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Design emocional na concepção de entidades tutoras: estudo de caso
Juliana Costa, Maria João Antunes e Lídia Oliveira
Universidade de Aveiro
15.04.2009
2 | SumárioProblema de investigação
Design Emocional
Emoção e Agentes Virtuais/Robots
A problemática da expressão
Conclusões/Expectativas de trabalho futuro
2
3 | Problemática de investigaçãoInvestigação em contexto empresarial integrado no projecto europeu LIving with Robots
and InteractivE Companions, LIREC;
Objectivo: conferir emoção a um companheiro virtual de índole pedagógica através da
manipulação das expressões faciais;
Abordagem de uma área de estudos ainda pouco explorada;
Compreensão das implicações decorrentes da atribuição de emoção aos companheiros
virtuais e da importância das expressões faciais neste processo.
3
4 | Design Emocional
Objectivo: Aliar a função à estética com o objectivo de despertar emoções positivas no
consumidor desencadeando, de seguida, uma acção (Norman, 2004) 4
5 | Emoção e agentes virtuais/robotsCognição: interpreta e constrói o mundo
Emoção: avalia e julga
Estado emocional: transparece através das expressões faciais
Relevância?
Melhoramento da comunicação com o utilizador
Desenvolvimento de robots inteligentes
Desenvolvimento de infra-estruturas que consigam controlar a informação afectiva
Redução do nível de frustração na interacção Homem-Máquina
5
Fonte: ul-Hasan, 2005.
6 | Emoção e agentes virtuais/robotsComputação afectiva
Reconhecimento de emoção
Expressão de emoção
Experienciar emoção
Desenvolver inteligência emocional
6
7 | Emoção e agentes virtuais/robotsPontos em comum
Aparência humana ou antropomórfica
Corpo do agente como meio de comunicação
Protocolo de comunicação natural
Comunicação multimodal
Desempenho de papel social
7Fonte: TechTalk, 2008.
8 | Emoção e agentes virtuais/robots
• Promove o desenvolvimento de várias
funções cognitivas;
• Interacção motivante e envolvente através
da criação de companheiros divertidos
proporcionando uma interacção com
grande carácter lúdico, efeito-chave para o
processo de aprendizagem;
• Orientação mais personalizada e focada nas
necessidades individuais de cada aprendiz;
8
Vantagens da utilização de companheiros virtuais como entidades tutoras (Johnson, Rickel, & Lester, 2000), (Norman, 2004), (de Vos, 2002):
Fonte: Johnson, Rickel & Lester, 2000.
9 | A problemática da expressãoEmoção
Conjunto complexo de respostas químicas e neurais que se organizam de maneira a formar
um padrão (Damásio, 2000)
Factor humanizante, sem a experiência de emoção não seríamos capazes de sentir prazer e
apreciar o que nos rodeia
6 emoções básicas ou universais: alegria, tristeza, medo, surpresa, repulsa e cólera
Modelo OCC como arquitectura para gerar emoção, conferindo a capacidade de avaliar as
situações e devolver uma estrutura que determina a intensidade da emoção
9
10 | A problemática da expressãoExpressões faciais
Estudos iniciais desenvolvidos por Darwin, sendo
retomados apenas na década de 60
Ekman comprova a universalidade das expressões
faciais das principais emoções
Surgimento do modelo Facial Action Coding System,
FACS, uma referência para estudos relacionados
com a expressão de emoção, processos cognitivos e
interacção social
10
Expressão de emoção engloba, igualmente, a posição da cabeça, gestos e postura corporal, bem como a entoação da voz
Fonte: Ekman, 1999.
11 | A problemática da expressãoAlegria
11
12 | A problemática da expressãoTristeza
12
13 | A problemática da expressãoMedo
13
14 | A problemática da expressãoSurpresa
14
15 | A problemática da expressãoCólera
15
16 | A problemática da expressãoRepulsa
16
17 | A problemática da expressãoPersonalidade
Conjunto de comportamento, disposições, temperamento e características emocionais de
um indivíduo, que se verificam com consistência num espaço de tempo e situações
determinadas
Factor, igualmente, humanizante e que permite estabelecer empatia com o utilizador
Permite o estabelecimento de uma interacção mais personalizada e individualizada
Memória
Permite a construção de experiências e a aprendizagem de novas realidades
Relevância na armazenagem de comportamentos e acções
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18 | Conclusões/Expectativas de trabalho futuro
Design Emocional?
Emoção?
Estratégia de aprendizagem?
18
Bibliografia • Damásio, A. (2000). O Sentimento de Si: o corpo, a emoção e a neurobiologia da consciência.
Lisboa: Publicações Europa-América.
• de Vos, E. (2002). Look at that Doggy in Windows, on effects of anthropomorphism in human-
agent interaction. Utrecht University.
• Ekman, P. (1999). “Basic Emotions”, in Handbook of Cognition and Emotion. Sussex: John
Wiley & Sons, Ltd.
• Johnson, W. L., Rickel, J. W., & Lester, J. C. (2000). Animated Pedagogical Agents: Face-to-
Face Interaction in Interactive Learning Environments. International Journal of Artificial
Intelligence in Education .
• Norman, D. A. (2004). Emotional design: why we love (or hate) everyday things. Nova Iorque:
Basic Books.
19
Bibliografia • TechTalk. (2008). “Meet Nexi: the Media Lab's latest robot star”, in TechTalk: Serving the MIT
Community , Vol. 52, pp. 3.
• ul-Hasan, W. (2005). Antropomorphism in Computer Generated Facial Expressions: Impact of
character’s colour and detail in emotional evolution of character animation. University of
Luebeck.
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