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1 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO Capítulo I Do Objeto ARTIGO 1º. Os abaixo assinados titulares de direito e ação sobre o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA firmam a presente Convenção, para a administração, conservação e ordem interna do Condomínio, que se regerá pela Lei nº. 4.591, de 16 de dezembro de 1964, pelo novo Código Civil brasileiro, em especial no tocante ao que este dispõe sobre condomínios edilícios e pela legislação complementar posterior, pelas disposições gerais desta Convenção, pelo Regimento Interno e demais Regulamentos aprovados em Assembleia Geral, de acordo com as formalidades legais. Esta Convenção será devidamente registrada no Cartório do Registro de Imóveis, é obrigatória para todos os condôminos e só poderá ser modificada pelo voto de 2/3 (dois terços) das frações ideais componentes do Condomínio. O Regimento Interno e demais regulamentos poderão ser modificados em Assembleia Geral especificamente convocada, pela maioria dos membros a ela presentes: ARTIGO 2º. O CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA, situado em São Leopoldo, na Avenida Dom João Becker, sob nº 1601, bairro São Miguel, destinado a uso estritamente residencial, é composto de 96 boxes para estacionamento, 80 apartamentos, distribuídos em 5 blocos com 16 unidades cada um, sendo: a) partes de propriedade de uso comum ou partes condominiais; b) partes de propriedade exclusiva ou unidades autônomas. Capítulo II Das Unidades Autônomas ARTIGO 3º. As unidades autônomas que compõem o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA são: - OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10, localizados no térreo, sendo respectivamente a primeira, segunda, terceira, quarta, quinta, sexta, sétima, oitava, nona, e décima unidade, da frente para os fundos e à direita de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 82787, 82788, 82789, 82790, 82791, 82792, 82793, 82794, 82795 e 82796, respectivamente. - OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20, localizados no térreo, sendo respectivamente a décima primeira, décima segunda, décima terceira, décima quarta, décima quinta, décima sexta, décima sétima, décima oitava, décima nona e vigésima unidade, da frente para os fundos e à direita

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CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA

CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

Capítulo I

Do Objeto

ARTIGO 1º. Os abaixo assinados titulares de direito e ação sobre o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA firmam a presente Convenção, para a administração, conservação e ordem interna do Condomínio, que se regerá pela Lei nº. 4.591, de 16 de dezembro de 1964, pelo novo Código Civil brasileiro, em especial no tocante ao que este dispõe sobre condomínios edilícios e pela legislação complementar posterior, pelas disposições gerais desta Convenção, pelo Regimento Interno e demais Regulamentos aprovados em Assembleia Geral, de acordo com as formalidades legais. Esta Convenção será devidamente registrada no Cartório do Registro de Imóveis, é obrigatória para todos os condôminos e só poderá ser modificada pelo voto de 2/3 (dois terços) das frações ideais componentes do Condomínio. O Regimento Interno e demais regulamentos poderão ser modificados em Assembleia Geral especificamente convocada, pela maioria dos membros a ela presentes:

ARTIGO 2º. O CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA, situado em São Leopoldo, na Avenida Dom João Becker, sob nº 1601, bairro São Miguel, destinado a uso estritamente residencial, é composto de 96 boxes para estacionamento, 80 apartamentos, distribuídos em 5 blocos com 16 unidades cada um, sendo:

a) partes de propriedade de uso comum ou partes condominiais;

b) partes de propriedade exclusiva ou unidades autônomas.

Capítulo II

Das Unidades Autônomas

ARTIGO 3º. As unidades autônomas que compõem o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA são:

- OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10, localizados no térreo, sendo respectivamente a primeira, segunda, terceira, quarta, quinta, sexta, sétima, oitava, nona, e décima unidade, da frente para os fundos e à direita de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 82787, 82788, 82789, 82790, 82791, 82792, 82793, 82794, 82795 e 82796, respectivamente.

- OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20, localizados no térreo, sendo respectivamente a décima primeira, décima segunda, décima terceira, décima quarta, décima quinta, décima sexta, décima sétima, décima oitava, décima nona e vigésima unidade, da frente para os fundos e à direita de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 82797, 82798, 82799, 82800, 82801, 82802, 80487, 80643, 82803 e 80288, respectivamente.

- OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30, localizados no térreo, sendo respectivamente a vigésima primeira, vigésima segunda, vigésima terceira, vigésima quarta, vigésima quinta, vigésima sexta, vigésima sétima, vigésima oitava, vigésima nona, trigésima unidade, da frente para os fundos e à direita de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim

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proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 80639, 80327, 80325, 82804, 80672, 80674, 80668, 80489, 80774 e 80703, respectivamente.

As unidades autônomas que compõem o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ARUBA são:

- OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39 e 40, localizados no térreo, sendo respectivamente a trigésima primeira, trigésima segunda, trigésima terceira, trigésima quarta, trigésima quinta, trigésima sexta, trigésima sétima, trigésima oitava, trigésima nona e quadragésima unidade, da frente para os fundos e à direita de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 80292, 80604, 81765, 81992, 81872, 83313, 81622, 81987, 81647 e 81863, respectivamente.

- OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47 e 48, localizados no térreo, sendo respectivamente a quadragésima primeira, quadragésima segunda, quadragésima terceira, quadragésima quarta, quadragésima quinta, quadragésima sexta, quadragésima sétima, quadragésima oitava unidade, da frente para os fundos e à direita de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 81766, 81988, 81844, 81627, 81767, 81996, 83314 e 81808, respectivamente.

- OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57 e 58, localizados no térreo, sendo respectivamente a quadragésima oitava, quadragésima sétima, quadragésima sexta, quadragésima quinta, quadragésima quarta, quadragésima terceira, quadragésima segunda, quadragésima primeira, quadragésima, trigésima nona unidade, da frente para os fundos e à esquerda de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 81631, 81994, 81823, 83315, 81801, 81629, 83316, 81628, 81952 e 81990, respectivamente.

- OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67 e 68, localizados no térreo, sendo respectivamente a trigésima oitava, trigésima sétima, trigésima sexta, trigésima quinta, trigésima quarta, trigésima terceira, trigésima segunda, trigésima primeira, trigésima, vigésima nona unidade, da frente para os fundos e à esquerda de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 81790, 81786, 81803, 81743, 83317, 81595, 80780, 80782, 82806 e 80483, respectivamente.

- OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos números 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77 e 78, localizados no térreo, sendo respectivamente a vigésima oitava, vigésima sétima, vigésima sexta, vigésima quinta, vigésima quarta, vigésima terceira, vigésima segunda, vigésima primeira, vigésima, décima nona unidade, da frente para os fundos e à esquerda de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 80657, 81867, 80762, 80653, 80695, 80602, 80649, 80600, 80290 e 80712, respectivamente.

OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87 e 88, localizados no térreo, sendo respectivamente a décima oitava, décima sétima, décima sexta, décima quinta, décima quarta, décima terceira, décima segunda, décima primeira, décima , nona unidade, da frente para os fundos e à esquerda de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum,

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correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 80578, 80655, 80647, 80485, 80491, 80329, 80641, 80580, 82807 e 80659, respectivamente.

OS BOXES DE ESTACIONAMENTO designados pelos 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95 e 96, localizados no térreo, sendo respectivamente a oitava, sétima, sexta, quinta, quarta, terceira, segunda e primeira unidade, da frente para os fundos e à esquerda de quem entra no condomínio, constituídos de vaga de estacionamento coberta, com área real total de 13,07490304 m², sendo 12,50 m² de área real privativa e 0,57490304 m² de área real de uso comum, correspondendo a cada um a fração ideal de 0,001184, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do condomínio, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo, sob os números 82808, 80294, 80645, 80317, 80323, 80651, 82809 e 80315, respectivamente.

- BLOCO “A”: Quinto bloco da frente para os fundos, à esquerda de quem acessa o condomínio pela Avenida Dom João Becker:

- O APARTAMENTO de número 11, localizado no Bloco “A”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 81566.

- O APARTAMENTO de número 12, localizado no Bloco “A”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 81567.

- O APARTAMENTO de número 13, localizado no Bloco “A”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 81568.

- O APARTAMENTO de número 14, localizado no Bloco “A”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 81569.

- OS APARTAMENTOS de número 21, 31 e 41, localizados no Bloco “A”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81574, 81578 e 81630, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 22, 32 e 42, localizados no Bloco “A”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala

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com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81575, 81579 e 81807, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 23, 33 e 43, localizados no Bloco “A”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81576, 81580 e 83311, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 24, 34 e 44, localizados no Bloco “A”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81577, 81995 e 83312, respectivamente.

- BLOCO “B”: Quarto bloco da frente para os fundos, à esquerda de quem acessa o condomínio pela Avenida Dom João Becker:

- O APARTAMENTO de número 11, localizado no Bloco “B”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 81570.

- O APARTAMENTO de número 12, localizado no Bloco “B”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 81571.

- O APARTAMENTO de número 13, localizado no Bloco “B”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 81572.

- O APARTAMENTO de número 14, localizado no Bloco “B”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 81573.

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- OS APARTAMENTOS de número 21, 31 e 41, localizados no Bloco “B”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81991, 81621 e 81646, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 22, 32 e 42, localizados no Bloco “B”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81742, 81785 e 81989, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 23, 33 e 43, localizados no Bloco “B”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81871, 81986 e 81862, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 24, 34 e 44, localizados no Bloco “B”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81802, 81789 e 81951, respectivamente.

- BLOCO “C”: Terceiro bloco da frente para os fundos, à esquerda de quem acessa o condomínio pela Avenida Dom João Becker:

- O APARTAMENTO de número 11, localizado no Bloco “C”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80652.

- O APARTAMENTO de número 12, localizado no Bloco “C”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80779.

- O APARTAMENTO de número 13, localizado no Bloco “C”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas

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coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80761.

- O APARTAMENTO de número 14, localizado no Bloco “C”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80673.

- OS APARTAMENTOS de número 21, 31 e 41, localizados no Bloco “C”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 81866, 82780 e 82781, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 22, 32, 42, localizados no Bloco “C”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80667, 80773 e 80291, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 23, 33, 43, localizados no Bloco “C”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80656, 80482 e 80781, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 24, 34, 44, localizados no Bloco “C”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80488, 80702 e 80603, respectivamente.

- BLOCO “D”: Segundo bloco da frente para os fundos, à esquerda de quem acessa o condomínio pela Avenida Dom João Becker:

- O APARTAMENTO de número 11, localizado no Bloco “D”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80486.

- O APARTAMENTO de número 12, localizado no Bloco “D”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira,

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cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80654.

- O APARTAMENTO de número 13, localizado no Bloco “D”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 82783.

- O APARTAMENTO de número 14, localizado no Bloco “D”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios e jardim, com área real total de 92,11627904 m2, área real privativa de 86,88 m2, área real condominial de 5,23627904 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010784, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80577.

- OS APARTAMENTOS de número 21, 31 e 41, localizados no Bloco “D”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80642, 80638 e 80324, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 22, 32, 42, localizados no Bloco “D”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80711, 80599 e 80601, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 23, 33, 43, localizados no Bloco “D”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80287, 80326 e 80671, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 24, 34, 44, localizados no Bloco “D”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, dois dormitórios, com área real total de 58,50940512 m2, área real privativa de 53,58 m2, área real condominial de 4,92940512 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,010152, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80289, 80648 e 80694, respectivamente.

- BLOCO “E”: Primeiro bloco da frente para os fundos, à esquerda de quem acessa o condomínio pela Avenida Dom João Becker:

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- O APARTAMENTO de número 11, localizado no Bloco “E”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, três dormitórios e jardim, com área real total de 120,73889988 m2, área real privativa de 113,59 m2, área real condominial de 7,14889988 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,014723, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80314.

- O APARTAMENTO de número 12, localizado no Bloco “E”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, três dormitórios e jardim, com área real total de 120,73889988 m2, área real privativa de 113,59 m2, área real condominial de 7,14889988 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,014723, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 82784.

- O APARTAMENTO de número 13, localizado no Bloco “E”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, três dormitórios e jardim, com área real total de 120,73889988 m2, área real privativa de 113,59 m2, área real condominial de 7,14889988 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,014723, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80650.

- O APARTAMENTO de número 14, localizado no Bloco “E”, no andar térreo ou primeiro pavimento, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, três dormitórios e jardim, com área real total de 120,73889988 m2, área real privativa de 113,59 m2, área real condominial de 7,14889988 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,014723, matriculado no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob o número 80322.

- OS APARTAMENTOS de número 21, 31 e 41, localizados no Bloco “E”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, três dormitórios, com área real total de 80,49181652 m2, área real privativa de 73,71 m2, área real condominial de 6,78181652 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,013967, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80316, 80658 e 80328, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 22, 32, 42, localizados no Bloco “E”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de frente e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, três dormitórios, com área real total de 80,49181652 m2, área real privativa de 73,71 m2, área real condominial de 6,78181652 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,013967, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80644, 82786 e 80490, respectivamente.

- OS APARTAMENTOS de número 23, 33, 43, localizados no Bloco “E”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à direita de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, três dormitórios, com área real total de 80,49181652 m2, área real privativa de 73,71 m2, área real condominial de 6,78181652 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,013967, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 80293, 80579 e 80484, respectivamente.

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- OS APARTAMENTOS de número 24, 34, 44, localizados no Bloco “E”, respectivamente nos pavimentos segundo, terceiro e quarto, de fundos e à esquerda de quem entra no bloco, constituído de sala com sacada e churrasqueira, cozinha/serviço, banho, três dormitórios, com área real total de 80,49181652 m2, área real privativa de 73,71 m2, área real condominial de 6,78181652 m2, tendo uma fração ideal no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Condomínio de 0,013967, matriculados no Ofício do Registro de Imóveis de São Leopoldo sob os números 82785, 80640 e 80646, respectivamente.

Capítulo III

Das Áreas e Coisas de Uso e Propriedade Comum

ARTIGO 4º. São partes de propriedade de uso comum, ou partes condominiais, aquelas elencadas na Lei n° 10.406/02, Capitulo VII, Art. 1.331(Novo Código Civil brasileiro), e aquelas que, por sua natureza ou função, destinam-se a servir indistintamente a todos os proprietários de unidades autônomas, sendo inalienáveis e indivisíveis, e assim discriminadas: o terreno, as fundações, os alicerces, a estrutura de concreto armado (pilares, vigas e lajes), paredes externas, perimetrais e as interdivisórias dos apartamentos e partes comuns, fachadas e ornamentos, o acesso ao logradouro público, o hall de entrada e circulação, a portaria, escadarias, corredores de circulação interna, as lixeiras, os medidores de energia elétrica, as bombas hidráulicas, os reservatórios e as colunas de entrada e saída de água, o telhado, as antenas coletivas, as caixas de correspondência, a guarita, o salão de festas e outras dependências que, porventura, venham a ser construídas na área comum;

§ 1°. Não são passíveis de divisão ou alienação destacada da respectiva unidade autônoma as partes e coisas de propriedade comum;

§ 2°. As partes e coisas em comum, assim como as que digam respeito à harmonia do condomínio, não poderão, em hipótese alguma, serem alteradas, retiradas ou substituídas, bem como utilizadas de forma diversa da determinada nesta Convenção, salvo se assim o decidir o quórum mínimo dos condôminos;

§ 3º. É proibido impedir as partes comuns do condomínio, nada ali podendo ser depositado, mesmo que momentaneamente, sendo certo que, se tal ocorrer, terá o Síndico livre arbítrio de remover o objeto impedidor, apenas devolvendo-o ao dono após o pagamento das despesas causadas pela remoção, independentemente de reparação de eventuais danos e multas devidas.

ARTIGO 5º. As partes de uso comum somente poderão ser utilizadas de conformidade com o destino que lhes foi dado, consoante esta Convenção e Regimento Interno do Condomínio.

ARTIGO 6º. Desde que não prejudique o direito de outros condôminos, nem as condições materiais do Condomínio, o condômino poderá usar livremente das utilidades próprias das partes comuns.

ARTIGO 7º. O Condomínio não se responsabiliza por quaisquer danos ocorridos em seu interior, tais como roubo, furto, incêndio, acidentes, etc.

Capítulo IV

Dos Direitos dos Condôminos

ARTIGO 8°. São direitos dos condôminos, além de outros estabelecidos nesta Convenção e na Lei:

01- Usar, gozar, fruir e dispor livremente da respectiva unidade autônoma para o fim exclusivo de residência, segundo suas conveniências e interesses, desde que não prejudique a segurança e a solidez da edificação, não causem danos aos demais condôminos, e condicionados, umas e outros, às normas de boa vizinhança, sem infringir as normas ou as disposições desta convenção, do regimento interno e da Lei ;

02- Usar as coisas comuns do condomínio, conforme a sua destinação, de maneira a não causar dano ou incômodo aos demais condôminos ou moradores, desde que não impeçam o idêntico uso por parte dos demais condôminos;

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03- Examinar, a qualquer tempo, os livros e arquivos da Administração e pedir esclarecimentos ao Síndico;

04- Caso se julgue injustiçado, interpor recurso sobre multas, por escrito e com testemunhas à assembleia geral, mas sem direito a voto;

05- Votar e ser votado nas deliberações da Assembleia e delas participar, estando quite.

Capítulo V

Dos Deveres dos Condôminos

ARTIGO 9°. São deveres dos condôminos, além de outros estabelecidos nesta Convenção e na Lei:

01- Contribuir para as despesas do Condomínio conforme estabelecido no Art. 33º desta Convenção;

02- Não realizar obras que comprometam a edificação;

03- Não sobrecarregar a estrutura e as lajes da edificação de modo a prejudicá-las;

04- Não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas das unidades autônomas condominiais;

05- Dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes;

06- Guardar decoro e respeito no uso das coisas e partes comuns, bem como não embaraçar o uso pelos demais moradores;

07- Não lançar objetos, líquidos, detritos ou varreduras sobre a área ou pátio interno ou nas coisas comuns;

08- Não manter nas unidades autônomas, animais de qualquer porte e espécie que causem incômodo e/ou perigo aos demais moradores;

09- Não se servir de quaisquer empregados do condomínio para assuntos pessoais seus;

10- Não manter nas unidades autônomas quaisquer substâncias, materiais ou aparelhos que causem perigo à segurança e solidez da edificação, bem como à saúde e segurança dos condôminos e moradores;

11- Permitir o ingresso do Síndico ou de empregados contratados pelo Condomínio nas unidades autônomas, quando isto se torne necessário para inspeção ou realização de trabalhos de interesse comum;

12- Informar ao Síndico os endereços residenciais e profissionais, bem como as alterações que houverem, para fins de registro nos livros do Condomínio;

13- Cientificar aos que ocupam as unidades autônomas, a qualquer título, as obrigações constantes desta Convenção, bem como a obrigatoriedade de respeitá-la;

14- Informar ao Síndico, para registro nos livros do Condomínio, o nome e o endereço de um representante administrador comum, sempre que a unidade autônoma pertencer a mais de uma pessoa, o qual agirá como mandatário comum em todos os assuntos do Condomínio;

15- Não usar as respectivas unidades autônomas, nem alugá-las ou cedê-las para atividades ruidosas, ou a pessoas de maus costumes ou para instalação de qualquer atividade ou depósito de qualquer objeto capaz de causar dano à edificação ou incômodo aos demais comunheiros;

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16- Não fracionar a respectiva unidade autônoma para fim de aliená-la a mais de uma pessoa separadamente;

17- Não colocar nem deixar que coloquem nas partes comuns do condomínio, qualquer objeto ou instalações, sejam de que natureza for;

18- Não permitir a realização de jogos infantis em quaisquer partes comuns do condomínio.

ARTIGO 10°. Independentemente da qualidade de condômino, todos os ocupantes do Condomínio ficam submetidos às normas desta Convenção, do Regimento Interno e da legislação em vigor, mormente no concernente ao seu uso, função e destinação, ficando sob a responsabilidade do proprietário as infrações cometidas.

Capítulo VI

Das Assembleias Gerais

ARTIGO 11º. As Assembleias Gerais Ordinárias serão realizadas uma vez por ano, por convocação do Síndico, competindo-lhe:

01- Eleger o Síndico, o Subsíndico, o Conselho Consultivo;

02- Decidir sobre a remuneração do Síndico;

03- Decidir sobre a contratação de terceiros para administrar o condomínio, bem como a sua eventual substituição;

04- Decidir sobre a proposta orçamentária, forma de pagamento das despesas e forma de arrecadação, inclusive a cota para a formação do fundo de reserva;

05- Apreciar e deliberar sobre as contas prestadas pelo Síndico, após o parecer do Conselho Fiscal;

06- Decidir, em instância única, sobre os recursos interpostos pelos condôminos contra as decisões do Síndico;

07- Deliberar sobre a forma de aplicação da indenização paga pela seguradora em caso de sinistro que destrua total ou parcialmente a edificação, obedecendo o quórum legal para esta deliberação;

08- Deliberar sobre todas as matérias de interesse do condomínio, inclusive a imposição de penalidades aos condôminos nos casos omissos nesta convenção e na legislação que rege a matéria.

ARTIGO 12°. As Assembleias Gerais serão convocadas pelo Síndico ou por Condôminos que representem, pelo menos, 1/4 (um quarto) das unidades condominiais;

01- As convocações serão remetidas para os endereços dos condôminos constantes do registro do condomínio;

02- Será válida a convocação feita apenas a qualquer um dos proprietários de unidades autônomas pertencentes a mais de uma pessoa, enquanto estes não indicarem à administração o representante comum;

03- As convocações das Assembleias Gerais deverão indicar o dia, a hora e o local onde serão realizadas, bem como a respectiva ordem do dia, devendo indicar, também, o quórum necessário para a deliberação sempre que a matéria em pauta exigir quórum especial;

04- As convocações deverão ser feitas por escrito e entregues aos condôminos sob protocolo, registro postal, através de publicação do edital em jornal local ou , ainda, através de correio eletrônico (e-mail);

05- Entre o dia designado para a Assembleia Geral e a data da postagem da convocação deverão mediar 07 (sete) dias, no mínimo;

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06- As Assembleias Gerais reunir-se-ão, em primeira convocação, com a presença de condôminos representando, pelo menos, metade do número total de votos, e, em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após a hora designada para a primeira, com qualquer número, salvo se a lei ou esta convenção exigir quórum especial;

07- Nas Assembleias Gerais os condôminos poderão ser representados por procurador, condômino ou não, mediante procuração escrita e com esta finalidade declarada, ficando uma cópia da mesma arquivada junto com a documentação do condomínio, dispensado o reconhecimento de firma. Poderão, também, serem representados por seus cônjuges, dispensado o instrumento procuratório; Cada procurador poderá representar no máximo 03 (três) condôminos;

08- Os condôminos que estiverem em atraso no pagamento das cotas condominiais ou de quaisquer outras quantias devidas ao condomínio, bem como aqueles que tenham repactuado seu débito vencido para pagamento em datas futuras, não poderão participar das Assembleias Gerais e também não poderão nelas opinar, votar ou serem votados, sob pena de nulidade do que a eles se referir;

09- As Assembleias Gerais serão abertas pelo Síndico e o plenário escolherá entre os presentes quem irá presidi-la, o qual designará o seu secretário, que redigirá a ata. É defeso ao síndico presidir ou secretariar a assembleia quando esta deliberar sobre prestação de contas;

10- Nas Assembleias Gerais cada condômino terá direito a 01 (um) voto por unidade;

11- Nas decisões das Assembleias Gerais, o locatário poderá votar, desde que quite com as suas cotas condominiais e munido de instrumento procuratório, com firma reconhecida;

12- As deliberações nas Assembleias serão tomadas pela maioria dos votos dos condôminos presentes ao evento, salvo os casos em que for exigido quórum especial, na forma desta convenção ou por determinação legal;

13- Será exigido o voto unânime dos condôminos para:

a) Mudança da destinação do condomínio;

b) Construção de outro edifício no solo comum;

c) Alteração de Fachada (Art. 10- Item I, Lei 4591);

§ único. Os procedimentos de colocação de redes de segurança, grades internas nas esquadrias e fechamento de sacadas não caracterizam alteração de fachada, podendo a Assembleia deliberar pela maioria de seus membros presentes;

14- Será exigido o voto de 2/3 dos condôminos para:

a) Alteração da convenção;

b) Realização de obras, em partes comuns, em acréscimo às já existentes, a fim de lhes facilitar ou aumentar a sua utilização;

c) Realização de obras voluptuárias;

15- Será exigido o voto da maioria dos condôminos presentes à Assembleia para a realização de obras úteis de caráter extraordinário;

16- Das Assembleias Gerais serão lavradas as respectivas atas em livro próprio, que serão assinadas pelo presidente e secretário da assembleia e entregues a todos os condôminos;

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17- Nas assembleias gerais que não tiverem quórum qualificado exigido para deliberar sobre a matéria em pauta, a mesma poderá ser debatida, e, por voto da maioria, deliberar pela coleta posterior de assinaturas dos condôminos ausentes, declarando os seus votos;

18- Quando a assembleia deliberar pela coleta posterior de assinaturas, nos termos do item anterior, serão observados os seguintes procedimentos:

a) O envio por escrito aos condôminos ausentes à assembleia, sob protocolo ou carta registrada, do resultado da votação obtido na assembleia, bem como as informações pertinentes que lhe permitam a opção consciente;

b) O envio de uma cédula rubricada pelo presidente da assembleia que deliberou sobre o assunto, pelo síndico e pelo presidente do conselho consultivo, a qual deverá ser devolvida ao condomínio, através de sua administradora, com o voto declarado e rubricada pelo condômino;

c) Considerar-se-á validamente deliberada a matéria da pauta se os votos obtidos na assembleia geral, somados aos votos obtidos desta forma, perfizerem o quórum exigido;

19- Ao Síndico é defeso receber procuração para representar qualquer condômino nas Assembleias Gerais;

20- Em qualquer tempo os condôminos poderão reunir-se em Assembleia Geral Extraordinária para deliberar sobre todos os assuntos de interesse do condomínio.

Capítulo VII

Da Administração do Condomínio

ARTIGO 13°. A administração do condomínio será exercida:

a) Pela Assembleia Geral;

b) Pelo Conselho Consultivo;

c) Pelo Síndico;

d) Pelo Subsíndico.

Capítulo VIII

Do Conselho Consultivo

ARTIGO 14º. Anualmente, por ocasião da Assembleia Geral Ordinária, será eleito, com mandato idêntico ao do Síndico, um Conselho Consultivo composto de três membros efetivos e três suplentes, obrigatoriamente condôminos, podendo serem reeleitos.

ARTIGO 15º. Os membros do Conselho Consultivo escolherão, dentre si, um que será o presidente.

ARTIGO 16º. Os membros do Conselho Consultivo não receberão remuneração ou isenção da cota condominial.

ARTIGO 17º. Os membros efetivos do Conselho Consultivo não poderão ser reeleitos para o mandato imediatamente subsequente .

ARTIGO 18º. Ao Conselho Consultivo compete:

01- Colaborar com o Síndico na administração do condomínio e atender às suas consultas;

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02- Colaborar para a resolução dos casos de caráter urgente submetidos à sua apreciação pelo Síndico;

03- Examinar e dar parecer sobre concorrências para obras ou serviços, bem como sobre o Regimento Interno e demais regulamentos;

04- Opinar sobre qualquer assunto de caráter administrativo perante o Síndico ou Assembleia Geral;

05- Autorizar as obras de urgência imediata e de natureza imprevista até o valor correspondente a 10 (dez) vezes o salário mínimo nacional, desde que o caixa apresente saldo suficiente;

06- Autorizar a movimentação do fundo de reserva;

07- Fiscalizar as atividades do administrador e examinar mensalmente as suas contas, relatórios e comprovantes;

08- Examinar as contas do Síndico a serem apresentadas à Assembleia Geral e sobre elas emitir parecer;

09- Emitir parecer sobre a proposta de orçamento para o subsequente exercício.

ARTIGO 19º. O presidente do Conselho Consultivo convocará as Assembleias Gerais, quando não providenciadas pelo Síndico ou quando solicitadas pelos condôminos que representem ¼ (um quarto) da totalidade.

ARTIGO 20º. O Conselho Consultivo será convocado, sempre que necessário, por seu presidente ou a pedido do Síndico.

Capítulo IX

Do Síndico

ARTIGO 21º. O Condomínio será administrado e representado por um Síndico, preferencialmente condômino, pessoa física ou jurídica, eleito com mandato não superior a 02 (dois) anos, permitida a reeleição;

§ 1º. A assembleia geral que eleger o síndico, fixar-lhe-á o prazo do seu mandato;

§ 2°. No silêncio da assembleia geral quanto ao disposto no parágrafo anterior, presumir-se-á que será de 01 (um) ano.

ARTIGO 22º. O Síndico poderá transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de representação ou as funções administrativas, mediante aprovação da Assembleia.

ARTIGO 23º. A Assembleia poderá investir outra pessoa em lugar do Síndico, em poderes de representação.

ARTIGO 24º. Além das atribuições legais, caberá ao Síndico:

01- Representar o Condomínio, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, e praticar os atos de gestão e defesa dos interesses comuns, nos limites e atribuições conferidas pelo Código Civil Brasileiro, pela Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, por esta Convenção e pelo Regimento Interno do Condomínio;

02- Cumprir e fazer cumprir esta Convenção e o Regimento Interno, bem como executar as deliberações das Assembleias dos Condôminos, notadamente o orçamento anual;

03- Exercer a administração interna do Condomínio, no que diz respeito à sua vigilância, moralidade e segurança, bem como aos serviços que interessam a todos os moradores;

04- Impor as penalidades e as multas e cobrar estas últimas, conforme estabelecidas em Lei, nesta Convenção e no Regimento Interno;

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05- Arrecadar as quotas condominiais e as multas devidas pelos condôminos;

06- Promover a cobrança judicial das quotas condominiais em atraso e multas devidas pelos condôminos;

07- Elaborar o orçamento das receitas e das despesas relativas a cada ano e submeter à aprovação da Assembleia;

08- Contratar o seguro do condomínio;

09- Prestar contas da sua gestão à Assembleia dos Condôminos;

10- Praticar todos os demais atos que lhe atribuam às leis, a presente Convenção e o Regimento Interno.

ARTIGO 25º. Nos eventuais impedimentos do Síndico, os poderes de representação acima definidos serão exercidos pelo Subsíndico.

ARTIGO 26º. Caberá recurso à Assembleia Geral contra os atos e decisões do Síndico, sem efeito suspensivo, devendo ser manifestado por escrito pelo punido, a quem compete arcar com as despesas para a realização da mesma.

ARTIGO 27º. O Síndico poderá ser destituído em Assembleia Geral especialmente convocada para esta deliberação, nos termos da legislação vigente.

ARTIGO 28º. Em caso de renúncia do Síndico, o Subsíndico será empossado no cargo e nele permanecerá até a realização da Assembleia que eleger o seu substituto;

§ único. A renúncia do síndico deverá ser expressa em carta endereçada ao conselho consultivo, devendo prestar imediatamente as contas de sua gestão.

Capítulo X

Dos Consertos e Reparos

ARTIGO 29°. Cumpre aos condôminos, por sua conta e risco exclusivamente, os consertos, reparos e substituições que se fizerem necessários nas instalações internas de sua unidade autônoma, mediante aviso prévio ao administrador, quando forem suscetíveis de afetar as partes comuns.

ARTIGO 30°. Quando se verificarem infiltrações provenientes de cozinhas, banheiro, tanques de lavar roupas de outro apartamento, cabe ao proprietário deste último mandar eliminar, imediatamente, não só as causas respectivas, como reparar os danos causados a outras unidades ou ao condomínio.

ARTIGO 31°. Omitindo-se o condômino nas providências referidas e havendo dano ou risco a outras unidades ou às outras partes comuns, o Síndico notificará o condômino faltoso responsável para que, no prazo de 72 horas, providencie a execução do serviço. Findo este prazo, não o fazendo o condômino, o administrador mandará executá-lo, cobrando do condômino faltoso, podendo recorrer à cobrança executiva, se não atendido o pagamento, sem prejuízo da multa prevista no artigo 53° desta convenção.

ARTIGO 32°. Nos casos de infiltrações verificadas nas paredes, tetos e assoalhos da edificação, proveniente de água oriunda das colunas do prédio, a responsabilidade do condomínio na recuperação do dano causado circunscreve-se ao conserto ou substituição das canalizações pertencentes ao condomínio, com acabamento idêntico ao das especificações iniciais de construção do prédio. Quando as partes afetadas tiverem sofrido pintura ou qualquer tipo de revestimento especial, fora daquelas especificadas, sua restauração ficará a cargo do proprietário prejudicado.

Capítulo XI

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Das Despesas

ARTIGO 33º. As despesas ordinárias de condomínio serão rateadas por unidade, em partes iguais, entre os condôminos.

§ único. Anualmente, por ocasião da Assembleia Geral Ordinária, o Síndico apresentará a previsão orçamentária que deverá vigorar nos 12(doze) meses subsequentes, a qual conterá os valores estimativos das despesas ordinárias previstas e que servirão de base para o estabelecimento das respectivas cotas condominiais, tais como:

01- As despesas com a conservação, limpeza, manutenção dos prédios, as reparações e as substituições visando ao funcionamento das coisas e dependências comuns do condomínio;

02- A remuneração do síndico, zelador e a dos demais empregados do condomínio, bem como as relativas aos encargos de previdência e Legislação social;

03- Os impostos, as taxas e contribuições de qualquer natureza;

04- O prêmio do seguro contra incêndio ou outros sinistros;

05- As despesas com expedientes, livros, papéis, avisos e editais de interesse comum.

ARTIGO 34º. As despesas extraordinárias do interesse do Condomínio deverão ser objeto de orçamentos discriminados, previamente aprovados pela Assembleia Geral, e serão rateadas por unidade entre os condôminos;

ARTIGO 35º. Os condôminos deverão pagar, mensal e adiantadamente, até o dia 10 (dez) de cada mês, as quotas condominiais que lhes incumbe concorrer para o custeio das despesas comuns ordinárias, aprovadas pela Assembleia Geral.

ARTIGO 36º. As quotas relativas às despesas extraordinárias do Condomínio deverão ser pagas pelos condôminos nas datas fixadas pela Assembleia Geral que as houver aprovado.

ARTIGO 37°. Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino as despesas decorrentes de atos por eles praticados, bem como o aumento de despesas a que der causa;

§ único. O disposto neste artigo é extensivo aos prejuízos causados às partes comuns do condomínio pela omissão de condômino, na execução dos trabalhos ou reparações na sua unidade autônoma.

ARTIGO 38°. O saldo remanescente no orçamento de um exercício será incorporado ao exercício seguinte, se outro destino não lhe for dado pela assembleia ordinária. O déficit verificado mês a mês será rateado entre os condôminos e arrecadado no mês imediatamente subsequente.

Capítulo XII

Do Fundo de Reserva

ARTIGO 39º. Poderá ser instituído um fundo de reserva para atender, única e exclusivamente, as despesas extraordinárias de conservação e melhorias do condomínio e outras de emergência não previstas no orçamento anual.

ARTIGO 40º. A Assembleia Geral Ordinária estabelecerá o modo e o valor da contribuição de cada condômino para o fundo de reserva.

ARTIGO 41º. Em casos de emergência, o Síndico, ouvido o Conselho Consultivo, poderá utilizar recursos do fundo de reserva para atender as despesas extraordinárias, até que seja possível a sua reposição com fundos específicos.

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ARTIGO 42º. Igualmente, nos casos de obras de reparação inadiável, para as quais não haja verba própria, e que possam causar dano de vulto ou algum perigo à higiene, segurança e solidez da edificação e de suas partes comuns, o Síndico poderá recorrer ao fundo de reserva para proceder aos reparos indispensáveis e convocando, logo após, a assembleia geral para prover os recursos específicos.

ARTIGO 43°. O fundo de reserva deve ser contabilizado em conta separada da conta corrente e a sua movimentação compete ao síndico ou a procurador nomeado através de mandato por instrumento público, ouvido o Conselho Consultivo.

Capítulo XIII

Dos Seguros

ARTIGO 44º. Os prédios serão segurados contra incêndio ou quaisquer outros riscos que a lei imponha ou que possam destruir, total ou parcialmente, a construção;

§ único. A contratação do seguro é de responsabilidade do síndico (Art.24°- Item 8 desta Convenção e Art.1346 do Código Civil Brasileiro).

ARTIGO 45º. O condômino que desejar aumentar o seguro de sua unidade poderá fazê-lo individualmente, às suas expensas.

ARTIGO 46º. Na ocorrência de sinistro, do qual resulte destruição total ou de mais de dois terços (2/3) da edificação, a assembleia se reunirá em caráter extraordinário dentro de 15 (quinze) dias e elegerá uma comissão de 03 (três) membros investidos de poderes para:

01- Receber a indenização e depositá-la em nome do condomínio em instituição bancária designada pela Assembleia Geral Extraordinária;

02- Promover estudos necessários e a abertura de concorrência para reconstrução da edificação ou de suas partes destruídas, comunicando o resultado à assembleia geral, para a devida deliberação;

03- Acompanhar os trabalhos de construção até o final, representando os condôminos junto aos construtores, fornecedores, empreiteiras e repartições públicas.

ARTIGO 47º. Se a indenização paga pela companhia de seguros não for suficiente para atender às despesas, concorrerão os condôminos para o pagamento do excesso, na proporção de suas frações ideais.

ARTIGO 48º. Os condôminos que se recusarem a contribuir para o término da recuperação da edificação deverão ceder aos demais os seus direitos, na forma da Lei.

ARTIGO 49º. Pela maioria, metade mais uma das frações ideais, poderá a assembleia deliberar que a edificação não seja reconstruída, caso em que autorizará a venda do terreno, partilhando-se o seu preço e o valor do seguro entre os condôminos.

Capítulo XIV

Das Penalidades

ARTIGO 50º. O condômino que não pagar pontualmente as respectivas quotas condominiais e as demais quantias devidas ao Condomínio, ficará sujeito à multa de 2% (dois por cento) e juros moratórios de 5% (cinco por cento) ao mês, calculados com periodicidade diária.

ARTIGO 51º. Se por força de alteração legal for permitida a aplicação de percentuais de multa superiores ao estipulado no artigo anterior, passarão a vigorar, automaticamente, os novos índices em substituição aos ora convencionados.

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ARTIGO 52º. Sem prejuízo da incidência dos juros moratórios e da multa acima estabelecida, os débitos em atraso serão atualizados de acordo com a variação do IGPM, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, ou, caso seja vedada a utilização do referido índice, de acordo com os que forem permitidos pela legislação que estiver vigente na época, sem prejuízo da incidência de honorários advocatícios, custas e demais cominações legais.

ARTIGO 53º. A infração ou a inobservância de quaisquer das disposições da presente Convenção, do Regimento Interno ou da Lei, sujeitará os infratores, após carta de advertência, à multa pecuniária igual a 50%(cinquenta por cento) da respectiva cota condominial, duplicando-se em caso de reincidência.

§ único. Considera-se reincidente o condômino que:

01- Incidir novamente na mesma infração após ter sido penalizado;

02- Não desfizer obra irregular no prazo determinado pelo condomínio;

03- Não corrigir as infiltrações referidas no artigo 30°, no prazo previsto no artigo 31°, ambos desta Convenção.

ARTIGO 54º. O condômino, ou possuidor, que não cumpre reiteradamente com os seus deveres perante o condomínio poderá ser constrangido a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurarem (Art.1337 do Código Civil Brasileiro):

§ 1°. A falta de pagamento de 04 (quatro) cotas condominiais, normais ou extraordinárias, consecutivas ou não, caracteriza, dentre outros, o não cumprimento reiterado dos deveres para com o condomínio, sendo passível de aplicação sumária do caput deste artigo;

§ 2°. O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento anti-social, gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, até ulterior deliberação da assembleia (Art. 1337- Parágrafo Único, do Código Civil Brasileiro);

§ 3°. O condômino que não cumprir qualquer dos deveres estabelecidos nos incisos II a IV do Artigo 1.336, do Código Civil, abaixo descritos, pagará multa de até 05 (cinco) vezes o valor de suas contribuições mensais, independentemente das perdas e danos que se apurarem;

-Art. 1336. São deveres do condômino:

II- Não realizar obra que comprometa a segurança da edificação;

III- Não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e das esquadrias externas;

IV- Dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes.

ARTIGO 55º. A Assembleia Geral dos Condôminos poderá estabelecer outras penalidades, de natureza pecuniária ou não, além das previstas nesta Convenção e no Regimento Interno do Condomínio, e poderá, também, regrar os casos de reincidência do infrator na mesma infração.

ARTIGO 56º. Os condôminos ficam obrigados a reparar todos e quaisquer danos ou prejuízos que causarem às coisas de uso comum, por si e por quaisquer ocupantes das suas respectivas unidades autônomas, por visitantes externos ao condomínio admitidos pelo condômino, bem como a desfazer quaisquer obras ou abster-se de quaisquer atos proibidos em Lei ou nesta Convenção.

Capítulo XV

Do Regimento Interno

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ARTIGO 57º. Os condôminos elaborarão o Regimento Interno do Condomínio e o aprovarão em Assembleia Geral especialmente convocada, pelo voto da maioria dos membros presentes.

Capítulo XVI

Das Disposições Gerais e Transitórias

ARTIGO 58º. Aplicam-se aos ocupantes das unidades autônomas, a qualquer título, todas as disposições e obrigações referentes ao uso, fruição e destino das ditas unidades, tais como previstas nesta Convenção, no Regimento Interno do Condomínio e na Lei.

ARTIGO 59º. Para os fins desta Convenção, são equiparados aos condôminos os promitentes compradores e os cessionários das unidades autônomas.

ARTIGO 60º. O Condomínio manterá os seguintes livros obrigatórios:

01- Livro para assinatura das pessoas presentes às Assembleias Gerais e às reuniões do Conselho Consultivo;

02- Livro para registro das Atas das Assembleias Gerais e das reuniões do Conselho Consultivo;

03- Livro Caixa, para lançamento das receitas e despesas do Condomínio.

ARTIGO 61º. As entradas e saídas de mudanças, ou partes e objetos que caracterizem mudança, poderão ser taxadas de acordo com o estabelecido no Regimento Interno do Condomínio.

ARTIGO 62º. A Assembleia Geral poderá, por maioria simples de votos, estipular novas disposições regimentais e alterá-las.

ARTIGO 63º. O Síndico, com aprovação do Conselho Consultivo poderá editar disposições regimentais provisórias, "ad referendum" da primeira Assembleia Geral que se realizar.

ARTIGO 64º. Não será permitido no condomínio o ingresso de ambulantes, prestamistas, representantes comerciais, assim como de quaisquer pessoas que tenham por objetivo angariar fundos, donativos, adesões e propaganda de cunho comercial, político e /ou religioso.

ARTIGO 65º. Ressalvado o disposto no Art. 18°, item 5, é vedado ao Síndico utilizar receita prevista para satisfação de despesas ordinárias em outras quaisquer, não previstas, sob pena de responsabilização pelo desequilíbrio financeiro do condomínio.

ARTIGO 66°. Para executar qualquer obra ou serviço que a Lei exigir profissional habilitado, será obrigatória a apresentação da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

§ único. O Síndico, a seu critério, poderá exigir a ART para autorizar reformas das unidades autônomas.

ARTIGO 67º. Os bloquetos de cobrança emitidos com base na previsão orçamentária anual aprovada em Assembleia Geral serão considerados “documentos de crédito líquido, certo e exigível”, e, quando não adimplidos no seu vencimento, poderão ser inscritos nos órgãos de proteção ao crédito e/ou levados a protesto e cobrados judicialmente pela via executiva.

ARTIGO 68º. Os condôminos inadimplentes poderão ter suspenso o direito de uso dos salões de festas, bem como estarão sujeitos à suspensão de fornecimento de gás.

ARTIGO 69º. É proibido o uso do botijão de gás P13.

ARTIGO 70º. A alegação de não recebimento dos boletos bancários ou de recebimento tardio, não isenta o condômino dos encargos inerentes ao pagamento fora do prazo.

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ARTIGO 71º. Aplicam-se ao Condomínio, supletivamente, as disposições legais pertinentes à matéria, especialmente da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964 e do Código Civil Brasileiro.

São Leopoldo, 01 de Novembro de 2010.