Upload
phamhanh
View
219
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
1
DERIVADAS
1) Explorando a idéia de derivada
Vamos iniciar a exploração intuitiva da idéia de derivada por meio da
ideia de variação de uma função:
Observemos que, quando a variável independente x “passa por 0x e vai
até 1x “, o conjunto de valores da função “passa por )( 0xf e chega até )( 1xf “.
Chamamos de variação média da função nesse trecho o quociente:
01
01 )()(xx
xfxf--
Exemplo:
Se a variável independente é o tempo t e S é o espaço percorrido por
um ponto móvel nesse tempo, temos que S é uma função de t e escrevemos
)(tSS = , que é equação horária do ponto material em movimento.
Entre os instantes 0t e 1t , o ponto material se descola de )( 0tS até )( 1tS .
A variação média da função S nesse trecho ou velocidade média com que o
ponto material se desloca entre 0t e 1t é dado por:
01
01 )()(tt
tStSVm -
-=
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
2
Observamos que, fixando 0x , a variação média da função, relativamente
à variação da variável, não é constante e depende de 1x . Assim, tomando vários 1x
cada vez mais próximos de 0x , é possível (mas nem sempre) que essa variação
média tenda a um determinado valor. Ocorrendo isso, no limite, quando 1x tende a
ox , a variação média tende a um valor que será chamado de taxa de variação
instantânea no ponto 0x . À taxa de variação instantânea da função no ponto 0x
chamamos derivada da função f em relação à variável x no ponto 0x e
representamos por:
)(' 0xf
Vamos escrevê-la numa linguagem mais conveniente.
Fazendo , 01 xxx -=D e )()( 01 xfxfy -=D temos:
xxx D+= 01
A variação média de uma função é dada pela razão:
xxfxxf
xxxfxf
xy
D-D+
=--
=DD )()()()( 0
01
01
Como consideremos 1x variando para se aproximar de 0x , vamos
chamá-lo apenas de x , e a variação média da função passa, então, a ser dada por:
x]),[ intevalo no função da média variaçãode (taxa
)()()()(
0
0
00
0
0
x
xxxfxxf
xxxfxf
xy
--D+
=--
=DD
Assim, a variação instantânea da função f no ponto 0x ou a derivada
da função f em relação à variável x no ponto 0x é dada por:
xy
xfx D
D=
®D 00 lim)(' ou
0
00
)()(lim)('
0 xxxfxf
xfxx -
-=
®
ou ainda:
xxfxxf
xfx D
-D+=
®D
)()(lim)(' 00
00
Exemplos:
a) No caso do ponto material em movimento, quando 1t tende a 0t , a velocidade
média pode tender a um valor-limite que dará a velocidade instantânea no instante
0t .
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
3
Analogamente ao exemplo anterior, fazendo 01 ttt -=D e
)()( 01 tStSS -=D , temos:
ttt D+= 01
A velocidade média é dada pela razão:
)()()()(
01
00
01
01
tttSttS
tttStS
ts
--D+
=--
=DD
Como fixemos 1t tender a 0t , podemos chamá-lo apenas de t , e a
velocidade média no intervalor de 0t a 1t é dada, então, por:
)()()()(
V 0
00
0
0m tt
tSttStt
tStSts
--D+
=--
=DD
=
Logo, a velocidade instantânea no instante 0t é obtida quando fazemos
t tender a 0t ou, equivalentemente, quando fazemos tD tender a 0. Portanto,
representando por )( 0tV a velocidade instantânea no instante 0t , temos:
ts
VVtmtt D
D==
®D®D 00)( limlim0
ou
0
0)(
)()(lim
00 tt
tStSV
ttt --
=®
ou ainda:
ttSttS
Vtt D
-D+=
®D
)()(lim 00
0)( 0
Concluímos, então, que a primeira idéia de derivada de uma função f
num ponto 0x do seu domínio é a variação instantânea de uma função f sofre em
relação à variável x num ponto 0x . Quando essa variável é o tempo, a derivada é a
velocidade instantânea de um ponto material em movimento num determinado
instante 0t .
b) Qual é a derivada da função 3)( xxf = no ponto 20 =x ?
Estamos procurando )2('f .
0
00
)()(lim)('
0 xxxfxf
xfxx -
-=
®
Assim:
124444)2(2)2()42(lim)42(lim2
)42)(2(lim
28
lim2
)2()(lim)2('
22
2
2
2
2
2
3
22
=++=++=++=++
=-
++-=
--
=--
=
®®
®®®
xxxxx
xxxxx
xfxf
f
xx
xxx
Logo, 12)2(' =f .
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
4
c) Determine )3('f , sabendo que xxxf 2)( 2 += .
Estamos procurando )3('f .
0
00
)()(lim)('
0 xxxfxf
xfxx -
-=
®
Assim:
( )
853)5(lim3
)5)(3(lim
3152
lim3
)3()(lim)3('
33
2
33
=+=+=-
+--
-+=
--
=
®®
®®
xx
xxx
xxx
fxff
xx
xx
Logo, 8)3(' =f .
d) Um ponto material se move sobre uma trajetória qualquer segundo a equação
horária 52)( 2 +-= tttS , em que S é dado em metros (m) e t é dado em segundos
(s). Determine a velocidade do ponto material no instante st 20 = .
Estamos procurando )2('S ou )2()( 0VV t = .
0
00
)()(lim)('
0 ttxSxS
xSxx -
-=
®
Assim:
2lim2
)2(lim
22
lim2
5)52(lim)2('
22
2
2
2
2==
--
=--
=-
-+-=
®®®®t
ttt
ttt
ttt
Stttt
Logo, smV t /2)( 0= . Assim, a velocidade no instante 20 =t é de sm /2 .
Exercícios
1) Determine a derivada da função ®Â:f definida por:
a) 12)( += xxf no ponto 1=x ;
b) 1)( 2 -= xxf no ponto 2=x .
2) Determine )2('f , sabendo que ®Â:f é definida por 1)( 3 -= xxf .
3) Um ponto material se move sobre uma trajetória segundo a equação horária
12)( 2 += ttS (em que S é dado em metros e t é dado em segundos). Determine a
velocidade no instante st 3= .
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
5
4) Uma partícula se move em linha reta segundo a equação horária 23)( += ttS
( S é dado em metros e t é dado em segundos). Determine a velocidade da
partícula no instante st 2= .
5) Uma partícula se move sobre um trajetória segundo a equação horária dada
abaixo (em que S é dado em metros e t é dado em segundos). Determine, em
cada caso, a velocidade da partícula no instante indicado.
a) 1102 2 -+= ttS no instante st 3= .
b) ttS 32 += no instante st 2= .
c) 1223 +++= tttS no instante st 1= .
6) A aceleração a é a variação instantânea da velocidade V em relação ao
tempo t num instante 0t , ou seja, é a derivada da velocidade V no instante 0t :
)()( 00' tt Va = . Sabendo que um ponto material tem velocidade variável dada pela
expressão 13 2 += tV , determine sua aceleração, em 2/ sm , nos instantes:
a) st 1= .
b) st 4= .
Gabarito
1) a) 2 b) 4
2) 12 3) 12m/s 4) 3m/s
5) a) 22m/s b) 7m/s c) 7m/s 6) a) 6m/s2 b) 24m/s2
2) Interpretação geometrica da derivada
Através da geometria analítica sabemos determinar a inclinação da reta,
ou seja, dada uma reta r , seu coeficiente angular é expresso por:
12
12ym
xxy
--
=
em que ),(P 111 yx e ),(P 222 yx são dois pontos quaisquer da reta r . Chamando de
a o ângulo que r forma como o eixo x , o coeficiente m é a tangente de a , ou
seja:
atgm =
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
6
Vejamos, agora, o que vem a ser a inclinação de funções (ou de
curvas que as representam) em um determinado ponto. Intuitivamente, a inclinação
de )(xfy = em ( ))(, 00 xfx é a inclinação da reta tangente em ( ))(, 00 xfx ou
simplismente em 0x .
Consideremos, por exemplo, a inclinação da função 2)( xxf = , ou da
curva que a representa, no ponto 0x .
A inclinação da secante AB é dada por:
( ) ( )( )
( )hx
hhhx
hxhx
xhxxfhxf
+=+
=-+
=-+-+
0
20
20
20
00
00 22
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
7
À medida que B vai se aproximando de A ,ou seja, quando h vai
tendnedo a 0, a reta AB vai se aproximando cada vez mais da reta tangente t em
0x . Isso significa que a inclinação de 2)( xxf = em 0x vai tendendo a 02x .
Numa linguagem mais precisa, escrevemos:
000
00
02)2(lim
)()(lim xhx
hxfhxf
hh=+=
-+®®
que é exatamente )(' 0xf , a derivada da função f no ponto 0x ( com a diferença
de que aqui chamamos o acréscimo de h em lugar de xD ). Portento, existindo
)(' 0xf , existirá a reta tangente e:
atgxf =)(' 0
que é o coeficiente da reta r , tangente ao gráfico de )(xfy = no ponto ( ))(, 00 xfx .
Assim, a equação da reta tangente ao gráfico de )(xfy = no ponto ( ))(, 00 xfx é
dado por:
0
00
)()('
xxxfy
xf-
-= ou ))((')( 000 xxxfxfy -=-
Observação: Para admitir reta tangente em um determinado ponto, o gráfico da
função não pode dar “salto” (não pode ser descontínuo nele) nem mudar
bruscamente de direção (formar “bico”) nesse ponto. Não admitem tangente em 0x
os seguintes gráficos de funções:
Retas paralelas ao eixo y não têm coeficiente, pois °= 90tgm não está
definido. Assim, se a tangente ao gráfico de uma função num ponto é paralela ao
eixo y , a função também não admite derivada nesse ponto e dizemos que não
existe a tangente ao gráfico por esse ponto. São exemplos disso as funções, nos
pontos 0x indicados:
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
8
Exemplos:
a) Determine a equação da reta tangente ao gráfico da função 2)( xxf = no ponto
10 =x .
A equação da reta tangente ao gráfico de 2)( xxf = no ponto 10 =x é
dado por:
)1)(1(')1( -=- xffy
Como 11)1( 2 ==f , basta calcular )1('f , na qual podemos calcular de
duas formas distintas:
2)2(lim)2(
lim121
lim
1)1(lim
)1()1(lim)1('
)()(lim)('
00
2
0
2
00
00
0
=+=+
=-++
-+=
-+=Þ
-+=
®®®
®®®
hh
hhhhh
hh
hfhf
fh
xfhxfxf
hhh
hhh
ou
2)1(lim)1(
)1)(1(lim
11
lim1
)1()(lim)1('
)()(lim)('
11
2
110
0
0
=+=-
+---
=--
=Þ--
=
®®
®®®
xx
xx
xx
xfxf
fxx
xfxfxf
xx
xxxx
Portanto: 12)1(21)1)(1(')1( -=Û-=-Û-=- xyxyxffy
Logo, 12 -= xy é a equação da reta tangente ao gráfico de 2)( xxf = no
ponto 10 =x .
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
9
b) Determine a equação da reta tangente ao gráfico da função 3)( xxf = no ponto
20 =x .
Neste caso:
82)2( 3 ==f
12)612(
lim612
lim
8)2(lim
)2()2(lim)2('
2
0
32
0
3
00
=++
=++
-+=
-+=
®®
®®
hhhh
hhhh
hh
hfhf
f
hh
hh
ou
12)42(lim2
)42)(2(lim
28
lim2
)2()(lim)2('
2
2
2
2
3
22
=++-
++-=
--
=--
=
®
®®®
xxx
xxxxx
xfxf
f
x
xxx
Portanto: 1612)2(128)2)(2(')2( -=Û-=-Û-=- xyxyxffy
Logo, 1612 -= xy é a equação da reta tangente ao gráfico de 3)( xxf =
no ponto 20 =x .
Exercícios
1) Dada a função ®Â:f definida por 1)( 2 += xxf determine:
a) )2('f ;
b) a equação da reta tangente ao gráfico de )(xf no ponto 20 =x .
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
10
2) Dada a função ®Â:f definida por
4)(
2xxf = , determine:
a) )2(' -f ;
b) a equação da reta tangente ao gráfico de )(xf no ponto 20 -=x .
3) Dada a função ®Â:f definida por 12)( 2 +-= xxxf , determine a equação da
reta tangente ao gráfico de )(xf no ponto 10 =x .
Gabarito
1) a) 4 b) 34 -= xy 2) a) –1 b) 1--= xy 3) 0=y
3) Derivada
A derivada de uma função )(xfy = num 0xx = , é igual ao valor da
tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva
representativa de )(xfy = , no ponto 0xx = , ou seja, a derivada é o coeficiente
angular da reta tangente ao gráfico da função no ponto 0x .
A derivada de uma função )(xfy = , pode ser representada também
pelos símbolos: 'y , dxdy
ou )(' xf .
A derivada de uma função )(xf no ponto 0x é dado por:
hxfhxf
xxxfxf
xfxdxdf
xxx
)()(lim
)()(lim)(')( 00
00
000
0
-+=
--
==®®
Exemplo:
Uma partícula se move sobre uma trajetória obedecendo à equação horária
12)( 3 ++= tttS ( S dado em metros e t dado em segundos). Determine:
a) A função velocidade em função do tempo.
Lembramos que a velocidade é dada pela derivada de )(tS , ou seja:
htShtS
tStVh
)()(lim)(')(
0
-+==
®
Como:
( ) ( )[ ] ( )( ) hhthhttthththhtt
tththttShtS
+++=---++++++
=++-++++=-+32233223
33
266121332
1212)()(
Temos:
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
11
16)1266(lim
)1266(lim
266lim)(
222
0
22
0
322
0
+=+++
=+++
=+++
=
®
®®
ththth
hththh
hhthhttV
h
hh
Logo, 16)( 2 += ttV .
b) A velocidade da partícula no instante st 2= .
Procuramos a velocidade no instante st 2= , isto é, )2('S ou )2(V .
Portanto:
251)2(6)2( 2 =+=V
Logo, a velocidade da partícula no instante st 2= é de sm /25 .
c) A função aceleração em função do tempo.
A aceleração é dada pela derivada da velocidade, ou seja, )(')( tVta = .
Assim:
htVhtV
tVtah
)()(lim)(')(
0
-+==
®
Como:
( )( ) ( )( ) 2222222
22
61216612616126
1616)()(
hthththtththt
thttVhtV
+=--++=+-+++
=+-++=-+
Temos:
thth
hthh
hthta
hhh12)612(lim
)612(lim
612lim)(
00
2
0=+=
+=
+=
®®®
Logo, tta 12)( = .
d) A aceleração da partícula no instante st 3= .
A aceleração no instante 3=t é dada por )3('V ou )3(a :
363.12)3( ==a
Logo, a aceleração da partícula no instante st 3= é de 2/36 sm .
4) Derivadas fundamentais
Nas formulas abaixo, u e v são funções da variável x e c uma
constante. a)Derivada da função constante
0)( =cdxd
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
12
Exemplo: 05 =dxd
b) Derivada da função potência
1.)( -= nn xnxdxd
, portanto 1)( =xdxd
Exemplo: 67 7xxdxd
=
c) Derivada de um produto de uma constante por uma função
dxdu
cucdxd
.).( =
Exemplo: 334 20.4.55 xxxdxd
==
d) Derivada da função senxxf =)(
xsenxdxd
cos)( =
e) Derivada da função xxf cos)( =
senxxdxd
-=)(cos
Exercícios
1) Calcule a derivada )(' xf das seguintes funções:
a) 8)( =xf b) 6 5)( xxf = c) 5)( -= xxf d) 4
1)(
xxf =
e) xxf 4)( -= f) 10
53
)( xxf = g) 4
21
)( --= xxf h) 105)( xxf =
i) senxxf 4)( = j) xxf cos5)( -= k) xxf cos31
)( -= l) xxf cos3)( =
m) 35
6)( xxf = n) 23
8)( xxf = o) senxxf34
)( -= p) 2
31
)( --= xxf
q) 23
)(-
= xxf r) 5 3)( xxf = s) 45)( xxf -= t) 45)( xxf -=
u) 23
6)(-
= xxf v) xxf 10)( = w) xxf cos23
)( = x) 32)( --= xxf
y) 23)( xxf = z) 3
1)(
xxf =
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
13
2) Calcule as derivadas.
a) ( )3 2xdxd
b) ( )8 73 xdxd
c) ( )7 43xdxd
d) ( )10 382 xdxd
e) ÷÷ø
öççè
æ5 23
1
xdxd
f) ÷÷ø
öççè
æ3 22
2
xdxd
g) ÷÷ø
öççè
æ-
3
1
xdxd
h) ( )5 3xdxd
-
i) ( )3 8xdxd
- j) ÷ø
öçè
æ-xdx
d 1 k) ( )senx
dxd
3 l) ÷øö
çèæ- x
dxd
cos54
m) ÷øö
çèæ- senx
dxd
23
n) ÷øö
çèæ- x
dxd
cos21
o) ÷øö
çèæ x
dxd
cos52
p) ÷øö
çèæ- senx
dxd
21
q) ÷øö
çèæ- senx
dxd
27
r) ÷øö
çèæ-
3senx
dxd
s) ÷øö
çèæ-
6cos x
dxd
t) ÷øö
çèæ-
15cos x
dxd
u) ( )32 -- xdxd
v) ( )45 -- xdxd
w) ( )33 -xdxd
x) ( )54xdxd
y) ( )52 -- xdxd
z) ( )38 -xdxd
Gabarito
1) a) 0 b) 66
5
x c) 6
5x-
d) 5
4x-
e) –4 f) 96x
g) 5
2x
h) 10 92
1
x i) xcos4 j) senx5 k) senx
31
l) senx3-
m) 3 210 x n) x12 o) 320x- p) 0 q) 2 52
3
x
-
r)
2 55
3
x
s) xcos34
-
t) 332x
u) 2 5
9
x
-
v) 10 w) senx
23
-
x) 4
6x
y) x6
z) 4
3x
-
2) a) 31
3
2
x
b) 81
8
21
x
c) 7
3
7
7
34
x
d) 10
7
10
5
83
x
e) 57
5 35
2
x
- f) 35
3 23
4
x
-
g) 25
2
3
x
h) 52
5
3
x
- i) 35
38x- j)
23
2
1
x
k) xcos3 l) 5
4senx
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
14
m) 2
cos3 x- n)
2senx
o) 5
2senx- p)
2cos x
- q) 2
cos7 x-
r)
3cos x
-
s) 6
senx
t)
15senx
u) 4
6x
v) 5
20x
w) 4
9x
-
x) 420x
y) 6
10x
z) 4
24x
-
5) Propriedades operatórias
Considere u e v funções da variável x .
a)Derivada de uma soma de funções
''' vuyvuy +=Þ+=
''' vuyvuy -=Þ-=
Exemplo: Dada a função 1524)( 23 ++-= xxxxf , calcular )(' xf .
( ) 5412054120.5.2.2.3.41524 20211121323 +-=++-=++-=++- --- xxxxxxxxxxxdxd
b) Derivada de um produto de funções
uvvuyvuy '.'.'. +=Þ=
Exemplo: Calcular a derivada de )37)(52()( xxxf -+= .
)37)(52( xxy -+= uvvuyvuy '.'.'. +=Þ=
5'52 =Þ+= uxu xxxxuvvuy 1561535)52)(3()37.(5'.'.' ---=+-+-=+=
3'37 -=Þ-= vxv 2930' +-= xy
c) Derivada de um quociente de funções
2
'.'.'
vuvvu
yvu
y-
=Þ=
Exemplo: Sendo 31
)(2
-+
=xx
xf , calcular )(' xf .
31
)(2
-+
=xx
xf 2
'.'.'
vuvvu
yvu
y-
=Þ=
xuxu 2'12 =Þ+= 96
162)3(
)1(1)3(2'.'.' 2
22
2
2
2 +----
=-
+--=
-=
xxxxx
xxxx
vuvvu
y
1'1 =Þ-= vxv 9616
' 2
2
+---
=xxxx
y
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
15
Exercícios
1) Determine a derivada )(' xf das seguintes funções:
a) 473)( 2 +-= xxxf b) 234 2510)( xxxxf --= c) 42 4310)( xxxf +-=
d) 12)( 23 +-+= xxxxf e) xxxf += 2)( f) xxxf cos32)( -=
g) senxxxf .3)( = h) xsenxxf cos.)( = i) xxxf cos.)( 2=
j) )32.()( 23 xxxxf -= k) )23.()( 22 +-= xxxxf l) )2).(4()( -+= xxxf
m) )32).(1()( --= xxxf n) )1).(1()( 22 +-= xxxf o) )1(
)( 2
2
-=
xx
xf
p) 2354
)(+-
=xx
xf q) x
xxf
452
)(+
= r) 4
1)( 2 -=
xxf
s) 2
2
41
)(xx
xxxf
-++-
= t) 2
23 3472)(
xxxx
xf++-
= u) )2)(1()( 32 xxxf -=
v) )1)(13()( 2 --= xxxf
w) )3)(18()( 2 +-= xxxf
x) 118
)(2
+-
=xx
xf
y) )5)(3()( 22 +-= xxxf
z) 113
)(2
+-
=xx
xf
2) Calcule as derivadas.
a) ( )))(12( 32 xxdxd
- b) ÷÷ø
öççè
æ÷øö
çèæ -1
23
)2( 25 xxdxd
c) ÷÷
ø
öççè
æ+÷
øö
çèæ )1(
31 3 xx
dxd
d) ÷÷ø
öççè
æ-÷
øö
çèæ- )2(
21 4 xx
dxd
e) ÷
÷ø
öççè
æ-÷÷
ø
öççè
æ)23(5 5
1
xxdxd
f) ( )( )( )32 2 -xx
dxd
g) ( )( )xxxdxd
8)2( 3 - h) ( )÷÷ø
öççè
æ-÷
øö
çèæ- 4
21
xxdxd
i) ( )( )13)82( 3 -- xx
dxd
j) ( )( )22)13( 2 ++- xxdxd
k) ( )( )1)1( 23 +- xx
dxd
l) ( )÷÷
ø
öççè
æ-÷÷
ø
öççè
æ12
32 2
3
xxdxd
m) ( )÷÷ø
öççè
æ-÷
øö
çèæ- 5
21
2 xxdx
d n) ÷
øö
çèæ
+-113
xx
dxd
o) ÷÷
ø
öççè
æ-+
15
2
2
xx
dxd
p) ÷÷ø
öççè
æ--
123
xx
dxd
q) ÷÷
ø
öççè
æ-1xx
dxd
r) ÷÷ø
öççè
æ- xx
dxd
12
s) ÷÷ø
öççè
æ--x
xdxd
112
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
16
t) ÷÷ø
öççè
æ+-
231 2
xx
dxd
u) ÷÷
ø
öççè
æ -x
xdxd 12
v) ÷
ø
öçè
æ -x
xdxd
2
5 w) ÷
ø
öçè
æ -3
1
x
xdxd
x) ÷÷ø
öççè
æ-
+-2
132
xxx
dxd
y) ÷÷
ø
öççè
æ-
-+1
353 2
xxx
dxd
z) ÷÷
ø
öççè
æ-
-+-8
32
xxx
dxd
Gabarito
1) a) 76 -x b) xxx 41540 23 -- c) xx 616 3 - d) 143 2 -+ xx e) x
x2
12 +
f) senx32 + g) )cos(3 xxsenx + h) xsenx 22cos - i) )cos2( xsenxxx -
j) 34 1210 xx - k) xxx 494 23 +- l) 22 +x m) 54 -x n) 34x o) 22 )1(2-
-x
x
p) 2)23(23+x
q) 245x-
r) 22 )4(2--
xx
s) 22 )4(510xx
x-+-
t) 32
642
xx--
u) 24 610 xx - v) 169 2 -- xx w) 8224 2 -- xx x) 2
2
)1(1168
+++
xxx
y) xx 3012 3 +- z) 2
2
)1(163
+++
xxx
2) a) 24 310 xx - b) 46 1021 xx - c) 23
34
xx + d) 34 425
xx +-
e) 5
451 2
18
x
x - f) 2
123
2
35
x
x -
g) 21
25
2428 xx - h) 2
121 1
43
x
x +-
i) 24624 23 -- xx j) 21218 2 +-- xx k) 235 24 -+ xx l) 21
23
310
xx -
m) 32
521
xx- n) 2)1(
4+x
o) 22 )1(12+
-x
x p)
2
23
)1(232
-+-
xxx
q) 2)1(2
1
---xx
x
r) 2)1(
1
xx
x
-+
s) 1-
t) 2
2
)2(1123
+---
xxx
u)
23
2
2
13
x
x +
v)
23
4
5
x
x + w)
34
3
12
x
x +
x)
2
2
)2(54
-+-
xxx
y) 2
2
)1(263
---
xxx
z)
2
2
)8(516
--+-
xxx
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
17
6) Derivada da potência de uma função
Consideremos g uma função da variável x e n uma constante.
( ) '..' 1 ggnygy nn -=Þ=
Exemplo: Dada a função 4)12()( += xxf , calcular )(' xf .
2)('12)( =Þ+= xgxxg
( ) 33144 )12.(82.)12(4'..4' +=+==Þ= - xxggygy
7) Derivada de uma função exponencial
Consideremos g uma função da variável x .
aayay xx ln.'=Þ=
agayay gg ln'..'=Þ=
Exemplos: a) Calcular a derivada de xxf 2)( =
2ln.2'2)( xx yxf =Þ=
b) Calcular a derivada de 523)( -= xxf
3ln.2.3'3)( 5252 -- =Þ= xx yxf
8) Derivada da função logarítmica
Consideremos g uma função da variável x .
xyxy
1'ln =Þ=
ex
yxy aa log.1
'log =Þ=
Exemplos: a) Dada a função 4).(ln)( xxxf = , determinar )(' xf .
A função dada é da forma:
ghhgfhgf '.'.'. +=Þ=
xgxg
1'ln =Þ= 34 4' xhxh =Þ=
)ln.41(ln4ln.4.1
'.'.' 33334 xxxxxxxxx
ghhgf +=+=+=+=
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
18
b) Dada a função 3)(log)( xxf = , determinar )(' xf .
A função dada é da forma:
( ) '..' 1 ggny n-=
ex
gxg log.1
'log =Þ=
( )x
exe
xxggny n log.)(log3
log.1
.)(log3'..'2
21 === -
Exercícios 1) Determine as derivadas das seguintes funções:
a) ( )23 2)( xxxf -= b) ( )224 13)( +-= xxxf c) 21)( xxf -=
d) 3 14)( += xxf e) 22 )1()( ++= xxxf f) xxxf 23)( +-=
g) x
xf ÷øö
çèæ=
21
)( h) 133)( += xxf i) xxf 2.5)( =
j) xexf .10)( = k) 2)(ln)( xxf = l) xxf ln21
)( =
m) xxf 2log.3)( = n) 2)(log)( xxf = o) x
xxf
ln)(
2
=
p) ( )34 32)( -= xxf q) ( )32 432)( -+= xxxf r) 2
21
18)( ÷øö
çèæ -= xxf
s)
32 3
21
)( ÷øö
çèæ -= xxf t) 483)( -= xxf u) xxf 385)( -=
v) 2222)( xxf -= w)
423
2)(-
=x
xf x) 3)(ln)( xxf =
y) xxf 2log)( = z) xxf 5log)( =
2) Calcule as derivadas.
a) ( )( )52 53 xxdxd
-
b) ( )( )325 1343 +-+ xxxdxd
c) ÷
÷ø
öççè
æ÷øö
çèæ +
32
23
21
xxdxd
d) ( )( )43 85 xxdxd
+
e) ( )13 2 -xdxd
f) ( )3 3 24 xx
dxd
-
g) ( )4 12 -xdxd
h) ( )( )23 1213 -++ xx
dxd
i) ( )( )325 2 3218 xxx
dxd
-+-
j) ( )3235 2 -+- xxdxd
k) ( ) ( )( )33 121 ++- xx
dxd
l) ( ) ( )( )54 122 -++ xx
dxd
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
19
m) ( )( )332 5332 xxdxd
-+- n) ( )3 583 xdxd
-
o) ( )5 432 xdxd
-
p) ( )12
3 --xx
dxd
q) ( )352
2 +- xx
dxd
r) ( )325 -x
dxd
s) ( )2538 x
dxd -
t) ( )2484 xx
dxd -
u) ( )253 x
dxd -
v) ( )( )4log x
dxd
w) ( )( )5log x
dxd
x) ( )( )8log xdxd
y) ( )x
dxd
log8
z) ÷÷ø
öççè
æxdx
dlog
1
Gabarito
1) a) xxx 8166 35 +- b) xxxx 1244368 357 -+- c) 21 x
x
-
- d)
3 2)14(3
4
+x
e) 24 +x f) xx 2
1
32
1+
--
g) 21
ln.21
x
÷øö
çèæ
h) 3ln.3 23 +x i) 2ln.2.5 x
j) xe.10
k) xxln2
l) x2
1 m) e
x 2log3
n) x
ex log.log2 o) 2)(ln
)1ln2(xxx -
p) 243 )32(24 -xx
q) 22 )432)(34(3 -++ xxx
r) 18648 -x
s) 2
2 321
3 ÷øö
çèæ -xx
t) 3ln.3.8 48 -x
u) 5ln.5.3 38 x--
v) 2ln.2.4222 xx --
w) 2ln.2.
23 4
2
3-x
x) 2)(ln
3x
x
y) ex 2log1
z) e
x 5log1
2) a) 42 )53)(56(5 xxx -- b) 2254 )1343)(3815(3 +-+-+ xxxxx
c) 2
2
23
21
23
3 ÷øö
çèæ +÷øö
çèæ + xxx d) 332 )85)(815(4 xxx ++ e)
13
32 -x
x
f) 23
2
)24(3212xx
x--
g) ( )4 3122
1
-x h)
( )3 213
148
++-
xx
i) ( )5 42
22
185
16)32)(34(3
-+--
x
xxxx j)
32
2
352
52 -
+- x
x
x
k) 91827 2 ++ xx l) 43 )12(10)2(4 -++ xx m) 32
2)53(45
2
232
-+--
x
xxx
n) ( )3 25
4
833
40
x
x
-
- o)
( )5 44
3
325
12
x
x
-
- p) 3ln)21(3 12
xxx ---
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
20
q) 2ln)52(2 352
-+- xxx r) 5ln5.2 32 -x
s) 8ln8.10253 xx --
t) 4ln)88(4248 xxx --
u) 3ln3.225 xx -- v)
( )x
ex log.log4 3
w) ( )
xex log.log5 4
x) ( )
xex log.log8 7
y) x
elog.8 z) 2)(ln
logxxe-
9) Derivada da função composta (regra da cadeia)
Sejam f e g são funções da variável x .
))(( xgfy = e )(xgu = então )(ufy = e )(').(')(' xvvuxf = .
Exemplos: a) Seja xsenxf 3)( = , determine )(' xf .
)(').(')('))(()( xvvuxfxvuxf =Þ=
3)('3)( =Þ= xvxxv
vvusenvvu cos)(')( =Þ= mas xv 3= , logo xv 3coscos =
Então:
xxxfxsenxf 3cos33).3(cos)('3)( ==Þ=
b) Seja )65ln()( 2 +-= xxxf ,determine )(' xf .
A função é da forma )(').(')('))(()( xvvuxfxvuxf =Þ=
52)('65)( 2 -=Þ+-= xxvxxxv
vvuvvu
1)('ln)( =Þ= mas 652 +-= xxv , logo
6511
2 +-=
xxv
Então:
6552
)52.(65
1)(')65ln()( 22
2
+--
=-+-
=Þ+-=xx
xx
xxxfxxxf
Exercícios
1) Calcule as derivadas das funções:
a) xxf 6cos)( =
b) )13()( += xsenxf
c) )ln()( senxxf =
d) )3log()( 2 xxxf -=
e) 52 )23log()( += xxf
f) 23 )4()( -= xxf
g) 23
1)(
-=
xxf
h) 32 )83()( +-= xxxf
i) 5)78()( --= xxf
j) 6
22 1
)( ÷øö
çèæ -=
xxxf
k) 3 2 5)( xxxf +=
l) )4(2)4.(3)( 2 xxxf +=
m) 33)( senxxxf =
n) 32 )125()( -+-= xxxf
o) 424 )158()( +-= xxxf
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
21
p) 2
3cos)(
xxf = q)
3 1
1)(
+=
xxf r) 22 cos)( xxxf =
s) xsenxf 8)( = t) ( )423 123)( -+-= xxxxf u) ( )32log)( 2 -= xxf
v) )12()( -= xsenxf w) 5 2 123
1)(
+-=
xxxf x) ( ) 845 138)(
---= xxxf
y) )ln(cos)( xxf = z) )5(3)5(2)( 3 xxxf -=
2) Calcule as derivadas.
a) ( )53xsendxd
b) 5
33 1
÷øö
çèæ -
xx
dxd
c) ( )8 23 283 +- xxdxd
d) ÷÷ø
öççè
æ
--
xxdxd
34
12
e) ( )435 648 +- xxdxd
f) 8
55
1÷øö
çèæ - xxdx
d
g) ( )38cos3 xdxd
h) ( )52 123 -+ xxdxd
i) 10
88 1
÷øö
çèæ -
xx
dxd
j) ÷÷ø
öççè
æ
- 38
12xdx
d k) ( )32senx
dxd
l) ( )323 1+++ xxxdxd
m) ( )5 2 134 +- xxdxd
n) ( ) 323 1-
+++ xxxdxd
o) 4
1÷øö
çèæ -
xx
dxd
p) ÷÷ø
öççè
æ
- 2
33xdx
d q) ( )22senxx
dxd
r) ( )3 23 32 +- xxdxd
s) ÷÷ø
öççè
æ
+4 3 1
4
xdxd
t) ( )xdxd
5cos u) ( ) 52 35-
-xdxd
v) ÷÷ø
öççè
æ-3 1
1
xdxd
w) ( ) 324 238-
+- xxdxd x)
( )55 3cos3 xxdxd
y) ( ) 93 83-
+ xxdxd
z) ÷÷ø
öççè
æ -3
35xdxd
Gabarito
1)a) xsen66-
b) )13cos(3 +x
c) gxcot d) )3(
log)32(2 xx
ex-
-
e)
)23(log30
2 +xex
f) 25 246 xx -
g) 23
)23(2
3
-
-
x h) )32.()83(3 22 -+- xxx
i) 6)78(
40--x
j) ÷øö
çèæ +÷
øö
çèæ - 3
5
22 1
.1
12x
xx
x
k) 3 22 )5(3
52
xx
x
+
+ l) 896 +x m) 3532 cos33 xxsenxx +
n) 42 )125(630+-+-xx
x o) )164.()158(4 3324 xxxx -+- p)
23
23 xsen-
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
22
q) 3
4
)1(3
1
+
-
x r) 232 2cos2 senxxxx -
s) x8cos8
t) 3232 )123)(263(4 -+-+- xxxxx
u) 32
log42 -x
ex
v)
)12cos(2 -x
w)
5
62 )123(5
)26(
+-
--
xx
x
x)
945
4
)138()1240(8
----
xxxx
y) x
senxcos-
z) 15)5(30 2 -x
2) a) 54 3cos.15 xx b) ÷øö
çèæ +÷
øö
çèæ -
42
4
33 3
31
5x
xx
x c) ( )8
723
2
2838
169
+-
-
xx
xx
d) ( )2
32 342
38
xx
x
-
- e) ( ) ( )24335 12406484 xxxx -+- f) ÷
øö
çèæ --÷øö
çèæ - 4
65
55
518 x
xx
x
g) 32 872 xsenx- h) ( ) ( )26123542 +-+ xxx i) ÷
øö
çèæ +÷
øö
çèæ -
97
9
88 8
81
10x
xx
x
j) ( )2
32 38
8
-
-
x
x k) 32 cos6 xx l) ( ) ( )12313 2223 +++++ xxxxx
m) ( )5
42 1345
38
+-
-
xx
x n)
( )423
2
1
)133(3
+++
++-
xxx
xx o) ÷
øö
çèæ +÷
øö
çèæ -
2
31
11
4xx
x
p) ( )2
33
2
22
9
-
-
x
x q) ( )222 cos2 senxxxx + r)
( )3
223
2
323
43
+-
-
xx
xx
s) ( )4
53
2
1
3
+
-
x
x t) xsen55- u)
( )62 35
50
-
-
x
x v)
( )3
4
13
1
-
-
x w)
( )424
3
238
)632(3
+-
--
xx
xx
x) )3cos33(15 5554 xxsenxx +- y) ( )103
2
83
)89(9
xx
x
+
+- z)
( )2
15
4
36
5
-x
x
10) Regra de L’Hôspital
Esta regra permite calcular certos tipos de limites, cujas indeterminações
são do tipo 00
ou ¥¥
, aplicando as regras de derivação.
Sejam f e g funções deriváveis num certo intervalo aberto I , exceto
possivelmente, num ponto Ia Î . Se )()(
xgxf
tem a forma indeterminada 00
ou ¥¥
em
ax = e se 0)(' ¹xg para ax ¹ então
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
23
)(')('
lim)()(
limxgxf
xgxf
axax ®®= desde que
)(')('
limxgxf
ax® exista, ou ¥=
® )(')('
limxgxf
ax
Exemplos: a) Calcule o 39
lim2
3 --
® xx
x.
Pelo cálculo do limite temos
00
339)3(
39
lim22
3=
--=
--
® xx
x, o que é uma indeterminação, pela regra de
L’Hôspital tem-se:
( ) xxdxd
292 =- e ( ) 13 =-xdxd
Logo 63.21
2lim
3==
®
xx
b) Calcule o xex
x®¥lim .
Pelo cálculo do limite temos
¥¥
=¥
=¥
®¥
exex
xlim , o que é uma indeterminação, pela regra de L’Hôspital
tem-se:
( ) xx eedxd
= e ( ) 1=xdxd
Logo +¥== ¥
®e
ex
x 1lim
3
Obs.: Pode ocorrer que ao aplicarmos a regra de L’Hôspital a expressão )(')('
limxgxf
x®¥
ainda seja indeterminada neste caso desde que as condições da regra estejam
verificadas aplicamos a regra novamente.
c) Calcule o 34
342lim
xxxx
x --
¥®.
Pelo cálculo do limite temos
¥-¥¥-¥
=--
¥® 34
342lim
xxxx
x, o que é uma indeterminação, pela regra de L’Hôspital tem-se:
¥-¥¥-¥
=--
=®¥® 23
23
1 3438
lim)(')('
limxxxx
xgxf
xx aplicando a regra novamente temos:
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
24
¥-¥¥-¥
=--
=®¥® xx
xxxgxf
xx 612624
lim)('')(''
lim 2
2
1 aplicando a regra novamente temos:
¥¥
=--
=®¥® 624
648lim
)(''')('''
lim1 x
xxgxf
xx
22448
lim)()(
lim1
==®¥® xiv
iv
x xgxf
Logo 22
lim 34
34
=--
¥® xxxx
x
Exercícios
Ache o limite se existir:
a) x
senxx 2lim
0® b)
2521
lim 25 ---
® xx
x c)
675252
lim 2
2
2 --+-
® xxxx
x
d) 1223
lim 2
3
1 +-+-
® xxxx
x e) 20
1lim
xex x
x
-+®
f) 30
limxsenxx
x
-®
g) x
senx
x2
2cos
1lim
+®p
h) x
xx lnlim
2
®¥ i)
xsenxsenxee xx
x
2lim
0
-- -
®
j) xex x
x 2cos
lim0
-
®
- k)
45132
lim 2
2
++++
®¥ xxxx
x l)
xxxx
x lnln
lim+®¥
m) x
x
x 5533
lim--
-¥® n) 23
3 ln2lim
xexe
x
x
x +-
¥® o)
2
lnlim
xx
x ¥®
Gabarito
a) 21
b) 401
c) 133
d) 3 e) 21
- f) 61
g) 21
- h) ¥ i) 0 j) 21
k) 52
l) ¥ m) 53
n) 2 o) 0
11) Aplicações das derivadas
Regra da primeira derivada
Consideremos uma função real f , definida num domínio D , tal que f é
derivável em D . Os sinais da função derivada 'f estão relacionados ao
crescimento ou decrescimento de f .
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
25
Valem as seguintes propriedades
ÞSe 0)(' >af , então )(xf é crescente em ax = .
ÞSe 0)(' <af , então )(xf é decrescente em ax = .
Os pontos em que 0)(' =xf podem ser de máximo ou de mínimo ou de
inflexão. Estes pontos são chamados pontos críticos de f .
Exemplos: a) Determine os pontos críticos e estudar a variação da função
xxxf 3)( 3 -= , ÂÎx .
33)('3)( 23 -=Þ-= xxfxxxf
111330330)(' 222 ±=±=Þ=Þ=Þ=-Þ= xxxxxf (ponto crítico)
Vamos pegar pontos antes de depois dos pontos críticos.
0934.33)2(3)2(')2(' 2 >=-=--=-Þ- ff
0330.33)0(3)0(')0(' 2 <-=-=-=Þ ff
0934.33)2(3)2(')2(' 2 >=-=-=Þ ff
Gráfico de f
b) Determinar os pontos críticos e estudar a variação da função
543)( 34 +-= xxxf , ÂÎx . 2334 1212)('543)( xxxfxxxf -=Þ+-=
0)1(12012120)(' 223 =-Þ=-Þ= xxxxxf
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
26
0012 2 =Þ=Þ xx (ponto crítico)
101 =Þ=-Þ xx (ponto crítico)
Vamos pegar pontos antes de depois dos pontos críticos.
0241212)1(12)1(12)1(')1(' 23 <-=--=---=-Þ- ff
02/3)2/1(12)2/1(12)2/1(')2/1(' 23 <-=-=Þ ff
024)2(12)2(12)2(')2(' 23 <-=-=Þ ff
Exercícios
Para cada função ÂÎxxf ),( , determinar os pontos críticos e estude a variação.
a) 23)( 23 +-= xxxf b) 44)( 34 +-= xxxf c) 2159)( 23 ++-= xxxxf
d) 333)( 23 ++-= xxxxf e) 22)( 24 +-= xxxf f) 2475)( xxxf --=
g) 1202)( 23 +-+= xxxxf h) 18)( 24 +-= xxxf i) 23 )1(10)( -= xxxf
j) 596)( 2 +-= xxxf
Gabarito
a) Pontos críticos 0 e 2; 0 é ponto de máximo e 2 é ponto de mínimo.
b) Pontos críticos 0 e 3; 0 é ponto de inflexão e 3 é ponto de mínimo. c) Pontos críticos 1 e 5; 1 e 5 é ponto de inflexão.
d) Ponto crítico 1; 1 é ponto de inflexão.
e) Pontos críticos –1, 0 e 1; –1 é ponto de mínimo, 0 é ponto de máximo e 1 é
ponto de mínimo. f) Ponto crítico -7/8; -7/8 é ponto de máximo.
g) Pontos críticos –2 e 5/3; –2 é ponto de máximo e 5/3 é ponto de mínimo.
h) Pontos críticos –2, 0 e 2; –2 é ponto de mínimo, 0 é ponto de máximo e 2 é ponto de mínimo.
i) Pontos críticos 0, 3/5 e 1; 0 é ponto de inflexão,3/5 é ponto de máximo e 1 é
ponto de mínimo.
j) Ponto crítico 3/4 ; ¾ é ponto de mínimo.
Regra da segunda derivada
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
27
Consideremos uma função real f , definida num domínio D , tal que f é
derivável até segunda ordem em D , isto é, existem )(' xf e )('' xf em D . Os
sinais da função derivada ''f estão relacionadas à concavidade do gráfico f .
Valem as seguintes propriedades
ÞSe 0)('' >af , então )(xf tem concavidade para cima em ax = .
ÞSe 0)('' <af , então )(xf tem concavidade para baixo em ax = .
Um ponto 0x em que 0)('' 0 =xf e ''f muda de sinal (antes e depois de
0x ) é um ponto de inflexão de f . Se também 0)(' 0 =xf , dizemos que é um ponto
de inflexão horizontal pois a reta tangente é paralela ao eixo x .
Se 0)('' 0 =xf mas ''f não muda de sinal (antes e depois de 0x ), então
f não muda de concavidade em 0x , portanto, neste caso, 0x não é ponto de
inflexão.
Exemplos: a) Determine os pontos de inflexão e estudar a concavidade da função
3)(
3xxf = , ÂÎx .
xxfxx
xfx
xf 2)(''3
3)('
3)( 2
23
=Þ==Þ=
0020)('' =Þ=Þ= xxxf
Vamos pegar pontos antes de depois de 0=x .
02)1(2)1('')1('' <-=-=-Þ- ff
02)1(2)1('')1('' >==Þ ff
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
28
b) Determine os pontos de inflexão e estudar a concavidade da função
8)(
4xxf = , ÂÎx .
2334
23
)(''21
84
)('8
)( xxfxx
xfx
xf =Þ==Þ=
0023
0)('' 2 =Þ=Þ= xxxf
Vamos pegar pontos antes de depois de 0=x .
023
)1(23
)1('')1('' 2 >=-=-Þ- ff
023
)1(23
)1('')1('' 2 >==Þ ff
Não há ponto de inflexão.
Exercícios
Determine os pontos de inflexão e estude a concavidade da função f , ÂÎx ,
dada.
a) 5)( xxf = b) 12
)(6x
xf = c) 24)( xxf = d) 23 3)( xxxf -=
e) xxxf 6)( 3 +-= f) 34 8)( xxxf -= g) 24 6)( xxxf -= h) xxxf 4)( 4 -=
Gabarito
a) Concavidade p/baixo em ]-∞, 0]e concavidade p/cima em [0, +∞[; Ponto de inflexão.
b) Concavidade p/cima; Não há ponto de inflexão.
c) Concavidade p/cima; Não há ponto de inflexão.
d) Concavidade p/baixo em ]-∞, 1]e concavidade p/cima em [1, +∞[; Ponto de inflexão.
e) Concavidade p/cima em ]-∞, 0]e concavidade p/baixo em [0, +∞[; Ponto de inflexão.
f) Concavidade p/cima em ]-∞, 0]; concavidade p/baixo em [0, 4] e concavidade p/
cima [4, +∞[; Ponto de inflexão.
g) Concavidade p/cima em ]-∞, -1]; concavidade p/baixo em [-1, 1] e concavidade
p/ cima [1, +∞[; Ponto de inflexão. h) Concavidade p/cima; Não há ponto de inflexão.
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
29
Máximos e mínimos
Lembremos que os pontos de máximos ou de mínimos de uma função
f podem ser determinados analisando os sinais da derivada primeira de 'f .
Outro recurso que pode ser empregado na identificação de pontos de
máximos ou de mínimos é analisar o sinal da derivada segunda nos pontos que
anulam a derivada primeira.
Valem as seguintes propriedades
Þ 0)(' 0 =xf e 0)('' 0 >xf , se, e somente se 0x é ponto de mínimo de f .
Þ 0)(' 0 =xf e 0)('' 0 <xf , se, e somente se 0x é ponto de máximo de f .
Exemplos: a) Identificar os pontos críticos da função 46)( 26 +-= xxxf , ÂÎx .
1230)(''126)('46)( 4526 -=Þ-=Þ+-= xxfxxxfxxxf
44
45
5
202
006
0)2(6126
01260)('
±=Þ=-Þ
=Þ=Þ=-=-
=-Þ=
xx
xx
xxxx
xxxf
Vamos aplicar o critério dos sinais da derivada segunda nos pontos
críticos:
Para 0=x
01212)0(30)0(''1230)('' 44 <-=-=Þ-= fxxf
Então, 0=x é ponto de máximo local de f .
Para 4 2+=x
04812)2(30)2(''1230)('' 4444 >=-+=+Þ-= fxxf
Então, 4 2+=x é ponto de mínimo local de f .
Para 4 2-=x
04812)2(30)2(''1230)('' 4444 >=--=-Þ-= fxxf
Então, 4 2-=x é ponto de mínimo local de f .
b) Identificar os pontos críticos da função 6)( xxf = , ÂÎx .
456 30)(''6)(')( xxfxxfxxf =Þ=Þ=
0060)(' 5 =Þ=Þ= xxxf
Para 0=x
0)0(30)0(''30)('' 44 ==Þ= fxxf (nada podemos concluir)
IFFarroupilha - Campus Alegrete RS – 377 km 27 – Passo Novo
Alegrete - RS Fone/Fax: (55) 3421-9600
www.al.iffarroupilha.edu.br
Professor Mauricio Lutz
30
Sinais de 56)(' xxf =
Vamos pegar pontos antes de depois dos pontos críticos.
06)1(6)1(')1(' >-=-=-Þ- ff
06)1(6)1(')1(' >==Þ ff
Portanto 0=x é ponto de mínimo local de f .
Exercícios
Identificar os pontos críticos e se é ponto de máximo ou mínimo das seguintes
funções
a) 4)( xxf -= b) 44)( xxxf -= c) 55)( 5 +-= xxxf
d) 55)( 25 +-= xxxf e) 12)( 23 ++-= xxxxf f) 643)( 34 +-= xxxf
g) 46 62)( xxxf -= h) 22 )1()( -= xxf
Gabarito
a)Ponto critico 0; Ponto de máximo.
b) Ponto critico 1; Ponto de máximo.
c) Pontos críticos –1 e 1; Ponto de mínimo em –1 e ponto de máximo em 1.
d) Pontos críticos 0 e 23 ; Ponto de mínimo em 23 e ponto de máximo em 0.
e) Pontos críticos 1 e 1/3; Ponto de mínimo em 1 e ponto de máximo em 1/3.
f) Ponto critico 0; Ponto de mínimo.
g) Pontos críticos 0, 2 e 2- ; Ponto de mínimo em 2 e 2- e ponto de
máximo em 0.
h) Pontos críticos 0,1 e 1- ; Ponto de mínimo em 1 e 1- e ponto de máximo em 0.