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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS Edição Nº 1871 Florianópolis/SC, sexta-fei ra, 27 de janeiro de 2017 pg. 1

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Filipe Mello Rua Tenente Silveira, 60, Ático - Centro - 88010-300 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal da Casa Civil Fone: (48) 3251-5900 - 3251-6062 Diretoria de Gestão Administrativa Controle: Arthur Rebello Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Sumário: Orgãos Municipais Pg.

SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 29 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 38 SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL (ANEXO) 39

(clique nos itens para consulta)

SECRETARIA MUNICIPAL D A

CASA CIVIL

LEI COMPLEMENTAR Nº 596, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, REESTRUTURAÇÃO DE CARGOS, ESTABELECE PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DE GESTÃO E ADOTA OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do Município de Florianópolis que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Título I Das Disposições Preliminares Capítulo I Do Objetivo, dos Princípios e das Diretrizes Gerais Art. 1º Esta Lei Complementar define a organização da estrutura da Administração Pública Municipal de Florianópolis, reestruturação dos cargos de provimento em comissão que lhes são correspondentes, juntamente com seus respectivos vencimentos e padrões correlatos, dispondo, ainda, sobre o modelo de gestão atinente à administração do Município. Art. 2º A Administração Pública, Direta e Indireta, do Município de Florianópolis obedecerá, além dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, aos da primazia do interesse público sobre o privado, da motivação dos seus atos, da finalidade, da razoabilidade e da proporcionalidade, privilegiando, em todos os seus atos: I – o bem estar, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento social do cidadão; II – a preservação dos valores e dos bens históricos e culturais da Cidade; III – o fortalecimento da vocação turística do Município; IV – a cooperação com os Municípios do Estado, principalmente com aqueles do seu entorno; V – a sustentabilidade nas atividades econômicas e no desenvolvimento urbano, conforme diretrizes gerais fixadas em Lei, com a garantia do meio ambiente ecologicamente equilibrado; e VI – a competência, a probidade, a eficiência, o respeito ao cidadão e a excelência no atendimento, como diretrizes dos seus servidores. Art. 3º O planejamento será utilizado como

instrumento para o desenvolvimento físico-territorial, econômico e social do Município, de acordo com as peculiaridades locais e os recursos humanos, materiais, financeiros e técnicos disponíveis e obedecerá às diretrizes emanadas dos anseios da comunidade e as estabelecidas pelo Poder Executivo, guardando consonância com os planos e programas do governo Estadual e Federal, por meio da elaboração e manutenção dos seguintes instrumentos de planejamento: I – plano diretor de uso e ocupação do solo; II – plano plurianual da administração (PPA); III – lei de diretrizes orçamentárias (LDO); e IV – lei orçamentária anual (LOA). Parágrafo único. A ação do Município, em áreas assistidas pelos Governos do Estado e União, será de caráter supletivo e, sempre que for o caso, buscará mobilizar recursos materiais, humanos e financeiros próprios disponíveis. Art. 4º Na elaboração de programas e projetos, a Administração Municipal adotará critérios e estabelecerá prioridades, segundo a essencialidade da obra, serviço ou ação administrativa, tendo sempre como parâmetro o interesse coletivo. Capítulo II Do Modelo de Gestão Art. 5º O modelo de gestão adotado pela Administração Pública Municipal será o de implantação de políticas e ações administrativas desenvolvidas por meio do método sistêmico, levando em consideração as deliberações dos conselhos municipais e as leis de planejamento municipal. Parágrafo único. Os órgãos e entidades da administração direta e indireta terão seu desempenho administrativo, financeiro e institucional avaliados permanentemente pelo Prefeito Municipal e pelo Comitê Gestor de Governo, a partir das seguintes diretrizes: a) economia dos recursos; b) racionalização dos custos; c) desburocratização dos procedimentos; e d) efetividade das ações administrativas. Art. 6º Serão estruturadas, organizadas e operacionalizadas, sob a forma de sistemas administrativos, as seguintes atividades: I - administração financeira; II - atos do processo legislativo; III - coordenação e articulação das ações de governo; IV - controle interno; V - gestão de materiais e serviços; VI - gestão de pessoas; VII - gestão de tecnologia de informação; VIII - gestão documental e publicação oficial; IX - gestão patrimonial; X - gestão previdenciária; XI - planejamento e orçamento; e XII - serviços jurídicos. Parágrafo único. Para atender ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo a que se refere o art. 64 da Lei Orgânica do Município, os sistemas referidos neste artigo atuarão de forma articulada. Título II Da Administração Superior do Poder Executivo Capítulo I Do Prefeito e do Vice-Prefeito Art. 7º A Administração Superior do Poder

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Executivo Municipal é exercida pelo Prefeito, auxiliado pelo Procurador-Geral do Município e pelos Secretários Municipais. Parágrafo único. O Vice-Prefeito, além das atribuições que lhe forem conferidas por lei, auxiliará o Prefeito quando convocado para missões e atividades especiais. Seção I Das Atribuições dos Secretários Municipais Art. 8º Os Secretários Municipais, auxiliares diretos e imediatos do Prefeito, exercem atribuições previstas na Lei Orgânica do Município, demais leis municipais e regulamentos, com o apoio dos servidores públicos titulares de cargos de provimento em comissão e dos de provimento efetivo. Art. 9º No exercício de suas atribuições cabe aos Secretários Municipais: I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da Administração Municipal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Prefeito; II - distribuir os servidores públicos pelos diversos órgãos internos das Secretarias Municipais que dirigem e atribuir-lhes tarefas funcionais executivas, respeitada a legislação pertinente; III - expedir circulares, instruções, portarias, ordens de serviço e demais disposições normativas compatíveis com a legislação vigente para promover as atividades realizadas pela Secretaria; IV - apresentar ao Prefeito relatório anual de sua gestão na Secretaria; V - revogar, anular, sustar ou determinar a sustação de atos administrativos que contrariem os princípios constitucionais e legais da Administração Pública, na área de sua competência; VI - receber reclamações relativas à prestação de serviços públicos, decidir e promover as correções exigidas; VII - decidir, mediante despacho exarado em processo, sobre pedidos cuja matéria se insira na área de sua competência; VIII - exercer outras atividades e atribuições delegadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal; e IX - ordenar, fiscalizar e impugnar despesas públicas. Parágrafo único. As atribuições do Procurador-Geral do Município serão regulamentadas em disposição própria. Título III Da Organização da Prefeitura Municipal Capítulo I Da Administração Direta e Indireta Art. 10. O Poder Executivo é estruturado por dois conjuntos de órgãos e entidades permanentes, representados pela Administração Direta e pela Administração Indireta, ambos comprometidos com a unidade das ações do governo, respeitadas as suas especificidades individuais, os seus objetivos e metas operacionais a serem alcançados. Art. 11. A Administração Direta compreende os órgãos municipais encarregados da formulação da política de gestão pública e do ordenamento operacional das atividades da Administração Municipal, visando o desenvolvimento sustentável do Município, bem

como a prestação de assessoramento direto ao Chefe do Poder Executivo Municipal no exercício das suas funções institucionais. Art. 12. A Administração Indireta compreende as entidades instituídas para complementar a atuação dos órgãos da Administração Direta ou aperfeiçoar sua ação executiva no desempenho de atividades de interesse público, de cunho econômico, ambiental, tecnológico ou social. Parágrafo único. A autarquia ou empresa pública instituída na estrutura da Prefeitura Municipal deverá ser supervisionada por uma Secretaria Municipal afim, segundo a sua atividade principal, sujeitando-se à análise, à fiscalização e à avaliação do seu desempenho econômico e financeiro e dos seus resultados pelo seu órgão supervisor, relativamente ao alcance dos objetivos da Administração Municipal, respeitada a sua autonomia. Capítulo II Da Estrutura Administrativa Art. 13. A Administração Pública Municipal, titularizada pelo Chefe do Poder Executivo, tem a sua estrutura básica composta por Secretarias, Autarquias, Fundações Municipais e Sociedade de Economia Mista, bem como pelos demais órgãos de assessoramento direto. Seção I Da Administração Direta Art. 14. A estrutura organizacional da Administração Pública Direta compreende: I - Gabinete do Prefeito e do Vice-Prefeito, constituído da seguinte forma: a) Órgão Deliberativo: 1. Comitê Gestor de Governo; b) Órgãos Consultivos: 1. Conselho da Cidade; 2. Conselho de Desenvolvimento Municipal; 3. Conselho de Desenvolvimento Econômico. c) Gabinete da Chefia do Executivo; d) Diretoria de Cerimonial; e) Diretoria da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP); f) Superintendências: 1. Superintendência das relações Comunitárias; 2. Superintendência da Transparência e Controle; 3. Superintendência de Projetos Especiais. II - Procuradoria Geral do Município; III - Secretarias Municipais: a) Secretaria Municipal da Casa Civil; b) Secretaria Municipal da Fazenda; c) Secretaria Municipal de Administração; d) Secretaria Municipal de Infraestrutura; e) Secretaria Municipal da Educação; f) Secretaria Municipal da Saúde; g) Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Urbano; h) Secretaria Municipal do Continente e Assuntos Metropolitanos; i) Secretaria Municipal de Assistência Social; j) Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana; k) Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude; l) Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico; m) Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda; e n) Secretaria Municipal de Segurança Pública; Seção II Da Administração Indireta Art. 15. A Administração Indireta se constitui de órgãos e




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entidades públicas dotadas de personalidade jurídica própria, instituídas por Lei, para desenvolverem atividades específicas, obedecendo aos seguintes princípios constitucionais: I - as autarquias e as fundações públicas de direito público funcionarão segundo as diretrizes dadas pelas leis de criação e respectivos regimentos internos; II - as fundações públicas de direito privado funcionarão segundo as diretrizes dadas pelas leis que autorizarem sua institucionalização e pelos respectivos estatutos; e III - as sociedades de economia mista, suas subsidiárias ou controladas funcionarão segundo as diretrizes dadas pelas leis que autorizarem sua constituição e pelos respectivos estatutos ou contratos sociais. §1º São autarquias da Administração Municipal as seguintes entidades: I - Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (IGEOF); II - Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF); III - Instituto de Previdência de Florianópolis (IPREF). §2º São fundações públicas da Administração Municipal as seguintes entidades: I - Fundação Municipal de Esportes (FME); II - Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC); e III - Fundação Municipal do Meio Ambiente (FLORAM). §3º A Companhia de Melhoramentos da Capital (COMCAP), sociedade de economia mista, rege-se pelas disposições da lei que autorizou sua criação e pelo seu estatuto social. Título IV Da Competência dos Órgãos da Administração Municipal Capítulo I Do Gabinete do Prefeito e dos Órgãos Integrantes Art. 16. Compete ao Gabinete do Prefeito: I - planejar, executar e acompanhar as ações complementares e subsidiárias da gestão municipal; II- assistir ao Prefeito no exame dos assuntos políticos e administrativos, na análise de processos e demais documentos submetidos à sua apreciação e decisão; III- assistir ao Prefeito em suas relações com autoridades, entidades civis, políticas e religiosas e com o público em geral; IV- prover a segurança do Prefeito; V- implementar a logística no deslocamento do Prefeito; VI- assessorar o Prefeito em assuntos políticos, sociais e econômicos; VII- preparar as audiências do Prefeito; e VIII- exercer outras atividades correlatas. Seção I Do Gabinete do Vice-Prefeito Art. 17. Compete ao Gabinete do Vice-Prefeito: I- planejar, executar e acompanhar as ações complementares e subsidiárias da gestão municipal, em consonância com o Gabinete do Prefeito; II- assistir ao Vice-Prefeito no exame dos assuntos políticos e administrativos, na análise e processos e demais documentos submetidos à sua apreciação e decisão; III- assistir ao Vice-Prefeito em suas relações com autoridades, entidades civis, políticas e religiosas e com o público em geral; IV-

prover a segurança do Vice-Prefeito; V- providenciar a representação civil do Vice Prefeito; VI- assessorar o Vice-Prefeito em assuntos políticos, sociais e econômicos; VII- preparar as audiências do Vice-Prefeito; VIII- proceder, no âmbito do seu Órgão, à gestão, o controle e a prestação de contas dos recursos financeiros colocados à sua disposição bem como à gestão de pessoas e recursos materiais existentes, em consonância com as diretrizes e regulamentos emanados do Poder Executivo Municipal; e IX- exercer outras atividades correlatas. Seção II Do Órgão Deliberativo Art. 18. Fica criado o Comitê Gestor de Governo, órgão deliberativo diretamente vinculado ao Gabinete do Prefeito Municipal, que terá como incumbência coordenar ações voltadas à gestão, modernização e desburocratização da Administração Pública, bem como à racionalização de procedimentos administrativos, ao controle de gastos, incremento de receitas e potencialização de investimentos. Parágrafo único. A composição, as atribuições e especificidades do Comitê Gestor de Governo serão dispostas por meio de decreto do Poder Executivo. Seção III Dos Órgãos de Consulta do Prefeito Art. 19. São órgãos de consulta do Prefeito: I - Conselho da Cidade; II - Conselho de Desenvolvimento Municipal; e III – Conselho de Desenvolvimento Econômico. Subseção I Do Conselho da Cidade Art. 20. O Conselho da Cidade, órgão colegiado de caráter consultivo e de assessoramento, vinculado à estrutura do Gabinete do Prefeito, é responsável pela discussão e formulação das proposições estratégicas atinentes ao crescimento ordenado, à proteção ao meio ambiente, ao desenvolvimento urbano, funcionamento do aparato estatal-administrativo, bem como pela integração entre a Administração Pública Municipal e a Sociedade Civil. §1º A participação no Conselho da Cidade será considerada função relevante e não será remunerada. §2º A composição, a organização, as competências, as atribuições e as normas de funcionamento do Conselho da Cidade serão detalhadas e regulamentadas por meio de decreto expedido pelo Chefe do Poder Executivo. Subseção II Do Conselho de Desenvolvimento Municipal Art. 21. O Conselho de Desenvolvimento Municipal, órgão de caráter consultivo e de assessoramento, vinculado à estrutura do Gabinete do Prefeito, tem como função primordial promover o diálogo entre os atores sociais relevantes da sociedade local, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social da Capital Catarinense. Art. 22. Ao Conselho de Desenvolvimento Municipal compete, ainda: I - identificar os temas relevantes presentes na problemática do desenvolvimento econômico e social do Município, por meio da




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discussão com personalidades representativas da sociedade civil e com pessoas que possuam, reconhecidamente, competência para contribuir com a identificação desses temas; II - elaborar ou iniciar estudos, relatórios e recomendações a respeito de assuntos de caráter econômico, social e conexos; III - priorizar iniciativas que gerem trabalho, emprego e renda, preservando a justiça social e o meio ambiente, bem como construir parcerias no âmbito público e privado na esfera municipal; e IV - propor metas de desenvolvimento com base nos indicadores econômicos e de infraestrutura sociais, ambientais e de desigualdade local, sugerindo iniciativas que mobilizem conjuntamente Poder Público e sociedade civil. § 1º A participação no Conselho de Desenvolvimento Municipal será considerada função relevante e não será remunerada. § 2º A composição, a organização, as competências, as atribuições e as normas de funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Municipal serão detalhadas e regulamentadas por meio de decreto expedido pelo Chefe do Poder Executivo. Subseção III Do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Art. 23. Ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, órgão consultivo vinculado à estrutura do Gabinete do Prefeito, compete assessorar o Chefe do Poder Executivo nas seguintes questões: I- na formulação de políticas e diretrizes específicas, direcionadas ao desenvolvimento econômico e social, produzindo indicações normativas, propostas políticas e acordos de procedimento; e II - na apreciação de propostas de políticas públicas e de reformas estruturais e de desenvolvimento econômico e social que lhe sejam submetidas, com vistas na articulação das relações de governo com representantes da sociedade civil organizada. §1º A participação no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social será considerada função relevante e não será remunerada. §2º A composição, a organização, as competências, as atribuições e as normas de funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social serão detalhadas e regulamentadas por meio de decreto expedido pelo Chefe do Poder Executivo. Seção IV Do Gabinete da Chefia do Executivo Art. 24. O Gabinete da Chefia do Executivo assiste direta e imediatamente ao Prefeito Municipal nos serviços de secretaria particular. Parágrafo único. São vinculadas ao Gabinete da Chefia do Executivo as seguintes coordenadorias: I - Coordenadoria de Políticas Públicas para a Igualdade Racial; II - Coordenadoria de Políticas Públicas para a Mulher; III - Coordenadoria de Políticas Públicas para a Juventude; e IV – Coordenadoria Municipal de Políticas Púbicas para a Pessoa com Deficiência.

Art. 25. O Chefe de Gabinete do Executivo, com prerrogativas, posição hierárquica e remuneração de Secretário Municipal, reportar-se-á diretamente ao Prefeito Municipal para o desempenho de suas funções. Seção V Das Superintendências Subseção I Da Superintendência das Relações Comunitárias Art. 26. A Superintendência das Relações Comunitárias, órgão vinculado à estrutura do Gabinete do Prefeito Municipal, tem por finalidade: I – coordenar os processos de interlocução com a comunidade por meio das relações comunitárias; II – estabelecer a participação popular da comunidade mediante o fortalecimento das lideranças comunitárias; III – estimular e fortalecer a participação popular nos diversos conselhos municipais e nos demais níveis governamentais; IV – desenvolver a consciência política da população, visando o fortalecimento das organizações comunitárias; V – estimular a participação popular no planejamento das ações do governo visando atender as prioridades da comunidade; VI – dar visibilidade as ações de governo no que tange as melhorias realizadas no Município e no atendimento das reivindicações das lideranças comunitárias; VII – coordenar ações integrantes com os diversos órgãos da Prefeitura no sentido de buscar ações afirmativas para cada área respeitadas as suas particularidades; e VIII – exercer outras atividades correlatas designadas pelo Prefeito ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Subseção II Da Superintendência da Transparência e Controle Art. 27. A Superintendência da Transparência e Controle tem como finalidade planejar, coordenar, orientar, dirigir e controlar o programa de fiscalização administrativa, financeira, contábil, jurídica, de auditoria interna da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Municipal. Art. 28. Os ocupantes dos cargos de Gerente de Controle Interno e Ouvidoria ou aqueles que exerçam atividades de controle interno e ouvidoria junto às secretarias e às entidades da administração municipal ficam sujeitos à supervisão e à subordinação técnica da Superintendência da Transparência e Controle. §1º A supervisão consiste na orientação, coordenação e controle das atividades dos órgãos subordinados ou vinculados tecnicamente à Superintendência de Transparência e Controle, no intuito de unificar os procedimentos no âmbito da administração municipal direta e indireta. §2º Desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Subseção III Da Superintendência de Projetos Especiais Art. 29. À Superintendência de Projetos Especiais compete: I – planejar, elaborar, coordenar, desenvolver e




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executar projetos especiais eleitos pela municipalidade de impactos sociais, urbanísticos e econômicos articulados com as demais secretarias municipais, a garantir a qualidade e celeridade das ações; II - acompanhar a formulação e execução de projetos considerados prioritários para os setores; III – acompanhar a implementação dos programas e projetos integrados e estratégicos; IV - realizar estudos e pesquisas visando possibilitar a definição de projetos essenciais para fortalecimento do Município; V - articular-se internamente e com entidades municipais, estaduais e federais no desenvolvimento e realização de projetos especiais; VI – proceder levantamentos e elaborar estudos e pesquisas para subsidiar às questões estratégicas da ação governamental; VII - conduzir os processos de captação de recursos externos para as ações estratégicas; VIII – elaborar, coordenar e gerenciar convênios, projetos e planos ou programas de ação governamental, contabilizando-os com prioridades e diretrizes do governo municipal; e IX - Desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Seção VI Da Procuradoria Geral do Município Art. 30. Compete à Procuradoria Geral do Município: I- promover a representação judicial do Município e, na área de sua atuação, a representação extrajudicial; II- coordenar e controlar a cobrança da dívida ativa na esfera administrativa; III- promover a execução judicial da Dívida Ativa inscrita do Município; IV - levar a protesto certidões de dívida ativa emitidas pela Fazenda Pública Municipal e Títulos Executivos Judiciais definitivos, independentemente da natureza e do valor do crédito; V - coordenar as atividades relacionadas ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos (CEJUSC); VI- exercer a função de órgão central de Consultoria Jurídica do Município; VII- representar o Prefeito em medidas de ordem jurídica que lhe pareçam necessárias, tendo em vista o interesse público e a legislação em vigor; VIII- assessorar o Prefeito Municipal, o Vice-Prefeito, os Secretários Municipais e demais titulares de órgãos do Município, por meio de suas assessorias jurídicas, elaborando, inclusive, as Informações em Mandado de Segurança, nos quais as autoridades sejam apontadas como coatoras; IX- velar pela legalidade dos atos da Administração Municipal, representando ao Prefeito quando constatar infrações e propondo medidas que visem à correção de ilegalidades eventualmente encontradas, inclusive a anulação ou revogação de atos e a punição dos responsáveis; X- requisitar a qualquer órgão da Administração Municipal, fixando prazo, os elementos de informação necessários ao desempenho de suas atribuições,

podendo a requisição, em caso de urgência, ser feita verbalmente; XI- elaborar parecer aos projetos de lei e atos normativos de competência do Executivo, do Prefeito, assessorando os Secretários Municipais e dirigentes de órgãos autônomos no desempenho da competência para expedição de tais atos; e XII - avocar o exame de qualquer processo, administrativo ou judicial, em que haja interesse de órgão da Administração Municipal. Parágrafo único. A Procuradoria Geral do Município tem sua organização e funcionamento disciplinados em Lei Complementar específica. Seção VII Da Secretaria Municipal da Casa Civil Art. 31. Compete à Secretaria Municipal da Casa Civil: I - formular planos e programas em sua área de competência, observadas as determinações governamentais, em articulação com as demais Secretarias Municipais; II - formular a política de governança institucional, de forma integrada com as demais secretarias, e submetê-la ao Prefeito Municipal; III - coordenar e integrar institucionalmente a ação de governo; IV - apoiar o Prefeito Municipal no relacionamento institucional do Poder Executivo com o Poder Legislativo, com os demais Poderes de todos os entes da Federação; V - coordenar a representação institucional do Município, observadas as diretrizes definidas pelo Prefeito Municipal; VI - coordenar o processo de padronização, normatização e publicidade dos atos de governo pertinentes à sua área de competência; VII - coordenar a elaboração da agenda institucional, bem como de documentos oficiais e adotar as providências técnicas do protocolo dos eventos e correspondentes; VIII - apoiar os órgãos do Sistema de Controle Interno no relacionamento intragovernamental e na relação institucional com os órgãos de controle externo; IX – normatizar, supervisionar, orientar e formular as ações relacionadas com publicações oficiais, coordenando e executando a elaboração do Diário Oficial Eletrônico do Município; e X - exercer outras atividades correlatas designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas à Secretaria mediante decreto do Poder Executivo. Art. 32. Ficam vinculadas à estrutura da Secretaria Municipal da Casa Civil: I – Superintendência da Comunicação Social; II – Superintendência dos Assuntos Institucionais; III – Superintendência dos Assuntos Parlamentares; IV – Superintendência dos Assuntos Internacionais. Subseção I Da Superintendência da Comunicação Social Art. 33. À Superintendência da Comunicação Social, órgão diretamente vinculado à Secretaria Municipal da Casa Civil, compete: I - planejar, executar e orientar a política de comunicação social da Prefeitura Municipal de Florianópolis, objetivando a uniformização dos conceitos e procedimentos de comunicação; II -




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executar as atividades de comunicação social do Gabinete do Prefeito; III - coordenar a contratação dos serviços terceirizados de pesquisas, assessoria de imprensa, publicidade e propaganda da Administração Municipal; IV - coordenar as atividades de comunicação social dos órgãos e entidades públicas da Prefeitura Municipal de Florianópolis, centralizando a orientação das assessorias de imprensa dos órgãos e entidades públicas da Administração Municipal; V - promover a divulgação de atos e atividades do Governo Municipal; VI - promover, através de órgãos públicos, associações, imprensa, agências e outros meios, a divulgação de projetos de interesse do Município; VII - coordenar e facilitar o relacionamento da imprensa com o Prefeito, os Secretários Municipais e demais autoridades da Administração do Município; VIII - manter arquivo de notícias e comentários da imprensa do Estado sobre as atividades da Administração Municipal, para fins de consulta e estudo; IX - coordenar, juntamente com os demais órgãos do Município, as informações e dados de divulgação que seja do interesse da Administração Municipal; X - coordenar a divulgação de notícias sobre a Administração Municipal na internet, por meio do portal oficial da Prefeitura Municipal de Florianópolis; XI - coordenar a uniformização dos conceitos e padrões visuais com a aplicação dos símbolos municipais da Prefeitura Municipal e todas as Secretarias e Órgãos vinculados; e XII – exercer outras atividades correlatas designadas pelo Secretário Municipal da Casa Civil ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Subseção II Da Superintendência dos Assuntos Institucionais Art. 34. À Superintendência dos Assuntos Institucionais, órgão de assessoramento vinculado à Secretaria Municipal da Casa Civil, compete: I - assessorar o Secretário Municipal da Casa Civil na condução do relacionamento com o Congresso Nacional e os partidos políticos; II – acompanhar e coordenar a consolidação de informações sobre a tramitação de proposições no Legislativo, em articulação com as assessorias parlamentares dos Ministérios e demais órgãos da administração pública federal; III - assessorar na elaboração de editais e na celebração de contratos e convênios relacionados à sua área de atuação; e IV - exercer outras atividades correlatas designadas pelo Secretário Municipal da Casa Civil ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Subseção III Da Superintendência dos Assuntos Parlamentares Art. 35. À Superintendência dos Assuntos Parlamentares, órgão de assessoramento vinculado à Secretaria Municipal da Casa Civil, compete: I - conduzir o relacionamento do Governo com a Câmara dos Vereadores e partidos

políticos; II - promover a interlocução entre as Secretarias, Institutos, Fundações, Coordenações e Companhias que compõem a estrutura da Prefeitura Municipal de Florianópolis; III - apoiar e prestar consultoria técnica e normativa às unidades da Secretaria na definição e implementação de programas, projetos e atividades de racionalização administrativa, qualidade e produtividade, comunicação e segurança de dados, desregulamentação, adequação e desenvolvimento institucional e de processamento de dados; IV - assessorar na elaboração de editais e na celebração de contratos e convênios relacionados à sua área de atuação; e V – exercer outras atividades correlatas designadas pelo Secretário Municipal da Casa Civil ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Subseção IV Da Superintendência dos Assuntos Internacionais Art. 36. À Superintendência dos Assuntos Internacionais, órgão de assessoramento vinculado à Secretaria Municipal da Casa Civil, compete: I - promover o relacionamento do Poder Executivo com autoridades e organismos de países estrangeiros; II - orientar e coordenar: a) o levantamento de informações em sua área de atuação; b) as atividades de representação dos interesses administrativos do Município perante as representações diplomáticas, no que couber; c) os órgãos da Administração Municipal nas ações internacionais; d) a elaboração de projetos do setor público municipal junto a organismos internacionais; III - desenvolver as atividades de relacionamento com o Corpo Consular; IV - articular as ações de governo relativas à integração internacional, especialmente com o Mercado Comum do Sul - MERCOSUL; V - acompanhar as políticas e diretrizes do Governo Federal para assuntos de comércio exterior, bem como as atividades dos demais Municípios do Estado quanto às políticas de incentivos ao investimento estrangeiro; VI - executar atividades, no âmbito da economia internacional, visando à atração de investimentos estrangeiros, à implantação de novas empresas e à promoção de negócios; VII - planejar e executar atividades de inteligência competitiva e comercial, na busca de dados, informações e conhecimentos indispensáveis às ações de promoção das exportações e de atração de investimentos estrangeiros; VIII - desenvolver atividades de integração política e administrativa em sua área de atuação; e IX - exercer outras atividades correlatas designadas pelo Secretário Municipal da Casa Civil ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Seção VII Da Secretaria Municipal da Fazenda Art. 37. Compete à Secretaria Municipal da Fazenda: I – formular a política tributária e definir as prioridades




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financeiras do município; II – coordenar e controlar o lançamento, cobrança, fiscalização e inscrição do crédito tributário, em conjunto com a Procuradoria Geral do Município; III – coordenar o desenvolvimento e manutenção evolutiva do sistema de gestão tributária; IV – propor e apoiar ações voltadas a modernização tributária e a educação fiscal; V- estabelecer diretrizes a sistemática de elaboração e execução de planos, programas e projetos governamentais, bem como sua adequação às prioridades estabelecidas pelo Município; VI – coordenar, compartilhar e avalizar a alocação de recursos orçamentários necessários ao cumprimento dos objetivos e metas governamentais; VII - definir as prioridades relativas à liberação dos recursos financeiros com o objetivo de elaboração da programação financeira de desembolso, de forma articulada com as demais Secretarias Municipais; e VIII - desenvolver as atividades relacionadas com: a) tributação, arrecadação e fiscalização; b) administração financeira; c) despesa e dívida pública; d) contencioso administrativo-tributário; e e) supervisão, coordenação e acompanhamento do desempenho das entidades financeiras do Município; IX - administrar os encargos gerais do Município; X - apoiar e orientar as Secretarias Municipais e demais dirigentes nas atividades referentes à administração financeira, contábil e de auditoria nas respectivas áreas de atuação; XI - definir os prazos, critérios e procedimentos para os fechamentos contábeis necessários à elaboração dos balancetes mensais e à consolidação do balanço geral do Município; XII - coordenar o desenvolvimento e a manutenção evolutiva do sistema de gestão fiscal; XIII - coordenar a elaboração do Planejamento Anual do Município de Florianópolis; XIV - propor e apoiar as ações voltadas ao desenvolvimento de um processo contínuo e permanente de modernização administrativa, visando a integração, racionalização e eficiência das rotinas, métodos e processos de trabalho, no âmbito da Administração Municipal, contribuindo para a melhoria dos serviços públicos; XV - coordenar a elaboração e acompanhar a execução do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA), instrumentos do Sistema de Planejamento Público Brasileiro; XVI - estabelecer diretrizes à sistemática de elaboração e execução de planos, programas e projetos governamentais, bem como sua adequação às prioridades estabelecidas pelo Governo Municipal; XVII - coordenar, compartilhar e avaliar a alocação de recursos orçamentários necessários ao cumprimento dos objetivos e metas governamentais, bem como o acompanhamento

de sua execução; e XVIII - exercer outras atividades correlatas designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Art. 38. Ficam vinculados à estrutura da Secretaria Municipal da Fazenda: I – Superintendência de Planejamento e Orçamento; II – Superintendência de Receitas e Tributos Municipais; e III – Tribunal Administrativo Tributário. Seção VIII Da Secretaria Municipal da Administração Art. 39. Compete à Secretaria Municipal da Administração: I - planejar, coordenar, supervisionar, normatizar, controlar, orientar e formular políticas públicas de gestão de pessoas, envolvendo: a) benefícios funcionais que não tenham natureza previdenciária; b) ingresso, movimentação e lotação de pessoal; c) programas de capacitação e de educação continuada de servidores; d) planos de carreira, cargos e vencimento; e) plano de saúde dos servidores públicos e seus dependentes; f) progressão funcional; g) remuneração; h) perícia médica e saúde do servidor; i) melhoria das condições de saúde ocupacional dos servidores públicos municipais e a prevenção contra acidentes de trabalho; j) adoção de estratégias de comprometimento dos servidores em substituição às estratégias de controle; k) programas de atração e permanência dos servidores públicos; e l) programas de valorização do servidor público calcados no desempenho; II - normatizar, supervisionar, orientar e formular políticas de gestão de licitações e contratos, envolvendo: a) licitações de material e serviços; b) contratos de material e serviços; e c) estocagem e logística de distribuição de material; III - normatizar, supervisionar, orientar e formular políticas de gestão patrimonial, envolvendo: a) material adjudicado; b) bens móveis; e c) transportes oficiais. IV - garantir a prestação de serviços municipais relativos à sua área de competência de acordo com as diretrizes do programa de governo; e V - exercer outras atividades correlatas designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Art. 40. Fica vinculada à estrutura da Secretaria Municipal da Administração: I – Superintendência do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis (IPREF). Seção IX Da Secretaria Municipal de Infraestrutura Art. 41. Compete à Secretaria Municipal de Infraestrutura: I - promover os estudos econômicos, administrativos, estatísticos e tecnológicos necessários ao planejamento e execução de obras de engenharia e infraestrutura urbana; II - executar, direta ou indiretamente, as obras públicas de responsabilidade do Município de Florianópolis; III - contratar, controlar, fiscalizar e receber as obras públicas municipais autorizadas;




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IV - promover os levantamentos e avaliações de imóveis e benfeitorias do interesse do Município de Florianópolis; V - inspecionar sistematicamente obras e vias públicas, como galerias, obras de arte, dutos, avenidas, ruas e caminhos municipais, promovendo as medidas necessárias a sua conservação; VI - agir em casos de emergência e calamidade pública, diligenciando a execução de medidas corretivas nas obras públicas e nos sistemas viários municipais; VII - manter atualizado o cadastro de obras e dos sistemas viários e das drenagens no âmbito do Município de Florianópolis; VIII - colaborar com os órgãos e entidades federais e estaduais responsáveis por obras de saneamento urbano, dos sistemas viários e demais obras de infraestrutura; IX - promover a execução dos serviços de construção de obras de drenagem, incluindo-se as lagoas de infiltração e estabilização e demais obras de infraestrutura; X - promover a execução dos serviços de pavimentação por administração direta ou por empreitada; XI - promover a operacionalização dos sistemas de drenagem do Município, inclusive das lagoas de infiltração; XII - promover a conservação das obras e vias públicas, através da administração direta ou por empreitada; XIII - coordenar a realização de obras e ações correlatas de interesse comum à União, Estado e ao setor privado em território do Município, estabelecendo, para isso, instrumentos operacionais; XIV - desenvolver atividades relativas à produção de asfalto e demais matérias primas, insumos, premoldados e equipamentos necessários à construção e conservação das obras e vias municipais; XV - manter atualizado o Plano Diretor de Drenagem do Município, com cadastro Georeferenciado; XVI - exercer o poder de polícia, no âmbito de sua competência; XVII - elaborar, coordenar, acompanhar e fiscalizar projetos, programas, obras públicas e ações realizadas pelo Município nas Áreas de Habitação de Interesse Social; XVIII - elaborar, coordenar, acompanhar e fiscalizar levantamentos topográficos, laudos técnicos e avaliação de imóveis nas Áreas de Habitação de Interesse Social; XIX - promover a regularização fundiária nas Áreas de Habitação de Interesse Social; XX - analisar e emitir pareceres técnicos em projetos, relatórios e processos afins com as áreas de competência da Secretaria Municipal de Infraestrutura; XXI - articular com órgãos governamentais federais, estaduais, municipais, da iniciativa privada, de instituições financeiras e da comunidade, visando a elaboração e execução de projetos e programas de saneamento básico e de habitação de interesse social; e XXII - desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante

decreto do Poder Executivo. Art. 42. Ficam vinculados à estrutura da Secretaria Municipal da Infraestrutura: I – Superintendências: a) Superintendência de Obras; b) Superintendência da Habitação e Saneamento. II – Subprefeituras: a) Subprefeitura do Norte; a.1) Intendência Canasvieiras; a.2) Intendência Ratones; a.3) Intendência Cachoeira do Bom Jesus; a.4) Intendência Santo Antônio de Lisboa; a.5) Intendência Ingleses. b) Subprefeitura do Sul: b.1) Intendência Tapera; b.2) Intendência Campeche; b.3) Intendência Ribeirão da Ilha; b.4) Intendência Pântano do Sul. c) Subprefeitura do Leste: c.1) Intendência São João do Rio Vermelho; c.2) Intendência Barra da Lagoa; c.3) Intendência Lagoa da Conceição. d) Subprefeitura do Centro: e d.1) Intendência Maciço Morro da Cruz. Seção X Da Secretaria Municipal da Educação Art. 43. Compete à Secretaria Municipal de Educação: I - organizar, administrar, supervisionar, controlar e avaliar a ação municipal no campo da educação; II - articular-se com Órgãos dos Governos Federal e Estadual, assim como aqueles de âmbito Municipal para o desenvolvimento de políticas e para a elaboração de legislação educacional, em regime de parceria; III - apoiar e orientar a iniciativa privada no campo da educação; IV - administrar, avaliar e controlar o Sistema de Ensino Municipal promovendo sua expansão qualitativa e atualização permanente; V - implantar e implementar políticas públicas que assegurem o aperfeiçoamento do ensino e da aprendizagem de alunos, professores e servidores; VI - estudar, pesquisar e avaliar os recursos financeiros para o custeio e investimento no sistema educacional, assegurando sua plena utilização e eficiente operacionalidade; VII - propor e executar medidas que assegurem processo contínuo de renovação e aperfeiçoamento dos métodos e técnicas de ensino; VIII - integrar suas ações às atividades culturais e esportivas do município; IX - pesquisar, planejar e promover o aperfeiçoamento e a atualização permanentes das características e qualificações do magistério e da população estudantil, atuando de maneira compatível com os problemas identificados; X - assegurar às crianças, jovens e adultos, no âmbito do sistema educacional do Município, as condições necessárias de acesso, permanência e sucesso escolar; XI - planejar, orientar, coordenar e executar a política relativa ao programa de assistência escolar, no que concerne a sua suplementação alimentar, como merenda escolar e alimentação dos usuários de creches e demais serviços públicos; e XII - implantar política de qualificação profissional, quando necessário, na área artísticocultural; e XIII - exercer outras atividades correlatas designadas pelo Prefeito




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Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Parágrafo único. O cargo em Comissão de Secretaria de Unidade Educativa Padrão - CMP da estrutura da Secretaria Municipal de Educação fica transformado em Função Gratificada de Secretária de Unidade Educativa Padrão FG-SEC. Art. 44. Ficam vinculados à estrutura da Secretaria Municipal da Educação: I – Superintendência: a) Superintendência do Bairro Educador. II- Conselhos: a) Conselho Municipal de Alimentação Escolar; b) Conselho Municipal de Educação; e c) Conselho Municipal FUNDEB. Seção XI Da Secretaria Municipal da Saúde Art. 45. Compete à Secretaria Municipal da Saúde: I – planejar, coordenar, executar e controlar todas as atividades da Secretaria Municipal de saúde organizando, orientando e promovendo o desenvolvimento na área de saúde; II – supervisionar, coordenar e promover a prestação de assistência médica e odontológica à população; III – promover campanhas de vacinação e de esclarecimento público, inclusive colaborando com as demais esferas governamentais; IV – fiscalizar a inspeção de saúde dos servidores municipais para efeitos de admissão, demissão, licença, aposentadoria e outros fins legais; V - estimular e garantir a ampla participação da comunidade na elaboração, controle e avaliação da política de saúde do Município; VI - promover ações coletivas e individuais de promoção, prevenção, cura e reabilitação da saúde; VII – organizar os programas de saúde segundo a realidade epidemiológica e populacional do Município, garantindo um serviço de boa qualidade; VIII - garantir o acesso da população aos equipamentos de saúde; IX - garantir equidade, resolutividade e integralidade nas ações de atenção à saúde; X - estabelecer prioridades a partir de estudos epidemiológicos e estudos de viabilidade financeira; XI - fortalecer mecanismos de controle através do Conselho Municipal de Saúde; XII - permitir ampla divulgação das informações e dados em saúde; XIII - garantir, nos termos de sua competência, acesso gratuito a todos os níveis de complexidade do sistema; XIV - implantar efetivamente sistema de referência e contra referência; XV - estabelecer mecanismos de efetiva avaliação e controle da rede de serviços; XVI - valorizar as ações de caráter preventivo e promoção à saúde visando a redução de internações e procedimentos desnecessários; XVII - estabelecer mecanismos de controle sobre a produção, distribuição e consumo de produtos e serviços que envolvam riscos à saúde; XVIII - fortalecer as ações de vigilância em saúde enquanto rotina das Unidades de Saúde; XIX - participar efetivamente das ações de integração e planejamento regional de saúde; XX – promover a

saúde e a qualidade de vida no trabalho aos servidores públicos, assim como gerenciar o serviço de assistência médica do trabalho; XXI – garantir boas condições de trabalho aos servidores dos órgãos sob sua subordinação, propondo medidas que julgar adequadas para evitar doenças profissionais e acidentes do trabalho; XXII – expedir instruções que orientem o cumprimento de leis, decretos, portarias e circulares, pertinentes a essa Secretaria; XXIII – efetuar e/ou determinar a avaliação de desempenho de seus subordinados em conformidade com a legislação vigente; XXIV – estudar os assuntos que lhe sejam submetidos pelo Prefeito, elaborando pareceres e apresentando soluções; XXV – controlar e supervisionar o uso de equipamentos de segurança quando for o caso; XXVI – receber o contribuinte e prestar-lhe adequado atendimento; XXVII – representar o Município quando solicitado pelo Prefeito; XXVIII – propor ao Prefeito a criação e extinção de cargos de sua Secretaria; XXVX – propor a nomeação de servidores para cargos já criados; XXX – coordenar e fiscalizar os serviços de sua pasta; XXXI - apresentar ao Prefeito relatório anual dos serviços realizados pela Secretaria; XXXII - praticar os atos pertinentes às atribuições delegados pelo Prefeito; XXXIII – supervisionar o controle de utilização da estrutura física, equipamentos e mobiliário; e XXXIV- exercer outras atividades correlatas designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Art. 46. Fica vinculado à estrutura da Secretaria Municipal de Saúde: I – Conselho Municipal de Saúde. Seção XII Da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Urbano Art. 47. Compete à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Urbano: I - coordenar e gerir o processo de planejamento e desenvolvimento urbano, meio ambiente e serviços públicos de Florianópolis, por meio de ações estratégicas que visem soluções integradas para o desenvolvimento sustentável da região; II - coordenar a prestação dos serviços municipais aos cidadãos no que se refere à sua área de atuação; III - coordenar e executar exclusivamente o processo de análise, aprovação de projeto, reforma, expedição de alvarás e habite-se na área da construção civil e serviços públicos; IV - propor políticas e instrumentos de modernização, colaboração e descentralização administrativa, visando a agilização dos procedimentos e processos inerentes à sua área de atuação; V - interagir com as Secretarias Regionais para execução dos programas, projetos e ações de sua área de competência; VI - promover o crescimento integrado e ordenado do Município, com a plena participação dos órgãos vinculados e




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subordinados; VII - estruturar projetos técnicos de interesse da comunidade para captação de recursos financeiros nacionais e internacionais; VIII - desenvolver projetos urbanísticos que visem o desenvolvimento sustentável; IX - coordenar as ações referentes à elaboração, alteração e execução do Plano Diretor Municipal; X - prestar apoio administrativo e institucional às ações referentes à execução dos serviços públicos municipais e demais atribuições correlatas designadas pelo Prefeito Municipal por meio de decreto do Poder Executivo. XI‑ a execução de pesquisas e levantamento de informações básicas para o planejamento de Florianópolis; XII‑ a elaboração dos planos, programas e projetos, necessários à atualização do Plano Diretor de Florianópolis; XIII‑ o estabelecimento das proposições básicas ao planejamento integrado; XIV‑ a formulação de metas econômicas e sociais para o desenvolvimento urbano do Município; XV‑ a formulação de metas e padrões de caráter físico territorial, adequados ao desenvolvimento harmônico do Município; XVI‑ elaboração de estudos setoriais específicos; XVII‑ a execução de pesquisas e levantamentos de dados para o planejamento de outros Municípios, especialmente aqueles ligados à área conurbada de Florianópolis; XVIII‑ a organização de biblioteca e de centro de documentação técnica especializada; XIX‑ fornecer os elementos básicos à formulação de editais de concorrência para elaboração de estudos por consultores externos; e XX - desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Art. 48. Fica vinculada à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Urbano: I – Superintendência do Desenvolvimento Urbano. Seção XIII Secretaria Municipal do Continente e Assuntos Metropolitanos Art. 49. Compete à Secretaria Municipal do Continente e Assuntos Metropolitanos: I - coordenar e executar ações voltadas às políticas municipais de atuação no âmbito da região continental do município de Florianópolis; II - coordenar, acompanhar e avaliar a ação governamental no âmbito da região continental de Florianópolis; III - propor e executar políticas de modernização na Secretaria Municipal do Continente; IV - formular políticas, estabelecer diretrizes, coordenar e articular as ações institucionais voltadas à prestação de serviços e informações ao cidadão no âmbito da região continental do Município; V - desenvolver, de forma articulada, atividade de planejamento, formulação, normatização e execução de políticas e planos de desenvolvimento municipal e regional

relacionados às suas respectivas áreas de competência; VI - supervisionar, coordenar, orientar e controlar, de forma articulada com os demais órgãos da Prefeitura de Florianópolis, a execução de planos, programas e projetos; e VII - desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Art. 50. Ficam vinculadas à estrutura da Secretaria Municipal do Continente e Assuntos Metropolitanos: I – Superintendência da Região Continental; e II – Superintendência de Assuntos Metropolitanos. Seção XIV Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana Art. 51. Compete à Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana: I - promover políticas públicas de desenvolvimento da mobilidade e acessibilidade de pedestres, ciclistas, idosos, gestantes, pessoas com deficiências física ou visual, temporária ou definitiva, motociclistas, automóveis, veículos de tração animal, e de transporte público, com o objetivo de fomentar uma melhor qualidade de vida da população, preservar o meio ambiente e assegurar os primados da dignidade da pessoa humana e do desenvolvimento social e econômico, de forma equilibrada e sustentável; II - implementar ações que visem ampliar a liberdade de locomoção das pessoas, de modo a assegurar o efetivo direito de ir e vir; III - estimular a integração das regiões do espaço metropolitano de Florianópolis, com o objetivo de erradicar a segregação socioespacial, no mesmo passo em que desenvolve formas e meios de fomento à mobilidade intraregional; IV - atuar de modo integrado com outras secretarias municipais e com órgãos das administrações estadual e federal, bem como com a iniciativa privada, com o intuito de aproximar as pessoas que se utilizam do espaço municipal em busca dos destinos por elas procurados, em particular para as escolas, hospitais e outros, priorizando a diminuição do tráfego da população e contribuindo para melhoria da mobilidade urbana; V - realizar estudos periódicos, assim como criar e manter formas de participação interativa da sociedade no que tange às necessidades de locomoção da população, objetivando dar efetividade às políticas públicas para atender os anseios de mobilidade da população; VI - regular e fiscalizar a construção de passeios públicos, por particulares e pelo setor público, zelando pelo fiel cumprimento das exigências contidas em normas e regulamentações do Município de Florianópolis que disciplinam a acessibilidade nesses espaços; VII - formular, acompanhar e executar políticas públicas municipais com fins de privilegiar o transporte público de passageiros, com o escopo de




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desenvolver a mobilidade urbana sustentável; VIII - propor e acompanhar políticas tarifárias que assegurem a mobilidade da população de baixa renda, com ênfase no transporte público de massa; IX - planejar e implantar medidas para redução da circulação de veículos, adequação dos locais de estacionamento e reorientação do tráfego, com o objetivo de dar maior fluidez ao tráfego da cidade e diminuir a emissão de poluentes; X - vistoriar os veículos que necessitem de autorização especial para transitar, além de estabelecer requisitos técnicos de circulação e trânsito para os mesmos; XI - definir e gerenciar, no âmbito do Município, os locais de paradas de ônibus municipais e intermunicipais; XII - regulamentar os serviços de táxi e de transportes alternativos, no âmbito do Município, de modo a melhor atender ao interesse público, podendo realizar parcerias com a iniciativa privada, no que tange ao gerenciamento dos espaços públicos para essas atividades; XIII - estimular o aprimoramento técnico, humano e gerencial das empresas operadoras do Sistema de Transportes Públicos de Passageiros, prestando- lhes assistência na capacitação de mão- de- obra para o transporte público de passageiros; XIV - regular a veiculação de publicidade utilizada nos veículos do Sistema de Transportes Público de Passageiros do Município de Florianópolis; XV - estabelecer as diretrizes de trânsito, em conjunto com os demais órgãos de trânsito; XVI - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário; XVII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários dos documentos de uma para outra unidade da Federação; XVIII - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito, no âmbito do Município de Florianópolis, com ênfase na educação e conscientização dos motoristas, ciclistas, motociclistas e pedestres, priorizando o respeito à vida e às normas de trânsito, conforme as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; XIX - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas, assim como desenvolver programas e projetos destinados a contribuir para o pronto atendimento das vítimas de acidentes de trânsito e a rápida desobstrução da via interrompida pelo acidente; e XX - desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Art. 52. Fica vinculado à estrutura da Secretaria

Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana: I – Conselho Municipal de Transportes. Seção XV Da Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Art. 53. Compete à Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico: I - planejar, formular e normatizar as políticas integradas de turismo e lazer, apoiando e incentivando a realização de eventos e manifestações turísticas, bem como intercambiando experiências e elaborando estudos e análises específicas, com vistas à proposição de planos, diretrizes e metas para o desenvolvimento integrado do lazer; II - captar recursos para financiamento de projetos relativos ao desenvolvimento turístico, com ampliação e diversificação da infraestrutura municipal na área e em especial; III - apoiar o turismo; IV - promover intercâmbio, convênios e parcerias com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, em assuntos relativos ao desenvolvimento turístico do Município; V - interagir com os municípios da região visando à concepção, promoção e implementação de políticas de desenvolvimento turístico, em especial as relacionadas ao turismo integrado; VI - administrar os fundos e recursos específicos de sua Secretaria; VII - promover, por intermédio de políticas públicas, a inovação e a cidadania para o desenvolvimento econômico sustentável do Município, com ênfase na dignidade do cidadão; VIII- executar projetos e programas que sejam economicamente viáveis, socialmente justos e ecologicamente corretos; IX - planejar, formular e normatizar, de forma desconcentrada, as políticas de desenvolvimento econômico sustentável, recursos ambientais e saneamento; X - fomentar e incentivar investimentos no Município, em áreas e setores estratégicos para o desenvolvimento econômico sustentável, mediante ações que atraiam, facilitem e informem investidores privados, nacionais e estrangeiros sobre as possibilidades oferecidas pelo Município; XI - estimular a realização de pesquisa científica e tecnológica; XII - buscar a sustentabilidade ambiental, econômica e social da pesca, maricultura e agricultura no Município, atuando em consonância com os órgãos gestores da pesca e agricultura no Brasil, com a promoção de programas para a qualificação e requalificação profissional relativas ao setor; XIII - orientar pescadores, maricultores e produtores no cultivo, na organização e na comercialização dos produtos, em consonância com a legislação vigente; XIV - propor, implantar, coordenar e apoiar políticas de desenvolvimento da pesca e aquicultura industrial, artesanal, amadora, esportiva e comercialização de seus produtos; XV - coordenar todos os expedientes relativos à prestação de serviços de




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apoio ao desenvolvimento da pesca, aquicultura, maricultura e agricultura industrial, artesanal, amadora e esportiva, bem como a comercialização e apoio à pesquisa para desenvolvimento da atividade no Município; XVI - coordenar o apoio às atividades dos escritórios das agências públicas promotoras de políticas de apoio à pesca e à aquicultura industrial, artesanal, amadora e esportiva no Município; e XVII - exercer outras atividades correlatas designadas pelo Prefeito ou atribuídas por decreto do Poder Executivo. Art. 54. Ficam vinculados à estrutura da Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico: I – Superintendências: a) Superintendência de Ciência, Tecnologia e Inovação; b) Superintendência de Turismo; c) Superintendência de Desenvolvimento, Indústria e Comércio; d) Superintendência da Pesca, Maricultura e Agricultura. II – Conselhos: a) Conselho Municipal da Inovação; b) Conselho Municipal de Turismo; e c) Conselho de Desenvolvimento Rural. Seção XVI Da Secretaria Municipal da Assistência Social Art. 55. Compete à Secretaria Municipal da Assistência Social: I - coordenar e gerir as ações relativas à Assistência Social no Município, implementando e executando a Política Municipal de Assistência Social e em especial; II - elaborar o Plano Municipal de Assistência Social submetendo-o à aprovação do Conselho Municipal de Assistência Social; III - articular e integrar ações e recursos tanto na relação intra como interinstitucional, bem como com os demais conselhos setoriais e de direitos; IV - executar as ações de Assistência Social de forma integrada às demais políticas no âmbito dos outros órgãos da Prefeitura Municipal de Florianópolis, com vistas a organizar os serviços de Proteção Social e ações de acordo com a Política Nacional de Assistência Social; V - organizar e gerir a rede municipal de inclusão e proteção social, composta de serviços com entidades governamentais e não-governamentais; VI - organizar os serviços de Assistência Social com base no tipo de Proteção Social Básica e Especial referente aos níveis de complexidade do atendimento, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistencias, contribuindo para a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos; VII - planejar, gerenciar, executar e prover programas, projetos, serviços e benefícios de serviços básicos que têm como objetivos prevenir situações de risco; VIII - participar na formulação e na execução da política de capacitação e desenvolvimento dos trabalhadores da Assistência Social, com o objetivo de contribuir para a melhoria da eficiência, eficácia e efetividade do serviço público; e IX - desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo

Prefeito Municipal ou atribuídas à Secretaria mediante decreto do Poder Executivo. Art. 56. Ficam vinculados à estrutura da Secretaria Municipal da Assistência Social: I – Superintendência: a) Superintendência de Proteção Social. II – Conselhos Tutelares: a) Conselho Tutelar Insular; b) Conselho Tutelar Continental; c) Conselho Tutelar Norte; e d) Conselho Tutelar Sul. Seção XVII Da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude Art. 57. Compete à Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude: I - o planejamento, a organização, promoção, articulação, coordenação, integração, execução e avaliação das políticas municipais relativas à área da cultura, ao esporte e à juventude; II - o fomento e estímulo à cultura em todas as suas manifestações, com o acesso aos bens culturais e a expansão do potencial criativo dos cidadãos; III - preservar a herança cultural de Florianópolis, por meio da pesquisa, proteção e restauração do seu patrimônio histórico, artístico, arquitetônico e paisagístico; IV - promover o intercâmbio cultural através de convênios com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais; V - interagir com os municípios da região visando à promoção de políticas de desenvolvimento regional na área da cultura; VI - a execução das políticas de esporte, bem como a promoção e o cumprimento dos princípios e preceitos da legislação desportiva; VII - a elaboração das normas que visem à garantia dos direitos relativos à prática desportiva, bem como previnam ou reprimam o uso de meios ilícitos nessa atividade; VIII - o controle e a fiscalização da aplicação de recursos financeiros destinados às atividades desportivas; IX - a implementação e apoio as atividades desportivas, bem como apoiar a infraestrutura esportiva; X - a recuperação, a preservação e a expansão da infraestrutura de esporte no Município; XI - o estímulo, o apoio e a promoção de estudos e pesquisas relacionados com o aprimoramento e a difusão de esportes; XII - o apoio na formação esportiva e educacional de jovens e adolescentes, especialmente àqueles em situação de risco e vulnerabilidade social; e XIII - desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Art. 58. Ficam vinculados à estrutura da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude: I – Fundação Franklin Cascaes; e II – Fundação Municipal de Esporte. Seção XVIII Da Secretaria Municipal da Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda Art. 59. Compete à Secretaria Municipal da Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda: I - planejar, elaborar, propor e executar a política do sistema municipal de defesa dos direitos e interesses dos consumidores, e a política pública




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de combate ao desemprego e a proteção do trabalhador; II - receber, analisar, avaliar e encaminhar consultas, denúncias e sugestões apresentadas por consumidores, por entidades representativas ou pessoas jurídicas de direito público ou privado; III - orientar permanentemente os consumidores sobre seus direitos e garantias; IV - incentivar e apoiar a criação e organização de órgãos e associações comunitárias de defesa do consumidor; V - expedir notificações aos fornecedores para prestarem informações sobre reclamações apresentadas pelos consumidores, conforme § 4º do art. 55, da Lei Federal n. 8.078, de 1990; VI - fiscalizar e aplicar as sanções administrativas previstas no Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC); VII - funcionar, no que se refere ao processo administrativo, como instância de julgamento; VIII - encaminhar ao Ministério Público a notícia de fatos relativos em tese a crimes contra as relações de consumo e as violações a direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos; IX - assessorar o Prefeito Municipal na formulação da política do Sistema Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor; e X - exercer outras atividades correlatas designadas pelo Prefeito ou atribuídas por decreto do Poder Executivo. Art. 60. Fica vinculada à Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda: I – Superintendência da Defesa do Consumidor. Seção XIX Da Secretaria Municipal da Segurança Pública Art. 61. Compete à Secretaria Municipal da Segurança Pública: I - estudar, planejar, executar e controlar assuntos relativos à defesa e à segurança social do município de Florianópolis, prevenindo e reprimindo a criminalidade, como também oferecendo serviços que possibilitem a garantia dos direitos do cidadão e o pleno desenvolvimento da personalidade; II - assessorar o Prefeito e demais Secretários Municipais na ação coordenadora das ações de defesa social do Município; III - promover a cooperação entre as instâncias federal e estadual, articulando-se com os demais órgãos da administração e com a sociedade, visando otimizar as ações na área de segurança publica e social de interesse do Município; IV - promover a gestão dos mecanismos de proteção do patrimônio público municipal e de seus usuários; V - coordenar as ações de defesa civil no Município, articulando os esforços das instituições públicas e da sociedade; VI - atuar e apoiar na política de prevenção e combate às drogas, através de agentes multiplicadores, na orientação escolar, na elaboração de estatísticas e sugestões pertinentes, tudo em conformidade com as disposições da legislação federal; VII - promover a vigilância dos bens culturais e das áreas de preservação do

patrimônio natural do Município, na defesa dos mananciais, da fauna, da flora e meio ambiente em geral; VIII - exercer ação preventiva de defesa social em eventos realizados sob a responsabilidade de agentes públicos municipais; IX - colaborar com a fiscalização municipal na aplicação da legislação referente ao exercício do poder de polícia administrativa do Município; X - promover a fiscalização das vias públicas, oferecendo o necessário suporte às demais Secretarias Municipais; XI- promover a fiscalização do trânsito, autuando e aplicando as penalidades infracionais legalmente previstas; XII - coordenar as ações da Guarda Municipal de Florianópolis, do corpo de vigias municipais e salva-vidas do Município; e XIII - desenvolver outras atribuições correlatas que forem designadas pelo Prefeito Municipal ou atribuídas mediante decreto do Poder Executivo. Art. 62. Fica vinculada à estrutura da Secretaria Municipal de Segurança Pública: I – Superintendência dos Serviços Públicos. Título V Da Delegação de Competência Art. 63. É facultada ao Prefeito Municipal, aos Secretários, ao Procurador-Geral do Município e aos Presidentes de entidades da Administração Indireta, a delegação de competência, como instrumento de desconcentração e descentralização administrativa, com o fim de assegurar maior agilidade e objetividade às ações administrativas, observado o que dispuser o respectivo regimento. Parágrafo único. O ato de delegação indicará, com precisão, a autoridade delegante, a autoridade delegada e as atribuições objeto de delegação e deverão ser publicadas oficialmente e seus atos devem mencionar explicitamente essa qualidade. Art. 64. Respeitadas as competências estabelecidas na Constituição da República e na Lei Orgânica do Município, fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar, estruturar, bem como disciplinar as atribuições e o funcionamento dos órgãos e entidades públicas da Administração Municipal. Seção I Do Controle Administrativo Art. 65. O controle das atividades da Administração Pública Municipal será exercido em todos os níveis, órgãos e entidades, em especial: I - pelo Comitê Gestor de Governo, que desenvolverá suas atividades por designação do Prefeito; II - pela chefia competente, no que se refere à execução dos programas, projetos, ações e observância das normas inerentes à atividade específica do órgão ou da entidade vinculada ou controlada; e III - pelos órgãos de cada sistema, referente à observância das normas gerais que regulam o exercício das atividades administrativas. Parágrafo único. O controle da aplicação do dinheiro público, a fiscalização e supervisão dos fundos municipais e a guarda dos bens do Município serão feitos pelo




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sistema de controle interno, a partir das diretrizes emanadas do seu órgão central e pelos órgãos dos Sistemas de Administração Financeira, de Controle Interno e de Gestão Patrimonial. Seção II Da Responsabilidade e Supervisão Administrativa Art. 66. Os órgãos da Administração Municipal, Direta ou Indireta, estão sujeitos à supervisão do Secretário Municipal competente, excetuados unicamente os órgãos diretamente submetidos à supervisão direta do Prefeito Municipal. Parágrafo único. Ficam igualmente sujeitos à supervisão do Secretário Municipal, os órgãos especiais que lhe sejam vinculados. Art. 67. O Secretário Municipal responde, perante o Prefeito de Florianópolis, pela supervisão dos órgãos da administração de sua área de competência. Parágrafo único. A supervisão referida no caput deste artigo será exercida mediante orientação, coordenação e controle das atividades subordinadas ou vinculadas ao órgão e prestação de contas detalhada através de relatórios semestrais, nos termos desta Lei Complementar. Seção III Da Vinculação das Entidades Art. 68. Ficam vinculadas aos órgãos abaixo indicados, para efeito de supervisão, as seguintes entidades da Administração Pública Indireta: I – à Secretaria Municipal de Infraestrutura: a) Companhia de Melhoramentos da Capital (COMCAP). II – à Secretaria de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico: a) Conselho Municipal de Turismo (COMTUR). III - à Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (SMDU): a) Fundação Municipal do Meio Ambiente (FLORAM); b) Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF); IV - à Secretaria Municipal de Administração: a) Instituto de Previdência de Florianópolis (IPREF). V - à Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude: a) Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC); b) Fundação Municipal de Esportes (FME). VI – Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda: a) Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (IGEOF). Título VI Dos Cargos de Provimento em Comissão e das Funções Gratificadas Art. 69. Compõem à estrutura dos órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Municipal: I - O grupo de cargos de provimento em comissão de Direção e Assessoramento Superior (DASU), de livre nomeação e exoneração pelo Prefeito Municipal, com os respectivos valores de vencimento, conforme consta nos Anexos integrante desta Lei Complementar. Art. 70. O grupo de Funções Gratificadas (FG) a serem exercidas, exclusivamente, por servidores titulares de cargo de provimento efetivo do Município, de livre designação e dispensa com os respectivos

valores de gratificação, conforme constam nos respectivos anexos integrantes desta Lei Complementar. Art. 71. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a renomear, sem alteração no padrão de vencimento, os cargos de provimento em comissão do grupo Direção e Assessoramento Superior (DASU) e do grupo Função Gratificada (FG), objeto desta Lei Complementar. Parágrafo único. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a remanejar, dentro da estrutura organizacional dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Municipal, os cargos de provimento em comissão. Art. 72. Os cargos em comissão de direção e assessoramento superior submetem-se à regime de trabalho de dedicação integral, correspondente a quarenta horas semanais, sem direito à remuneração extra. Art. 73. No cômputo geral do provimento dos cargos em comissão previstos nos anexos integrantes desta Lei Complementar, observar-se-á, preferencialmente, que quarenta por cento do quantitativo seja ocupado por servidores titulares de cargo do quadro efetivo do Município. Capítulo I Do Perfil Profissional para o Exercício de Cargos de Provimento em Comissão e de Funções Gratificadas Art. 74. Para o exercício dos cargos de provimento em comissão de Direção e Assessoramento Superior (DASU), padrões 1 e 2, no percentual mínimo de cinquenta por cento, deverá o ocupante do cargo possuir formação superior em curso de graduação. Art. 75. Para o exercício do cargo em comissão do Assessor de Sistema Jurídico, deverá o ocupante do cargo possuir formação em curso superior de graduação em Direito, com registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Art. 76. Para o exercício da função gratificada de Responsável por Contabilidade da Unidade Gestora, deverá o ocupante do cargo possuir formação em curso superior em Ciências Contábeis, com registro na respectiva entidade de classe profissional. Art. 77. Para o exercício dos cargos em comissão de Consultor Técnico, deverá o ocupante possuir, preferencialmente, formação em curso superior de graduação. Art. 78. O cargo de provimento em comissão de Assessor do Sistema Jurídico é de livre nomeação do Chefe do Poder Executivo e o de Contador do Fundo de Previdência, da estrutura do Instituto de Previdência de Florianópolis deverá ser ocupado por servidores pertencente ao quadro de servidores efetivos do Município, vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social de Florianópolis. Título VII Das Disposições Finais Art. 79. As despesas decorrentes da execução desta Lei Complementar correrão à conta das dotações do orçamento do Município, ficando o Chefe do Poder Executivo autorizado a proceder à necessária




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suplementação de crédito. Art. 80. Fica o Chefe do Poder executivo autorizado a promover as modificações no orçamento vigente, necessárias ao cumprimento desta lei, respeitada a legislação vigente. Art. 81. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a promover mediante decreto: I – a complementação da estrutura dos órgãos e entidades da administração direta e indireta, com as respectivas competências e atribuições dos titulares dos cargos em comissão e funções gratificadas; e II – a revisão dos atos de organização dos órgãos e entidades da administração direta e indireta, para ajustá-los as disposições desta Lei. Art. 82. Revogam-se a Lei Complementar n. 217, de 2006, o §2º do art. 16, da Lei Complementar n. 574, de 2016, a Lei Complementar n. 465, de 2013, a Lei Complementar n. 511, de 2015 e todas as demais legislações conflitantes. Art. 83. Fica o Poder Executivo Municipal obrigado, no prazo de cento e oitenta dias da publicação desta Lei Complementar, a encaminhar projeto de lei alterando as legislações específicas que conflitarem com o modelo de gestão proposto. Art. 84. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL. (CONSULTE ANEXO AO FINAL DESTA EDIÇÃO).

LEI COMPLEMENTAR Nº 597, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - ALTERA A LEI COMPLEMENTAR CMF N. 063, DE 2003, REVOGA DISPOSITIVOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do Município de Florianópolis que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Art. 1º O art. 60 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 60. [...] §1º As indenizações, as gratificações e os adicionais não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito. §2º As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento. §3º Fica assegurado a incorporação das indenizações, gratificações e adicionais ao servidor que na data da publicação desta Lei Complementar possua, no mínimo dois terços do tempo necessário para sua incorporação, desde que cumprido o período exigido pela legislação anterior.”(NR) Art. 2º O art. 61 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 61. O servidor que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do

território nacional ou para o exterior, fará jus a passagens e diárias destinadas a indenizar as parcelas de despesas extraordinária com pousada, alimentação e locomoção urbana, conforme dispuser em regulamento. § 1º A diária será concedida por dia de afastamento, sendo devida pela metade quando o deslocamento não exigir pernoite fora da sede, ou quando o Município custear, por meio diverso, as despesas extraordinárias cobertas por diárias. § 2º Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias. § 3º Também não fará jus a diárias o servidor que se deslocar dentro da mesma região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião, constituídas por municípios limítrofes e regularmente instituídas, salvo se houver pernoite fora da sede. §4º O servidor que receber diárias e não se afastar da sede, por qualquer motivo, fica obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de cinco dias. §5º Na hipótese de o servidor retornar à sede em prazo menor do que o previsto para o seu afastamento, restituirá as diárias recebidas em excesso, no prazo previsto no §4º.”(NR) Art.3º O art. 66 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 66. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre vinte e duas horas de um dia e cinco horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de vinte e cinco por cento, computando-se cada hora como cinquenta e dois minutos e trinta segundos, tendo como base de cálculo o vencimento do servidor. Parágrafo único. Em se tratando de serviço extraordinário, o acréscimo de que trata este artigo incidirá sobre a remuneração prevista no art. 75.”(NR) Art. 4º O art. 75 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 75 O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de cinquenta por cento em relação à hora normal de trabalho. Parágrafo único. Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de sessenta horas/mês, tendo como base de cálculo o vencimento do servidor.”(NR) Art. 5º O art. 76 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 76. A gratificação natalina corresponde a um doze avos da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano. §1º A fração igual ou superior a quinze dias será considerada como mês integral. §2º A gratificação será paga até o dia vinte do mês de dezembro de cada ano. §3º O servidor exonerado perceberá sua gratificação natalina, proporcionalmente aos meses de exercício,




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calculada sobre a remuneração do mês da exoneração. §4º A gratificação natalina não será considerada para cálculo de qualquer vantagem pecuniária.”(NR) Art. 6º O art. 80 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 80. Fica facultado ao servidor, a critério da Administração Pública, gratificação por exercício de atividades especiais, quando convocado por ato formal:”(NR) Art. 7º O art. 99 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 99. [...] §1º A licença de que trata o caput, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições: I - por até sessenta dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; e II - por até noventa dias, consecutivos ou não, sem remuneração. §2º O início do interstício de doze meses será contado a partir da data do deferimento da primeira licença concedida. §3º A soma das licenças remuneradas e das licenças não remuneradas, incluídas as respectivas prorrogações, concedidas em um mesmo período de doze meses, observado o disposto no §3º, não poderá ultrapassar os limites estabelecidos nos incisos I e II do § 2º.”(NR) Art. 8º O art. 107 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 107. (...) §1º A licença poderá ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do serviço, a critério da Administração Pública.” (NR) Art. 9º É assegurado o direito à incorporação de gratificações e adicionais aos servidores que, na data da publicação desta Lei Complementar, tiverem cumprido todos os requisitos legais para a concessão a ela referente. Art. 10. Ficam revogados os art. 63, 64, 71, §2º do art. 72, 77, 79, §§1º e 2º do art. 80, 84, §4º do art. 85-A, §3º do art. 85-B, §2º do art. 85-C, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, o §3ºA e §6º do art. 25 da Lei n. 2.915, de 1988 e todas as demais disposições contidas em legislações municipais esparsas que concedam direito à incorporação de indenizações, gratificações e adicionais aos servidores, aposentados ou não, a qualquer título, inclusive para a Carreira do Magistério, nos termos do §1º do art. 2º do Decreto-Lei n. 4.657, de 1942 - Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. Art. 11. O art. 90 da Lei Complementar CMF n. 063, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 90. As férias dos auxiliares da sala deverão ser usufruídas durante o período de recesso escolar.”(NR) Art. 12. Ficam suspensos os efeitos da Lei Complementar n. 503, de 2014 até a publicação de uma nova lei que venha a regulamentar o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos Servidores Públicos do Quadro de

Pessoal Civil da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Municipal. Art. 13. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI COMPLEMENTAR Nº 598, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - ALTERA O INCISO I DO ART. 78 DA LEI COMPLEMENTAR N. 007, DE 1997. Faço saber a todos os habitantes do Município de Florianópolis que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Art. 1º O inciso I do art. 78 da Lei Complementar n. 007, de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 78. (...) I - pagos à vista, com redução de cem por cento da multa de mora e dos juros legais, no prazo de cento e oitenta dias após a publicação desta Lei Complementar, desde que tenham sido lançados até o último dia útil do exercício financeiro anterior à publicação desta Lei Complementar;"(NR) Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI COMPLEMENTAR Nº 599, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - ALTERA A LEI COMPLEMENTAR N. 349, DE 2009 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do Município de Florianópolis que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Art. 1º O título do Capítulo IV da Lei Complementar n. 349, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: “Capítulo IV DO FUNDO PREVIDENCIÁRIO ÚNICO”(NR) Art. 2º O art. 2º da Lei Complementar n. 349, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 2º A organização e o funcionamento do RPPS/Florianópolis são baseados nas seguintes diretrizes:”(NR) Art. 3º O art. 7º da Lei Complementar n. 349, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 7º Fica criado no âmbito do RPPS/Florianópolis, constituindo unidade orçamentária de sua unidade gestora, o Fundo Previdenciário Único, destinado ao pagamento de benefícios previdenciários aos segurados e respectivos dependentes. § 1º O Fundo Previdenciário Único é composto: I - pelas contribuições estabelecidas no art. 12 desta Lei Complementar, em relação aos beneficiários previstos no inciso I do caput; II - das receitas oriundas da compensação financeira entre regimes previdenciários, em relação aos beneficiários previstos no inciso I do caput; III - das contribuições previdenciárias em atraso, em relação aos beneficiários previstos no inciso I do caput; IV - dos




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juros, da atualização monetária e das multas por mora no pagamento de quantias devidas à previdência municipal, em relação aos beneficiários previstos no inciso I do caput; V - dos aportes financeiros extraordinários do município de Florianópolis; VI - dos bens, recursos e direitos que lhes forem destinados e incorporados, desde que aceitos pelo Conselho de Administração do RPPS/Florianópolis; VII – do produto de aplicações e de investimentos realizados com os respectivos recursos, e da alienação de bens mencionados nos incisos VI e XII; VIII - dos aluguéis e de outros rendimentos derivados dos seus bens; IX – do valor correspondente a vinte e cinco por cento dos royalties que o município de Florianópolis venha a ter direito à percepção a partir da data de publicação desta Lei Complementar, passíveis de utilização por regime próprio de previdência social ; X – das receitas decorrentes de cobranças sobre consignações facultativas incidentes na folha de pagamento dos servidores públicos civis, ativos e inativos; XI – de outros recursos que lhe venham a ser destinados; e XII – de bens imóveis e direitos de propriedade da unidade gestora do RPPS/Florianópolis.”(NR) Art. 4º O art. 8º da Lei Complementar n. 349, de 2009 passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 8º O Fundo Previdenciário Único fica estruturado em regime de repartição simples. Parágrafo único. Os benefícios administrados pelo Fundo Previdenciário Único serão custeados pelos recursos previstos no art. 7º, § 1º, desta Lei Complementar, sendo a complementação dos valores para o pagamento de benefícios garantida de acordo com o que estabelece o art. 18 desta Lei Complementar.”(NR) Art. 5º O art. 18 da Lei Complementar n. 349, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 18 A insuficiência financeira dos Poderes e Órgãos, relativa ao Fundo Previdenciário Único, será o resultado da diferença entre o montante das contribuições previdenciárias dos segurados, dos pensionistas e patronais, e as respectivas despesas com pagamento de benefícios previdenciários. §1º Ocorrida a hipótese descrita no caput o IPREF deverá adotar as seguintes medidas: I - notificar o Poder ou Órgão de origem; II - comunicar ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal do RPPS/Florianópolis; III - representar ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público, se necessário; e IV - suportar a insuficiência financeira, sem prejuízo de posterior ação de regresso em face do Poder ou Órgão de origem. §2º A insuficiência financeira de que trata o caput será repassada pelos Poderes e Órgãos ao IPREF, até o dia do efetivo pagamento dos benefícios previdenciários. §3º A insuficiência financeira decorrente da aplicação desta Lei Complementar, em cada exercício, terá tratamento

específico na Lei de Diretrizes Orçamentárias, que poderá prever transferências financeiras adicionais a cargo do Tesouro do Poder ou Órgão de origem.”(NR) Art. 6º Todos os recursos depositados nos atuais Fundo Financeiro e Fundo Previdenciário, serão transferidos para o Fundo Previdenciário Único. Art. 7º Acrescenta o art. 79 à Lei Complementar n. 349, de 27 de 2009, com a seguinte redação: “Art. 79. As alterações ocorridas por meio de Emendas à Constituição Federal deverão ser incorporadas a esta Lei Complementar de per si.” Art. 8º Ficam revogados os §§ 2º, 3º e 5º do art. 7º, §§ 1º e 2º do art. 8º, o art. 13, §1º do art. 33 e o art. 73, todos da Lei Complementar n. 349, de 2009. Art. 9º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI COMPLEMENTAR Nº 600, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - ACRESCENTA O ART. 285-A À LEI COMPLEMENTAR N. 007, DE 1997, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do Município de Florianópolis que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Art. 1º Fica acrescentado o art. 285-A à Lei Complementar n. 007, de 1997, com a seguinte redação: “Art. 285-A. O imposto será calculado: I - nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), no Programa de Arrendamento Residencial (PAR) e de Habitação de Interesse Social (HIS): a) pela aplicação da alíquota de meio por cento sobre o valor efetivamente financiado, até o limite de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais); e b) pela aplicação da alíquota de dois por cento sobre o valor restante. II - nas demais transmissões, pela alíquota de dois por cento. Parágrafo único. O valor constante na alínea ‘a’ do inciso I será atualizado em 1º de janeiro de cada exercício, pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulada no exercício anterior.” Art. 2º O sujeito passivo que adquiriu o imóvel por meio de, compra direta, financiamento direto, financiamento direto com o promitente-vendedor autorizado a operar junto ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH) ou ao Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) anteriormente à vigência desta Lei Complementar terá a alíquota reduzida para dois por cento, desde que quite à vista o valor do ITBI em até cento e oitenta dias após a sua publicação, independentemente da data da formalização ou da quitação do contrato de compra e venda, nos termos do regulamento próprio a ser editado pelo Chefe do Poder




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Executivo. Art. 3º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI COMPLEMENTAR Nº 601, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - ALTERA E INCLUI DISPOSITIVOS NA LEI COMPLEMENTAR N. 592, DE 2016. Faço saber a todos os habitantes do Município de Florianópolis que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Art. 1º Altera o §2º e inclui o §3º no art. 1º da Lei Complementar n. 592, de 2016, que passam a vigorar com o seguinte texto: “Art. 1º [...] § 2º O disposto no parágrafo anterior desta Lei Complementar não se aplica ao Microempreendedor Individual (MEI), que poderá utilizar sua residência como sede do estabelecimento quando não for indispensável a existência de local próprio para o exercício da atividade, nos termos do §25, art. 18-A, da Lei Complementar Federal n. 123, de 2006. § 3º O disposto no parágrafo primeiro desta Lei Complementar não se aplica a Microempresas, que poderão utilizar imóveis residenciais como sede do estabelecimento, por até três anos, quando não for indispensável a existência de local próprio para o exercício da atividade, nos termos do § 25, art. 18-A, da Lei Complementar Federal n. 123, de 2006.”(NR) Art. 2º O art. 6º da Lei Complementar n. 592, de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6º Poderá a Prefeitura Municipal de Florianópolis, emitir Alvarás para o exercício de atividade econômica para empresas localizadas nos intitulados Parques Tecnológicos no Município de Florianópolis, da seguinte forma: I - os empreendimentos serão caracterizados como Parques Tecnológicos por meio de Decreto emitido pelo Prefeito Municipal, e, para manter esse título, deverão estar rigorosamente em dia com as suas obrigações municipais, incluindo o Alvará para o exercício de atividade econômica; e II - fica autorizada a emissão de alvará unificado, reconhecido em todos os órgãos da administração Municipal, a quem compete a autorização de funcionamento do estabelecimento para empresas que estiverem inseridas em um Parque Tecnológico.”(NR) Art. 3º Fica incluído o art. 7º à Lei Complementar n. 592, de 2016, com a seguinte redação: “Art. 7º Poderá a Prefeitura Municipal de Florianópolis emitir alvará para o exercício de atividade econômica de bares, restaurantes e similares as áreas de permissão dessas atividades, resguardadas as competências dos demais entes e órgãos da administração pública de Florianópolis. I – Os bares, restaurantes e similares serão assim

reconhecidos por meio de Decreto emitido pelo Prefeito Municipal e, para manter esta condição deverá estar em dia com as obrigações municipais; II – Fica autorizado a emissão de alvará unificado, reconhecido em todos os órgãos da Administração Municipal a quem compete a autorização de funcionamento do estabelecimento.” Art. 4º Renomeia-se o art. 6º da Lei Complementar n. 592, de 2016, para: “Art. 8º [...]” Art.5º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI COMPLEMENTAR Nº 602, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE A ATIVIDADE DE ARTESANATO NAS FEIRAS DE ARTESANATO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS Faço saber a todos os habitantes do Município de Florianópolis que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Capítulo I Da Atividade Artesanal: Conceito e Denominação Art. 1º Atividade artesanal é a atividade de cunho cultural e econômico de transformação de matéria-prima em produto acabado, predominantemente manufatureira, executada em oficina doméstica ou não. Art. 2º São características da atividade artesanal: I - posse, pelo produtor, dos instrumentos de trabalho; II - constituir-se o empreendimento de propriedade individual ou familiar; III - trabalho predominantemente manual; e IV - produção individual. Art. 3º A atividade artesanal para as Feiras de Artesanato do Município envolverá as seguintes formas de expressão: I - artes plásticas; II - arte popular; III - artesanato; IV - arte culinária caseira; V - produção de pequena escala e montagem; e VI - objetos de coleção, antiguidades, sebo, numismática e filatelia. Art. 4º Considera-se arte culinária caseira o processo de produção de alimentos caseiros, predominantemente artesanais executado em cozinhas domésticas com características culturais, étnicas, nacionais ou internacionais. Parágrafo único. O produtor não poderá ter restaurante aberto ao público com alvará estabelecido. Art. 5º A produção de pequena escala e montagem é a atividade de transformação de matéria-prima em produto acabado, predominantemente manufatureira, com o auxílio de equipamentos e mão-de-obra assalariada, preponderando o trabalho profissional. Art. 6º São critérios de identificação da produção de pequena escala e montagem: I - existência de relação de trabalho assalariada, executada em oficinas com até nove auxiliares; II - comportar a produção em série; III - o produto ser resultante do trabalho de muitas




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pessoas; IV - o produtor ser o proprietário dos meios de produção; V - possibilidade do produto ser vendido diretamente ao consumidor final e à atacadistas; e VI - o produto ser resultante da montagem original de várias peças. Parágrafo único. Existência de relação de trabalho assalariada, executada em oficina com até dois auxiliares. Art. 7º Os objetos de coleção são o conjunto de elementos colecionados que apresentam características definidas de qualidade e originalidade. As antiguidades são os bens, os materiais e os objetos que identificam o resgate histórico, artístico, cultural e social, representando a cultura em geral, através de objetos antigos. Entende-se por sebo os livros, revistas e gibis usados ou considerados raros. Capítulo II Da Utilização dos Espaços Públicos Art. 8º Os espaços públicos destinados à promoção do desenvolvimento da atividade artesanal no Município visam: I - promover a atividade artesanal no Município, de forma integrada aos órgãos públicos, propiciando a infraestrutura necessária a sua comercialização; II - fomentar o desenvolvimento econômico do Município com a geração de trabalho e renda, incentivando a produção artesanal e preservando as características culturais locais; III - estimular a criação de pólos de animação cultural e de atração turística valorizando locais públicos e possibilitando à população uma forma diversificada e alternativa de compras, lazer e cultura; IV - propiciar a comercialização da produção artesanal, considerando os aspectos ambientais e urbanísticos; V - divulgar a atividade artesanal do Município com a exposição pública, estimulando a geração de novas oportunidades de negócio; VI - promover a descentralização do comércio da atividade artesanal de forma compatível com a vocação dos diversos bairros do Município; e VII - valorizar o artista e o produtor artesanal local. Capítulo III Do Funcionamento das Feiras de Atividade Artesanal Art. 9º A Secretaria de Cultura passa a ser órgão responsável pela administração das feiras da atividade artesanal e contará com o apoio da Comissão de Feiras e da Comissão de Avaliação e Vistoria. Parágrafo único. A supervisão de geração de renda ficará a cargo do IGEOF através de relatórios enviados da Secretaria de Cultura. Art. 10. A Comissão de Feiras será composta por onze membros, sendo sete representantes eleitos pelos artesãos, quatro representantes indicados pela Administração Pública Municipal: I - avaliar, selecionar e vistoriar os produtos e produtores que integram as Feiras de Artesanato do Município; II - avaliar produtos para novas inclusões e/ou trocas nas feiras permanentes; e III - representar e orientar os

participantes das Feiras de Artesanato, auxiliando na fiscalização e no cumprimento desta Lei Complementar. §1º A atividade prevista no caput deste artigo é honorária, sem remuneração e sem vínculo empregatício com a municipalidade. §2º O mandato dos membros eleitos pelos artesãos será de dois anos, admitida a recondução por mais um período. Art. 11. A Comissão de Avaliação e Vistoria será composta por nove membros, sendo seis representantes indicados pelo Poder Público, dois representantes indicados pela Comissão de Feiras entre artesãos cadastrados que não estejam inscritos para as feiras e um representante do IGEOF e, terá como função: I - avaliar produtos para feiras especiais e comemorativas; II - avaliar produtos para novas inscrições nas feiras permanentes; e III - avaliar a execução dos trabalhos apresentados em seu local de produção para comprovação da autoria dos produtos e atendimento a denúncias de revenda de produtos, solicitando, se necessário, apoio técnico especializado. Capítulo IV Das Disposições Finais e Transitórias Art. 12. Esta Lei Complementar priorizará o artesanato de produção familiar e individual com características artísticas e culturais, geradoras de emprego e renda. Art. 13. Revoga-se a Lei Complementar n. 268, de 2007. Art. 14. A presente Lei Complementar será regulamentada em noventa dias a contar da data de sua publicação. Art. 15. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI Nº 10.186, DE 20 DE JANEIRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE O USO DO NOME SOCIAL E O RECONHECIMENTO DA IDENTIDADE DE GÊNERO DE PESSOAS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS. Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis ou transexuais no âmbito do município de Florianópolis. Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: I - nome social – designação do nome próprio, simples ou composto, pela qual a pessoa travesti ou transexual se identifica e é socialmente reconhecida; e II - identidade de gênero - dimensão da identidade de uma pessoa que diz respeito à forma como se relaciona com as representações de masculinidade e feminilidade e como isso se traduz em sua prática social, sem guardar relação necessária com o sexo atribuído no nascimento. Art. 2º Os órgãos e as entidades da




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administração pública municipal direta, autárquica e fundacional e as empresas privadas, situadas no município de Florianópolis, em seus atos e procedimentos, deverão adotar o nome social da pessoa travesti ou transexual, de acordo com seu requerimento e com o disposto nesta Lei. § 1º É vedado o uso de expressões pejorativas e discriminatórias para referir-se a pessoas travestis ou transexuais. § 2º O nome social da pessoa travesti ou transexual deverá vir acompanhado do nome de família (sobrenome) constante no nome civil. Art. 3º Os registros dos sistemas de informação, de cadastros, de programas, de serviços, de fichas, de formulários, de prontuários e congêneres dos órgãos e das entidades da administração pública municipal direta, autárquica e fundacional e das empresas privadas deverão conter o campo “nome social” em destaque, acompanhado do nome civil, sendo este utilizado apenas para fins administrativos internos. Art. 4º Constará nos documentos oficiais, expedidos pela administração pública municipal direta, autárquica e fundacional o nome social da pessoa travesti ou transexual, se requerido expressamente pelo interessado. Art. 5º O órgão ou a entidade da administração pública municipal direta, autárquica e fundacional e as empresas privadas poderão empregar o nome civil da pessoa travesti ou transexual, acompanhado do nome social, apenas quando estritamente necessário ao atendimento do interesse público e à salvaguarda de direitos de terceiros. Art. 6º A pessoa travesti ou transexual poderá requerer, a qualquer tempo, a inclusão de seu nome social em documentos oficiais e nos registros dos sistemas de informação, de cadastros, de programas, de serviços, de fichas, de formulários, de prontuários e congêneres dos órgãos e das entidades da administração pública municipal direta, autárquica e fundacional e das empresas privadas. Art. 7º As empresas privadas deverão, a pedido do interessado, utilizar o nome social para fins de identificação em crachás, folhas de ponto, chamadas escolares, carteiras de estudante e demais documentos de identificação que possa ser de acesso à terceiros, resguardando o nome civil para fins administrativos internos e sempre acompanhado do nome social. Art. 8º VETADO. Florianópolis, aos 20 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL. Projeto de Lei n. 16.704/2016. Autor: Ver. Tiago Silva.

LEI Nº 10.187, DE 20 DE JANEIRO DE 2017 - ALTERA E INCLUI DISPOSITIVOS NA LEI N. 7.961, DE 2009. Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de

Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O art. 1ª da Lei n. 7.961, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação, acrescido do § 5º e revogados os §§ 1º, 2º e 3º: “Art. 1º A cidade de Florianópolis reconhece o respeito à igualdade e dignidade da pessoa humana de todos os seus cidadãos, devendo, para tanto, promover sua proteção e integração, bem como reprimir os atos atentatórios a esta dignidade, especialmente atos discriminatórios motivados por preconceito de sexo ou orientação sexual. § 5º Para efeitos de aplicação desta Lei, o termo sexo é utilizado para distinguir os gêneros masculino e feminino, enquanto o termo orientação sexual refere-se à heterossexualidade, à homossexualidade e à bissexualidade.”(NR) Art. 2º O art. 2º da Lei n. 7.961, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação e acrescido do parágrafo único: “Art. 2º Os agentes públicos, bem como os estabelecimentos privados, entidades, representações, associações, fundações, sociedades civis ou de prestação de serviços que, por atos de seus proprietários ou prepostos, discriminarem pessoas em função de sexo e/ou de orientação sexual ou contra elas adotarem atos de coação, violência física ou verbal ou omissão de socorro, serão penalizados nos termos do art. 8º desta Lei, mediante processo administrativo, sem prejuízo das ações judicias, cíveis e penais, cabíveis. Parágrafo único: Para efeitos desta Lei, entende-se por discriminação todo ato motivado por preconceito em razão de sexo ou orientação sexual, especialmente: I – recusar, dificultar ou impedir o acesso ou a permanência ou negar atendimento em qualquer local público ou particular aberto ao público, bem como hospedagem em hotel, motel, pensão, estalagem ou qualquer estabelecimento similar; II - impor tratamento diferenciado ou cobrar preço ou tarifa extra para ingresso ou permanência em recinto público ou particular aberto ao público; III – impedir ou dificultar acesso ou recusar atendimento ou permanência em estabelecimentos esportivos, sociais, culturais, casas de diversões, clubes sociais, associações, fundações e similares; IV - recusar, negar, impedir ou dificultar a inscrição ou ingresso de aluno em estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer nível; V - recusar, negar, impedir ou dificultar o acesso de pessoas, devidamente habilitadas, a qualquer cargo ou emprego da Administração direta ou indireta, das concessionárias e permissionárias de serviços públicos ou das empresas privadas; VI – praticar o empregador, ou seu preposto, atos de demissão direta ou indireta, em função de sexo ou orientação sexual do empregado; VII - recusar,




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negar, impedir ou dificultar o acesso ou o uso de transportes públicos, como ônibus, táxis, vans e similares; VIII - negar o acesso, dificultar ou retroceder o atendimento em qualquer hospital, pronto socorro, ambulatório ou em qualquer estabelecimento similar de rede pública ou privada de saúde; IX - praticar, induzir ou incitar pelos meios de comunicação social a discriminação, preconceito ou prática de atos de violência ou coação contra qualquer pessoa em virtude de sexo e/ou orientação sexual. X – restringir, impedir ou dificultar à expressão ou manifestação de afetividade entre pessoas do mesmo sexo em locais públicos ou privados abertos ao público, sendo estas expressões e manifestações permitidas entre os cidadãos de sexos opostos; e XI – proibir ou dificultar a livre expressão ou manifestação da pessoa homossexual, bissexual, travesti ou transexual, quando exercida dentro dos limites da liberdade individual ou coletiva.”(NR) Art. 3º O caput do art. 7º da Lei n. 7.961, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação e acrescido dos §§ 1º e 2º: “Art. 7º Instaurado o processo administrativo que se refere o art. 6º a autoridade competente deverá seguir os seguintes procedimentos, sem prejuízo de outros estipulados em regulamento próprio: §1º Durante todo o procedimento deverão ser garantidos os princípios do contraditório e ampla defesa. §2º Se o ato discriminatório for praticado por mais de um autor, todos respondem solidariamente, inclusive com aplicação individual das sanções previstas no art. 8º.”(NR) Art. 4º VETADO. Art. 5º O caput do art. 9º da Lei n. 7.961, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 9º Aos servidores públicos que, no exercício de suas funções e/ou em repartição pública, por ação ou omissão deixarem de cumprir os dispositivos da presente Lei, serão aplicadas, além das sanções previstas no art. 8º, as penalidades cabíveis nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis ou da legislação específica reguladora da carreira do servidor envolvido.” (NR) Art. 6º O art. 10 da Lei n. 7.961, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 10. O Poder Executivo regulamentará a presente Lei, no que couber, no prazo de sessenta dias, a partir de sua publicação.” (NR) Art. 7º Fica incluído o art. 11 na Lei n. 7.961, de 2009, com a seguinte redação: “Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.” Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 20 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL. Projeto de Lei n. 16.904/2016. Autor: Ver. Tiago Silva.

LEI Nº 10.188, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - INCLUI DISPOSITIVOS NA LEI N. 9.326, DE 2013, QUE INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE TURISMO DE FLORIANÓPOLIS (FUMTURF) Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Incluam-se os §§ 1º, 2º e 3º ao art. 6º da Lei n. 9.326, de 2013, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6º [...] § 1º Os recursos do Fundo poderão ser utilizados como garantias em projetos de Parcerias Público-Privadas (PPP) voltados ao apoio, incentivo, desenvolvimento e fomento ao turismo municipal. § 2º A utilização dos recursos do Fundo em projetos de Parcerias Público-Privadas (PPP) deve estar em consonância com as diretrizes da Lei Federal n. 11.079, de 2004. § 3º Os recursos do Fundo também poderão ser utilizados para aval de operações de microfinanciamento voltados ao apoio, incentivo, desenvolvimento e fomento ao turismo municipal.” Art. 2º Esta Lei entra vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI Nº 10.189, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - CRIA O SISTEMA FINANCEIRO DE CONTA ÚNICA MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A administração financeira do município de Florianópolis, a cargo da Secretaria da Fazenda, Planejamento e Orçamento, observará o princípio da Unidade de Tesouraria e será realizada mediante a utilização do Sistema Financeiro de Conta Única, abrangendo todas as Fontes de Recursos dos órgãos e entidades do Poder Executivo. § 1º Serão objeto de centralização em Conta Única todas as receitas orçamentárias e extraorçamentárias, tributárias e não tributárias dos órgãos e entidades do Poder Executivo. § 2º A administração a que se refere o caput deste artigo tem como objetivo: I - manter a disponibilidade financeira em nível capaz de atender à programação financeira de desembolso, dentro dos parâmetros estabelecidos; II - prover o Tesouro Municipal dos recursos necessários às liberações financeiras, com vistas ao atendimento dos Encargos Gerais do Município; III - utilizar eventual disponibilidade para garantir a liquidez de obrigações do Município ou com o objetivo de reduzir o custo da dívida pública; e IV - otimizar a administração dos recursos financeiros mediante a busca de melhores taxas de juros ou rendimentos. § 3º As disponibilidades de recursos do Sistema




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Financeiro de Conta Única, independentemente da fonte, serão aplicadas pela Secretaria da Fazenda, Planejamento e Orçamento e o resultado das operações constituirá Fonte de Recursos do Tesouro - Recursos Ordinários, ressalvados os rendimentos que, por expressa disposição, devam ser apropriados a recursos vinculados. § 4º As receitas a que se refere o §2º deste artigo serão arrecadadas, recolhidas e controladas por meio de sistema informatizado corporativo, com a utilização dos métodos desenvolvidos para a arrecadação dos tributos ou dos respectivos créditos, cabendo à Secretaria da Fazenda, Planejamento e Orçamento a criação dos códigos identificadores da receita, devendo o registro contábil ser realizado por meio do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI Nº 10.190, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - AUTORIZA O PARCELAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DEVIDAS E NÃO REPASSADAS PELO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS AOS FUNDOS FINANCEIRO E PREVIDENCIÁRIO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a celebrar parcelamento das contribuições previdenciárias devidas e não repassadas pelo Município aos Fundos Financeiro e Previdenciário do Regime Próprio de Previdência Social do Município de Florianópolis, correspondente à parte patronal dos meses de abril, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro e 13º salário de 2016, bem como às contribuições referentes ao exercício de 2017, em sessenta prestações mensais, iguais e sucessivas, nos termos do art. 5º da Portaria MPS n. 402, de 2008. §1º É vedado o parcelamento, para o período a que se refere o caput deste artigo, de débitos oriundos de contribuições previdenciárias descontadas dos segurados ativos, aposentados e pensionistas e de débitos não decorrentes de contribuições previdenciárias. §2º O vencimento da primeira prestação se dará, no máximo, até o último dia útil do mês subsequente ao da assinatura do Termo de Acordo de Parcelamento. §3º O inadimplemento de três prestações ou o descumprimento das demais regras do Termo de Acordo de Parcelamento implicará multa de um por cento do

valor da prestação mensal. Art. 2º Para apuração do montante devido, os valores originais serão atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e acrescidos de juros de um por cento ao mês acumulados desde a data de vencimento até a data da assinatura do Termo de Acordo de Parcelamento. §1º As prestações vincendas serão atualizadas mensalmente pelo INPC, acrescido de juros compostos de um por cento ao mês, acumulados desde a data de consolidação do montante devido no Termo de Acordo de Parcelamento até o mês do pagamento. §2º As prestações vencidas serão atualizadas mensalmente pelo INPC acrescido de juros de um por cento ao mês acumulados desde a data de vencimento da prestação até o mês do efetivo pagamento. Art. 3º Fica autorizada a vinculação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) como garantia das prestações acordadas nos Termos de Parcelamento não pagas no seu vencimento. Parágrafo único. A garantia de vinculação do FPM deverá constar em cláusula do Termo de Parcelamento e de autorização fornecida ao agente financeiro responsável pelo repasse das cotas e vigorará até a quitação do Termo. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI Nº 10.191, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - INSTITUI O PROGRAMA DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA E CONCESSÕES DE FLORIANÓPOLIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Capítulo I Do Programa de Parceria Público-Privada Art. 1º Fica instituído o Programa de Parceria Público-Privada e Concessões de Florianópolis (PPL/FLN), com o objetivo de promover, fomentar, coordenar, disciplinar, regular e fiscalizar parcerias público-privadas no âmbito da Administração Pública Municipal. Parágrafo único. Esta Lei se aplica aos órgãos da Administração Pública Direta e Indireta, aos fundos especiais e às demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo município de Florianópolis. Art. 2º O contrato administrativo de parceria público-privada deve ser celebrado na modalidade de concessão administrativa ou patrocinada. § 1º Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. § 2º Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a




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Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei Federal n 8.987, de 1995, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. Art. 3º O Programa PPP/FLN observará os seguintes princípios e diretrizes: I - eficiência no cumprimento das suas finalidades, competitividade na prestação das atividades e sustentabilidade econômica de cada empreendimento; II - respeito aos interesses e direitos do Poder Público, dos destinatários dos serviços e dos Agentes do Setor Privado incumbidos da sua execução; III - indelegabilidade das funções de regulação e do exercício de poder de polícia e de outras atividades exclusivas do Município; IV - repartição objetiva dos riscos entre as partes; V - transparência nos procedimentos e decisões; VI - universalização do acesso a bens e serviços essenciais; VII - responsabilidade fiscal na celebração e execução dos contratos; VIII - responsabilidade social e ambiental na concepção e execução dos contratos; IX - participação popular; X - qualidade e continuidade na prestação dos serviços; e XI - obrigatoriedade de apresentação de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMIs) ou Manifestação de Interesse de Iniciativa Privada (MIPs), sem ônus para Administração, como condição sine qua non para o início do projeto. Art. 4º Ficam autorizadas desde já a implantação de Parcerias Públicos Privadas e Concessões no âmbito da Prefeitura de Florianópolis para a área de infraestrutura. Art. 5º O Programa será desenvolvido por meio de adequado planejamento, que definirá as prioridades quanto à sua implantação, expansão, melhoria, gestão ou exploração de bens, serviços e atividades, infraestrutura, estabelecimentos ou empreendimentos públicos. § 1º Farão parte do Programa os projetos que, compatíveis com o mesmo, sejam aprovados pelo Conselho Gestor a que se refere o Capítulo II desta Lei. § 2º O órgão ou entidade da Administração Municipal, interessado em celebrar parceria compatível com os objetivos desta Lei, encaminhará o respectivo projeto, nos termos e prazos previstos no Decreto regulamentar, à apreciação do Conselho Gestor. § 3º O Conselho Gestor, por meio de seu Presidente, ou Chefe do Executivo também poderão, por iniciativa própria, iniciar processo de Parceria Público-Privada, nos termos desta Lei. Art. 6º São condições para a inclusão de projeto no Programa PPP/FLN: I - caracterização do efetivo interesse público considerando a natureza, a relevância e o

valor de seu objeto, bem como o caráter prioritário da respectiva execução, observadas as diretrizes governamentais; II - a vantagem econômica e operacional da proposta para o Município e a melhoria da eficiência no emprego dos recursos públicos, relativamente a outras possibilidades de execução direta ou indireta; III - a justificativa que dará ensejo ao futuro estudo técnico de sua viabilidade, mediante demonstração das metas e resultados a serem atingidos, prazos de execução e de amortização do capital investido, bem como a indicação dos critérios de avaliação ou desempenho a serem utilizados; IV - a justificativa de futura viabilidade dos indicadores de resultado a serem adotados, em função da sua capacidade de aferir, de modo permanente e objetivo, o desempenho do ente privado em termos qualitativos e quantitativos, bem como de parâmetros que vinculem o montante da remuneração aos resultados atingidos; e V - alcançar o valor mínimo estabelecido na legislação atual para caracterização da Parceria Público-Privada. Capítulo II Do Conselho Gestor do Programa PPP/FLN (CG/PPP/FLN). Art. 7º VETADO. Art. 8º Ao Conselho Gestor do Programa PPP/FLN compete: I - fixar procedimentos para a contratação das Parcerias Público-Privadas, conforme legislação vigente; II - analisar e aprovar os projetos; III - fiscalizar a execução; e IV - opinar sobre alteração, revisão, rescisão, prorrogação ou renovação dos contratos, mediante prévia análise e parecer da Procuradoria Geral do Município. Art. 9º A participação no Conselho será remunerada da seguinte forma: I - remuneração a título de jeton no valor de um terço da remuneração de Secretário Municipal para os membros que não fizerem parte da Administração Pública. Art. 10. A execução do Programa PPP/FLN deverá ser acompanhada, permanentemente, pelo Conselho Gestor, avaliando-se a sua eficiência por meio de critérios objetivos, com no mínimo duas reuniões mensais. Capítulo III Da Sociedade de Propósito Específico (SPE) Art. 11. A formalização de contrato de parceria público-privada dependerá obrigatoriamente da constituição de Sociedade de Propósito Específico (SPE), incumbida de implantar e gerir o objeto da parceria. § 1º A transferência do controle da sociedade de propósito específico e a constituição de garantias ou oneração estarão condicionadas à autorização expressa da Administração Pública, nos termos do edital e do contrato, desde que seja observado pelo pretendente os seguintes requisitos: a) a transferência não será efetivada antes do decurso de vinte e quatro meses da formalização do contrato; b) atender às exigências de capacidade técnica, idoneidade financeira e regularidade




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jurídica e fiscal necessárias à assunção do serviço; e c) comprometer-se a cumprir todas as cláusulas do contrato em vigor. § 2º A sociedade de propósito específico a que se refere o caput poderá assumir a forma de companhia aberta, com valores mobiliários, admitidos à negociação no mercado. § 3º A sociedade de propósito específico deverá obedecer padrões de governança corporativa e adotar contabilidade e demonstrações financeiras padronizadas, conforme regulamento. § 4º Fica vedado à Administração Pública ser titular da maioria do capital votante das sociedades de que trata este capítulo. § 5º A vedação prevista no §4º não se aplica à eventual aquisição da maioria do capital votante da sociedade de propósito específico por instituição financeira controlada pelo Poder Público, em caso de inadimplemento de contratos de financiamento. Capítulo IV Do Contrato de Parceria Público-Privada Seção I Do Conceito e das Diretrizes Art. 12. As cláusulas dos contratos de parceria público-privada atenderão ao disposto no art. 23 da Lei Federal n 8.987, de 1995 e no art. 5º, §2º, incisos I a III, da Lei Federal n. 11.079, de 2004, no que couber, devendo também prever: I - o prazo de vigência da parceria, compatível com a amortização dos investimentos realizados, não inferior a cinco anos, nem superior a trinta e cinco anos, incluindo eventual prorrogação; II - as metas e os resultados a serem atingidos, o cronograma de execução e prazos estimados para seu alcance, bem como os critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem utilizados, mediante adoção de indicadores capazes de aferir o resultado; III - as penalidades aplicáveis à Administração Pública e ao parceiro privado em caso de inadimplemento contratual, fixadas sempre de forma proporcional à gravidade da falta cometida e as obrigações assumidas; IV - a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito, força maior, fato do príncipe e álea econômica extraordinária; V - o compartilhamento com a Administração Pública de ganhos econômicos efetivos do parceiro privado decorrentes da redução do risco de crédito dos financiamentos utilizados pelo parceiro privado; VI - as formas de remuneração e atualização de valores; VII - os mecanismos para preservação da atualidade da prestação de serviços; VIII - as hipóteses de extinção da parceria antes do advento do prazo contratual, por motivo de interesse público ou qualquer motivação de que não caiba a responsabilização do parceiro privado, bem como os critérios para o cálculo e pagamento das indenizações devidas; IX - os fatos que caracterizem a inadimplência pecuniária do parceiro público, os modos, o prazo de regularização e a forma de acionamento da

garantia; X - os critérios objetivos de avaliação do desempenho do parceiro privado; e XI - a realização de vistoria dos bens reversíveis, podendo o parceiro público reter os pagamentos ao parceiro privado, no valor necessário para reparar as irregularidades eventualmente detectadas. § 1º Compete às Secretarias e às Agências Reguladoras, nas suas respectivas áreas de competência, o acompanhamento da execução e a fiscalização dos contratos de parcerias público-privadas, bem como a avaliação dos resultados acordados. § 2º É vedada a celebração de parceria público-privada: a) cujo valor do contrato seja inferior a R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais); b) que tenha por objeto único o fornecimento de mão de obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública. § 3º A contraprestação da Administração Pública nos contratos de parceria público-privada poderá ser feita por: a) ordem bancária; b) cessão de créditos não tributários; c) outorga de direitos em face da Administração Pública; d) outorga de direitos sobre bens públicos dominicais; e) transferências de fundos cujo objetivo seja ligado à parceria privada como garantidor da contraprestação; e f) outros meios admitidos em lei. § 4º As obrigações pecuniárias contraídas pela Administração Pública em contratos de parceria público-privada poderão ser garantidas mediante: a) vinculação de receitas, observado o disposto no inciso IV, do art. 167 da Constituição Federal; b) instituição ou utilização de fundos especiais previstos em leis já existentes; c) contratação de seguro-garantia com as companhias seguradoras que não sejam controladas pelo Poder Público; d) garantia prestada por organismos internacionais ou instituições financeiras que não sejam controladas pelo Poder Público; e) garantias prestadas por fundo garantidor ou empresa estatal criada para essa finalidade; e f) outros mecanismos admitidos em lei. Seção II Do Objeto Art. 13. Podem ser objeto de parcerias público-privadas e concessões: I - a delegação, total ou parcial, da prestação ou exploração de serviço público, precedida ou não da execução de obra pública; II - a prestação de serviços à Administração Pública ou à comunidade, precedida ou não de obra pública, excetuadas as atividades fins exclusivas do Município; III - a execução, a ampliação e a reforma de obra para a Administração Pública, bem como de bens e equipamentos ou empreendimento público, equipamentos de transporte público e vias públicas, incluídas as recebidas em delegação da União e do Estado, conjugada à manutenção, exploração, ainda que sob regime de locação ou arrendamento, e à gestão destes, ainda que parcial, incluída a administração de recursos humanos, materiais e financeiros voltados para o




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uso público em geral; e IV - a exploração de direitos de natureza imaterial de titularidade do Município, tais como marcas, patentes, bancos de dados, métodos e técnicas de gerenciamento e gestão. Seção III Das Obrigações do Contratado Art. 14. A contratação de parceria público-privada determina para os agentes dos setores privados: I - a obrigatoriedade de demonstrar permanentemente a capacidade econômica e financeira necessária para a execução do objeto da contratação; II - a assunção de obrigações de resultados definidas pelo Poder Público, com liberdade para a escolha dos meios para sua implementação, nos limites previstos no contrato; III - a submissão ao controle estatal permanente dos resultados; IV - o dever de submeter-se à fiscalização do Poder Público, permitindo o acesso de seus agentes às instalações, informações e documentos inerentes ao contrato, inclusive seus registros contábeis; V - a sujeição aos riscos inerentes ao negócio; e VI - a incumbência de promover as desapropriações autorizadas pelo Poder Público, quando previstas no contrato e no ato expropriatório. Seção IV Da Remuneração Art. 15. A remuneração do agente do setor privado ocorrerá mediante a utilização, isolada ou cumulativamente, de qualquer uma das seguintes modalidades: I - tarifas cobradas dos usuários; II - recursos do Tesouro Municipal ou de entidade da Administração Indireta Municipal; III - cessão de créditos do Município, excetuados os relativos a impostos, e das entidades da Administração Municipal; IV - transferência de bens móveis e imóveis; V - pagamento em títulos da dívida pública, emitidos com observância da legislação aplicável; VI - cessão de direitos relativos à exploração comercial de bens públicos, inclusive de natureza imaterial, tais como marcas, patentes, bancos de dados, métodos e técnicas de gerenciamento e gestão; VII - outorga de direitos sobre bens públicos dominicais; VIII - outras receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados; e IX - tributos vinculados destinados especificamente para este fim. Seção V Das Sanções Art. 16. O contrato de parceria público-privada poderá estabelecer sanções em face do inadimplemento de obrigação pecuniária pelo Poder Público, no seguinte modo: I - o débito será acrescido de multa de dois por cento e juros moratórios, exclusivamente, segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Municipal; e II - o atraso superior a 90 (noventa) dias conferirá ao contratado a faculdade de suspensão das atividades ou da prestação dos serviços públicos que não sejam essenciais, sem prejuízo do direito à rescisão contratual. Capítulo V Das Disposições Finais Art. 17. Aplicam-se às

parcerias público-privadas previstas nesta Lei, as normas gerais federais, inclusive sobre concessão e permissão de serviços e de obras públicas, licitações e contratos administrativos e de parceria público-privada. Art. 18. Os órgãos e as entidades da Administração Pública Direta e Indireta, responsáveis pela concessão de licenças ambientais, ou que estejam vinculados, direta ou indiretamente, nos procedimentos para o licenciamento ambiental, atenderão prioritariamente os projetos incluídos no Programa PPP/FLN, se necessário. Art. 19. O Poder Executivo Municipal regulamentará a presente Lei no prazo de trinta dias contados da sua publicação. Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, permanecendo seus efeitos sobrestados até a publicação do respectivo regulamento, por Decreto do Poder Executivo Municipal. Art. 21. Revoga-se o Decreto n. 15.442, de 2015. Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI Nº 10.192, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - ALTERA E INCLUI DISPOSITIVOS NA LEI N. 5.633, DE 1999 QUE CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE GERAÇÃO DE OPORTUNIDADES (FUNGEOF), E ALTERA SUA DENOMINAÇÃO PARA FUNDO MUNICIPAL PARA A PROMOÇÃO DO EMPREENDIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO COMERCIAL, INDUSTRIAL, RURAL E MARINHO (FUMDESF) Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O art. 1º da Lei n. 5.633, de 1999, alterado pela Lei n. 6.907, de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1º O Fundo Municipal de Geração de Oportunidades (FUNGEOF), criado pela Lei n. 5.633, de 1999 e alterado pela Lei n. 6.907, de 2005, passa a ser denominado Fundo Municipal para a Promoção do Empreendimento e do Desenvolvimento Comercial, Industrial e Marinho (FUMDESF), podendo promover iniciativas relacionadas ao desenvolvimento econômico do município de Florianópolis por meio do apoio financeiro a programas e projetos definidos pela Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico.”(NR) Art. 2º O art. 2º da Lei n. 5.633, de 1999, alterado pela Lei n. 6.907, de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 2º Constituem-se recursos financeiros do FUMDESF: I – as transferências financeiras efetuadas pela Prefeitura Municipal; II – os recursos oriundos de convênios, acordos e contratos celebrados com instituições públicas e privadas; III – doações, legados e contribuições; IV




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– remunerações oriundas de aplicações financeiras; V – pagamento dos empréstimos concedidos com recursos do FUMDESF e dos serviços prestados pela Prefeitura Municipal destinados a melhoramentos da atividade agropecuária do Município; VI – recursos decorrentes de alienação de materiais, bens ou equipamentos considerados inservíveis de propriedade do FUMDESF; e VII – outros recursos, de qualquer origem, que lhe sejam transferidos. § 1º O FUMDESF obedecerá as normas prescritas na Lei Federal n. 4.320, de 1964. § 2º Fica o FUMDESF autorizado a efetuar aplicações financeiras no sistema financeiro oficial, dos recursos que trata este artigo, desde que não venha a interferir ou prejudicar as atividades do mesmo. § 3º Os recursos do Fundo poderão ser utilizados como garantias em projetos de Parcerias Público-Privadas (PPPs). § 4º A utilização dos recursos do Fundo em projetos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) deve estar em consonância com as diretrizes da Lei Federal n. 11.070, de 2004 e suas atualizações. § 5º Os recursos do Fundo também poderão ser utilizados para aval de operações de microfinanciamento.”(NR) Art. 3º O art. 5º da Lei n. 5.633, de 1999, alterado pela Lei n. 6.907, de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 5º Os critérios para concessão da revenda, financiamento e subvenção, garantia ou aval, bem como a caracterização dos beneficiários serão estabelecidos, através de resolução emitida pelo Conselho Diretor do FUMDESF.”(NR) Art. 4º O art. 6º da Lei n. 5.633, de 1999, alterado pela Lei n. 6.907, de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6º O FUMDESF será administrado por um Conselho Diretor, composto pelos seguintes membros: I – Presidente: Secretário Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico; II - Secretário Executivo: Servidor da Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico; III - Tesoureiro; Servidor da Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, definido para a função por meio de portaria específica para esta finalidade; IV – Superintendente Municipal de Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Empreendimento, da Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico; e V - Superintendente Municipal da Pesca, Maricultura e Agricultura, da Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico.”(NR) Art. 5º Fica revogado o parágrafo único do art. 6º da Lei n. 5.633, de 1999, alterado pela Lei n. 6.907, de 2005. Art. 6º Esta Lei entra vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO

MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI Nº 10.193, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - INSTITUI O SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS, DISCIPLINANDO SUA PRESTAÇÃO NAS CONDIÇÕES QUE ESPECIFICA Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído o serviço voluntário no âmbito da Administração Direta e Indireta do Município de Florianópolis com o objetivo de estimular e fomentar ações voluntárias de cidadania e envolvimento comunitário, ficando sua prestação disciplinada por esta Lei. Art. 2º Considera-se serviço voluntário, para os fins desta Lei, a atividade não remunerada prestada por pessoa física a quaisquer órgãos da Administração Direta ou entidades dotadas de personalidade jurídica própria integrantes da Administração Indireta do Município de Florianópolis. Art. 3º O serviço voluntário não gera vínculo funcional ou empregatício com a Administração Pública Municipal, nem qualquer obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Art. 4º Fica vedado: I - o exercício do trabalho voluntário que substitua o de qualquer categoria profissional, servidor ou empregado público vinculado ao Município de Florianópolis; II - o repasse ou concessão de quaisquer valores ou benefícios aos prestadores de serviço voluntário, ainda que a título de ressarcimento de eventuais despesas; e III - o exercício do trabalho voluntário por pessoa menor de dezesseis anos. Art. 5º Previamente à admissão de prestadores de serviços voluntários, os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta deverão consultar a Secretaria Municipal de Administração quanto à correspondência ou não dos serviços a serem prestados pelos voluntários, por área de atuação, com qualquer atribuição própria de categoria profissional, servidor ou empregado público municipal. Parágrafo único. Para os fins do disposto no caput deste artigo, a consulta à Secretaria Municipal de Administração deverá ser instruída com a descrição pormenorizada das atividades a serem desenvolvidas pelos prestadores de serviços voluntários. Art. 6º A prestação de serviço voluntário será precedida da celebração de Termo de Adesão entre o órgão da Administração Direta ou entidade da Administração Indireta do município de Florianópolis e o prestador do serviço voluntário. Parágrafo único. O Termo de Adesão só poderá ser formalizado após a verificação da idoneidade do candidato à prestação de serviço




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voluntário e da regularidade da sua documentação civil, bem como após a apresentação de atestado médico de saúde física e mental. Art. 7º No Termo de Adesão a que se refere o art. 6º, deverão constar, no mínimo: I - nome e qualificação completa do prestador de serviços voluntários; II - local, prazo, duração semanal e diária da prestação do serviço; III - definição e natureza das atividades a serem desenvolvidas; IV - direitos, deveres e proibições inerentes ao regime de prestação de serviços voluntários; V - ressalva de que o prestador de serviços voluntários é responsável por eventuais prejuízos que, por sua culpa ou dolo, vier a causar à Administração Pública Municipal e a terceiros, respondendo civil e penalmente pelo exercício irregular de suas funções, inclusive quando o dano decorrer da interrupção, sem a prévia e expressa comunicação de que trata o parágrafo único deste artigo, da prestação dos serviços a que voluntariamente tenha se comprometido; e VI - demais condições, direitos, deveres e vedações previstos nesta Lei. Parágrafo único. A duração semanal e diária da prestação do serviço voluntário poderão ser livremente ajustadas entre o órgão municipal e o voluntário, de acordo com as conveniências de ambas as partes. Art. 8º A prestação de serviços voluntários terá prazo de duração de até um ano, prorrogável por iguais e sucessivos períodos, a critério do órgão municipal ao qual se vincule o serviço mediante termo aditivo. Parágrafo único. O Termo de Adesão poderá ser unilateralmente rescindido pelas partes, a qualquer tempo, mediante prévia e expressa comunicação. Art. 9º São direitos do prestador de serviços voluntários: I - escolher uma atividade com a qual tenha afinidade; II - receber orientações para exercer adequadamente suas funções; e III - encaminhar sugestões e/ou reclamações ao responsável pelo corpo de voluntários do órgão ou entidade, visando o aperfeiçoamento da prestação dos serviços. Art. 10. São deveres do prestador de serviços voluntários, dentre outros, sob pena de desligamento: I - manter comportamento compatível com sua atuação; II - ser assíduo no desempenho de suas atividades; III - identificar-se, mediante o uso do crachá que lhe for entregue, nas dependências do órgão ou entidade no qual exerce suas atividades ou fora dele, quando a seu serviço; IV - tratar com urbanidade o corpo de servidores públicos municipais do órgão ou entidade no qual exerce suas atividades, bem como os demais prestadores de serviços voluntários e o público em geral; V - exercer suas atribuições conforme o previsto no Termo de Adesão, sempre sob a orientação e coordenação do responsável designado pela direção do órgão ou entidade ao qual se encontra vinculado; VI - justificar as

ausências nos dias em que estiver escalado para a prestação de serviço voluntário; VII - reparar danos que, por sua culpa ou dolo, vier causar à Administração Pública Municipal ou a terceiros na execução dos serviços voluntários; VIII - respeitar e cumprir as normas legais e regulamentares, bem como observar outras vedações que vierem a ser impostas pelo órgão ou entidade no qual se encontrar prestando serviços voluntários. Art. 11. É vedado ao prestador de serviços voluntários: I - exercer funções privativas de categoria profissional, servidor municipal ou empregado público vinculado ao Município de Florianópolis; II - identificar-se invocando sua condição de voluntário quando não estiver no pleno exercício das atividades voluntárias no órgão ou entidade pública municipal a que se vincule; e III - receber, a qualquer título, remuneração ou ressarcimento pelos serviços prestados voluntariamente. Art. 12. Será desligado do exercício de suas funções o prestador de serviços voluntários que descumprir qualquer das normas previstas nesta Lei. Parágrafo único. Fica vedada a readmissão de prestador de serviços voluntários desligado na forma deste artigo. Art. 13. Mediante ato próprio, incumbirá à Secretaria Municipal de Administração, com o subsídio das demais secretarias setoriais e entidades da Administração Indireta: I - dispor sobre a organização e o gerenciamento do corpo de prestadores de serviços voluntários sob suas respectivas responsabilidades; II - estabelecer as atividades que poderão ser exercidas voluntariamente sem que ocorra a substituição de trabalho próprio de qualquer categoria profissional, servidor ou empregado público vinculado ao Município de Florianópolis, observado o disposto no art. 5º; III - fixar, quando for o caso, outros requisitos a serem satisfeitos pelos prestadores de serviço voluntário em razão de eventuais especificidades de cada órgão ou entidade; e IV - aprovar modelo interno de Termo de Adesão à Prestação de Serviço Voluntário com conteúdo que contemple o disposto nesta Lei e atenda suas necessidades específicas. Parágrafo único. Caberá ainda aos órgãos e entidades manter banco de dados atualizado de seus prestadores de serviços voluntários que contenha, no mínimo, nome, qualificação, endereço residencial, data de admissão, atividades desenvolvidas, bem como data e motivo da saída do quadro de voluntários. Art. 14. Ao término da prestação dos serviços voluntários, desde que não inferior a período de um mês, deverá o órgão ou entidade municipal, a pedido do interessado, emitir declaração de sua participação no serviço voluntário instituído por esta Lei. Art. 15. Cada órgão ou entidade da Administração Pública Municipal que mantenha




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corpo de prestadores de serviços voluntários deverá designar, para coordená-lo, agente público de seu quadro de pessoal, ao qual competirá zelar pelo fiel cumprimento das normas constantes desta Lei sob pena de responsabilidade funcional. Art. 16. As despesas com a execução deste decreto correrão por conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI Nº 10.194, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE MECANISMOS DE CONTROLE E REGULAMENTAÇÃO DA CIRCULAÇÃO, EMBARQUE, DESEMBARQUE E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS DE TURISMO NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS, INSTITUI O SELO DE IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULO DE TURISMO (SIVETUR), E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica regulamentada a circulação e o estacionamento dos veículos de turismo no município de Florianópolis que serão caracterizados por identificação nos termos desta Lei. § 1º Transporte de passageiros com finalidade turística é o serviço prestado em caráter eventual, para realização da atividade de turismo durante o trajeto ou no destino final de uma viagem, nos moldes da Portaria n. 312, de 2013 do Ministério do Turismo. § 2º Entende-se por veículo de turismo toda e qualquer espécie de meio de transporte, tais como ônibus de excursão, ônibus executivo destinado a eventos temporários, motor homes, trailers, vans, micro-ônibus e similares, que transportam de forma eventual ou permanente, turistas e visitantes no âmbito do município de Florianópolis. § 3º Excetuam-se dessas regulamentações os automóveis de passeio e ônibus de linhas regulares municipais, intermunicipais, interestaduais e internacionais. Art. 2º Para a identificação prevista no art. 1º desta Lei fica instituído o Selo de Identificação de Veículo de Turismo (SIVETUR), devendo ser fixado nos veículos de turismo e similares com as seguintes características: I – O Selo de Identificação de Veículo de Turismo (SIVETUR), será emitido pela Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico objetivando a contagem do fluxo de veículos de turismo e similares que se dirigem ao município de Florianópolis. Art. 3º O veículo de turismo ou similar deverá ser identificado com o SIVETUR, mediante cadastramento a ser realizado em local a ser regulamentado por decreto municipal. Art. 4º A

fiscalização para o cumprimento no estabelecido na presente Lei será de competência da Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana, com especial auxílio da Guarda Municipal de Florianópolis, podendo ser estabelecido convênio com outros órgãos da administração pública direta e autarquias de qualquer esfera. Art. 5º Fica proibido o estacionamento de veículos de turismo nas vias públicas, praças e outros locais não delimitados pelo Poder Executivo do município de Florianópolis, cujo descumprimento ensejará sanções previstas na legislação em vigor. § 1º Ficam excluídas da proibição no caput deste artigo, as paradas para embarques e desembarques de passageiros nas vias urbanas do entorno dos meios de hospedagens regulares, desde que não excedam ao período de trinta minutos. § 2º Após expirado o prazo estabelecido no parágrafo anterior, os veículos de turismo e similares serão encaminhados a um dos estacionamentos regulamentados pelo município de Florianópolis. Art. 6º As infrações pelo descumprimento das disposições desta Lei sujeitarão o infrator, conforme a natureza do fato, a penalidades a serem regulamentadas por decreto. Art. 7º Os valores arrecadados por meio da emissão do Selo de Identificação de Veículo de Turismo (SIVETUR) integrarão o Fundo Municipal de Turismo de Florianópolis (FUMTURF), nos termos da Lei n. 9.326, de 2013. Art. 8º Ficam revogadas as disposições em contrário. Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, devendo o Poder Executivo Municipal promover sua regulamentação no prazo de até cento e oitenta dias. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

LEI Nº 10.195, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 - CRIA A MARCA TURÍSTICA DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Cria a Marca Turística do Município de Florianópolis, parte integrante dos anexos I e II desta Lei, elaborada com cores que enaltecem o aspecto vibrante de Florianópolis, celebram a criatividade e a energia dos jovens aventureiros, a paixão e acolhimento dos manezinhos mais tradicionais, a essência do local: a natureza, os esportes, suas diferentes manifestações culturais, a rica arquitetura, a gastronomia e a tecnologia. Art. 2º A Marca Turística de que trata o caput do art. 1º desta Lei passa a ser um dos símbolos do Município de Florianópolis. Art. 3º A Marca Turística do Município de Florianópolis poderá ser aposta em




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todos os meios e divulgação oficial do Município, em seus documentos oficiais, nas chancelas dos serviços permissionários e concessionários, na divulgação dos eventos da municipalidade e em todas as atividades promovidas pelo Poder Público Municipal. Art. 4º O Poder Executivo Municipal, através da Secretaria Municipal de Turismo (SETUR), poderá autorizar o oneroso uso da marca. Art. 5º Os recursos provenientes das licenças de uso da marca serão destinados ao Fundo Municipal de Turismo de Florianópolis (FUMTURF). Art. 6º A licença onerosa de uso da marca será regulamentada via Decreto. Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 27 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL. (CONSULTE ANEXO AO FINAL DESTA EDIÇÃO).

DECRETO Nº 17.092, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 - O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VI do art. 74 da Lei Orgânica do Município, RESOLVE: NOMEAR FABIANA BAST para exercer o Cargo em Comissão Diretor do Bem Estar Animal da Secretaria Municipal de Saúde, a partir de 02/01/2017. Florianópolis, aos 26 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

DECRETO Nº 17.094, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 - O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VI do art. 74 da Lei Orgânica do Município, RESOLVE: NOMEAR ANA PAULA DAROS para exercer o Cargo em Comissão de Assessor Jurídico Sênior da Secretaria Municipal de Administração, a partir de 16/01/2017. Florianópolis, aos 26 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL; FILIPE MELLO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

SECRETARIA MUNICIPAL D E

ADMINISTRAÇÃO

CHAMAMENTO PARA RENOVAÇÃO DE CADASTRO E INSCRIÇÕES DE NOVOS FORNECEDORES - A Prefeitura Municipal de Florianópolis, através da Secretaria Municipal de Administração, torna público, que o Registro Cadastral está permanentemente aberto para o ingresso de novas empresas interessadas em fazer sua inscrição, e convoca as empresas já inscritas no Cadastro de Fornecedores, que estiverem com o Certificado de

Registro Cadastral fora do prazo de vigência, a providenciarem sua renovação, considerando o disposto no § 1º do art. 34, da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993 e alterações. Ao requerer inscrição no Cadastro, ou renovação deste, a qualquer tempo, a empresa interessada deverá fornecer os documentos e elementos necessários à satisfação das exigências legais. Informações no Cadastro de Fornecedores, situado à Rua: Conselheiro Mafra nº. 656 3º andar – sala 303 – Centro, na cidade de Florianópolis, no horário de expediente das 13h às 19h, de segunda a sexta-feira, pelo telefone (48) 3251 5953 ou pelo e-mail: [email protected]. Florianópolis/SC, 25 de janeiro de 2017.

PORTARIA N.° 00163/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 21/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Regina Bittencourt Souto, matrícula n.º 05641-3, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 30 (trinta) dias, no período de 15 de junho de 2017 a 14 de julho de 2017, referente ao 5º quinquênio, vencido em 25/02/2009. Florianópolis, 19 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00223/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5609/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Aucy Bernini Braga, matrícula n.º 12424-9, ocupante do cargo de Professor V, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 2º quinquênio, vencido em 09/02/2009. Florianópolis, 20 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00224/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5586/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor


mailto:[email protected]



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(a) Nerci Kekes, matrícula n.º 15970-0, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 16/05/2009. Florianópolis, 20 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00225/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5861/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Maristela Pereira Sagas, matrícula n.º 13232-2, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 14/02/2005. Florianópolis, 20 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00226/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5856/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Dulcineia Irene Garcez, matrícula n.º 06166-2, ocupante do cargo de Cozinheiro, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 01 de fevereiro de 2017 a 01 de maio de 2017, referente ao 5º quinquênio, vencido em 10/02/2010. Florianópolis, 20 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00227/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5646/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Rosa Maria Valim, matrícula n.º 16346-5, ocupante do cargo de Auxiliar de Sala II, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 31/07/2010. Florianópolis, 20 de janeiro de 2017.

EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00228/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5658/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Tatiana Maria Cidral Vieira, matrícula n.º 13828-2, ocupante do cargo de Auxiliar de Sala II, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 60 (sessenta) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de abril de 2017, referente ao 2º quinquênio, vencido em 23/11/2010. Florianópolis, 20 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00229/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5506/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Velor Pereira Carpes da Silva, matrícula n.º 07458-6, ocupante do cargo de Professor V, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 30 (trinta) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 07 de março de 2017, referente ao 5º quinquênio, vencido em 19/02/2012. Florianópolis, 20 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00230/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5564/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Waldirene Garcia Moraes, matrícula n.º 22894-0, ocupante do cargo de Professor Auxiliar IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 10/02/2013. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00231/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013,




pg. 31

considerando o que consta no processo n.° 5736/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Marizilda Alves Goncalves Araujo, matrícula n.º 09623-7, ocupante do cargo de Orientador Educacional II, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 4º quinquênio, vencido em 12/10/2010. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00232/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 0046/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Patricia Silveira, matrícula n.º 20219-3, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 13/04/2010. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA Nº 00234/2017, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, o servidor ALEXANDRE LUIZ AMARO, matrícula nº 32638-0, ocupante do cargo de Auxiliar Operacional, lotado na Secretaria Municipal da Administração, para atuar na Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00235/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5530/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Ivarne Maria Mendel, matrícula n.º 10186-9, ocupante do cargo de Supervisor Escolar II, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 30 (trinta) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 07 de março de 2017, referente ao 4º quinquênio,

vencido em 02/02/2012. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00236/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5530/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Ivarne Maria Mendel, matrícula n.º 10186-9, ocupante do cargo de Supervisor Escolar II, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 08 de março de 2017 a 05 de junho de 2017, referente ao 5º quinquênio, vencido em 02/02/2017. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00257/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5526/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Janete Rosalina Arantes, matrícula n.º 10999-1, ocupante do cargo de Auxiliar de Sala II, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referentes aos 1º e 2º quinquênios, vencidos, respectivamente, em 09/04/1999 e 09/02/2004. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA Nº 00259/2017, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, o servidor BRUNO DE FARIAS, matrícula nº 30325-9, ocupante do cargo de Motorista, lotado na Secretaria Municipal da Administração, para atuar na Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00260/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.°




pg. 32

5469/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Debora Muller Wildner, matrícula n.º 14216-6, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 01 de fevereiro de 2017 a 01 de maio de 2017, referente ao 3º quinquênio, vencido em 09/04/2013. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00261/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5727/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Neide Gomes, matrícula n.º 11674-2, ocupante do cargo de Professor Auxiliar IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 17 de março de 2017 a 14 de junho de 2017, referente ao 2º quinquênio, vencido em 10/02/2004. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00264/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 332/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Nanci de Oliveira Angioletti, matrícula n.º 08412-3, ocupante do cargo de Auxiliar de Servicos, lotado (a) na Secretaria Municipal da Administracao, de 90 (noventa) dias, no período de 16 de janeiro de 2017 a 15 de abril de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 09/02/1992. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00265/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5733/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Maria Bertolina Silveira de Moraes, matrícula n.º 08359-3, ocupante do cargo de Auxiliar de Sala II, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de

2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 5º quinquênio, vencido em 26/10/2012. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00266/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 332/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Nanci de Oliveira Angioletti, matrícula n.º 08412-3, ocupante do cargo de Auxiliar de Servicos, lotado (a) na Secretaria Municipal da Administracao, de 90 (noventa) dias, no período de 16 de abril de 2017 a 14 de julho de 2017, referente ao 2º quinquênio, vencido em 09/02/1997. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00267/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 332/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Nanci de Oliveira Angioletti, matrícula n.º 08412-3, ocupante do cargo de Auxiliar de Servicos, lotado (a) na Secretaria Municipal da Administracao, de 90 (noventa) dias, no período de 15 de julho de 2017 a 12 de outubro de 2017, referente ao 3º quinquênio, vencido em 22/03/2006. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00268/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 332/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Nanci de Oliveira Angioletti, matrícula n.º 08412-3, ocupante do cargo de Auxiliar de Servicos, lotado (a) na Secretaria Municipal da Administracao, de 90 (noventa) dias, no período de 13 de outubro de 2017 a 10 de janeiro de 2018, referente ao 4º quinquênio, vencido em 22/03/2011. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00269/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da




pg. 33

competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5490/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Elizabeth Martins, matrícula n.º 12611-0, ocupante do cargo de Professor V, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 01 de março de 2017 a 29 de maio de 2017, referente ao 3º quinquênio, vencido em 11/06/2010. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00270/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 332/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Nanci de Oliveira Angioletti, matrícula n.º 08412-3, ocupante do cargo de Auxiliar de Servicos, lotado (a) na Secretaria Municipal da Administracao, de 90 (noventa) dias, no período de 11 de janeiro de 2018 a 10 de abril de 2018, referente ao 5º quinquênio, vencido em 22/03/2016. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00271/17 - O Secretário Municipal da Administração, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no Art. 23, inciso II, "a" da Lei Orgânica Municipal de Florianópolis e o Decreto 11.359, de 11 de março de 2013, considerando o que consta no processo n.° 398/2017, com base no artigo 38 da Lei Complementar 063/2003, Resolve: Art. 1º Exonerar a pedido, a servidora Thaise Ramos, matrícula nº 32586-4, ocupante do cargo de Farmaceutico, classe 01, nível H , lotada na Secretaria Municipal de Saude, a partir de 23 de janeiro de 2017. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. Everson Mendes - Secretário da Administração. Diretora de Gestão de Pessoas.

PORTARIA N.° 00272/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 28/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Nelly Mendes Machado, matrícula n.º 12012-0, ocupante do cargo de Auxiliar de Servicos, lotado (a) na

Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de março de 2017 a 03 de junho de 2017, referente ao 3º quinquênio, vencido em 19/04/2009. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00274/17 - O Secretário Municipal da Administração, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no Art. 23, inciso II, "a" da Lei Orgânica Municipal de Florianópolis e o Decreto 11.359, de 11 de março de 2013, considerando o que consta no processo n.° 392/2017, com base no artigo 38 da Lei Complementar 063/2003, Resolve: Art. 1º Exonerar a pedido, a servidora Liliane Vanilde de Souza, matrícula nº 36002-3, ocupante do cargo de Professor IV, classe A, nível 01, lotada na Secretaria Municipal de Educacao, a partir de 16 de janeiro de 2017. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. Everson Mendes - Secretário da Administração

PORTARIA N.° 00275/17 - O Secretário Municipal da Administração, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no Art. 23, inciso II, "a" da Lei Orgânica Municipal de Florianópolis e o Decreto 11.359, de 11 de março de 2013, considerando o que consta no processo n.° 314/2017, com base no artigo 38 da Lei Complementar 063/2003, Resolve: Art. 1º Exonerar a pedido, a servidora Michelle Pinto Kaster, matrícula nº 33892-3, ocupante do cargo de Medico, classe 01, nível A , lotada na Secretaria Municipal de Saude, a partir de 17 de janeiro de 2017. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. Everson Mendes - Secretário da Administração. Diretora de Gestão de Pessoas.

PORTARIA N.° 00276/17 - O Secretário Municipal da Administração, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no Art. 23, inciso II, "a" da Lei Orgânica Municipal de Florianópolis e o Decreto 11.359, de 11 de março de 2013, considerando o que consta no processo n.° 0019/2017, com base no artigo 38 da Lei Complementar 063/2003, Resolve: Art. 1º Exonerar a pedido, o servidor Carlo Roberto Hackmann da Cunha, matrícula nº 25524-6, ocupante do cargo de Medico, classe 01, nível Q , lotado na Secretaria Municipal de Saude, a partir de 02 de janeiro de 2017. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. Everson Mendes - Secretário da Administração. Diretora de Gestão de Pessoas.

PORTARIA N.° 00277/17 - O Secretário Municipal da Administração, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no Art. 23, inciso II, "a" da Lei Orgânica Municipal de Florianópolis e o




pg. 34

Decreto 11.359, de 11 de março de 2013, considerando o que consta no processo n.° 0069/2017, com base no artigo 38 da Lei Complementar 063/2003, Resolve: Art. 1º Exonerar a pedido, a servidora Taina de Freitas Calvette, matrícula nº 26289-7, ocupante do cargo de Medico, classe 01, nível Q , lotada na Secretaria Municipal de Saude, a partir de 04 de janeiro de 2017. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. Everson Mendes - Secretário da Administração. Diretora de Gestão de Pessoas.

PORTARIA N.° 00278/17 - O Secretário Municipal da Administração, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no Art. 23, inciso II, "a" da Lei Orgânica Municipal de Florianópolis e o Decreto 11.359, de 11 de março de 2013, considerando o que consta no processo n.° 0272/2017, com base no artigo 38 da Lei Complementar 063/2003, Resolve: Art. 1º Exonerar a pedido, a servidora Simone Ivone Sumar, matrícula nº 29679-1, ocupante do cargo de Assistente Social, classe 01, nível F , lotada na Secretaria Munic de Assistencia Social, a partir de 17 de janeiro de 2017. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. Everson Mendes - Secretário da Administração. Diretora de Gestão de Pessoas.

PORTARIA N.° 00280/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5420/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Flavio Joao da Luz da Cunha, matrícula n.º 15475-0, ocupante do cargo de Professor III, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 60 (sessenta) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de abril de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 20/10/2011. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00282/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5505/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Vanilucia Calazans Espindola, matrícula n.º 07453-5, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referentes aos 3º e 4º

quinquênios, vencidos, respectivamente, em 17/09/2006 e 17/09/2011. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00283/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5528/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Cristine Miltersteiner Alves, matrícula n.º 20600-8, ocupante do cargo de Auxiliar de Sala II, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 30 (trinta) dias, no período de 01 de março de 2017 a 30 de março de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 31/07/2010. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00286/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5525/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Adriana Santos Medeiros, matrícula n.º 07656-2, ocupante do cargo de Orientador Educacional I, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 01 de março de 2017 a 29 de maio de 2017, referente ao 5º quinquênio, vencido em 19/02/2012. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA Nº 00287/2017, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, os servidores abaixo relacionados, lotados na Secretaria Municipal de Educação, para atuarem na Secretaria Municipal do Continente, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 01/03/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

MATRÍCULA NOME CARGO

11800-1 ADRIANA ELISABETH DE

OLIVEIRA PROFESSOR

AUXILIAR

09762-4 ALDA ALVES MORAIS AUXILIAR DE

SERVIÇOS




pg. 35

15697-3 ALEXANDRA CORREA

MACIEL PROFESSOR

AUXILIAR

16572-7 ALEXANDRA EULINA DE

LIMA AUXILIAR DE

SALA

15168-8 ALEXANDRE VIEIRA CALCETEIRO

15211-0 ANAMARIA MORAES DO

NASCIMENTO AUXILIAR DE

SALA

09223-1 ANDREA FARIAS ADÃO DE

FARIAS PROFESSOR

AUXILIAR

13728-6 BIANKA DE LYRA BRUNO

PIRES PROFESSOR

AUXILIAR

12077-4 CRISTIANI MARI PEDRA AUXILIAR DE

SALA

26842-9 ELISÂNGELA CUSTÓDIO

MANTOVANI PROFESSOR

AUXILIAR

13444-9 JUÇARA DA SILVA ALVES COZINHEIRO

19228-7 LEILA DAIANE FAGUNDES AUXILIAR DE

SALA

06405-0 LUCIANA MARIA DA SILVA PROFESSOR

20797-7 MAGALI DELA BRUNA

NORONHA PROFESSOR

AUXILIAR

09522-2 MAGDA CRISTINA DE

MATOS PROFESSOR

AUXILIAR

20325-4 PATRÍCIA MAURA COELHO

DE SOUZA PROFESSOR

AUXILIAR

06255-3 VIVIANE SUELI LUZ DA

SILVA PALHA PROFESSOR

PORTARIA N.° 00288/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5568/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Regina Patricia Campos Machado, matrícula n.º 07554-0, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 3º quinquênio, vencido em 07/05/2012. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON - MENDES Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00289/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013,

considerando o que consta no processo n.° 5838/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Amanda Amorim Correa Teixeira, matrícula n.º 20195-2, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de março de 2017 a 03 de junho de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 29/03/2014. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00290/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5073/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio 40 horas ao (à) servidor (a) Romilda Manske, matrícula n.º 24083-4, ocupante do cargo de Professor IV, lotado (a) na Secretaria Municipal de Educacao, de 90 (noventa) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de maio de 2017, referente ao 1º quinquênio, vencido em 03/03/2015. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00291/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 40/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Maria Lucia Niehues, matrícula n.º 01930-5, ocupante do cargo de Assistente Administrativo, lotado (a) na Secretaria de Meio Ambiente e Des Urbano, de 30 (trinta) dias, no período de 01 de fevereiro de 2017 a 02 de março de 2017, referente ao 7º quinquênio, vencido em 01/01/2009. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00292/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5380/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Rosiane Patricia Bernardo Silvano, matrícula n.º 18694-5, ocupante do cargo de Guarda Municipal-nivel Superior, lotado (a) na Secr Mun de Segur e




pg. 36

Gestao do Transito, de 30 (trinta) dias, no período de 03 de março de 2017 a 01 de abril de 2017, referente ao 2º quinquênio, vencido em 03/02/2014. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00293/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5345/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Adriano Ramos, matrícula n.º 15578-0, ocupante do cargo de Motorista, lotado (a) na Secretaria Municipal de Obras, de 30 (trinta) dias, no período de 01 de fevereiro de 2017 a 02 de março de 2017, referente ao 2º quinquênio, vencido em 03/07/2010. Florianópolis, 23 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA N.° 00300/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5439/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Dieve Cristiane de Menezes Oehme, matrícula n.º 08466-2, ocupante do cargo de Jornalista, lotado (a) na Gabinete do Prefeito, de 90 (noventa) dias, no período de 03 de março de 2017 a 31 de maio de 2017, referente ao 5º quinquênio, vencido em 31/07/2012. Florianópolis, 24 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração

PORTARIA Nº 00301/2017, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, o servidor LUCIANO MOREIRA HECHT, matrícula nº 33040-0, ocupante do cargo de Motorista, lotado na Secretaria Municipal da Administração, para atuar na Secretaria Municipal de Assistência Social, com ônus para o destino, pelo período de 16/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00302/2017, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, o servidor JORGE ALFREDO LUZ, matrícula nº 05158-6, ocupante do cargo de Técnico de Contabilidade, lotado na Secretaria Municipal da Administração, para atuar na Secretaria Municipal do Continente, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 01/03/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00303/2017, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, o servidor GILMAR BARBOSA LEMOS, matrícula nº 15008-8, ocupante do cargo de Calceteiro, lotado na Secretaria Municipal de Turismo, para atuar na Secretaria Municipal do Continente, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 01/03/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00304/2017, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, a servidora TÂNIA MAAS DOS ANJOS, matrícula nº 15046-0, ocupante do cargo de Supervisor Escolar, lotado na Secretaria Municipal de Educação, para atuar no Gabinete do Prefeito, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00305/2017, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, o servidor CLEN CAMPOS, matrícula nº 31301-7, ocupante do cargo de Professor, lotado na Secretaria Municipal de Educação, para atuar na Secretaria Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00306/2017, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013,




pg. 37

resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, os servidores abaixo relacionados, lotados na Secretaria Municipal de Educação, para atuarem na Secretaria Municipal da Administração, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.


14795-8 ELEIDE RAMOS BIGNARDI PROFESSOR

AUXILIAR

23792-2 ELEONORA APARECIDA DO

NASCIMENTO AUXILIAR DE

SALA

21161-3 VANEZA MARIA DE AGUIAR AUXILIAR DE

SALA

PORTARIA N.° 00307/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5396/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Jacqueline Winckler da Silva, matrícula n.º 08528-6, ocupante do cargo de Arquiteto, lotado (a) na Secretaria de Meio Ambiente e Des Urbano, de 30 (trinta) dias, no período de 01 de fevereiro de 2017 a 02 de março de 2017, referente ao 5º quinquênio, vencido em 04/02/2013. Florianópolis, 25 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00308/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 4º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 40/2017, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Maria Lucia Niehues, matrícula n.º 01930-5, ocupante do cargo de Assistente Administrativo, lotado (a) na Secretaria de Meio Ambiente e Des Urbano, de 90 (noventa) dias, no período de 03 de março de 2017 a 31 de maio de 2017, referente ao 8º quinquênio, vencido em 01/01/2014. Florianópolis, 25 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00309/2017, DE 25 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, os servidores abaixo relacionados, lotados na Secretaria

Municipal da Administração, para atuarem na Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.


06766-0 DULCINÉIA ANTÔNIA

PERES BALDANÇA ASSISTENTE

NÍVEL MÉDIO

09127-8 JOÃO BATISTA COSTA TÉCNICO EM ATIVIDADES CULTURAIS

07850-6 LÚCIA TEREZA THOMAZ TELEFONISTA

11049-3 MÁRCIO JUVENCÍLIO

NUNES MOTORISTA

09008-5 NICE NORZINA NUNES AUXILIAR

ADMINISTRATIVO

08811-0 NILZA GERTRUDES DA

SILVA TELEFONISTA

08303-8 SIDNEI PAIM AUXILIAR DE

SERVIÇOS

082244 SULANGER BAVARESCO ASSISTENTE

ADMINISTRATIVO

PORTARIA Nº 00311/2017, DE 25 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, resolve DESIGNAR, a servidora CRISTIANE DE SOUZA GOULART, matrícula nº 13366-3, para o exercício da Função Gratificada de Diretor na Unidade Educativa Escola Básica Almirante Carvalhal, a partir de 06 de fevereiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00312/2017, DE 25 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, resolve DESIGNAR, o servidor CARLOS FRANCISCO CHAVES, matrícula nº 25983-7, para o exercício da Função Gratificada de Diretor na Unidade Educativa Escola Básica Luiz Cândido da Luz, a partir de 21 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00313/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 40º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5723/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1




pg. 38

Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Pedro Paulo da Silva, matrícula n.º 05060-1, ocupante do cargo de Orientador de Estacionamento, lotado (a) na Secretaria de Meio Ambiente e Des Urbano, de 30 (trinta) dias, no período de 01 de fevereiro de 2017 a 02 de março de 2017, referente ao 4º quinquênio, vencido em 04/02/2013. Florianópolis, 25 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA N.° 00314/17 - O SECRETARIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 40º, inciso I da lei n.º 465/2013, considerando o que consta no processo n.° 5868/2016, com base no artigo 109 da Lei Complementar 063/2003 CMF. Resolve: Art. 1 Conceder Licença Prêmio ao (à) servidor (a) Mario Jorge Rosa, matrícula n.º 04156-4, ocupante do cargo de Fiscal de Transporte Coletivo, lotado (a) na Secretaria Munic de Mobilidade Urbana, de 30 (trinta) dias, no período de 06 de fevereiro de 2017 a 07 de março de 2017, referente ao 6º quinquênio, vencido em 03/03/2009. Florianópolis, 25 de janeiro de 2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00316/2017, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, a servidora NATÁLIA MAGALI COSTA, matrícula nº 04459-8, ocupante do cargo Assistente Administrativo, lotada na Secretaria Municipal da Administração, para atuar na Fundação Municipal de Esportes, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00318/2017, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, o servidor JOSÉ GERALDO DANIELSKI, matrícula nº 06205-7, ocupante do cargo Administrador, lotado na Secretaria Municipal da Administração, para atuar na Fundação Municipal de Esportes, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 00319/2017, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, usando da competência e

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 11.359/2013, e com base no Decreto 11.374/2013, resolve COLOCAR A DISPOSIÇÃO, a servidora MARA ANDREA FLORES PEDROSO, matrícula nº 10856-1, ocupante do cargo de Professor, lotada na Secretaria Municipal de Educação, para atuar na Secretaria Municipal da Administração, com ônus para o destino, pelo período de 01/01/2017 a 31/12/2017. EVERSON MENDES - Secretário Municipal da Administração.

SECRETARIA MUNICIPAL DA

FAZENDA PLANEJAMENTO E

ORÇAMENTO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA - O Prefeito Municipal de Florianópolis, no uso de suas atribuições, com fulcro na Lei Municipal nº. 6.700/2005, e em conformidade com o Parágrafo Quarto, do Artigo 9º e Parágrafo Único, do Artigo 48, ambos da Lei Complementar nº. 101/2000, de 04 de maio de 2000 – LRF faz saber a quem interessar possa que irá realizar Audiência Pública com o objetivo de: Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais Referente ao 3º Quadrimestre do Exercício de 2016. Local: Plenarinho da Câmara Municipal de Florianópolis, Rua Anita Garibaldi, Nº 35 – Centro; Data: 24 de fevereiro de 2017; Horário: 15:00 horas. Desta forma, ficam convocados todos os munícipes deste município que desejarem participar desta Audiência Pública. Florianópolis, (SC), 24 de janeiro de 2017. GEAN MARQUES LOUREIRO - PREFEITO MUNICIPAL.




pg. 39

SECRETARIA MUNICIPAL D A CASA CIVIL (ANEXO)


Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de Florianópolis

Gabinete do Prefeito

___________________________________________________________________ Site: www.pmf.sc.gov.br – e-mail: [email protected]

Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

ANEXO I

AGENTES POLÍTICOS E CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO NÃO CODIFICADOS

DENOMINAÇÃO DO CARGO PADRÃO VALOR

PREFEITO MUNICIPAL PREF 25.104,81

VICE-PREFEITO MUNICIPAL VICE 17.574,15

I – ADMINISTRAÇÃO DIRETA

SECRETÁRIO MUNICIPAL SEC 15.983,30

PROCURADOR GERAL DO MUNICIPIO PGM 15.983,30

SUPERINTENDENTE SUPERT 9.660,42

CONSULTOR ADMINISTRATIVO CONADM 7.660,42

SUBPREFEITO SUBPREF 7.660,42

ASSESSOR ESPECIAL ASSESP 9.660,42

SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO DO DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO E SOCIAL SECEX 15.983,30

CONSULTOR TÉCNICO CONTEC 7.395,53

CHEFE DE GABINETE SEC 15.983,30

SUBPROCURADOR GERAL SUBPGM 5.091,52

SECRETÁRIO ADJUNTO SECADJ 9.660,42

II – ADMINISTRAÇÃO AUTARQUICA E FUNDACIONAL

SUPERINTENDENTE SUPERT 9.660,42

DIRETOR GERAL DIRG 5.091,52

ANEXO II

PROVIMENTO EM COMISSÃO CODIFICADOS


DIREÇÃO, ASSESSORAMENTO SUPERIOR

DASU-1 4.423,60

DASU-2 2.670,59

DASU-3 1.178,52

INTENDENTE DASU-1 4.423,60

PRESIDENTE DO TRIBUNAL ADMINISTRAIVO TRIBUTÁRIO (TAT) DASU-1 4.423,60

ANEXO III

FUNÇÕES GRATIFICADAS


CHEFIA DE DEPARTAMENTO FG-1 1.021,75

CHEFIA DE DIVISÃO FG-2 686,55

COORDENADOR FG-3 485,34

ENCARREGADO II FG-4 397,09

ENCARREGADO I FG-5 332,98

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE FG-ULS 1.327,26

ASSESSOR EM SAÚDE FG-AS 1.825,04

OUVIDORIA, CORREGEDORIA E CONTROLE FG-O 2.300,00

COORDENADOR DE GABINETE FG-O 2.300,00

CHEFE DE PAGAMENTO DA FOLHA FG-O 2.300,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL

( ANEXOS AO DIÁRIO ) 27/01/2017

ANEXO REFERENTE À LEI COMPLEMENTAR Nº 596DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICIPIO

EDIÇÃO N. 1871

S.M.A. - D.G.A. - G.D.O.E.M. SECRETÁRIO: FILIPE MELLO

ANEXO REFERENTE À LEI COMPLEMENTAR Nº 596 CONTROLE: ARTHUR REBELLO

Pg. 40 TELEFONE: 48 3251-5940

http://www.pmf.sc.gov.br/







Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

CHEFE DE BENEFÍCIOS FG-O 2.300,00

DIRETOR DE UNIDADE EDUCATIVA FG-EDU 1.560,87

SECRETÁRIA DE UNIDADE EDUCATIVA FG-2 686,55

COMANDANTE DA GUARDA MUNICIPAL FG-CMDT 4.830,21

SUBCOMANDANTE DA GUARDA MUNICIPAL FG-SUB 2.211,80

CHEFE DE DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO E POLICIAMENTO COMUNITÁRIO FG-GMF 1.335,29

CHEFE DE DEPARTAMENTO OPERACIONAL DA GUARDA MUNICIPAL FG-GMF 1.335,29

OUVIDOR E CORREGEDOR DA GUARDA MUNICIPAL FG-1 1.021,75

ANEXO IV

CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIAS MUNICIPAIS

ANEXO IV - A

GABINETE DO PREFEITO

VAGAS DENOMINAÇÃO DOS CARGOS PADRÃO

GABINETE DO PREFEITO

1 PREFEITO PREF

1 VICE-PREFEITO VICE

1 CHEFE DE GABINETE SEC

3 CONSULTOR ADMINISTRATIVO CONADM

15 ASSESSOR TÉCNICO DASU-2

1 DIRETOR DE CERIMONIAL DASU-1

4 SECRETÁRIA DO GABINETE DASU-1

1 SECRETÁRIA DO PREFEITO DASU-1

1 ASSESSOR ESPECIAL ASSESP

1 SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

E SOCIAL SECEX

1 DIRETOR DA COSIP DASU-1

1 COORDENADOR DE POLÍTICAS PÚBICAS PARA IGUALDADE RACIAL DASU-1

1 COORDENADOR DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES DASU-1

1 COORDENADOR DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE DASU-1

1 COORDENADOR DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DASU-1

1 SUPERINTENDENTE DAS RELAÇÕES COMUNITÁRIAS SUPERT

1 SUPERINTENDENTE DE PROJETOS ESPECIAIS SUPERT

SUPERINTENDÊNCIA DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE

1 SUPERINTENDENTE DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SUPERT

1 SECRETÁRIA DO SUPERINTENDENTE DASU-2

1 ASSESSOR TÉCNCO DASU-2

3 ASSESSOR DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E OUVIDORIA DASU-2


1 OUVIDOR GERAL FG-O

1 CONTROLADOR GERAL FG-O

1 CORREGEDOR GERAL FG-O

1 CHEFE DE DEPARTAMENTO DE APOIO ADMINISTRATIVO FG-1




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 41 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

ANEXO IV- B

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO


GABINETE DO PROCURADOR GERAL

1 PROCURADOR-GERAL PGM

1 SECRETÁRIA DE GABINETE DASU-2

1 ASSESSOR ESPECIAL ASSESP

GABINETE DO SUBPROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO

1 SUBPROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO SUBPGM

1 GERENTE DE PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DASU-2

GABINETE DO SUBPROCURADOR GERAL DO SISTEMA JURÍDICO

1 SUBPROCURADOR-GERAL DO SISTEMA JURÍDICO DASU-1

15 ASSESSOR DO SISTEMA JURÍDICO DASU-1

1 GERENTE DE CONTROLE DOS EXECUTIVOS FISCAIS DASU-2

1 GERENTE DE CONTROLE DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DASU-2

1 GERENTE DE CONCILIAÇÃO DASU-2


1 SUBPROCURADOR ADMINISTRATIVO FG-1

1 SUBPROCURADOR CONTENCIOSO FG-1

1 SUBPROCURADOR FISCAL E TRIBUTÁRIO FG-1

1 SUBPROCURADOR DE CONTROLE DO SISTEMA JURÍDICO E DE RESPOSTA

AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE FG-1

ANEXO IV – C

SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL


GABINETE DO SECRETÁRIO

1 SECRETÁRIO MUNICIPAL SEC

1 SECRETÁRIO ADJUNTO SECADJ

3 CONSULTOR ADMINISTRATIVO CONADM

1 SECRETÁRIA DO SECRETÁRIO DASU-2

2 ASSESSOR JURÍDICO DASU-1


1 COORDENADOR DO ESCRITÓRIO DE PROJETOS DASU-1

DIRETORIA DE SISTEMAS DE GESTÃO DO GOVERNO

1 DIRETOR DE SISTEMAS DE GESTÃO DO GOVERNO DASU-1

1 GERENTE LEGISLATIVO DASU-2

1 GERENTE DE GOVERNO DASU-2

1 GERENTE DE AÇÕES INTERSETORIAIS DASU-2

1 GERENTE DE CONVÊNIOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS DASU-2

DIRETORIA DE SISTEMAS DO GOVERNO ELETRÔNICO

1 DIRETOR DE SISTEMAS DO GOVERNO ELETRÔNICO DASU-1

1 GERENTE DE REDES DASU-2




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 42 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

1 GERENTE DE SISTEMAS CORPORATIVOS DASU-2

1 GERENTE DO DIÁRIO OFICIAL DASU-2

1 GERENTE DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DASU-2

12 ASSISTENTE DO SISTEMA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO DASU-2

DIRETORIA DE RELACIONAMENTO COM O CIDADÃO

1 DIRETOR DE RELACIONAMENTO COM O CIDADÃO DASU-1

1 GERENTE DE TRAMITAÇÃO E PROCESSOS DASU-2

1 GERENTE DE RELACIONAMENTO DAS UNIDADES DESCENTRALIZADAS DASU-2

SUPERINTENDÊNCIA DA COMUNICAÇÃO

1 SUPERINTENDENTE DA COMUNICAÇÃO SUPERT

DIRETORIA DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

1 DIRETOR DE SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DASU-1

1 GERENTE DE COMUNICAÇÃO DIGITAL DASU-2

1 GERENTE DE IMPRENSA DASU-2

14 ASSESSOR DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DASU-2

SUPERINTENDÊNCIAS:

1 SUPERINTENDENTE DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES SUPERT

1 SUPERINTENDENTE DOS ASSUNTOS INTERNACIONAIS SUPERT

1 SUPERINTENDENTE DOS ASSUNTOS INSTITUCIONAIS SUPERT


16 SUPERVISOR DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO FG-1

1 CHEFIA DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE REGISTROS E ALTERAÇÃO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE PROCESSOS LEGISLATIVOS FG-1

ANEXO IV - D

SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA







1 SUPERINTENDENTE DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SUPERT

1 SUPERINTENDENTE DE RECEITAS E TRIBUTOS MUNICIPAIS SUPERT

DIRETORIA DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

1 DIRETOR DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DASU-1

1 GERENTE DE PLANEJAMENTO DASU-2

1 GERENTE DE ORÇAMENTO DASU-2

1 GERENTE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FISCAL DASU-2

DIRETORIA DO SISTEMA FINANCEIRO

1 DIRETOR FINANCEIRO DASU-1

15 GERENTE DE SISTEMA DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DASU-2




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 43 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

1 GERENTE DE PAGAMENTOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS DASU-2

1 GERENTE DO MOVIMENTO ECONÔMICO DASU-2

DIRETORIA DO SISTEMA CONTÁBIL

1 CONTADOR-GERAL DASU-1

1 DIRETOR CONTÁBIL DASU-1

1 GERENTE CONTÁBIL DASU-2

1 GERENTE DE OPERAÇÕES CONTÁBEIS E BANCÁRIAS DASU-2

DIRETORIA DO SISTEMA DE RECEITAS E TRIBUTOS MUNICIPAIS

1 DIRETOR DE RECEITAS E TRIBUTOS MUNICIPAIS DASU-1

1 GERENTE DE RECEITAS E TRIBUTOS MUNICIPAIS DASU-2

1 GERENTE DE FISCALIZAÇÃO DASU-2

1 GERENTE DE ARRECAÇÃO E COBRANÇAS DASU-2

1 GERENTE DE CADASTROS DASU-2

TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO (TAT)

1 PRESIDENTE DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO (TAT) DASU 1


1 SECRETÁRIA DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO (TAT) FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO FINANCEIRO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO CONTÁBIL FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FISCAL FG-1

2 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE RECEITAS E TRIBUTOS MUNICIPAIS FG-1

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO FINANCEIRA FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO CONTÁBIL FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FISCAL FG-2

4 CHEFIA DE DIVISÃO DE RECEITAS E TRIBUTOS MUNICIPAIS FG-2

ANEXO IV - E

SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO







DIRETORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS

1 DIRETOR DO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS DASU-1

1 GERENTE DE PERÍCIA MÉDICA DASU-2

1 GERENTE DE ADMISSÃO E DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR DASU-2

1 GERENTE DE SAÚDE E SEGURANÇA DO SERVIDOR DASU-2

DIRETORIA DO SISTEMA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

1 DIRETOR DO SISTEMA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DASU-1




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 44 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

1 GERENTE DE SISTEMA DE SERVIÇOS DASU-2

1 GERENTE DO SISTEMA ADMINISTRATIVO DASU-2

1 GERENTE DE SISTEMA DE PATRIMÔNIO DASU-2

DIRETORIA DO SISTEMA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

1 DIRETOR DO SISTEMA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DASU-1

1 GERENTE DE SISTEMA DE COMPRAS DASU-2

1 GERENTE DE SISTEMA DE CONTRATOS DASU-2

1 GERENTE DE SISTEMA DE MATERIAIS E SERVIÇOS DASU-2


1 CHEFE DE PAGAMENTO DA FOLHA FG-O

1 COORDENADOR DE GABINETE FG-O

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE EVENTOS E MÓDULO FINANCEIRO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE REDAÇÃO, PROTOCOLO E EXPEDIENTE FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE VALE TRANSPORTE FG-1

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE IMPACTAÇÃO FINANCEIRA FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO FG-2

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE SISTEMAS DE PAGAMENTO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE REGISTRO DE FOLHA DE PAGAMENTO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAL FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ADMISSÃO E CONTRATAÇÃO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO ADMINISTRATRIVO DA PERÍCIA MÉDICA FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DE ATIVIDADES PERICIAIS FG-1

1 PERITO REVISOR FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE MATEIRIAIS E SERVIÇOS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE PROTOCOLO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE PATRIMÔNIO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE MERCADOS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE

ENGENHARIA FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE CONTRATOS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE COMPRAS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE COMPRAS ELETRÔNICAS FG-1

ANEXO IV - F

SECRETARIA MUNICIPAL DA INFRAESTRUTURA








EDIÇÃO N. 1871



Pg. 45 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089



SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS

1 SUPERINTENDENTE DE OBRAS SUPERT

DIRETORIA DE OBRAS

1 DIRETOR DE OBRAS DASU-1

1 GERENTE DE PROJETOS E PLANEJAMENTO DASU-2

1 GERENTE DE ORÇAMENTOS E CUSTOS DASU-2

1 GERENTE DE OBRAS CIVIS DASU-2

DIRETORIA DE SERVIÇOS E MANUTENÇÃO

1 DIRETOR DE SERVIÇOS E MANUTENÇÃO DASU-1

1 GERENTE DE ABASTECIMENTO E SUPRIMENTOS DASU-2

1 GERENTE DE SERVIÇOS DASU-2

DIRETORIA DE OPERAÇÕES

1 DIRETOR DE OPERAÇÕES DASU-1

1 GERENTE DE APOIO REGIONAL DASU-2

1 GERENTE DE MACRODRENAGEM E PEQUENAS OBRAS DASU-2

SUPERINTENDÊNCIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO

1 SUPERINTENDENTE DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO SUPERT

DIRETORIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL

1 DIRETOR DE SANEAMENTO AMBIENTAL DASU-1

1 GERENTE DE SANEAMENTO DASU-2


DIRETORIA DE HABITAÇÃO

1 DIRETOR DE HABITAÇÃO DASU-1

1 GERENTE DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DASU-2

1 GERENTE DE MOBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO COMUNITÁRIA DASU-2

SUBPREFEITOS

1 SUBPREFEITO DO NORTE SUBPREF

1 INTENDENTE CANASVIEIRAS DASU-1

1 INTENDENTE RATONES DASU-1

1 INTENDENTE CACHOEIRA DO BOM JESUS DASU-1

1 INTENDENTE SANTO ANTÔNIO DE LISBOA DASU-1

1 INTENDENTE INGLESES DASU-1

1 SUBPREFEITO DO SUL SUBPREF

1 INTENDENTE TAPERA DASU-1

1 INTENDENTE CAMPECHE DASU-1

1 INTENDENTE RIBEIRÃO DA ILHA DASU-1

1 INTENDENTE PÂNTANO DO SUL DASU-1

1 SUBPREFEITO DO LESTE SUBPREF

1 INTENDENTE SÃO JOÃO DO RIO VERMELHO DASU-1

1 INTENDENTE BARRA DA LAGOA DASU-1

1 INTENDENTE LAGOA DA CONCEIÇÃO DASU-1




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 46 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

1 SUBPREFEITO DO CENTRO SUBPREF

1 INTENDENTE MACIÇO MORRO DA CRUZ DASU-1


7 CHEFIA DE DEPARTAMENTO FG-1

5 COORDENADOR DE ÁREA FG-3

12 ENCARREGADO DE TURMA I FG-5

6 ENCARREGADO DE TURMA II FG-4

ANEXO IV - G

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO


GABINETE DO SECRETÁRIO:





CONSELHO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB

1 ASSESSOR ESPECIAL (BID) ASSESP

2 CONSULTOR TÉCNICO (BID) CONTEC

SUPERINTENDÊNCIA

1 SUPERINTENDENTE DO BAIRRO EDUCADOR SUPERT

DIRETORIA OPERACIONAL (BID)

1 DIRETOR OPERACIONAL DASU-1

1 GERENTE DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL (BID) DASU-2

1 GERENTE DE AQUISIÇÃO (BID) DASU-2

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL

1 DIRETOR DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL DASU-1

1 GERENTE DE ARTICULAÇÃO SOCIOEDUCATIVA DASU-2

1 GERENTE DE ARTICULAÇÃO DE UNIDADES DASU-2

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

1 DIRETOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL DASU-1

1 GERENTE DE ARTICULAÇÃO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES DASU-2

DIRETORIA DE AVALIAÇÃO E SUPERVISÃO

1 DIRETOR DE AVALIAÇÃO E SUPERVISÃO DASU-1

1 GERENTE DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS DASU-2

1 GERENTE DE PROJETOS INOVADORES DASU-2

1 GERENTE DE ESTATÍSTICA DASU-2

DIRETORIA DE GESTÃO ESCOLAR

1 DIRETOR DE GESTÃO ESCOLAR DASU-1

1 GERENTE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DASU-2

1 GERENTE DE GESTÃO OCUPACIONAL E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DASU-2




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 47 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089


119 DIRETOR DE UNIDADE EDUCATIVA FG-EDU

32 SECRETÁRIA DE UNIDADE EDUCATIVA FG-2

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE INTEGRAÇÃO E MEDIAÇÃO EDUCACIONAL FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES E COMUNITÁRIAS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CURRÍCULO ESCOLAR FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE GESTÃO OCUPACIONAL E AVALIAÇÃO DE

DESEMPENHO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ALMOXARIFADO ESCOLAR FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO DE REDE FÍSICA FG-1

ANEXO IV - H

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE







CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

DIRETORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

1 DIRETOR DE ATENÇÃO À SAÚDE DASU-1

1 GERENTE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DASU-2

1 GERENTE DE INTEGRAÇÃO ASSISTENCIAL DASU-2

1 GERENTE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA DASU-2

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

1 DIRETOR DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DASU-1

1 GERENTE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DASU-2

1 GERENTE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DASU-2

1 GERENTE DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL DASU-2

1 GERENTE DO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DASU-2

DIRETORIA DO BEM-ESTAR ANIMAL

1 DIRETOR DO BEM-ESTAR ANIMAL DASU-1

1 GERENTE DO BEM-ESTAR ANIMAL DASU-2

DIRETORIA DE INTELIGÊNCIA EM SAÚDE

1 DIRETOR E INTELIGÊNICA EM SAÚDE DASU-1

1 GERENTE DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DASU-2

1 GERENTE DE INTELIGÊNCIA E INFORMAÇÃO DASU-2

1 GERENTE DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E REGULAÇÃO DASU-2




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 48 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089



5 CHEFIA DE DIVISÃO FG-2

13 ASSESSOR EM SAÚDE FG-AS

60 COORDENADOR DE UNIDADE LOCAL DE SAÚDE FG-ULS

4 SUPERVISOR DE CAMPO FG-1

1 RESPONSÁVEL CONTÁBIL POR UNIDADE GESTORA FG-1

ANEXO IV - I

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO







DIRETORIA DE ARQUITETURA E URBANISMO

1 DIRETOR DE ARQUITETURA E URBANISMO DASU-1

1 GERENTE DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DASU-2

1 GERENTE DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DASU-2

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO URBANO

1 DIRETOR DE PLANEJAMENTO URBANO DASU-1

1 GERENTE DE PATRIMÔNIO E PAISAGEM DASU-2

1 GERENTE DE CADASTRO ÚNICO DE PROCESSOS DASU-2

1 GERENTE DE PROJETOS E DESENHOS URBANO DASU-2

DIRETORIA DE OPERAÇÕES

1 DIRETOR DE OPERAÇÕES DASU-1

1 GERENTE DE SINALIZAÇÕES E ABRIGOS DASU-2

1 GERENTE DE PROJETOS DASU-2

SUPERINTENDENCIA DO DESENVOLVIMENTO URBANO

1 SUPERINTENDENTE DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUPERT

FUNÇÕES GRATIFICADAS:

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE HABITE-SE FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ÁREAS PÚBLICAS FG-1


1 CHEFIA DE DIVISÃO DE CEMITÉRIO FG-2

ANEXO IV - J

SECRETARIA MUNICIPAL DO CONTINENTE E ASSUNTOS METROPOLITANOS







EDIÇÃO N. 1871



Pg. 49 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089




SUPERINTENDÊNCIA DE ASSUNTOS METROPOLITANOS

1 SUPERINTENDENTE DE ASSUNTOS METROPOLITANOS SUPERT

DIRETORIA DE POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

1 DIRETOR DE POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DASU-1

1 GERENTE DO PRÓ-CIDADÃO DASU-2

SUPERINTENDÊNCIA DA REGIÃO CONTINENTAL

1 SUPERINTENDENTE DA REGIÃO CONTINENTAL SUPERT

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO URBANO E OPERAÇÕES

1 DIRETOR DE PLANEJAMENTO URBANO E OPERAÇÕES DASU-1

1 GERENTE DE OBRAS DASU-2

1 GERENTE REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DASU-2




1 COORDENADOR FG-3

2 ENCARREGADO DE TURMA I FG-5


ANEXO IV - K

SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA







SUPERINTENDÊNCIA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

1 SUPERINTENDENTE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS SUPERT

DIRETORIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS

1 DIRETOR DE SERVIÇOS PÚBLICOS DASU-1

1 GERENTE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DASU-2

1 GERENTE DE FISCALIZAÇÃO E SERVIÇOS DASU-2

DIRETORIA DE DEFESA CIVIL

1 DIRETOR DE DEFESA CIVIL DASU-1

1 GERENTE DE OPERAÇÕES E ASSSISTÊNCIA DASU-2

1 GERENTE DE APOIO E PREVEÇÃO DASU-2


1 COMANDANTE DA GUARDA MUNICIPAL FG-CMDT

1 SUBCOMANDANTE DA GUARDA MUNICIPAL FG-SUB

1 CHEFE DE DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO E POLICIAMENTO COMUNITÁRIO FG-GMF




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 50 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

1 CHEFE DE DEPARTAMENTO OPERACIONAL DA GUARDA MUNICIPAL FG-GMF

5 CHEFE DE DEPARTAMENTO FG-1

6 CHEFE DE DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DA GUARDA MUNICIPAL FG-1

1 CHEFE DE DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO FG-1

1 CORREGEDOR DA GUARDA MUNICIPAL FG-1

1 OUVIDOR DA GUARDA MUNICIPAL FG-1

ANEXO IV - L

SECRETARIA MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL







SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL

1 SUPERINTENDETE DE PROTEÇÃO SOCIAL SUPERT

CONSELHO TUTELAR INSULAR

CONSELHO TUTELAR CONTINENTAL

CONSELHO TUTELAR NORTE

CONSELHO TUTELAR SUL

DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

1 DIRETOR DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DASU-1

1 GERENTE DE PROTEÇÃO SOCIAL DASU-2

1 GERENTE DE BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA DASU-2

1 GERENTE DE PROTEÇÃO SOCIAL NO DOMICÍLIO DASU-2

DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

1 DIRETOR DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DASU-1

1 GERENTE DE MÉDIA COMPLEXIDADE DASU-2

1 GERENTE DE ALTA COMPLEXIDADE DASU-2

DIRETORIA DE GESTÃO DO SUAS

1 DIRETOR DE GESTÃO DO SUAS DASU-1

1 GERENTE DE GESTÃO DO SUAS DASU-2

1 GERENTE DE VIGILÂNCIA SÓCIOASSISTENCIAL DASU-2




2 RESPONSÁVEL POR CONTABILIDADE DE UNIDADE GESTORA FG-1

10 COORDENADOR DE CRAS FG-1

2 COORDENADOR DE CREAS FG-1

1 COORDENADOR DO CENTRO POP FG-1

4 COORDENADOR DE ABRIGO INSTITUCIONAL FG-1

1 COORDENADOR DE UNIDADE DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES FG-1




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 51 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

9 COORDENADOR DE CENTRO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULO FG-1

ANEXO IV - M

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA







CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPORTES

DIRETORIA DE MOBILIDADE

1 DIRETOR DE MOBILIDADE DASU-1

1 GERENTE DE TERMINAIS DASU-2

1 GERENTE DE VISTORIA E TRANSPORTES ESPECIAS DASU-2


1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO FINANCEIRO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE QUALIDADE E VISTORIA FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS TARIFÁRIOS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE PESQUISA E PROJETOS FG-1

ANEXO IV - N

SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO




1 SECRETÁRIO ADJUNTO SEADJ



CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL

CONSELHO MUNICIPAL DA INOVAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO

SUPERINTENDÊNCIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

1 SUPERINTENDENTE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SUPERT

DIRETORIA DE NOGÓCIOS INOVADORES

1 DIRETOR DE NOGÓCIOS INOVADORES DASU-1

1 GERENTE DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DASU-2

DIRETORIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

1 DIRETOR DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA , TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DASU-1

1 GERENTE DE RELAÇÕES COM O MERCADO DASU-1

DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 52 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

1 DIRETOR DE PROGRAMAS E PROJETOS DASU-1

SUPERINTENDÊNCIA DO TURISMO

1 SUPERINTENDENTE DE TURISMO SUPERT

DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS TURISTÍCOS

1 DIRETOR DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS TURÍSTICOS DASU-1

1 GERENTE DE ATENDIMENTO E INFORMAÇÕES TURÍSTICAS DASU-2

1 GERENTE DE SERVIÇOS TURÍSTICOS DASU-2

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

1 DIRETOR DE PLANEJAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DASU-1

1 GERENTE DE PROJETOS E INOVAÇÃO DASU-2

DIRETORIA DE MARKETING

1 DIRETOR DE MARKETING DASU-1

1 GERENTE DE MERCADO DASU-2

DIRETORIA DE EVENTOS

1 DIRETOR DE EVENTOS DASU-1

1 GERENTE DE LOGÍSTICA DASU-2

SUPERINTÊNCIA DA PESCA, MARICULTURA E AGRICULTURA

1 SUPERINTENDENTE DA PESCA, MARICULTURA E AGRICULTURA SUPERT

DIRETORIA DE PESCA, MARICULTURA E AGRICULTURA

1 DIRETOR DE PESCA, MARICULTURA E AGRICULTURA DASU-1

1 GERENTE DE PESCA E MARICULTURA DASU-2

1 GERENTE DE AGRICULTURA DASU-2

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

1 SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO SUPERT

DIRETORIA DE COMPETITIVIDADE SETORIAL

1 DIRETOR DE COMPETITIVIDADE SETORIAL DASU-1

1 GERENTE DE ESTUDOS E PESQUISAS DASU-2

DIRETORIA DE ESTÍMULO AO EMPREENDEDORISMO E MPES

1 DIRETOR DE ESTÍMULO AO EMPREENDEDORISMO E MPES DASU-1

1 GERENTE DO PROGRAMA DE MICROFINANÇAS DASU-2


1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO FINANCEIRO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO E PROTOCOLO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE TRANSPORTE FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS FG-1

ANEXO IV - O

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTE E JUVENTUDE







EDIÇÃO N. 1871



Pg. 53 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089




FUNDAÇÃO FRANKLIN CASCAES

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTE

DIRETORIA DE ARTES E PATRIMÔNIO CULTURAL

1 DIRETOR DE ARTES E PATRIMÔNIO CULTURAL DASU-1

1 GERENTE DOS CENTROS CULTURAIS DASU-2

1 GERENTE DE ARTES DASU-2

DIRETORIA DE ESPORTES

1 DIRETOR DE ESPORTES DASU-1

1 GERENTE DE EVENTOS ESPORTIVOS DASU-2

1 GERENTE DE ESPORTES DE PARTICIPAÇÃO DASU-2

DIRETORIA DE JUVENTUDE

1 DIRETOR DE JUVENTUDE DASU-1


1 GERENTE DE INTEGRAÇÃO DASU-2


1 COORDENADOR DE RECUROS HUMANOS FG-3

1 ENCARREGADO DE APOIO DE ATIVIDADES FINALÍSTICAS FG-4

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CULTURA POPULAR FG-1

1 CHEFIA DE DIVISÃO, PESQUISA E HISTÓRIA CULTURAL FG-2

1 COORDENADOR DE BIBLIOTECA FG-3

1 ENCARREGADO DE ACERVOS AUDIO VISUAL FG-4

1 COORDENADOR DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FG-3

1 ENCARREGADO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS FG-4

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE TEATRO E CIRCO FG-1

1 COORDENADOR DE DANÇA FG-3

1 COORDENADOR DE ARTES VISUAIS FG-3

1 COORDENADOR DA GALERIA PAULO VICHETTI FG-3

1 CHEFIA DE DIVISÃO ARTÍSTICA E CULTURAL FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO DA CASA DAS MÁQUINAS FG-2

1 ENCARREGADO DE ACERVO E BIBLIOTECA FG-4

1 COORDENADOR DE LOGÍSTICA FG-3

1 COORDENADOR DE MÚSICA FG-3

ANEXO IV - P

SECRETARIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR, TRABALHO E RENDA









EDIÇÃO N. 1871



Pg. 54 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089


1 SUPERINTENDENTE DA DEFESA DO CONSUMIDOR SUPERT

DIRETORIA DO PROCON

1 DIRETOR DO PROCON DASU-1

1 GERENTE DO CONSUMIDOR DASU-2

1 GERENTE DE ATENDIMENTO DASU-2

DIRETORIA DO TRABALHO E RENDA

1 DIRETOR DO TRABALHO DASU-1

1 GERENTE DA CIDADANIA DASU-2

1 GERENTE DO EMPREGO E RENDA DASU-2


1 CHEFE DE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE EMPREGO E RENDA FG-1

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL FG-2

ANEXO V

CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

ANEXO V - A

INSTITUTO DE GERAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE FLORIANÓPOLIS – IGEOF


GABINETE DO SUPERINTENDENTE

1 SUPERINTENDENTE DO IGEOF SUPERT

DIRETORIA DO IGEOF

1 DIRETOR DO IGEOF DASU-1

1 GERENTE DE CAPACITAÇÃO DASU-2



1 CHEFE DE DIVISÃO FG-2

ANEXO V - B

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE FLORIANÓPOLIS (IPUF)



1 SUPERINTENDENTE DO IPUF SUPERT



DIRETORIA GERAL

1 DIRETOR GERAL DIRG

DIRETORIA DE CARTOGRAFIA, CADASTRO E GEOPROCESSAMENTO

1 DIRETOR DE CARTOGRAFIA, CADASTRO E GEOPROCESSAMENTO DASU-1

1 GERENTE DE CADASTRO E GEOPROCESSAMENTO DASU-2

1 GERENTE DE CARTOGRAFIA DASU-2




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 55 TELEFONE: 48 3251-5940








Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

DIRETORIA DA REGIÃO METROPOLITANA

1 DIRETOR DA REGIÃO METROPOLITANA DASU-1

1 GERENTE DE ARTE PÚBLICA DASU-2

1 GERENTE DO PLANO DIRETOR DASU-2


1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE SANEAMENTO E PROJETOS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA, CADASTRO E

GEOPROCESSAMENTO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DE TERRITÓRIO URBANO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAME4NTO DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE E

SISTEMA VIÁRIO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO HABITACIONAL FG-1

ANEXO V - C

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE FLORIANÓPOLIS (IPREF)



1 SUPERINTENDENTE DO IPREF SUPERT



1 CHEFE DE BENEFÍCIOS FG-O

1 CHEFE DE DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO FG-1

1 CONTADOR DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA FG-1

ANEXO V - D

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES



1 SUPERINTENDENTE SUPERT

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PROJETOS

1 DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PROJETOS DASU-1





ANEXO V - E

FUNDAÇÃO CULTURAL DE FLORIANÓPOLIS FRANKLIN CASCAES




DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PROJETOS

1 DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PROJETOS DASU-1




EDIÇÃO N. 1871



Pg. 56 TELEFONE: 48 3251-5940








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ANEXO V - F

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE – FLORAM






DIRETORIA GERAL

1 DIRETOR GERAL DIRG

DIRETORIA DE LICENCIAMENTO

1 DIRETOR DE LICENCIAMENTO DASU-1

1 GERENTE DE LICENCIAMENTO DASU-2

DIRETORIA DE GESTÃO AMBIENTAL

1 DIRETOR DE GESTÃO AMBIENTAL DASU-1

1 GERENTE DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DASU-2

DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO

1 DIRETOR DE FISCALIZAÇÃO DASU-1



1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE EMISSÕES SONORAS FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO FG-1

1 CHEFIA DE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS FG-1

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO TÉCNICA DE FISCALIZAÇÃO FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE PRAÇAS E ÁREAS VERDES FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE HORTO FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE IMPLANTAÇÃO DE MANEJO FG-2

1 CHEFIA DE DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

DO DISTRITO SEDE E NORTE FG-2

1 COORDENADOR OPERACIONAL FG-3

1 ENCARREGADO DE OBRAS FG-4




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Estado de Santa Catarina

Prefeitura Municipal de Florianópolis Gabinete do Prefeito

_______________________________________________________________ Site: www.pmf.sc.gov.br – e-mail: [email protected]

Telefones: (48) 3251.6066 e Fax: (48) 3251.6089

ANEXO I MARCA TURÍSTICA DO MUNÍCIPIO DE FLORIANÓPOLIS



ANEXO REFERENTE À LEI Nº 10.195/2017DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICIPIO

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ANEXO REFERENTE À LEI Nº 10.195/2017 CONTROLE: ARTHUR REBELLO

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Manual de Identidade Visual

Marca Turística de Florianópolis




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Execução

[email protected]

Apoio




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http://www.sapiensparque.com.br


www.pmf.sc.gov.br/entidades/turismo/

www.pmf.sc.gov.br/entidades/turismo/

http://www.logo.ufsc.br


mailto:logoufsc%40gmail.com?subject=minha%20Floripa


Manual de identidade Visual

3Marca Turística de Florianópolis

ÍndiceApresentação.........................................................................05

Projeto Marca Florianópolis..................................................06

LOGO UFSC............................................................................07

TXM Branding........................................................................08

Florianópolis ou Floripa?.......................................................10

Inspirações.............................................................................11

Sistema de Identidade Visual..................................................13

Grid........................................................................................15

Tipografia...............................................................................16

Logotipo.................................................................................17

Paleta de Cores.......................................................................18

Ícones.....................................................................................20

Tipografia secundária.............................................................22

Versões da Marca...................................................................23

Versão primária..........................................................................23

Versão institucional....................................................................25

Mosaico......................................................................................28

Demais aspectos técnicos............................................................32

Aplicações...................................................................................32

Margem de Segurança................................................................46

Redução Máxima........................................................................47

Versão em Cor Sólida..................................................................48

Versão Negativa..........................................................................49

Escala de Cinza............................................................................50

Traço............................................................................................51

Proibições....................................................................................52

Recomendações gerais................................................................54

Colaboradores.............................................................................55




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Apresentação 5Marca Turística de Florianópolis

ApresentaçãoO Projeto Marca Florianópolis foi lançado em junho de 2014 sendo uma iniciativa do Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional - LOGO UFSC - e apoiado pela Secretaria Municipal de Turismo de Florianópolis e pelo Sapiens Parque. Trata-se de um projeto de pesquisa registrado na UFSC que contou com a participação de estudantes de graduação, pós-graduação e professores do curso de Design. O projeto tem como objetivo criar uma marca turística para a cidade de Florianópolis através da participação da sociedade, ou como chamamos, cocriação.

Do lançamento da proposta à entrega dos manuais, foram contabilizados 14 meses de trabalho. Durante esse período foram promovidas diversas ações que visaram identificar o que Florianópolis tem de mais marcante - a essência e o propósito da cidade; o que move o coração do manezinho e qual o potencial para conquistar as pessoas pelo Brasil e pelo mundo. Todo o processo que abrange a pesquisa científica, e que contribuiu com o resultado gráfico, foi documentado e pode ser conhecido através das revistas bimensais do projeto.

Este Manual de Identidade Visual contém o resultado mais expressivo do Projeto Marca Florianópolis. Aqui, é possível conhecer um pouco do projeto, suas inspirações, o sistema visual criado, as possibilidades de personalização da marca pela sociedade, suas normas técnicas de uso e restrições. A fiel aplicação das diretrizes aqui contidas é imprescindível para que a padronização da marca seja assegurada. Este manual é um documento oficial, cujas normas devem ser rigorosamente seguidas.




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http://www.marcaflorianopolis.com

http://www.marcaflorianopolis.com

http://issuu.com/logoufsc/stacks/9e8163980ce747df92a120c4043e0706

http://issuu.com/logoufsc/stacks/9e8163980ce747df92a120c4043e0706



Projeto Marca FlorianópolisA marca é muito mais do que um símbolo representativo de uma organização. Ela engloba todos os aspectos físicos e imaginários (tangíveis e intangíveis), desde o seu nome, passando pela identidade visual, a missão, a postura, o atendimento, o posicionamento e o produto e/ou serviço por ela oferecido.

Por Branding entende-se todo o processo de gestão de marcas, visando a construção, reconstrução e manutenção dessas mediante um posicionamento fidelizado com seu público. Ou seja, é um processo contínuo de manutenção da marca para que ela atenda plenamente os desejos e expectativas do seu público.

Nesta perspectiva, o projeto propunha definir para Florianópolis uma marca turística criada de dentro para fora, que ultrapassasse ações pontuais e estabelecesse um contato claro com todos os atores da cidade (Governo, Organizações e Comunidade), sendo estes totalmente envolvidos em seu processo de construção.

A existência de uma marca oficial para Florianópolis traz consigo formas mais efetivas de comunicação entre a cidade e seus públicos, além de promover o turismo, atrair investimentos e fazer com que seus habitantes se reconheçam na própria cidade.




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LOGO UFSCO LOGO - Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional – é um Grupo de Pesquisa vinculado ao curso de graduação em Design e ao programa de pós-graduação em Design da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem como objetivo principal realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão relativas às ações de marcas. Atualmente, foca em pesquisas de fundo teórico com validações pragmáticas acerca da participação do design nos processos de Branding, especialmente por meio da metodologia TXM Branding. Para tal, a essência dos projetos do LOGO é embasada na cocriação e continuidade, buscando inspirar os clientes com novos modos de pensar a marca enquanto todo.




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TXM BrandingA metodologia TXM Branding vem sendo desenvolvida a fim de apoiar as empresas na definição de sua identidade corporativa, da validação de seu DNA de marca até as estratégias de comunicação com seu público.

Ela descreve um processo de criação e gestão de marcas baseado nos princípios de cocriação e valorização de todos os envolvidos com o produto, corporação, pessoa, território ou organização em questão. Ao final da aplicação temos não só uma marca gráfica, mas um Sistema de Identidade visual que representa a essência da marca.

As etapas fundamentais da metodologia se dividem em: Think (pensar), Experience (experienciar) e Manage (gerenciar). Primeiramente, pensa-se a marca - Think - através da investigação de suas características com Entrevistas e Análise SWOT, fazendo o uso do Brand DNA Process® e construindo seu Propósito e Posicionamento, considerando o mercado e o público-alvo em que a marca atua. A segunda etapa trata do Experience, na qual cria-se uma representação visual da marca - a marca gráfica -, com a criação de logotipia, símbolo e sistema de identidade visual. A última etapa, Manage, se concentrará na geração de estratégias de divulgação interna e externa da marca e todos seus conceitos. Esta manual apresenta a etapa Experience.




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http://issuu.com/logoufsc/docs/marcafpolis-revista01















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Florianópolis ou Floripa?A cidade de Florianópolis - antes denominada Nossa Senhora do Desterro e apenas Desterro - recebeu este nome no ano de 1894 como forma de homenagem ao Marechal Floriano Peixoto. Essa troca ainda causa discussão: alguns consideram uma justa homenagem enquanto outros a consideram uma afronta.

Fato é que Florianópolis vem ganhando cada vez mais expressão no cenário nacional e internacional, sendo conhecida principalmente pela qualidade de vida que oferece a seus cidadãos e pelas suas belezas naturais, oriundas de suas praias e geografia privilegiadas. Neste contexto a cidade ganhou carinhosamente o apelido de Floripa, pelo qual ficou amplamente conhecida.

Pensando na crescente expressão de Florianópolis mundo afora e considerando, também, a dificuldade de pronúncia do nome oficial em alguns idiomas, optou-se trabalhar na marca turística da cidade com duas opções: o apelido "Floripa" e o nome oficial "Florianópolis". Tal conclusão também foi alcançada a partir de pesquisas realizadas com cidadãos nas ruas da cidade e de formulários online. Os resultados de ambas confirmaram o uso dos dois nomes.




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ApresentaçãoMarca Turística de Florianópolis 11

InspiraçõesAo longo dos anos, pesquisas sobre o tema branding territorial vem sendo amplamente desenvolvidas pelo LOGO UFSC. Cases como de Alvito (vila de Portugal), Oeste Ativo (região oeste de Portugal), e, em Florianópolis, as iniciativas Rota da Inovação e Floripa Inteligente compõem o portfólio de pesquisa e desenvolvimento nessa área.

O branding territorial é um processo contínuo de manutenção da marca do território para que ela atenda plenamente os desejos e expectativas do seu público. A complexidade da criação e gestão de marcas territoriais torna-se maior uma vez que necessita ser coerente para todos os públicos. Ela precisa ser desenvolvida de dentro para fora para que assim possa realmente promover uma experiência completa, construída a partir da comunidade para o público externo, tornando a percepção da identidade local a mais autêntica possível.

Por toda essa complexidade, muitas marcas de territórios assumem uma diversidade de expressões visuais, tornando a marca gráfica flexível a partir de uma forma básica ou através de conjuntos de ícones e grafismos que tornam o sistema de identidade visual mais abrangente. Assim a marca varia a sua expressão de acordo com situações ou objetivos específicos sem perder a sua essência.




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Sistema de Identidade Visual 14Marca Turística de Florianópolis Sistema de Identidade Visual

Sistema de Identidade VisualO componente visual na expressão e comunicação das marcas é essencial, pois responsabiliza-se pelos pontos de contato da marca com o público. Este contato deve ser de alguma maneira normatizado para que formem um conjunto uníssono, pois desta forma torna-se possível o estabelecimento de elos, a construção do relacionamento. Enquanto a marca e seu DNA deverão ser comunicados de forma virtual para a mente e o coração de seus targets, a identidade visual é tangível, se tornando o ponto de entrada de uma marca.

Para a marca turística de Florianópolis foi escolhida uma estrutura de marca gráfica com grande possibilidade de personalização para que órgãos e empresas ligadas ao turismo, assim como o público em geral, possam definir a sua própria marca da cidade.

Esta sessão encontra-se dividida em dois momentos: o primeiro com a apresentação dos elementos presentes em todo o sistema de identidade visual, e o segundo contendo as duas versões possíveis da marca.




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1.1 Grid

Durante a pesquisa, as linhas da cidade passaram a receber um olhar mais carinhoso. Descobriu-se que Floripa tem uma relação especial com linhas: elas originaram a forte cultura local, em especial a açoriana. Desde o entrelaçado do bilro até a linha que compõe a tarrafa o pescador, passando pelas linhas da arquitetura e da arte dos homens do Sambaqui. Elas são as protagonistas das manifestações de nossa multiculturalidade. Foram essas as formas que inspiraram o grid que envolve toda a criação da alternativa, da tipografia aos ícones.

1 Elementos do Sistema de Identidade Visual




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Sistema de Identidade Visual 16Marca Turística de Florianópolis

1.2 Tipografia

A tipografia de Florianópolis deveria ser ‘quirida‘ e única como ela. Neste caso, desenvolvemos o logotipo tendo como base o grid. O resultado foi uma fonte bold de formas arredondadas que conversa com o estilo dos ícones, mas tem a sua própria personalidade. Esta fonte dá suporte às versões da marca e seus textos de apoio. A partir dela está em desenvolvimento toda uma família tipográfica chamada “Purpurata Sans”.




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1.3 Logotipo

A marca turística de Florianópolis é composta por um sistema flexível formado por tipografia, cores e ícones, que se rearranjam e se complementam harmonicamente em distintas situações à partir de uma estrutura base, formada exclusivamente pelo seu logotipo na cor cinza.

A grafia “Minha Floripa” foi escolhida para marcar o sentido de pertencimento e visão única de cada morador e turista sobre a cidade. O apelido exalta o carinho de todos por Florianópolis, além de ser mais fácil de falar por turistas estrangeiros. O logotipo representa a Floripa ‘Quirida’, qualidade que integra todo o DNA da cidade.




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1.4 Paleta de Cores

As cores enaltecem o aspecto vibrante de Florianópolis, celebrando a criatividade e a energia dos jovens aventureiros e também a paixão e acolhimento dos manezinhos mais tradicionais. A paleta definida para o sistema de identidade apresenta 12 cores ao total, entre as diferentes matizes e luminosidades. As cores pigmentadas foram extraídas através de sínteses feitas a partir de centenas de imagens reunidas em painéis semânticos e que retratam a ilha, suas belezas e os aspectos definidos no DNA de marca.




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A paleta se divide em cores principais e cores de apoio. As seis cores principais são aquelas possuem mais destaque nos elementos visuais da marca e estão atreladas a temas da cidade. Podem ser aplicadas no logotipo e como preenchimento dos fundos de ícones. São elas:

Pantone 7625CCMYK 00, 80, 75, 00RGB 202, 79, 63HEXA #CA4F3F

Pantone 7435CCMYK 30, 95, 35, 30RGB 120, 41, 79HEXA #77294E

Pantone 631CCMYK 70, 10, 20, 00RGB 109, 175, 198HEXA #6DAEC6

Pantone 7670CCMYK 80, 75, 10, 00RGB 87, 82, 145HEXA #575191

Pantone 583CCMYK 35, 10, 100, 00RGB 185, 189, 49HEXA #B9BD30

Pantone 7731CCMYK 85, 20, 90, 10RGB 80, 133, 78HEXA #50854D

Pantone 7408CCMYK 00, 30, 95, 00RGB 234, 189, 38HEXA #E9BC26

Pantone 716CCMYK 00, 60, 100, 00RGB 211, 119, 8HEXA #D37608

Pantone Cool Gray 5CCMYK 00, 00, 00, 40RGB 177, 176, 176HEXA #B1B0AF

Pantone Cool Gray 8CCMYK 00, 00, 00, 60RGB 137, 137, 140HEXA #89888B



Pantone 7625CCMYK 00, 80, 75, 00RGB 202, 79, 63HEXA #CA4F3F

Pantone 7435CCMYK 30, 95, 35, 30RGB 120, 41, 79HEXA #77294E

Pantone 631CCMYK 70, 10, 20, 00RGB 109, 175, 198HEXA #6DAEC6


Pantone 583CCMYK 35, 10, 100, 00RGB 185, 189, 49HEXA #B9BD30

Pantone 7731CCMYK 85, 20, 90, 10RGB 80, 133, 78HEXA #50854D

Pantone 7408CCMYK 00, 30, 95, 00RGB 234, 189, 38HEXA #E9BC26

Pantone 716CCMYK 00, 60, 100, 00RGB 211, 119, 8HEXA #D37608

Pantone Cool Gray 5CCMYK 00, 00, 00, 40RGB 177, 176, 176HEXA #B1B0AF

Pantone Cool Gray 8CCMYK 00, 00, 00, 60RGB 137, 137, 140HEXA #89888B



As seis cores de apoio são utilizadas no desenho dos ícones em si, em impressos e produtos que terão cor aplicada como elemento de contraste. Ainda estão incluídos nesta paleta secundária os tons de cinza que caberão a aplicações específicas mencionadas posteriormente.




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20Marca Turística de Florianópolis

1.5 Ícones

Os ícones desenvolvidos para a Marca Florianópolis são representações da cidade e também foram desenhados a partir do grid. Através deles é percebida a essência do local: a natureza, os esportes, suas diferentes manifestações culturais, a rica arquitetura, a gastronomia e a tecnologia. Elaborados com um traço estilizado, os ícones complementam o logotipo e, de forma harmônica, possibilitam a personalização da marca adaptando-a a diversas situações. Suas cores, temas e traços transparecem os conceitos do DNA de Floripa.

Inicialmente foram criados 49 ícones baseados em resultados da pesquisa feita e opinião dos moradores e turistas. Não há limite na quantidade de ícones, portanto a proposta é que esta lista cresça, recebendo sugestões da comunidade sobre os inúmeros elementos que marcam Florianópolis e que poderão criar uma identidade cada vez mais personalizável.

Sistema de Identidade Visual




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1.6 Tipografia Secundária

Como tipografia secundária, para uso no conteúdo de folders e outros materiais que requeiram textos além da aplicação da marca em si, a família de fonte escolhida foi a Calibri. Trata-se de uma fonte sem serifa, nativa de sistema operacional, o que facilita o uso principalmente por se tratar de uma marca territorial com amplo uso. Por seus aspectos formais, apresenta um peso visual que não interfere na marca. Do ponto de vista técnico, é uma fonte que não apresenta problemas legibilidade e leiturabilidade em textos impressos ou quando apresentada em meios digitais.

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNnOoPpQqRrSsTtUuVvWwYyZz0123456789Calibri Light

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNnOoPpQqRrSsTtUuVvWwYyZz0123456789 Calibri Light Italic

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNnOoPpQqRrSsTtUuVvWwYyZz0123456789 Calibri Regular

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNnOoPpQqRrSsTtUuVvWwYyZz0123456789 Calibri Italic

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNnOoPpQqRrSsTtUuVvWwYyZz0123456789 Calibri Bold

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNnOoPpQqRrSsTtUuVvWwYyZz0123456789 Calibri Bold Italic




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2.1 Minha Floripa: Versão Primária

A versão primária da marca é formada pelo logotipo + um ícone. Após sua adição, o logotipo passa a adotar a cor da categoria do ícone escolhido. A inscrição “minha Floripa” pode ser aplicada em outros idiomas, inicialmente lançados em Inglês (my Floripa) e Espanhol (mi Floripa). A partir dessa variação é feita a escolha do ícone de preferência do cidadão que será agregado à inscrição escolhida, de acordo com as regras de alinhamento e proporção.

2 Versões da Marca




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O alinhamento entre entre o logotipo e o ícone é variável a fim de oferecer melhor harmonia entre os dois elementos. Como padrão, todos os ícones seguem a linha base do olho da vogal a (1).

A altura máxima dos ícones será relativa a Altura X replicada acima da linha da ascendente (2). Aqueles ícones largos - ponte, bernunça, canoa etc. - devem ser alinhados à esquerda, na guia lateral à vogal i de Floripa (3). Os ícones altos ou quadráticos - farol, casario, sol, etc. - serão centralizados à guia final do olho de p de Floripa (4).

olho da vogal a

altura máxima

x

1

2

3 4

x




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Sistema de Identidade Visual 25Marca Turística de Florianópolis Sistema de Identidade VIsual

2.2 Florianópolis: Versão Institucional

A extensão da palavra Florianópolis em diversos momentos dificulta seu uso e aplicação. A ligação com o nome de Floriano Peixoto ainda traz memórias amargas para muitos moradores. Sendo assim, a separação da palavra em duas linhas busca amenizar tais questões, aproxima a cidade da origem da palavra - aquilo que provém da Flor -, derivada de floris no latim, e evoca o sentido Natural do seu DNA. O elemento "nópolis" segue remetendo à civilização (pólis), às características urbanas e de capital do estado.




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A versão Florianópolis admite textos de apoio quando associada a órgãos governamentais ou Pessoa Jurídica. Diferentes textos de apoio podem ser utilizados, respeitadas as normas de tamanho e alinhamento. A aplicação da cor segue o mesmo padrão do logotipo, devendo respeitar a categoria de ícone utilizado. Desta forma, se o texto de apoio é "turismo" e o ícone inserido representa a renda de bilro, que condiz à categoria Cultura, então o texto deve ser amarelo - pois é a cor que corresponde a esta categoria. A mesma cor (amarelo) deve ser aplicada no logotipo “Florianópolis”.




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As regras de alinhamento entre logotipo e ícone da versão institucional são similares à Minha Floripa, com ícones apoiados no olho da vogal a (1), a mesma altura máxima a partir da linha da ascendente (2), mudando apenas os pontos de referência vertical em “nópolis” que passam a ser a letra o para ícones largos (3) e a letra i para ícones altos/quadráticos (4).

O alinhamento dos textos de apoio fica condicionado à mesma altura que os ícones. Eles devem ser escritos com a tipografia Purpurata Sans Black, em letras minúsculas (caixa baixa), e o alinhamento horizontal ocorre à esquerda a partir da letra F. A distância entre "Floria" é referente ao acento agudo presente no nome oficial da cidade (5).

altura máxima

x

1

2

3 45

x




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2.3 Mosaico

Os mosaicos ajudam a construir a linguagem gráfica do sistema. Eles são versáteis e estruturados geometricamente de acordo com o grid que baseia todo a identidade, podendo constituir suas colunas e linhas de acordo com o suporte - aplicados em tiras ou integrando os logotipos Minha Floripa e Florianópolis. São construídos a partir da escolha mínima de dois ícones, sendo que a cor das palavras deve seguir a relação de temas da identidade, assim sendo igual ao fundo de uma das categorias de ícones presente. Esta estrutura mínima não deve ser alterada.




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3 Demais aspectos técnicos3.1 Aplicações

Para aplicar a Marca Florianópolis em impressos e produtos deve-se estudar a relação figura-fundo para apresentá-la da melhor maneira, prezando pela máxima legibilidade.

Em fotografias deve-se preferencialmente utilizar o logotipo, sem ícones, na cor branca ou cinza 80% e aplicado nos cantos da imagem, respeitando a margem de segurança.

Em ações como cartões postais ou outdoors, por exemplo, pode-se utilizar os ícones em mosaico ou faixas, respeitado o espaçamento entre eles; preferencialmente com preenchimento dos espaços entre ícones ou sobre fotografias com filtros (multiply) nas cores da identidade.

No caso específico de camisetas, os ícones podem ser expandidos para criar uma estampa mais vistosa, também com atenção na proporção ao se fazer a ampliação e nas relações entre cores e temas.




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3.2 Margem de Segurança

A margem de segurança garante que o espaço de visibilidade e percepção da marca não seja violado por outros elementos em uma peça gráfica. Nenhum objeto deve interferir no espaço contido nesta margem, que foi demarcado a partir da letra "a" na mesma proporção do logotipo. Na versão com ícone e, no caso da versão institucional (Florianópolis), com texto de apoio, a marca dobra a sua margem para cima e para direta.




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3.3 Redução Máxima

A redução máxima indica o menor tamanho em que a marca pode ser aplicada sem perder as suas características, prezando pela compreensão dos elementos gráficos e leiturabilidade.

10 mm de altura

ou 30 pixels

5 mm de altura

ou 15 pixels




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3.4 Variação em Cor Sólida

A variação em uma cor sólida refere-se a impressões por serigrafia e aplicação da marca sobre fotografias, conforme mostrado anteriormente, além de uso de recursos como verniz localizado e hot stamp, por exemplo. O uso de somente uma cor está condicionado à aplicação do logotipo "Minha Floripa" e traduções ou da versão "Florianópolis". Os ícones NÃO podem ser utilizados com apenas uma cor, e sua variação em cor sólida serve apenas à aplicação de verniz localizado sobre os ícones em quadricromia.




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3.5 Variação Negativa

A versão negativa de uma marca significa ela aplicada sobre um outro fundo de cor mais escura. Essa cor do fundo deve ser sempre uma das cores padrão da marca, descritas anteriormente.




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3.6 Variação em Escala de Cinza

O uso sa escala de cinza é permitido em documentos institucionais, quando a versão colorida não for uma opção. É possível utilizar as versões primária, institucional e o logotipo em escala de cinza conforme a paleta secundária mencionada anteriormente. Neste caso, as inscrições serão sempre na cor 60% preto.




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3.7 Variação em Traço

Para usos em que a gravação é feita a laser, as suas versões outline são aplicáveis.




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3.8 Proibições

A Marca Florianópolis deve ser aplicada SEMPRE na sua forma original, seguindo cada detalhe contido nesse manual. É expressamente proibido ampliar ou reduzir sem escala, rotacionar, alterar a configuração original, usar cores ou tipografias diferentes das descritas nesse manual.




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4 Recomendações GeraisAs normas deste manual devem ser sempre seguidas, independente do suporte a ser aplicado para qualquer fim. Recomenda-se que sua aplicação seja realizada sempre por profissionais de áreas afins à identidade visual. Recomenda-se que qualquer aplicação diferente do que consta neste documento seja aprovada previamente pelos órgãos responsáveis.




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ColaboradoresAdriele Marie Yamaguchi, Graduanda Design UFSCAngela Carolina Mansim, Graduanda Design UFSCBruna Maria Almeida Rosa, Graduanda Design UFSCCarlos Alves, Graduando Design UFSCClarissa Martins Alves, Mestranda Design UFSCClaudio Henrique da Silva, Doutorando Design UFPR - Professor UNISUL e SENACDaniele Diniz Warken, Especialista UX UFSCDayane Lopes, Mestranda Design UFSCDiego Piovesan Medeiros, Doutorando Design UFSC - Professor SATCEduardo Pacheco, Graduando Design UFSCElisa Motta, Especialista UX UFSCElisabete Werlang, Mestra Ciência da Informação UFSC - Analista de Pesquisa e Comunicação Científica do Senac/SCFernando Daniel Portela, Mestrando Arquitetura UFSCGrasiele Pilatti, Mestranda Design UFSCGuilherme Ismael Coelho, Graduando Design UFSCGuilherme Sauthier, Especialista em Design Estratégico UFSC - Professor UNIVALIIsabel Wermuth, Graduanda Design UFSCJan Braun, Doutorando Design UFSC - Professor SATCJosé Victor Matos, Graduando Design UFSCJuliana Azevedo, Graduanda Design UFSCLeandro Eloi, Designer Gráfico e Produto pela Kingston University - Sócio-diretor do Studio de Criação DEFY Consultoria e DesignLeandro Werner, Mestrando Design UFSC

Luiz Salomão Ribas Gomez, Pós-Doutor em Branding IADE - Professor UFSCLuíza Jung, Graduanda Design UFSCMarília Matos Gonçalves, Doutora em Engenharia de Produção UFSC - Professora UFSCPatrick Martinelli Veiga, Mestrando Design UFSCPedro Gomides Lopes, Graduando Design UFSCPedro Kirsten, Graduando Design UFSCRafaela De Conto, Graduanda Design UFSCThiago Janning, Graduando Design UFSCValéria Casaroto Feijó, Doutoranda Design UFSC - Professora Unochapecó




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