubo dovotos nem fabricação, rio actos. Sihouver, vem de ois o punição o ónullo o eleição. Quando chegani onosso paiz a esse oslodoi'?' Qua idoohegorò o dia oinqneso respeito emterra brazileira o voto popular. ?*tiomocaminham ,os . acontecimentos- nootomos esperança do* quc.sodó aro-gonoraçõo. Eleição noslo paiz lia . deser sempre, ileçao. O voto ó umacousa sem valor.--. :hi*

Flslò hoje, de dia na reporlição.depolicia, o sr. dr. Barros Barreto,-, 2"~dolegmlo auxiliar.^ , ,, ..,,- ...

Marechal DeodoroA oxma. viuvo do finado mareeha

Deodoro manda rezar,missas,. ama-nhã, terceiro annivorsorio rio folie-cimento do mosmo, no egreja doSi JKrancisco de Paula, tis 9 1/2horas.

Acaba dosor approvado na câmarados depulndos o parecer da commis-

8ão do pellções e potlores que reco-nheco deputado polo í' districto doEstado de Rio rio Janoiro o dr. JosóThomaz do Borcltuicula, actualmentenosso ministro na ropublica Orientaldo Uruguay. : .

'

ASSASSINATOO facto ipio fassomos a noror ó

tristissimo, raíão pela qual não fa-zomos commentnrios.

Havia um empregado do corrólodo estrada do forro Contraí do Brrf.ildo nomp LadtslAo Antônio Alvos, o

qual era iiasàdo.-Esse individuo visitava, com fre-

quencíó a casa de uma familia naestrada rio Caiiipinho.conhocidn pelosPimentas'.

Porém, a freqüência tio Lodtsltio óessa casa dos Pimentas, fora cio lalforma, que cnptivou a syuipothio vdo

uma moça do 25 annos, Irmã dosdonos cia casa I.lno Pimento o Fran*cisco Piniontn, esquocendo-so asáimdo soii dever do esposo o do amigo,dosouhorando a infeliz senhora.

Cortlioeetnlores os irmãos , • dostófacto procuraram a uuloridodo da-

qnolla localidade o contitramo stiece-tildo, pcilintlo providencias.

' ' •

Esta antoridado respondeu cpie nó-do podiafazor, visto a moça ser- demaior tilado. • '

Os dois infelizes, retirarom-so bas-lante contrariados com a resposta (e rcSÒlveroto fazór justiça-por suasniâos*, afim do salvarem sua honraultrajada.

Dosdo osso dia, puzorani-so os doisirmãos a postos, ató quo hontom^ ós2 1(2 horas da tardo cncohtraram'Socom o nrúo amigo o liillol esposo,naa proxihiidádós do estação de tas-oadura. •

Francisco Pimento, stervindo-so ilouma faca cravÒu-liló diversas vezes,o l.tno, dosfechou tros tiros de ro-\Yoivbr a qUòiiitn ronpo, flcohdo as*sim* cortada a oxistencla do t.odis-

$?l ' 'Certificados Ps dois Irmãos do quo

çiTettllvámcnfe a sua honra estavasalva,* fbram-se iminodiatauicnló on-tregar á prisão, o confessar o «jccór-rido. .

O cadáver de I.adislòD foi reino-vido para

"o N.ecrótório, ,ondo foi

hojo tis il.hora» tio nianliii) auto:

psládo jielos hieclicos tio policio..Exemplo, para ossoduetores 1

^ÀtT)ÀNHAnÂG«A. Os dlstlnclos cavalheiros,.João Josó

AlvesFerròira, Agostinho Ribeiro*deBacollor, t roncisco Rodrigues doNascimento, o Antônio -Rodrigues

Lisboa '{Mestre da olíicina do"torpe-dos) vioram hontom em commissãoao hossoèscriptorlo oitorecer ao Sr.Liii» . Porreira de Moura Brito, pro-prietario desta folha, qnntro pho-togrophias do imponente catatalcodos exéquias solotnnes colobrndosom Nithóroliy por alma do: gloriosocontra-almironto Luiz . olippe doSoldorilio cia Oomo.

Us mosmos cavalheiros dorigiram-se á rosiciencio do nosso colloga oamigo clr. José do Saldanha do Gomo,irmão do brOvo almirante, o a ollódoroni;quatro.photographias do mes-mo entafaleo,'o retrato rio almirante,que havia figurado nnqucllos oxe-qtiios, e quntro grandes caixas con-.tendo as' ósplohdidns- o riqnissiniascorõos, com largas fitos tondo asho-ritenagens gravadas em lottrns doi-radas, as quaes tonto contribuiromnos exéquias do Nithoroy paro a or-nomcntnçãp do mogiiillço cotofolco.

O dr. José de Soldunha da Gania,sua esposa o filhas, agradecendo com-movidos a delicada lembrança do

illustro commissào, proiuellernin dos-

tlnor estos valiosos ó ricos objectosA solo que om suo residorteio lóró o

nome do: a Solo dü Almirttnto'S01-donho», ató quo o inatisoléo possacobrir 03 próclosos rostos morlaes, sl

si o Rio do Janeiro garantir quojornais sorão profanadas no cemitérioos clitzits do illustro brazileiro 0 bravo

Almirante. Fora da civilisação não harespeito nem pelpsníortos.

RouncrSc om sessão o Instituto dosAdvogados Brazileiros.. .. ... ,

A these ó oliidá á IntervtMiçuo fódt,•rol para solução rios" coulltctos nosEstados. , ^ .;_ ¦

Diz-se no dospocho ministerial tiohojo será promovido ocopitão-tenoiiteo l" tonento Manool do AlbuquerqueUma, quo actuoliuonto exerce o cargodolente dn Escola Naval.

A Ihesouraria da ostrada dó forroCentral dp Brazil arrecadou .aiile-honlem a. importância de 128lOlb^UO.

E' quasi corta a nomeação dobocho-rei Aláfico Colondo poro o logor tiosecrnturlo do comniIsSãò do açudes uImhligrüÇaP óiíi tiiilSUdíl.

Seguio hontom para o Itália o sr.condo .10 Bricliosteau, os'cpnsul dossopoiz nó~lístail0 dó S'. Paulo

Acompònhoi*mii-n'o atóo bordo.doRegina MàSdhSritai ehtro outros pos-sotisi os st-s. Oav. Alilo Noblll o con-snles tio Sovino o Gorou.

?- -DóSomborcóu dO OViso Trindade o

cohítoissorlo de A' Cla'ssrt FollppoNor.vCarvalho, visto ter concluído a en-tregã dós óbjcòtós da fazendo nocio*nal a seu cargo*, 'x

NOtAS FALSASEni continuação ó-iinportoulo dili-

gòncia Hpbr.c. noloa fátóa*; o sr. th*..SlõUlà Conjó, iligiio 1'jdelegoilo ouxiliar, poz a compo dous dos sousoclivos jtuxiliot-os, os quoos não dor-miram um só instante, conseguindoorfóctuar hoje o iu-isão ,do dons im-portimlPs lildlVltlUOS inlphcados nustaos notas.

Parabéns.

ARTESEsnoctoculos do hojo:Coi.vsku I.waAnio — Componho,

e qitostro.LUCISDA— Sal o Pimenta.Edk.y-1.. vrapÍo—Zizinlia Mua-Ux:S.\_"Anna—A Princesa Colombiiut.São Pedro — Um sonho asiática.Apoi.i.o— A Mnscotte.Variedades— Paquita.

LUCINDA'I onios a inoxgolovcl revista .S<i(e Pimenta hojo. E' quasi certa oóhchontò.

Nãohaquo duvidar sobro osso pon-to. A poça do Souza Bastos ainda temmuito quo dar.

ÉdenNunca osporoinos qitoi. ihisse tonto

no goto do puplico a operoio /.istnha.Miuiij.e,.ni\P. sóbo hojo pola 3" voz Ascena no Erien. Tom sitio um suecos-so para n companhia ria Popa.

Quom duvidar que verifique.

SÃO PEDROl*V mosmo mu primor a novo ponto-

mimo olie o i-rauk Brown poz. pmoxhibição nóS. Podro.

O tal Sonlto Asiático tom levadogontooo grande llioatroqiiuó iiinlou-vai* a Dous do galinhas.

Uno sdccotlo issso por muito tempooiridil.

E tom razão o Diário. Daiuno-iuooponas om nunca o illuslre lentler

ler* mo presenteado com nm potteogordura do thesouro.

Noticias mo conto ho-a ilha do

O dele ando rio :t' circumscripção fozrecolher" ao hospital da .¦Misericórdiao liosnarthcll . uliclaitd Vóz; por tor,qnanad trallalllàvá tio*Moinho Inglez,ó rua da Gamboam. 1, cahido dosas-tradamento, fractwando uma perna.

COLYSKU I.AV RADIOAfuncçãode hojoiioCol.yseu toinol-

traotiyos dígitos (Ic noto. Os artistassão bbns p os trabalhos da alta novl;dado. Pótle-se dizor que oCot,vsetii'hojo ocoillro ciodlvorsõos móis pro-curado pola rodo eleooluo.

Coda noite ixide-so dizer ipio ó uniilotichonte coilossal. O Col.vson vtu>muna ponta coilossal,

Anianha temos no Recreio n í0-media O r-ommissnrio de policia,om quo tpmáro porto o Oclor SilvnPereira. ——***-.

Foi submcttido a exame do corpotio delicio polo dr, Cunha Cruz mo-dico do ixitielo a nteiidi' do lê anuosdc idiulo ilo nomo llormenegildo Ho-so filho.cio Joaquim Rosa o do Coei-lio-Mario de Sant'Anno. por ter re-oebido maus tratos no coso n. 3<<l dorua do Alfandogii: pprtpnqpntp o l.iu-zil Maria do SanfAnna, onde o relê-rida menor se achava. . .

O delegado do P circumscnpçontomou conhecimento do facto o abriuinquérito.

A çdzeta itjo umas novidndos sobreTrindade.

— E' uma pilhéria, isso quo andamahi a propalar, diz o colloga. Os in-

glczos não tomaram cousa alguma tionosso território. Quallttom ó bom

foliar mais nisso. O qno se dou foi o

seguinte':— Mister X queria assentaro cabo tolcgropbico paro o Prato o.dondo-so mnito mister X com Solis*bury, disse a esto quo o ninn.lassoacompanhar aló a Trindade. Snlis-

bury. não so foz tio rogndo, dou-lhonavio, marinheiros- tudo. o so poz nnos*>octativa. Mister X foi a Trindn.te,

|io7. o cabo, almoçou, jantou, calou o

poz-se no fresco nepots. deixando opo*

nas na ilha umn inscripção do focafactos. Tolos que fomos Iodos!

Eis como o collega termina:• E ois como so explica a demoro

quo lem havido, pois o governo tn-gloz procura meios, jó qno noo obtn-vo o que desejava, dò sahir do qitos-tão sem confessar quo so prestou n

VESPAS

MONÓLOGO— No Brazil as cousas sào assim

mesnio! . , .Tudo ando a motroco, tudo fica em

abandono tí liü ès.jiicíliittíiiln até cdia cm qiio o desgraço vem ocórdot*o oilehçuo, que nôó Tlevio tor odor-mocido.

t)ot>els tjiió ós inglezes_passaram os

gadaníios pit lliui do Triinlodo, todosestão pensando nolja-.; Quanta osca-vòçãó liistoiicíi', f|üarító estudo, tpian-to potriolismo'.

SerA tempo alntto ?í.iEsto facto me foz lembrar aquelle?

que, tlopois do roubados, mandamcollócar trancos nos portos.

.*. Hami.ets.

O Diário de Noticias, opporoco-óôshoje furioso, o defender um projeclodo si'. Glycorio sobro sessões noctur-nos, ipio a i'üiltal'a rjBgeitóvli

Afflrnia ellé :« Se não houvesse nocossiilodo ile

sessões nociurnas, certamente qnoestas nãoseriotu pronoslas,. nom se

FESTAS INTIMASFazem annos hojo :As e. .mas. sros. :

í). I.uizo Poules..tla.V. <igii.D. Julia, Pacheco Quadros,D.. Guiotiiar do Piudodo Torros.D. Xherezo da Fonseca Pratos.,.c os srs. . . ...Carlos Pedro do Azevedo.I.uiz,rio Aguiar Magalhães Nullo.Tenonto ¦ Eduardo Couto. ,Dr. Antônio do Lemos Figueiredo.

Faz annos hojo o sr. capitão i-ran*cisco Augusto Pinto Peixoto.

E' hoje dio rio oiiniverstuio hnhi-licio do oxnio. sro. d. MoiinCtiro-lino Teixeira o Souza dc Barros. os-posado Sr. Joaquim Luiz Gomes deBarros, ajudante ilo chefe do movi*monto da Companhia Corris Urbanos.

Completa ho)i! mais um anno doexistência odiitolligentoineniiio l.eo ,poldo. Venlini-Hlho do nosso auxiliaiLeopoldo Vt-rriini. Qne trabalhe poroser um grando homem.

cogitaria etn- seuietboiitó iiiailldai mosoehohdo-se em.atrazo iuimonsó d-dáitudo dos orçnmóntos, a cornara bompodia, senão fozor spssões- noctnrnas,oo.monos prorognr a hora. das sus-soes diurnas, pOP* que*.assim os tro-bolhos não sejam saerifloodoá rtctnsejam i mais posados aos cofres iloThesouro.»'

A infolllbilidodo do lentler da maio-rio. no opinião do Diário, è couso qu onõopóiló Sdr ccmldstodo. Hogelloruiiio

proposto tlp sr. Glycorio! líslòrôo por-ventura loucos, esses senhores dopu-todos ? Porque llzorom olles tolabsurdo? O popa dos históricos só

Propôo uma medido qualquer, qitnn-do ó ella inriisponsove.1 e d"lioi nasceo salvação publico. 0 St';. Glycorionõo lõmbra boiiolidodos. Contaram-,ino quo o colloga do Diário..andavahonlem .a

'dc.clain.rnps corredoresdo câmara :

—Em que poiz vivemos? Ondo jà se

vio isso? Vooès tlecidamentc temo-

ram o freio^ nos,dentes, c não querommaistuleiiu. Desgraçados! .Ilõodoacabar para ahi nnnsbohdmios muito

roles. Jó não onvom o Glycorio! !

Que, triste cousa! Que tim to espera

pobre thesouro nacional! Hcas coincerteza feio, barrimido. asqueroso,cheio itebanhaeontipothico : qnantlo.coni a tulollo do chefe do Campinas,anriovas. lino, elcgont*', çhèjô tle po-moda, soduotor, ágil

Que triste i-ouso! Oh qüé triste

cousoi .

nm manejo do companhia tolegro-

E a dòsóccnpóçõò far-so-lirt por unia«Ímpio» declaração,.pois nõo lia etTe-etivoniento rjue desoecupar o qno nooôàíA oCcutiado.

E ohi esto oo epio se reduz a qno?-tão dn Ilha do Trindade: foi um pitos-phoro qno negou loiro. O qne ti pro-,clsoóoslttr alerta quon.loolnglolerrnse preparar para riscar outro.»

lííl confesso quo vejo om todo esso

mnnojo o dedo do st. Carlos tio Cor-valho. Cábo-mo apenas* follHlHr A Gtt-

.reta polo brilhante collaborador qtloildrjulrlo o ti nação brazileiro polo ma-

neiro brilhante porque ao salito do

condido intornocionnl.Eu logo vi que cio celebro bonquolo

havia tio surgir alguma couso...-at* * '

EstA magniflco. o rt Paiz do hoje.Chegou o voz oo gronrio órgão do do

fendor o Sl'. José Mariano. Isso pn-reco ató um sonho, paro nõo dizeruma poutiil vetgonha. Sogretlott-inehojo um sugeito malicioso qun o ta-

fentoso tribuno pernambucano estava

im.gitodo para unia "das

pastas mi-

nistorlaoS rt tílgnr a só nisso poderioon achar o justificativa |«U'a o j.roco-ditnento do O Pais.

f oni a 'palavra

o órgão da ilofozo..Podemos diitrolontoovonltirar mio,

nttontos os prelinlinaró* indoppnden:les do qnnôsqner provas de ctllpnbili-

I*. s.—Li hoje. uma -transi-.Tipo,,dos Vespas. O abaixo osstgim.l.inunca pensou om tnitnr dó^^niJKi-nhios .io seguros: quiz oiwnos eòn-suràr um escriptor, que barateou otem|K.) de quo dispõe. o congresso.Apezar do ser osta secção Indopõn-dento da orientação da CrttJCfa daTttrtle, varro em todo p caso a tes-tado. Batom-so as ..omponhiüs do so-goreis como qnlzoroiii; o meu dbsojoó quo todos prós porem. Mas... nom«piero fallar nesse assumpto.

Ç- K'

O ministério rouniu-so hojo em dospaolio colleclivo e conferência ordi-nnrio. uo palácio llomiiroty. - sob opresidência do sr. dr. Prudente doMoraes.

No dospocho ministerial dp hojotalvez sojo assignado o decrçto quonomeio um ministro poro o SupremoTribunal Militar. •• *

0 nome dosr. marechal Bittencourté lembrado |>aro exorcer esse Impor-(ante cargo.

Jó devo estar .promovido ó 1' clossoo carteiro do8*sr.. Alfredo do AlmuitliiCo idoso.

Foi proposta u deve snr lutsignn.tahojo, o demissão do sr. Henrioiio Pi-ros tios Santos, do lugar du ronlerontndo 2" olasso do Estrada tlcFerrô'Ceii-Inil tio Brazil'. '¦ ¦ -

O sr. coronel Francisco LeopoldoRodrigues Jai-riiin.i-oininnnicotvauHV.ildo câmara haver ontrodo.no exercicio.Io cargo de iiresirientu do estada.deGovoz.poro qno foi nltimnnientocleito.

Tulv. / que ató o tini desta .sotuanoseia ossigniulo a nomeação do P te-nente E-iiiorrio Orlando Ferreira poroo lugar do secretario do corpo do in-fitiilorio do marinha. - -/*,•*

^

n sr. th*. Buritis Bon-ulo, digno 2-delesãdo auxiliar, deu hontom'.cercono eosmornma .lo ruo da Ctmcciçoori. !W. fi-eiruir/io tio' Sônia Rito.

V Cornara rogeitou lioj»; o requeri-monto, rio sr. ilopnhidQ \orgno deAbroii pedindo a noinea<}ao do uniacatomissõo poro examinar a esorip-ttnoèão rios

'companhios de Segurosdo Vido Ivstrongeiraí--.

iHiRRJMS E*..* ¦ t-.i-

t

ll. ..Eslrenipçèm' as \lóvastodas cánipi-!titfs*Tdo"Rió-Grandó ao som dó holli-coso clarim. JA os indomitos gaúchosaprestam-so para otitanicóbràcoar'.àj\ 'ptTgfta,móldicla; onde o vencedortèm pór louros do victoria, na fronte,o queimo, dò forroto' indólòyòl doCaim. Os'có*T.ei • poleiom experimen-tiírido-'oi¦'•!. usonlos' dó aço, quó èm

, pouco '.f^ylífabVçontVft fúria do venda-

¦ vnl, a destruição, o Incto, a viuvez e

jâ, :o'íp)i'im.iíiÍ. ó pór'es!3cs mesmos lo*.gafes; onde outrora elles, sob os joo-IhóV rièrVpsós

'do'Wniiòãnò. 'levavam

com o gado notlio o sadio, o bom es-tar e a fortuna 1

Estíftrtoilos prestes: mas no âmagodaquèltiis':conscienCias, uo passado.límpidas como a lympho rio WalhollolioMÜytlio^ogiâ. cosnicigònico, surgemos yuUps do Passado, do Presente odo' POrVIr. , • ¦

O primciróleiiibio-lhos a heroiti-dado nunca dosmoiilido. o bravuramanifesta rios tempos om quo lucta-ram para salvorem o virgem Liber-

dado do abraço prostituidor'do lyron-nia -, dopois o paz, santa recompensodo sen esforço, bem gozada junto 'oo

fogo do seu lor, nns noites em qno nino

prateava as ovelhas bronquonrios do

granizo ou quando, com o tllhinhoAga-rupo, ellos galopavam cm polriros dos-barbei lados pelas planícies abertas...o nos noites do verão, os contos epo-paicosete suas tradicçõoslihcraes.dos-afogavam-se dos peilosdp guorroiros;cânticos nieinorodores de um passadodo glorias, onde tontos horoós tomba-rain coin ns frontes enlouraijas dotriumphos. boptisando com o sanguodo suas veios o torro socrostinta, quetinha do erisir-se em- perpetuo es-

pontollto dos tyronnios e ja?igpeternode t.vronnos, oniortalhando os nocraslo rosa rio esquecimento, parngo-norosauiPiito furtol-os As maldiçõesdos postoros.

Um tlio porem, foi hontom aindo.o sol dourava os campos entroso-diários rie flores, quando o Surtiu*negro c imlloiiimodo tio guerra rios-

portou os echos rios pampos.Nós focos dos briosos descendeu-

es de Osório o vórgosto de um des-

póta mnrcotruinorytliiuiia rio sangueA', villnnia-da oílronta ri'oste poleámaldito, respondeu o grito de enterrorios Rio-Grandensos mais terrivol tioque o rngido do tigre negro dos Ho-resines ria Inilin. Os gaúchos dóspren-deram os garruchaschapeadas o om-pnnhondo o lanço legontlario foromparo o camix) de batalha vingar ohonro do suas mulheres desrespei-todas, de suas (Ilhas Immolados ôlubriciriado dos bárbaros de alngnnl.

Destlc õntão rega as campinas vor-dos do Rio-Grande um Niflehoim riosnngiio rio irmãos, songuo oxigonndopelo mesmo oro dorroinodo jku- mãosquo foram feitos poro uperlor-sc nooeonchogamonlo doce o confiante doamizade: mãos que empunharam nsinosmos l.ibaros somi-rõtos, quo Ho-cearam j/Ou trioro gloriosos <•. altivosnos cam|ios do Poro'.-uoy.Cliocom-se;odversorios hoje. os mesmos peitosquo lotejorom amigos o irmãos aocrqpitar satanico.tlo nioirollio ostron-uoiroe.mnito voz. o oçncoladó glodiodo írmõo foro fundo no. mesmo cico-triz. de onéo o sabre paraguayp ar*rançou uma medalho tio honro, para

dótle. sobro as quaes tlovn rospomlpra cornara, o espirito rio illustro rela-tor è inciltiniio A negncõo do licençn

Pareço qno jA antes dosor o roque-rimentn presente A cominlssno. o sr.Luiz Dòitiingiiês pensava t^iti logonpó-! o termo do revolto riovin torsoiniciado o processo dos implicadosriella. , - _ ,„

Andaram mal os poderes noo o fa-zendo o. além do mnls. 6 odioso ess:ioxcepeõo que so quer abrir, principal-mento'em Irntondoso rieumriopu . t< oque foi sujeito o cortas condições rievido diiranlo longos 'inezes. condi*çôcs quo Importaram em rigorosocastigo. .», .

O nue provavelmente voi conslilmro csllltlo dn s. ex. sobro o quostooserão ris bnses jurídicas om quo ossentórA o sou porocor negotlvo. »

En disse, durante a revolução, quehovio oindodo ler no órgão tios juro-hinos hüos referencias aos srs. Ruy

Barbosa. Josó Mariono. Custodio rio

Mollo. Saldanha da Goma o SilveiraMartins. Elogios a três. )A os li. Estou

A espera agora das hio. rápidos rio*

outros. 1*V possivel -pio isso so dó bre-

vemente, tora np»'is a pacificação do

Sul. Referindo-se ao sr. Silveira Mor*o ex-cnlumnlodor rios rovolncio-

ha de dizer: O conselheiroO talentoso tribuno, que nnn

co so empenhou oin tintas sinão pe-los grandes idéas

Hei do aindo lór i*--so. Qno |om O / ./t--!...

Follo-so que serA hojo resolvida uutiostõo >ío Sport Plutnincnso. t-om assiris -corridos do pombos-corroios.

A f|tiostão acha-se oITocla aos trí-bunaos.

AMADORESi;mo novitlodo poro breve nos on-

núncio o Jockoy-Club.I" possivel qiio por todo o mez ite

seteiiibrose ri-olisf. «mi. uma festo doJoclvov-Cluh uma corrido poro olll-ciooscle patente tio nosso exercito

E; o une se faz em Certos paizes. oEuropa Vao ter certamente bom exiloa Initiotiva do Jockoy-Club.

No fozendo do dr. Rodrigues Pei-xoto morram o potranca Sant Anna,por Solvotoro e Coltite.atíqtiirido pelo Villa'

Tinhaba.

sido

AVISOS«rrs» St C«»Hip»»nl»l«a

1 O n 3 BECCO DÜ KOSARIO 1 C » aDecloronios aos nossos freguezes o

amira*- iwr» evitar* diu-idas. que ano^oroso noo tem llliocs nem oson-os e'nue stV tomamos o rjps|>ons.ibi-

li.lodpmente

dós negócios foitp» directa-

Ewjripttfrlo «Ir»' «lr."M!^n•»•»,•1.17 RUA no OUVIDOR 117Compruin-so o hypollmcam se pre-

dios. tloscotiloni-s.» Ululos do praso oloiros bancários, trocam-se m-ta.\. ehonus o fozein-se outras pRaÇíSg»»bancarias.—< > gerente,eeírri.

J. M. de OU-

tins,nariosGnspar

ittndetro

TODO O DUMondou dizer n Cheio tia noção

A" comam tios Sr*, deputado* :-.«Pernotiibiifonos.oi!—p<»brtw!roi-

(Iodos!dar n salva-

(ção 1...»Democrito

Eu nao |'0*=--

odornor o peilo do foritlo e otlestorlhe o valor.

Ainda sõa o clarim.Foi-se o Passado *. o este presente

ó o comido agonisonto do esposa queolles ponderam abraçar, durante nonnsticio, hoje aintlo.gemidn que l.etnrepresento o feminen ulalaln dc Vir-gilio, quo exprimo o resequir do ul-timo esperança, que significo quenada podem esperar *. que esses ho-mons degenororom tonto quo bom sopoderá, repotir o elles os pjilovros queFrederico Borbo-róxo cuspira aos es-purios hurgrovos ;

Vos poresHarriis parmi les fnrls, 'Trands pormi

. . les meilleuis.E'tflient rios-eonqu. i-nnts.vous.'*tosdos

" yolenrs.

elo a.*;im-

l'Ào 0]iilecliEste, prosonlo ó 5 sncrilora devei t i\yos custosas

que ontrnvo a todo jlftlope Iníunonto . , - ¦ ... - ,

»APóz!> Repelirnii) em delírios tle

alogrúos os valentes defensores rio li

ber.loilo; e esto palavra do can.lnr

evangélico irrompia ile sons labirs

depois de ter-lhes intiundodo o* coro-

ção cíc um h-ilíomo opnlotico. quefoz esquecer o crticiar de tod.os os

CJNõo?mais as noites velados no posto

dos sentinellos. ollios titos nos olmo-

Saras 'tos réd'nctos inimigos-, não mais

a lom bronca do toca degollodoro dos

rarnillces sem pátrio e som Dous)

porque,-destes, os quo não tombaram

jA no olmocovor inoldiclo, serão vor-

ridos porá bem Ionizo do .to torro <|iie

nõo croa l.onilidos.nmn snppõrtó es-

P i-viro ionire o Ifiiripo em que nm sul-

co estrelmchavn nos olea-tle Smyrna o do Knn-

de ensopar de novo os miiof! no sai*.-gtio fraterno; 6 o anjo do inlein.i abradar: foro, fere, desgroçodo e. dó-pois o prtito quo Deus repetia *. ris ou-vidos de oitn': .Anotliemo . oln-e ti.e

Esto! presente ó...

tnteh esporoii.lo o voilo .to SCpsçwtres cniiiiciios idosas aldeias, villos e

cidades ilo sou reino, poro robroretn

o caratch do virp. ndndcdas filhos o

do ro. peilot.ili.lode .los «P*»?.»'», ,los

ibditos, que negovoni fó oo Koron—«A Poz ! .Bradou um nioiisogeiro do Mohammed francês!

Nõo mais o destíspero siii.ielilii o

fososo dns cargas liberticido.-*. nntto

a quedo de rodo. biov.l sigllitleavo

inois um palmo 'te torro *-.*m do-

tensor-uiuis nm oricote. ontom.io

nos tlancos tio ambição do oslian-

goiro: mai** um esc.tnvo atirado oo

teminodo bondoir." .da Hopubliça:

móis nm crime por punir ou mais

um orplião por ain|'Oi-or !,•

Agora os Òpiniclas do paz ! (Os dous exoreitos. alé etíl-ío ini-

mi-ios constrangidos obioçom-so com

sincero alegria o, por muitos ri':.quel-

Ias faces, tisnodos pelo sul e pt-lofumo dos comboios, desltsam pu'<osorvolhos, .telluidos do cihnrin lii

ervmol do corftçâo.

O riso franco e communicalivn. ex-

pressão de intimo liem estar, reju-

bilo todns os lábios C. revoluciono-rios e legaes. (II todos com eqnoni-

miilode. l>o.ii.liwiii a paz e olham

mói- contianles ]ma o Porvir.Oitvom-so vozes dó >omiuondo.Toiiiis ns musicas vibram o h.vmnq

de nossos glorio*.. Apporecem, so-

guldos de estado nuiior, os dois ge-

m.rlu,s_Golvôo d.* Queiroz o Silva'lavo ros.

F.tilão o printeiroriiriú-intk. se oqiiel-

tes valente**, repete o< inemomveis

palavras :. — ,* Innõfís, imldiçõ" eterna o

quemouzar lembrar no.-isas passados'distionsõeS . .

-Vivo n. ueiuual em chftlft do-t

evorcitos brazileiros ! brado o glo-i iojO-Silvo Tovoros; . de lòtlos oque'-

•1íís peitos ii rompeu frenético, deli-

rante è oholodor do Utítãll inteiro o

grilo de :— Vivo ti general Galvão '.!

ínnnHe-s&dpnlpgria a alma na'\n-

nal. O que ahi -.oi i.-scripio,' ?i;'mTo é

já nino reolirinri.'. deve prree.lel-a de

algumas hora*! apenas> s» eriftiopo-

deremos exclamar confiantes.;— EstA srdvu o Pátria-!""Viva-o.Republica !

Bvkxwe..1-S-Q5. ,. '¦:.;.''-

(inteferi.irço-nns rao'i;xercifo brazi-leito o nõo a potriot. do ponç^ida dosr. Costilhos.

X

i'

m

jjgg^j^j^a^^^l^wa^^&aa^j¦-.-¦.

-, ' pns.

"^jjSRr

>*. -t

GAZETA DA TAltòE - fato*-*»* 22 ij Agosto le 1895 Yiil

§í§~_' ¦

9kx& ¦

wr

¦#-.*

"•' **It*

BRIGADAP^LIGIALRondam hoje, ás patjrüihna dá ei-

dado, os ofllciaes do'-.regimento decavallaria: alferes Atalibá e Cesta, eos do infanteria, tenentes Thómô cZelorino, tenente lfOfMwario Daniel calfores M afbacs, SahtaFé o Ma-

Dia ao centro policial no Meyeralferes Brazileiro. rondando as pa-trulhas o poatos desse centro o to-nento PossidbhiÔ:"

Commandam as estações :1' alferes Moura e V tononto liono-

j*íii'Ío EinUiu.il u

AVISOSti\ acaba de receber umgrande sortimento «le . ca-qbimbas «ue está vendeu-do nor preços multo ra-¦oavels mesmo com . cam-í.io pc**l.no. I»raVa IS dbNòirenibro ii. tfc. .

, C boehorel AsclepiodesJosé Jamboiro, lente de portuguez e

: lkmri do Coíleglo Abílio. Iecciona emcollegios eepsas particulares. -., DiMKlr convites, em carta focüadaÍô£eta)faTar<{e.

Grande llotei Pari»---;t|»ada Uruguayana n.51—Estabeleciraen-to" mbis próprio neste gênero o Ire-

âuontado pela mellior roda da nossa

seiedade.-il.-i-i i.ijí-'.'.-*)'i'" :• 'T-i •'-'•,Chapelnria Americana-7-

Ob'arièos*HiRlflzes e francezes de todasas qualidados, casa de primeira. 01*-dom: importação directa. Carvalho—"'.', -íiv^ taituí. «tiia do OuvidorVocWga. <e Côihb. Rtift13S, èm trefate ao Cailtaiu.

GttAWDE líoTfeíL l»OS ES-tadi^s -Tkua dr.Jbanuim Silva. h. 62,'íáfifigá do Santa Thereza)-^* bbnds daLapa. _ „..*..

CámlBárla sem rival àpfltiifeira ha Capital da República, aúnica onde se encontra o maior sor-timento melhor^íroalidado e presos

-i mmfecemmodos,'é norlargo de.baoiFrancisco de Paula n. 1.

¦••¦::i Coiáac. dé; Oanibàrà, ruada Prainha n. 176. Fonseca!* Xavier.

Tenente Francisco Anto-4iiOrde!SoaTès empresta dinheiro sobrehypothecas, compra 0 vendo prédios,

' resIdenoiaflriiaiiíViscondo Santa Cruz'-Hi'86.-<esotiptorio rua do Rosário n. 57,-¦ sala dos ilundos. nu . ¦ ... C. *,'-

Moléstias *e olhos—-O dr.ivJEól&üi^ritto, 'mèmMo da Acade-mWSè-MédícIVia', dü (JònSUltaB de lis

^{i^™W¦4K^S^l^^•~^i'ÍT¦Sorteio rápido. —Amanhã ex-

traecão da„.19i,-,série da 1; loteria,. e qgnsiileratlg pelos intendidos a me-i-.TborilblBciç. y,i i.i: r/Üi - -..'•'n-.i OiJjnbUco,,jogancl&,;Ufti't qu duas

vezes, issoivé Judô ficando jigandosó no—SortóíciRapfão.' '

'Í;^.;'%&ÍÈtò RÁPIDO

'ovtxf&>U^ikQIFW> nÁconsi,',Lista geral .dos'promios da 17" série

da 1" lotoritj.de Minas Geraes, extra-Ilida liontom:.',,-,. ...-.'. .34 45*47*'& H).l'!Í

34 46 47 48...M 46 i«:ãQ...&..#;» fy.. .& il ¦« 50* ••46 4? 48 50...

34 46 47...34 46.48...34 <6 .50...

TH 47 §0...3* .48 .0***46 47 48..... .Bj.ff .,*>-.,

... 4é,.« 50.... 47;,43 50...

-i-H ..M.Jk...;.•$. 47..,

34 .48...34 50...¦ '-r- m 47...' ';•'•"" '46

AS.:.46 .50...47 48...47 .50....48 50...

2O:OOO$O0O2:000*000'S:000$000

,2;ÚQO$O0O2:OOOIOÚO'2:O0O$OOO.

2S0I000'24O$O0O.240*0002-10$OOÓ.240$00O¦24C$O0O

..'2'40$O0O

blicaincnte pela Imprensa, que naoleram o documento, outros quo oleratn a só depois noíaram offensasno manifesto, o quo dà bém a cnlqn-der ia precipitação cora que (oi feitaa leitura. ,.-

Do muitos sabemos nós que, so naoíòrao acanliamento qüósontem em wa publico retirar os- seus nomes domanifesto, por não desejarem passarpor inrellcctidos, deploram parti-cularmento, no ciruulo dc amigos, oacto á que roraWi' afrasnutos , verda-ramento maguados com o abuso.dasua-confiança.

Nota o nosso honrado collega daGazeta- qué üm poiicô

'¦ tardiamenteo manifesto magoou assusceptibilida-des dOülnstro sr. dr.^rthur Rios. ,

Hu nisso uma injiiçtiça no dignovice-presidente da câmara.

S. ox.attondou, do feito, na sossaodo 13 de agosto, a um representanteque pedira quo a publicação do umsou diSèurso fosso abompanhada daroprosenlação que o mouvara.

Não ó dos estylos quo a mesa ox-límino previamente os dociiinentos |ollorecidos pólos,senhores represen-tantes, gara autorisar a respeclivnpublicação.

Ainda ao que nos consla, nao seinstituio a ccnslira prévia para publi-cações dessa natureza. Não.é de pre-sumir que deputado algum se anime apedir conste dos Annaes déctimentosoITonsivos 6 Câmara do que faz parte.

Feita a publicação do manifesto noOiRino Officiai. do VI, a mesa èncon-tròn hellô tttf.rc&sões é dignidado doCongresso-Nacional, o resolv.eu, comolhe cumpria, miiiidar risc*al-o dos An-NAES

Se falta houve da parto .da mesa, oque absolutamente não pode sor con-siderado como fál, rói em nao ¦ com-múnicar ofactoimmodiatamento ti Ca-mara,. isto é na sessão do 14, dia dapublicação dò mariífésto no Diário doVongrcSSo;or\ho sojustiflcà por havoaa iiiesa delioorudo.,-mandar riscaro manifesto ao tempo om quo á ca-maraíiãò fiirtiíciohàva, isto è. dopoisda sessão de 14. -

Mais ii communicaçào se dou op-pórtúnhmbÃto na sèásãodò 16, poisquea 15não houve sessão nas duascasa.s dq Congresso.. i-:. ,._

Admire-áe 'menos o collosa da naoleitura do'manifesto-pela mesa-do t.rçoda declaração produzida pelo.depu-tado intermediário, quo amrmou aIbdacafnaraqtte «íunndo tròux» estarepresentação e pódio íosrio"publicac,aho jornal da casa,—«não tinha lido» otjüonoliase continha. •

«SOíla incapaz de... (acrescentous.éx;) '¦ ' -.

«Vozes—A câmara faz justiça av.' ex, ¦'

'«O sr. Jose' Carlos—... desorvirde 'Instrumento a quom quer que sejapara offender a câmara da qnal faço•parte {muito bem). • .. .

tO sr.; Presidente—A calmara estasatisfeita com a explicação do nobredeputado-, ¦¦¦¦¦¦ i

«O -JoBP.' Carlos-^-E conoluo estadeclaração, sr. presidente,reqneren-do por niun, que se risque dós an-'naes dacámàrà semelhanterópresen-tação, que chogou.a seu. conheci-mento por . meu intormédio [nítlitobem', liittfío W/ri:)»

ri O collega da Gazeta não tem umapalavra para o deputado ihtprmodiK-'rio, que roquoreü — fossf. 'riícada arepresentação dos ANNAESída amara.Entretanto," so oftonsiva.da dignidadeda f amara não ora a réiirosentaçao,o í.iio cumpfiaaò deputado quo apre-sentara o documento para ser publi-cado no, jornal

'da casa ?Éra censurar o acto daoneza, jus-

tittear-se — .nunca associar-se ú cen-sura infligida pela mesa e requererque a representação fosse RISCADADOS ANNAES. - « ?.!<¦ •-, AlanÜesta o noss^o collega que scnóso o Illustrd sr. vice-proàídented* Câmara i tivéssemos-lido o;mani-festo da./Voca-1'or/c.co.m ps.mesraos

O segundo (oi o sr.Eduardo Ramosuih perigoso domador de assembléas.à cuja palavra não sejrla muito diflicilprovar a mais evidcbfe das impossi-bilidndes* qno só com iialavras, em-bora formosas, ixirém despidas dó lo-giçá, encheu o tempo dosou discurso.

O terceiro fõio Sr. Vorgno de Abreu,uue chegou sem apresentar nenhumarazão nova, a limites onde ora difUcilperceber, so ainda sc tratava de Iro-nia aos pobros relatores ou se jA scattingia-no oscarneo.

E' de crer porém, que,ao monosemintenção, s. ó"x. gentil e cavalheirocomo ó, nãotonhà paásado dasimplese cortèz ironia. ji\ por si só bastanteforte em .tão doxtro manejador dossegredos da,tribuna. , , - *

O argumento principal do sr. líricoCoelho foi a retroactividade da loi.lm-prossionou pelasurproza, mais doquoreda lurça, um auditoria que já decorto nada contava ouvir de novo cmtão debatido assumpto. Que vale a ob-

formulado pedeputado b("

palavra fascinanto doJí. t.. II.

jecçao íO critoriodoretroactividadc em ma-

8US00OSOílOOOSOsOOoSO^iJOO8OS00O80$0U080$000

TOitoSWsbilhotOscontondoqualquerdOs ínfe. ;34, 46,47. 48e 50 temopremiode-a4fÕ00,i*.r,. .i **» uku i,-"•i--i ri

olhos com que loriidàodos áefiruirádosda^EqUitable.f adiaríamos naquelle

. ma. phrase nõfn^nufi.) innociinto.que,aquellas que-nrov^áram a sentençaéotn SJnSSpE'-À'íWiVr Rios ínlrainoneste nlt»mír.',V.¦*•¦:<{:¦¦ .,, ov. -i »

fJão sabemos a- quo manifesto daVNoVairoÇki-Ki'refere o collega ; so

DASjrtlW oonrio-tal -considora um. outro, quemm ¦¦-"¦ ¦¦ --'—'¦"--'— -

' SoíüoóoS0$l)00' 'S0.Í00OQíi5(

k PEDIDOS

m i

Companhias de, egaros' !lnesper*ídfimènte foi hontem èbcot-li%.a& ria cáfrtara a ultima discussãodb. projecto sobro companhias -tio se-£urob, que taiito tem preoccupatto aattençâo publica.' - ,,.- '. --^ ',/

Ahniincladn ayiSò^nsiáao do projoclo,não so achava no recinto nenhum dos

«~oradorcs,quQ.tenc.ionayam tomar par-lo nolla e nem mesmo nenhum dos-relatores ¦tias commissões que encain-,parahi" a bolllssiiiiá obra quo o sena-do lhes mandou, de sorte que ficoude pé o vigora, como foi oxposta, aargumentação com que hio lúcida e.logicamente.- os -.srs, deputados. EriçoCoolho, Eduardo Ramos o Vorgnc do>Abreu combateram o projocto.-A,

¦ > -rHoje deve reali^ar-sfi ,ft votação doprojecto e dó rcqúónindhto apreson-?tado pelo sr. Vergne de Abreu. Aapprovaçào desse requerimento -teriaa vantagem de, não inütilisaiido o¦OM^eéit. deixar ao corpo legislativoa faculdade do regular o assumptosobre bases mais equitativas e inenbs'pf$.tfdróM*>sT««SC!nirndos hrazileiros..iíAtquestão, porém, ^oi_ collocadapólos defensores do projecto .chi umtal pé, que presumimos queovoto tiacâmara serA em-fnvor do projecto. -. Feiamente, és victimas do voto ini-qUO"qü'oa'camara dor -àiVida' restamrecursos que ellas procurarão aprov,eitai. om defesa dos seus,direitospostergados põr uma.' das-mnis assi-t?*nàlaiia8 extravagâncias logisiativas.

(Editorial da Gazeta de tWoticias dchoje,22.). . ,.. ,^___ _-

Neettros solire a vida...... --AAUDA. .0 Jil ANI FESTO"O nosso digno collega'da Gazetaoe

P*oficiAS nos honrou com algumas pa.lavras era sua.secção —Questões noDia, a propósito do' nosso artigo deante-hontem sobre o manifesto, uuea mefcad&Camara mandou riscar dosannaes.•" "A' consideração -que nos merece o

- " illustre contemporâneo da Gazeta,•eo apreçp;que demos ao assumpto"hão

auCtorísam o silencio dá nossoíiartè. Diromoi quo somos por sys-lomni contrários aos. abaixo assigna-

• dós, porquo estos rilramente ex-primem ''e'm'son preâmbulo, a vor-dadeira opinião do todos aquelles queos firmam com os seus ' nomes.Aconto muila vez, se não quasi sem-

-pre,- que o documento, mormentequando é do redacião longa, como omanifesto a qne nos referimos éstili-scriplo por solicitações de amigo einterssados : poucos o lism.

documentos não têm valor

tt*az .0 ¦ cabeçalhoi-!-<sEGURAD03new-vorkenteudamo-nos., ...

. Nós lemos com os mesmos olhostodos os manifestos. Não damos pro-ferenoia a nonhum. ¦Nom snpponha.i o. colloga,,que nestaquestão do seguros de vida, .pornosagitada, -^combatemos systomatica-monto esta Ou aquella das instituições'estrangeiras com representação naRepublica.¦ .Lendo,iporém,-como o nosso collega se-dignou- determinai*, o, linaldo-manifesto que qualifica de—opí/10-o\oxo, encontramos «flectivamonte aspalavras«sóiinpugnados,por aauellesque receiam a flscalisação do go-vernói.i- ¦ n ¦-.:¦< • ¦¦¦• •

"Entende o collega mie, .«entre osque impugnam o projeoto, ua algunssrs. deputados tao dignos do quo.osescude-o sr. dr. Arthur RiQS.Jcomoaquelles que. oom-Sí ,e,x.„act.am quecom-elle vamos salvara pátria».

E acerescenta :^-«Mas ;pór esses r. -beldcss.- ox. não, sento -os n^osmoszelos nem os s,ente Io nosso, illustrecollega

"dó Jornal do Brazil. ;"Permitta-nos oi-nosso-. illustre- ;col-

lega da i.'azeta dizer-lhe. _qu.o abso^luTamonte

"não compréhendemos cmcomo o'final do manifeslb ortlvodoxopódé atlingir os: deputados ;,que im-pugnam o projoclo, pois cena admu-tir, o qUe é 'um- abâurdo; -f|iie osmembros do parlameuto estivesseinpor. qiiivlquer . moio .sujeitos aftscali-sacão do Gocernó. '•' " •

O Ilsflalisádo 'flscalisando o llscal, édo certo novo. , ..

Bem so vé; prima facie, sem es-forço, que' o finiil tto"mnnifosto incro-pado;pola GMKTAí.nãp, se.refere tlemodo algm ,a<V_ membros do parla-mento, mas :as-'4c6«a_»a&lhias onere-lutam-em acc«i*^*af flscalisação Hequo trata o píòjjWSftüé lei.

Repitamos com.oVtíSHoga:- *Mais-.vale. calíirsíhígraça do que.

ser engraçado.?-.E dhm'oá.'0-iücTdente.-

: O DEBATE-PARI.AMENTARJO sr. deputado NIedeiros e Aruu-Q&SROUEdirigioaO Jornal do Brazilo seguinte còmmunicado-:

«A discussão sobre seguros Iaraportal forma andado na imprensaabaixo dodecóroqne poderia alleclar;a competição desenfreada dos inlo-resses de modo tal se patenteou, quejamais me oceorreria - vontade de -Tira publico por oste meio, combator oudefender o jã hojo tão célebre "pro-

jecto. Não ora esta a minha tribuna.A única razão que mo chamava acampo ora o facto do ter sido o rela-tór tia commissão de legislação o 'jus-tiça: só, portanto, nosso caracter me,cumpria ir atôO fim do mou dever,defendendo—mal como sempre, mascomo sempre com calor e sinceri-dade—o parecer que firmei. Circnnls-tanciasrmporiosase imprevistas nãome permittiram, no entretanto, quepudesso hontem desempenhar-medessa obrigação. Para que não secuide, porém, duo a minha ausênciafoi uma deserção, recorro á hospita-lidado destas columnas.

teria do leis civis falta ainda.Pois quo o sr. Vergno do Abreu

accontuou com tão azôtlá .acriinonia amanifesta ignorância dos. relatoros,que s. ex. mo pcrmittla abrlgar-mòúsombra do único córombntador danossa constituição qUe traia do as-sumpto.

Sor-lhc-A fácil ler na Obra do So-riano dc Souza, pagina 223, linhas 20a 23 que o principio da retroactividadoem matéria civil.não tem a mesmaevidencia que eni ma,teria criminal.

Lendo os commentarios do dr. Fo-lisbello Fi-Ciro vera que ollos calamessa questão.

E quanto és notas do, alias oxcol-lente, livro dó nosso donto collegaAristidesMilton podorA verificar qiloestão erradas na citação constitucio-nal americana. De facto. a constitui-ção dós Éstiidos-Unidos diz de um modò geral qúo ficam prohibidas ás leisretroativas, sem a limitação que :aobrados,ex. íhenciottá cóthólextnal:aernmáteriá criminal.» Essa limitação,quem á introduziu forairi os coéimon-tadores. Slory (Trad. argentina deCalvc—vol. II. pag. 251) o nlllrmaca-thegoricameritè. E Oíacto é de nOtiir,porquo mostra qúe foi a pressão dascircnmstancias quo distinguiu onde &lei nãodistinguia, poi-quo o principio,levado às Bilas ultimasconscquoncias,tornaria impossivol não algumas, mascrtíaSitòdás-asléis. '

A não retroctividado fignravp nanossa antiga constituição (art. 179§3*) com lão ampla generalidade coniona actual. A pratica, porém, circumfe-creveu-á dá mesma forma. PimentaBiíeno. umdos sòus doutoscommen-(adores, não duvidava recónhecol-o.lAnali/se da Constituição, pag. 76) ologitiihal-oem dados casos. Hesitan-dò, íi falia deum critério mais posi{i-vo, escrevia olle, no emtanto, queporeflTeito retroactico «só so entende, ohçaracterisa aquelle que annnltà direitoou reprime actos anteriores: ciraumS-'iencia esta que torna odioso; injustoeperiffoso.» _ .,

Está iVosto caso o projecto ?..Evi-dontemonto não : elle não anniiimdireito algum. Argumentar . como tp.o dr. Erico Coolho, com a circum-stancia do que um segurado podia terfeito ô seu contracto na pérsuassãode ifue os capitães da companhia sp-riam empregados em determinadoslitulos o a lei força agora o -seu oiii-prego em outros bom diversos—é h,y-poliieso mais que gratuita: i

Em priinojro logar, os seguradosIgnoram absolutamente em quo valo-res estão as reservas *.om segundolorrar, com o contracto nue fázom.vae.de envolta o direito do adininistraçãodos capitães entregues, inteiramentecedido á companhia. De mais, si talfora a razão, já dé.ha muito mlp refe-laria ás companhias um só segurft-do¦; leis; daiPrússia e-da; Hcspaniiaobrigaram-nas a. empregar capitãesem'fundos de um e outro paiz. Issodaria, segundo s. ex. razão a todosos mutuários do so julgaromilezados'om seus direitos, si taes diroitos exis-tiraein. i- De t-esto, ha uma razão decisivapara arredar essa objecção. Méstnoque-a disposição incriminada fosserOtroacHvalé hão O é do forma 'aa-gumá);;elia a condicional. O legisla-dor braziloiro tem 0" incontestável di-roitó do'admitlir on -recusar compa-nhias estrangeiras, pcrsonalldadesai-vis a que só a sua permissão dá iii-reitò do existência. Portanto, ' poresta ou aquella razão—razão- ou r,on-veniciicia—é sempre possível negar-lhe o consentimento para se estabo-locarem e funccionareni.

¦ Se, pois, -ello não as pode (orçarcom penalidades a cumprir taes ouqUaos disposições éxcépciohaos, podoa qualquer tompo impor- essas dis-posições com. condição, para .sua.i-certça. A loi ordena quo as compa-nhias cnmoram o que Ostá nolla ds-tabelecido,'c«ío oueiram cqjitinuaf.afunecionar. E' uma condição para 1 ofuturo. Quando, por conseguindo,tudo mais não houvesse contra a .iie-troactividade, haveria isto—e baslà-ria. '

ao (tara que a sua faliadelogica pftiâíi"sso despercebida. Attir-mar que nós Estados Unidos se tis-causa muito, é .uãoopara quo uoBrazil não, se flacallt_e nada, nao selonio medida alguma? Chega a sôr5m augmento esse Clamoroso absur-do? Parece quo nao. Demais ninguémse illuiie. a flsealiteção amoriçanapro-tei_ro princí_íftlmonte os seguradosamericanos. Os outros, ella os aban-don.i. Dos8«-«.ue nm fracasso ae da(o elles já eslão perto da centena), sóaliuelles eão ce salvaguardados-, asrescrvaVi dos demais são devoradasem proveitosos de lá. E' assim que1 se onloiide naquelle o nas outras na-i_õoa b justo egoísmo nacioiw'. cs$*preoecupação de nacionalismo quelanlo irrita o illustro sr. Vergno doAbreu... -. . .....S^cvr-a .S.büiP^o animou a insis-tir muito sobro rclroaclividade^—ÍOvo,porém, uma oxcollente idéa: ordenarum inquori^o da Câmara sobre a es-criptiiração das còmpáiililas !

Esqueceu-se, entretanto, que hacontra isBo.duas optimas rMõcs....

Em primeiro logar falleco a Câmaralal compétéhcia. falia-lhe autoridadepara devassar a oseiipturação do es-labelecimontos cominorciaes, sondoque, ovidenténienlo, um pêlo menosse recusará a patentear, seus livros.

Em segundo logar, provado, comolicou quo é liso vulgar dessas compa-nhias alterarem os rolatorios ainen-canos e quejjom o conhqpimento daescripta do Ia % de cá nada vale —que imporia esse exame? Absoluta-mento nada. Encontrár-sc-hão lá astaes cifras, qué sãb 300bu 18.000,con-forme as necessidades do momento ?

tinidos é vér rejiartidos do um modomais raeíonal_,os perigos que corremas accumulaçoes qilo fpniião o fundode garánlia o que é propriedade de«todos os mutuários. Ias sociedadesde seguros.

Nestas colUnmas tomos por habitodiitêr, com ft maior franqueza, Tudoque pensamos.

Os nossos luizos são indepondonlcso'só os oniitumos 0111 favor ab uno fórjusto, nuoavjsl e equitativol Naoobe-decênios áiniluencia do círculos nemde grupos de interessados e sondo in-suspeita a sinceridade da nossa enun-dação, nos julgamos Wo direito dodefender o projecto de leln, 109, pei»simplos razão de que nos paroço omextremo convonientepara oi interos-sos goi-áes ilo phiz', diaülè aos quaesnada signillcam as opiniõos nem as.ro-clauiaçõos do interesses particulares.

Defenderemos o que julgarmos deinalbr Cònvenlehcfa para os soíjnra-tios brazilolros, com a sua vouin ouprescindindo delia, o cheios do inteiracohflatiça do qúo o ftitUrò provará quetemos rnzão approvando os intuitosdo projecto n. 1W..

Refutado o ultiinò argumento postoem jogo, oda insoguridade qno oxis-li ria para os capitães dos seguradosse fossemcolloeadosno urazi'. aueiiasnos lalta esperar oom tranqüilidade ooxito fatal o previsto dá longa o de-cidida campanha, da qual, como i-ol-dados abnegados, nos considerámosfelizes de. ler, ninda que modesta-mente, contribuído para a sua victo-ria decisiva.

lEditórial da Gezeta Commercial cFinanceira.)

Paro aqui. Se a discussão ná ea-mara foi seBfjSre elevada e nobre, naimiirensa, bem polo contrario, descema bal.xozas pouco dignas. E' assimque na resposta quelflqui dou a col-logas que .preso por todos os títulos,nao ha o ínonOr azeditmo. O quo haé a nocesidade de.responder, inenosa ss. eox. do que a chantage ignóbilde álguhs aos qUe combateram aleipela imprehBa é qVib pretenderaminiimidar-hos'com a ameaça:—» ou ovoto ou a ditlamação !»

Erraram 0 golpe. Por islo, á cabo-colra dò nm doente querido, so es-crevo estás linhas é pára ihoâtrrtrbém clai-ò qíio não desertei da dis-çnssão pnr toinor é qúo 0]ito polasegunda parte-do-dilemma...

Medeiros e Albuquerque.(Jornal do.Brasil dò 22).

Verdndcs do .Sr. "WatsonTenha paciência o Sr. Watson.Nós lho ostahios -a iproporcionar

ensejo para que o tenham ua contade um Epaminondas: —,ne joco meu-tiretur.

E o honorable sr.* Walson zanga-se!Palavra, sr. Watson, não gostamos

do sou artigo. Parece que é do um"homom desapontado.., Quo artigobilioso'

Çsscs documentos in""¦rfróprio.Carecem de auetoridadeE'o caso do-manifesto.» digressões foi o único queAlguns signatários confessam pu- I argumento novo

Tros foram, em terceira discussão,os oradores que atacaram alei pro-joctada : os drs. EricoCnelho, Eduar-ilo Ramos o Vergno de Abreu. O pri-oieiro poz na sua argumentação todaà pitoresca variedade dasua palavra,ora calorosa na argumentaçãomordaz o cáustica na sat.vra.

Atravoz, porém, dc

O Sr. Eduardo Ramos não àlludio aésle lado da questão, b t|ile corta-mento revela o seu desacçordo. ÍOque» .atravéz dos fioreios dá sua cato-tivante eloqüência, sò destacou coinargumentação foram .apenas d dispontos iij-i;) que ns companhias naopodiam dentro do 60 dias dar em-pre__ro á somma enorme de. reservasque possuem e que s. ,ex.. generosa-mento calculou em 3.700 dollárs; l»)que a flscalisação americana é t$osevora que dispensa.a lei brasüçirn.

O primeiro ponto parece, de facto,decisivo. Como empregar dentro dò'60 dias cerca de 18 mil cpntos;? yàeproduzirão uma alta artificial de va-lores, qno depois cahirão lamenta-velmentn* vae A sor a ruina d&scompanhias e dos segurados.

Seria assim elTectivamonte. se j a;somma fosse essa. Qual ella é, noemtanto?..u illustre sr. Eduardo Ra-;mos não podo querer conhocel-a níe-Ihor quo as próprias companhias..E^auo-Accarreu a.esse respeito éinstriiciivo. '¦.'¦'¦

As companhias comrannicavam «1da mez que faziam seguros no yaibrdo milhares.de contos. Mostroü-«eque isso importava em uma formiifa-vel retirada do valores do paiz. Iin-,mediatamente ellas passaram a ga-rantir que taes cifras eram exaggo-radas. Já ahi estava uma prova {tomá-fé. do deshonostidado. Deshones-tiilade, ou para captar a confiança tíonublico, elevando a sominá, ori para(Iludir a Câmara, diminuindo-a. Ago-'ra, porém, trata-se do demonstrar; aimpossibilidade do emprego das ito-servas em sessenta dias: immediata-mento a somma augmenta de noVo,avulta, cresce, exorbitai Onde o meutão digno é tão illustrado collega (oicolher semelhantes algarismos? '!$acompanhia que combate aJoi?.A coin-panhia única mio ataca o,projecto fezdistribuir na Câmara profusos mani-festos onde asseverava .ter apenasremettido para os Estados-Unidosprêmios no valor de 900:000$. O'tor-,ço de 900 é (se não falha a arithmb-lica) 300. A argumentar,. portanto,com os dados da própria companhia,trata-se somente de empregar nãoos dezoito mil conlos do calculo de s.ox.. mas apenas 300. j ,

Avalie o publico tia honestidade deempreza cuia escripturação tem cifras-variáveis até oste ponto! Crescem oudeiiiiniieni. segundo a conveniênciade momento. Evidentemente, o dr.Eduardo Rninosoci nós estamos illn-didos. Contra o sou argumento ha,

, porém, as declarações publicas datodas as suas í própria Companhia.

trouxe uni , O segundo ponto é mais curioso.Era realmente preciso que elle fosse

ora

Companhia* dc seguros so-bre n viria

LIA 109Não nos prodijzio a menor sorpre-

za que um grupo do segurados ora-zileiros das companhias norte-aiperí-canas protestasse aontra a adopçãodo projeoto de lai 109,,0 qualmcre-cou a .mais decidida, approvação daparto dos que interpretam os seusverdadeiros-intuitos. 1

,A campauha feita, nas columnasingdictariae» dá imprensa diária deslaCapital.,pelas companhias de seguroestrangeiras'tom como Òbiectivo, se-gundo ò qUeja deixámos dito eihlartigos anteriores, produzir essaim-pressão de'receio no animo dós se-gurados hrazileiros, Os tjuáes, nãocohhòcòrido-hòm o assumpto,"deixam-se guiar pélás .asserçõos dós directo-res desáas- 'co/n|iahbias; coni 'Hs

qiie-eslão intimamente relacionados, semdar-se ao trabalho de estudarem pes-soalmente o fundo da questão.

Assim, pois,- cahiram lacilmonto noerro de acreditar que oscapitnesqi.cconstituem o; fundo de reserva dos-sas companhias, formado com a eco-nom ia dos segurados, lentamenteucrumulada de anno em anno, acham¦col locação mais garanlida o sogura.na America

"dò Nm*te do que entro

nós.Em a nossa edição anterior tive-,

mos ensejo.ide demonstrar ,*o errodessa apreciação o liojo tornaremos.atlizor que, no caso especial a quò fa-zomos referencia é .até' pueril proton-der estabelecer comparações ontre'as condições sociológicas de ambasas nações. »" -. '. O Brazil.offerece,boje c.soguirá of-torecondo ainda por muitos

'seculos.amaior somma possível de garantiaspara a propriedade particular; 1 tãoameaçada pulas theoriasdosòcialismo:as quaos, cada dia tomam maior in-cremonto nos paizos mais .povoados,,ondo cessarãp,de ser uma verdade.ascruéis palavras da Biblia:—«Gahharáso teu pao com o suor de tou rosto. »>

Nos Eslados-Unidos da America doNorte, ao lado das mais collossaes ri-nuczasodos • progressos mais gran-uiosos ila industria odogqnioliuuiano,obsorvam-so phenomenos mórbidosquo não passam desapercebidos paraiquem'é-dotado do sentimento do pro-visão.

A situação polilica d'aquolla grande.republica assemelha-se á Roma,antesda vinda de César.

A fortuna publica, accumulada emum pequeno numero do famílias e 01proletariado turbnlentoaugmentando.dia a dia, ná massa do povo.

Este, conseqüente com aiogica dosfaelos^ooHocadodiante deum dileminaterrível: ou se submetterá á vontadede um novo tyranno que lhe promet-'lera PanC c circenses, 011 se levántm-áio esmagará o tyranno actual, que é ocapital odiado, contrao qual o ópera-rio eUropou o norte-americano nli-,menta o mais rancoroso sentimentode represália.

Ambas-as conclusões do dilcmma-não são tranquillisadoras para o fu-lurodos capitães invertidos nos Esla-dos Unidos do Norte-America. 1

Doixiindo.de parto toda referenciaospecial e a.lnuttinoo, embora naóseja senão como base do argumenta-ção. que as-condiçõos do séguridadodo capital sojam igui.es em todos ospaizes,—o quo sabemos ser falso—sempre será enorme vantagem o uma.garantia mais para os portadores deapólices de seguros das companhiasnorte-americanas, nue os bens que;representam o seu fundo do reserva

>«íil«l»i!i",>*«p«rtidos entre diversos!paizes e não centralisados todos ellesno mesmo mercado.

Não é admissível que possa dar-sealgum cataclysmade natureza tal queinntilise de chófre e simultaneamenteos caracteres reprcsenlativos da for-tuna publica, em todos os grandes-centros das princijiaes nações domundo.

Podo admittir-se, entretanto, semo .receio do ser tido como pçsslinista,quo uma das mais poderosas naçõesquo boje tlgurani sobro o scenariouniversal—osEstados- Umdos da Ame-rica do Norte, a Allemanha ou, aFrança—por exemplo, seja emboramomentaneamente, abalada por umadessas crises terríveis, como aqueljaj excesivaque a França soffreu em ÍS93 e como'as

que estão expostas a^upportarem,ainda neste seculo.as nações que mais,ostentam riquezas e elementos ficti-cios de prosperidade.

RefieclindO sobre estas considern-çõos- é que se obtém a convicção dequo as medidas como aquella que-occnpa hoje a attençâo dos ropreseji-tantes do povo, na Câmara dos Depü-tados, são uteis e convém adoptar nãosé no Brazil. senão também em todosos outros paizes. onde funecionãoesses colossos financeiros que so cha-mão.Conippnhias Norte Americanas deSeguros, sobro a vida.

Adòplàda a lei a que fazemos refe-rencia, evitar-se-ha a possibilidade deque. por causa de um catacl.vsmo qu.*pôde fugir à sua previsão, os segura-dos o os mutuários braziléiros vejãosacrificadas, em alguma vasta catas-trophe, _s suijs economias-totaes.•O que convém aos segurados e mu-

Como vé, não perdoiáos o nossotempo.

Nao ha pordor tempo, sempre quenos tomòsderelorlr ho ábaluado Chefedos Kiliaes.

Vamos, porom, ao caso das nossas.FALI DA DES.

1.» Qne, antes dn publicação, o soupivssnal NADA SAU1A da noticia do'Rio News. Nós, sini, isio ô, a New-York, qiio contestou inimediatanientoa locai daquolla folha. Bom ima--ginado. ; •

Toinam03 nota.Devia sor assim; fomos nós que

mandamos a noticia pelo prazer, quodeviaínos experimentar, eni con-.testal-a. ,

Não foi o sr.,. Watspn, ou alguémpor eílel o Inspirador da riolicla con-traria ; á New York-, não foram osseus agostos, quo .andaram, -de jornalem punho, a procurar òs nossos ami-gós paia que so segurassem na Equi-TAT1VA !Bem achado,!,.v ...

2.'—Qiiõ o sr. Mattoso Ferraz reli-ron-so dn Equitativa quando prin-cipiou apublicar os artigos contra aNow-York.

Memória fraca a do sr. Watson!A verdado é 0110, atacada anonyma-

mente a Now-iork por um agCntodaEquitativa, o quando reelamAmoscontra islo ao sr. Walson,,consido-rando nós violado o convento entreas 'duas'companhias, por meio d°qual so havião compromottido a nãoso porniittiroin aggressõos, uma con-tra á outra, osr. Wátsòn, somentedepois de forte insisloncianossa o dehavermos provado do maneira irreíu-tavel quo o autor d is anonynios con-tra a Now-York ora um ngente daEquitativa, o quo o sr...Watson con-testava, deu-nos á satisfação do pu-blirar que osr. MattosoFOrl-az havia>sido dsmittido. . . ,-, -. 1

E' pura invenção dosr. Watsonquotenhamos a pagar qualquer quantiaao. sr„ Ferraz. l

3.' Que a causa da polemica com osr. Sorby foi a cláusula nas propôs-tas e apolicesde New-Ydík.

Fosse, porém, qual tosse a causadapolemica—Sorby, aguardamos a de-claração foita pehvsr. Watson tlequeo sou subaltonfb H. Sorby (o oeren-te dobrazil) publicara' artigos con-tra a New-York.

4." QUe a Equitativa, diz ó sr. Wat-son, ainda não so retirou do Chile,pois que ainda ACcFiTA seouros novos;1porém não os soutcrrA !

Osr. Watson so encarregando dedesmentir a circular, dirigida pelangoncia da Equitativa em Santiagonos demais agentes estabelecidos noChile sobroa resolução tomada ,pelaagencia principal ile Nova-York de«no hncer nuovos seguros» -naquelle-paiz, «a causa do ln.excessiva morta-lidado a que está espuesta Ia pobli-cacionon Chile «en conseqüência deesta resolucion, Ia agenciado fcanlia-go no dará curso o Ias nuovas poli-oiones de seguros qúo lo sean dtngi-das» — é realmente ^extraordinário !Único ! espantoso ! piramidal!

Memória fraca a cio Sr. Walson !¦ A irosolusão da agencia prttici.ialde .Nova-York, (casa matriz da Equi-tativa), communicada, por meio decircular, pola agencia da Equitativaem Santiago, aos domais agentes <w-tabelecidos 110 Chile, de não fazer'novos sEitc.Ros naquella Republica'pcm pausa da EXCESSIVA MORTAL1DADE a que estA .sujeita a popu-i.ação do CuifcK, e como consotpien-cia de tal resolução que a agencia deSantiago NÃo. daria andamento aNOVOS PEDIDOS quo lhe fossemdirigidos, é deste nnno, .foi-lhe publi-cada em toda a imprensa Chilena,qué da mesma se oecupou bastanteem seus órgãos principaes.

« La.mencionada ajenoia de San-tiago» escreveu el ferro carril,jornal Chileno — «continearà func-cionando.como bosta aqui paranlen-der ai servicio de los seguros vigen-tes, los quales que dán jrarantidos,segun Ia circular-a quo. nos homosreferido, en Ia misma forma estabe-lecittaitasta "hoit.-—**

Estamos, ao que parece , melhor,informados, sobre os nogocios daEquitativa no Chile, do que o ScWatson,.o ohefe da Filial ila Equita-tiva no Brazil !...

O Sr. Watson ignora a situação dasua companhia nos-variosparzes I '

Epodemos acorcscontar.para scien-cia do Sr. Watsoli. iiue os agoniesdá Equitativa no Chile obtiveramtia -sua cafta .mntrizautorisação paratrabalhar ]>ela New-Yõrk Life.

E lhe podemos ainda assoverar, sedeseja, quo a circular -dn agencia deSantiago aos domais agentes estabe-lecidos"no Chile, continua a produzirIodos oa seus efieitos «a causa do Ia

uiortalidad a que csiti os-puesia Ia pobiacion en Chile.; o quoé absolutamente inexacto que essaagencia aceita seguros nocos; pois aagencia de Santiago « no dará cursoa Ias nuevas peticiones de segurosque lo sean dirigidas >.

Essa agencia," sr. Watson, conti-mia a funecionar para attender só-mente ao serviço do3 seguros emvigor.

Muito verdadeiro o sr. Watson !5.» Que diz ó sr. Watson. a editl-

cante historia de cerlo pedido tio se-guro em S. Paulo contem uma íalsi-dade em cada linha.

As cousas em seus lugares, sembulha nem matinada.

O sr. Watson. que levantou a lebredos riscos fraudulentos; nos informade uni caso em que a Equitativa pá-L*ou l.b. 1.000 esterlinas sobre a vidade uma pessoa que fallecèra de tisicano mesmo anno !

E para não perder o vezo. pretende

uue deveríamos pagar 20.000 dollnrsá família do defunto.

Pois essa pessoa havia sido annosatrás sóguratio dn New-York, o dei-xára caíuc*r a sua apólice. ,

E só muito tempo depois, )A m»itodoento, lembrou-se do pedir a reha-billtação do seu seguro, onerecen-do-so a pagar os promios fttrazauos,b quo não loi nem podia ser aceitopela Sew-York, quo ali, s estabele-ceu, oomò condição para o deferi-mento, a sujeição a urti novo examemedico, ao quo so recusou o ex-ss-gurado. .

Foi assim, o somento depois doabortarem as tentativas junto a nos,quo o nosso ox-segurado so lembroudo quo a Equitativa existia, o com611a fez o sou contrato.

Diz-se quo, por causa desse con-trato, houve mudança do ordem dncasa matriz da Equitativa, no x>es-sóá! Medico dóssã companhia omS. Pjnilo. ¦

Soja dito nuu nas linhas cscrlptaíem nosso ultimo arijaó sobre çnrloagéiitô do'spo.HiIO" pciá New-^ork,não houve referencia ao Sr. WjBrlce. sim a outro agente que oSr. Watson bom conhece, o queí ]despedido por nós por haver sidaapanhado em grave falta do riscosfraudulentos, foi acolhido comoagentepelo cheio da Filial : o, sabe 0Sr. Watson, a justiça teve occasiàodo oecupar-sc ilesso preslimoso uu-xiiiar da companhia congênere.

Quanlo ao final do artigo do Sr. W a-ison, cm que nos provoca a declararquem seja o indivíduo du que tratiVmos ho penúltimo periodo do nossoultimo artigo, dir-lhe-humos appna*— leia, senhor, os inoditoriunos dó.Jornal ilo Commorc'0. «Não lera ti'0.-balho em «descobrir esse indivíduo.»E' um nomo muito conhecido nasroílas da Imprensa.

Nós não articulamos falsidades.Preferimos não ser verdadeiros

como o Sr. Walson.A. DarlotA. Hassf.i.mann.

Elo. 21 de Agosto de 1893.(TrarSTipto Ao Jornal dà Conimer-

cio de bojo Í2). I » ,

tuiçõea como as duas norlo-ameriea-nns quo vivem entro nós.

S. ex. não é um convencido.Nesto/ Como eni outros assuniplos

do interesses publico, nada mais (azdo ..tio lembrar-se tias palavras doRabellttis:

Hiei e»t lê jirtmrc de Chomme.O êí. Erlcó COolhO deixou incolumo

o discijwo ilo bonhulo sr. l.uiz Do-niingues.

Sogílo-se com á palavra a s. ox.,ante»bon(Witi o sr. Eduardo Ramos.

Somos suspeitos para julgar o dig-no representante, lal ô a estima quovotamos ao membro divergente dacommissão de constituição o MUC&-

S. «: níío é d* ffico.ti Ao sr. Erico.Não num is hpt.il do q«« adwputadolluniinensé, não monos notável pelosdotes intellectuaos do que o sr. Erico,

Seguros sobre n vidoO DEBATE PARLAMENTAR

VilIniciou-o, eni terceira discussão do

projecto. um dos membros da com-missão de. justiça, o digno reiireson-tanto do Maranhão, Sr. Luiz Domin-

O discurso de s, ox. foi unia doce-peão para os adyersarios do projoclo.

Como voto dos. èx. muito sé ex-piorou para dar a entender que unotiavia, nessa commissão, a maioriapor aoççõtuada, favorável ao projectoüó *6nodb.'. . '

¦»0 voto era soparailo do sr, LuizDominguesi —"di/.ia-se*- «é a sua lor-mal comlamna.no. o que Importa lerolle contra

"si á maioria da roínniis*1são do constituição, legislação o pis-

vêin á tribuna o illustre dejmtadomaranhense e desfaz n intriga.

Não s. ex. jamais loi conlrnrio noPTÒjòctò; elle o quer approvado |>élaCâmara: Essa approvaçào é paras: t»x. uma nécessldodo. ' • •

Não iijirosontani omentlas que pos-sam parecer prolelotorias.

Para s. ex. o Congresso, quo pôdeinipedir o furtecionamonto de comjm-nhias estranseiras no paiz. o que eum predicado da soberania nacional,,pôde estabelecer condições para o seufunccionftinento, sohi qiio, por estofacto, viole disposição qualquer da leibasicajda Republica'.

Es'ex. demonstra que as disposi-ções do projecto não são nenhumanovidade.

O honrado sr. Luiz Dominguesfallou como um homem quo desejasor comprfihondido; poz dé parle-a varhetorica. os modos estudados, as pa-lavras campanudas o vazias de sen-ncl0- ,

S. ox. produziu um excollcnto dis-curso, na defezado parocer da maio-ria da commissão.

Coube a palavra, para resjionder as.- ox., ao sr. Erico Coelho, quo lon-gnmorite dlssertou, tratando devnriosnssumptos,—a vaccina Jonorinana, aIj-mpha do Koch, a vaccinn do enr-Üunculo o dn raiva hydropbobica, asidas em dias certos ao calista para aoxlracção dns protnberancias corneasdos pés, os capitalistas inglozos ver-molhos como papoulas, as familiasdos degenerados os kiosques. o Bancoda Ropnblica, casaqnu precisa.<cr dc-uiolida e o terreno salgado (palavrasdo s.ex.) o outros pontos cada quiilmais interessante o a provocar o risoque foi do lodo o momento, dn respoi-tavel assemblea. S. ox. fez rir com oseu desopllante discurso.

Mas o assumpto, quebavia sidoaléentão debatido seriamente o a consi-dernção devida ao distineto orador,preopinante, nno auetorisavam a j)i-Iheria parlamentar. ¦ ¦

Em falta do razões, s; ex. contouanedoctas, casos divertidos.

Sobre-o projecto. nada! jiois que.o.orírumento de s. nx.,' único que olte-receii.odnTetroaclividade, é exacloo jircciíiamente como s. ex. mesmo;odisse, «então o orador não sabe o queseja rctroactividuda.» ,

Nom ha exigir do s. ex.. fora da ep-pecialidado em que é eminentíssimo,conhecimentos profundos.

O illustro deputado não té:ti,'tàecerto, como xis srs. Dino Buenb,Eduardo Ramos o outros, a obrigaçãode apresentan-se conhecedor e senhordas questões jurídicas.

S. ex. é clinico, não é jurista.Tomar-lhe .cpntas sevoras, do.jsou

dízer, sobre d tlieoria da retWacuVi-ddde-dnsliTis. seria o mesmo qiie'rols-ponsabilisar o snr. Dino Bueno p<^rojiinião nianifeslada 'pelo diiíiio pro(essor do medicina sobro a o|io*raçãocesariana. ;

Um pouco do leitura que houvessefeito o snr. Erico era qualquer livrjoelementar de direito, è cohvèhcer-se-ia de que a sua retroactividstde dnlei, ari;umento contra o projecto, niTbrrfew-ée ser apreciada.

Como argumento, faz rir, da mes-ma fôrma que a idéa tia «demolição»tia casa em que fUnccióna o bancoda Republica, cujo terreno, segundo Is. ex., precisa ser «salgado».

E para que houvesse de tudo nodiscurso do s. ox., veio mesmo ábaila a estatua descripta polo poetaLoriglollow, que tinha nas mãos mimbalança om cujas conchas faziam ra-nlio as |x*gas, que são aves du r4-pina-, isto sem propósito ou a jiró-posito dá justiça federal.

Houve üin jionle em qua s. ex. (.,1-receu não estar inclinado a orqvQçafl'

8, ex. lem felliò diverso, A 8rça oraro-íia não é destinada aos labjos du, SjrJõhn FálsfálT. S. éx. culltva o genorodraniatico o alguiuivi vo*e» H tr»«iui>.Pi-olérei conuiiover upmvAçãivt wif-ifijlmilá. E" tia osptrltoprófttndkmrntoivliiriosiT. Dir-so-Iila. oiivimlo-ó, utnvelho o sábio monge ft doutrinar.

8 ex. começou o tormlnon balbn-ciando o recitando rontriMftrnenté' aspalavra» de ifrii tréebo íAgradó l M?al-ve.-rainha! »

O seu discurso foi uma prece, a suapalavra uma oração, _

Quer Islo dizer que 8. OS. não pro-curou convencer.

Deixando a tribuna a balbuciar ain-da, contricto o residindo — «Salvo, rd-inha, mão de miserleordln!»—!} *r.Eduardo Ramos conseguiu FommoVero iirande auditório; mas nno t*onso-«mio o que a CamarH éstavtt a espé-iar do sou bello talento*.islo é quo^convencesse ila procodehcia do.volodivergente qno s. e», n«-slgnbu.

Esto deveria «cr o «scotio de s. et.Mas o ploq.uon.te doputaiiq bahiano

não quiz cingir-sé no assumpto emdebate.

Do sou discurso ioi snjmas aprecia-vol a parle om que s. ex. esforçón-s«por tornar evidente tjhé b profecloquer varrer ciara 11 imtuicocahientedo território lirazilgiro as compaijbiBiamerlchnns, pois que iólitracousa naoé pretender o projectoquti cmCOdlassr ãppllquem 110 paiz as enormes re-servas dessas companhias».

E s. ex., vé-se, produziu o seguinteargumento; ua _ r«Essas reservas nao snqvalores imoestejam dormindo nà* cáixiis irtalrirns

,. á esperado* aeetios donossbcapricbo:Elias estão seguramente omprega-

dns. porque ninguém Ignora qne associedades tle seguros fazem opera-cõos de natureza bancaria..cotumor-éial, destinadas À fr'uclinciiçãódós'prc-mios |>ara prover ás hcCttmnmiws.ás ninlUplicaçõtvs.exigida8 pela reali-dade dos sinistros. .. .

•Cnhipn'1. jxirtanto, qno <ob o Artél-1.HÃ0 uesso projecto as sociedadesVENDAM, LIQUIDEM PIlKÇ.riTADAMENTEòssps vaioreá para os trnrér pára cá.

-. Liquidação rjiiçaua f. instanta.nraeaiilvaloil portln.inoYiUvel».. , . __uiã pouco maia terra á terrn, nnoalçnsso tanto os vôos du wia brattM-ih,s. ex. jamaisadduziria.taos razoes.

S. ex. labora era uma confusão, quenão sabonibs como polidéfàtflrihar-saom seu psclnrecido espirito..

Ouvindo-o, ficamos a pensar ij.un onosiió ninsti-ò conipalttót.i 1*hora ovalor do termo — reserva, fauandoaode uma spciodi.do.do sojjurot |>pn]oáliiís sobre ò qiial jü tivemos óécaSiaodo nos jironitticlar em artigo ospe-ciai. . ¦ . .: -.- tl.

S. ex. confunde reserva do com-panhias dé seguros coni as do serie-tlades bancarias.

Mas não é isto só.S. ex. entende que o'projoclo quor

ipliqucm no pniz, o qne seria

foi quando OS-mais poderosas

que 80 appliqiium contrasonso, astENOBMEg, RESER-yas dás companhias, tjüando o que oprojecto pretende simplesmente é oemprego em valores , napion^R Aptotal das 'reservas do Iodas as appoh-cos vigentes 00 BritóB, nãó a sommatotid das prestaçõos. pa__ras, pelos imjb-suidores do ápoTtees, nao a tótaljdadadas ENORMES BKSERVAB dltó COIllpa-nhias. j. ..¦••'

Ora, osso tolal das reservas .dasajiollces vigentes nó Brswtl é umasomma relativamente pequeiM::

E do tal somma, relaUvaniente pe-queria, em comparação cóm a du tola-hdadè das reservas do todas vig<mt«sapólices emittidas pelos duas comim-nhisn para os dilferentes partes douniverso, não é duvidoso qne as.eoin-panhias possam dispor, intlopèndíai-te m o rito d n V e soa e tio U it>*íKo pre-crpltnda. forçada 0 instantânea dooutros valores», para o seu emprego,rio prazo de RO dlaS; mais que suli-cionto, em valores hrazileiros.

Seria p'irá osjiossuidoros do apóliceso emprego dessa reserva no pàlz nmreforço de garantia pam o ciwnpri-mento dos

' respectivos contracto^ o

inPínio que se o legislador migmen-lasse a liançtt; que è do aWfOOO J«orcompanhia ostrnngeira dc st*gures, a16 011 20 mil contos.

Não alarmeriios. ¦ '- 0 legislador brazileiro longe éslé de

exigir uma cousa praticamente im-possível. ' ¦ •

Oque ponde ser feltó; «etn reluc-tnricia rios paizes nllemãcs, porqueseria impossível no Brazil?¦ o honrado sr. Eduardo Ramtis 00-nheco do certo a exigência da lelprus-siaua. • Podo dizer se ésUOóu nioempregadas naprifíslitas-reSêrvasifasapólices dos'seguradóH dnquWle paiz.Dará testemunho tar/rbem sobre se asreservas rios outros paizes cobrem ounão a tlilTerença do 1 •,', do .«ros; ih-sulliciencia da garantia do empregodessas reservas,o titulo do Estadoprussiano, tine rèiiitctri 3 •/,,'! ¦•/, níè-nos.do que o rendimenlo do 4V.'cal-culado para a reserva, fucio este quej.imi.is süccedoria no llrazil, pois qnoo dinheiro aqui empregado renderia oduplo ou mais do juro calculado jiaraas reservas.

Vè-se, jiortanto, quo,s. ex, preci-sou recorrer a argumente, terroris-tas para combater o.projectp, \ eoueo fez, calcando o sou raciocínio sobrobases inacceitaveis, com a necessida-ile, jior parto das companhias sob oaguillião Ao projecto, uo vender, li-quidar foreaoa, precipitada e instan-taneanlchto as seds váldrfes.

lica a parecer que as enormes re-servas das companhias pertencem cmsua totalidade aos segurados brasi-leiros. qimndo estes são eflectlvainen-tt; uma pequena parte entre os segu-rados do I.-niverso.

O argumento não honraa i<: ox.Tambom nos surpreudeu o recaio

manifestado por s., ex. da alça dosvalores nacionaes indicados* phéno-mono econômico qíie, segundo í.cx.produzir se-ia fatalmente. ..

Sentimos notar que o illustre repre-senlante não estudou coriíeniente-mente a matéria, expondo o sou bellotalento a fracasos dispensáveis.

A' parte ' as considerações,'a rjnenos acabamos de referir e que corre-Jornal do Commercio riddá unais Pn-

| contramos jiara notar em sen discurso.O deputado bahiano, se não como-

vou, longe esteve de convencer.Hello na forma o seu discurso. Sim-

plesmente isto.Alenta-nos, porém, a certeza de

não haver s. ex., a exemplo dp sr.Erico. invocado o principio da retro-aclivi lado das leis,- e-comparádo osvalores nacionaes aos debentures daGeral.-Não se dirá do honrado) si*1. Eduardolíamos nue rebaixou o squ talento,fazendo distraliir a Câmara.

S. ex. ê uni çreritè".Ojipõ ¦ m> ao pro;r*^»o. mw nãò dis-etile o |HOj.-t.;lo,« Credo quia absurduni*.

(Edíctoria! do Jornal do Brazil úodia 21.í

0 riso da assérnbléasegurou, cheio dasconvicções, que«so a lei passar e as companhiasse retirarem. é claro que não é dbinteresse dellas manter agencias p;i-,-,. . , . , , ,ra liquidação de um numero limita- \ feS^ S5'ÇÍS^SS^Ê^Í^R8ff!? .1°do de seguros, em nm páiz ein queellas nãó tèio mais operações.»

Perdoe-nos s. ex. Fallassa um vi-1dento jH-los lábios de s. ex., e qne |juizo deveríamos formar a respeito 'dessas coiiijianliias?

Discordamos de s. ex.Se as companhias sè retirassem,

deixariam èm lodo caso, como lemacontecido em outros jiaizes, as suasagencias para o recebimento dós prej-mios das apólices vifiontes, como jiaraa UquidaçaQ dos respectivos conirac-tos. '

Porqne injuriar as companhias, ad-inittindo quo procedam 110 llrazil defórmn différénto do quo tèm feito -.*moutros logares ?

E' o que so podo dizer um 1 injuriagratuita á respeitabilidade de insti-

2-'

i M^jmuiM^r*ir.^*g^ffi—________________¦ _-^^____P,''_f '?!2__ _____¦•!_-»___-- ¦ '¦"¦..,¦. .*¦,""¦ t_uj_____l___í '•'

:" ".M^jjipg^

,, ;j-

i ______.,i-».;..¦_-_;__»._S»yt!'it»i.¦¦--_¦"¦ .il iTTff'i-lViilH!P«»>

I

GAZETA DÀ.TABD.E-»HiB---_e^2^^,fg°.t?i*• *:W.i , .1 T B I ¦"¦/i" .

Ianlfesto dos seguradosS* companhia» New-

York Life , liksnrrai|«.c eda Equitablo Life Assu-rance

Nós abaixo assignados, seguradosIndistinotamonto nas companhias aói-ma indicadas, cumprindo o mais ros-peitavol ,4p totfos os. dbvorop,, çontó.seja o interesso polb bòni.estar futiirbde nossas famílias, vimos manifestarfranca o eamqnlqneaflúnte nossa óni-nião sobrejò.prpjdctíi.qm. oi-a sè _i_-cuto no Cõijgros.ó Nacional. . .

Parece-nos; rfo VtirfaTnó- tèr sino osprimeiros a pronunciar-nos a essorespoito, visto sermos os únicos djro-ctamento interessados ria adopçãodosso projeeto. -

Não tomos b direito do duvidar miodu parto dos Poderes Públicos -possahaver o menor dosojo em projutli-car-nos, por isso não vacilamos omtratar desse assumpto; - agora quopolas discussões havidas ha imprensadesta capital, o nosso juizo está firmee assentado sobro o quo mais nosconvém. r ,NSo podemos ser. fixados; t}d pte*clpitados, e lamenlainos qúo ns duasCompanhias referidas nao tivessemconvocado uma reunião do seus segu-rados, ,a/lm de>- quo, com isenção dpespirito, fossem ouvidas opiniões proe contra o tomasso-so a rosoluçãomais concentanoa com os inlorossossociaes. ¦ . „., .

Acreditamos que nor parte do Es-tado ossos Companhias só moreçniria maior protoeçao, visto prestaromos mais assignaladosserviçosao nossopaiz.Bastava terem incutido o habito daeconomia om uma população que só.procura diversões nos jogos dê azaro de toda a espécie, alguns até dos-conhecidos completamente nas gran-dos capitães da Europa, para soronírespeitadas o auiiiindus ussus compa?nhias. ___ _.

O seguro do vida, recurso provi-dento, 6W tf _gra dos monos favore-cidos da fbrtutía; constituo - pesadoencargo aosichefet. de familia,- quo.igvozes com os mais heróicos sacrlíi-

J'fRlzflsW

bom»qa»;siert^osiquo lhesbr.dignos ria coií-

sidoração publica.idoal das acções ó teispqpulação,•não 'iiiça> ;. ias jremerioiád_." _ 5 Jt01 seguro do vida sopi, aóari-iurônus, sonão para os que o constituem,satisfaz osso ideal, assim todos, oschofos do familia o ílzòssdm, quo pòrcorto a Nação não so veria obrigadaa conceaer ponsõos o jJiais pensões afamílias, quo por doscuido dó sòiisçhofes muitas vozes, y^m-so obn-gadás A estender a mão implorandomeios do vida.

. Discute-so-so o projocto para noslavorecer, entretanto,. os companhiasdlrectamento intorossadas, nao pro-curam.indagar as nossas qpiniõos árespoito. .'.'¦E -realmente, exquisito I:,0-prj_leptò opi discussão apresen-(ado no Senado por um distineto se-nador o honrado si*, dr. Virgílio Da-rpasio, espirito esclarecido o caracterwáspellabíllssimo, ó a ruina completados. esforços ompregados por nós emprol Io nossas famílias.fl O seu illustre autor, a quem fázo-mos inteira justiça, foi infelizmente,victima de informaçõos erronoas, oassim na maior boa fé, quoreudo au-xiliar uma instituição ulil. como é oSpguro do vida, vibrou-lbo o golpe

Parahoxocucíio dessp tenebroso pia-D;'Bs6tòaphiírõlhàdbs, totlps os elo-''iimtoípreci-bs! ' x "'-"<' í: '> .1l»'

mortal.{-í cObriguo o Congresso as compa-nhias db soguros de vida estrangeirasS teíbm, em deposito quantia neces-saria para o cumprimento de seus-oiitroctçs,. fl.scajisc-as , com o mais

t.vero...rigor, quo nós lhe seremos

ratos.-.,...,..As companhias de seguro estran-'

geiras que funecionam no Brazil témuma tradicção lionrosissima.. Jamaia deixaram de cumprir comlisura os contratos celebrados não sóentro nos, como igualmente. nospaizes em que tèm agencias, o quesão em quasi toda a Êurope e Ame-rica.*. . i : . i..:.;«.'._,, ¦ .

Por quo surgio agora ossa descòri-fiança contra as companhias de srjgu-ros ? Quaes as faltas" em quo fncor-rorairi ellas, 7j i*. A ,..*, a

Qnaesos i-Otiics'ciôs segurados quedosejam a adopção do. projeeto? . i,,

E' preciso que tudo voriha á publicopara orientação nossa, quo, repetimos.somos, os «únicos» interessados naquestão ò . dispensamos a gdnorosi-oádo".do favor que nos procuram imporá força.

Não, o interesse sórdido a mes-quinho de alguns aventureiros, quofingindo representar os nossos sagrados mt èrpá§os^ procuram

*, bbte.votos pava o1 projeeto quó ora. *l- -lá_cute, (Iludindo vilmcnto aquellas quode boa fé acreditam, estarem os se-

.ourados da accordo, por corto não4„]umptta__t. ;

-^¥,-r N;'!*t - í" 'O 'ftri. bric vistaè afastar daqui, es-essas companhias, que < conformo de-claração expressa de suas respeita-veis directorias, se retirarão inime-diatamente do Brazil», o com os des-pojos arrecadados da nossa ruina,constituírem então uma CompanhiaNacional, "que

se incumba, mediante,I çqcompen^a,, da liquidação dos segu-

-tífm

Não . bastou o fim, dqsastrado detantas companhias dp seguros nacio-naes,.como a.Protectora das Kanii-'lias, Prbvidonto;; Mutúáliflado ¦ e ou-irasp_fio-deixaram-ainda seccar aslagrimas, dos.orphãos o viuvas sacri-ficados no Montepio Geral, e já novosabutres estendem.a. cubiça para des-¦ tyuir o bem .estar futuro do nossasfamílias.UlAs.companhias, de .seguros estran-seiras quo anui íunccipnam,. dispõemde poderoso fundo'de'reserva, por sisó garantidor dos nossos' contractos.

Esse fundo de reserva oscrupulo-samento empregado' em propneda-des urb.rtas.i_as grandes capitães, çeo prbj-cfó^ôr-adoptado, seru reduzi-dQ«;»rÍnsjgnif{QWile, quantia,..provo-niòpte ,do'sJi'c,ros da sócçao do. Bra-zil nos poucos itnhÒS uè sua exlston-cia.

'VJE depoisfluando tivermos um fim-do dò a-esoryaj que em nada garantaos-nossos 'scgiiros, 'essas aves de ra-pina cuja única missão é destruir,para so.lopupletarpm com.as"dssgra-cias alheias, ainda, empregarão ás min-guadas reservias que sobrarem, nacompra do;palácios^ Ho títulos do-:preciados que figurarão por mais dovalor realmente despendido. Queremtor dinheiro útdiscnpçãoipara as ne-gociatas e ospeculações do . bolsa,1querem subvencionar.1 jornaes quelhbS 'encubram as-misérias, á custade nossas economias 1 ,.

¦O • arguniento patriótico •-.adredepreparado de .que a sahida • das pre-stações annuaos dos segurados :paraos Estados Unidos da America doNorte ó uma dás causas dotermi-nantés. da baixa do cambio, é supina-mente infantil, senão perverso.

Todos tém o direito de enviar li-vremento para o estrangeiro a sommaqno lhes approuver, não se ín.a-gando ao menos si o capital expa-iriado ó para sor empregado dotlm-tivamente-lá om-titulos do .renda oupara sor despejado ostorilmonte nosboulecards parisienses. I

« Agora os segurados quo mandampequenas quantias para voltaremmais tarde «sempre auginentadas» oupor foi-oui os seguros se vencidu pejamorto do segurado antes da expiraçãodo prazo convencionado. ou pelosiuros addicionados ao capital empre-

igado, ossos sun, ir,rT__m sor por^p-guidos por faltaLdo pati^btisnío.

Lógica espbclal do espiritõs^atila-dos o principaliiiente.. .práticos. _.' .

So o Congresso Nacional ostá roal-mento disposto A zolar os Intorossosdos segurados, como dovomos acro-ditar, o projocto n. 109 não será norcorto ajiprovado por não consuftarntorosses logitimos o só visar liminconfessável.

llib tio Jatieiroj 8 dé Àgbsto de 1895.Joaquim do Mollo Franco, nogo-

ciahte., r~ <¦. , j./Manoel, Dornbjlh. do AlbuquerqueMélio. Hogtociaiitb;;)^^ .„• '

Bazil freeland, negocionto.Harold Himo, nogocianto."*-Dr. Leopoldo César do A. Duquo-

Estrada, negociante., Joaquim CosardoA. Duquo-Estrada,nogoclanté. \ {. -' Dr. Henrique C. da Rocha Lima,medico.

. J-ormano Joppot, negociante.••Ahtonío da C. Cliavos Faria, nogo-cianto.

- -Luiz Monteiro do Almoida, capita-lista.; João Barbosa Campanha, contru-ctor. . -,j ii i j roctor.

livros.Numa'da itogo.Macodo, corrAlvató E. de Kít.ia, guarda-lCândido

rio.L. Bittencourt, proprieta-

°-S i\' , * .ií.. ¦,- i .• iIlenri Augusto Leiiba; negocianteJ. M. Nunes, nococianto.Josó Teixeira Palbares, negociante.Bernardino Xavier Forreira, nogo-

ciante.José Alsemo D. Carnoiro, nego-

cianto.i ...oSoRodrigues Pereira, nogocianto.

Romualdó A. Monteiro dc Carvalho,idem.

Euzobio do Sequeira Quoiroz.idom.•, Alvarõ Pereira Moutlhb-j'-idoiri.João Báptista Lopes, jdbiu. ítAntônio Ignacio dê Brito, idotà.

, JtjstlAÇfonsoPontes, idem." João Píriíieiròdo Américo Worneck,capitalista.

JóséRamos do Azovpdo, guardalivros, j I

José' Joaquim' do Magalhães, capi-talista. '" í • * - -. i*'< '

Cplostinp Simões,, idem.,;,or.; .Altdibifò Koi^afide8 IJ.üirôlne-gopíonto. ;"<. »| flft

' .,'TJohn Critshley, idem.

Arthur Fernandes da Fonseca Sabrosa,nogocianto.

[ Dr. Frgdorico Smibz ,dq»Vascon-cellos, engenheiro e industrial.

Dr. Torquato V. M. Tapajoz, onge-nheiro. . . v

Dr. João Báptista do Castro, nogo-cianto.. ., ,

José Guilherme D'Art, idem'.Antônio Pinto do Miranda Monte-

negro, propriotario. ..João, Redro Camihha, negociante. : f

Jacob Kosinskij puarda-livros.Alberlo Santos, idem.José Vasco Rainalho Ortigão, nego.,

ciante., :•«. ¦/"¦ j-Josó Antônio Marques Nunes, iefemDr. Luiz Duarte Pe reira, medico.;Procoplo Jbsó dos Róis. negociante-E. Ferreira. Mendes, ldem 5D. Maria Cândida Correia b Castro;

fazendeira. . .Dr. Jbsó Lj da Cunha Paranagda;

advogado. , . . I»Dr. Zoforino do Faria Filho, advo-*

gado.Folix Frias, degociante. . . ..Alfredo Fernandes da Costa, in-

dustrial.Antônio M: Alberto de Araujo

negociante.David Mc. Neill, engenheiro.Feliciano 1. Neves Gonzaga, func-

cionario publico. *Dr. Luiz Chapot Prevost Filho,

dentista.Edwin G. Wyati, negociante. ,...

I Dr. ferreira cie Araujo, jornalista.Henrique Chaves, jornalista.Júlio Braga, jornalista.' •>Henrique Irinou de Souza, capita-

lista. .Jorge Luiz Teixeira Leite,;oapita7

lista.. . ..,,.'. ,:; - .Dr, Franklin Sampaio, adyoga)_p.Dr. Eugênio Valladão Catta Preta,

advogado..Francisco do Paula Palhares,

corrector. » *: V v.; ¦ cs-¦ . . _ ... {Thomaz S. Newlandi, corrector.Arlindo Gomes, corrector.Alfredo S. do Vasconcellos, cor-

rector. .; j ••' i." t\ i A /¦ ,Ppdro Agdinaga, adjunto do cor-

çecior. ' •-.' ..«1-...1Franscisco de Paula Palhares Ju-

nior, adjunto do corrector. £*'--,Franklin Hermogenco*;Dutra, OO-U-.

mercianto , ,t"Dr. João Pires Farinha, modicc*»'Por procuração do João Luiz Ta-

váreS Güóíra, capitalista, César Du-que-Estrada Filho..i .O^éÉdiiárdo.TavaresrCarmo, no-gociarito.'-; •.*>>/ v-i* !

Custodio Ml Castarthoi-a/ negoci-ante.

Por procuração do J. R. Vargas,negociante, Cu&todio .Castanheira.

Por procuração "J." C. 'Azevedo Le-

ipos, negociante,'Custodio Gastanhei-'rà* ..'.¦'.-'. •;... i- -. . ».-,, ¦;....-.Por procuração do Dr. Eduardo M.

de Carvalho, negociante, CustodioCastanhoira.

Por procuração do Manoel AntônioCaldeira, negociante. João Martinsdos Santos.

Luiz Carlos de Magalhães, negoci-,ante. " • 4*"' '-' "'" u '..Agonio da..Silva Jalahy, despa-chante dá Alfatidoga...,. ,'

João Felix'dò Oliveira, operário:Adolph pMeuror, guarda-livros."Josó Fornándos Costeira, commor-

ciante. ,,,..,,.Dr« Flavio Mendos, medico da ar-filada. "¦ :.*»:¦:-

João Ignacio dp Bi-Uo,,. negocianteLuizF. da Silva Araujo. pharma-

ceutico.Pedro Cardoso Soares, commer-

ciante. ¦ . . ¦ . .,,,.João da C. Ferreira Santos, com-

mercio. >-_jD. E. Chase, coqtmercio.

, J. K.i Rangoí, negociante.Ttjépdosio do Rego Macedo, de_-

paclidnte geral dá Alfândega: ' •João Monteiro da Cuhha. nogo-

cianto. 'AAlfredo Estacio do Faria, nogoci-

ante.. . , .. - _ ,.,,,,,David Pinheiro Guprr..^ nogociantoAntônio Ribeiro da Miranda, fa-

zendeiro. . -¦.:¦, ._¦, ¦.,..,Dr. Pedro Nolasco BuarqüO dc

Gusmão, medico.Di'. Josó- Paulino do Albuquerque

Snrmonto, advogado,. ., ! ..... ...Fernando Augusto do Albuquerque

Sarmonto, fazendeiro.;,, ,;t, i _j- Jbsó Flòrencio Judico Junior, nego-Ciante. i • ¦ - ri-, -•_

Àlfrpdb-Luoreiro Ferreira. Chaves,negociante". n

Carlos de Albuquerqiio„capita.li.slia..Augusto Gonçalves Moreira nogo-

ciíintíi ' ¦' *»* * ' •¦ _: Alexandre Augusto Ribeiro, nego-cianto.. k. ... j -. • ..

Ulrich Carlos Rohr, negociante.Dr. Luiz de Araujo, módico.Manoel de Araujo, negociante.Dr. João do Carvalho Araujo, ongo-

nheiro. , >ÍVJ . iA. J. Brito.Sanches. commercianteLuiz Antônio da Costa Ferreira,

empregado publico.Manoel Salomão M Forreira, coni-

merciante.Ernesto Hermogenio Dutra, nogo-

cianto. . ... ,-:-João Fernando do Aqtuno, nego-

ciente.João Sérgio Goulart, negociante.Antônio G. Pereira tia Silva, rien-

lista.V. P. tlu Alcxut-d.i: Augusto

Ribeiro o Augusto Gon«_wei Morei-ra. Antônio Gonçalves Pereira daSilva, dentista.

Dr. João Francisco Leito Nunbs,tnodico.

Christian Krog, .oni-iérpio^Capitão Fíénando Aleixo Pinto do

Souzttí.conimorcio. , ,Frodorico Jules Kragbt, commprcib,Goialdo Rodriguos dos SahtóS,

nogocianto. ,., , ,, Manoel do Almoida Mnrquos, nogo-Cianle.' ¦.•¦'. .-¦ :

ino José do-Alm°ida, nogocianto.Dr. Joaquim Cândido do Andrade,

medico. , . . , , , ¦ ¦ i., ¦', iAlfredoBorgbs doMello;negociante.Manool Duarte do Souza Coelho,

negociante'. ,,... , n , ¦ ,.Zoforino Bhrbosáy negoclantn. <«

Mahobl.da Silva Cunha,negociante^Dr. Atlólpho Asóliolf, eheehhoiro.

j Dr. Franklin.de Faria, mòdicqj,. b,i P. P. do Augusto 1'ilgueirás, nogo-Ciante em Santos, Paulo Filgueii.is.i Aureliftnp* Auigustó do Souza Ser-tano^ommercianto. ,

Job Sérvio, coininerciiinto.i Dr. Paulo Ferreira Alvos, ongo-

nheiro. Dr. Fernando Peroira da Rocha Pa-

ranhos, engonbeiro.., , ¦ .Dr.. Anfohlo Augusto' Ribojro do

Almoida, mòmhl-o tln corte do ap|)ol-laqãó. . . .', ,;.: , . ;.

Dr. Francisco dd Paula Vallatlaros,módico.

i João Nogueira Borges, pharma-Ceutico.Dr. Antônio Forroirã Vianna Filho,

advogado.. Dr. João Francisco Barcollos, so-

òrotario dos. Negocies do Intorior oJustiça do Estado do Rio do Janeiro

João Bflptista Mur.y. nogooianto.-Ped^p Gônios d!Athaydor nogopi-

anto. '¦' !• ¦ .'-"-.; ' •.... _„ _'Américo Pinto, contndor dp Bancoda Lavoura e do Conimoroío.

Dr. Domingos Pillar Ribas, don-tista.

Dr. Julius Ziol,y, dontista. , , .Alberto Lamdsborg, negociénto...Caetano Pinto da Fonseca Costa,,

nogocianto. ,,; Joaquim Augusto da Costa Pinlo,negociante. . , ,.¦

Edgar Ribeiro, negociante . ,.,I Antônio ¦ Plácido Marquês, negb-cianto.

Georgo Clnrki Junior, hbgociáhtç.Poter C. MorriSsy, nogocianlp. .L. K. Mendos. P^tssos, negboiantó.

, Dr. Manool Barreto Dantas, juizda Câmara Civil o.Criminal.. ,j Dr. Josó E. Gonçalves Linia, ad-vogado. , . , ,, ,(Dr. .J. Adorbal da Costa, ongo-

nhoiro. ,; . , , . , , ,.,., .I Josó Alvos Guimarães Cutia, no-

gocianto. ;.'.... , , .t Pedro Antônio do Monozos, capi-talista, t .

j Antônio Píntb de Almoida, Cardosopharmaceu.lioo., ¦ .,,. ,,,

, Antônio dos Pasgós . Feírei'r% ,n'o-goeiante. .¦ ."1.,'_,_.l (ikbioc-ioj] .Dr. . João, Baptigta-.B, .Sdáres deMeirelles,, medico,, ,, ,,• , .,,' ,

Dr. Carlos Teixeira, niêdiqp. j ., Manoel qa Costa Guimarães, nego-ciante. ,. . , , 1,,,/

'H . ,, Candidq Ajyps dó Bnfó,.{)egqçiantb.I Ataliba Alves do. Brito, negociante.: Arthur Miranda;"negociante.

F. Harvey; negociante.-Josó Joaquim Godinho, negociante.

; Manoel MaçtihS de Luz Braga, ne-goeiante. • "¦"

Joliann RudolH Hess, negociante. .; Dr. .ornandoFerreira da Costa.me-dico,

Josó,de Oljveira,'negociante,Joaqiifih Martins Corr_a,negoclanteV'.Manoel da Silxa .Pedrosa, nego-Clante. /•

; Ildefonso de Salles Guerra, nego-cianto, ; ,

Antônio João Alves da Cunha Silva,negociante- ....'.

Joaquim Borges Caldeira, nego-ciante... rJoaquim Antônio do Novaes, nego-ciante-. .....

i Vicente Tavares de Mattos, negocianto,.

i Antohio dos Santos Vianna nego-cianto.

] João Antônio do Almeida Gonzaga,negociante.

Francisco de Portugal Marécá, ne-gocianto..-.,,.. . _, ,j Joaquim ÉS. Ribeiro dè Castro;' fà-zendeiro.

Domingos S. Marques, negociante.I Eüclides Francisco de Oliveira, fa-zendeiro. -,¦ -h--.J João Nogueira Borges, pharma-ceutico.j Manool Teixeira da Silva Olivoira,guarda-livros. :j Luiz Poroira . Mello, propriotario.i Dr.P.- Hartenhach," engenheiro ei-vil. .... _.-___ t . 'I .P.pdrq de .Góes o Siquoica,. empre-feadp publico. ,.:•: : -' ¦

.bséidt». .Silvoica-. Rpchd, nòjjpclantei AbebPihfo Tavares, negociante'. ;-

, Corina Alachado Tava,ÍQs, proprie-tana, '¦'. *. ' -.' ".Çdúardb Martins Ribeiro-.db CSrya-'Ihrí. hegbcian.q.-, . . ' . ' ¦ ."'¦•,' yictorinb ;,Joatinint .Piresr negbrciante. : "' . ,.. "•-, Ahtbnib" Gonçalves Pinto de Rozbn-de, hegpplántt?.., _'.,' . ,..;•.: J •

André Braz Chálreó Júnior, nego-ciante, ., , ....

João de Oliveira Lustoza, nego-cianto.

NotJ. Montozuma, negociante,

nogocianto.,'Augusto José Costa Pereira,

José do Souza Costa Juhio., ho&o-ciante.

Antônio Jbsó dó Olivciiã Costa,guarda-livros.' i. i»j i

L. Cardoso do Oliveira Bastos, ho-gocianto. ,¦ , . ¦¦ ,.¦

Luiz .da Silva o Oliveira Junior,nogocianto.'

Joaquim da Silva Arnod, guarda-livros.i tr ¦ < • j.-,-.¦¦ ,,, .- - . ,Antônio d'Avila Kauffmann,- nogo-

cianto .....João Ánhibal Soaró_ do Oliveira,

professor. . .Dr. Enôas db Arrochullas Galvão,

auditor do guerra. «Manoel .Joaquim Báptista Cabral,

negociante.Dr. Carlos Botto; medico.Luiz de Almeida Rabollo, negocianteManoel Carlos do Almeida, com-

mercio.Manoel Pinto da Rocha Cardozo,

negociante.. Luiz Peroirade -Macedo, nogocianto.

Dr. Francisco Alvares Cordeiro dòAraujolKoio, engenheiro civil.

João Farinha dos Santos, industrial.A. Drioslor, chimico industrial.Carlos do Castro Pacheco, negoci-

anlo.A. Tavares da Costa, guarda-livros.Dr. Carlos Pinto Seidl, medico.....Arsonio Conrado Niemeyer, nego-

ciante.Dr. Francisco Soares Pereira, me-

dico.Dr. Arthur Henrjques de Flguei-

redp Mollb.mngistrnpp,Gorlofredo dn Silveira, empregado

publico.Carl Polycarp Ziogler, nogocianie.

, ,.Francisco Cerqueira tia Motta, no-gdeiante. • -- *• >

Dr. José Sequeira Alvares Borgeth,advogado, j- . .;

Antônio Mondes tln Moraes, com-mercio.

Joaquim tle Souza Freitas I.ima,negociante.

Julius Arp. negociante.Dario Agnese. negociante.Antônio Medeiros do Silva n_go-

cianto.Carlos A. Rnynsfoiii. hegocinnte.Manoel Almirante Vieira da Cunha,

nec-ociante.V.rgilio Egydio da Costa Gornõ-, ate-

gocianto." SErnesto Ascoly. rieatista.Manoel M. Carrepta negociante.

Miinòpl Gómòs Cardta, negociante.I João" Machado da Silveira Menezes,

negociante. ,Jbffo Gonçalves Roxo, negociante.. Antônio dá Silvoira Ferreira, nego-

clanté.John Gordon, negociante.Alberto Corto Roal, commorclo.Charles E. M. Taylor, negociante.Francisco Antônio Marques, nego-

ciahte.,Por procuração Antônio Leite Pinto

Cnrlos Leito Pinto, fazendeiro..Lu|z Augusto Furtado do Mendonça,

negociante.,1-abio Comes Belfort Mattos, almo-

xarife do Arsenal dó Marinha.Arcar Sont*es, commorclo.João D. 8. Magalhães, empregado

público.. AtitOnlò José G nçalvos Junior,gúarda-livroS.

.Carlos de Carvalho nogoclonte. >.Gtiribnlillno Machatlo SanfAnna, no-goeiante.

, «Manoel Joaquim Fernandes Mala,negociante.

Dr. Guilherme tle Meirelles Viannaadvogado.. . i

iAntônio José do Carvalho,' despa-chnnte tia alfantluga.

. iDf, R. F. Rocha Frota, engenheirocivil.

B. PariBot, negocianto.C. Josó G. .--erbjo, conogo.'Iji.izi Lino Tavares, proprietário.JoSo Pedro Barrono, negociante,Antônio Lúcio Bittencourt, capi-

talista..Francisco Josó Vieira, oftlcinl de

marinha.F. B. dos Sitntos, negocianto. I._jiJoão R. do Nascimento; empregado

do foro. .,..'., I uiz Alvos Peroira Lisboa, nogo-cianto. . >i ¦¦. . ,., -

A. de Magalhães, negociante.Joaquim Ferreira Coutinho, phar-

iliacoútico. Mnnol Dias da Silva Riboiro, com-

rhercio. . qa _ iat« '. ¦, Josó Luiz i Marlins , Ponha, dos-_nhis_L'._-..> ¦!.,- •- ¦ :. -¦ -i .. ,

Dr. Jo^p Pedro Carvalho de Moraes,engenheiro civil.,ii i >..

j João do Almeida Pereira, fazon-doirá. ...... .... ...

Di". Marcos jCayatiianti, módico. .| Manoel Jeronymo Riboiro do Castrofazendeiro.

Oscar Nqrval« ideFÇeilvéa,:medico.Polo orig.iilíeii- citíif Frán.iscoLuiz

Lamuira dd Aftdráde, Paulo Emílio L.do Andrade, engenheiro civil.

. Joaquim Forroirã Coutinho, phar-mncoulico. ,

l Germano Mondes- Limoeiro, indus-trinl. , • - • • .iP. p. do dr.- Caetano Alberto dosSantos (da cidade, do Campos), JúlioÇirio. ,.i ¦ .. ¦( ..i V'1"7 •*¦^ Domingos Ferreira' Lbnsada, guardalivros. ¦ >¦'''¦! , ¦

i.Dr,..,A^do(f)l*]ò Jó^Lppl-.Ve.ppíijo, oiit,-genheiro civil o dlrectòri-gecivl,,, deObras o Yiação dü—l(lunicipalidade.

I Dr.' Ed»_T»rã Jariies' Lynbh, enge-nheiro civil', t. .._»-! ¦i...'i;-.-i; Euiz Joaquim do Carvalho, nogo-,ciante./ ¦.. S» t... t_; .......i t...

i Arnaldo Amador do Siquoira, nego-ciante_.u'.i -:.•„_ -. _tiib_J.__! ...

Arthur Ribeiro:Guimarães, nego-ciante. ¦..-. ¦. •¦. . ... . .: ,t.i . "', Alfredo Nascontes Barreto, nego-ciante..,. _. . «,..u...

Alfredo Ramos^negocjante. ....José.da. .tlva.Caidas,. negociante,

r,Dr, A. Cavour P , do Almoida, on-gònheiro. - - •- • ¦•.-

Josó Carlos Costa, nogocianto.Fábio Cardoso, da. Silva, negociante.Podro do Alcântara Guimarães, no;

goeiante. j.--, . ¦ *..'¦.!.;.',, '.* ¦;' .i;'.it.lIsmael Motta; funecionario publico.E'. P, Saóne, banqueiro. "" -

. C. Gordon Pullon, negociante. ,Georgo E. Chbva|ibr,; nogocian|e.Manoel Antônio Ladeirn.nogdcinnte.Damaso Antônio do Moura, nogd-ciante. .. *

Thomaz Costa, rtegbcionte.José Gomes do Freitas, negociante.

Júlio Muhlratt, negociante.Oscar Brochado Rãupp, negocianteBento Manoel Martins, nogocianto,Dr. Louis Ri Ebert-, cirurgião-den-

tista.I '.Arthur. de Castro 6 .Mello"- guarda-livros.

José Teixoira do Carvalho Junior,negociante. • (.•..*,, «, i. -. .

H. R. JBoans. negociante.Tenente-coronel João Antônio da

Costa., commorcio.Guilherme Nuss; guarda-livros.Dr. Guilherme José do Carmo Netto,

medico.Hcnry Thompson, engenheiro ei-

vil.P. p. ,do José Lothario do Souza

—CUnha Caldeira, Caslro & C.Henrique Witter, nogocianto.Archibald N. Mc. Pherson, ongo-

nhoiro.Jbsó Manool de Abrou (Viscondodo

S. Fins), negociante.í Carlos José do I. Magalhães, fazen-deiro.;

William J. Jossop nogocianto.• Erancisco Pinto Brandão, proprie-tario..•'«•Gásparino dá Silva. Poreira.capitão.

Rodrigo de Carvalho Torres, nego-ciante.

•Manoel Joaquim de Miranda, com-morcio. i..i Gaspar Rechsteines, ongonheiro ei-Vil. ,'-/'.!

José Forreira Alegria, negociante.Juvontino do Lima Coelho, negoci-

anto.Dr. Antônio do Freitas Paiva, advo-

gado:. ,.-.Bento Luiz Ferreira Fontos, nego-

cianto. ,• •' •'¦ •¦¦¦¦•'Antônio Maia, negociante.AíIqusq de,Lamárq, ncgocian|ou _Ernesto Corrêa Nettõ. ía_nnaeii*o.Brazilino A. de MagttlhaéS. .'nzon-

deiro. • - t , ¦José Jacintho da Silva Nativitlade,

tachygrapho. .P. p. BasíliO Garcia Terra, fazen-

deiro. Domingos Ribeiro do Freitas.Dr, José Riboiro de Castro, fazen-

deiro enTQuissamit."Dr. José Carlos Borrini, medico em

Quissamã. ;(. ¦ .Capitão -Bento .Cátneiro dá Silva,

fazendeiro om Quissamã.Tenente-coronel José Manool Car-

neiro da Silva, fazendeiro om Quis-samã.

Josó Juliao Carneiro da Silva, fa-zendeiro om Quissamã.. i_s . . .

Tenente Carlos Arthur Carnoiro daSilva, fazendeiro em Quissamã.

P.p. Dr; Carlos Rozondo, engo-nhoiro, Dr. Podro Gordilho PaesLeme.

P. p.. Guilhortno Vianna, fazon-deiro, Dr. Pedro Gordilho Paes Leme.

P. p. José Carvalho, negocianto,Dr. Pedrq Gordilho ,Paos Leme. .

P. p. Joaquim Pereira da Silva, la-vrador, Dr. Pedro Gordilho PaesLeme.

Antônio Ferreira Botelho, com-mercio. ,

Dr. Antônio Felemon GonçalvesTorres, magistrado.

Custodio Leite Carrego, negociante.Dr. Alberto de Siqueira.P. p. Francisco Ferreira Paula,

Lomgruber Moreira & C.Leopoldo Teixeira I.eite. advosrado

e sou tllho menor Leopoldo.Salvador tltl Silveira Bneno.

.-Gustavo. Theophilo Alvos Ribeiro.fazendeiro:

Nota—Por falta rie tempo o ignorar-se o nomo de todos os segurados, nãopótlu esta lista sor completada, porisso pode-se aos srs. segurados deambas as companhias do soguros es-tran'_eit-as. que estiverem de áccôrdocou. os,tí nuuii.es.o, o .iivo.* ti.; asaigiiitr alista (rue, por especial obse-quip, fica á disposição tios mesmossenhores nesta redacçào.

Do S. Pnulo foi-nos traiismittulo oseguinte telegramma: -

S. Paui.o, 11 do Agoslo.Os abaixo assignados concordam

bom o manifesto publicado nessa re-s^ieilavol folha o. como seguradosnessas companliias estrangeiras po-(lom aos illustres deputados quo, sodstão dispostos a fuzor justiça aos di-tos segurados, não appravom o pro-jécto n. IO». ...

James Sollou, gnarda-üvcos.. Dr. Luiz Rangel do Froilas, advo-

gado.**j Horacio Báptista Sabino, commor-cianle. ... . .'Adolpho Cardoso, commerciante.

José Coalho da Rocha Junior.José Firmino du Costa A incida.João M. NettQ.Antônio Franjoi. .Bunjaiuiu Figueiredo-, __.;,_.».._,Antônio tio Aguiar. ¦ «r >João Frangor Carvalho. , .: i.ti...-Caetano KrancisconijCommorclanie.Cezar, Ribeiro, .jorualsita.Dr. Maltqâ Fprrhz, proprietário.Cashiiiro COrvéa Pinto, capitalista'.Aríliur Rocha Azevedo, pharma-céulícO. , _,,, _í', .'. ,

,E. Mi«t}do'So,.rc's, lento UíJescolanoruiiij. ".'-J, ¦¦','

, ";,

; ' ~".

Àtlotplip Lárós; pií!iilmnçeútlt_Q.Cailos Tavares, conindor.Jorge Fiiclvs, riegpcianiq,

i_Eyaristq da Veiga o Mathlas Valia*divo, níedlcos.

^Jpsé Pinto dò Almeida, guarda-li-vi*os. , ,. , I ,.Antônio Francisco da Fonseca, giiár-tla-livros. ,.João Coelho dá Cg^tá.José .Pedro Ferreira.,Dóhiingós José Coelho.João Pedrq Tavares.Èmilio Grbssoni,Ju\'ehal Abralp, çonimcrciante.Alfredo Tonissani, aiiárria-livrbs,Albhio Zanella, mostro dd niustca.N-lclor. Consiglio, negbciaiito. .

, João Firmino de Mendohtjn, cbtn-àiqi-piante.

j ^énriqiio Póròlrà dos Róis, com-merciapte.

Francisco de AVruda Moraes.I.ÕVIÍS Drbhel. .Guilherme Nottl. 'Antônio Galdino da Veiga, coni-

mercianto.J,.dc Haubcrguè, guarda-livros.Jolin Skort-y, contador.Fritz Horsbach. guai'drt-Ilvros.IX. Ci'oágh, capitalista'.R. Jones, guayda-Iivrps.Pçdrb Fagundes, npgodanto.

, Joaquim Freire, empregado- cóm-mcrclal.

Jollanila Micholli, professora.Frtuicisco do Sopra Miífra.A. Miguel de Catupos Padúii.Podro Bueno.José Fernandes tio OllVoira.Josó Thcodoi-p Gomes.Eiuilio Worms. ,

, Francisco Boncdiclo Rihoiro daSilveira,

D. Alvarenga.José Gabrieili.Rezo Gualtçirc.H. Terluljario Gonçalves.M- A. Medeiros,

: J., A. C. Rarigól'. .Augusto A. dá Cúhha Cbtitlhho.Francisco Ferreira dos Reis.' .anciscp Paulo doVirisshno.

i Manool soares Vieira.,Manoel Martins dcAraújo.

¦ Antônio João R. Monteiro GúimA-rães.

íòão Póneri-li.Amátléo Rodrighos de Mollo.Alfredo Ferreira.Domingos Josó Ponhodo.Anlonio do Barros Lima.Júlio César da Silva, cbmmer.

cianle.j Recebemos mais o soguinto tclc-gramruà:

S. Paulo,, 10 de Aíjbsto.! Qs ,íibnLxo assignados concordamCom'o manifesto publicado nessa res-peitavol.folha o podem á juiblicaçãodos nomes:João Gomes do Araujo, maestro.Júlio Muihrand. .. ,Antônio Piros de Campos.Lui ,,Pascptti.Ignacio Gomes.da Costa ValenteAlfredo Baptisiá dás Chagas.Josó dè AzovPdb Costa Pereira;Alfrpd Ratin Sháldôrs, negociante.Gáliléo Vicri. còtnmòreianto.Antônio Soixás', fazendeiro.Antônio Carlos, iiégoeinnto.Ricardo Stothgrubo.Ricardo Naschold.Hugo Rabo, capitalisla.William Cor,v.James Blomely.E. Araujo. . .Cerqueira Remigio.Alborlo Seixas.Antônio Teixeira dà Silva, advogado.J. A. da Silypirá.Vila|iano Rotullino, jornalista.Júlio Basíiapi.I. icardo Rizb.. .Alo.xándro Brahcole.,, •Rpberto Mattphqci, negociante.José Necchiono.Egisto Azzi.0'ynlpio da Silva.',, '4>r. Júlio Çacrambnto.Adolpho PinktirtLadisliío Marqont.Vmberlo Marconi.Marip Cohsigli. ,Acrtònio DoninilDpomiro Zani..,Giiithorme Krug.Rudolf Nonhaus.R.. Bumpage.C.Kank.Lóori GilsoniÇhristiano Nobrega AyrosáJoséGuilernip Sampaio.Onofro Meiidçg.Theophilo Teixeira do Carvalho.Theophilo RulT.Ajhprlo Morelzsohn.Einilio Arnnjo.Biaz Caruzo dn Rosa.José l''eri-eira da Silva.João Anlonio Quiutiliann.José Báptista liguòiredo.Hiigo Bourbon.José Pedro dc Mello.José Soares Ladeira!Maria do Castro Ladeira.Alberlo Andrade Machado.Francisco Pereira.Guilhcrmina de Souza.Manoel Augusto Bittencourt.Theophilo Seni-a.Sabino Soares tle Souza.Alcides Forreira dá Silva.Américo dc Campos.Maria Ferreira Campos.Carlos «Sica.José Firmino Ferreira Lopes.Antônio da Silva Canudo.Fauslino Gnlierrv.Salvador Machatlo.Dr. Francisco Costa Torres.José Dias-Quintino Bocayuva Junior.Francisco rio Almeida França.José Paes rio Almoiria.Gaspar Lobo, fazendeiro.Rodrigo Lobo, fazendeiro.Joaquim Cerqueira.Sebastião Martins de Araujo.Clande Rohhc.Dr. Fladt,AngeJ» Boi toro.Joaquim Souza.João Manoel da Silva França.Antônio Báptista Gomes.Aurélio Souza Capella.

Recebem.- -mais o Bogullo.Os abaixo «assignatlos segurados nas

Companhias .Vete )'ot-/,- Life Insu-rance e Kquitablc. Life Assttranca,cõncprdab perfáilamentd com o ma-nifesto. publicado nessa conceituadafolha, conlra a lei n. 109, rpie ora sediscute no Conarresso Nacional.

Petropolis, 1fi de .gosto do l^0».José ila Cruz Loureiro Junior, ne-

goeiante. .Júlio Cezar Ribeiro de Avaliar, ne-

goeiante. . ...

Francisco Braga Mello,

Atílio tio Sóttza Kogucírn, nego-cianto.

; Dr. Victorbngunheiro.

Joaquim dà Cruz Loureiro, nogo-cianto. «

Francisco Joaquim Fernandes Tei-xeira, negociante

João Chrislovão Gabriel), nego-cianto.

Manool Gomes Coolbo, guarda-livros,J. C. Ferdlnand Finkonneuer, no-

gocianto.Francisco tio Souza Martinho, no-

gocianto.Josó lirand Filho, negocianto.

., Joaquim Peroira Rabollo, eurpin-leiro.

José tle Souza Dias.Alexandre dá Silva Dunloy, nego-

cianto.,-JOsó «Marlins Mui ras. negocianto.,, Manoel Ignacio Rodrigues, nego-ciante. ¦•

Viilerinno Gonçalves.Leopoldo Augusto do Amaral.Dr. Joaquim Francisco Moreira

medico.João Cordoiro do Carvalho tubellião.Anlonio Antunes Freire, nego-

ciante.Gustavo Cngeins, guarda-livros-.João Felippe Viartl. negociante.

Do S. Paulo foi recebida mais osoguinto telograinina. om data tioqontem:

, « Os abaixo-assignatios concordamepm o manifesto publicado jiessa rus-peitavol folha o |iedom a publicaçãotio seus .nomes.

: Eduardo Augusto do Sallos Santiagoindustrial.

Antônio Pilguoiras, industrial,Dr. Claro Homem tlu Mullofiuotlico,Carlos Shaldrers, ongonheiro.E. Siqttoira ltueuo. tentintu.I.aurinilo José Carneiro, capitão.Júlio do Vasconcollos, luuonte.João du Oliveira Fagundes.Benedicto Jouans.Felippe, Rhain, proprinlario.João Meirelles.

, Leóqldas Bhouitins, empregadopublico.

Lui_ da Silva Lima..... ..._Joaquim Arantes tlu Souza.Francisco Hermohotti.1. B- Edolbrock.Aboroio Ramos. Moreira.João Carlos Cameria.Augusto Arouche.A. Cohen. . ... . , ,J. Loureiro, n.gocinnlc.

a

f -»*;,ui»a«los da iXow-VorkA' GERENCIA DO SUn-DEPARTAMENTO P.

AOS PODERES PÚBLICOS DO BRAZIL03 nhaixo assignatlos, segnraoos

da Companhia Now-York l.ife. ap-platitlindo o pioceilimentocorructo riaguruncia t o Sub-ilopnrlanionto doBrazil em faço do projeeto do lei queSe discuto na Câmara dos Srs. Depu-tintos, relativo As companhias estran-geiras de seguros sobro a viria, tlecia-ram que esperam tranquillos é con-llantes no patriotismo d'aquella Ca-inaru para verem em breve realizadoem lei tiacioral aquelle projeeto ga-rantidor de_sutis interesses o só hu-pugnado jtor aquollos qne rocoiam nllscalisaçtio ifõ governo brazileico.

Bio du Janeiro, 11 du agosto de1895. , ,

Bibiano Sorgio Macedo tia FontouraCostallat, general; ¦,, .,

Adolpho Simonson, corredor.Dr. victor do Brito, módico,Dr. João Alves Mattos Pitombo,me-

dicó.Agostinho tio Carvalho Dias Lima

ilosómbargador.llavilantl A. de Lisle, banqueiro.Dr. Urbano B. Caslello Branco, mo-

cico.Visconde do Lomgruber, capita-

lista.Dr. Nuno de Andrade, medico.Gabriel Osório tio Almoida, enge-

nheiro civil.Tenente-coronel Mahoel Rodrigues

do Campos, engenheiro militar., José Joaquim Gonçalves Roxo, np-goeiante.

Antonino Fialho, engenheiro.; Fernando Lomos do Sampaio, nego-ciante.i Newton César Burlamarqui, ongp-nheiro civil.

Dr. Canditlo do Paiva Coelho, mo-dico.

Conrado Jacob de Niomeyor., Gustavo Borja Modesto Guimarães,negocianto.I Conimendador Vital FernandesFani.

Dr. José Paulo Naluco tio AraujoFreitas, medico., José Domingues Mendes! nego-cianle. -

João Carlos dos Reis, ollicial tio ma-rinlia.

Vittorino Migliora, negociante.Pedro' Háhsen, negocianto.Josó Bruno Ntinos, negocianto. ¦

, Antônio E. Lassance, empregado riocommerçio.

Francisco João Muni., leiloeiro-,.Gesar Pompeu Gomes, negociuiue.

, Antônio Augusto Farruri, nego-goeianteI Leopoldo Augusto Proença Gomes,negociante.i* Joaquim Pinto do Caslro, nego-ciante.. Tonente-coronol Eugênio Mnrquosda Silva, empregado publico.', João Báptista Gomes rio Ainorim.negociante., Manoel Ayrosá do Oliveira; negb-ciante.

i Dr. Caetano Aggripinodo Faria Cas-tro, medico.

Constantino José Gonçalves, ad-vogado.mTonenfó-coroneJ ArmlnioC. Burla

aqui.João Ramos tia Costa. .Antônio José Vieira Gonçalves.A. Dyott Fontunelle, negociante.Bar o do «Monte Castollo, capi-

talista.Clotilde Carolina tios Santos Pinto.João Manoel Pereira da Silva.I rancisco Lopes Cartlim.empregatlo

publico.Francisco Xerez, despachante.Francisco Antônio tio Almeida

Bastos.José Constando rio Jesus, pharma-

ceutico.Antônio Alves Barbosa.Henrique Wanriuriey, empregado

publico-,João Manoel rio Souza Irmão, u sua

mulher ri. Luiza Pinlo rios SantosSouza, em commum.

Manool José Espidòla.Júlio Braga, negociante.P. P. de Oliveira Castro & C. José

Ie Oliveira Castro. )P. Pi de LuizA. Freire tlu Almeida,

capitalista. Júlio Braga.,Domingos José Fernandes Malmo.

negociante.Samuel Eugênio rio Bittencourt

Horta.Rnmiro Rabello Teixeira, nego-

ciante.Roririao ria Cunha Bastos. ne_,*e-

ciante.Álvaro Chaves, guardá-livrôs.Augusto Zeferino Barroso; nego-

ciante.Agostinho José Rodrigues Torres,

negociante.. Jc__ Rodrigues Carrazedo, nego-csante.

Herculano José de Castro, nego-ciai.tt*-

João Francisco rie Paula e Silva,eni-pretrado publico.Dr. Joio Moreira Magalhães, me-dico.

Joaquim 1'prhandés daSilva;empre-cario publico.

Antônio Lopes Cabral, capitalista.Caeriiilo Elias Mendonça du Carvu-

lho. empregado publico.;

José Dias Ma.viiard, engenheiro.H. Lucas, ouiprttgatlo do conuner-

cio.Altoiiso Sorvulo do Souza Guedes,

duspuchanto tia Alfândega,Leopoldo José do Salnion. oniprò-

gatlo publico. « .,Alborlo Pichois.empregado nó com-

mercio.José Alves Teixeira.Antônio Júlio da Costa. j , .,.

, P. P. tio Júlio Dreyftis.nogoeiante.nnno. Dreyfus.

, P. P. tlõ 1» tenente tia armada An-tonio U»opoUlino da Silva, Franciscotlu Paula Piros.

Dr. E. A. Poncy, medico.Anna Maria Ficlier, (tuoudoira.D, L, Laçonibo, nogpcinnto.Maria Elisa tio Souza Vieira, capi-

.alista. . ,.<,., ....Antônio Xavier Alhadas, nego-ifiatilp, .„ ,»tifti êi»(AP. P. da Antônio Rodrigues Focrino-des «tr C. (leraltlo Alves de Moura. __.*

; Augusto José Rodrigues Tor ros, no-goeiante.

, Uei-nartiino José Rodrigues Torres,negocianto. . «, ..,,

i P. P, do Henrique Pereira. Tpi^eiru,negocia a,tu. .joaquitii, PcidraTciseirn,advogado. ,.,,..

Adolpho Schmidt, negopinfllo,Arlindo tio Souza, uiuprugado pu •

blico. .. : :, .... ...Gaspar JoséJKodrltriies Pacheco, nô.

gocianto. .;._._,.João José Dias tia Uocha, nogó-

cianto. .. Francisco do. Góes,, ongonheiro»Manoel Virial Ribeiro de Castro....Dr, llqinjaiiiiii Guedes tle Mollo, mu-

dico. , ,Josó Rihuiro Duarte*..'. __u_ .__t__Y<Ãloxandre tios «Santos, empregado

do lioiuin *rcio. .. ., ,_/.Josué Guedes dCMello, empregado

publico. . „,.,,.„Frank da Costa, negociante.Josó du Civstro rilho.José .Mnniz. j ÍM , M

Henrique I-ernantles Dorna.Matheus Furlatio Rodrigues.,

t iiielis 1/uingrnher. negociante.Bemjamin Hranklin Rangel.Ricardo Henrique tbi Silva..Antônio Krancisco Rodriguos.Adolpho dn Motta Macedo.!* . ,_iDr. Citsililo Maria da Silva Leal.

medico,Arthur Knstrnp; negocianto..

Francisco de Paula Villar.A. s. ll Erido\ves,ub_ocinntü.Eugênio Fróes da Cnu.

Soecundino P. Passos,»João José Lopes Junior.\V. Lindt. .Guilhorme F. M. Barros.Manoel João Furnnnrios.,.,.,..Alexanriro II. Muillv, lavrador.E. Collot, nogociantt!,, ,.„. . ,i ,.,;Joaquim dos S. Couto, utigociunle.Alberto Wolisch negociimlo,.. ....P. p. tio Jacob Grtiu, negociante,

Alberto Welisch. , „Alborlo Jacobsen, negociante.José Santos Andrada iiegodant..Joaquim Tavares do Lncttrdii, ne-

goeiante. ,. ,,f .,,Júlio Alberto ds. Casta, negociante.«Manoel Joaquim Marques, nego*

cianto. :,..¦,,.., , u .tAnlonio Teixeira Lopes, neiro-

cilinte. . . ,,. .,!,,,*>P. P. de Manoel Pinto, rio Maga-

ihães, negociante, Eugênio P. Mar-rol. .. i .,., , u, ,„„,i

, Manoel Joaquim Marinho, nego-cianle.

E. A. t"esq, guarda livros, ,:A. Laviguas-.t) Filho, negopinnb.,Antônio A. da Costa Braga, nego-

cianle, . , .V. Junqueira LQÍ.I, pegoçinule.Honorio P. Ferraz, negociante. ,,Eduardo tia Naliviriado Caslro, nu-

gocianto. .., iE. Samuel Hotlmann, negtjcianUvAntônio José Garcia, iiegoiyanVp.aPor procuração de Emuvuiutnt.

Cresta, negociante, Henry Boldekor-ckon. ;. |,

Augusto Pinto tio Oliveira, nego-ciant..

José Carvalho Salgado, negodanjoAugusto Horíense do Carvalho,

banqueiro. ., ,, ., ¦ .. ¦,,Ferdinnnd Montges,. negociante,,Antônio Valentim de Almeida, no-

gocianto. ,. ,,F. Lumoy, nogocianie.B. Parizòt, negociante.Antônio Joaquim Peixoto do C;is-

Iro,'negocianto. „ u ,.,,;,.Camillo L. Róuchou. negociahle.Alexanriro Antônio da Costa, nego-ciante. .,„,

Carlos Augusto do Figueiredo, ne-gocianto. . .* -H ;,

Francisco Cardoso Kangul, nego*ciante. ¦ , , .

Joaquim,da .Cunha Freiru Sobrt-brinho, negociante.

Cecil V. Hogg, negociante.Por procuração. Ue Yictmío S. da

Cunha Freire negodante, Joaquimda Cunha Freire Sobrinho,. ., ." ,„v;

.Por procuração do .Frnnciscti Biis-clnnann^ negocianto, Manoel AnlonioGuimarães. ......, ,.

Bernardino Francisco Forreira, rie-gocianto. , . ,,. ,

A. Portella. nogocianlp.,Francisco."Portella, n.gociarity. ,,Por procuração do .Josó,, Himpata

do Mello, negociante^ Bernardino Çi-beiro Vieira de Caslro. i :,./, r^Jacintho José dps Santos PereiraBaiosa, negociante.

Aristidos ilos Passos Costa, nego-cianto. ,,' J,,_i,Antônio. Gonçalves Camaz, empre-gado din-oiinhuicio.

S. F. l.ongstreth. npgof ianjfl.,-.'.".liarão tle Campolirie. cilpiialtsta,',,Hnnto Alyu.ria, Silva, iiegociaiiL'.João Antônio da Cosia Carvalho,

negociando,D. Maillut, empregado do com-

muiçio. • * ¦p. p. tio I leuruf, ncLTOciantu.D.. Maillot, ... ... ,Joaquim Cyp-Iano José da Costa

Junior. nugocianh». ...Dr. Samuel Pertence, módico,.Georges Vannior, gtiarda-liyi-os.Henry SreKelles.^angenlieiro.Charles Nicoud, negociante.. r,..«João Perii-o Barrpnno, negociante.J. A. Savin. nngot_ianle.., ...Joaquim José Gomes da Silva, ne-

gocianto. .,,I.indoifBelmiro França,riegpci.-inle.Lúcio Soares Dias, negociante.II. Malerme, negociante.Por procuração riu Cli. Maerier tltl

Bois. nu-ocianiu L. Çlerc.J. E. «Mouniur. negociante,Gormain ltloch. nogocianto!Li Bouquet, negociante.Rodrigo Iglezios tia Cosia, nego*

cianle.Thomaz Alves tle Carvalho, nego-

ciante.Manoel José Machado.Georgo J. Maki.n, negociante.Allredo ria Cunha Feijó.Sertíio Clovis Barronin.Antônio Gomes.Dauiião Peixoto Mai:alhã/*s.I.aurindo Silva, agente, de estação.B.nvinria Souza é Silva.Leoncio Augusto Castro, telegra-

phista.José Cailos Cabral, empregado pu-blico.Alfredo rie Souza Ba.stos,negociante.líamito Teixeira tle Mello, fazec! ;-oCamillo Gomes Teixeira, constinitorJosé Calazans ria Cruz. negociante.Affonso soares, guarda-livros.Jò.-é Moí-uira Macedo, tiosocinnte.Dr. Antônio J. de Seixns Correia,

medico.Dr. Joaquim da Silva Nazareth.

medico.Rodolpho Satlamíni Muzzib, gttania-

livros.Manoel Gomes Soares, nogocianto.Joaquim da Silva Couto, negociante.João Francisco F.Hiott.,cuarria-livros,Francisco Elias, negociante.Dr. Publio de Mello, medico.

"

x.i

.', ¦¦-r*i

'

I ¦*'¦!¦'

' '¦':

-,-*;«

A'í..

&'M<M

' '• '- . !_!?

. üA.v_<f___l__B

A

:-.-;

¦ - A

:'•'

'¦¦ \Wk

'" v,' í ;

m¦ ' _3|*__1

cArtíkÍ'

- • __*___«____ R_-tfflf - ' *&¦*•¦ 4HW_8»M---Wt_-sMMsMfcii^Mr^-_- ..^__..jgJBm&ar "r-j -"••—^k-t. _.

V.:..

_1

GAZETA DA lÀRDR- jftefff* 22 ** ^^ -189*

. _. ",'Yil

K

£..fâ * -

f"

____S^____

-J__R:-'_¦__*-

isi*^'¦W

w¦:¦¦:¦¦:

mmm-

m

;Í'-.Y .

Ü_ .

' ."¦ ¦-.

m ¦

-*

Carlos Joaquim do Almeida, dospa-chanlo da Alfândega. ,

Fausto Loito Guimarãos, fazendeiro.Joaquim Francisco da Silva, nego-

cinule."' . ,Otlon Machado, negociante.Josó FôrVeirá de Aguiar, nogocianto.Honorio Teixeira do Carvalho, no-

trocinnto. .Arthur Lopes da Costa, negocianto,Moreira'da Silva, negociante.José Augusto das Neves, próprio-

tario dò Hotel Petropole. .Manoel de Barros Tavcira, idem.Antônio Joaquim Alves Nogueira,

Luiz A. A. Castollo, capitalista:1 . p. do Jo3o do Sonzii Oliveira

Barreto, Josó MariaGonçulvcs.Manool Alvos Dias Braga,, nego-

ciante.- , ..Josó Bittencourt Amaranto, idom.CarlOS' Eóito' Ribeiro, iiogocianto e

proprietário. ,.

Francisco Antônio Brandi, nogo-cianto. , , _,„ .'

Fúrnáhdo Miranda Riboiro, pro-prietario.

Jovelino Barbosa, advogado. ¦Tobias Antônio Franco Siqueira!o-

lendal, advogado.Dr. Âmbroslo Vioira Braga, medico.Antônio Dias Carneiro, negocianlo.Josó Mariano Pinto Montoiro, ad-

vogado; •- •'"Aristides dos Passos Costa. .Dr:<!Joanui__ Antônio Montoiro da

Silva, medico o fazendoiro.Guilherme 'Poroira Leito, nogo-

ciante."' , ,Elo*. Jos. Vieira, nogoolante..P. p. Joronymo Julio Monta, cons-

truetor, Josó Mariano Pinto Monteiro,advogado.'' .

Antônio Josó dos Passos Assumpção. empregado público. •

Manool Çarjos Guedes do Azovodo,

M.A. da Rocha Pinto Júnior, idom.Arthur da Cunha Barros, nego-

ciante. . „ . - ',.' "Josó RodriguoB cios Santos, idem.John Baptist Fiiodorizi, propriotario

do Stadt Coblonz. '..'"¦ ¦Honorio Corroa da Rocha, fazon-

doiro. ...Carlos Corroa da Rocha, idom.Antônio Van Erwon, idom.Domingos Ribeiro, nogocanto.Antônio:Josó do Azovodo, nego-

cianto. . . • .Manoel Bapti-ta Coelho, nogociantoPi p. do Caseiniro Barbosa Forroira

tio Carvalho, Joaquim do Souza Frei-tas Lima. • .'„•,¦

Dr. Julio Pedreira do Froitos.Gabiiel Josó Forreira, fazondoiro.Lauriano Alvares,.negocianto.^ . .Josô-Procopiodo Azevedo Sobri-

nho, fazondelro.'-Dr. Alberto do Rego Lopos, medico.Eugênio 'Barcellos, nogocianto.Lúcio aoares.Dias.i-nogooiante.Padre João _ acundes Martins Cha-

VGS. ' ..».-. <¦'.* ¦

P. p. de Arthur do Alcântara Costa,negociante, FòrtunatoT.opós da Silva.

P. p. do Josó Braulio da RochaBritot<:'negdciant©. Fortunalo Lpoesda Silva.-":

J. M. Peroira de Castro, negociante.Luis Augusto Hack, .ulisla.Antônio Almoida Costa, industrial.¦Antônio1 Josó do Carvalho, nogo-

cianto. * ", „,. • ,Joaquim Luiz César do Oliveira Ju

nior,*capitalista. .--. ¦ -Amancio Novaes, empregado do

Frederico Egas. negocianto. .João Quintino do Souza.nogocianlo.Francisco Fadigas do Souza, nego-anto. ,' . ,Joaquim dn Costa Pinto.negocuinte.Mordon Harbord.Manool Josó I .drosa Júnior, nogo-

cianto.Anlonio Gonçalvos Belchior, nego-

cianto.jul. von Uslar.Augusto Cândido Moreira Sam-

paio.Luiz Regis Barreto,

Santos Júnior, nego-

negociante..Costa, nego

Pereira do Figuoi-

, '-; iR.í.R*'-^!-^ ¦ ¦

'

com mercio'.-Alberto Oscar

rodo,' negòéiânte. <-¦ ¦ . •Paulino Tinoco, negocianto. .Astolí»Kò"Leito Gawjo, nogocianto.Jaiine^o Abi'eu. nogocianto.Albeítò'HnnSí negociante.Fornando Mohncrt, negociante..Clrtudino" Ai"'do « Castilho, despa-

cliartte:da: Alfândega, •-•• ¦JoS." C arlòs de Rezende,-fazendeiro.Dr._adgw.ol_L. MisSlo_,'denfiSta.Francisco Dias da silva Moreira,

negociante:^1 '¦ ¦- -Alceo G. do Azevedo, negocianto. ;Pi «: Angoliiid-Josó !da Costa Si-

mõ(_y Angelino Simões' do AndradeJúnior nogocianto.

Dr'.- Luiz CftHos do Avelar Andrado,medico:1'i: ¦'¦ , ; ;**' , .

Dr. Avelino Vioira Werneck. Ma-clmdo, medico; ,

João Maximiano do Figueiredo, ad-vôíri_ítov

Antônio Machado da Silva Júnior,solicitado!'.- -;' ,,.

Df.1'. rancisco- do Rego Barros Fi-guoirodo, medico. . . ,.

Dr. Armindo do l.ima.mechco.G.N. Green, nogocianto.FiH.carpehter.suporilitondonlo da

Western & J-raziHan.Tol.C. ,Alváro José Martins,.nogocianto.p p. do Bornardino '.vazão, nogo-

cianto,Álvaro' Josó Martins. -. - •' Bernardo Poznanski. negociante.

P.ip.'do Arnaldo Diotricks, FidelisLomgruber: ,' , , ; „ .

P."\i.' dó Manool Jóatiium Gonçal-veácIéAndhidê, lidólisLemgrubor.

. p. p. do Luiz Josó Moniierati-ide-lisLonigrubcr. ,

, „.„P. p. de Louienço Augusto Lem-brugor,Hilelis'Leiiigrnber. \

P. p.*"dè: Antônio Josó Lemgrubor,Fidelis Lemgruber.' , ..

J. Simãò da Costa, ongonheiro in-dustrial. :, ; - ... . ,

,• Frãnüiscò^'Gonçalves Xavier; cheiodos telegraphos. ¦ .'"''."j ...'P.'í>. d« Bornnrdo Simões, Fran-

cisco Gonçalves Xavier.Victórino 'Francisco Alvos Rosada,

negociante.Joaquim:;:Loito do Castro, nogo-

João Alvos Píniioiro do Carvalhofunecionario^publico. " -; ¦

A.Mallot Soares, negocianto.José G.Roxó,''negocianto.;Mariano Vieira do Assis Araújo,

fazendeiro".1'1 x"; " ... . „•„Mariano Vieira do Assis Araújo,

fazendeiro. •¦ . . •. ...José Folippe Santiago.ínlarda-hvros.Josó' Baptista Barreto Vianna no-

B°Franc1sco Ferreira Prestos.lavrador.Dr. ^elizardo A. Cavalheiro Silva,

módico." ' *"'

, .Eduardo Ernesto Rliomgantz.Scilio Tõrelli.: '"' s'-'. *¦

,. ' .'

Hvppolilo firmino Souza Perticho.Jose Alóxandro de Souza• Junior,no-

gociante."'' "'.' 'Coronel A. A." Guaraná.José de Macedo Braga Silva, no-

B0_uiz Joaquim dos Santos Lobo.pi o

dos Sanlos, nem-

Hamos. nego-

prietario.HBiito Ferreira

ciante. "-' ¦Kduardü 1-errou,

cianto. ' '.

Enrique Eugenia Dunliam, nogo-

Pedro GárciaTialho.iiliarinaconlico.p p. do AlTonso do Souza Reis,

Josó AlèxandVB do Souza' Júnior.Hdelis Diniz Cosia, lavrador.Eiiiilô Henri Martine.guarda-livros.Josó Ricardo do Lima. lavrador.Dr. AlTonso Gomes Pereira de Mo-

raes, medico. '* .,,Francisco A. d. Lima .rance, otll-

ciai demárinlia. ' -ifaiA^I . p. de Antônio Pereira da Silva,

Josó Ri caldo de Lima. .Gustavo Felnnam. industrial.Pedro A. de S.ouzli tlniiiiaiins. no-

gociante.

negociante.Fausto Marques daSilva.João Josuino Laclisláu-Junlor.Guilhormo Poreira do Carvalho, no-

gocianto.José Costa

cianto.José Joaquim Araiqo Braga, nego-

ciante. ...,,-,Francisco Augusto Xavier Vioira

Linia.nogocianto. .Josó Luiz Vieira Lima, negocianto.Joaquim Augusio Silva .Miranda,!.-,

gocianto. . ¦ ¦Bôrnardo Martins, nogocianto.Catharino Antônio Costa, nogo-

ciante. , ,.Alfredo José Leão Marlin.Manool Joaquim do Carvalho, ne-

8 Alvisto Lopos Poroira do Carvalho,

negociante ' , „ ',,

.Augusto Lopes Poreira de Carvalho,

negocianto.João Otto Rodo, negocianlo.Wencoslnu Piros.Josó Maria Forreira Fresco.Francisco Antônio Andrado Júnior,

negociante. . :¦;Luiz Cordoiro do Mattos, nego-

CIj" G. Peroira Lima, ongenhoiro

Joaquim Luiz Monteiro do Barros,fazendeiro. '.

Honto Xavier Garcia, negocianto.Dr. Josó Luiz Montoiro de Barros,

medico o propriotario. _Josó Ayros Peroirada Silva,gnarda-

Bornardino Luiz Maria Brito, phar-maceutico.l , •',-.¦'. .. „

Antônio Gonçalvos Belchior, nego-cianlo.

Jul. von Uslar. *'-¦'-¦• — '-'Augusio Cândido Moreira Sampaio.Luiz Regis Barreto, nogocianto.Fausto Marques da Silva.;João Jesuino Ladisláo Júnior.Guilherme Pereira do Carvalho,

nogocianto. . ,Josó Costa Santos Júnior, nego-

cianto. .'.,'¦¦ „„„„Josó Joaquim Araújo Braga, nego-

Francisco Augusto Xavier VioiraLima. negocianto.

'. .Joso Luiz Vieira Lima, nogocianto.Joaquim Augusto Silva¦¦ Miranda,

negocianto.... Bôrnardo MartinsCatharino . Antônio

ciauto. . ._¦-,.Alfredo Josó .Loao Martin.Manool Joaquim do Carvalho, no-

f..A.visto Lopes Pereira do Carvalho,nogocianto. , _. ,, ¦

Augusto,Lo|>os Poreira doCarvaltio,nogocianto. . - ,

João Otto Rodo, ngocianto. ..Woncosláo Pires. . .Josó Maria Forreira Fresco.Francisco Anlonio.Andrado Jmo.r,

. _ui- cordoiro do Mattos, negocianlo.J. G. Poroira Linín,- engenheiro

civil. ...Joaquim Luiz Monteiro do Barros,

fazendeiro. ¦ .Bento Xavmr Garcia, ncgacianlo. -.Dr. Josó Luiz Monteiro do Barros,

medico o proprietário.".¦Josó Ayres Poroira da Silva, guarT.

Bornardino Luiz Maria Brito, phar-maceutico. „.. , ,. [i¦ Antônio .Gonçalvos Bolcb. r,,nogo-ciante.

Amélia;Mana Dias,Lima. ,Antônio Silva. I ortuna, negociante.Cnrolino'Aiuorico-.Carvalho ,Manool Freire, negociante.Aurélio Forroira do Carvalho, no-

gociantoi. . • .-,João Tolentino Alves, nogocian o.Carlos Fernandes da .Silva Pinlo,

negocianto. .. •Antônio -Rodrigues Moclio, nogo-

cianle.Ernesl Wiring. nogocianto. .

EliSiariò da Silvoíra Andrade; no-gocianto.

Joilo da Silva Lopes, negocianto.Antônio da Costa Lino, negociante,üeoclociano Alvos, nogocianto.Leopoldo Josó da Silva, negocianlo.Francisco Luiz do Azevedo, nego-

. Firmo Caetano cio Araújo, nego-

francisco Mesquita Chaves, nego-cianto.

'Eugênio do Nascimento Massaran-duba, negociante.

AntortiO' Maltoz", negocianto.;" iOsens Alvos do Souza, negocinn o.Pedro Luiz Celestino,; negociante.Francisco Borges Freire de Soúia

Mallos.' ,.","•' t„„A. Khalod, adjunto cpr.olpr.Mitciadós M. do Sa Freire, advo-

K_osó Poregrinò Gonçalves cio Mo-íl0p°p)

de Isidoro Dreyfuss, LouisDrc.y.nss., -. -

Commcndador 1 ilocollos, negociante;

Manoel Ilbrmelino Ribeiro, phar-maceulico. . ,

1> dro Joaquim Alcântara, próprio-tario. ,' .

Antônio Luiz Alves JúniorEuclidos Emilio I .ros Caldas, phar

maceutico. .. . ,Josó A. (los Santos Figueiredo.B. Vonturi, negociante.Domingos Antônio Costa.Abílio Noronha. .Josó C. AloanU-ra. ,,„:,„'„Joaquim Teixeira Daslos Guiinu-

rães, negociante.Mignid Pinto Vieira.1 emfiregiulopti-

Fniiicisco Adolplio de A. SorraVlJosó

Valcnlim Denham, engonlioiroC1Coronel

Boavonlura de FigueirocloPeroira ilo llarros. ..

José Marciano Rodrigues da Sil\a,fazendeiro. ,

João Evangelista, Teixeira, lavra-dó.'

Coiii|ianhias de seguros

Fiquemos a vontade, já quo o nos-so illustro Mostro nao nos quer vorconstrangidos.

Comecemos dizendo que nosso ar-ligo de ante-hontem respondia usCoisas Políticas e qdo as alnrinnçoesdaquella clironica nao so parecemnada com as nllegaçõcs do honlem.O nosso artigo acompanhou tppiçonor tópico' a cerrada argumentaçãoilo nosso illustro Mostro. O quo pretendemos provar e julgamos tor con-seguido foi islo: longo do diminuir ogarantia do segurado,' o projoclo anugmonta; longo de! procurar entra-var as operações das Companhias doSeguros do Vida, o projecto abro-lhosmaior orbita juntando as garantiasindiscutíveis, quo ellas ol.oracem, aconfiança originada da prompta o im-modiota flscalisação por parte dospróprios segurados. ¦

Mas, o nosso illustre Mestre nãoquiz aeceitar o debato sob o |»nto devista, cxclnsivàmenlo financeiro, cmquo o collocamos o convidou-nos a

Seguros sobre a vidaUno des tncsu.es les plus inlóres-

snntes, actuolloinont sur lo tnpis atrnit á róglèmentatlon du func loiino-mont dos Compagnies "AssuracoEtrangèro sur Ia Vío qui opèren d nslo pays, ot aux-quollos Ia maioritó desdeux chambres somble oncl a impo-sor unrôgimo, dont ocaractóristiqtoseraitla tlscallsation falto par l-EUUduinouvoment d'opérallons; et Iobiiga-tionpour los compagnies de mire1'emplol dos primes, recues par ellesdosássurés i/rsítoní, en vaíeurs mo-biliéros ou immobilière» bruidiennes.

Les compagnios seraiqnt aussl as-trointá proceder sur.les lieux memeá Ia llquldalion des sinistres et a ro-connaltre dans Ia casdn litigo Ia uri:diclion dos tribunaux du iiays a Ta-quello elles (obappaiontsous eróguncactuel par Ia constilution dun slegesocial hors du pa.ys et d'un

Z CAUTELASdo casas de penhores o d^^onto^*.Soccorro, compr.ain-so o la^equi-quor traiísucção com as mesmas; nttunica casa esi>ocial.

Couipra-se onro praia•e lirllliorate

102RUiVDAGi_kíOGA102

Laemmert & C.Acaba

"dó ' sahir o, li

Loteria'*_____S!SS!^!SS^SS^!SFm^m^^^^^

Nacional... í •«*¦¦¦ fi. 1 j. H

edit-fesuz o aclu1*.-. o á

VOnS0NH0S FUNESTOS-^

.. -- drama dn assumpto colonial em Ire»pays et u un burenu notos o quatro quadros polo cir. Ro-

central á Nov.;Y6rk quiseul, ayait drigo Octavio,' 1 volumo » m-.i-¦ilcins pouvolrs pour ralltlor en dor-1 roCnto impressonior rossort 1'acceptation dos policesot lo pnlomont dos sinistres. .

Les mosuros du project do loi nousiinraissont sages o justo», et il nçfautpas oublier quo des rèsolutions Klen-tiques son consignes dans Ia legisla-

3$UO0

discutir a questão do princípios.O nosso Illustro Mostro nao contes-

ta, cremos, o direito que o Congrrs-so tom do formular leis, que rojamo funcciónamónto do companhias es-trangeiras om nosso paiz.

PÒÍó menos, não conheçomos nn-pugnação. sua á disposição da lei oregulamento das sociedades nnony-mas a tal respeito. (Art, 47 do rcg. ...__.__.., ._do 4 de Julho do 1801.) , importante, laquollo passions natorcl-

O ossoncial n'este debatq o nao eus- |cmont |nK interesses qui ne pouvont,S terra __._mn ___. In rnnsidrtror, froido-

.iqlion do plusicure pn.ys d Europe

Aussi avons nous défendu Ic proiqion discuSsion, vigourousement; quoi-que sans pnrtl- pris, òvitant, comnionous en sommos fait uno loi ntvaria-bio, los questions porsonollos qui oiltótó soulevées antour do cetto atlaire

correr phantnsiosamonlo, masá torra, acompanhando as disirosiçoesdo projecto. '

listo no sou artigo ?, estatuo .queas resorvas dos segurados brasileirossejam ompregadós om valores nacip-naes ou cm Depósitos a praso, nun-ca menor do uni anno, em estabeio-cimentos bancários; quo . funectonomno Brazil. , , „

Não.ó, poiB, da totalidade dos pie-mios pagos pelos segurados urasiei-ros, nem ó lão pouco das colossacãreservas das companhias cpie o pro-jecto so oecupa. Seria legislar o ao-Cf li riln

> Tráta-so sómenlo das resorvas dossogurados brasileiros,, que ó menosda torça parto dps • promios «.s.sonBseguros, o ainda .assim é facultai vaa conversão oth.bens nuclonaos, ou odeposito om um dos nossos ostaboio;cimentos bancários. Onde esta aquio attentado áliberdade do.acçap aascompanhias ; ondo a oflcnsa a direi-tos adquiridos .

A «Gtizotai acha.peróm,,'iuo ha nmvexamo no prazo para o emprego dasresorvas, visto como a. especulaçãopóçlo quoror forçar, a muo tis compa-

3 Ató'paroco que a modo do •l',nrip,c>dô uma alta nos nossps tilulqs.o quopareço ser um maUrreparavcl.

. Mas a Gcu-íri nao altendou a queás companhias fica o direito.do opçãopolo emprogo das reservas, mWPSoposito delles. t.elizmenlo o,ialeu odessa importância é folio çumulati-vamento como a dás .prestações, opão ó-pooçp.dar. sessenta dias. tiartiV°_ãoC

concorda a GfW«í«'.qnii eme ómuito sim|)les a disiwsi.çap logal desdoeme a obrigalorlo(fádQ,..da.omprpgoclusappareço. pòraido Ü,; o|>(.ao. polo

! _ .me lica reduzido j Q. attentado,visto assim, pólos. olhos, flüs., d? pro-)C?\.Cíoiem definitiva onue podo senãoum deposito do quantia, :c?rta — a.re-sorva dos iiremios pagos, pçlos sogu-raclos? E' ella por ventura_arbitraria..Uma vez,.depositadas,,nao liçuin ascompanliias fivros' dc ™}W$lWmquando lhes approuvpr.dos estaboie-cimontos. bunçarips,,..PFfcJfiP. Femprego ? Ondo. .est.aa os, (jo dias, im •.

P oXosíáltropello, o tuinuUÒ c'mo

possa porturbar as ojioraçoqs dascompanhias? .n.t ,,-„

Vé, pois, a Gazeta, que a.lei .naopodo compra o vencia, com:.lí_a aospeitos ,das coiupanhias, nias.a domi-ciliacão' das resorvas.Qin liens ou do-iiosito ein.estabelociuiot\tos hancariob,íior praso'nuncauieíior,.do um.ánno.

O nuò nos eslá. 'tssombrnndo.ó. a.instabillidaclo com.que os oppositorosdo iirojecto, .oram piaroianv ós, oi iosdo lagrimas pola sorte dos segurados,,ora pela inviolabilidade, das,- compa.ninas, proiligando nttcntadps imagi-:nnrios conlra cilas. ,

O sr. deputado Eduardo Rnmos.umadas mais bollas montalidacles dn Ca-mara. lamenta, por, exemplo, quo aEquitativa tonhado empregar */i»,OOUiiniiavs nu nolo cambio actual ro is

Extracção da 461* loteria, plano R, do

Estado de Santa GathaiinaDP_5tB___IIO ISÍ-A-IO-ri

gO.Qi >0^0<"INTEGRAES POR 1$500

coiuiuo nous, Ia considórer. froido.mont et impartialement, et trait s«; __ tieneris, ne, íjont móme pas d'accord TERNOrf'do diagonal "preto>entre eux pour so dófendre.

Dans nolre prochain numero il estprobnblo quo nos lectonrs seront unsau corant de Ia solution donóe. n copoint intéressant par Ia Chambre desDójiutés, qui viont d'npprouver enseconde discussion le project do de-cret adopté par le Sónat, dócrêt quin'aura forco do loi quaprós approba-tion definitivo, en troisié.no discus-sion pai- Ia Chamlire des üóputós.

Extracto da Cazeta Commercial eFinanceira (Edicção para a Europa.

Do mesmo auetor:PAMPANOS ^R

(ta-si de graça

E*1DMIRAVEL** •- «$000

50$000

AMANHA

CAUTELAS—Compram-see pagam-so bom a dinheiro, do toda as casasde penhores e do Monte do Soccorro-,na rua Sete do Setembro n. J35,sobrado, casa do Moraes.

cROisES ou fracks de sarjãosuporior a escolher..".....

ternos do casimira do côrsuporior, ». esco lier, altanovidade, do 45* a...... • • »*^»

ternos de' sarao preto eazul o que ha de rico, aescolher ,*•/•,"" tl' i'~i

jaoüetões o palctotó do ,ar-ião e casimira **° 00r. aescolhor, do 20$ *¦•*.•••••.•;

calças do casmrira do cor,pura lã, ó sarjão pr£o o

, azul. á escolher do 12$ »•coletes pretos o do côr, a...ricas capas hcspanholas a..sodpetudos francezes o na-

ctónafcs, forrados do seda,o quo ha do chie, do 25$ a

ouarda-pó do linho n 10$ o.PALETTÓs do alpaca lona acalças de brim branco o do

coros a escolhor, a 5$, <$ o

D".ii-acp da ÍÍM ^™> Plano ^ áh.

Capita*. reàeTal"r>_B.13 3>4Ip M'A.IOB'

12mm.'. .. <_!->

INTEOBASS POR 1$800

55$(»X»

35$l)00

20$0008*000

lOOiOOD

DESEJA-SESaber a residência da viuvado snr..

Alberto Vaz do Carvalho, quem sou-borsofá favor dirigir* caria ft rua doSacramórtto.l.. 1;

Lasdisláo Luiz do Oliveira eisua : família1 manda celobraruma missa no dia 23 do Agosto

:do corrente ànno, na ogrója daN. Sra. da Luz ás 8 horas' damianlia- irar alma do LorenÇo

Luiz Pereira, o por isso convidama pesssoas amigas dô finado assistireslo nc(0 dB religião quo se confessadesde já agradecido.

fl

55$IKX112*000io$õoo

.,„,............... ,., - 9*>tíü0A"s's1m"com- grande

'quantidade decamisas, ceroulas, meias, gravatas,lenços, punhos, colarinhos e un nbem montada ALFAIATARIA, ondefazemos com o maior capricho epromptidao qualquer roupa por nio-ilida, etpecial enxovaes para casa-monto, collcgios e roupa para, Urroem 12 hor,\s, por preços realmontobaratissimos. Sempro ô bom exami-nar o vor a realidade I

Isto .ó ,,'n» IT» .rulla, „V do l_ra/.il

alfaiataria quo tem feito o maior su-cessol, t _Praça da Constituição . bv

QUARTA-FEIRA 11 -DEÈxtrncç&ò «U» 47«« st. rie dw «*•

SETEMBROgrande lo»er*.« do

estado; de mu cato ani100:0000060

ttt_ : .

PRÊMIO M/MORPRÊMIO MAIOR

ir_TKC;UA->« POR iS»*»0

LOTERIA NACIONAL

29 e 29 A R«a Nova do' On.idor ^ e.% A

"__J__L_M_ I I I ' ' --..»— J--I

__^

•¦• JkS-CT . -^-5íRl^*-___í^. _!_!_-_-

"_____

. Não seI Rocio:'

enganam —antigo largo

Chaves fiar-

Ia

Josó Silverio Nunes Valle, pharma-

Anlonio i igueiras Junior. lavrador.Antônio Itermirilino do'Aqiiino Ju-

nior, lavrador.Cândido ila C. Ilourado. lavrador.Juvenal Octaviano de Medeiros. •

Salonião L. Gin-burgo, ministro dolivauuellio.

p. v. dn Antônio Francisco de Lfi-mos. fíuóndqirp^ João li:uri'iros.

Anionio Rosada Costai engonlioiro.

.1/(Tratíscrlpl. do Jornaein d(í hoje. -'"¦')•

- ( f)llWfl'

dollars, .ou polo cambio3.250:000$ da nossa moeda.;

Santo Deus! Como'.,comprohonderque uma companhia quo tom um.fundo duzentas vozes maior quo,o.ssaquantia, tonhadifnculdadopm doposi-tar em 60 dias 700 jnd dollars ?! ,

A Netc-York tem em deposito, no,Ricer Plate Bank 3.500 conlos, o .dl*zom-nos que olla arrecada mensal-monto mil e tantos contos.

Sendo du presumir quo a.J:quUati-ca faça mensalmente o mesmo no-gocio (pio a sua rival, ondo esta olomor do quo ella venha a sollrerpara offcctuar o deposilo no praso cie00 dias ;. . , .

Fica reduzida a uma comedia de li-grimas estaallegnção de estrolteza deprazo.

Si as companhias nos permittissomum consolho, nós lho propúnhamos,esto alvitro : negociar om nossa pra-ça letlras a 90 dias de vista, sacadaspelas directorias locaes contra ns suascaixas matrizes a taxa do mercado.

700 mil "dollars,' ou 120.000 librasesterlinas, não são grando coisa parao nosso mercado de cambio quo emíiin só dia tom f ito o.realizado trans-acçõos muito superiores ,u essa mi-portanciu. ...

A conclusão a tirar o quo as com.-nanhias, nenhum embaraço tem emcumprir ns disposigp.es do projecto

iTòm tempo do sobra para roalisar bconversão das reservas dos segurivdos brazileiros, qua nao ó obrigatórianos fiO dias, como sQquçr fazer. crer.- Julgamos tor respondido no <pio onosso illustro Mos.ro_,cl. uunlt quêslão do jirincipios c õsnçrámps agoraquo ello nos res|randa.ás varias qucs:loos do facto que tivemos a honra d .propor-lho, em resposta a Coisas po-liticus , ,

li' ou não verdado ipie, dada a co-tação actual do cambio, a apphcaçaqda reserva,' em papòl-inoeda, devedar no decurso de 10, 15 o 20 annosmaior lucro ás companhias, do quea exportação ilo ouro comprado aclu-almento pela taxa de cambio ?

E' ou não verdade que o seguraiiq,mediante o èsludó ilas'roservas,oin-nrevradas, põiln. ter'uma baso parajulgar a tabeliã deiTiqáidaçao dosseus contractos'! . £,~,i..,- ,, . -i

E' ou não ;verdude. quo o Brasil|ir...lo legislar sobre coiuiianliias ilçseguros sem |'eilir licença as lega-çiíes estrangeiras? .

Respòndá-nos o nosso ílluslre Ales-lie. sustenlando as CfiiSiis Políticas,o nós lereino. grando ).razcr emmais uma vez receber uni'- ulilis-

ia lição, como soem ser {todas ns( fRupde do llio di* 22).

IV*. *

à MAIS CONHECIDA

Jllundo enteiro;„. PARA CURA. -;

-ES__V__I T_ri-R«3E__2__çem nenhum outro medicamento e sem temae accldent&s

SfA\k\i—.-^ 7, jtioulcynrd Denaln, 7 — PARI.S

na J.lo-1-C^.mcir...ANOHE á* oliveira _ OAD.I nu .rlKli_i P»__ae__

A mr.i8 popular alfaiatarindn Capital

Conieçou a sogunda liquidação doslo anno;grandes saldos como sejam roupas brancas,roupas finas para homons o meninos, preçosreduzidos. . ,

Veiam os fraques que so estao vendendopor ÍÍ0$, 25$,- 3Ü$,. 35$ O 40$ collotos diver-sos tecidos om lã por 4$, 5$, 6$ o /$, tornosde casomira,sarjos diagonal o outras estofospor 55$,-60$, 65$ o 70$, sobro medidas.dasmesmas fazendas custam os mesmos preços;ternos de fraque das ditas fazendas por85$, .00$ a 100*^1 itos do sobru çazaca jmr120$, 130$, 140|o 150$, dO (azendas garan-tidas; calças do casomira ingleza por l-$,14$ e 18$, em Uni

SERA' BOM YVISITAR ESTEgrande, antigo e acreditado

ESTABELECIMENTORUA DO HOSPÍCIO U

EM KRENTE AANi;iCACASA DEOCULOS HERMIDA TAZOS

o vm. <i _ i.'Vin.i.icrl..|,-i'.l -1>..!»*- -KW-uni-

CS«V.lli"V, C IIUUIAC-.

OBJ,-,., r ,''«»»=.;

(tin*-p 1 '1 •I, •

lii.Ce.

tMn.no « <Wi»« m alnraw>- <r_,. ,nn*,. m. «*a v.,i..-*». « "'•"•"•"V'^

sua., v. -v ncu-cm-<*".«*. <>, kiuNrniT», l»â;n .**».,x mn -w-rono pro-

fT.^ .-.ku ij^ni i-mlTi-KO^., » iw«!:i.\l Io» l«____ii U ni.'ri>hlli .¦j.nu».U'*lniliili'tl<í_».*»

0

nj.l-i.-i-•I.I. .I'

»l»_ Itl»"* Bi*-*m *.'\\y«itt i>'i.

5ÍOT_s_sssr*ia:^íp<s*'*' SP_»*Sm

:--"''yR_^^

m-11 f trcíi iVOí #n& i-piiíTTiÀ\\ ^ti^nn *-.nu***élhí»*lrt» O»*Ir.iú n __»*** „

ru.m.tà.tr« -Ir rMmr*H-',*•a_o x.Mioi'-. ao voi.utx—*i t. _.l« ••!» n»i**i l'*'™ . pl'»'».

cln» ,1.1 Mio o» fi=il«e«. o M p«-p»r.i .Mn Cvva tt. .l ra-us -' • *_i»*».i«í ? *^> "•>,

I. M- J-CO- VAtlt.

II_-¦¦ I-ilH»

LsmaisaatiffW o conceituadas da líopublica .0r.a .iicir»

AMANHA AMANHÃ.EXTRACÇÃO DA 3' SERIE DA 30" LOTERIA

_* .rIaS

-i _____i_fi-

INTEGRAES POR 4§8_U

navoE VAHTAJOSO&_."%_-""

^ "ií- Atf"\.

..." \iJ.R.' / ^i_C

l._ ,,edid«s dc bUlietc» das iiiiportanlcn "'»«-••¦•»»<»

«c.»..»im.U»«d«* da- r« ..cclivas impor_a»_i«ide-

dirigidos aos ttscntca< Kcrae_

fA.ní.KS .. COMP,'

llnliiavem ser

2 A BEGC0n. 946'

DAS CANCELLAS" 2 AEndereço telegrphico P-HCI-V

Caixa do correioentoa em diversas localidade desdo quo d6em jaav noces*

'que se devem dirigir a Josó Gabriel do Azevedo.Acceitam-se ag

sarias garantias; para o

28 RUACaixa, do correio l.tO-l

DO ROSÁRIO 28EnderecoyoleKrapUlco-r-GABRníI..

GOMSfü LAYR.VDIO nuni. iwutbuio t*w*íõüb___,n^jjw» d.„_«i-.

122 RUA DO LAVRADIO 122

3» ostrõa da grande companlilaeqiies-Ire, gyinnasticà o acrobAtica

Hoje Quinta-feira 2£*de Agoslo- ArriscadiSsiinos (rabitllios- l-xeculli-dos'pelos mellloi.s artistas da com-panhin. i*._-_.;-i

Unica casado ospeclacnlosque apre-senlará ao publico trabalhos executa-dos em duas pistas o qimtunecionacom luz elecitrica.

Progrniiiuiunovo.s'al'tlsla_.

novo pura eslréa Ile

tifamles -.iirprexas a.publífu

O prosrrainnin detalhado serátribuído _ entrada do edillcio.

dis-

<J6 RUA DO LAVRADIO %

Grande Companhia de Operetas, Ma-

gicas e Revista.-Direcção da actrizRepa Ruiz.—Maestro regente da or-chestra ST1C1I1N1.-

HOJbQnint_-feirc. 22 de Agosto 1895Grande e sorprehendentt.

'

novidade iJioatral'Terceira representavao

da opereta burlesca do costumes na-ciomles, imitado do francez por...mu. ica'original-da popular niaestrinaKrancisca Gonzaga

dolÉ_Í-__7.A FERNANPKS PINTO & C

Grande coinpanliia 1,*>[<,1.!;";.,"1'Í1.onerclas e revistas do lliualio

da Trindade, de Lisboa.Direcção do SOUZA U.\STOS

DÜ. cção -musical do distiiictissiinonin. stro, .prole, sor do ryal eou-

servalorio de Lisboa.Freitas Gazul

EMIMIEZA-KERVANDE.,PINTO AC

GRANDE COMPANHIA l',Ci(.KSTRK OIRIOIDA1-E10 tELEBRK* CLOW N

1II.V.\K HROWX

Hoje Quinta-feira 22 de agostoMAIS F..\TR\0nlilNAnlO

THEATRALÜsrccp.sfo

\ pega do inaior exilo cm Rorttmallrazil'.'. Énclíentós cònseçnuVHSH:

Ai>plausos consi ante- •!'. . .19* representação da popularissimao muilo querida revista fantástica,de costumes |>ortn-Ui*-'s. Cm o actoso 12 quadros original de. Sousa nas-tos, musica, iiarto coõrde-iaua e par.tooriginal, de t-reitas Gazul

Hoje Qui_t--feira 22 de AgtístoÈstréa—l'M SONHO AHlATIÇO,

ou seja uma illusãó'dagiT_rra"

]OhinQ-Ja|i-n.za

MUIsuas.

OS bilhetes acham-se á venda nabilholcria do lliealro, á rua do La-vradio n. 1EB."As 8 1|2 horas. As' 8 1|2 lioras.

M.__ empreza,

B. J, FERNANDES.

Zizinhaiaáe IsalepimektaAs cri.bmYnferidas stí se reseivaiu i

ató ao meio-dia.Preços e horas do coslunn..

Todas as noites—Zisinfta Maxixe.

TOMA PARTE TOCA A COMPANHIA

Sexta .olra sa, recita da lielliz Jose-pha de Qfiveira, com a 1- represen-tação da ojierota cm 1 actos—«'1 resdias na berlinda..

runlomiuia dc grande es^xjctàçtiU)dividida em 2 actos o 20 quadros,posta em scena por M. Rosa.

Grande festa Chino-Japonbza . uique tomam parlo mais do in0.pes>..oascl a cxtiibiç!io inlerminiivcl ¦ PanoramadUlOidòsC-piOS de brilho |irisinatuci.posta eni scena com gosta enorme ,ncom os et-OltÕS scienlilicos da arb*iiiiiderna.. Um vestuário imperialpela sua riqiie/.u.Uíria mi=c-en-.scen

Alusica nova,Hocalari.

preços e horas no costumo.

ene por exccllencia'.original do inaestr1

Nrv/A i OTFRIA NACIONAL —Amanhã 23, extracção da serie 19- daMoteria. Joga-s. só com os cem

W& ti -I IO.! ?ãúS: ÍOiOMíOOO, 2:000.000, 240?000, 8OS000 e 24,^000.BILHETES IC^OCO/MEIOS 5^000 E DÉCIMOS RJOO

Pedidos a Antônio tgnacio da Fonseca & C, rua da Princeza n. 23, Nictheroy, (Estado do Rio). Satisfazem