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Balões Dirigíveis Helicópteros Aviões

Conhec Tecnico Avioes

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Conhecimentos Técnicos Aviões

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Balões Dirigíveis

Helicópteros Aviões

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COMPONENTES ESTRUTURA

Asa Fuselagem

Estabilizadores Aileron

Profundor Leme de Direção

GMP Motor Hélice

SISTEMAS Hidráulico

Combustível Pneumático

Elétrico Anti-gelo

Lubrificação

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Fuselagem Função: Transportar passageiros, Carga e Tripulantes.

Fixação de asas e empenagem

Pressurização

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Tubular

Monocoque Semi-

Monocoque

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TUBULAR  

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MONOCOQUE

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SEMIMONOCOQUE  

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Estrutura da Asa

Longarinas

Revestimento

Nervuras

Reforçadores

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ASA  –  Longarinas  e  Nervuras  

Page 10: Conhec Tecnico Avioes
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Semi-­‐can4lever   suportes

Can4lever  

Page 12: Conhec Tecnico Avioes

ASA  BAIXA   ASA  ALTA  

ASA  MÉDIA    ASA  PARASOL  

Page 13: Conhec Tecnico Avioes

Monoplano

Biplano

Triplano

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Asa  Elíp5ca     Asa  Retangular    

Asa Trapezoidal Asa  Delta    

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Partes da Asa

Intradorso

Extradorso Ponta

Raiz

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Bordos da Asa

Bordo de Ataque

Bordo de Fuga

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EMPENAGEM

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AILERON

LOCALIZADO NO BORDO DE FUGA PRÓXIMO A PONTA

COMANDOS  DE  VOO  Super?cies  Primárias  

Page 19: Conhec Tecnico Avioes

Leme de direção

Estabilizador Vertical

Estabilizador horizontal

Profundor

COMANDOS  DE  VOO  Super?cies  Primárias  

Page 20: Conhec Tecnico Avioes

SuperBcies  de  Controle  

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MOVIMENTO  EM  TORNO  DOS  EIXOS    

Page 22: Conhec Tecnico Avioes

COMPENSADORES    

COMANDOS  DE  VOO  Super?cies  Secundárias  

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DISPOSITIVOS  HIPERSUSTENDADORES  

FLAPE  

Page 24: Conhec Tecnico Avioes

SLOT

DISPOSITIVOS  HIPERSUSTENDADORES  

Page 25: Conhec Tecnico Avioes

SLOT  

DISPOSITIVOS  HIPERSUSTENDADORES  

Page 26: Conhec Tecnico Avioes

SLAT  DISPOSITIVOS  HIPERSUSTENDADORES  

Page 27: Conhec Tecnico Avioes
Page 28: Conhec Tecnico Avioes

SPOILER    

SUPERFÍCIE AUXILIAR LOCALIZADA NO EXTRADORSO DA ASA FUNCIONA COMO UM FREIO AERODINÂMICO

Page 29: Conhec Tecnico Avioes

Spoiler

Flap

Page 30: Conhec Tecnico Avioes

SPOILER  

Page 31: Conhec Tecnico Avioes
Page 32: Conhec Tecnico Avioes

TREM  DE  POUSO  

•  Apoiar  o  avião  no  solo;  •  Amortecer  impactos  do  pouso;  

•  Frear  o  avião  •  Controlar  a  direção  no  taxiamento.  

Page 33: Conhec Tecnico Avioes
Page 34: Conhec Tecnico Avioes

DISTÂNCIA  DE  DECOLAGEM  E  POUSO  

VTOL   STOL   CTOL  

Page 35: Conhec Tecnico Avioes

DISPOSIÇÃO  DO  TREM  DE  POUSO    

Trens Principais

Trem de Nariz Trequilha

Trens Principais Bequilha

TRICICLO CONVENCIONAL

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Trem  de  Pouso  Fixo  

Permanece aparente e imóvel em qualquer circunstância.

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TREM  DE  POUSO  RETRÁTIL  

TREM RECOLHIDO PARCIALMENTE

Page 38: Conhec Tecnico Avioes

Trem de Pouso Escamoteável

Quando recolhido as carenagens encobrem completamente o trem de

pouso.

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CONJUNTO  DAS  RODAS  

Page 40: Conhec Tecnico Avioes

CONJUNTO  DAS  RODAS  

Page 41: Conhec Tecnico Avioes

FREIOS  

FREIO  A  TAMBOR  

Page 42: Conhec Tecnico Avioes

FREIOS  

FREIO  A  DISCO  

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FREIOS  

•  ACIONAMENTO: Hidráulico, Pneumático, Mecânico.

•  FREIO DE ESTACIONAMENTO

•  SISTEMA DE FRENAGEM DE EMERGÊNCIA

•  SISTEMA ANTI-DERRAPANTE

•  CONTROLE DIRECIONAL NO SOLO

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Trem  de  Pouso  de  Mola  

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AMORTECEDORES  

Hidráulicos   Hidropneumá5cos  

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Funcionamento  amortecedor  hidropneumá4co  

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Sistema  Hidráulico  

•  Transmissão  de  pressão  (Lei  de  Pascal);  

•  Acionam:  – Trem  de  pouso;  – Flape;  – Freios  (roda  e  aerodinâmicos);  

– Comandos  de  Voo.    

Page 48: Conhec Tecnico Avioes

Sistema  Hidráulico  

•  Fluido  Hidráulico:  –  Incompressibilidade;  

– Viscosidade;  – Estabilidade  química;  – Ponto  de  ignição    /  fogo.  

Page 49: Conhec Tecnico Avioes

Sistema  Hidráulico  

•  Vantagens:  – Amplia  forças  com  facilidade;  

– Confiabilidade;  – Leveza  (simplicidade).  

Page 50: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES  energia  calorífica  →  energia  mecânica  =  motor  térmico  

•  Combustão  externa   •  Combustão  interna  

Page 51: Conhec Tecnico Avioes

Qualidades  do  motor  aeronáu5co  

•  Eficiência  térmica;  

•  Leveza;  •  Facilidade  de  manutenção  e  durabilidade;  

•  Economia;  

•  Equilíbrio;  •  Excesso  de  potência  na  dep.;  •  Pequena  área  frontal.  

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Motores

Motores Convencionais

Motores a reação

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MOTORES A REAÇÃO

MOTOR TURBOÉLICE

MOTOR TURBOJATO

TURBOFAN

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Motor à Reação Turbojato

•  Ar admitido é impulsionado num fluxo de alta velocidade (gases aquecidos);

•  Em baixas velocidades e altitudes é antieconômico e ineficiente;

•  Apropriado para supersônico.

Page 55: Conhec Tecnico Avioes

Motor à Reação Turbojato

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Motor à Reação Turbofan

•  Motor turbojato acrescido de um “fan” (ventilador)

•  Elevada tração

•  Baixo ruído

•  Grande economia de combustível

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Motor à Reação Turbofan

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Motor à Reação Turboélice

•  Motor turbojato modificado para girar um turbina (semelhante ao catavento) •  Acionamento da hélice através de uma caixa de engrenagens de redução •  Velocidades intermediarias entre pistão e “turbofan”.

Page 59: Conhec Tecnico Avioes

Motor à Reação Turboélice

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Motor Convencional

Pistão

COMBUSTÍVEL USADO = GASOLINA AZUL

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PISTÃO

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Motor a Pistão

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Motor a Pistão – 4 Tempos

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Motor a Pistão – 4 Tempos

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Motor a Pistão – 4 Tempos

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Motor a Pistão – 4 Tempos

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Motor a Pistão – 2 Tempos

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Motor a Pistão – 2 Tempos

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PERFORMANCE

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- Força aplicada a um sistema rotacional a determinada

distância de um eixo de rotação;

- No avião, indica o esforço rotacional do eixo sobre a

hélice

MOMENTO OU TORQUE

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POTÊNCIA = É O TRABALHO PRODUZIDO POR UNIDADE DE TEMPO

1HP = 1 CAVALO ROBUSTO PUXANDO UM OBJETO COM UMA FORÇA DE 76KGF A VEL. DE 1M/S

MOTOR – POTÊNCIA IGUAL AO TORQUE MULTIPLICADO PELA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO

CILINDRADA EFICIÊNCIA

VELOCIDADE DE ROTAÇÃO

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Performance do motor

-  Cilindrada = volume deslocado pelo pistão;

-  Eficiência = aproveitamento da energia calorífica (construção / compressão);

-  Limitações de RPM; -  Potência teórica / indicada / efetiva; -  Potência nominal / máxima / útil; -  Potência de atrito

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POTÊNCIA:

- TEÓRICA

- INDICADA

- EFETIVA

- ÚTIL

- DE ATRITO

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POTÊNCIA NECESSÁRIA X POTÊNCIA DISPONÍVEL

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OPERAÇÃO  DO  MOTOR  

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Operação  do  motor  

Page 81: Conhec Tecnico Avioes

Operação  do  motor  

Page 82: Conhec Tecnico Avioes

Operação  do  motor  

Page 83: Conhec Tecnico Avioes

Operação  do  motor  

FASE   POSIÇÃO  MANETE  POTÊNCIA  

POSIÇÃO  MANETE  MISTURA  

MARCHA  LENTA   RECUADA   RICA  

DECOLAGEM   A  FRENTE   RICA  

SUBIDA   REDUZIDA   MODERADAMENTE  RICA  

CRUZEIRO   REDUZIDA   POBRE  

ACELERAÇÃO   A  FRENTE   RICA  

PARADA  DO  MOTOR   RECUADA   POBRE  

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SISTEMA  DE  ALIMENTAÇÃO  

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Sistema de indução – admite, filtra e aquece o ar. - Bocal de admissão; - Filtro de ar; - Aquecedor de ar; - Válvula de ar quente; - Coletor de admissão.

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Sistema de superalimentação – aumenta a pressão do ar admitido (compressores).

- motores não superalimentados perdem potência com a altitude;

- motores superalimentados perdem potência acima de um ALTITUDE CRÍTICA.

ACIONAMENTO  COMPRESSORES  –  eixo  de  manivelas  /  turbina  (turboalimentados)  

CUIDADOS  E  LIMITAÇÕES  -­‐ Tacômetro  e  termômetro  do  óleo  -­‐   Termômetro  da  cabeça  do  cilindro  

-­‐   Manômetro  de  admissão  PODE  SER  PROIBIDO  A  BAIXAS  ALTITUDES  

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Sistema de formação de mistura – vaporizar combustível e misturá-lo ao ar.

Carburador  de  sucção  

CARBURAÇÃO  

Carburador  de  injeção  

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SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção

Page 89: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção

giglê

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SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção

Page 91: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção Marcha lenta

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SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção Deficiências

•  Influência da atmosfera;

•  Distribuição desigual da mistura nos cilindros;

•  Possibilidade de formação de gelo no Tubo de Venturi.

•  Sintomas:

•  Queda de RPM;

•  Queda na pressão de admissão;

•  Funcionamento irregular do motor.

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SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de Injeção

•  Injeção de combustível após a borboleta;

•  Evita acúmulo de gelo no Tubo de Venturi e na borboleta;

•  Funciona em todas as posições de voo;

•  Vaporizaç ão mais “perfeita”;

•  Dosagem mais precisa e constante do combustível.

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SISTEMA  DE  FORMAÇÃO  DE  MISTURA  

Injeção  Indireta  

• Combusbvel  injetado  na  cabeça  do  cilindro;  

• Antes  da  válvula  de  admissão;  

• Em  alguns  casos  –  injeção  no  duto  (coletor)  de  admissão;  

• Fluxo  conbnuo.  

Injeção  Direta  

• Pulverização  dentro  do  cilindro  (Fase  de  Admissão);  

• Fluxo  desconbnuo.  

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SISTEMA  DE  COMBUSTÍVEL  

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SISTEMA DE COMBUSTÍVEL Alimentação por Gravidade

Page 97: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL Alimentação por Pressão

Page 98: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

liquidômetro

“Primer”

Válvula de corte e

seletora Filtro

Page 99: Conhec Tecnico Avioes

COMBUSTÍVEIS  

Page 100: Conhec Tecnico Avioes

CÓDIGO  DE  CORES  

Page 101: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA  DE  LUBRIFICAÇÃO  

Page 102: Conhec Tecnico Avioes
Page 103: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO Funções e Propriedades

Função Principal: lubrificação de peças móveis.

Função Secundária: resfriamento do motor.

PROPRIEDADES:  

VISCOSIDADE  

PONTO  DE  CONGELAMENTO  PONTO  DE  FULGOR  

FLUIDEZ  

ESTABILIDADE  QUÍMICA  

NEUTRALIDADE  

OLEOSIDADE  

Page 104: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Propriedades - VISCOSIDADE

Viscosímetro de Saybolt 120SSU210

ÓLEOS  PARA  AVIAÇÃO  

CLASSIFICAÇÃO  SAE  

65   30  

80   40  

100   50  

120   60  

140   70  

Page 105: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Propriedades

PONTO DE CONGELAMENTO – temperatura em que o óleo deixa de escoar.

PONTO DE FULGOR – temperatura em que o óleo inflama-se momentaneamente.

FLUIDEZ – facilidade em fluir.

ESTABILIDADE – manutenção das propriedades físicas e químicas durante o uso.

NEUTRALIDADE – ausência de acidez.

OLEOSIDADE – “oiliness”, capacidade de aderir à superfície.

Page 106: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Propriedades

ADITIVOS  –  substâncias  adicionadas  que  melhoram  as  qualidades  do  óleo.  

ANTI-­‐OXIDANTES  –  estabilidade  química  

DETERGENTES  –  dissolver  impurezas  

ANTI-­‐ESPUMANTES  –  evita  formação  de  espuma  

Page 107: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação por Salpico

Vantagem – simplicidade

Desvantagem – lubrificação deficiente em peças de difícil acesso

Page 108: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação por Pressão

Eficiente, porém demasiadamente complexo

Sistema empregado na prática – Lubrificação Mista

Page 109: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Componentes

RESERVATÓRIO – “cárter molhado” / “cárter seco”

RADIADOR – resfriamento do óleo

BOMBA DE ÓLEO – Bomba de Pressão ou Recalque / Bomba de Recuperação ou Retorno

FILTRO – reter impurezar

DECANTADOR – recolhe o óleo que escoa por gravidade

Page 110: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Componentes

Page 111: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Componentes - VÁLVULAS

Page 112: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Instrumentos

Indicador duplo de Pressão e Temperatura do Óleo

Page 113: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA  DE  RESFRIAMENTO  

Page 114: Conhec Tecnico Avioes
Page 115: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE RESFRIAMENTO

Resfriamento a Líquido

VANTAGENS: -  Melhor transferência de calor;

-  Melhor controle e estabilização da temperatura; -  “Folgas” menores.

DESVANTAGENS: -  Maior custo;

-  Complexidade; -  Peso.

-  LÍQUIDOS UTILIZADOS: Água ou etileno-glicol; -  ETILENO-GLICOL: mais caro, absorve menos calor, não ferve ou

congela com facilidade, volume diminui após congelamento.

Page 116: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE RESFRIAMENTO

Resfriamento a Ar

VANTAGENS: -  Simples;

-  Leve; -  Barato.

DESVANTAGENS: -  Dificuldade de controle de temperatura;

-  Tendência ao superaquecimento; -  Maior “folga” entre as peças.

Page 117: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE RESFRIAMENTO

Controle de Temperatura

-  Abrir flapes de arrefecimento;

-  Reduzir potência;

-  Aumentar a velocidade do voo;

-  Usar mistura rica.

Page 118: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA  ELÉTRICO  

Page 119: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA ELÉTRICO

Eletromagnetismo

A Terra porta-se como se fosse um gigantesco ímã. Junto ao polo geográfico norte tem-se o polo

magnético sul do planeta, e junto ao polo geográfico sul o norte magnético.

Page 120: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA ELÉTRICO

Eletromagnetismo

Forma-se campo magnético ao redor de um fio onde há corrente elétrica

ELETROÍMÃ

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Page 121: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA ELÉTRICO

Eletromagnetismo - APLICAÇÕES

RELÉ

Page 122: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA ELÉTRICO

Indução Eletromagnética

Experiência de Faraday

Page 123: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA ELÉTRICO

Indução Eletromagnética

Alternador elementar

Page 124: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA ELÉTRICO

Indução Eletromagnética

Transformador elementar

Page 125: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA ELÉTRICO

Sistema Elétrico do Avião

Dínamo elementar

Pb ou NiCd (24V)

Diodo

Regulador de Voltagem

RCCB Inversor

Page 126: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA ELÉTRICO

Sistema Elétrico do Avião

Motor Elétrico / STARTER

Page 127: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA  DE  IGNIÇÃO  

Page 128: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE IGNIÇÃO

Partes Constituintes

-  Finalidade: produzir centelha nas velas.

-  Magneto: vide alternador. Fonte de energia do sistema de ignição.

-  Geração de faísca: tensão superior a 10000V.

-  Distribuidor: distribuição de alta tensão.

-  Vela: responsável pela produção de faísca.

Page 129: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA DE IGNIÇÃO

Vela de Ignição

Page 130: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES  

Page 131: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES Finalidade e constituição

-  Finalidade: transformar potência efetiva do motor em potência útil (tração).

-  Constituição: duas ou mais pás, perfil aerodinâmico, dividas em estações.

Estação 42” (ponta) – pequena espessura / pequeno ângulo de torção

Estação 18” – estação de referência

Estação 12” – grande espessura / grande ângulo de torção

Materiais – ligas de alumínio, madeira, plástico reforçado

Page 132: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES Tipos de Hélices

-  Passo Fixo: interiça, pás fixas.

-  Passo Ajustável: ângulo da pá pode ser ajustado no solo.

-  Passo Variável: ângulo da pá pode ser modificado em voo. Esse ajuste pode ser manual ou automático.

RECUO

PASSO EFETIVO PASSO TEÓRICO

Page 133: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES Tubo de Venturi

Page 134: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES Tubo de Venturi

Page 135: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES Geração de Sustentação

Page 136: Conhec Tecnico Avioes

•  TRAÇÃO ≅ α

•  CARGA DINÂMICA ≅ α

•  VELOCIDADE DE ROTAÇÃO ≅ α

•  < α = pressão de óleo

•  > α = contrapesos

CARGA DINÂMICA

ROTAÇÃO

L

Page 137: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES Governador da Hélice

Page 138: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES Passo da hélice – PASSO CHATO – ângulo da pá da hélice é nulo, arrasto máximo. Pode provocar disparo.

Page 139: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES Passo da hélice – PASSO REVERSO – ângulo da pá negativo, tração invertida.

Page 140: Conhec Tecnico Avioes

HÉLICES

Passo da hélice – PASSO BANDEIRA (FEATHER) – pá alinhada com o vento. É usado para diminuir o arrasto da hélice em situação de pane..

Page 141: Conhec Tecnico Avioes

INSTRUMENTOS  

Page 142: Conhec Tecnico Avioes

INSTRUMENTOS

Instrumentos de Navegação

Instrumentos de Voo

Instrumentos do motor

Instrumentos do avião (liq./SE)

Page 143: Conhec Tecnico Avioes

INSTRUMENTOS DE VOO Sistema Pitot-estático

Instrumentos associados:

-  altímetro;

-  velocímetro;

-  variômetro (CLIMB);

-  machímetro (Alta performance).

Page 144: Conhec Tecnico Avioes

INSTRUMENTOS DE VOO Sistema Pitot-estático – MANÔMETRO DE PRESSÃO ABSULOTA / CÁPSULA ANERÓIDE

ALTÍMETRO (ft)

VELOCÍMETRO (kt)

Page 145: Conhec Tecnico Avioes

INSTRUMENTOS Manômetro de Pressão Relativa – Tubo de Bourdon

Instrumentos associados:

-  pressão de óleo (INSTRUMENTO DO MOTOR);

-  pressão de combustível (INSTRUMENTO DO AVIÃO);

-  pressão de oxigênio (INSTRUMENTO DO AVIÃO).

UNIDADE: PSI (lbf/in2)

Page 146: Conhec Tecnico Avioes

INSTRUMENTOS Termômetro

-  TERMÔMETRO ELÉTRICO: indicado para medir a temperatura do ar externo;

-  TERMÔMETRO DE PRESSÃO DE VAPOR: indicado para medir a temperatura do óleo;

-  TERMÔMETRO DE PAR TERMOLELÉTRICO: indicado para altas temperaturas.

Page 147: Conhec Tecnico Avioes

INSTRUMENTOS Sistema Giroscópio

-  Rigidez Giroscópica;

-  Precessão.

Instrumentos Associados:

-  Giro direcional;

-  Horizonte Artificial;

-  Indicador de Curva

Page 148: Conhec Tecnico Avioes

Indicador de curva e derrapagem (“Pau e

Bola”)

Giro Direcional (Bússula Elétrica)

Horizonte Artificial

INSTRUMENTOS Sistema Giroscópio

Page 149: Conhec Tecnico Avioes

OUTROS INSTRUMENTOS

-  CRONÔMETRO;

-  TACÔMETRO;

-  TORQUÍMETRO;

-  MANÔMETRO DE PRESSÃO DE ADMISSÃO;

-  BÚSSULA;

-  FLUXÔMETRO;

-  RADIOALTÍMETRO.

Page 150: Conhec Tecnico Avioes

INSTRUMENTOS

Page 151: Conhec Tecnico Avioes

SISTEMA  DE  PROTEÇÃO  CONTRA  FOGO  

Page 152: Conhec Tecnico Avioes

Sistema de Proteção Contra Fogo

-  Sistema de detecção de superaquecimento e fogo: detetores de calor instalados em pontos de ocorrência mais provável;

-  Sistema de extinção de fogo: combate o fogo

Agente Extintor

Alarme e Proteção Contra Fogo

Page 153: Conhec Tecnico Avioes

Sistema de Proteção Contra Fogo

PAREDE DE FOGO

Page 154: Conhec Tecnico Avioes

Sistema de Proteção Contra Fogo

-  CLASSE A – materiais que deixam brasa ou cinza;

-  CLASSE B – líquidos inflamáveis;

-  CLASSE C – materiais elétricos;

-  CLASSE D – metais como o magnésio das rodas

Page 155: Conhec Tecnico Avioes

Sistema de Proteção Contra Fogo

Page 156: Conhec Tecnico Avioes

OUTROS SISTEMAS

-  SISTEMA DE DEGELO E ANTIGELO;

-  SISTEMA DE CALEFAÇÃO;

-  SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO;

-  SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO;

-  SISTEMA DE AR CONDICIONADO;

-  SISTEMA PNEUMÁTICO;

-  SISTEMA DE OXIGÊNIO;

-  SISTEMA DE ILUMINAÇÃO EXTERNA;

-  PILOTO AUTOMÁTICO.

Page 157: Conhec Tecnico Avioes

INSPEÇÕES  E  MANUTENÇÃO  

Page 158: Conhec Tecnico Avioes

INSPEÇÕES E MANUTENÇÃO

Page 159: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES  A  REAÇÃO  

Page 160: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica

3° Lei de Newton

Motor que expele jato em alta velocidade, gerando com isso empuxo e, portanto,

força propulsora.

Page 161: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - TURBOJATO

Duto de admissão

Bocal Propulsor

Page 162: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - COMPRESSORES

COMPRESSOR CENTRÍFUGO

•  ar entra paralelamente ao eixo e sai no sentido perpendicular;

•  pressões mais elevadas.

COMPRESSOR AXIAL

•  ar entra e sai paralelamente ao eixo;

•  maior volume de ar.

Page 163: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - COMPRESSORES

COMPRESSÃO MISTA

Page 164: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – COMPRESSORES AXIAIS

Page 165: Conhec Tecnico Avioes
Page 166: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – COMPRESSORES AXIAIS

Page 167: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – CÂMARA DE COMBUSTÃO

Duto de admissão

Bocal Propulsor

Page 168: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – CÂMARA DE COMBUSTÃO

Page 169: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - TURBINA

Duto de admissão

Bocal Propulsor

Page 170: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - TURBINA

-  FINALIDADE: extrair potência dos gases em expansão, a fim de acionar o compressor e outros acessórios.

Page 171: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – BOCAL PROPULSOR

Duto de admissão

Bocal Propulsor

Page 172: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO MOTOR TURBOÉLICE

Page 173: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO MOTOR TURBOFAN

Page 174: Conhec Tecnico Avioes

MOTORES A REAÇÃO

Motor a foguete

Motor pulsojato

Motor estatoreator