6
Universidade Anhanguera Educacional - Uniderp Ead. Curso de Ciências Contábeis 7º semestre Contabilidade avançada I utor a distancia! "ro#. $$$$$$$$$$$$$$ Contabilidade avançada I %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% "elotas&'' de abril de '()* +ndice! Introduç,o.............................................................. rigens e Aplicaç/es de 0ecursos ....................................... 1tulos e valores mobiliários e contabili2aç,o.......................... 1tulos de Cr3dito...................................................... 4alores 5obiliários..................................................... Aplicaç/es inanceiras................................................. Investimentos........................................................... 0eestruturaç,o societária 8 Incorporaç,o& us,o e Cis,o de empresas..... Incorporaç,o de sociedades.............................................. us,o de sociedades..................................................... Cis,o de sociedades..................................................... Contabili2aç,o do imposto de renda e contribuiç,o social 8 imposto de rendadi#erido........................................................... ;uros sobre capital pr<prio............................................. =ibliogra#ia............................................................ Introduç,o! A seguir temos como ob>etivo analisar o modo de contabili2aç,o das aplic

Contabilidade Avançada i

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Contabilidade avançada i

Citation preview

Universidade Anhanguera Educacional - UniderpEad. Curso de Cincias Contbeis7 semestreContabilidade avanada ITutor a distancia: Prof. xxxxxxxxxxxxxx

Contabilidade avanada I

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Pelotas,22 de abril de 2014

ndice:Introduo..........................................................................................................................3Origens e Aplicaes de Recursos....................................................................................4Ttulos e valores mobilirios e contabilizao...............................................................4Ttulos de Crdito..............................................................................................................4Valores Mobilirios.......................................................................................................5Aplicaes Financeiras..................................................................................................5Investimentos.................................................................................................................5Reestruturao societria Incorporao, Fuso e Ciso de empresas........................5Incorporao de sociedades..........................................................................................5Fuso de sociedades.......................................................................................................6Ciso de sociedades.......................................................................................................6Contabilizao do imposto de renda e contribuio social imposto de rendadiferido..........................................................................................................................8Juros sobre capital prprio............................................................................................8Bibliografia....................................................................................................................10

Introduo:A seguirtemos como objetivo analisar o modo de contabilizao das aplicaes em ttulos e valores mobilirios e instrumentos financeiros, As empresas por questes administrativas e de gesto de seus negcios, em havendo excesso de recursos financeiros e quando suprido as necessidades de giro operacional da entidade, quer seja em estoques, financiamentos das vendas e aplicaes no imobilizado, direcionam suas sobras temporrias de capitais para as aplicaes em ttulos e valores mobilirios. Um dos principais motivos para a fuso, incorporao e at para a ciso das sociedades a competitividade atual dos mercados e um dos fatores relevantes para tal situao o fenmeno da globalizao mundial, responsvel pela derrubada de diversas barreiras entre os pases. A ocasio obriga as empresas a evolurem sob pena de se tornarem insignificantes a ponto de deixarem de operar em razo da concorrncia, que no mais apenas nos seus mercados nacionais, pois as transnacionais se expandem com grande velocidade, constituindo novas sociedades e revolucionando os mercados produtivos, societrios, trabalhistas, consumidor, entre outros.Contabilizao do imposto de renda e contribuio social imposto de renda diferido:Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contbil do imposto de renda e dacontribuio social das entidades.Juros sobre capital prprio (JSCP) uma das formas de umaempresadistribuir o lucro entre os seusacionistas, titulares ou scios (a outra sob a forma dedividendos). Esse pagamento tratado como despesa no resultado da empresa, precisando que o investidor pague oImposto de Renda, retido na fonte, sobre o capital recebido, o que no ocorre para o caso de dividendos. Essa questo fiscal benfica para a companhia, pois sendo o pagamento contabilizado como despesa da empresa, antes do lucro, ele no arca com ostributos, repassando este nus ao investidor.

Origens e Aplicaes de RecursosO capital que vemos no Patrimnio Lquido representa os bens com os quais o proprietrio inicia as suas atividades. Ele chamado de Capital Inicial ou Capital Nominal. Este valor inicial ser sempre a parcela que pertence aos scios e que lhes caber em caso de liquidao ou paralisao das atividades da empresa. Chamamos de Capital Total o montante de capital que est a disposio da empresa, representando os recursos totais que a empresa dispe. O Passivo mostra a Origem de Capitais, ou como a empresa conseguiu os recursos que possui. Enquanto o Passivo mostra a Aplicao destes capitais, ou onde a empresa aplicou os recursos provenientes do Passivo.PASSIVO Origem de Recursos: o Passivo representa a origem dos recursos da empresa.CAPITAL PRPRIO aquele originrio e pertencente aos proprietrios da empresa, o qual sofrer modificaes conforme o desenvolvimento das atividades da empresa, porque a ele sero soma dos os lucros ou subtrados os prejuzos. Exemplo: Lucro do Exerccio Aumento de CapitalCAPITAL DE TERCEIROS a parte correspondente s obrigaes que a empresaassume com terceiros. Exemplo: emprstimos e financiamentos.ATIVO Aplicao de Recursos: chamamos o Ativo de aplicao dos recursos porque todo o capital aplicado no Ativo. Exemplo: mquinas, equipamentos, veculos, imveis, estoques. OBS: Portanto, o Ativo nos mostra onde a empresa aplicou seus recursos ou o seu capital. O passivo nos mostra onde a empresa conseguiu estes recursos ou capital.Ttulos e valores mobilirios e contabilizao

As empresas por questes administrativas e de gesto de seus negcios, em havendo excesso de recursos financeiros e quando suprido as necessidades de giro operacional da entidade, quer seja em estoques, financiamentos das vendas e aplicaes no imobilizado, direcionam suas sobras temporrias de capitais para as aplicaes em ttulos e valores mobilirios.

Ttulos de Crdito So papis emitidos por entidades financeiras ou por entidades no financeiras com objetivo de captao de recursos no mercado financeiro. Esses papis tm prazo de vencimento e rendem juros pr-fixados ou ps-fixados, como exemplo temos as letras de cmbio, certificados de depsitos bancrios, debntures, etc.

Valores Mobilirios So papis emitidos por entidades financeiras ou no financeiras e que so representativos de fraes de um patrimnio, aes ou quotas, ou de direitos sobre a participao em um patrimnio, bnus de subscrio ou partes beneficirias.

Aplicaes Financeiras So aplicaes de recursos em papis de natureza monetria, representados por direitos ou ttulos de crdito, com prazo de vencimento e taxas de rendimentos pr-fixadas ou ps-fixadas. Como exemplos temos certificados de depsitos bancrios, depsitos a prazo fixo, caderneta de poupana, debnturesconversveis ou no em aes.

Investimentos So aplicaes de recursos em bens de natureza no monetria e que so representados por valores mobilirios sem prazo de vencimento ou taxa de rendimento predeterminada. Os rendimentos desses investimentos esto diretamente relacionados s oscilaes de cotaes de preos de compra e venda. Como exemplos temos as aes adquiridas ou cotadas em bolsa de valores, investimento em ouro, fundos de aes, etc.

Reestruturao societria Incorporao, Fuso e Ciso de empresas:Um dos principais motivos para a fuso, incorporao e at para a ciso das sociedades a competitividade atual dos mercados e um dos fatores relevantes para tal situao o fenmeno da globalizao mundial, responsvel pela derrubada de diversas barreiras entre os pases. A ocasio obriga as empresas a evolurem sob pena de se tornarem insignificantes a ponto de deixarem de operar em razo da concorrncia, que no mais apenas nos seus mercados nacionais, pois as transnacionais se expandem com grande velocidade, constituindo novas sociedades e revolucionando os mercados produtivos, societrios, trabalhistas, consumidor, entre outros.

Incorporao de Sociedades Na Incorporao societria, uma empresa denominada incorporadora absorve outra sociedade denominada incorporada. Neste instituto, a sociedade incorporada deixa de existir, ela extingue-se, mas, assim como na fuso ela no se dissolve. A empresa incorporadora assume as responsabilidades e os dbitos da incorporada, ou seja, os credores da incorporada tero seus crditos garantidos pela incorporadora. Isto implica que os ativos das empresas so somados e os passivos da incorporada assumidos. Diferenciamos a incorporao dafuso pelo fato de que na fuso se tem a constituio de uma nova empresa e na incorporao a incorporadora se mantm ativa e a incorporada se extingue, ou seja, no h o surgimento de nova empresa.

Fuso de Sociedades A fuso de sociedades est disposta em nossa legislao no Cdigo Civil nos artigos 1.119 a 1.121, alm de outras disposies contidas no art. 228 da Lei de das Sociedades Annimas (Lei n 6404/76). Nosso legislador assim definiu a fuso de sociedades, na LSA: A fuso a operao pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes suceder em todos os direitos e obrigaes. Podemos dizer que a fuso de sociedades a reorganizao de capitais visando concentrao das participaes das empresas no mercado, pela unio de duas ou mais empresas, formando uma nova sociedade que suceder as fundidas em direitos e obrigaes, extinguindo as empresas fundidas, mas no as dissolvendo em razo da sucesso dos direitos e obrigaes pela nova sociedade. A fuso inicia-se com o protocolo de intenes, que ter de ser aprovado posteriormente pelos acionistas, mas o procedimento estabelecido em nossa legislao para o incio, assim como para a concluso da fuso das sociedades ser abordado posteriormente, uma vez que o procedimento comum para a fuso, incorporao e para a ciso.

Ciso de Sociedades A ciso das sociedades uma forma de reorganizao societria que objetiva maior organizao administrativa, otimizando assim diversas funes da empresa tornando-as mais competitivas no mercado atravs da transferncia de capital de uma empresa para outra(s); sendo que, a empresa que absorve tal capital sucede a cindida nos direitos e obrigaes correspondentes parcelaabsorvida, onde podemos falar ento em ciso total ou ciso parcial. Ciso total se d quando todo o capital de uma empresa dividido entre duas ou mais sociedades, que absorvem o capital e a sucedem em direitos e obrigaes, extinguindo-se a sociedade cindida. Na ciso parcial apenas uma parcela do patrimnio distribuda para outras empresas, sendo que cada uma ser responsvel em ralao parte absorvida do patrimnio. Destacamos que para a absoro da parcela de capital que receber, a sociedade empresria pode ser preexistente ou ainda pode ser criada exclusivamente para receber tal capital.

Contabilizao do imposto de renda e contribuio social imposto de renda diferido:Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contbil do imposto de renda e da contribuio social das entidades.Seu aspecto principal a contabilizao das consequncias fiscais atuais e futuras decorrentes de:a) recuperao ou liquidao futura do valor contbil de ativos ou passivos reconhecidos no balano patrimonial da entidade;b) transaes e outros eventos do perodo que so reconhecidos nas demonstraes contbeis da entidade.A contabilizao de um ativo ou passivo enseja que a recuperao ou liquidao de seus valores possa produzir alteraes nas futuras apuraes de imposto de renda e contribuio social, atravs da sua dedutibilidade ou tributao. Nessa circunstncia, este pronunciamento determina que a entidade reconhea, com certas excees, esse impacto fiscal atravs da contabilizao de um passivo ou ativo fiscal diferido, no perodo em que tais diferenas surgirem.Este pronunciamento determina que a entidade registre contabilmente os efeitos fiscais de suas transaes e outros eventos nomesmo perodo contbil que registrar essas transaes e os outros eventos. Adicionalmente, quando as transaes e outros eventos forem reconhecidos na demonstrao do resultado, todos os efeitos fiscais correspondentes tambm sero reconhecidos na demonstrao do resultado. Quando contabilizados diretamente no patrimnio lquido, a contabilizao dos efeitos fiscais tambm ser no patrimnio lquido. Este pronunciamento trata tambm do reconhecimento de ativos fiscais diferidos decorrentes de prejuzos ou crditos fiscais no utilizados, da apresentao do imposto de renda e da contribuio social nas demonstraes contbeis e da divulgao de informaes sobre tais impostos.O ativo fiscal diferido decorrente de prejuzos fiscais de imposto de renda e base negativas de contribuio social deve ser reconhecido, total ou parcialmente, desde que a entidade tenha histrico de rentabilidade, acompanhada da expectativa fundamentada dessa rentabilidade por prazo que considere o limite mximo de compensao permitido pela legislao.Para os fins deste pronunciamento, o imposto de renda compreende tanto o imposto do prprio pas como os impostos de outros pases a que a entidade estiver sujeita, sempre que baseados em resultados tributveis. O imposto de renda compreende tambm os impostos que, tal como o imposto retido na fonte, recolhido por uma controlada, coligado ou joint venture sobre as distribuies feitas para a entidade.Este pronunciamento no especifica quando ou como a entidade deve contabilizar os efeitos fiscais de dividendos. As movimentaes no patrimnio lquido para atendimento de procedimentos especficos determinados por rgos regulamentadores sero objeto de pronunciamentos futuros.Jurossobre capital prprio (JSCP) uma das formas de umaempresadistribuir o lucro entre os seusacionistas, titulares ou scios (a outra sob a forma dedividendos). Esse pagamento tratado como despesa no resultado da empresa, precisando que o investidor pague oImposto de Renda, retido na fonte, sobre o capital recebido, o que no ocorre para o caso de dividendos. Essa questo fiscal benfica para a companhia, pois sendo o pagamento contabilizado como despesa da empresa, antes do lucro, ele no arca com ostributos, repassando este nus ao investidor. A escolha de distribuio dos lucros entre dividendos e/ou juros sobre capital prprio compete assembleia geral, ao conselho de administrao ou diretoria da empresa.Na Declarao de Ajuste Anual doImposto de Renda de Pessoa Fsicano Brasil, o investidor deve informar o valor lquido recebido de JSCP em Rendimentos Sujeitos Tributao Exclusivo-Definitiva.Apessoa jurdica poder deduzir os juros pagos ou creditados individualizada mente a titular, scios ou acionistas, a ttulo de remunerao do capital prprio, calculados sobre as contas do patrimnio lquido e limitados variao, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP (Lei 9.249/1995, artigo 9).

Bibliografia

http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=p_contas12http://www.eniogehlen.com.br/pos_financas/103.ContabilidadeSuperior.pdfhttp://www.direitobrasil.adv.br/arquivospdf/artigos/fe.pdfhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/ibracon/npc25.htmPEREZ JUNIOR, Jos Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade Avanada: texto e testes com as respostas. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2010.