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Histórias da gincana de Vera Cruz e que ficaram, muitas vezes, só nos bastidores não faltam. A Kabonghi foi fundada em 1990 e soma cinco títulos - o primeiro em sua primeira parti- cipação, quando o nome ainda era El Kabonghi. Entre aquelas curiosidades que estão na me- mória dos competidores pode- se dizer que tem do enigma, das tarefas de sábado à noite, do desfile. Enfim, segredos dos Kabongheiros. A equipe conta que em deter- minado ano, uma tarefa pedia um carro, cuja placa seria o ano de emancipação do município. O tempo limite para a entrega estava quase estourando e na frente do QG da comissão esta- va uma gurizada conversando, quando de repente começa uma gritaria. Isso porque estava passando um carro exatamente com a bendita placa (1959). Os rapazes se atiraram na frente do automóvel e depois do grande Depois dos colares, tudo virou galinhada ARQUIVO ARAUTO 2013 foi o último ano que a Kabonghi ficou campeã da Gincana, somando seu quinto título COMO VEM A EQUIPE ESTE ANO susto do motorista e alguns minutos de explicações a tarefa foi entregue, para alívio dos gincaneiros. Outro fato que a Kabonghi relembra aconteceu em 2013, quando ficaram pentacampeões. A equipe estava muito atrasada no enigma, como se estivesse travada. No entanto, um inte- grante identificou, às 5 horas da manhã, indo direto ao túmulo, a foto do falecido solicitado na tarefa. E em menos de cinco minutos tinham as coordenadas para seguir no tão esperado enigma. A Kabonghi conseguiu completar a tarefa e entregar o “bicho” solicitado faltando um minuto para o fim do prazo. Outra tarefa que a Kabonghi recupera na memória é a das fichas de orelhão da CRT. Cada equipe deveria entregar a maior quantidade, porém, após a entrega, a comissão pediu mais uma ficha, o que pegou as equi- pes de calça curta. Porém, havia uma criança que tinha ficado com uma ficha. Coitada da criança. Ela perdeu a ficha e a equipe conseguiu entregar. Talvez um dos momentos mais bizarros destes mais de 20 anos de participação da Kabonghi na Gincana tenha sido este: em um determinado desfile, era necessário fazer co- lares para os índios. Para isso, os gincaneiros foram até a casa de um integrante buscar penas de galinha. Só que além das penas, vieram as donas das penas, as galinhas. No final, tudo acabou em galinhada. A Kabonghi terá uma média de 250 integrantes e simpatizantes, mantendo a mesma base das últimas gincanas. A principal contratação e o diferencial deste ano é a união e a parceira dos integrantes, atrelado à inclusão de novos e jovens participantes. O foco desta edição continua sendo as tarefas relâmpago e a famosa tarefa enigmática. O QG da Kabonghi será na antiga Cerealista, ao lado da Imagem.com, na Roberto Gruendling, 411.

Depois dos colares, tudo virou galinhadaadmv2.sizing.com.br/.../PagMat/Pag051423/GINCANA_02.pdfKabonghi na Gincana tenha sido este: em um determinado desfi le, era necessário fazer

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Histórias da gincana de Vera Cruz e que ficaram, muitas vezes, só nos bastidores não faltam. A Kabonghi foi fundada em 1990 e soma cinco títulos - o primeiro em sua primeira parti-cipação, quando o nome ainda era El Kabonghi. Entre aquelas curiosidades que estão na me-mória dos competidores pode-se dizer que tem do enigma, das tarefas de sábado à noite, do desfi le. Enfi m, segredos dos Kabongheiros.

A equipe conta que em deter-minado ano, uma tarefa pedia um carro, cuja placa seria o ano de emancipação do município. O tempo limite para a entrega estava quase estourando e na frente do QG da comissão esta-va uma gurizada conversando, quando de repente começa uma gritaria. Isso porque estava passando um carro exatamente com a bendita placa (1959). Os rapazes se atiraram na frente do automóvel e depois do grande

Depois dos colares, tudo virou galinhada

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2013 foi o último ano que a Kabonghi ficou campeã da Gincana, somando seu quinto título

COMO VEM A EQUIPE ESTE ANO

susto do motorista e alguns minutos de explicações a tarefa foi entregue, para alívio dos gincaneiros.

Outro fato que a Kabonghi relembra aconteceu em 2013, quando fi caram pentacampeões. A equipe estava muito atrasada no enigma, como se estivesse travada. No entanto, um inte-grante identifi cou, às 5 horas da manhã, indo direto ao túmulo, a foto do falecido solicitado na tarefa. E em menos de cinco minutos tinham as coordenadas para seguir no tão esperado enigma. A Kabonghi conseguiu completar a tarefa e entregar o “bicho” solicitado faltando um minuto para o fi m do prazo.

Outra tarefa que a Kabonghi recupera na memória é a das fi chas de orelhão da CRT. Cada equipe deveria entregar a maior quantidade, porém, após a entrega, a comissão pediu mais uma fi cha, o que pegou as equi-pes de calça curta. Porém, havia uma criança que tinha fi cado com uma ficha. Coitada da criança. Ela perdeu a fi cha e a equipe conseguiu entregar.

Talvez um dos momentos mais bizarros destes mais de 20 anos de participação da

Kabonghi na Gincana tenha sido este: em um determinado desfi le, era necessário fazer co-lares para os índios. Para isso, os gincaneiros foram até a casa de um integrante buscar penas de galinha. Só que além das penas, vieram as donas das penas, as galinhas. No fi nal, tudo acabou em galinhada.

A Kabonghi terá uma média de 250 integrantes e simpatizantes, mantendo a mesma base das últimas

gincanas. A principal contratação e o diferencial deste ano é a união e a parceira dos integrantes, atrelado à inclusão de novos e jovens participantes. O foco desta edição continua sendo as tarefas relâmpago e a famosa tarefa enigmática.

O QG da Kabonghi será na antiga Cerealista, ao lado da Imagem.com, na Roberto Gruendling, 411.