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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR FRANCIELI GIZA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR TURMA X TOLEDO 2018

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

FRANCIELI GIZA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR – TURMA X

TOLEDO 2018

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

FRANCIELI GIZA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR – TURMA X

Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Especialização em Docência do Ensino Superior, do Programa de Pós-Graduação da Faculdade Assis Gurgacz – Toledo, na Disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras II. Professora Regente: Me. Doralice Conceição Pizzo Diniz.

TOLEDO 2018

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR 2018/2

CÓDIGO DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

PDS50015 ESTÁGIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

II 15h 15 30h

ACADÊMICO (A): Francieli Giza

CURSO: Especialização em Docência do Ensino Superior

ANO: 2017/2018

ORIENTADORA Prof. Me. Doralice Conceição Pizzo Diniz

INSTITUIÇÃO: FAG - Toledo

ENDEREÇO: Av. Ministro Cirne Lima, 2565 – Jardim COOPAGRO

MUNICÍPIO: Toledo - Paraná

TELEFONE: 3277 4000

DIRETOR: Prof. Me. Ildo Bombardelli

I IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO INSTITUIÇÃO: Faculdade Assis Gurgacz - FAG - Toledo CURSO: Letras – Língua Portuguesa e Libras DISCIPLINA: Tradução e Interpretação em Libras PROFESSOR(A) REGENTE: Gisele Minozzo dos Santos TURMA: 8º período PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: 30/08/2018 e 06/09/2018

II JUSTIFICATIVA:

O estágio acompanhando Conselho da Comissão Nacional de Reformulação dos

Cursos de Formação de Educadores (CONARCFE, 2017) que assinala para a teoria e a

prática como um dos eixos disciplinares do curso e como uma das cargas horária total dos

cursos.

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

O Estágio de Prática Pedagógica é uma Formação Docente para nos cursos de

licenciatura, é necessário para ter um processo de aprendizagem do profissional que esteja

preparado estar um desafio de uma carreira na área, no qual acadêmicos são incentivados

conhecimento com a realidade sociocultural da instituição. Para realizar a prática em sala

de aula, o tradicional, o comportamentalista, a humanista, o cognitivista e o sociocultural

estágios conforma como uma possibilidade de fazer uma relação entre teórico e prática. A

realidade da profissão que nomeou para desempenhar, quando os acadêmicos têm

contato com as atividades, o estágio lhe oportuniza, inicia a interação aquilo que

compreender o estudo e começa a fazer o cotidiano do seu estágio. Segundo Piconez

(2012, p.10) os pesquisadores entendem que:

[...] a equipe que realizou este livro procurou refletir sobre a realidade teoria-prática-teoria, não isoladamente, mas em sua totalidade, complexidade e problematicidade, na perspectiva concreta da experiência de cada um. Não se ignorou a multidimensionalidade do processo de ensino-aprendizagem interseccionado com as dimensões técnicas, sociais, humanas e políticas. A reflexão sobre a Prática de Ensino/Estágio Supervisionado passou por análises concretas, vinculadas a contextos específicos e com a consciência do muito que há por superar, descobrir e construir.

A importância do papel da disciplina de estágio Prática Pedagógica no Ensino

Superior, especificamente no curso especialização em Docência do Ensino Superior, e seu

significado para o acadêmico.

[...] discuto a Prática de Ensino/Estágio Supervisionado como aproximação da realidade da sala de aula e da escola e a importância disso para a prática da reflexão teórica sobre os dados colhidos e/ou observados. Sempre na direção de um projeto articulado com todos os professores e componentes curriculares do curso. (PICONEZ, 2012, p.11)

O significado de estágio, o Dicionário Aurélio (FERREIRA, 2004), encontramos que

é “[...] 1. aprendizado, exercício, prático, [...] 2. situação transitória, de preparação, 3.

aprendizado de especialização que alguém faz numa repartição ou em qualquer

organização, pública ou particular”. Portanto, tais significados achamos para os termos

estágio para formação docente, e a construção da relação entre a teoria e a prática que irá

desenvolver. O Estágio é uma atividade docente durante a sua formação que permite a

teoria e a prática na sala de aula, pois:

O objetivo é proporcionar uma série de leituras fundamentais e de sugestões que ajudem os profissionais da educação a refletirem sobre suas ações, bem como os professores dos cursos ligados à educação e ensino a desenvolverem suas programações didáticas, e também aos alunos desses cursos a terem acesso a livros de textos que possam auxiliá-los a desenvolverem-se intelectual e profissionalmente. (MIZUKAMI, 1986, p. 13)

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

A prática por meio do estágio é o processo de ensino-aprendizagem na realidade

histórico-social, e o docente estagiário se insere na realidade sistemática, objetiva e

intencional, o mais importante as duas etapas envolvidas no contexto de profissionalização

docente: teoria e prática.

III FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Este trabalho contempla o estágio de Prática Pedagógica II, do Curso de

Especialização em Docência no Ensino Superior, selecionado a disciplina da Tradução e

Interpretação em Língua de Sinais II do 8º período do curso de Letras – Língua Portuguesa

e Libras, da Faculdade Assis Gurgasz – FAG Toledo, que seguiu a professora regente

Gisele Minozzo dos Santos.

A disciplina da Tradução e Interpretação em Língua de Sinais e Língua Portuguesa

é a atividade realizada do trabalho acadêmico, assim como a prática tradutória, e resume-

se na observação de Tradutores e Interpretes de Língua de Sinais e Língua Portuguesa.

O profissional tradutor/intérprete de Libras deve experienciar práticas de interpretação e

tradução em Libras para aperfeiçoar habilidades e competências linguísticas para o

progresso de seu trabalho, significando assim um avanço a sua profissão como Tradução

e Intérprete de Libras e Língua Portuguesa.

A Lei Federal 12.319, de 1º de setembro de 2010, regulamenta a Profissão de

Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras, fora sancionada pelo

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu Artigo 1º “Esta Lei regulamenta o exercício da

profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.” (BRASIL,

2010).

Conforme Robinson (2002, p. 133), pode-se afirmar que o processo tradutório:

[...] é um ciclo constante de aprendizado que passa pelos estágios do instinto (disposição indistinta), experiência (trabalho no mundo real) e hábito (prontidão para a ação) e, dentro da experiência, pelos estágios de abdução (conjecturas), indução (criação de modelos) e dedução (regras, leis teorias).

Uma vez que o processo que envolve esta prática, competências linguísticas, a

necessidade mais importante como a capacidade de fluência, aspectos linguísticos,

tradução simultânea e consecutiva, versão da Libras para Língua Portuguesa e a Língua

Portuguesa para Libras.

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

A autora Barbosa (2004) tem suas pesquisas baseadas na tradução de línguas

orais. Em seus estudos cita vários autores, os quais dividiam os procedimentos técnicos

da tradução ao longo de dois grandes eixos opostos, o da tradução literal e o da tradução

não-literal — embora com diferentes nomenclaturas para tais eixos. No entanto, Barbosa

categoriza-os de acordo com o grau de divergência entre a língua original e a língua da

tradução, distribuindo-os ao longo de quatro eixos:

• convergência do sistema linguístico, da realidade extralinguística e do estilo;

• divergência do sistema linguístico;

• divergência do estilo; e

• divergência da realidade extralinguística.

O conteúdo sugerir a Sistematização da Transcrição para Língua Brasileira de

Sinais - Glosas em Libras, com isso, a importância dessa transcrição para a pesquisa

básica quando vai aplicar a glosa em Libras.

A transcrição é chamada Sistema de notação por palavras, com isto, as palavras

de uma língua oral são frequentes para representar um sinal de forma aproximada.

Conforme Souza (1998, p.107) sobre os dois sistemas de notação que

O primeiro, chamado de “Sistema de notação em palavras”, utiliza palavras da Língua Inglesa para representar os itens lexicais da ASL correspondentes e uma simbologia especifica para os traços não-manuais que são feitos simultaneamente com esses itens, como: marcadores de aspectos, frases interrogativas, negativas. Este sistema vem sendo utilizado por Friedman (1976), Liddell (1977), Klima & Bellugi et al. (1979) e Padden (1983), entre outros, e também por Feuchar (1984) para transcrever a Língua de sinais Britânica (BSL), entre outros. O segundo, proposto por Kegl (1985), é o “Sistema de notação de base Locacional”. Este tipo de notação mostra a estrutura morfológica e sintática da frase na ASL em relação ao tipo de raiz verbal.

A estrutura das transcrições da glosa em Libras, ou seja, o sistema de notação em

palavras, acrescentados de alterações devido à obrigação de adaptar a Língua Portuguesa

à Libras.

Nos estudos de libras, a transcrição é algumas vezes chamada de simplificada ou sistema de notação por palavras (FELIPE, 1998; FINAU, 2004), pois as palavras de uma língua oral são usadas para representar um sinal de forma aproximada. Segundo McCleary e Viotti (2007), nos últimos anos foram propostas diversas formas de representar as línguas de sinais e ainda hoje ocorrem adaptações. Porém, não há uma aceitação geral devido à dificuldade de leitura que esses sistemas colocam para pessoas que não são treinadas. Assim, a transcrição por glosas é adotada por vários autores, principalmente por sua facilidade de interpretação. (PAIVA e elaboradores, 2016, p. 22)

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

A transcrição de sinais é uma tarefa complexa, representar os sinais, quando for

um asterisco, a sentença ou o sinal agramatical, ou seja, impossível de ser gerada na

língua de sinais em estudo. As palavras que são demonstradas no alfabeto manual em

Libras é representada pelas letras separadas por hifens. A letras minúsculas

acompanhantes aos sinais transcritos indicam as pessoas do discurso marcadas da

incorporação no sinal. As formas pronominais são transcritas empregar a palavra

relacionada ao pronome de português, o caso o gênero de acordo com o contexto em

Língua Brasileira de Sinais - Libras, pois não há marcação morfológica de gênero. E

também o reconhecimento das expressões faciais, como mudanças na direção do olhar,

lábios, elevação das sobrancelhas e movimentos de lábios. Essa abordagem utiliza a

notação de glosas com parâmetros como representação intermediária. Segundo os

autores, os parâmetros indicam informações gramaticais como tipos de sentenças,

variações morfológicas e expressões faciais. (PAIVA e colaboradores, 2016, p. 22)

O termo Língua Brasileira de Sinais – Libras é frequentemente usado em nosso

país. No entanto, nomear sigla por não utilizar sigla para língua em estudo, pois há outras

siglas, como a sigla LSB (Língua de Sinais Brasileira), usada internacionalmente, adotando

os padrões de identificação para as línguas de sinais.

Para tanto, a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua

Brasileira de Sinais – Libras, conhecida como Lei de Libras e que fora sancionada pelo

Presidente Fernando Henrique Cardoso, em seu Artigo 1º,

É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – Libras e outros recursos de expressão e ela associada. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. (BRASIL, 2002).

Alguns aspectos dessa Língua Brasileira de Sinais – Libras no presente trabalho

foram transcritos com um sistema de notação similar ao utilizado na teoria e prática.

IV OBJETIVOS:

• Instrumentalizar-se e qualificar-se à inserção no mercado de trabalho e sentir-se instigado a manter um processo dinâmico de reflexão/ação crítica sobre a Prática Pedagógica, estabelecendo uma relação entre os fundamentos teóricos e a Prática Pedagógica;

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• Conhecer as especificidades da organização do trabalho pedagógico e administrativo nas instituições de Ensino Superior estabelecendo a sua relação direta com o processo ensino-aprendizagem;

• Adquirir os saberes necessários ao profissional de Licenciaturas para atuar nas fundações pedagógicas no âmbito das instituições de Ensino Superior frente às exigências do mercado e da sociedade.

• Identificar as necessidades dos alunos no tocante às Novas Tecnologias e Capacitar-se quanto ao seu uso, como ferramenta aliada do professor do Ensino Superior.

V CRONOGRAMA:

Atividades 28/07 11/08 16/08 30/08 06/09 15/09 28/09 24/11

Teorização, planejamento e início da produção dos planos de aula.

x

Efetivação dos planos e encaminhamentos das observações, regências e relatório de estágio.

x

Observação x

Regência x x

Encerramento da disciplina, apresentação das regências e vista e tira dúvidas sobre o relatório.

x

Protocolo do relatório Final de Estágio.

x

Defesa do relatório de estágio x

VI RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

No dia vinte e oito (28) de julho de dois mil e dezoito (2018), a aula realizou-se na

Faculdade Assis Gurgasz – Fag/Campus Toledo. A aula foi a Professora Me. Doralice

Conceição Pizzo Diniz, curso de Especialização em Docência do Ensino Superior, sendo

as aulas respectivamente da disciplina de Estágio Práticas Pedagógicas II. A professora

explicou sobre a “Teorizar Planejamento e Plano”, utilizou o texto base sobre “O papel do

planejamento na formação do educador” para fazer a leitura, escreveu no quadro sobre

“Planejamento e Plano” para discutir na sala de aula. E após a professora orientou como

iniciar a produção do plano da regência e mostrou o modelo do plano de aula.

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

No dia onze (11) de agosto de dois mil e dezoito (2018), a aula realizou-se na

Faculdade Assis Gurgasz – Fag/Campus Toledo. A aula foi da Professora Me. Doralice

Conceição Pizzo Diniz, curso de Especialização em Docência do Ensino Superior, sendo

as aulas respectivamente da disciplina de Estágio Práticas Pedagógicas II. A professora

pediu aos acadêmicos para que realizar dos planos da regência o qual os professores

regentes passaram os conteúdos de cada um os estagiários fazerem os planos de aula

para apresentar a professora Doralice. Seguinte, passou o encaminhamento das

observação e regência que acontecerá na sala de aula. Após, explicou o modelo de

relatório do estágio e indicou o livro para usar o relatório.

No dia dezesseis (16) de agosto de dois mil e dezoito (2018), o estágio realizou-se

na Faculdade Assis Gurgasz – Fag/Campus Toledo. A observação foi na classe da

Professora Regente Gisele Minozzo dos Santos, no 8º período – Curso de Letras – Língua

Portuguesa e Libras, sendo as aulas observada respectivamente na disciplina de Tradução

e Interpretação da Língua de Sinais II. A primeira e segunda aula, a professora pediu para

as acadêmicas fazer em uma pesquisa sobre “Língua Orais e Língua de Sinais”, apresentar

como existe diferença e exemplo modelo, para discutir na sala de aula sobre a pesquisa.

E após a terceira e quarta aula, a professora passou no quadro para fazer mais uma

pesquisa sobre “Tradução e Interpretação” e “Interprete de Língua Oral e Língua de Sinais”

apresenta a forma língua, clientela e cargo trabalho para interprete na área, e depois

passou a pesquisa “Interprete Educacional” representa como sala de aula. As acadêmicas

realizaram a pesquisa sobre a tema que a professora passou no quadro e discutiram na

sala de aula para troca a informação importante na área de interprete.

No dia trinta (30) de agosto de dois mil e dezoito (2018), o estágio realizou-se na

Faculdade Assis Gurgasz – Fag/Campus Toledo. A regência foi a Professora Estagiária

Francieli Giza, no 8º período – Curso de Letras – Língua Portuguesa e Libras, sendo as

aulas trabalhando a disciplina da Tradução e Interpretação da Língua de Sinais II, e o

conteúdo da glosa em Libras. A primeira e segunda aulas, trabalhando sobre a sistema de

transcrição para Língua Brasileira de Sinais, utilizei o Datashow para motivar a

compreensão da glosa com a teoria, convenções em Libras e a estrutura da glosa.

No dia seis (6) de setembro de dois mil e dezoito (2018), o estágio realizou-se na

Faculdade Assis Gurgasz – Fag/Campus Toledo. A regência foi a Professora Estagiária

Francieli Giza, no 8º período – Curso de Letras – Língua Portuguesa e Libras, sendo as

aulas trabalhadas na disciplina da Tradução e Interpretação da Língua de Sinais II, e o

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conteúdo da glosa em Libras. A primeira e a segunda aula, a professora estagiária passou

o texto para fazer transcrição em língua de sinais, a forma tradução em português para

Libras, as acadêmicas identificando os sinais e significados das palavras para poder usar

em glosa em Libras e perguntar a professora para auxiliar o texto com compreensão,

vocabulário e sinais.

No dia quinze (15) de setembro de dois mil e dezoito (2018), a aula realizou-se na

Faculdade Assis Gurgasz – Fag/Campus Toledo. A aula foi da Professora Me. Doralice

Conceição Pizzo Diniz, curso de Especialização em Docência do Ensino Superior, sendo

as aulas respectivamente da disciplina de Estágio Práticas Pedagógicas II. A professora

deu o aviso no período a entrega no dia vinte e oito (28) de setembro de dois mil e dezoito

(2018) para protocolar e no dia vinte e sete (27) de outubro de dois mil e dezoito (2018)

para defesa do TCC. Os acadêmicos tirar a dúvida sobre o relatório e a professora irá

orientar. Seguinte, os acadêmicos relatam a experiencia na aula, dificuldade de

compreensão do conteúdo e participação a interação professor(a) estagiário(a)/aluno(a).

Finalizado a disciplina, os acadêmicos preparam o relatório.

No dia vinte e oito (28) de setembro de dois mil e oito (2018), o protocolo do Relatório

do Estágio entrega na Faculdade Assis Gurgasz – Fag/Campus Toledo.

No dia vinte e quatro (24) de novembro de dois mil e oito (2018), a defesa do TCC

será na Faculdade Assis Gurgasz – Fag/Campus Toledo.

VII CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Concluir o Estágio foi uma atividade excelente que nos conscientiza a respeito do

profissional Tradutor/Intérprete de Língua de Sinais, e a importância do trabalho na área

da Educação Superior pela Faculdade Assis Gurgacz onde acadêmicos(as) estudam numa

sala de aula. Para isso, a estagiária que leva facilita um conhecimento do conteúdo para

um processo tradutório e interpretação em Libras, e a sua compreensão a transcrição em

Língua de Sinais com seu objetivo da glosa em Libras.

A etapa é um possível alcançar à importância de um trabalho para tradutor em

Libras, levando a interação com o professor/acadêmico(a), interpretar o texto, interpretar o

sinal e vocabulário em Libras, interpretar o significado, interpretar para ser esclarecer,

perguntar a dúvida, perguntar a resposta pelo professor/acadêmico(a) e discussões sobre

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os conteúdos a ser compressão, apesar isso, os acadêmicos(as) teve dificuldade sobre o

sinal por falta de vocabulário. Precisa-se motivar e aprender os sinais e mais vocabulário

para tradutor/interpretar a glosa em Libras.

Contudo, o Estágio nos comprovou que o Tradução e Interpretação em Libras deve

permanecer em devotada evolução, necessita o aprimoramento é importante de cada dia,

procurando os sinais e as palavras para interpretar e significar, procurando mais

vocabulários os sinais, o importante a tradução e interprete de Libras aprenda de modo

interpretar em Libras.

Por fim, a realização do estágio, que o campo de tradutor/intérprete de Libras

envolve interpretar com a glosa em Libras desta disciplina, o que não ocorre facilmente,

pois sendo a Língua algo em constante aprimoramento e evolução, a responsabilidade

destes profissionais é devotada, onde além de aprender novos vocabulários os sinais,

deverão ainda compreender e evoluir cada vez mais em sua prática tradutória.

VIII REFERÊNCIAS:

CONARCFE. Documento Final do XI Encontro Nacional da Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação dos Educadores. Brasília, 2017, in Coletânea de Documentos, 2017.

BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos Técnicos da tradução: uma nova proposta. 2 ed. Campinas: Pontes, 2004.

BENETTI, Ângelo Brandão; SILVA, Ivani Rodrigues. Um sistema de transcrição para Língua de Sinais Brasileira: o caso de um avatar. São Paulo: Revista do Gel, 2016.

BRASIL. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Presidência da República, Casa Civil – Brasília, 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_3/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm>. Acesso em: 24 set. 2018.

__________. Lei nº 10.436/2002. Presidência da República, Casa Civil – Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. Acesso em: 25 set. 2018.

DÍAZ, BORDENAVE, Juan. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

FERREIRA, Aurélio B. de Holanda. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio. 3. ed. Curitiba: Editora Positivo, 2004.

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

FERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

FERREIRA-BRITO, L.; LANGEVIN, R. Sistema Ferreira Brito-Langevin de Transcrição de Sinais. In: FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

FINAU, R. A. Os sinais de tempo e aspecto na Libras. 2004. 238 f. Tese (Doutorado em Letras) – Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

PAIVA, Francisco A. dos Santos; et al. Um sistema de transcrição para Língua de Sinais Brasileira: o caso de um avatar. In: Revista do Gel. Volume 13, ano 2016, número 3, São Paulo. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.21165/gel.v13i3.1440>. Acesso em: 18 out. 2018.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2012.

QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Artmed Editora, 2004.

ROBINSON, Douglas. Construindo o tradutor. Bauru: EDUSC, 2002.

SOUZA, Tayna Amara Felipe de. A relação sintático-semântica dos verbos e seus argumentos na LIBRAS. 1998. 143 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Centro de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998.

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IX APÊNDICES:

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X ANEXOS

Tradução texto escrito para glosa em Libras.

ATIVIDADE 1. Traduza o texto escrito abaixo com a língua portuguesa para glosa em Libras:

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A Abelhinha curiosa

Lilica era uma abelhinha muito curiosa. Ela já estava cansada de pegar o néctar das flores perto de sua casa.

Um dia, ela deu uma fugidinha de sua mãe abelhuda e foi conhecer outras flores, outros jardins.

Lilica pousava numa flor e noutra como se estivesse dançando. A noite chegou, e a abelhinha não sabia voltar para sua colmeia. Lilica começou a

chorar. De repente, ouviu um zunido: zumzum... - Que barulhão! O que é isso? – Perguntou Lilica. Era um grande marimbondo, que também queria pousar nas flores. Lilica se assustou porque não conhecia aquele inseto. Ela quis voar, ir embora, mas

ele a segurou e disse: - não se assuste comigo, abelhinha, não vou lhe fazer mal nenhum. Vou leva-la de

volta até sua casa. E lá se foram eles...

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PLANO DE AULA

I PLANO DE AULA: Plano de aula 1 II DATA DE REALIZAÇÃO: 30/08/2018 e 06/09/2018 III DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Instituição: Faculdade Assis Gurgacz - FAG - Toledo

Professor(a) Regente: Gisele Minozzo dos Santos

Professor(a) estagiário(a): Francieli Giza

Disciplina: Tradução e Interpretação da Língua de Sinais II

Curso: Letras - Língua Portuguesa e Libras

Turma/Período: 8º período

Número de horas aulas a serem aplicadas: 04 h/a

IV CONTEÚDOS:

- Glosas em Libras

V OBJETIVOS:

5.1 OBJETIVO GERAL:

Analisar os aspectos relacionados ao uso de glosas que envolvem a tradução

e interpretação em Libras, explorando esta transcrição por glosa em Libras,

observando a tradução uma palavra que corresponde a um sinal, levando em conta

as diferentes etapas utilizadas as formas do uso de glosas.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Definir as glosas em Libras;

• Explorar a sistematização da transcrição por glosas em Libras;

• Ser capaz de conceituar a estrutura das transcrições da glosa em Libras;

• Analisar e traduzir as palavras de uma língua oral usadas para representar um sinal

de forma aproximada;

• Entender as etapas utilizadas as formas do uso se glosas.

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VI FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: A partir de 1984 surgiu o sistema de glosas no Brasil nos pesquisadores da

Língua de Sinais Brasileira. As glosas é uma palavra escrita com letras maiúsculas

que corresponde a uma tradução possível para o português.

A transcrição é chamada Sistema de notação por palavras, com isto, as

palavras de uma língua oral são frequentes para representar um sinal de forma

aproximada. Conforme Felipe (1998, p.107) sobre os dois sistemas de notação que

O primeiro, chamado de “Sistema de notação em palavras”, utiliza palavras da Língua Inglesa para representar os itens lexicais da ASL correspondentes e uma simbologia especifica para os traços não-manuais que são feitos simultaneamente com esses itens, como: marcadores de aspectos, frases interrogativas, negativas. Este sistema vem sendo utilizado por Friedman (1976), Liddell (1977), Klima & Bellugi et al. (1979) e Padden (1983), entre outros, e também por Feuchar (1984) para transcrever a Língua de sinais Britânica (BSL), entre outros. O segundo, proposto por Kegl (1985), é o “Sistema de notação de base Locacional”. Este tipo de notação mostra a estrutura morfológica e sintática da frase na ASL em relação ao tipo de raiz verbal.

A transcrição por glosas é adotada por vários pesquisadores, na área de

interpretação de Língua de Sinais, por sua facilidade de interpretação.

A estrutura das transcrições da glosa em Libras, ou seja, o sistema de notação

em palavras, acrescentados de alterações devido à obrigação de adaptar a Língua

Portuguesa à Libras. De acordo o estudo Felipe (1998, p. 108) a estrutura da

gramatica de Língua Brasileira de Sinais – Libras que serão utilizadas as seguintes

convenções:

1. Os sinais da LIBRAS, para efeito de simplificação, serão representados por

itens lexicais da Língua Portuguesa (LP) em letras maiúsculas. Exemplos: CASA,

ESTUDAR, CRIANÇA;

2. Um sinal traduzido por duas ou mais palavras em língua portuguesa, será

representado pelas palavras correspondentes separadas por hífen. Exemplos:

CORTAR-COM-FACA, QUERER-NÃO "não querer", MEIO-DIA, AINDA-NÃO;

3. Um sinal composto, formado por dois ou mais sinais, que será representado

por duas ou mais palavras, mas com a ideia de uma única coisa, serão separados

pelo símbolo ^. Exemplos: CAVALO^ALISTRA "zebra", MULHER^BENÇÃO "mãe";

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4. A datilologia (alfabeto manual), que é usada para expressar nomes de

pessoas, de localidades e outras palavras que não possuem um sinal, está

representada pela palavra separada por hífen, letra por letra. Exemplos: J-O-Ã-O, A-

N-E-S-T-E-S-I-A;

5. O sinal soletrado, ou seja, uma palavra da língua portuguesa que, por

empréstimo, passou a pertencer à LIBRAS por ser expressa pelo alfabeto manual com

uma incorporação de movimento próprio desta língua, está sendo representado pela

datilologia do sinal em itálico. Exemplos: R-S "reais", A-C-H-O, QUM "quem", N-U-N-

C-A;

6. Na LIBRAS não há desinências para gêneros (masculino e feminino) e

número (plural). O sinal representado por palavra da língua portuguesa que possui

estas marcas está terminado com o símbolo @ - ausência de desinência - para

reforçar essa ideia e não haver confusão. Exemplos: AMIG@ "amiga(s) e amigo(s)",

FRI@ "fria(s) e frio(s)", MUIT@ "muita(s) e muito(s)", TOD@, "toda(s) e todo(s)", ME@

"minha(s) e meu(s)";

7. Os traços não-manuais: sons vocais e expressões facial e corporal, que são

feitos simultaneamente com um sinal, estão representados acima do sinal ao qual está

acrescentando alguma ideia que pode ser em relação ao:

a) tipos de frase (expressões faciais): interrogativa ou··· i ... negativa ou ... neg

interrogativa exclamativo

Exemplos: NOME ADMIRAR;

b) advérbio de modo ou um intensificador (expressões faciais): rapidamente exp.f

"espantado" muito

muito rapidamente exp.f "espantado"

Exemplos: LONGE ANDAR ESTRANHO

c) bimodalismo, ou seja, um item da LIBRAS sendo coarticulado com um item lexical

da Língua Portuguesa

<vou> <viaja>

Exemplos: IR, VIAJAR;

d) sons que complementam o sinal.

<bbbrrrrr> <ppppprrrrrr>

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Exemplos: MOTO, HELICÓPTERO

8. As categorias semânticas IDENTIDADE, POSSE e LUGAR, consideradas

enquanto categorias gramaticais como sendo os pronomes pessoais, os possessivos,

os demonstrativos e os advérbios de lugar são dêiticos na LIBRAS e se configuram,

espacialmente, em relação ao emissor do ato de fala, por isso foram representados

com relação às três pessoas do discurso:

a) IDENTIDADE (pronomes pessoais):

ind1s "eu", ind2s "você", ind3s "ele/ela"; ind1d "nós dois/duas" ind2d "vocês dois/duas;

ind3d "eles dois/elas duas"; ind1p "nós", ind2p "vocês", ind3p "eles/elas"; onde: ind =

índice ou deixis;

b) marca de flexão para as pessoas do discurso:

1s, 2s, 3s = 1ª, 2ª e 3ª pessoas do singular;

1d, 2d, 3d = 1ª, 2ª e 3ª pessoas do dual;

1p, 2p, 3p = 1ª, 2ª e 3ª pessoas do plural;

c) LUGAR (locativo):

loci "este, esta, isso/aqui"; locj "esse, essa, isso/aí"; lock = "aquele, aquela, aquilo/ali";

onde: variáveis: i = ponto próximo à 1ª pessoa,

j = ponto próximo à 2ª pessoa,

k e k' = pontos próximos às 3ª pessoas

e = esquerda do emissor

d = direita do emissor;

d) POSSE (pronomes possessivos): indi "meu/minha/ nosso"; indj "teu(s)/tua(s); indk

"seu/sua/dele/dela"; indk’ "seu/sua/dele/dela. O “k’” foi usado quando mais de um ponto

estava sendo convencionado para 3ª pessoas diferentes;

9. Os verbos que possuem concordância de gênero (animado/inanimado),

através de classificadores, estão representados com o tipo de classificador em

subscrito.

Exemplos: pessoaANDAR, veículoMOVER, coisa-arredondactaCOLOCAR;

10. Os verbos que possuem concordância de lugar ou de número-pessoal,

através do movimento direcionado, estão representados pela palavra correspondente

com uma letra ou número e letra em subscrito que correspondem ' as variáveis para

locativo e pessoas do discurso. Exemplos:

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a) EVENTO de raiz de ... -> i---k iIRk, iVIAJARk;

b) EVENTO de raiz ... para -> k--- i kVIRi, ABRIR-GAVETAi;

c) EVENTO multi-direcional: kdANDARk'e “andar da direita para a esquerda”;

d) flexão para pessoa do discurso: 1sDAR2s "eu dou para "você";

e) mudança de turno do discurso (movimento do corpo para um lado e olhar

direcionado);

11. A marca de plural é expressa também pela repetição do sinal. Esta marca

será representada por uma cruz no lado direto acima do sinal que está sendo repetido:

Exemplo: GAROTA +

12. Quando um mesmo sinal, que geralmente é feito somente com uma das

mãos, é feito com duas mãos ou dois sinais estão sendo feitos pelas duas mãos

simultaneamente, serão representados um abaixo do outro com indicação das mãos:

direita (md) e esquerda (me). Exemplos:

IGUAL (md) muit@-pesso@ANDAR (me)

IGUAL (me) 1-pesso@EM-PÉ (md)

Estas convenções representam tridimensional é uma língua espaço-visual.

Portanto, a transcrição de sinais é uma tarefa complexa, e os aspectos são confusos

ao representar uma língua visuo-espacial.

Conforme PAIVA e elaboradores (2016, p.23) como utilizar as glosas para foto

de uma pessoa sinalizante que

Quadros e Karnopp (2004) utilizaram glosas para as transcrições e fotos de uma pessoa falante de libras para representar os sinais. O uso de fotos facilita o reconhecimento das expressões faciais e outros gestos, porém são recursos limitados, visto que detalhes das expressões são perdidos, como mudanças na direção do olhar, lábios, elevação das sobrancelhas e movimentos de lábios. Quanto às glosas, Quadros e Karnopp (2004), assim como Finau (2004), acrescentam modificações e complementam as fotos com setas para indicar algum movimento.

Contudo, a traduzir português para Língua Brasileira de Sinais, o que se

salientou que os sinais são representados por palavras, grafadas em letras

maiúsculas (glosas).

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VII METODOLOGIA

A primeira aula será um diálogo, para poder questionar os educandos o que

eles entendem por as Glosas em Libras.

Na segunda aula será a exposição sobre sistematização da transcrição por

glosas em Libras para discutiremos e compreendemos.

Logo após, será a exposição sobre estrutura da transcrição da glosa em Língua

de Sinais. Em seguida fala convenções em Libras refere com teorias dos autores.

Por último, será realizando os grupos para fazer tradução escrito Língua

Portuguesa para glosa em Libras sobre o assunto, após avaliar com processo de

aprendizagem.

VIII RECURSOS DIDÁTICOS/ÁUDIO VISUAIS: Quadro, caneta, papel, Datashow,

pendrive, slide, texto escrito, atividade e tabela de glosa.

IX AVALIAÇÃO:

Avaliação será feita através dos teóricos e das práticas nas atividades

realizadas em sala de aula, verificando a aprendizagem, assimilação e compreensão

do conteúdo.

Avaliação diagnostica, a partir dos conhecimentos prévios, durante o período

inicial de aulas baseada no interesse, conhecimento, apropriação dos conteúdos e

envolvimento nas atividades.

Avaliação formativa pautada nos conhecimentos prévios dos acadêmicos,

através da observação dos acadêmicos no desempenho de suas atividades, no

relacionamento com os colegas e com a professora. Verificará a aplicação dos

conhecimentos, bem como a participação ativa dos acadêmicos e a compreensão dos

conteúdos.

Somativa com base na participação e apropriação dos conhecimentos novos

dos acadêmicos relacionados aos novos conteúdos.

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9.1 Instrumentos:

Os alunos irão interpretar uma tradução os textos português para glosas em

Libras, e a sua colega identifica as convenções em Libras com tabela de glosa.

9.2 Critério:

Tabela de glosas em Libras

Sistematização da transcrição por glosas em Libras

Estrutura das transcrições da glosa em Libras

Tradução em Língua Portuguesa/Libras

X REFERÊNCIAS

Básica:

PAIVA, Francisco A. dos Santos; et al. Um sistema de transcrição para Língua de Sinais Brasileira: o caso de um avatar. In: Revista do Gel. Volume 13, ano 2016, número 3, São Paulo. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.21165/gel.v13i3.1440>. Acesso em: 18 out. 2018.

Complementar:

FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

FERREIRA-BRITO, L.; LANGEVIN, R. Sistema Ferreira Brito-Langevin de Transcrição de Sinais. In: FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Artmed Editora, 2004.

SOUZA, Tayna Amara Felipe de. A relação sintático-semântica dos verbos e seus argumentos na LIBRAS. 1998. 143 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Centro de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998.

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XI APÊNDICES

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APÊNDICE A

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XII ANEXOS

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ANEXO A: Tradução texto escrito para glosa em Libras.

ATIVIDADE 1. Traduza o texto escrito abaixo com a língua portuguesa para glosa em Libras:

A Abelhinha curiosa

Lilica era uma abelhinha muito curiosa. Ela já estava cansada de pegar o néctar das

flores perto de sua casa.

Um dia, ela deu uma fugidinha de sua mãe abelhuda e foi conhecer outras flores, outros

jardins.

Lilica pousava numa flor e noutra como se estivesse dançando.

A noite chegou, e a abelhinha não sabia voltar para sua colmeia. Lilica começou a

chorar.

De repente, ouviu um zunido: zumzum...

- Que barulhão! O que é isso? – Perguntou Lilica.

Era um grande marimbondo, que também queria pousar nas flores.

Lilica se assustou porque não conhecia aquele inseto. Ela quis voar, ir embora, mas ele

a segurou e disse:

- não se assuste comigo, abelhinha, não vou lhe fazer mal nenhum. Vou leva-la de volta

até sua casa.

E lá se foram eles...

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