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Coleção: “Documentos Normativos da UnP” Série Laranja: Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas Título: Manual do Aluno 2008 Volume 5

Coleção: “Documentos Normativos da UnP” Série Laranja

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Coleção: “Documentos Normativos da UnP”Série Laranja: Regulamentos e Normas das Atividades AcadêmicasTítulo: Manual do Aluno 2008Volume 5

MANUALDO ALUNO 2008

ASSOCIAÇÃO POTIGUAR DE ENSINO E CULTURA – APECMantenedora

UNIVERSIDADE POTIGUARChanceler: Prof. Paulo Vasconcelos de PaulaReitor: Prof. Manoel Pereira dos SantosPró-Reitora de Graduação: Profa. Sâmela Soraya Gomes de OliveiraPró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Lecy de Maria Araújo Gadelha FernandesPró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária: Profa. Jurema Márcia Dantas da SilvaPró-Reitor Administrativo: Prof. Eduardo Benevides de OliveiraPró-Reitor para Assuntos Financeiros (pro-tempore): Prof. Eduardo Benevides de Oliveira

EDITORA UNIVERSIDADE POTIGUAR - EdunpCoordenação: Profa. Sirleide PereiraProdução: ProGrad e Assessoria Técnica da ReitoriaRevisão: Profa. Josefa dos Santos Pinheiro FonsecaApoio Técnico: SIB/UnP e Setor de Marketing da UnP

U58p Universidade Potiguar.

Manual do aluno 2008 / Reitoria. – Natal : Edunp, 2007.

172p. ; il. ; 16cm - (Coleção Documentos Normativos da UnP.

Série Laranja: Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas;

V. 5).

1. Manual do aluno 2008 – Universidade Potiguar. I. Título.

RN/UnP/BCSF CDU 378

Universidade Potiguar - UnpAv. Nascimento de Castro, 1597 - Dix-sept Rosado

CEP 59054-180 - Natal - RNe-mail: [email protected]

APRESENTAÇÃO

Caro Aluno UnP!

Você escolheu a Universidade Potiguar – UnP, a primeira uni-versidade internacional do Nordeste e a segunda do Brasil, como a base para a sua formação cidadã e profissional su-perior, por vários motivos. Entre eles, a nossa histórica missão de preparar, há 27 anos, gerações que estão assumindo a condução e os destinos do Estado do Rio Grande do Norte, da Região Nordeste e do País.

A Universidade Potiguar continua evoluindo para lhe oferecer educação superior de excelência. Por isso, desde novembro de 2007, a UnP integra a Laureate International Universities – a maior rede de universidades do mundo. Isso significa ensino de qualidade internacional, facilidades para o aluno estudar e pesquisar em instituições estrangeiras durante a sua gradu-ação e oportunidades de empregabilidade global, entre out-ras vantagens.

O Manual do Aluno 2008 vai lhe orientar sobre como pro-ceder em sua vida acadêmica. Anexo, você também está recebendo o Programa de Apoio ao Estudante - PAE, con-tendo as políticas e serviços direcionados ao seu bem estar, na Universidade.

Para nós, é motivo de orgulho tê-lo como aluno da Universi-dade Potiguar, assim como ajudar a cada um na realização do sonho da formação pessoal e profissional.A todos, felicidades e sucesso.

Prof. Manoel Pereira dos Santos

Reitor

SUMÁRIOPARTE I - ESTA É A SUA UNIVERSIDADE 15

1.1 HISTÓRICO 161.2 MISSÃO 171.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 17

1.3.1 Administração Superior 171.3.2 Administração de Cursos e Programas 181.3.3 Órgãos Especiais 181.3.4 Órgãos Suplementares 191.3.5 Órgãos de Assessoramento 19

1.4 DIRIGENTES 201.5 ONDE FUNCIONA 20

PARTE II - ENSINO DE GRADUAÇÃO 23

2.1 CURSOS 242.2 GESTÃO DOS CURSOS 27

PARTE III - ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO 31

3.1 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 323.2 GESTÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO 40

PARTE IV - NORMAS E OS PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS 43

4.1 REGIME ACADÊMICO 444.2 CONDIÇÕES DE OFERTA 454.3 MATRÍCULA 45

4.3.1 Matrícula inicial na série 464.3.2 Possibilidades da matrícula por disciplina 474.3.3 Matrícula de aluno no retorno ao curso 484.3.4 Matrícula de aluno com FIES e/ou ProUni 494.3.5 Matrícula de aluno com bolsa 494.3.6 Matrícula de aluno concluinte que já cumpriu todas as séries regulares 504.3.7 Matrícula de aluno com disciplina de série regular em situação deaproveitada ou aprovada 50

4.4 RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA 524.5 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 534.6 MUDANÇA DE CURSO 534.7 INCLUSÃO 53

4.7.1 Quem pode ser incluído 544.8 EXAME DE PROFICIÊNCIA 554.9 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 564.10 REGIME DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR 574.11 REGIME DE DEPENDÊNCIA 574.12 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA 584.13 CANCELAMENTO DE MATRÍCULA 60

PARTE V - COMO O ALUNO É AVALIADO 63

5.1 FREQÜÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA POR LEI 655.2 FREQÜÊNCIA EM REGIME DE EXCEÇÃO 65

5. 2.1 Quem pode requerer 665. 2.2 Quem administra 665. 2.3 Obrigatoriedade de provas de recuperaçãoe da realização de atividades práticas 66

5.3 INSTRUMENTOS E PROCESSOS UTILIZADOSNA VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM 675.4 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 675.5 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 70

5. 5.1 Modalidades de Avaliação 705.5.2 Avaliação de recuperação (AR) 715.5.3 Segunda chamada 725.5.4 Média Parcial 72

5.6 CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO 725.7 AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM 735. 8 MÉDIA FINAL 745.9 REVISÃO DE RESULTADO 74

5.9.1 Solicitação de revisão 745.9.2 Procedimento do aluno 755.9.3 Apreciação pelo professor da disciplina 755.9.4 Designação de banca revisora 75

5.10 PROMOÇÃO DE SÉRIE 765.11 PROMOÇÃO DE SÉRIE, COM DEPENDÊNCIA 765.12 RETENÇÃO NA SÉRIE 765.13 DISPENSA DE REPETIR DISCIPLINASEM QUE TEVE APROVAÇÃO 775.14 DISCIPLINAS EM REGIME DE DEPENDÊNCIA 77

PARTE VI - O ACORDO FINANCEIRO ENTRE VOCÊ E A UnP 79

6.1 SEMESTRALIDADE 806.2 VALOR PARA REGIMES ESPECIAIS 806.3 BOLSA FIES 806.4 BOLSA PROUNI 82

PARTE VII - DIREITOS E DEVERES DO ALUNO 85

7.1 DIREITOS 867.2 DEVERES 877.3 ELOGIOS 887.4 REGIME DISCIPLINAR 89

7.4.1 Advertência 907.4.2 Repreensão 917.4.3 Exclusão de sala de aula ou de atividade acadêmica 927.4.4 Suspensão das atividades acadêmicas 927.4.5 Exclusão do quadro discente da Universidade 93

7.5 RECURSOS 94

PARTE VIII - ATIVIDADES DE PESQUISA 97

8.1 ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA 988.2 GESTÃO DA PESQUISA 998.3 INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1008.4 NÚCLEOS, GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA 101

8.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1068.6 DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA 106

PARTE IX - NOSSA EXTENSÃO 107

9.1 ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO 1109.2 ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS 111

9.2.1 Áreas Temáticas da Extensão 1119.2.2 Linhas de Extensão 111

9.3 GESTÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO 1129.4 INCENTIVO À EXTENSÃO 1139.5 PROGRAMAS DE EXTENSÃO INSTITUCIONAIS 114

9.5.1 Programas de Extensão para 2008 1149.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1159.7 ESTÁGIO CURRICULAR 1169.8 SERVIÇOS DE EXTENSÃO 1179.9 DIVULGAÇÃO DA EXTENSÃO 117

PARTE X - OUTROS SERVIÇOS À SUA DISPOSIÇÃO 119

10.1 OUVIDORIA 12010.2 CENTRAL DE ATENDIMENTO, SECRETARIA E CALL CENTER 12010.3 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – SIB/UnP 12110.4 ATENDIMENTO EM SAÚDE 12210.5 ASSISTÊNCIA JURÍDICA 124

10.6 LABORATÓRIO DE APOIO PEDAGÓGICO 12410.7 PUBLICAÇÕES 12510.8 COLAÇÕES DE GRAU 12610.9 DOCUMENTOS NORMATIVOS INSTITUCIONAIS 126

ANEXO 131

PROGRAMA DE APOIO AO ESTUDANTE - PAE 133

1. MISSÃO 1342. OBJETIVOS 1393. PROGRAMAS 141

3.1 APOIO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO 1423.2 ESTÁGIO 1433.3 CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS UnP 1453.4 BOLSAS 146

3.4.1 Bolsa Acadêmica 1473.4.2 Bolsa Administrativa 147

3.5 PARTICIPAÇÃO DA UNP EM PROGRAMASDO GOVERNO FEDERAL 1523.6 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 1523.8 NIVELAMENTO 1553.9 INTERCÂMBIO 1573.10 ESPORTE 1583.11 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSO 159

4. SERVIÇOS 161

4.1 SAÚDE 1614.2 ASSISTÊNCIA JURÍDICA 1634.3 OUTRAS FORMAS DE ATENDIMENTO 163

5. ÓRGÃOS E SETORES DE APOIO 166

5.1 OUVIDORIA 1665.2 SECRETARIA GERAL 1665.3 CENTRAIS DE ATENDIMENTO 167

6. ÓRGÃOS COLEGIADOS 168

6.1 CONSELHO DE CURSO - CC 1686.2 CONSELHO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO - CDP 1686.3 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONEPE 169

7. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL 170

14 | Manual do Aluno 2008 |

UNIDADE FLORIANO PEIXOTO UNIDADE SALGADO FILHO UNIDADE NASCIMENTO DE CASTRO

PART

E I

ESTA É A SUAUNIVERSIDADE

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UNIDADE ROBERTO FREIRE CAMPUS MOSSORÓ

16 | Manual do Aluno 2008 |

1.1 HISTÓRICO

A Universidade Potiguar - UnP foi fundada pelo Prof. Paulo Vasconcelos de Paula, em 1981, sob a denominação de Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciên-cias Econômicas – UNIPEC.

Credenciada como UNIVERSIDADE, em 1996, por meio de Decreto publicado no Diário Oficial da União, em 20 de dezembro de 1996, passou a integrar, desde novembro de 2007, a Laureate International Universities, a maior rede de universidades do mundo. A UnP é, portanto, a primeira e única universidade internacional da Região Nordeste e a segunda do Brasil.

A Laureate International Universities está presente, atualmente, em 20 paises das Amé-ricas do Norte, do Sul e Central, Ásia e Europa. Até o segundo semestre de 2007, 28 universidades formavam a rede, totalizando 300 mil alunos e 72 campi, destacando-se, dentre outras:

École Centrale D’Electronique (França);Glion Institute of Higher Education (Suíça);Instanbul Bilgi (Turquia);Kendall College (Estados Unidos);Liverpool University (Inglaterra);Universidad Europea de Madri (Espanha);Universidad Nacional Andrés Bello (Chile);Universidad del Valle de México (México);

| Manual do Aluno 2008 | 17

PART

E I

Universidade Amhembi Morrumbi (Brasil);Walden University (Estados Unidos).

1.2 MISSÃO

“É missão da Universidade Potiguar formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País”.

1. 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A estrutura organizacional da UnP - exercida sob a supervisão da Chan-celaria - é composta de duas grandes instâncias, integradas por órgãos de natureza deliberativa e executiva:

Administração Superior eAdministração de Cursos e Programas da UnP.

1.3.1 Administração Superior

A Administração Superior é composta pelos seguintes órgãos:

a) de natureza consultiva e deliberativa

1.

2.

18 | Manual do Aluno 2008 |

o Conselho Superior Universitário – ConSUni eo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE.

b) de natureza executivaa Reitoria, integrada pelo Reitor e Pró-Reitores.

1.3.2 Administração de Cursos e Programas

A Administração de Cursos e Programas é composta por órgãos de natureza consultiva e deliberativa:

a) de natureza consultiva e deliberativao Conselho Didático-Pedagógico – CDP e os Conselhos de Curso – CC.

b) de natureza executiva:as Diretorias de Curso e as Coordenadorias de Programas.

1.3.3 Órgãos Especiais

Secretaria Geral da Universidade, composta pelos setores de Contabilidade Acadêmica, de Expedição e Registro de Diplomas e Certificados e o Arquivo Acadêmico;Ouvidoria;

| Manual do Aluno 2008 | 19

PART

E I

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP;Comissão Permanente de Processo Seletivo.

1.3.4 Órgãos Suplementares

Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP;Núcleo de Educação a Distância – NEaD;Núcleo de Educação Permanente em Saúde – NEPS/UnP;Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa, Extensão e de Ação Co-munitária da Universidade Potiguar - NIPEC/UnP; Editora Universidade Potiguar – Edunp.

1.3.5 Órgãos de Assessoramento

Assessoria Técnica (Núcleo de Projetos);Laboratório de Apoio Pedagógico – LAPe;Assessoria de Imprensa;Assessoria Jurídica;Assessoria de Relações Interinstitucionais e Internacionais;Setor de Marketing.

20 | Manual do Aluno 2008 |

1.4 DIRIGENTES

Chanceler: Prof. Paulo Vasconcelos de Paula

Reitor: Prof. Manoel Pereira dos Santos

Pró-Reitores: de Graduação: Profª Sâmela Soraya Gomes de Oliveira;

de Pesquisa e Pós-Graduação: Profª Lecy de Maria Araújo Gadelha Fernandes;

de Extensão e Ação Comunitária: Profª Jurema Márcia Dantas da Silva;Administrativo: Prof. Eduardo Benevides de Oliveira;

para Assuntos Financeiros: Prof. Eduardo Benevides de Oliveira (pro-tempore).

1.5 ONDE FUNCIONA

A Universidade Potiguar funciona no Campus Sede, em Natal, com 04 unidades, e o Campus Mossoró, na região Oeste do Estado, nos seguintes endereços:

| Manual do Aluno 2008 | 21

PART

E I

Campus Sede - Natal

Unidade Floriano Peixoto

Av.Floriano Peixoto, n. 295, Petrópolis – Natal/RN

CEP 59012-500 – Tel: (84) 3215-1100 – Fax: (84) 3215-1103

Unidade Salgado Filho

Av. Senador Salgado Filho, n. 1610, Lagoa Nova, Natal/RN,

CEP 59056-000 – Tel: (84) 3215-1200 – Fax: (84) 3215-1209

Unidade Nascimento Castro

Av. Nascimento de Castro, n. 1597, Dix-Sept Rosado, Natal/RN

CEP: 59054-180 – Tel: (84) 3215-1300 – Fax: (84) 3215-1304

Unidade Roberto Freire

Av. Eng. Roberto Freire, s/n – Ponta Negra – Natal/RN

CEP: 59090-000 – Tel: (84) 3216-8600

Campus Mossoró

Rua João da Escóssia, s/n - Nova Betânia

Mossoró/RN – CEP: 59607-330

Tel/Fax: (84) 3317-4404 / 8866-5081

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PARTE II

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Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

24 | Manual do Aluno 2008 |

Na Universidade Potiguar, o ensino de graduação está estruturado por áreas do saber (Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes, Ciências Exatas e das Engenharias) e por níveis de graduação (bacharel, licen-ciatura e superior de tecnologia).

A UnP forma profissionais com uma qualidade de ensino internacional, unindo a teoria à prática, permutando as melhores metodologias para a aprendizagem entre as universi-dades da rede Laureate, com acesso às pesquisas internacionais, às novas plataformas tecnológicas e ao intercambio cultural desde a graduação.

Os cursos estão abertos a candidatos que concluíram o ensino médio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo seletivo. O ensino é oferecido na forma presencial ou a distância.

2.1. CURSOS

Campus Natal (Graduação presencial)

Área das Ciências Sociais Aplicadas

Administração Bacharelado

Ciências Contábeis Bacharelado

Ciências Sociais Bacharelado

| Manual do Aluno 2008 | 25

PART

E II

Direito Bacharelado

Filosofia Licenciatura

Gestão Comercial Tecnológico

Gestão Financeira Tecnológico

Gestão em Recursos Humanos

Tecnológico

Gestão Pública Tecnológico

Marketing de Vendas Tecnológico

Serviço Social Bacharelado

Turismo Bacharelado

Área das Ciências Exatas e das Engenharias

Arquitetura e Urbanismo Bacharelado

Engenharia da Computação Bacharelado

Engenharia Civil Bacharelado

Sistemas de Informação Bacharelado

Área das Ciências Humanas, Letras e Artes

Comunicação Social Habilitação em Jornalismo Bacharelado

Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda Bacharelado

História Licenciatura

26 | Manual do Aluno 2008 |

Letras Habilitação em Português Licenciatura

Letras Habilitação em Português/Inglês Licenciatura

Pedagogia Licenciatura

Área das Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Biológicas Licenciatura

Educação Física Bacharelado

Enfermagem Bacharelado

Farmácia Bacharelado

Fisioterapia Bacharelado

Fonoaudiologia Bacharelado

Gastronomia Tecnológico

Gestão Ambiental Tecnológico

Medicina Bacharelado

Nutrição Bacharelado

Odontologia Bacharelado

Psicologia Bacharelado

Terapia Ocupacional Bacharelado

| Manual do Aluno 2008 | 27

PART

E II

Campus Mossoró (Graduação presencial)

Administração Bacharelado

Ciências Biológicas Licenciatura

Ciências Contábeis Bacharelado

Direito Bacharelado

Educação Física Bacharelado

Enfermagem Bacharelado

Fisioterapia Bacharelado

Gestão Ambiental Tecnológico

Gestão Empreendedora de Negócios

Tecnológico

Marketing de Vendas Tecnológico

Petróleo e Gás Tecnológico

2.2. GESTÃO DOS CURSOS

A Diretoria de curso de graduação é uma unidade acadêmico-adminis-trativa, vinculada à Pró-Reitoria de Graduação - ProGrad. Possui estru-tura própria para assistir e atender ao aluno e ao professor, e apoiar as atividades gerenciais e executivas do curso.

A administração de curso de graduação é feita por uma diretoria, exerci-

28 | Manual do Aluno 2008 |

da pelo Diretor de Curso com o apoio do Conselho de Curso – CC e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto. O Conselho de Curso é constituído pelo Diretor do Curso, três (3) representantes do corpo docente, um (1) representante do corpo discente e um (1) representante de entidade profissional afeta ao curso.

O Conselho de Curso auxilia a Direção do Curso na execução do respectivo projeto pedagógico, na sua administração geral e na adoção de medidas para a solução de problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar. As reuniões ordi-nárias são realizadas mensalmente, podendo haver convocações extraordinárias.

O Diretor de Curso integra, por disposição estatutária, o Conselho Didático-Pedagógico - CDP, órgão colegiado, de natureza deliberativa e consultiva, da administração Acadêmica de Cursos e Programas da Universidade. Além do Diretor de Curso, integram o CDP:

os Pró-Reitores; os coordenadores de área do conhecimento; o representante dos programas de pesquisa; o representante dos programas de pós-graduação; o representante dos programas de extensão;o representante do Corpo Docente;o representante do Corpo Discente.

Ao CDP, conforme art. 35º do Estatuto da Universidade, compete:

propor alternativas de integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão,

1.

| Manual do Aluno 2008 | 29

PART

E II

observados os princípios e objetivos do projeto pedagógico dos cursos;dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas fixadas pelo Con-selho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE, relativas aos procedimentos didático-pedagógicos;opinar sobre a elaboração e a execução do projeto pedagógico dos cursos, inclusive suas alterações;deliberar sobre recursos ou representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos acadêmicos;apreciar e julgar matéria de natureza disciplinar, em grau originá-rio ou de recurso, nos limites e na forma definidos pelo Estatuto e pelo Regimento Geral da Universidade;propor a criação e a extinção de núcleos de estudos, de pesqui-sa e de extensão nos moldes definidos no Regimento Geral;propor a criação de grupos de pesquisa para o desenvolvimento de projetos integrados, bem como a criação e implantação de bases e linhas de pesquisa nos moldes definidos no Regimento Geral ou resoluções especificas;propor a criação de programas e projetos integrados de exten-são e ação comunitária;realizar estudos de propostas e projetos relativos a assuntos do interesse da Adiministração Acadêmica de Cursos e Programas;praticar todos os demais atos por delegação dos orgãos superiores da Universidade, ou que se incluam no âmbito de sua competência, nos termos do Estatuto.

2.

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4.

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10.

30 | Manual do Aluno 2008 |

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PART

E II

I

ENSINO DEPÓS-GRADUAÇÃO

32 | Manual do Aluno 2008 |

A Pós-Graduação da Universidade Potiguar está estruturada nos níveis lato sensu e

stricto sensu.

O nível stricto sensu compreende programas de mestrado e doutorado e destina-se à formação de docentes e pesquisadores, enquanto que o lato sensu compreende cursos de especialização e aperfeiçoamento, visando o aprimoramento da formação profissio-nal, mediante o aprofundamento de estudos superiores e o treinamento em técnicas atualizadas em uma área mais restrita do saber.

Os programas e cursos de pós-graduação são abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências normativas da Universidade.

3.1 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Como estímulo e incentivo a alunos egressos de seus cursos de graduação, a UnP oferece um desconto especial de até 20% (vinte por cento) sobre os valores dos cur-sos de pós-graduação lato sensu, oferecidos exclusivamente pela UnP. Também oferece desconto familiar e desconto para pagamento à vista. Os descontos familiar e para alunos egressos deverão ser solicitados nas Centrais de Atendimento. Os descontos mencionados não se aplicam a cursos de pós-graduação stricto sensu.

No momento, a UnP oferta os seguintes cursos no ensino de pós-graduação:

| Manual do Aluno 2008 | 33

PART

E II

I

Campus Natal – Cursos de pós-graduação lato sensu

Área da Saúde

Administração de Organizações de Saúde e Hospitalar;

Atendimento Psicossocial à Família;

Audiologia;

Auditoria em Sistemas de Saúde;

Avaliação Psicológica;

Ciências Biológicas;

Citologia Clínica;

Dentística;

Endodontia;

Enfermagem do Trabalho;

Enfermagem e Terapia Intensiva;

Exercício Físico Aplicado a Grupos Especiais;

Fisioterapia Dermato-Funcional;

Fisioterapia Respiratória;

Gestão de Saúde Pública;

Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição - Gastronomia e Hotelaria;

Gerontologia;

Hermatologia Laboratorial e Hemoterapia;

Manipulação Magistral Alopática;

34 | Manual do Aluno 2008 |

Microbiologia Médica;

Motricidade Oral;

Nutrigenômica;

Patologias da Linguagem;

Periodontia;

Pilates, Equilíbrio Dinâmico: da Terapia Manual ao Treinamento Muscular;

Prótese Dentária;

Psicologia Jurídica;

Psicologia Transpessoal;

Qualidade de Vida e Saúde no Trabalho;

Reabilitação nas Disfunções Físicas;

Terapias Holísticas.

Área Meio Ambiente

Carcinicultura Sustentável;

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Área do Direito

Criminologia, Direito e Processo Penal;

| Manual do Aluno 2008 | 35

PART

E II

I

Direito Administrativo e Gestão Pública;

Direito do Consumidor e Relações de Consumo;

Direito e Processo do Trabalho;

Direito e Processo Eleitoral;

Direito e Processo Tributário;

Direito Internacional;

Direito Previdenciário;

Direito Privado: Civil e Empresarial;

Direito Processual Civil;

Direito Relações de Família e Sucessão.

Área de Ciências Exatas

Arquitetura de Interiores;

Arquitetura e Computação Gráfica;

Arquitetura para Empreendimentos Turísticos;

Automação de Processos à Gás Natural;

Engenharia de Instalações Prediais;

Engenharia de Segurança do Trabalho;

Gestão em Construção Civil;

Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Web.

36 | Manual do Aluno 2008 |

Área de Gestão e Contabilidade

Auditoria e Perícia Contábil;

Administração de Varejo;

Administração Pública;

Contabilidade Gerencial;

Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional;

Gestão Estratégica da Informação;

Marketing;

Marketing Político-eleitoral

MBA em Gestão Imobiliária;

MBA em Estatégias de Negócios;

MBA em Gerenciamento de Projetos - Preparatório para Certificação-PMI;

MBA em Gestão de Negócios;

Mercado Financeiro;

Pegadogia Empresarial Estratégica;

Serviço Social e a Política de Assistência a Infância e Juventudena Perspectiva do SUAS.

| Manual do Aluno 2008 | 37

PART

E II

I

Área de Educação

Arte Terapia;

Desenvolvimento da Infância, Adolescência e Aprendizagem;

Docência do Ensino Médio;

Docência do Ensino Superior;

Educação Especial;

Educação Inclusiva;

Educação Infantil e Anos Iniciais;

Educação, Sociedade e Cultura;

Ensino da Geografia;

Ensino Fundamental;

Gestão e Organização Escolar;

História do Brasil;

História do Rio Grande do Norte;

História, Patrimônio Cultural e Turismo;

Leitura e Literatura;

Língua Inglesa;

Lingüística;

Metodologia do Ensino e da Pesquisa Histórica;

Psicomotricidade;

Psicopedagogia.

38 | Manual do Aluno 2008 |

Campus Mossoró – Cursos de pós-graduação lato sensu

Área da Saúde

Administração de Organizações de Saúde e Hospitalar;

Auditoria em Sistemas de Saúde;

Enfermagem do Trabalho;

Enfermagem e Terapia Intensiva;

Gestão de Saúde Pública;

Nutrição Clínica.

Área do Direito

Direito Adiministrativo e Gestão Pública

Direito Processual Civil;

Direito Privado: Civil e Empresarial.

Área das Ciências Exatas

Engenharia de Petróleo e Gás Natural;

Engenharia de Segurança do Trabalho.

| Manual do Aluno 2008 | 39

PART

E II

I

Área de Gestão e Contabilidade

Auditoria e Perícia Contábil;

Contabilidade Gerencial;

Consultoria Empresarial;

Sociologia;

MBA em Gestão de Negócios.

Área de Educação

Arte Terapia;

Gestão e Organização Escolar;

Docência do Ensino Superior.

Campus Natal – Cursos de pós-graduação Stricto Sensu

Mestrado em Odontologia;

Mestrado em Administração.

OBS: O projeto do Curso de Mestrado em Direito está em processo de aprovação pela CAPES.

40 | Manual do Aluno 2008 |

3.2 GESTÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO

Estrategicamente, os programas e os cursos de pós-graduação são vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - ProPeP, e gerenciados por coordenadores.

Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

PART

E IVNORMAS E

PROCEDIMENTOSACADÊMICOS

44 | Manual do Aluno 2008 |

4.1 REGIME ACADÊMICO

A Universidade Potiguar, em conformidade com o art. 115 de seu Regimento Geral, ado-ta o Regime de Seriado Semestral, em que as disciplinas dos cursos de graduação são ofertadas por semestre letivo, e as avaliações da aprendizagem e da freqüência também realizadas dentro do período do semestre1.

No Regime de Seriado Semestral, o aluno deve renovar sua matrícula a cada semestre letivo, na forma e nas datas definidas pela Universidade e divulgadas no Calendário Discente, conforme os arts. 127 e 128 do Regimento Geral. A renovação de matrícula é o ato formal indispensável para se considerar o aluno regularmente matriculado, bem como para a manutenção do seu vínculo com a Universidade.

Para fins legais e em conformidade com o Regimento Geral, a não renovação de ma-trícula, a cada semestre, suspende o vínculo do aluno com a Universidade e implica na nulidade da freqüência a qualquer atividade acadêmica. Também invalida a participação em avaliação de aprendizagem, impossibilitando, por conseqüência, qualquer cômputo e registro acadêmico dessas atividades e avaliações.

O Calendário Discente especifica os prazos para a realização do processo de matrícula, as datas de início e término de cada semestre letivo e de exames, além dos prazos para

1 Vale lembrar que cada semestre letivo está programado no Calendário Acadêmico e no Calendário Discente da UnP, distribuídos anualmente com todos os integrantes da comunidade acadêmica.

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E IV

a entrega de projetos de pesquisa, de extensão e demais atividades aca-dêmicas programadas.

4.2 CONDIÇÕES DE OFERTA

Os cursos de graduação oferecidos pela UnP, nos campi Natal e Mosso-ró, funcionam nos locais já indicados na Parte II deste Manual, juntamen-te com a identificação da área e da modalidade de cada curso.

A Universidade Potiguar poderá alterar os locais e turnos de oferta das atividades acadêmicas, mesmo no decorrer da prestação dos serviços e oferecer parte da carga horária de seus currículos na forma não presen-cial, como ensino a distância, em conformidade com a Portaria 4.059/MEC, de 10/12/2004.

4.3 MATRÍCULA

A matrícula é o ato formal de vinculação do aluno à Universidade e ao curso. Como a UnP adota o regime seriado semestral, a renovação da matrícula é feita por semestre.

A não-renovação de matrícula enseja a caracterização de abandono do cur-so pelo aluno, podendo implicar na sua desvinculação da Universidade.

A distribuição dos alunos matriculados, por série, ocorre a cada semestre.

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4.3.1 Matrícula inicial na série

A matrícula inicial ocorre:

por ingresso do aluno através de processo seletivo promovido pela própria Uni-versidade;por transferência de aluno proveniente de outra instituição de ensino superior, e por reingresso de portadores de diploma de graduação.

Na matrícula inicial, o aluno deve comprovar:

a conclusão do curso de ensino médio ou equivalente;a classificação satisfatória no respectivo processo seletivo, e a documentação exigida para a matrícula.

É assegurada matrícula, independentemente de prazo e de existência de vaga, a servidor

público, civil ou militar, transferido ex officio para a sede da Universidade, bem como aos

seus dependentes, na forma da legislação em vigor.2

Para efetuar a matrícula inicial, o interessado deve dirigir-se à Central de Atendimento da UnP e adotar os seguintes procedimentos:

2 Lei n. 9.536, de 11 de dezembro de 1997.

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Preencher formulário de matrícula.Entregar 01 foto 3x4, recente e colorida.Apresentar documentação pessoal: cédula de identidade, CPF do candidato, CPF do responsável pelo pagamento (caso seja menor de 18 anos).Anexar documentação escolar (cópia autenticada ou cópia com apresentação do original do Histórico Escolar do ensino médio ou equivalente, Certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente, ou diploma de curso superior.Efetuar o pagamento da 1ª parcela da semestralidade.Assinar o contrato de prestação de serviços educacionais em três vias: uma será entregue no ato da matrícula, assinada, no mínimo, pelo aluno; a outra via pertence ao aluno e a terceira via deverá ser devolvida à UnP após estar assinada, obrigatoriamente, pelo fiador.

4.3.2 Possibilidades da matrícula por disciplina

Embora a matrícula seja concedida ou renovada na série, por semestre letivo, é possível ao aluno a matrícula por disciplina nas seguintes con-dições especiais:

a matrícula em regime de adaptação, em turmas regulares da gra-duação ou em turma especialmente constituída para essa finalida-de, na forma definida pela Universidade, permite ao aluno fazer as necessárias adequações curriculares;

1.

2.

3.

4.

5.

6.

I.

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a matrícula em regime de dependência, em turmas regulares da graduação ou em turma especialmente constituída para essa finalidade, na forma definida pela Univer-sidade, permite ao aluno recuperar disciplina em que não haja logrado aprovação;a matrícula em disciplina isolada, de caráter extracurricular, para aluno de curso de graduação, em disciplina integrante de série diferente daquela de sua matrícula, no seu curso de origem, ou em disciplina integrante da estrutura curricular de outro curso de graduação ou de outra modalidade. Ao aluno de graduação que possua título de curso superior, a matrícula pode ser feita, também, na pós-graduação;a matrícula em disciplina de curso de graduação, em caráter de extensão, é feita na forma definida pela Universidade.

4.3.3 Matrícula de aluno no retorno ao curso

O aluno que houver interrompido seu curso, por trancamento de matrícula ou abando-no, pode retornar à Universidade, desde que exista a vaga, devendo obrigatoriamente adequar-se ao projeto pedagógico e, conseqüentemente, à estrutura curricular em vigor e às demais exigências acadêmicas e administrativas.

O retorno dar-se-á mediante processo de reabertura de matrícula na Central de Atendi-

mento, condicionando-se a mesma à resolução de possíveis pendências acadêmico-

financeiras.

Autorizado o retorno, o aluno deve procurar o Diretor do Curso para iniciar o processo de renovação da matrícula, com a definição de sua situação acadêmica.

II.

III.

IV.

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E IV

Concluída a definição da matrícula pelo Diretor, o aluno deve acessar a in-ternet e confirmar sua renovação, seguindo os procedimentos rotineiros de matrícula.

4.3.4 Matrícula de aluno com FIES e/ou ProUni

Aluno inscrito no FIES e/ou ProUni3 deve verificar se o cadastro já foi efetuado e fazer a renovação da matrícula, seguindo os procedimentos rotineiros de matrícula. E lembrar de, posteriormente, verificar o Calendá-rio do FIES para efetuar o aditamento do contrato.

4.3.5 Matrícula de aluno com bolsa

Aluno beneficiado com bolsa deve, a cada semestre letivo, no período de renovação de matrícula, procurar o Setor responsável para certificar-se de que a bolsa está cadastrada, mantida ou não renovada e orientar-se sobre a providência a ser tomada. Em seguida, efetuar a renovação de matrícula no período previsto, seguindo os procedimentos e prazos ro-

3 O ProUni - Programa Universidade para Todos foi criado pela MP nº 213/2004 e ins-titucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005. Tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições priva-das de educação superior, oferecendo, em contrapartida, isenção de alguns tributos àquelas que aderirem ao Programa.

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tineiros de matrícula. E deve lembrar de, posteriormente, verificar o Calendário do FIES para efetuar o adiamento do contrato.

4.3.6 Matrícula de aluno concluinte que já cumpriu todas as séries regulares

Aluno concluinte que já cumpriu todas as séries regulares, porém lhe falta cursar disci-plinas para concluir o curso, deve procurar o Diretor do Curso para iniciar o processo de renovação da matrícula, com a definição de sua situação acadêmica.

Concluída a definição da matrícula pelo Diretor, o aluno deve acessar a internet e deve confirmar sua renovação seguindo os procedimentos rotineiros de matrícula.

4.3.7 Matrícula de aluno com disciplina de série regular em situação de aproveitada ou aprovada

Aluno, com disciplina de série regular em situação de aproveitada ou aprovada, deve fazer matrícula na série, verificando a proporcionalidade na parcela financeira.

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4.4 RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA

Ao final de cada semestre letivo, o aluno veterano deve renovar sua matrícula para o semestre consecutivo, no período previsto no Calendário Acadêmico. Para isso, é ne-cessário tomar as seguintes providências:

verificar, pelo Auto-Atendimento, a sua situação acadêmica e financeira do último semestre cursado, bem como sua situação junto ao SIB/UnP e à Tesouraria;resolver todas as pendências financeiras, se houver, junto à Central de Atendi-mento, inclusive promovendo negociação de débitos, se necessário. Tudo no prazo previsto no Calendário Discente;resolver todas as pendências acadêmicas, se houver, junto à Diretoria do Curso;resolver pendências, se houver, junto ao SIB/UnP;resolver pendências de documentação, se houver, junto à Central de Atendimento;resolvidas todas as pendências, proceder a renovação de matrícula pela inter-net, através do Auto-Atendimento, seguindo os passos previstos:a) atualizar endereço e telefone, se necessário;b) conferir o histórico acadêmico e financeiro, especialmente do último semes-

tre cursado;c) verificar qual a próxima série prevista e acrescentar matrícula em regime de

dependência e adaptação, se necessário;d) ler o Contrato de Prestação de Serviços e dar ciência da leitura;e) até o dia 5 (de janeiro, no 1º semestre, ou de julho, no 2º semestre), quitar a

primeira parcela da semestralidade.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

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4.5 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Juntamente com os procedimentos de matrícula inicial, há a assinatura de um contrato de prestação de serviços que pede fiador, podendo ser todo e qualquer cidadão maior de idade, exceto o cônjuge.

O fiador deverá apresentar cópia do RG (Identidade), CPF e comprovan-te de residência. Caso o aluno seja menor de idade, o contrato deverá ser assinado pelo fiador e pelo responsável financeiro.

4.6 MUDANÇA DE CURSO

É possibilitada ao aluno regularmente matriculado na Universidade a mu-dança de curso no âmbito da própria Universidade, condicionada à exis-tência de vaga no curso pretendido e à observância dos demais critérios fixados para esse fim.

4.7 INCLUSÃO

Inclusão é o ingresso de aluno em curso de graduação presencial nos di-versos momentos do semestre letivo, ocupando vaga remanescente de processo seletivo para a formação de turmas iniciais de um curso/turno ou vaga deixada por afastamento de aluno em razão de cancelamento ou trancamento de matrícula ou de transferência.

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4.7.1 Quem pode ser incluído

O ingresso em curso de graduação, via inclusão, é possível para os portadores de, no mínimo, conclusão do ensino médio, nas seguintes situações:

a) candidato selecionado em VESTIBULAR AGENDADO, modalidade de processo seletivo que ocorre durante todo o semestre letivo. O ingresso dar-se-á na 1ª ou na 2ª série, dependendo do momento da matrícula e da oferta de turma/vaga no semestre letivo do ingresso;

b) candidato selecionado em VESTIBULAR para o preenchimento de vagas rema-nescentes (janeiro e junho). O ingresso também dar-se-á na 1ª ou na 2ª série, dependendo do momento da matrícula e da oferta de turma/vaga no semestre letivo do ingresso;

c) candidato PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO. O ingresso dar-se-á em qualquer série, dependendo do aproveitamento de estudos e da oferta de turma/vaga no semestre letivo do ingresso;

d) aluno proveniente de outro curso de graduação da UnP, por TRANSFERÊNCIA IN-TERNA – REOPÇÃO. O ingresso dar-se-á em qualquer série, dependendo do apro-veitamento de estudos e da oferta de turma/vaga no semestre letivo do ingresso;

e) aluno QUE RETORNA AO CURSO, depois de afastamento por trancamento de matrícula ou por abandono. O ingresso dar-se-á em qualquer série, dependen-do da equivalência de estudos e da oferta de turma/vaga no semestre letivo do ingresso, vinculando-se à estrutura curricular vigente;

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f) aluno de outras IES, por TRANSFERÊNCIA EXTERNA. O ingresso dar-se-á em qualquer série, dependendo do aproveitamento de estudos e da oferta de turma/vaga no semestre letivo do ingresso.

4.8 EXAME DE PROFICIÊNCIA

Em consonância com o previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Edu-cação Nacional - LDB n. 9.394/96 e critérios estabelecidos pela Uni-versidade Potiguar, os alunos detentores de experiência profissional e habilidades prévias em relação ao conteúdo de disciplinas, podem ter excepcionalmente abreviada a duração dos seus cursos, através de exa-me de proficiência.

O EXAME DE PROFICIÊNCIA é um sistema especial de avaliação das po-tencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstra-ção do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso.

O exame de proficiência em língua estrangeira ou em informática exige exame teórico e prático, incluindo, no caso de língua estrangeira, a co-municação oral e, no caso de outras disciplinas, processos de avaliação que oportunizem a demonstração do conhecimento e das habilidades requeridas pela disciplina.

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As condições e critérios para a realização do exame de proficiência, bem como sua regulamentação são objetos de normatização pelo ConEPE (Resolução n. 14/2004, de 11 de maio de 2004 e Resolução n. 51/2006, de 18 de maio de 2006).

4.9 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Trata-se do processo em que o aluno aproveita e incorpora ao seu histórico escolar dis-ciplinas cursadas anteriormente, com aprovação, em nível superior. O aluno interessado deve preencher requerimento na Central de Atendimento, anexando:

cópia do Histórico Escolar;cópia dos programas de disciplinas cursadas e com aprovação (exceto para alunos da UnP);normas de avaliação acadêmica da IES onde cursou as disciplinas (exceto para alunos da UnP).

O aproveitamento de estudos deve ser solicitado no semestre do ingresso do aluno na UnP, no prazo previsto no Calendário Discente. Serão indeferidos os pedidos de apro-veitamento de estudos protocolados fora do prazo previsto no Calendário Discente. O Diretor do Curso registra o aproveitamento de estudos diretamente no Sistema Acadê-mico Financeiro - SAF e define a matrícula do aluno.

1.

2.

3.

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E IV

4.10 REGIME DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR

Adaptação curricular é o ajustamento acadêmico do aluno a uma nova realidade curricular e ocorre nas seguintes situações:

transferência de aluno de outra instituição de ensino superior (na-cional ou estrangeira) para a Universidade Potiguar;transferência interna de um curso para outro (reopção);mudança de estrutura curricular, que pode ocorrer se o aluno se afastar temporariamente do seu curso, por trancamento de ma-trícula ou outro motivo.

As disciplinas, em regime de adaptação, devem ser cursadas em tur-mas regulares disponíveis no semestre letivo. A oferta de disciplina ex-tra e em turma extra pode ser autorizada pela Pró-Reitoria de Gradua-ção - ProGrad, respeitadas as regras estabelecidas para essa oferta.

Concluído o processo de adaptação, o aluno estará habilitado a se ma-tricular na série regular do seu curso.

4.11 REGIME DE DEPENDÊNCIA

A dependência é uma possibilidade que a Universidade oferece ao aluno de cursar, novamente, uma disciplina que não conseguiu obter aprovação.

1.

2.

3.

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O aluno reprovado, em até duas (2) disciplinas da última série cursada será promovido para a série seguinte, devendo, então, obrigatoriamente cursar paralelamente, em regi-me de dependência, as disciplinas em que ficou reprovado.

O aluno reprovado em três (3) disciplinas da última série cursada ou que tenha acumula-do quatro (4) ou mais reprovações, independentemente do semestre em que ocorreram as reprovações, será considerado retido na série; não poderá, portanto, ser matriculado em série regular enquanto não cursar as disciplinas reprovadas.

O aluno deverá cursar as disciplinas reprovadas, preferencialmente, nas séries de oferta regular no semestre letivo ou nas turmas extras autorizadas, respeitando sempre a com-patibilidade de horários.

O aluno poderá requerer junto à Direção do Curso a promoção de série. A decisão po-derá ser favorável ou não pela Direção do Curso, lembrando, porém, que esse direito só poderá ser requerido uma única vez, durante o curso.

4.12 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

Trancamento de matrícula é a suspensão temporária dos estudos, preservando-se o vínculo com a Universidade. Vencido o prazo para trancamento, o aluno deve, obrigato-riamente, retornar ao seu curso.

A duração do trancamento consecutivo, no máximo deve corresponder, no máximo a dois (2) anos ou quatro (4) semestres letivos. Já o trancamento alternado pode durar três

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E IV

(3) anos, ou seja, seis (6) semestres letivos, observando-se:

1. pode haver mais de um pedido consecutivo de trancamento de matrícula, desde que o conjunto dos pedidos não exceda a du-ração de dois (2) anos ou de quatro (4) semestres;

2. depois do retorno ao curso, são facultados novos pedidos de tran-camentos, no prazo máximo de hum (1) ano ou dois (2) semestres. Nesse último caso, o período total de trancamento não pode ultra-passar o prazo de três (3) anos ou seis (6) semestres letivos.

O trancamento de matrícula, na série, incide sobre todas as atividades acadêmicas, ficando o aluno impedido de cursar, inclusive, disciplinas de adaptação ou dependência nesse período.

A formalização do pedido de trancamento de matrícula é feita no Auto-Atendimento da UnP, via internet, observadas as seguintes condições:

1. estar matriculado no semestre letivo;2. ter cursado pelo menos hum (1) semestre letivo;3. estar quite com o SIB/UnP;4. estar quite com o setor financeiro;5. efetuar pagamento da taxa de serviço.

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O retorno ao curso ocorre com a renovação da matrícula, na forma prevista no Regimen-to Geral da Universidade, expresso no item 4.4 deste Manual, observados os prazos e as condições estabelecidos pela UnP.

4.13 CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

Faculta-se ao aluno o cancelamento de matrícula em cursos da Universidade, com a conseqüente perda de sua vinculação com a Instituição.

Nos casos de matrícula por disciplina, para o cancelamento de matrícula observam-se as seguintes condições:

1. na matrícula em disciplina no regime de adaptação ou de dependência:a) quando a oferta da disciplina ocorrer em turma regular de qualquer cur-

so da Universidade, o cancelamento da matrícula, sem perda de vínculo com a Universidade, dependerá de decisão do Diretor do Curso de ori-gem do aluno;

b) quando a oferta da disciplina ocorrer em turma isolada, especialmente constituída para a oferta dessa disciplina, é vedado o cancelamento da matrícula.

2. na matrícula em disciplina isolada, o cancelamento não afeta o vínculo do aluno com a Universidade na série em que estiver matriculado no seu curso de origem;

3. na matrícula em disciplina em caráter extensionista, o cancelamento não afeta a existência de qualquer outro vínculo do aluno com a Universidade.

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E IV

O aluno que cancela sua matrícula está, igualmente, desistindo de receber os serviços educacionais contratados. Para solicitar o cancelamento, o aluno ou procurador legalmente constituído deve:

1. preencher requerimento próprio de cancelamento de matrícula;2. anexar cópia do CPF do responsável (caso o aluno seja menor de 18

anos);3. anexar cópia do comprovante de pagamento de parcela(s);4. o Contrato prevê que as parcelas vencidas devem ser quitadas pelo

aluno que solicita cancelamento de matrícula.

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E VCOMO O

ALUNO É AVALIADO

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O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado de forma permanente e contínua. Isso quer dizer que o aprendiz é avaliado desde o início do curso até a defesa do traba-lho final, conforme define o Projeto Pedagógico do Curso.

A avaliação da aprendizagem do aluno é feita por disciplina, considerando-se a progra-mação da disciplina (conteúdos ministrados, as atividades acadêmicas, as habilidades desenvolvidas e as competências requeridas do aluno) e incide sobre a freqüência e o aproveitamento.

Esse sistema de avaliação, adotado pela Universidade Potiguar, disciplinado no Regi-mento Geral da UnP, em consonância com a legislação que rege o ensino superior bra-sileiro é composto de dois elementos: FREQÜÊNCIA e NOTAS.

A freqüência às aulas e demais atividades curriculares, permitida exclusivamente aos alunos regularmente matriculados, é obrigatória, EM PERCENTUAL FIXADO POR LEI.

O aproveitamento, traduzido por meio de NOTAS, é a aferição do desempenho, por dis-ciplina, englobando os conteúdos, as atividades acadêmicas, as habilidades desenvol-vidas e as competências requeridas do aluno, conforme definido no Projeto Pedagógico do Curso.

A AVALIAÇÃO é, portanto, resultante do registro de NOTAS e de FREQÜÊNCIA. Essa tarefa é de exclusiva e indelegável responsabilidade do professor e o processamento e controle desses dados são responsabilidades da Secretaria Geral da Universidade, sob a supervisão do Diretor do Curso.

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5.1 FREQÜÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA POR LEI

O percentual mínimo de freqüência, definido no Regimento Geral da UnP e exigido por lei é de 75% (setenta e cinco por cento) de presença nas aulas e demais atividades curriculares previstas na carga horária da dis-ciplina.

Para efeito de aprovação em disciplina, considera-se reprovado aque-le que não satisfaça tal condição, independentemente do cumprimento das exigências de aproveitamento.

A legislação, que rege o ensino superior, veda a concessão de abono de faltas. Permite, porém, que o aluno utilize o percentual de até 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária da disciplina para resolver suas even-tuais necessidades de ausências, sem qualquer prejuízo no processo de aprovação na disciplina.

5.2 FREQÜÊNCIA EM REGIME DE EXCEÇÃO

Mesmo vedado o abono de faltas, a legislação prevê uma forma de com-pensação da freqüência por meio de atividades acadêmicas domicilia-res, formalmente orientadas por um professor, sob a denominação de FREQÜÊNCIA EM REGIME DE EXCEÇÃO. Para tanto, determinadas exi-gências devem ser atendidas, como a existência, comprovada por laudo médico, de doenças especificamente tipificadas para essa finalidade.

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A freqüência em regime de exceção somente é concedida nos seguintes casos:

a) doenças congênitas;b) doenças adquiridas: infecto-contagiosas, traumatismos, síndromes hemorrá-

gicas, afecções reumáticas, dentre outras, comprovadas com laudo médico, que impeçam a freqüência às aulas por um período que ultrapasse o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do total da carga horária e inferior a 45 (quarenta e cinco) dias;

c) gravidez;d) convocação e matrícula de aluno militar em órgão de formação de reserva (pres-

tação de serviço militar obrigatória).

A título de ilustração, são lembradas algumas situações que, embora freqüentes, não geram o direito ao regime de exceção:

viagens de serviço;atividades profissionais no horário das aulas;escalas de serviço, mesmo de profissional militar, salvo aqueles que em presta-ção de serviço militar obrigatório;doença ou óbito de pessoas da família;acompanhamento a terceiros para tratamento de saúde;cursos e eventos não programados como atividade acadêmica do curso;viagens de lazer;festividades;exercício de liberdade religiosa e outras atividades imprevistas.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

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8.

9.

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Para cobrir essas situações, o aluno deve usar os 25% (vinte e cinco por cento) de permissibilidade de ausência.

5. 2.1 Quem pode requerer

O próprio aluno ou qualquer representante seu. O requerimento deve ser instruído com documento comprobatório (laudo médico) que caracterize a exceção.

5. 2.2 Quem administra

Depois de deferido o pedido de Freqüência em Regime de Exceção, o Diretor do Curso administra todo o processo, solicitando ao professor a programação das atividades acadêmicas que o aluno deve realizar e a posterior avaliação dessas atividades. Ao aluno é cobrado o cumprimen-to dessas tarefas.

5. 2.3 Obrigatoriedade de provas de recuperaçãoe da realização de atividades práticas

A Freqüência em Regime de Exceção não substitui as provas e/ou recu-perações. O aluno é obrigado a submeter-se às provas de recuperação em época especial, a ser determinada pelo Diretor do Curso.

As atividades previstas em disciplinas de natureza prática devem ser regu-

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larmente cumpridas, com atribuição de notas, tão logo o aluno se encontre apto a cumprir essa obrigação.

5.3 INSTRUMENTOS E PROCESSOS UTILIZADOSNA VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A verificação da aprendizagem consiste de qualquer instrumento ou processo utilizado, a critério do professor, para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, podendo ser na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto ou de quaisquer outras técni-cas pertinentes à programação da disciplina, aplicadas individualmente ou em grupo.

O aproveitamento é avaliado a partir do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. Essas consistem de um conjunto de verifica-ções de aprendizagem nas atividades acadêmicas realizadas sob a responsabilidade do professor da disciplina.

5.4 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS

Para cada verificação da aprendizagem é atribuída uma NOTA, expressa em grau numérico de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Independentemente de outros critérios, o professor deve atribuir nota 0,0 (zero) ao aluno que deixar de realizar avaliações ou quaisquer atividades que lhe sejam pertinentes na data prevista, bem como atribuir aquele que utilizar meio fraudulento.

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Na apuração das notas das verificações de aprendizagem ou de qualquer média parcial ou final, é considerada a fração de até uma casa decimal, vedado o seu arredondamento.

5.5 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

5. 5.1 Modalidades de Avaliação

Em todo o processo de ensino-aprendizagem de cada disciplina serão consideradas a avaliação formativa e a avaliação somativa.

São duas as modalidades de verificação da aprendizagem:

1. verificação da aprendizagem por disciplina em oferta continuada, em quatro mo-mentos;

2. verificação da aprendizagem por disciplinas ofertadas em bloco, em dois mo-mentos.

A avaliação da aprendizagem por disciplina em oferta continuada e por disciplinas ofer-tadas em bloco, obedece aos seguintes procedimentos:

1. a avaliação da aprendizagem por disciplina em oferta continuada, como proces-so contínuo, consiste de quatro (4) momentos de verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida na primei-ra unidade (U1) e na segunda unidade (U2), observando ainda:

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E V

a) a avaliação de cada unidade (U1 e U2) consiste de duas etapas designadas respectivamente de primeira etapa (E1) e segunda etapa (E2), devendo cada uma delas incidir sobre a programa-ção de disciplina de forma cumulativa;

b) concluídas as avaliações referentes às etapas (E1 e E2) da uni-dade (U1 ou U2), será realizada a apuração de sua respectiva média que resulta da aplicação da seguinte fórmula: 1 2

2E EU +=

2. a avaliação da aprendizagem para as disciplinas ofertadas em bloco consiste de dois momentos de verificação da aprendiza-gem, correspondendo cada momento à programação da disci-plina cumprida na primeira e na segunda unidades (U1 e U2), cada uma com apenas uma única etapa avaliativa e incidindo sobre a programação da disciplina de forma cumulativa.

5.5.2 Avaliação de recuperação (AR)

Além da avaliação correspondente às U1 e U2, pode ocorrer uma ava-liação de recuperação (AR), dando a oportunidade ao aluno de realizar uma outra verificação, objetivando a melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A avaliação de recuperação será explicitada adiante neste Manual, no item sobre as normas relativas aos critérios de aprovação.

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5.5.3 Segunda chamada

Segunda chamada é a oportunidade concedida ao aluno de substituir o resultado nulo em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, devendo esta ser solicitada mediante apresentação de requerimento com justificativa comprovada de sua ausência e pagamento de taxa.

Ao dar entrada em seu requerimento na Central de Atendimento, o aluno deve observar o prazo de até dois (2) dias úteis após a realização da avaliação a que tiver faltado. É competência do Diretor de curso analisar e decidir sobre a concessão de segunda cha-mada, considerando, especialmente a observância do cumprimento, pelo aluno, das condições institucionalmente estabelecidas para essa avaliação substitutiva.

5.5.4 Média Parcial

Concluídas as avaliações referentes a U1 e U2, e realizada a substituição de resulta-do pertinente, quando for o caso de 2ª chamada, será realizada a apuração da média parcial do aluno (MP), que resulta da aplicação da seguinte fórmula, na avaliação das disciplinas em oferta continuada e em bloco: 1 2

2U UMP +

=

5.6 CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO

Define-se a aprovação ou a reprovação do aluno da seguinte forma:

a) APROVADO POR MÉDIA: considera-se aprovado por média na disciplina, o

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aluno que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual ou superior a 7,0 (sete), sendo também essa média, automaticamente, considera-da como MÉDIA FINAL (MF) de aprovação;

b) RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM: independentemente da MÉDIA PARCIAL, quando houver uma média inferior a 4,0 (qua-tro) em uma das unidades, U1 ou U2, o aluno é automaticamente submetido à Avaliação de Recuperação de Aprendizagem (AR);

c) REPROVADO: considera-se reprovado o aluno que não obtiver resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) nas avaliações de am-bas as unidades, U1 e U2.

5.7 AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A avaliação de Recuperação da Aprendizagem (AR) corresponde a uma terceira unidade avaliativa, para atender o aluno nos seguintes casos:

1. independentemente de média parcial (MP), quando o aluno tiver uma média inferior a 4,0 (quatro) em uma das unidades, U1 ou U2;

2. considerando a Média Parcial, quando o aluno tiver a média parcial (MP) inferior a 7,0 (sete), possibilitando-lhe a reposição da nota da U1 ou da U2.

O resultado da U1 ou U2 a ser computado na apuração da média final (MF) será aquele em que o aluno tenha obtido a maior nota.

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5. 8 MÉDIA FINAL

Considera-se aprovado o aluno que obtenha MÉDIA FINAL (MF) igual ou superior a 7,0 (sete).

O aluno, quando aprovado por média, sua MÉDIA PARCIAL (MP) corresponde, igual-mente, à sua MÉDIA FINAL (MF) de aprovação.

A apuração da MÉDIA FINAL (MF), para os alunos que tenham se submetido à AVALIA-

ÇÃO DE RECUPERAÇÃO da aprendizagem (AR), será feita mediante à aplicação da

seguinte fórmula: 2

( 1U ou 2)U AR+MF=

O resultado de U1 ou U2 a ser computado na apuração da MÉDIA FINAL (MF) será aquele em que o aluno tenha obtido a maior nota.

Considera-se reprovado o aluno com MÉDIA FINAL (MF) abaixo de 7,0 (sete). Nesse caso, não é admitida a realização adicional de qualquer outro tipo de avaliação substitutiva.

5.9 REVISÃO DE RESULTADO

5.9.1 Solicitação de revisão

É facultado ao aluno solicitar a REVISÃO DE RESULTADO PARCIAL ou FINAL a ele atri-buído, desde que o faça em tempo hábil, apresentando justificativa específica sobre o ponto ou os pontos a serem submetidos à revisão.

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5.9.2 Procedimento do aluno

O PEDIDO DE REVISÃO deve ser protocolado pelo aluno junto à Central de Atendimento, no prazo de até três (3) dias úteis, contados da data de divulgação do resultado questionado. O processo será encaminhado ao Diretor do Curso para ciência e posterior remessa à apreciação do professor da disciplina.

5.9.3 Apreciação pelo professor da disciplina

Quando, diante da argumentação apresentada, o professor da disciplina resolve reconsiderar a nota, encerra-se o processo de pedido de revisão.

5.9.4 Designação de banca revisora

Quando o professor da disciplina decide manter a nota, esse deve, de imediato, devolver o processo junto com o seu parecer, ao Diretor do Curso. A esse cabe, então, designar uma BANCA REVISORA, composta por três (3) professores da mesma disciplina ou de disciplinas correla-tas, para fazer o julgamento em caráter conclusivo.

Será facultado ao aluno e ao professor da disciplina em questão faze-rem-se presentes ao ato de revisão, ficando claro que a ausência de um ou de ambos não impossibilita a realização da revisão da prova por parte da banca, para esse fim designada.

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A impossibilidade de comparecimento de membro da banca ao ato de revisão da prova deve ser comunicada ao Diretor do Curso, cabendo a esse indicar substituto para suprir-lhe a falta.

5.10 PROMOÇÃO DE SÉRIE

É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série anterior.

5.11 PROMOÇÃO DE SÉRIE, COM DEPENDÊNCIA

Na forma do art. 162 do Regimento Geral, é admitida a PROMOÇÃO COM DEPEN-DÊNCIA, no limite de até duas (2) disciplinas da série imediatamente anterior, ou de até três (3) disciplinas integrantes da totalidade da estrutura curricular do curso, relativas às séries anteriormente cursadas.

5.12 RETENÇÃO NA SÉRIE

Está sujeito à retenção em determinada série o aluno que não tenha cumprido as exi-gências curriculares estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso, que o habilitem a cumprir programação de disciplina ou de disciplinas previstas para a série seguinte.

Ao aluno que, por alguma razão, tenha a cumprir mais de quatro (4) dependências, será possibilitada a matrícula não na série, mas, excepcionalmente, em disciplinas isoladas, até que possa se adequar às condições de retorno à série seguinte, segundo plano de estudo elaborado pela Direção do Curso.

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5.13 DISPENSA DE REPETIR DISCIPLINASEM QUE TEVE APROVAÇÃO

Mesmo não promovido à série seguinte, fica o aluno dispensado de repe-tir aquelas disciplinas em que tenha logrado aprovação em semestre letivo anterior.

5.14 DISCIPLINAS EM REGIME DE DEPENDÊNCIA

Na ocorrência de retenção, o número de disciplinas a serem cursadas em regime de dependência não pode exceder a quatro (4) por semestre letivo, devendo essas disciplinas ser cursadas em horário compatível com o das disciplinas regularmente ofertadas na série em que o aluno tenha sido retido, conforme parágrafo primeiro do art. 163 do Regimento Geral.

Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

PARTE VI

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UnP

Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

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6.1 SEMESTRALIDADE

Semestralidade é o valor pago pelo aluno pelos serviços educacionais contratados. Esse valor é fixado de acordo com a legislação que rege o ensino superior privado. A semes-tralidade é paga em seis (6) parcelas, sendo a primeira efetuada no ato da matrícula.

A UnP adota uma política de incentivo ao aluno, concedendo descontos sobre o valor nominal para quem faz o pagamento da parcela de semestralidade até o dia cinco (05) de cada mês. A partir do dia seis (06) é cobrado o valor nominal, que corresponde ao valor total da parcela, acrescido de encargos, conforme estabelecido no Contrato.

6.2 VALOR PARA REGIMES ESPECIAIS

Para fins de remuneração por serviços educacionais contratados, entende-se como VA-LOR PARA REGIMES ESPECIAIS aquele pago sobre a oferta de disciplina isolada, a título de dependência, adaptação ou extracurricular.

6.3 BOLSA FIES

A Universidade Potiguar participa do Fundo de Financiamento ao Estudante do En-sino Superior - FIES, programa do MEC destinado ao financiamento, de cursos de graduação, para estudantes que não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua formação.

Para isso, os alunos devem estar regularmente matriculados em instituições privadas,

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cadastradas no FIES e com avaliação positiva em processo de seleção, conduzido pelo MEC e operacionalizado pela Caixa Econômica Federal.

O FIES é, atualmente, um dos Programas que mais utiliza sistemas infor-matizados. Todas as operações do processo seletivo, iniciando-se pela adesão das instituições de ensino, passando pela inscrição dos estudan-tes e divulgação dos resultados e entrevistas, são realizados pela internet. Isso resulta em comodidade e facilidade para todos os seus participan-tes, além de garantir a confiabilidade necessária a todo o processo.

Os critérios de seleção, impessoais e objetivos, trazem transparência ao Programa e distribuem os recursos de forma justa e impessoal, garantin-do a prioridade no atendimento aos estudantes de situação econômica menos privilegiada.

O FIES financia até 50% (cinqüenta por cento) do valor do curso de gra-duação, tendo regras e procedimentos próprios. Para obter maiores de-talhes o aluno deve consultar a página do Programa na internet: www.mec.gov.br/sesu/fies.

Na UnP, o setor que assiste o aluno em seus interesses relativos ao FIES atende pelos telefones (84) 3215.1310 ou 3215.1315.

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6.4 BOLSA ProUni

A Universidade Potiguar participa do Programa Universidade para Todos - ProUni, de bolsas de estudos, criado pelo Governo Federal, que possibilita o acesso de jovens de baixa renda à educação superior, por meio de bolsas de estudo integrais e parciais de 50% (cinqüenta por cento) em cursos de graduação de instituição privada.

Para se candidatar ao ProUni o estudante deve ter participado do último Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM promovido pelo MEC. Não são consideradas as notas obtidas nos ENEMs anteriores.

Os resultados do ENEM são usados como critério para a distribuição das bolsas de estudo, isto é, as bolsas são distribuídas conforme as notas obtidas pelos estudantes no ENEM. Assim, os estudantes que alcançarem as melhores notas no exame terão maiores chances de escolher o curso e a instituição em que estudarão.

Fazer o ENEM é o primeiro passo. Além de obter a nota mínima nesse exame, é preciso que o estudante tenha renda familiar por pessoa de até 1 ½ (hum e meio) salários-mí-nimos para bolsa integral e de até três (3) salários-mínimos para bolsa parcial de 50% (cinqüenta por cento) e satisfaça uma das condições abaixo:

1. ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou2. ter cursado o ensino médio completo em escola privada com bolsa integral, ou3. ser portador de deficiência, ou4. ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, integrando o

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quadro permanente da Instituição e concorrendo a vagas em cur-sos de Licenciatura, normal superior ou pedagogia. Nesse caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.

Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

PARTE VII

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Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

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Um dos segmentos da comunidade universitária, o Corpo Discente da Universidade Po-tiguar é constituído por alunos regulares e alunos especiais, matriculados nos diferentes cursos, programas e atividades oferecidos pela Universidade. Os demais segmentos são o Corpo Docente e o Corpo Técnico-Administrativo.

Esses diferentes segmentos, ao mesmo tempo que desempenham papéis específicos, atuam unificados no plano da missão e dos objetivos institucionais e são possuidores de direitos e de deveres, matéria regulamentada no Título V do Regimento Geral da Universidade.

7.1 DIREITOS

São direitos do aluno regularmente matriculado, conforme o art. 178 do Regimento Geral:

1. ter acesso, no início de cada ano letivo, ao catálogo do curso, contendo progra-mas e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de avaliação e demais normas que lhe sejam pertinentes;

2. freqüentar as aulas e demais atividades curriculares;3. utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela Universidade;4. votar e ser votado, quando for o caso, nas eleições dos órgãos de representação

estudantil;5. exercer a monitoria nas condições estabelecidas pelo regimento específico e

normas da Universidade;6. participar de programas de iniciação científica, extensão e ação comunitária,

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II

com acesso ao incentivo de bolsas nas condições estabelecidas pela Universidade;

7. inscrever-se em disciplinas isoladas de acordo com resolução específica;

8. recorrer de decisões disciplinares de órgão deliberativo ou executivo.

7.2 DEVERES

São deveres do aluno regularmente matriculado, conforme o art. 179 do Regimento Geral:

1. participar, com assiduidade e aproveitamento, das aulas e de-mais atividades acadêmicas curriculares;

2. apresentar-se pontualmente às atividades curriculares;3. observar os Regimes Escolar e Disciplinar, comportando-se den-

tro e fora da Universidade, segundo os princípios éticos, manten-do sempre o bom relacionamento com os dirigentes universitá-rios, professores, funcionários e colegas;

4. cumprir as determinações institucionais quanto ao acesso e uso de equipamentos, laboratórios e acervo bibliográfico da Universi-dade;

5. manter em dia suas obrigações financeiras para com a Instituição nos termos do disciplinamento em vigor;

6. zelar pelo patrimônio da Universidade, cuidando da adequada

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utilização das instalações físicas, equipamentos e livros do acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas - SIB/UnP.

7.3 ELOGIOS

A Universidade Potiguar concede elogios a estudante, professor ou funcionário que se distinga na comunidade universitária pelo respeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica, ao cumprimento de seus deveres e que, também, revele excepcional zelo, ato de especial dedicação à Universidade e de defesa de seus princípios éticos e edu-cacionais.

A concessão de elogios na comunidade acadêmica da Universidade, disciplinada pelos arts. 202 a 204 do Regimento Geral, obedece aos seguintes princípios e regras:

1. o aluno que revele especial dedicação à UnP e à defesa de seus princípios éticos no cumprimento de seus deveres e no desempenho de suas atividades acadêmicas, na convivência cordial, ética e harmoniosa com os integrantes do segmento Corpo Discente e com os integrantes dos outros segmentos, pode ser distinguido com ELOGIO FORMAL pelo Reitor, Pró-Reitor ou Diretor de curso;

2. ao aluno que, por feito meritório do ponto de vista acadêmico-cultural, projetar o nome do seu curso no âmbito da Universidade fará jus a elogio por escrito a ser concedido pelo respectivo Diretor de curso;

3. ao aluno que, por feito meritório do ponto de vista acadêmico-cultural, projetar o nome da Universidade na comunidade externa em âmbito local, regional ou

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II

nacional, fará jus a voto de louvor a ser aprovado pelo ConEPE, por proposição do respectivo Diretor de curso ou representante discente;

4. o elogio formal ou o voto de louvor será anotado no cadastro estudantil, devendo cópia do mesmo ser entregue ao agraciado e divulgado no âmbito da Universidade e de seu curso.

7.4 REGIME DISCIPLINAR

O REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE é o conjunto de nor-mas, definidas no Regimento Geral da Universidade, arts. 192 a 200, ob-jetivando assegurar, no exercício de seus direitos e deveres, condições de convivência cordial e harmoniosa entre os próprios integrantes desse segmento e desses com os integrantes dos outros segmentos.

O poder disciplinar decorre da competência estatutária e regimental con-ferida aos gestores dos órgãos que integram os diversos segmentos da comunidade universitária para apurar infrações e infligir sanções em razão da transgressão de normas de conduta e de convivência acadêmica.

O aluno, cuja conduta inadequada no âmbito da Universidade assim o justifique, está passível às seguintes penas disciplinares:

1. advertência;2. repreensão;

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3. exclusão de sala de aula ou de atividade acadêmica;4. suspensão das atividades acadêmicas;5. exclusão do quadro discente da Universidade.

7.4.1 Advertência

A PENA DE ADVERTÊNCIA é aplicável pelo Diretor de curso ou qualquer outro dirigente da Universidade em cujo âmbito se dê o comportamento inadequado do aluno, em razão de:

1. desobediência às determinações da Universidade por qualquer membro do cor-po docente ou do corpo administrativo em consonância com os preceitos da Universidade;

2. perturbação da ordem em recinto da Universidade;3. ofensa a colegas, professores e funcionários;4. dano ao patrimônio da Universidade ou da entidade Mantenedora.

A aplicação da pena, em decorrência de dano ao patrimônio da Universidade ou da entidade Mantenedora, não exime o aluno de reparar o dano causado ao patrimônio da Universidade junto à Pró-Reitoria Administrativa.

A advertência aplicada por outro dirigente da Universidade deverá ser comunicada ao Diretor de curso ou, em se tratando de aluno de curso de pós-graduação ou de exten-são, ao respectivo Coordenador, para efeito de agravamento em caso de reincidência ou de encaminhamento para a providência prevista no parágrafo acima.

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E V

II

7.4.2 Repreensão

A pena de repreensão é aplicada pelo Diretor de curso de graduação e pelo Coordenador de curso de pós-praduação ou de extensão, em razão de:

1. reincidência nas faltas punidas com advertência;2. dano irreparável ao acervo bibliográfico ou extravio de instrumen-

to de clínica ou laboratório;3. incitamento aos colegas ou funcionários ao não cumprimento de

suas respectivas obrigações acadêmicas e financeiras;4. desrespeito aos dirigentes, a qualquer membro do corpo docen-

te, ou a autoridade escolar ou a membro do corpo administrativo a Universidade, ou da entidade Mantenedora;

5. desatendimento a convocação verbal ou escrita do Diretor de curso, para justificar conduta inadequada à convivência acadê-mica, ou em caso de recusa do recebimento de qualquer docu-mento oriundo da diretoria de curso, dos colegiados ou órgãos administrativos.

A aplicação da pena de repreensão, em decorrência do dano irreparável ao acervo bibliográfico ou extravio de instrumento de clínica ou labora-tório, não exime o aluno de reparar o dano causado ao patrimônio da Universidade junto à Pró-Reitoria Administrativa - ProAd.

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7.4.3 Exclusão de sala de aula ou de atividade acadêmica

Ao aluno que apresentar comportamento incompatível de modo a prejudicar ou impedir o bom andamento da atividade em causa, prejudicando a aprendizagem teórica ou prática e o bom aproveitamento de seus colegas aplica-se a penalidade de exclusão de sala de aula ou de atividade acadêmica.

Compete ao professor, em atividade de classe, de laboratório ou clínica, bem como aos coordenadores de bibliotecas e laboratórios, a competência de aplicar essa penalidade, devendo, de imediato, comunicar ao Diretor de curso ou, quando for o caso, ao Coorde-nador de curso de extensão ou de pós-graduação, para o devido registro no cadastro do aluno.

Em caso de reincidência, poderá o professor encaminhar o caso ao Conselho de Curso - CC, para as providências pertinentes.

7. 4.4 Suspensão das atividades acadêmicas

A pena de suspensão das atividades acadêmicas é aplicada pelo Conselho de Curso - CC, efetivada por ato do seu Presidente, em razão de:

1. reincidência nas faltas punidas com a exclusão de sala de aula ou de atividade acadêmica;

2. agressão física ou moral a colega ou a membro do corpo técnico-administrativo, do corpo docente ou dirigente da Universidade, ou da entidade Mantenedora;

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3. impedimento ou tentativa de impedimento da realização de ativi-dades na Universidade;

4. ato de incitamento à perturbação da ordem ou ao comprometi-mento das atividades acadêmicas desenvolvidas pela Universi-dade;

5. ato de manifestação ou proselitismo político-partidário nas dependências da Universidade.

Tratando-se de aluno de curso de pós-graduação ou de extensão, é aplicada a pena de suspensão das atividades acadêmicas pelo res-pectivo Coordenador.

7.4.5 Exclusão do quadro discente da Universidade

A pena de exclusão do quadro discente da Universidade é aplicada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE, efetivada por ato do seu Presidente em razão de:

1. reincidência nas faltas punidas com a suspensão das atividades acadêmicas;

2. agressão grave a dirigente da Universidade ou da entidade Mantenedora, a membro do corpo docente ou a autoridade do ensino;

3. comportamento incompatível com a dignidade da vida acadê-mica ou lesivo ao patrimônio material e moral da Universidade,

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de forma a comprometer confiabilidade da permanência do aluno nos quadros universitários.

A aplicação da pena de exclusão do quadro discente da Universidade deve ser funda-mentada no processo administrativo-disciplinar, afim de apurar a culpabilidade do aluno.

O processo administrativo-disciplinar pode ser instaurado pelo Reitor, por Pró-Reitor, por Diretor de curso ou, se for o caso, por Coordenador de Curso, com deliberação do Con-selho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE, garantindo ao aluno o direito de ampla defesa durante a instrução do processo.

Dependendo da repercussão do caso entre a comunidade acadêmica ou fora dela, ou ainda quando julgar conveniente, pode o Reitor avocar a si ou submeter à apreciação do ConEPE, a instalação de processo administrativo-disciplinar, bem como a decisão sobre a aplicação de qualquer penalidade disciplinar a membro do corpo discente.

7.5 RECURSOS

Sobre a aplicação de penalidades, ao aluno cabe a interposição de recursos nos se-guintes casos e condições:

1. é facultado ao aluno de curso de graduação, no prazo de até dois (2) dias após a notificação, interpor pedido de revisão de penalidade que lhe tenha sido apli-cada, À EXCEÇÃO DA PENA DE EXCLUSÃO DO QUADRO DISCENTE DA UNI-VERSIDADE;

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II

2. o pedido de revisão deve ser encaminhado ao Conselho de Cur-so - CC, ao qual compete apreciar o mérito da questão e decidir sobre a matéria como instância última. Quando a suspensão das atividades acadêmicas incidir em prazo superior a três (3) dias, o pedido de revisão deve ser encaminhado ao ConEPE;

3. tratando-se de aluno de curso de extensão ou pós-graduação, o pedido de revisão deve ser encaminhado ao respectivo Pró-Reitor, a quem compete decidir sobre a matéria como instância última no âmbito da Universidade;

4. a decisão favorável ao aluno torna sem efeito as sanções aplica-das, sendo-lhe permitido a realização das avaliações porventura não realizadas;

5. a pena de suspensão das atividades acadêmicas só será aplica-da depois de dois (2) dias a partir da notificação ao aluno, caso esse não tenha interposto pedido de revisão, ou em caso de pe-dido de revisão, quando a decisão for desfavorável ao aluno;

6. o registro da penalidade aplicada é feito em documento próprio, a ser inserido no cadastro do aluno, não constando do seu histó-rico escolar.

Desconsidera-se, para efeito de reincidência, o registro das penalidades de advertência e de repreensão do aluno que, no prazo de dois (2) anos, não incorrer na mesma falta.

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IIIATIVIDADESDE PESQUISA

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A Universidade Potiguar desenvolve a pesquisa como função indissociável do ensino e da extensão, a fim de produzir e divulgar o conhecimento através da produção científico-acadêmica nos campos técnico, científico e artístico-cultural.

A pesquisa é parte essencial para a formação do cidadão profissional empreendedor, para a melhoria da qualidade de vida da população e ao desenvolvimento sustentável do Estado, da Região, do País e do Planeta.

8.1 ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA

Na Universidade Potiguar, a pesquisa está organizada em Núcleos, Grupos e Linhas. Os Núcleos correspondem às áreas do conhecimento e são dirigidos por coordenadores, portadores da titulação de doutor.

Já os Grupos de Pesquisa, definidos de acordo com as prioridades institucionais, cor-respondem ao agrupamento de pesquisadores para estudo de grandes temas que in-tegram cada núcleo e são coordenados por líderes, portadores da titulação de doutor ou mestre. As Linhas de Pesquisa correspondem ao detalhamento dos grandes temas que integram cada grupo de pesquisa, sendo norteadoras do processo de investigação científica.

Nos cursos de graduação, a Universidade desenvolve atividades de pesquisa sob a forma de iniciação científica. Essas são o primeiro passo para iniciar os estudantes de graduação na pesquisa científica, sob a orientação de pesquisadores qualificados.

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III

8.2 GESTÃO DA PESQUISA

A administração das atividades de pesquisa é responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - ProPeP que tem como apoio ad-ministrativo a Gerência de Pesquisa, o Comitê de Pesquisa – ComPesq e o Comitê de Ética em Pesquisa – CEP.

Todos os trabalhos de pesquisa, que envolvam seres humanos, direta ou indiretamente, bem como animais de laboratório, devem ser submetidos à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa.

O Coordenador de Núcleo de Pesquisa e o Líder de Grupo de Pesquisa integram, também, a estrutura de gestão da pesquisa na Universidade.

O Coordenador de Núcleo de Pesquisa é o auxiliar na gestão da pesqui-sa no âmbito institucional e o Líder de Grupo de Pesquisa é o incentiva-dor da pesquisa institucional no âmbito do grupo de pesquisa ao qual se encontra vinculado. Ambos estimulam os demais docentes pesquisado-res e discentes a elaborar e desenvolver projetos de pesquisa interdisci-plinares e multidisciplinares, dentro das linhas definidas pela UnP.

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8.3 INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Como incentivo à participação dos alunos nas atividades de pesquisa, a Universidade Potiguar oferece o Programa de Bolsas de Iniciação Científica – ProBIC.

No início de cada semestre letivo, a UnP realiza a seleção para alunos interessados em parti-cipar do ProBIC. Podem participar da seleção os alunos regularmente matriculados nos cur-sos de graduação, exceto aqueles matriculados na primeira e duas últimas séries do curso.

O processo seletivo é regido por edital, devidamente aprovado pelo Conselho de Ensi-no, Pesquisa e Extensão - ConEPE, contendo as normas da seleção e as condições de participação no programa.

O aluno aprovado no processo seletivo exercerá a função de bolsista de iniciação científica a partir da vigência de um contrato que regerá o exercício de sua atividade de pesquisa, com carga horária de 20 horas semanais, iniciada no primeiro semestre letivo. A mesma pode ser revista para o semestre seguinte, desde que o aluno apresente desempenho satisfatório, de acordo com as diretrizes institucionais. A participação em projeto de iniciação científica também poderá acontecer na condição de aluno voluntário, igualmente disciplinada através de edital.

As atividades de iniciação científica são desenvolvidas, obrigatoriamente, em turno di-verso daquele no qual o aluno estiver matriculado.

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III

Informações sobre esse programa estão disponíveis na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - ProPEP, na Unidade Nascimento de Castro, na Av. Nascimento de Castro, e pelo e-mail: [email protected].

8.4 NÚCLEOS, GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA

As Pesquisas de Iniciação Científica, assim como os trabalhos de conclu-são de curso de graduação – TCC’s, as monografias e dissertações de pós-graduação devem inserir-se nas linhas de pesquisa definidas pela Universidade, quais são:

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8.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades de iniciação científica são contabilizadas academicamente como ATIVIDA-DES COMPLEMENTÁRES, de acordo com as orientações normativas da Universidade. A Resolução n.19/2003-ConEPE/UnP regulamenta os procedimentos acadêmicos e ad-ministrativos referentes às Atividades Complementáres nos cursos de graduação.

8.6 DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA

A produção científica da UnP é veiculada em publicações científicas e divulgada através de congressos científicos da própria Universidade, e em eventos regionais, nacionais e internacionais.

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PARTE VIII

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PARTE IX

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A extensão universitária é função indissociável do ensino e da pesquisa, e é desenvolvi-da, na UnP, sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos e serviços, conforme define o Estatuto da Universidade. O objetivo da extensão é prestar serviços que inte-grem a Universidade à comunidade, e esses serviços podem ter o caráter educativo, científico, tecnológico e ou artístico-cultural.

As atividades de extensão, caracterizadas como exercício prático, fortalecem e ampliam a formação cidadã e profissional dos acadêmicos, e, ao mesmo tempo, propiciam o desenvolvimento da comunidade interna e externa no campo educacional, técnico-pro-fissional, científico e artístico-cultural.

A dimensão da extensão é, portanto, servir, convertendo os resultados do ensino e da pesquisa em produtos e serviços em benefícios de todos. Dessa forma, a Universidade cumpre a sua responsabilidade social, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida no contexto social local, estadual, regional e nacional.

9.1 ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A extensão está organizada em Áreas Temáticas e Linhas de Extensão. As Áreas Te-máticas estão convencionadas na Universidade, conforme o Plano Nacional de Exten-são, que considera oito (8) áreas temáticas. Institucionalmente, algumas dessas áreas foram agrupadas em quatro frentes temáticas, correspondendo a grandes áreas do conhecimento.

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E IX

9.2 ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS

Estruturadas em Áreas Temáticas e classificadas por Linhas de Exten-são, as atividades extensionistas, na UnP, servem como fio condutor para apresentação das propostas de ações extensionistas pelos cur-sos de graduação. Ao mesmo tempo, funcionam como meio de formar profissionais cidadãos capacitados a responder, antecipar e criar res-postas às questões da sociedade.

As atividades de extensão, na UnP, estão estruturadas segundo as seguin-tes áreas temáticas:

9.2.1 Áreas Temáticas da Extensão

Trabalho, Empreendedorismo, Justiça e Direitos Humanos; Saúde e Meio Ambiente; Tecnologia.Comunicação, Educação e Cultura.

9.2.2 Linhas de Extensão

As Linhas de Extensão correspondem à especificação e detalhamento dos temas para a nucleação das ações de extensão. Atualmente, a UnP classifica as Linhas de Extensão em nove (9) eixos.

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Alfabetização, Leitura e Escrita;Artes Integradas;Esporte e Lazer;Gestão do Trabalho Urbano e Rural;Grupos Sociais Vulneráveis;Inovação Tecnológica;Questões Ambientais;Saúde Humana;

Terceira Idade.

9.3 GESTÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A administração das atividades de extensão é responsabilidade da Pró-Reitoria de Ex-tensão e Ação Comunitária - ProEx. A gestão dos Programas e Projetos de Extensão e Assuntos Culturais e de Ação Comunitária é feita, em instância deliberativa, pela Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária e Comitê de Extensão – ComEx, e em instância executiva pelos Representantes de Extensão, Coordenadores de Programas e Coorde-nadores de Projetos.

O Coordenador de Atividades Complementares de um curso tem, cumulativamente, a incumbência de representar a extensão em curso de graduação, atuando articulado à Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária, integrando dessa forma a estrutura da gestão da extensão na UnP.

O Coordenador de Programa de Extensão é gestor da extensão no âmbito institucional

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e o incentivador do programa institucional. Atua estimulando os demais docentes, discentes, coordenadores de projetos e colaboradores a de-senvolver as ações propostas nos projetos, vinculados conforme as li-nhas de extensão, definidas pela UnP.

9.4 INCENTIVO À EXTENSÃO

A Universidade Potiguar, como incentivo à participação dos alunos nas ativi-dades de extensão, oferece o Programa de Bolsas de Extensão – ProBEx.

No início de cada semestre letivo, a UnP realiza processo de seleção para alunos interessados em participar do ProBEx. Podem participar da seleção os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, exceto aqueles matriculados na primeira e duas últimas séries do curso.

O processo seletivo é regido por edital, devidamente aprovado pelo Con-selho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE, contendo as normas da seleção e as condições de participação no programa.

O aluno, aprovado no processo seletivo, exercerá a função de bolsista de extensão a partir da vigência de um contrato que regerá o exercício de sua atividade extensionista, com carga horária de 20 horas semanais, iniciada no primeiro semestre letivo. A mesma pode ser revista para o se-mestre seguinte, desde que o aluno apresente desempenho satisfatório, de acordo com as diretrizes institucionais.

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As atividades de extensão e ação comunitária são desenvolvidas, obrigatoriamente, em turno diverso daquele no qual o aluno estiver matriculado.

Informações sobre esse programa estão disponíveis na Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária, na Unidade Roberto Freire, na Av. Eng. Roberto Freire, 1683 – e-mail: [email protected].

9.5 PROGRAMAS DE EXTENSÃO INSTITUCIONAIS

Programa de Extensão é um conjunto de ações de caráter orgânico-institucional, de médio e longo prazo, com clareza de diretrizes e orientadas a um objetivo comum, ar-ticulando projetos e outras ações existentes, tais como cursos, eventos, prestação de serviços e produção acadêmica, inclusive de pesquisa e ensino.

Articulada às Áreas Temáticas e Linhas de Extensão, a Universidade definiu para 2008 os PROGRAMAS DE EXTENSÃO.

9.5.1 Programas de Extensão para 2008

Atenção Integral à Saúde;Cultura e Arte na UnP; Educação e Cidadania;Programa de Desenvolvimento Sustentável de Pitangui – PRODESPI;Programa de Meio Ambiente – PROMAN;Saúde Coletiva e Qualidade de Vida;

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Tecnologia e Habitação; Trabalho e Inclusão Social;UnATI;UnP Esporte;Universidade Cidadã – Mossoró.

9.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividades Complementares são o conjunto de atividades de atualização e complementação de formação profissional que abordem temas corre-latos à área de cada curso de graduação. Devem constar da respectiva estrutura curricular do Curso de Graduação, e preferencialmente, serem distribuídas nas séries intermediárias do curso.

Na UnP, tanto as atividades de iniciação científica como as extensionistas são contabilizadas, academicamente, como ATIVIDADES COMPLEMENTARES, seguindo as orientações normativas da Universidade. A Resolução n. 019/2003-ConEPE/UnP regulamenta os procedimentos acadêmicos e administrativos re-ferentes às Atividades Complementares nos cursos de graduação.

As certificações das atividades desenvolvidas pelos alunos devem ser entregues ao Coordenador das Atividades Complementares, a quem compete fazer o registro e o acompanhamento.

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9.7 ESTÁGIO CURRICULAR

A Pró–Reitoria de Extensão e Ação Comunitária – ProEx é responsável pela organiza-ção, acompanhamento e controle das questões referentes a estágio curricular, seja ele obrigatório ou não.

O Regulamento de Estágio Curricular da UnP, em consonância com a legislação nacional em vigor, estabelece que tanto o estágio obrigatório como o não obrigatório, necessariamente, devem preceder de um termo de convênio assinado entre a Universidade Potiguar – UnP e a empresa concedente de estágio, ou um Agente de Integração interveniente, se for o caso.

Após a assinatura do convênio, será gerado o Termo de Compromisso de Estágio – TCE que deverá ser assinado pelo aluno, empresa concedente da vaga de estágio, Universida-de Potiguar e o Agente de Integração, quando for o caso.

O Regulamento de Estágio Curricular da UnP estabelece, para os estágios não obri-gatórios, a duração de um semestre letivo, podendo ser prorrogado por mais três (3) períodos idênticos. A carga horária máxima é de 36 (trinta e seis) horas semanais e a jornada diária máxima é de seis (6) horas.

O Estágio não obrigatório é o estágio de livre escolha pelo aluno, dentro da sua linha de for-mação. O aluno pode realizá-lo em local de interesse próprio que, de acordo com as suas peculiaridades, dará direito a comprovante de horas de estágio. Essas, só serão considera-das mediante Termo de Compromisso de Estágio devidamente assinado pelas partes.

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Informações sobre estágio curricular estão disponíveis na Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária, na Unidade Roberto Freire, na Av. Eng. Roberto Freire, 1683 – e-mail: [email protected] ou junto a Coordenação de Estágio do curso.

9.8 SERVIÇOS DE EXTENSÃO

O aluno da UnP pode, caso queira, utilizar serviços desenvolvi-dos por meio das atividades de extensão, nos seguintes cursos:

Curso de Arquitetura Núcleo de Arquitetura e Urbanismo – NAU

Cursos da Área da Saúde Atendimento nas clínicas, laboratórios e NEPS/UnP

Curso de Direito Núcleo de Prática Jurídica “Prof. Otto de Brito Guerra”

Curso de Farmácia Centro de Informação sobre Medicamentos e Plantas Medicinais – CIMPLAM

Curso de Pedagogia Laboratório de Ensino Aprendizagem – LEA; Laboratório de Matemática

Curso de Turismo Núcleo de Eventos

9.9 DIVULGAÇÃO DA EXTENSÃO

As ações extensionistas da UnP são divulgadas por meio de veículos institucionais, através da Mostra de Extensão, realizada anualmente, e

durante o Congresso Científico da Universidade.

Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

PARTE X

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Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

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Na intenção de tornar a vivência acadêmica do aluno o mais agradável possível, a Universi-dade mantém um conjunto de serviços que facilitam o seu dia a dia dentro da Instituição.

10.1 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um órgão especial da Universidade, que tem por finalidade receber, analisar e encaminhar aos setores competentes as solicitações, críticas, reclamações, elogios e as sugestões dos alunos e dos demais integrantes da comunidade acadêmica.

A Ouvidoria atende de segunda à sexta-feira, das 08 às 12 horas e das 14 às 19 horas, pelo telefone: (84) 3215 1308 e pelo site www.unp.br.

10.2 CENTRAL DE ATENDIMENTO, SECRETARIA E CALL CENTER

Em cada Unidade da Universidade existe uma Central de Atendimento, onde o aluno resolve seus interesses de ordem acadêmica, financeira e administrativa. Você pode solicitar, por exemplo, matrícula, histórico escolar, declarações, transferência, aprovei-tamento de disciplina ou trancamento de curso, programas de disciplinas cursadas, freqüência em regime de exceção, prova em segunda chamada e outros documentos e procedimentos relativos à vida acadêmica.

Vários serviços da UnP podem ser solicitados pelo aluno, também, através do Auto-Atendimento, pela internet.

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PART

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A Secretaria Geral e as secretarias setoriais cuidam dos registros acadêmi-cos dos alunos, enquanto informações sobre eventos acadêmicos e oferta de cursos, em geral, estão disponíveis no Call Center, pelo telefone (84) 3215 1234, e no site www.unp.br. O telefone da Secretaria Geral é o 3215-1370.

10.3 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – SIB/UnP

A UnP disponibiliza aos seus alunos e aos demais integrantes da co-munidade acadêmica, um Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP, composto por bibliotecas setoriais localizadas nas unidades.

As bibliotecas funcionam de segunda a sexta-feira, das 07h às 22h30min. e, aos sábados, das 08h às 17h.

O Sistema Integrado de Bibliotecas é regido por regulamento próprio e oferece à comunidade acadêmica os seguintes serviços:

consultas bibliográficas nas bibliotecas setoriais;consultas em multimídia nas bibliotecas setoriais;empréstimo domiciliar de até três (03) livros, por usuário, pelo prazo de sete (07) dias, com direito à renovação, desde que não haja solicitação de outro usuário;acesso a bases de pesquisas;acesso à Internet.

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O acervo bibliográfico do curso, que o aluno freqüenta e de cursos afins pode ser consulta-do na biblioteca da sua unidade. Cada biblioteca dispõe de ambientes próprios para estu-dos individual ou de grupos, para consulta, inclusive com terminais de acesso à internet.

A não-devolução de livros no prazo determinado, extravio ou danificação em qualquer material retirado, implica na aplicação de multa e/ou outra penalidade para o usuário.

10.4 ATENDIMENTO EM SAÚDE

Alunos da Universidade e segmentos sociais de baixa renda podem ser atendidos nas Clínicas-Escola dos cursos de graduação da Área de Ciências Biológicas e da Saúde, mediante ao pagamento de taxa simbólica.

Os atendimentos são efetuados:

na Clínica Integrada de Odontologia;no Serviço Integrado de Psicologia - SIP (apoio psicológico a alunos da Universi-dade);na Clínica-Escola de Fonoaudiologia;no Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas;na Clínica-Escola de Fisioterapia;na Clínica-Escola de Terapia Ocupacional.

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PARTE XFoto: acervo da Assessoria de Imprensa

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Além desses serviços, a UnP mantém o Centro de Informações sobre Medicamentos e Plantas Medicinais – CIMPLAM, pertencente ao Curso de Farmácia e Bioquímica. Atra-vés de publicações e palestras, o CIMPLAM educa a comunidade interna e ao público em geral sobre o uso e reações de medicamentos alopáticos e fitoterápicos (à base de plantas medicinais), e sobre a relação entre alimentos e medicamentos.

Outras informações sobre o CIMPLAM podem ser obtidas pelo telefone (84) 3215-1262 ou pelo e-mail [email protected].

10.5 ASSISTÊNCIA JURÍDICA

Por meio do Núcleo de Prática Jurídica “Professor Otto de Brito Guerra”, do Curso de Direi-to, a UnP presta serviços de assistência jurídica aos alunos e à comunidade, oferecendo:

atendimento;orientação jurídica;ajuizamento de ações.

10.6 LABORATÓRIO DE APOIO PEDAGÓGICO

A Universidade dispõe de Laboratório de Apoio Pedagógico – LAPe, constituído por edu-cadores, pedagogos e psicólogos aptos a prestar apoio psico-pedagógico ao aluno.

O agendamento para atendimento em grupo ou individual pode ser feito pelo e-mail [email protected].

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10.7 PUBLICAÇÕES

A Universidade mantém a Editora Universidade Potiguar – Edunp, como instrumento de apoio à disseminação da produção científica e tecnológi-ca. A editora desenvolve, edita e publica produtos impressos, como re-vistas científicas, livros, cartilhas, coleções e anais, dentre outros. Através desses veículos, circula a produção de saberes que contribuem para a evolução da ciência.

São publicações específicas para o aluno:

Manual do Aluno;Regulamento de Estágios Curriculares;Regulamento dos Trabalho de Conclusão de Curso na Gradua-ção e Pós-Graduação;Programa de Apoio do Estudante – PAE;Anais dos congressos científicos;Catálogo de Trabalhos de Conclusão de Curso.

Todos estão disponibilizados em suporte eletrônico e podem ser acessa-dos no endereço www.unp.br.

10.8 COLAÇÕES DE GRAU

As solenidades de colação de grau, de alunos que tenham concluído os

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cursos de graduação, são regulamentadas pela Resolução n. 001/2007- ConEPE, de 28 de março de 2007, e devem ser realizadas de acordo com calendário específico da Instituição e nos locais estabelecidos pela Reitoria, no início de cada semestre letivo.

10.9 DOCUMENTOS NORMATIVOS INSTITUCIONAIS

Tudo que o aluno precisa saber sobre o ordenamento jurídico normativo da Universida-de, desde as regras mais simples sobre o funcionamento de cursos, laboratórios, como solicitar bolsa para pesquisa ou participar de atividades de extensão, até as normas de elaboração de trabalhos de conclusão de curso e a organização da solenidade de co-lação de grau está disponível nas coleções impressas e eletrônicas, como Documentos Institucionais e Documentos Normativos da UnP. As coleções constam do acervo do SIB/UnP e do site da Universidade www.unp.br, nos seguintes volumes:

Coleção Publicações Institucionais

Projeto Pedagógico Institucional – PPI

Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI

Auto-Estudo 2004

Auto-Estudo 2005

Auto-Estudo 2006

Diretrizes Institucionais para a Indissociabilidade Ensino, Pesquisa e Extensão

Diretrizes e Procedimentos para Cursos Superiores de Tecnologia

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Coleção Documentos Normativos da UnP

Série Azul: Organização Universitária

V. 1 Estatuto da Universidade Potiguar

V. 2 Regimento Geral da Universidade Potiguar

V. 3 Regimento Interno dos Colegiados Superiores da UnP: ConSUni e ConEPE

V. 4 Regimento Interno do Conselho Didático-Pedagógico – CDP

V. 5 Regimento Interno de Conselho de Curso

V. 6 Regimento Interno da Reitoria

V. 7 Regimento Interno de Diretoria de Curso

V. 8 Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/1997

V. 9 Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/1997

V. 10 Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/1998

V. 11 Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/1998

V. 12 Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/1999

V. 13 Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/1999

V. 14 Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2000

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V. 15 Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2000

V. 16 Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2001

V. 17 Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2001

V. 18 Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2002

V. 19 Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2002

V. 20 Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2003

V. 21 Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2003

V. 22 Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2004

V. 23 Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2004

Série Laranja: Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas

V. 1 Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Potiguar – SIB/UnP

V. 2 Normas para Exame de Proficiência

V. 3 Regulamento das Atividades de Pesquisa

V. 4 Regulamento da Pós-Graduação

V. 5 Manual do Aluno (edições anuais)

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V. 6 Regulamento das Atividades de Extensãoe Ação Comunitária

V. 7 Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-Graduação

V. 8 Manual de Publicações da Editora UniversidadePotiguar - EdUnP

V. 9 Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica “ProfessorOtto de Brito Guerra”

V.10 Regulamento de Estágios Curriculares

V.11 Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-Graduação, 2ª edição

Série Verde: Gestão de Recursos Humanos

V. 1 Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo - PCCS

V. 2 Plano de Carreira Docente - PCD

V. 3 Plano Institucional de Capacitação Docente - PICD

V. 4 Regulamento da Premiação pelo Desempenho do Diretor de Curso de Graduação

V. 5 Programa de Apoio ao Estudante – PAE

V. 6 Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo - PCCS, 2ª edição

V. 7 Plano de Carreira Docente - PCD, 2ª edição

ANEXO

Foto: acervo da Assessoria de Imprensa

PROGRAMA DE APOIO AO ESTUDANTE - PAE(Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP, de 30 de maio de 2006)

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APRESENTAÇÃO

O Programa de Apoio ao Estudante - PAE - tem como principal carac-terística a promoção do bem-estar do aluno da Universidade Potiguar - UnP -, facilitando a sua ambiência acadêmica do ponto de vista da aprendizagem e social.

Vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária e estrutura-do conforme as perspectivas políticas, filosóficas e educativas contidas no Projeto Pedagógico Institucional - PPI -, o PAE apresenta um amplo espectro de possibilidades para o coletivo dos alunos, nos campos da informática, saúde, jurídico, dentre outros.

Na composição do PAE, os serviços e outras formas de atendimento aos alunos estão articulados a programas e projetos de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, adotando como critério a relevância para o discente, compreendido nas dimensões física, psico-social, econômica, ambiental e educacional.

As ações do PAE são viabilizadas por meio de um suporte multidiscipli-nar que inclui espaços físicos, como as clínicas-escola, laboratórios e setores institucionais, docentes qualificados, pessoal técnico-administra-

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tivo especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.

O conjunto dessas iniciativas está indicado na presente publicação, cuja estrutura comporta 7 (sete) itens. Os dois primeiros explicitam, respectiva-mente, a missão e objetivos do PAE. O terceiro diz respeito a programas por meio dos quais os discentes podem ser beneficiados, situando-se neste caso, por exemplo, o apoio pedagógico, psicopedagógico e a participação em eventos, ações de nivelamento, intercâmbios com outras Instituições de Ensino Superior - IES - e atividades desportivas. Já o quarto item trata de uma série de serviços que, diversificados, destinam-se a promover o bem estar do estudante, a exemplo dos situados em saúde, no auto-atendimento eletrônico e no Sistema Integrado de Bibliotecas - SIB/UnP. Os órgãos e seto-res institucionais de apoio ao discente integram o item quinto, com destaque para a Ouvidoria, Secretaria Geral e Centrais de Atendimento. Por fim, nos itens sexto e sétimo encontram-se expressas as possibilidades de efetiva participação do alunado em órgãos colegiados e formas de representação estudantil.

Na medida em que implementa este Programa, a Universidade Potiguar avança em direção ao cumprimento da sua missão, criando, continuamente, condições para a excelência da formação cidadã, desenvolvida sob os prin-cípios da ética e da responsabilidade social.

Manoel Pereira dos Santos

Reitor

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1. MISSÃOÉ missão do PAE prestar apoio ao aluno com vistas à sua efetiva integra-ção acadêmica, por meio de programas de ensino, pesquisa e extensão, da prestação de serviços e do desenvolvimento de ações sociais e edu-cacionais.

O cumprimento desta missão implica na compreensão do estudante em sua totalidade, ou seja, como indivíduo que contém um conjunto de atri-butos intelectuais, físicos, sociais, culturais e éticos que lhe conferem a essencialidade humana. É, portanto, um entendimento que pressupõe o ser humano como condicionado pela história do seu tempo, da sua vida, do grupo social de que faz parte.

Em respeito a esse conjunto que conforma a humanidade de cada um e do coletivo de alunos/UnP, o Programa de Apoio ao Estudante caminha no sentido de que os discentes possam sentir-se plenamente incorpora-dos ao ambiente universitário, sendo-lhes oferecidas condições para:

a) construir aprendizagens diversas, seja no campo da própria for-mação técnico-profissional, seja no terreno da constituição da cidadania;

b) superar ou minimizar eventuais dificuldades e fatores que pos-

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sam interferir nessas aprendizagens, considerando as diversas formas em que venham a se apresentar: psicológica, didático-pedagógica, social, jurídica e de saúde, observados os limites inerentes a um Programa da natureza do PAE;

c) apreender os valores circunscritos à formação cidadã, convivendo ética e so-lidariamente com os colegas, professores e demais segmentos acadêmicos.

Isto significa que o PAE está diretamente articulado ao Projeto Pedagógico Institucional e aos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, contribuindo para a sua imple-mentação. E mais: exprime uma estratégia para que o discente cultive o sentimento de pertença, isto é, de ser aluno desta Universidade, mantendo com a sua Instituição laços identitários, inclusive, após a conclusão do curso.

Portanto, na medida em que tem como foco o aluno e em que procura atender às suas expectativas, relativamente à concretização de aprendizagens adstritas à profissionali-dade cidadã, o Programa de Apoio ao Estudante representa uma das expressões da responsabilidade social da Universidade Potiguar, constituindo-se em uma das iniciati-vas necessárias a excelência da formação cidadã.

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2. OBJETIVOSA excelência da formação cidadã e uma perfeita ambiência acadêmica são intenções que perpassam os serviços e ações que compõem o PAE e que encontram desdobramentos nos objetivos seguintes:

promover condições efetivas para que o aluno possa aprender a aprender, aprender a agir e aprender a ser, por meio da im-plementação de ações de natureza sócio-educacional, cultural, ambiental, científica e tecnológica, sob o princípio da indissocia-bilidade ensino, pesquisa e extensão;adotar estratégias de permanência do aluno na Universidade, obser-vando-se como critérios básicos a qualidade do ensino e o respeito e atendimento a necessidades específicas, à diversidade de interes-ses, de culturas e experiências;desenvolver mecanismos diversificados de apoio ao discente e ao egresso nos processos de continuidade de estudos e de inserção no mercado de trabalho.

Todos esses objetivos, encontrando como fontes de referência as pecu-liaridades do alunado e as diretrizes da Universidade Potiguar, expressas no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e no Plano de Desenvolvimento

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Institucional - PDI - serão viabilizados de tal modo que o discente, cada vez mais, se identifique com a missão da Universidade e com os objetivos do seu curso, e se perce-ba integrante de uma Instituição cujo foco de atuação deve resultar no exercício de uma profissão fundada na cidadania.

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3. PROGRAMASUma das grandes marcas da Universidade Potiguar é o desenvolvimento de um leque de programas e projetos de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária. Os mesmos são viabilizados a partir de expressivos investimentos aplicados na ampliação e aperfeiçoamento de todo o seu aparato físico, material, de recursos humanos e tecnológicos e da ma-nutenção de convênios e de uma rede de parcerias com instituições e órgãos governamentais e não governamentais.

Os programas e projetos, criados a partir de demandas sociais e edu-cacionais identificadas interna e externamente, são implementados, si-multaneamente, dando sustentação ao desenvolvimento curricular dos cursos de graduação. Materializam, também, a responsabilidade social da Universidade Potiguar relativa à sua comunidade acadêmica e aos diferentes segmentos populacionais que procuram os serviços da UnP.

Nesse sentido, estão organizados os vários programas, incidindo no apoio pedagógico e psicopedagógico, na concessão de bolsas, passan-do pela facilitação da realização de estágios, assistência jurídica e na saú-de, até o encaminhamento ao mercado de trabalho. Espera-se, dessas ações, repercussões positivas, sobretudo na facilitação da construção ou consolidação de aprendizagens.

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3.1 APOIO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO

O apoio pedagógico aos discentes da UnP é propiciado pelo Laboratório de Apoio Pe-dagógico - LAPe -, vinculado à Reitoria. Quando necessário, o LAPe é acionado pela diretoria do curso ao qual o aluno está vinculado, para prestar orientações e equacionar problemas de ordem pedagógica, dentre os quais, por exemplo:

rendimento acadêmico;relacionamento professor-aluno;relacionamento aluno-aluno;procedimentos metodológicos adotados pelos docentes;procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelo professor.

Do ponto de vista psico-pedagógico, o discente conta com o Serviço Integrado de Psicologia - SIP -, em funcionamento na Unidade Salgado Filho, Campus Sede Natal, onde está localizado o Pólo de Ensino da Saúde/UnP. Os estudantes são atendidos por estagiários do Curso de Psicologia, sob a supervisão de docentes qualificados, para atendimento àqueles que se apresentem com dificuldades de aprendizagem ou distúrbios de comportamento.

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3.2 ESTÁGIO

O estágio, de acordo com o Regimento Geral da Universidade, compre-ende um conjunto de atividades de prática pré-profissional, realizadas em situações reais de trabalho, sem que haja vínculo empregatício.

Sob esse entendimento e de acordo com as normas pertinentes, o está-gio/UnP está organizado em duas modalidades4:

a) estágio curricular obrigatório, quando indicado pelas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação, como requi-sito sem o qual o aluno não pode concluir o seu curso;

b) estágio curricular não obrigatório, de livre escolha do aluno, em local de interesse próprio. Esta modalidade, mediante documen-to comprobatório, poderá integrar o histórico do aluno, sob a ru-brica “atividades complementares”.

Ambas as modalidades, previstas nos projetos pedagógicos dos cursos, são compreendidas como espaços para a ampliação e consolidação de aprendizagens e vivência de situações de trabalho em ambientes da Universidade e extra-universitários. Com isto, espera-se que o estudante

4 Normas específicas integram o Regulamento dos estágios curriculares, da Universi-dade Potiguar, e dos Regulamentos de cada curso de graduação.

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possa ir clareando caminhos para um aprofundamento de estudos e se adaptando, psicológica e socialmente, às condições das futuras atividades profissionais.

Do ponto de vista do apoio ao aluno, a UnP oferece convênios com empresas e institui-ções governamentais e não governamentais para oferta de campos de estágio, efetivan-do, também, o encaminhamento do estudante com melhor desempenho acadêmico a empresas diversas, para realização de estágio remunerado.

Além disso, a UnP abre oportunidades de estágio não obrigatório nas diretorias de curso ou em setores técnicos institucionais, de acordo com as necessidades apresen-tadas. São mantidos também convênios com instituições e ou empresas, com vistas a facilitar a colocação do aluno em estágio, tais como:

Instituto Euvaldo Lodi (IEL);Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE);AC Informática;Central de Estágios GELRE;Agente de Integração LTDA;Sistema Social de Apoio Educacional.

Há, ainda, convênios no campo do Direito, como:

Tribunal de Justiça do Estado (TJE);Tribunal Regional do Trabalho (TRT/RN);Tribunal de Contas do Estado/RN (TCE/RN);

| Manual do Aluno 2008 | 145

Procuradoria Geral do Estado;Procuradoria Geral de Justiça;Varas cíveis e criminais estaduais e federais, dentre outros.

A Mantenedora da Universidade Potiguar, a Associação Potiguar de Edu-cação e Cultura - APEC -, oferece estágio interno, remunerado, aos alunos oriundos do Centro de Educação Profissional e Ambiental Escola das Du-nas5. Quando matriculados em cursos de graduação, esses alunos po-dem realizar estágio nos diversos setores administrativos e acadêmicos da Universidade Potiguar.

3.3 CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS UnP

Merece destaque o Centro de Desenvolvimento de Carreiras da Univer-sidade Potiguar - CDC/UnP6 -, cujas ações, focalizadas no aprender a gerenciar a própria carreira, promovem o aprimoramento cultural, o zelo

5 Esse Centro integra a estrutura física da UnP e está localizado em uma comunidade praieira - Pitangui , município de Extremoz/RN. Além de ofertar o ensino médio, gra-tuitamente, para os jovens que carecem desse nível de escolarização, o Centro, por meio da Escola das Dunas, tem se constituído em campo para pesquisa e estágio de cursos de graduação, propiciando serviços à população local.

6 Para informações mais completas v. ABREU, Cynara Carvalho de. O centro de de-

senvolvimento de carreiras: uma proposta de implantação na Universidade Poti-guar. Natal, 2003.

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pela qualidade de vida e pelo crescimento pessoal e o desenvolvimento de habilidades inter-pessoais. Por meio do CDC, o aluno é colocado em estágio, sendo envolvido em atividades diversas: workshops, treinamentos específicos, orientação sobre montagem de curriculum vitae, aconselhamento individual e de grupo, role playing sobre entrevistas de emprego, dentre outras.

O CDC, também como responsável pelo acompanhamento de egressos, é uma iniciativa por meio da qual o aluno, antecipadamente, lida com questões e situações diretamente articuladas ao mercado de trabalho, sobretudo, no que diz respeito às condições de inser-ção e de um exercício profissional competente, do ponto de vista técnico e da cidadania.

3.4 BOLSAS

A política de bolsas da UnP tem por objetivo estimular e apoiar a permanência do es-tudante de graduação na Universidade, possibilitando-lhe um melhor desempenho nas atividades acadêmicas e, conseqüentemente, melhor qualificação profissional.

A UnP oferece duas modalidades de bolsas:

bolsa acadêmica ebolsa administrativa.

As duas modalidades são concedidas sob a forma de desconto no valor da parcela mensal da semestralidade, em percentuais fixados pela Mantenedora da Universidade.

I.

II.

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Além disso, são adotadas alternativas para facilitar o acesso de vários segmentos da população à Universidade, principalmente os de baixa renda, e a permanência deles no ensino superior, por meio da participa-ção institucional em programas do governo federal.

3.4.1 Bolsa Acadêmica

A bolsa acadêmica objetiva estimular o aluno a participar de atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão e ação comunitária, disponibilizada por meio dos seguintes programas:

Programa de Bolsas de Iniciação Científica - ProBIC, beneficiando alu-nos participantes de projetos de pesquisa aprovados pelo Con-selho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE;Programa de Bolsas de Monitoria - ProBOM, beneficiando alunos que têm interesse na atividade docente, estimulando o aprofun-damento de estudos e o trabalho cooperativo;Programa de Bolsas de Extensão - ProBEx incentiva a participação do aluno em ações desenvolvidas através de programas e pro-jetos de extensão e ação comunitária relevantes acadêmica e socialmente.

3.4.2 Bolsa Administrativa

A bolsa administrativa objetiva apoiar, financeiramente:

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alunos da graduação;ex-alunos da graduação/UnP em cursos de pós-graduação/UnP.

A bolsa administrativa é disponibilizada a discentes da Universidade Potiguar nas se-guintes condições:

I. Para aluno de curso de graduação

a) quando o pagamento da mensalidade for efetivamente realizado até o ven-cimento, ou seja, até o dia 05 de cada mês, sendo o valor nominal do des-conto definido, em portaria, pela APEC. Essa fixa, também, o valor da parcela mensal da semestralidade escolar;

b) quando ocorrer o pagamento antecipado da semestralidade escolar, incidindo o desconto sobre o valor vigente para o pagamento da parcela até o dia 05 de cada mês;

c) Plano Família: destinado a aluno que tenha parente regularmente matriculado na UnP, especificamente pai, mãe, filho, irmãos ou cônjuges, condição a ser com-provada por documento hábil e aceito pela Universidade, incidindo o desconto sobre o valor vigente para o pagamento da parcela até o dia 05 de cada mês;

d) o aluno que tenha concluído anteriormente curso de graduação na UnP faz jus a desconto de 10% (dez por cento), incidente sobre o valor pago até o dia 05 de cada mês;

e) colaboradores da Mantenedora e da UnP também podem ser beneficiados com desconto, em percentuais e formas estabelecidos em ato específico;

f) Plano Empresarial: no caso de interesses recíprocos entre a APEC e empresas,

I.

II.

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instituições ou associações, poderão ser celebrados convênios ou contratos, nos quais serão estabelecidas as condições espe-cíficas de descontos;

g) para aluno do curso de graduação em Medicina serão aplica-dos, exclusivamente, os descontos relativos ao pagamento até o vencimento, ou seja, até o dia 05 de cada mês e a pagamento antecipado da semestralidade escolar.

A aplicação dessas formas de desconto para alunos de graduação é efetivada de acordo com as seguintes regras gerais:

a) o desconto incidirá na parcela subseqüente à data do requeri-mento da sua concessão;

b) os descontos não são cumulativos, excetuando-se a hipótese de cumulação do desconto para pagamento até o dia 05 de cada mês (data de vencimento da parcela da semestralidade), com outro desconto estabelecido em portaria específica da Mantenedora;

c) os descontos não incidem na primeira parcela da semestralidade escolar, excetuando-se, apenas, o caso de pagamento antecipa-do do semestre;

d) não serão concedidos descontos retroativos;e) para usufruir do desconto, o beneficiado deve comprovar seu vín-

culo com a Universidade regularizado, na forma e termos previs-tos no Regimento Geral e em observância aos prazos definidos no Calendário Acadêmico;

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f) o desconto terá validade exclusivamente para os pagamentos efetivados até o dia 05 de cada mês, data do vencimento, perdendo o desconto o aluno que efetivar o pagamento após o vencimento.

II. Para aluno de curso de pós-graduação

O aluno de pós-graduação stricto sensu ou lato sensu pode ser beneficiado com a con-cessão de descontos de até 20% (vinte por cento) em percentuais definidos quando da aprovação do projeto pedagógico de cada curso, e a partir da vigência estabelecida em ato específico da Mantenedora.

A concessão dos descontos em cursos de pós-graduação ocorre nas seguintes moda-lidades e condições:

a) aluno vinculado à pessoa jurídica convenente com a UnP, para oferta de cursos de pós-graduação:

I. 0 a 4 alunos - sem desconto;II. 5 a 8 alunos - 5% (cinco por cento);III. 9 a 12 alunos - 10% (dez por cento);IV. 13 a 16 alunos - 15% (quinze por cento);V. 17 alunos ou mais - 20% (vinte por cento).

b) Plano Família: desconto de até 20% (vinte por cento), de acordo com o projeto peda-gógico do curso, observando-se as mesmas definições para aluno da graduação;

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c) colaboradores: desconto de até 50% (cinqüenta por cento), de acordo com o projeto pedagógico do curso e mediante autoriza-ção expressa das Pró-Reitorias Administrativa e Financeira;

d) pagamento antecipado da semestralidade escolar: desconto de 20% (vinte por cento) aplicado sobre o valor referente ao maior parcelamento disponível para o curso, excetuando-se os casos de prévia fixação do valor para pagamento antecipado no projeto pedagógico do curso.

Para a concessão dos descontos a alunos de curso de pós-graduação aplicar-se-ão as seguintes regras gerais:

a) os descontos não são cumulativos;b) ficam excluídos os alunos vinculados a cursos de pós-graduação

em regime de parceria, objeto de contrato ou convênio específi-co;

c) os descontos incidirão, exclusivamente, para os pagamentos efetivados até o dia 05 de cada mês (vencimento);

d) os descontos somente incidirão a partir da segunda parcela do curso de pós-graduação, ou quando requerida após esta data, na parcela imediatamente posterior à data do protocolo do re-querimento e do seu deferimento;

e) turmas constituídas, especificamente, para atender a interesses de pessoa jurídica, serão objeto de contrato próprio.

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3.5 PARTICIPAÇÃO DA UnP EM PROGRAMASDO GOVERNO FEDERAL

A Universidade aderiu às iniciativas governamentais voltadas para o acesso e perma-nência de jovens egressos do ensino médio, tais como:

Programa Universidade para Todos - ProUni, destinado a candidatos oriundos do ensino médio público, ou da rede privada, desde que, no segundo caso, tenham sido beneficiados com bolsa de 100% durante todo este nível de ensino, e que tenham realizado o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM;Programa de Financiamento Estudantil - FIES, que beneficia o aluno com bolsa de 50% do valor da parcela da mensalidade do curso.

3.6 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

Esse programa está diretamente relacionado aos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e objetiva ampliar e diversificar cenários de aprendizagens para os estudan-tes, assim como aguçar o espírito investigativo, a autonomia intelectual e estimular o exercício das habilidades de interpretação, síntese, comunicação oral e escrita.

Essa forma de apoio aos discentes é implementada por meio de ajuda de custos con-cedida pela UnP para:

inscrição em eventos científicos, como congressos, simpósios, seminários, fó-runs, dentre outros;

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confecção de banners;produção de material para multimídia;transporte, hospedagem e alimentação.

A concessão dessa forma de apoio está condicionada ao cumprimento dos critérios, a saber:

a) aprovação do plano de metas da diretoria de curso, contendo as ações de participação dos alunos em eventos científicos;

b) a participação dos discentes deve ocorrer em eventos situados na sua área de formação;

c) prioritariamente, devem ser beneficiados estudantes envolvidos em projetos de pesquisa, iniciação científica, extensão, ação co-munitária e monitoria;

d) somente é concedida a ajuda de custos a alunos que apresen-tem trabalhos, e que essa produção esteja relacionada às linhas institucionais de pesquisa e de extensão.

A intenção, com esse tipo de apoio, é que o aluno se engaje mais em projetos de pesquisa, extensão e ação comunitária, como bolsista ou voluntário, exercitando-se, desde a graduação, em atividades que pro-movam o seu contato com alunos e profissionais de outras IES ou de entidades de classe.

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3.7 CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM

A implementação desse programa objetiva ampliar, flexibilizar e enriquecer a formação do aluno, na medida em que lhe são dadas oportunidades para aprendizagens diversifi-cadas, a partir de situações de problematização da realidade, do contato com diferentes espaços geográficos, culturas, segmentos sociais e de atividades solidárias.

São iniciativas de ensino, pesquisa e extensão que irão motivar o aluno em direção a uma aprendizagem crítica e favorável ao estabelecimento da curiosidade epistemológi-ca7; a uma aprendizagem que instigue a curiosidade, que motive o estudante a exercer a sua autonomia, a ser criativo e saber intervir, com ética e rigor científico, nas diferentes realidades.

Nesse sentido, o programa abrange um conjunto de iniciativas curriculares, a saber:

aulas de campo em outras cidades ou estados;atividades extensionistas e de pesquisa;eventos científicos, culturais e técnicos;divulgação de trabalhos e produção discente;participação em atividades sociais junto à comunidade.

7 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. O autor concebe a curiosidade epistemológica para além da curiosidade ingênua, isto é, do senso comum, pressupondo indagações, crítica e rigor metodológico.

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Operacionalmente são disponibilizados recursos financeiros institucio-nais destinados a despesas com transporte dos alunos, desde que as atividades constem do projeto pedagógico e do plano de metas de cada curso e sejam aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE, pela Mantenedora e pela Reitoria.

3.8 NIVELAMENTO

A Universidade Potiguar adota uma política de nivelamento para superar fatores que estejam criando obstáculos às aprendizagens, prioritaria-mente dos alunos ingressantes.

Assim, desde o primeiro momento da vivência na Universidade Potiguar, o acadêmico terá à disposição um conjunto de elementos materiais, de pessoal técnico-administrativo e docentes qualificados que irão auxiliá-lo a inserir-se, pedagógica e socialmente, no novo ambiente, de forma solidária e produtiva.

Isso significa considerar o fato de que, via de regra, o aluno originário do ensino médio tem à frente vários desafios. Um deles é a necessidade de apreender, criticamente, conhecimentos em um nível de maior comple-xidade, o que requer, na maioria das vezes, habilidades também com-plexas e ainda não desenvolvidas. Outra dificuldade são as possíveis lacunas não preenchidas durante a escolaridade média, sobretudo, no tocante aos campos da língua portuguesa, da matemática e da com-

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preensão dos condicionantes histórico-sociais que marcam a realidade. Depois, ainda existe a necessidade de uma conduta mais responsável e ética, comprometida com a própria aprendizagem e com a de seus colegas, respeitadas as exigências de uma convivência harmoniosa e de preservação do espaço físico universitário.

As ações de nivelamento, portanto, têm como objetivos8:

a) introduzir o aluno no ensino superior, trabalhando-se, principalmente, atitudes compatíveis com o ambiente acadêmico, a capacidade de leitura crítica da rea-lidade, a capacidade de comunicar-se cientificamente e o desenvolvimento da autonomia intelectual;

b) sedimentar conhecimentos situados no campo da educação geral, condição básica ao processo formativo, nas suas dimensões humanística e técnica;

c) minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja relacionada à diversida-de e heterogeneidade, tanto do percurso formativo do ensino médio, quanto a forma de ingresso no curso, se por transferência ou processo seletivo.

As ações de nivelamento podem ocorrer por meio de:

oferta de disciplinas, na série regular, que integrem o Ciclo de Formação Geral (disciplinas integrativas e de formação geral)9;

8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação. Política de nivelamento. Natal, 2006.

9 Os cursos de graduação, a partir de 2006, têm uma organização curricular constituída de três ciclos de

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aulas ou outras atividades de reforço, em horários alternativos, quando se detectam problemas de aprendizagem do aluno in-gressante, relativamente à apreensão dos conhecimentos consi-derados essenciais a este ciclo formativo.

A atividade de reforço incide nas demandas de cada curso/grupo de alunos, e tem como critério básico a sua relevância para o processo de formação.

3.9 INTERCÂMBIO

A Universidade Potiguar mantém convênios com Instituições de Ensino Superior - IES - com finalidades diversas:

cooperação técnica, acadêmica, científica, administrativa e de intercâmbio de interesses interinstitucionais; ações de titulação; intercâmbio de estudantes, dentre outros.

São conveniadas instituições nacionais, como a Anhembi Morumbi e a Universidade de Fortaleza – UNIFOR.

formação: 1) Ciclo de Formação Geral; 2) Ciclo de Formação Básica Profissionalizan-te e 3) Ciclo Profissionalizante.

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3.10 ESPORTE

O funcionamento do Setor de Esportes representa um dos aspectos da contemporanei-dade da Universidade, na medida em que ao incentivar e promover a prática desportiva em todo o ambiente acadêmico, a Universidade está, efetivamente, interferindo na qua-lidade de vida das pessoas.

As iniciativas no campo da atividade física são executadas com as seguintes intenções:

a) adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável;b) enriquecimento cultural;c) estímulo à convivência solidária e participativa;d) melhoria das condições físicas e psicológicas, com repercussões no desempe-

nho acadêmico.

Tendo como foco o movimento humano e algumas das suas formas de expressão, o programa de esportes termina por beneficiar o aluno sob o ponto de vista fisiológico, psicológico e social, melhorando a capacidade funcional e a qualidade de vida.

A viabilização desses objetivos é possibilitada mediante a oferta de várias modalidades de atividade física, como dança, ginástica, natação, pilates, dentre outros. Tais ações são asseguradas por meio de convênios e parcerias com associações e academias locais.

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3.11 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSO

Visando fortalecer os laços entre a Universidade e o egresso, é adotada uma série de iniciativas sócio-educacionais, valorizando a identidade que o ex-aluno mantém com a sua Universidade. Ao mesmo tempo, o egres-so representa uma das fontes de informações capazes de influenciar o aperfeiçoamento dos projetos pedagógicos e dos serviços educacionais que a UnP oferece.

Sob essa perspectiva de educação continuada estão organizados diver-sos espaços para o egresso, como cursos de pós-graduação e atualiza-ção científica, o encaminhamento do egresso ao mercado de trabalho, por meio do Centro de Desenvolvimento de Carreiras, e a sua participa-ção nas associações de ex-alunos.

A exemplo do aluno/UnP, o egresso de cursos de graduação pode pro-curar os respectivos diretores para que possa:

participar de discussões de casos clínicos ou de outros situados nos campos de sua atuação profissional;proferir palestras em eventos promovidos pelos cursos;integrar bancas examinadoras de trabalho de conclusão de curso;divulgar trabalhos produzidos de forma autônoma ou trabalho final de pós-graduação;participar do Congresso Científico e da Mostra de Extensão UnP.

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A Universidade Potiguar, em sua página eletrônica, abre espaços destinados ao egres-so, com os seguintes links:

Centro de Desenvolvimento da Carreira Profissional - CDC;associações de classe;revistas especializadas;bibliotecas nacionais e internacionais;artigos em geral;artigos produzidos por ex-alunos;cadastro de egressos, por curso;banco de curriculum vitae;

convênios e parcerias da UnP com o mercado de trabalho;concursos públicos (divulgação e cursos de preparação/UnP).

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4. SERVIÇOS Diversos serviços são oferecidos aos alunos dentro da própria Universi-dade, alguns dos quais vinculados aos cursos de graduação e outros em setores técnico-administrativos.

Os serviços oferecidos por meio da graduação representam um des-dobramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Isso por-que representa uma dupla perspectiva para o aluno: do ponto de vis-ta da formação, abre-se uma nova dimensão profissional e do ponto de vista da cidadania e da qualidade de vida porque eles encontram possibilidades de superar fatores de várias ordens que estejam, de alguma forma, interferindo na aprendizagem ou na ambiência acadê-mica. Situam-se neste caso, por exemplo, a assistência jurídica e o atendimento em saúde.

Já os serviços de natureza técnico-administrativa constituem apoio às atividades finalísticas da Universidade, facilitando o dia-a-dia acadêmico, por meio de setores diversos e de ferramentas tecnológicas.

4.1 SAÚDE

Os serviços ofertados em saúde são implementados pelo Pólo de Ensino

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da Saúde/UnP, integrado pela graduação da área de Ciências Biológicas e da Saúde, por meio das Clínicas-escola e de outros ambientes específicos dos cursos de Educa-ção Física, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional.

Esses serviços, realizados por docentes e alunos concluintes, sob a supervisão dos pri-meiros, são disponibilizados tanto por meio de projetos de pesquisa, de extensão e de ação comunitária, quanto mediante atividades práticas e de estágio curricular.

Os discentes, portanto, são beneficiados nas mais diferentes especialidades. Podem fazer exames no Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas; submeter-se a tratamentos fisioterápicos em ortopedia, reumatologia, mastectomia, dentre outros; fazer consultas e tratamentos fonoaudiológicos, além de exame audiológico, laringoscopia, por exemplo.

Outros atendimentos podem ser realizados nas áreas:

da Odontologia, mediante procedimentos relativos à exodontia, radiografia, en-dodontia e tratamentos preventivos, inclusive no serviço de urgência e no trailler odontológico;da Terapia Ocupacional, sendo disponibilizados serviços em trauma-ortopedia, por exemplo, ou outros que requeiram o uso dos laboratórios de seeting (órteses e adaptações para cadeiras de rodas) e de vida diária, próteses e órteses.

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4.2 ASSISTÊNCIA JURÍDICA

A assistência jurídica é uma outra forma de apoio da Universidade Po-tiguar a seu aluno. Pelo Núcleo de Prática Jurídica “Professor Otto de Brito Guerra” - NPJ, principal campo de estágio do Curso de Direito, o estudante tem acesso à consultoria, assessoria e assistência jurídica, ou seja, consultas e orientações e, quando necessário, o ajuizamento e acompanhamento de ação.

4.3 OUTRAS FORMAS DE ATENDIMENTO

Nos cursos

Para facilitar o cotidiano acadêmico são disponibilizados, também ao estudante, o Serviço de Atendimento ao Discente, em todos os cursos, bem como laboratórios de informática, conectados à internet.

SIB/UnP

O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIB/UnP é inteiramente informati-zado, contando com mecanismo de automação de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reser-vas a partir de qualquer Unidade do Campus Sede Natal e do Campus

Mossoró ou, ainda, via internet.

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Os usuários dispõem de tecnologias e ambientes especialmente organizados para lei-tura individual e em grupo; podem fazer pesquisas, por meio de acesso à Internet, re-servas e empréstimos.

Apoio aos portadores de necessidades especiais

O aluno que apresenta necessidade especial conta com a infra-estrutura física adapta-da: banheiros com barras de apoio, rampas de acesso aos prédios, elevadores, reserva de vagas nos estacionamentos, telefones em altura adequada. Em particular, o discente que apresenta limitações auditivas dispõe de profissionais especializados, contratados para auxiliar o docente durante as aulas teóricas e práticas.

Auto-atendimento

O Setor de Tecnologia da Informação da Universidade oferece aos alunos, por meio do site institucional, no link auto-atendimento, uma gama de ferramentas que facilitam o dia-a-dia no ambiente universitário. O estudante acessa várias informações, desde o acompanhamento dos planos de ensino e da digitação de notas obtidas nas discipli-nas, até a consulta sobre a situação financeira e acadêmica, por exemplo. Consegue ainda, fazer reservas de acervo pelo SIB/UnP, fazer a matrícula, imprimir o boleto ban-cário e o contrato de prestação de serviços educacionais, além de:

consultar a estrutura curricular do curso;�

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consultar planos de ensino e cronogramas;verificar os horários das aulas;solicitar e acompanhar os serviços de secretaria.

Todo e qualquer discente pode ter, gratuitamente, o e-mail/unp e aces-sar a internet a partir dos laboratórios espalhados pelos campi.

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5. ÓRGÃOS ESETORES DE APOIO5.1 OUVIDORIA

A Ouvidoria é o órgão da Universidade responsável por receber, analisar e encami-nhar solicitações, críticas e sugestões dos alunos, tendo em vista o aperfeiçoamento dos serviços ofertados pela UnP.

Na Ouvidoria os alunos encontram, de forma ágil, soluções para problemas que estejam interferindo no aprendizado ou nas relações com colegas, professores e diretorias dos cursos.

5.2 SECRETARIA GERAL

A Secretaria Geral é o órgão da Universidade responsável pela organização, controle e registro acadêmico. Por meio dos seus serviços o aluno faz a matrícula, acompanha os registros de notas, freqüência e resultados das avaliações da aprendizagem.

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5.3 CENTRAIS DE ATENDIMENTO

São setores com a função de dar apoio aos alunos no que se refere ao controle e registro da sua vida universitária, nos aspectos acadêmico e financeiro.

Cinco (5) centrais estão à disposição do aluno, sendo quatro (4) no Cam-

pus Sede, em Natal, e uma (1) no Campus Mossoró.

Todos os serviços prestados pelas centrais estão disponibilizados na In-ternet, no site da Universidade, por meio do auto-atendimento, sendo possível, também, o atendimento presencial.

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6. ÓRGÃOS COLEGIADOSMediante representação discente, estatutariamente assegurada em órgãos colegiados, a Universidade Potiguar promove a inclusão e participação do aluno em debates e deci-sões relativas a questões de ordem acadêmica, principalmente.

Para viabilizar este processo de co-participação, representantes de alunos participam dos Conselhos de Curso, do Conselho Didático-pedagógico - CDP e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE, com direito a voz e voto.

6.1 CONSELHO DE CURSO - CC

Esse conselho tem a função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas para o funcionamento do curso e para sua integração nos diversos projetos de pesquisa, extensão e pós-graduação (Estatuto, art. 38), sob a presidência do Diretor de curso.

É representante discente no CC o presidente do Centro Acadêmico.

6.2 CONSELHO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO - CDP

O CDP, presidido pelo Pró-Reitor de Graduação, é um órgão colegiado dos cursos e programas com função de articular a interação das diversas áreas no que diz respeito ao ensino, à pesquisa e à extensão (Estatuto, art.32).

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Representa o alunado o Presidente do Diretório Central dos Estudantes -DCE, a quem compete indicar seu suplente.

6.3 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONEPE

Órgão de natureza consultiva, deliberativa e normativa, com função de orientar e supervisionar o ensino, a pesquisa e a extensão (Estatuto, Art.16). É presidido pelo Reitor e tem como representante do corpo discente o pre-sidente do Diretório Central dos Estudantes - DCE.

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7. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTILAlém de assegurar a representação dos alunos nos órgãos colegiados, a Universidade tem órgãos de representação estudantil formalmente organizados: o Diretório Central dos Estudantes - DCE e os Centros Acadêmicos - CA´s.

Enquanto o DCE é a entidade representativa do conjunto dos alunos matriculados na Universidade Potiguar, o Centro Acadêmico - CA - é a entidade representativa do conjun-to de alunos matriculados em um determinado curso de graduação ou de dois ou mais cursos afins. Os representantes são eleitos para mandato de um (1) ano, através do voto direto da comunidade estudantil.

O Diretório Central dos Estudantes da UnP “Emmanuel Bezerra dos Santos” foi fundado no dia 29 de setembro de 1994 e sua dinâmica segue o objetivo definido no Regimento Geral, art. 180, § 4º: promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimora-mento da Instituição.

Há, ainda, os representantes de turma, escolhidos por seus pares, com a função de promover a articulação entre a turma e a diretoria do curso.

Coordenação Editorial

Sirleide Preira

Projeto Gráfico e Diagramação

Firenzze Design & Comunicação

Fotos

Assessoria de Imprensa/UnP

Impressão

Impressão Gráfica

Tiragem

22 mil exemplares

Circulação

Alunos da UnP

Distribuição

Pró-Reitoria de Graduação – ProGrad

Direções de cursos/UnP