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CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE LIMITADA MARANHÃO ENGENEERING LTDA Pelo presente Instrumento Particular de Contrato Social: 1.RODRIGO DA SILVA RAPOSO brasileiro, solteiro, natural de Belém, Estado do Pará, data de nascimento 14/02/1991, empresário, CPF nº 037.291.003-35 e RG nº 32091000340 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua Alameda e, nº S/N,Altos do Calhau, São Luis, Estado do Maranhão, CEP: 65455-363 2. GABRIEL GONÇALVES HOLANDA PEREIRA, brasileiro, solteiro, natural de São Luís, Estado do Maranhão, data de nascimento 24/04/1990, empresário, CPF nº 067.786.354-09 e RG nº 098.865.232-19 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua 24, nº 2469, Cohatrac city, São Luis, Estado do Maranhão, CEP: 65025-210 2. GABRIEL MATIAS COSTA, brasileiro, solteiro, natural de São Luís, Estado do Maranhão, data de nascimento 24/04/1990, empresário, CPF nº 067.876.454-67 e RG nº 065.234.113-19 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua 26, nº 469, Cohatrac , São Luis, Estado do Maranhão, CEP: 65432-242 2. GUTEMBER MAROS PINTO , brasileiro, solteiro, natural de São Luís, Estado do Maranhão, data de nascimento 24/04/1990, empresário, CPF nº 065.34.764-09 e RG nº 098.545.762-35 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua 78, nº 29, Cohatrac , São Luis, Estado do Maranhão, CEP: 6535- 276 2. ARTHUR LUIS GONÇALVES MEREB , brasileiro, solteiro, natural de São Luís, Estado do Maranhão, data de nascimento 24/04/1990, empresário, CPF nº 067.786.354-09 e RG nº 098.865.232-19 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua 24, nº 2469, Cohatrac city, São Luis, Estado do Maranhão, CEP: 65025-210 Têm entre si justa e contratada a constituição de uma sociedade limitada, nos termos da Lei n° 10.406/2002, mediante as condições e cláusulas seguintes: DO NOME EMPRESARIAL, DA SEDE E DAS FILIAIS CLÁUSULA PRIMEIRA. A sociedade gira sob o nome empresarial MARANHÃO ENGENEERING LTDA

Contrato Social Gobas

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Modelo de contrato social

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MODELO BSICO DE CONTRATO SOCIAL DE SOCIEDADE LIMITADA de acordo com o Cdigo Civil/2002

CONTRATO DE CONSTITUIO DE SOCIEDADE LIMITADAMARANHO ENGENEERING LTDAPelo presente Instrumento Particular de Contrato Social:

1.RODRIGO DA SILVA RAPOSO brasileiro, solteiro, natural de Belm, Estado do Par, data de nascimento 14/02/1991, empresrio, CPF n 037.291.003-35 e RG n 32091000340 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua Alameda e, n S/N,Altos do Calhau, So Luis, Estado do Maranho, CEP: 65455-363

2. GABRIEL GONALVES HOLANDA PEREIRA, brasileiro, solteiro, natural de So Lus, Estado do Maranho, data de nascimento 24/04/1990, empresrio, CPF n 067.786.354-09 e RG n 098.865.232-19 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua 24, n 2469, Cohatrac city, So Luis, Estado do Maranho, CEP: 65025-2102. GABRIEL MATIAS COSTA, brasileiro, solteiro, natural de So Lus, Estado do Maranho, data de nascimento 24/04/1990, empresrio, CPF n 067.876.454-67 e RG n 065.234.113-19 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua 26, n 469, Cohatrac , So Luis, Estado do Maranho, CEP: 65432-2422. GUTEMBER MAROS PINTO , brasileiro, solteiro, natural de So Lus, Estado do Maranho, data de nascimento 24/04/1990, empresrio, CPF n 065.34.764-09 e RG n 098.545.762-35 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua 78, n 29, Cohatrac , So Luis, Estado do Maranho, CEP: 6535-2762. ARTHUR LUIS GONALVES MEREB , brasileiro, solteiro, natural de So Lus, Estado do Maranho, data de nascimento 24/04/1990, empresrio, CPF n 067.786.354-09 e RG n 098.865.232-19 SSP-MA, residente e domiciliado na Rua 24, n 2469, Cohatrac city, So Luis, Estado do Maranho, CEP: 65025-210

Tm entre si justa e contratada a constituio de uma sociedade limitada, nos termos da Lei n 10.406/2002, mediante as condies e clusulas seguintes:

DO NOME EMPRESARIAL, DA SEDE E DAS FILIAIS CLUSULA PRIMEIRA. A sociedade gira sob o nome empresarial MARANHO ENGENEERING LTDACLUSULA SEGUNDA. A sociedade tem sede na AV DOS HOLANDESES, n945, Calhau, So Luis, Estado do Maranho, CEP: 65072 -975

CLUSULA TERCEIRA. A sociedade poder, a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependncia, mediante alterao contratual, desde que aprovado pelos votos correspondentes dos scios, no mnimo, a trs quartos do capital social, nos termos do art. 1.076 da Lei n 10.406/ 2002.

DO OBJETO SOCIAL E DA DURAOCLUSULA QUARTA. A sociedade tem por objeto social a Construo de edifcios residenciais, Obras de urbanizao ruas, praas e caladas; Construo de obras de arte especiais; Preparao de canteiro e limpeza de terreno; Obras de terraplenagem; Instalaes hidrulicas, sanitrias e de gs; Servios de pintura de edifcios em geral; Outras obras de acabamento da construo; Obras de alvenaria; Aluguel de mquinas e equipamentos para construo sem operador e tecnologia de concreto. CLUSULA QUINTA. A sociedade iniciar suas atividades na data do arquivamento deste ato e seu prazo de durao indeterminado. (art. 997, II, CC/2002)

DO CAPITAL SOCIAL E DA CESSO E TRANSFERNCIA DAS QUOTAS

CLUSULA SEXTA. A sociedade tem o capital social de R$ 1.300.000,00 (Um Milho e trezentos mil reais), dividido em 1.300.000 (Um Milho e trezentos mil) quotas no valor nominal de R$ 1,00 (Hum real) cada uma, integralizadas, neste ato, em moeda corrente do Pas, pelos scios, da seguinte forma:

ScioN de QuotasV. unit%Valor R$

RODRIGO DA SILVA RAPOSO300.0001,0023250.000,00

GABRIEL MATIAS COSTA250.0001,0018250.000,00

GABRIEL G H PEREIRA 287.0001,0022287.000,00

ARTHUR L GONALVES MEREB250.0001,0018300.000,00

GUTEMBERG MATOS PINTO260.0001,0019260.000,00

Total1.347.0001001.347.000,00

CLUSULA STIMA. As quotas so indivisveis e no podero ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do(s) outro(s) scio(s), a quem fica assegurado, em igualdade de condies e preo direito de preferncia para a sua aquisio, se postas venda, formalizando, se realizada a cesso delas, a alterao contratual pertinente. (art. 1.056, art. 1.057, CC/2002)

CLUSULA OITAVA. A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social. (art. 1.052, CC/2002)

DA ADMINISTRAO E DO PRO LABORE

CLUSULA NONA. A administrao da sociedade caber a RODRIGO DA SILVA RAPOSO com os poderes e atribuies de representao ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, faz-lo em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigaes seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imveis da sociedade, sem autorizao do(s) outro(s) scio(s). (arts. 997, Vl; 1.013. 1.015, 1064, CC/2002)

Pargrafo nico. No exerccio da administrao, o administrador ter direito a uma retirada mensal a ttulo de pro labore, cujo valor ser definido de comum acordo entre os scios.

OUCLUSULA NONA. A administrao da sociedade ser de todos os scios, em conjunto ou separadamente, com os poderes e atribuies de representao ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, sendo vedado o uso do nome empresarial em negcios estranhos aos fins sociais, nos termos do art. 1.064 da Lei n 10.406/2002.

1 Fica facultada a nomeao de administradores no pertencentes ao quadro societrio, desde que aprovado por dois teros dos scios, nos termos do art. 1.061 da Lei n 10.406/ 2002.

2 No exerccio da administrao, os administradores tero direitos a uma retirada mensal, a ttulo de pro labore, cujo valor ser definido de comum acordo entre os scios.

DO BALANO PATRIMONIAL DOS LUCROS E PERDAS

CLUSULA DCIMA. Ao trmino de cada exerccio social, em 31 de dezembro, o administrador prestar contas justificadas de sua administrao, procedendo elaborao do inventrio, do balano patrimonial e do balano de resultado econmico, cabendo aos scios, na proporo de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. (art. 1.065, CC/2002)

CLUSULA DCIMA PRIMEIRA. Nos quatro meses seguintes ao trmino do exerccio social, os scios deliberaro sobre as contas e designaro administrador (es), quando for o caso. (arts. 1.071 e 1.072, 2o e art. 1.078, CC/2002)

DO FALECIMENTO DE SCIO

CLUSULA DCIMA SEGUNDA. Falecendo ou interditado qualquer scio, a sociedade continuar sua atividade com os herdeiros ou sucessores. No sendo possvel ou inexistindo interesse destes ou do(s) scio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres ser apurado e liquidado com base na situao patrimonial da sociedade, data da resoluo, verificada em balano especialmente levantado.

Pargrafo nico. O mesmo procedimento ser adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relao a seu scio. (arts. 1.028 e 1.031, CC/2002)

DA DECLARAO DE DESIMPEDIMENTO

CLUSULA DCIMA TERCEIRA. O(s) Administrador(es) declara(m), sob as penas da lei, que no est(o) impedido(s) de exercer(em) a administrao da sociedade, por lei especial ou em virtude de condenao criminal, ou por se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pblicos, ou por crime falimentar, de prevaricao, peita ou suborno, concusso, peculato ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrncia, contra as relaes de consumo, f pblica ou propriedade. (art. 1.011, 1, CC/2002)

DOS CASOS OMISSOS

CLUSULA DCIMA QUARTA. Os casos omissos no presente contrato sero resolvidos pelo consenso dos scios, com observncia da Lei n 10.406/2002.

DO FORO

CLUSULA DCIMA QUINTA. Fica eleito o foro de So Luis, Estado do Maranho para o exerccio e o cumprimento dos direitos e obrigaes resultantes deste contrato.

E, por estarem assim justos e contratados, lavram este instrumento, em 06 (seis) vias de igual forma e teor, que sero assinadas pelos scios.

So Luis (MA), 10 de ABRIL de 2014.

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Rodrigo da Silva Raposo(Scio Administrador)

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Gabriel Matias Costa(Scio)

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Gabriel G H Pereira(Scio)

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Artur L Gonalves Mereb(Scio)

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Gutemberg Matos Pinto(Scio)