Dir.administrativo Aula 16 Extra Fernanda Marinella Servidores Públeicos - Aposentadoria 07 05 2013

CARREIRAS JURÍDICAS – INTENSIVO I Disciplina: Direito Administrativo. Prof. Fernanda Marinela. Aula Extra

1. ANOTAÇÕES DE AULA

Servidores Públicos

1. Aposentadoria 1.1. Aposentadoria do servidor público Lei 12.618 REGIME DE APOSENTADORIA: -Regime próprio de previdência – RPPS Este regime este previsto no Art. 40, CF. É mantido e estudado pelo Direito Administrativo Aposentam-se por este regime os servidores de cargos efetivos e cargos vitalícios.

� Como se aposentam os titulares de serviço notarial? Este é um particular que colabora com o Estado, não perde a qualidade de particular, particular em colaboração e em algum momento irá colaborar com o serviço publico, desta forma aposenta-se com o regime particular Art. 236, CF. Aposentadoria compulsória aos 70 anos: este particular está fora da exigência do art. 40.

� Situação do militar de âmbito federal tem regime diferenciado, fica fora destes regimes, sistema previdenciário próprio, não se aposentam propriamente, tem reserva remunerada, não contribuem são custeados pelo próprio estado.

- RPPS - Regras gerais:

• Ato de aposentadoria

- É chamado de ato complexo depende de suas manifestações de vontade que acontecem em órgãos diferentes - Tribunal de contas mais a administração e vice versa.

07/05/2013

Contato: e-mails: [email protected] [email protected]


Aposentadoria

� O STF trás na Sumula Vinculante 3: nos processos que tramitam perante o tribunal de contas da união, se da decisão puder resultar anulação ou revogação que prejudique o terceiro, e demore mais de 5 anos para julgar o processo, este tem que ter contraditório e ampla defesa. Não seria necessária contraditório e ampla defesa se o processo no tribunal de contas não demorasse tanto.

� Para conferir esta questão, você pode verificar o mandado de segurança 24781 do STF.

- Quando o servidor se aposenta, deixa de receber remuneração e passa a receber proventos;

• Contagem de prazo:

- O tempo não pode ser contado duas vezes, a regra é pelo tempo de contribuição; - No nosso regime conta-se a reciprocidade, aquilo que você contribuiu para o regime próprio você aproveita para o regime geral, você também aproveita no regime geral para o regime próprio; -Regime geral de previdência: RGPS - Previsto no Art. 201 e seguinte da CF, Mantido e administrado pelo ministério publico e pelo INSS, que é uma autarquia. - Estudado pelo direito previdenciário Quem se aposenta pelo regime geral tem direito ao RGPS: regime geral de previdência social: Empregados de forma geral, privados que contribuem para o INSS; Empregados públicos que estão em pessoa jurídica de direito publico; Empregados servidores de entes governamentais de direito privado atuam na administração direta de direito privado; Contratados temporariamente; Titulares de cargos em comissão (embora sejam do regime estatutário) são cargos de confiança. Essa discussão foi levada ao STF e foi objeto da ação direta que gerou a ADI 2024. Confirmando que o cargo em comissão se aposentará mesmo por este regime.

• Histórico da Aposentadoria:

- Texto original de 1988: A partir da Constituição Federal, o servidor público para se aposentar precisava ter apenas tempo de serviço, não havia preocupação com idade, com tempo de contribuição. - Emenda 20 – 16/12/1998 – Teve um problema seríssimo no Brasil, pois a emenda substituía o tempo de serviço por limite de idade mais tempo de contribuição, servidores ficaram em pânico, muitos correram para se aposentar com medo de não preencher os requisitos.

� Estabeleceu regime contributivo, regime de repartição simples, ou seja, todos contribuem para

mesma conta e todos vão retirar da mesma conta.

� Estes requisitos estão iguais até hoje: MODALIDADES: 1. Aposentadoria por Invalidez: dá direito a proventos proporcionais ao tempo de contribuição,

pode receber proventos integrais, quando essa invalidez estiver ligada ao serviço, doença grave contagiosa e incurável;

2. Aposentadoria Compulsória: o servidor vai embora de qualquer jeito, aos 70 anos, seja homem ou mulher, o servidor terá direito a proventos proporcionais. Se preencher todos os requisitos consegue o provento integral.

3. Aposentadoria Voluntária: o servidor se aposenta voluntariamente, tem como requisitos

básicos: 10 anos de serviço e 5 anos no cargo que ele ocupa, pode se aposentar com proventos integrais quando for homem com 60 anos com 35 anos de contribuição, para as mulheres



atendendo o principio da isonomia, são 5 anos a menos, 55 anos de idade com 30 anos de contribuição.

� Para aposentadoria voluntaria com proventos proporcionais, o homem se aposenta aos

65 e a mulher aos 60 anos. � O tempo de contribuição proporcional e a idade para quem quiser aposentadoria

voluntária com proventos proporcionais � O constituinte quer que todos se aposentem com proventos integrais.

4. Aposentadoria Especial:

- Vale para o Professor com exclusividade de magistério, se foi medico ou dentista ou outra profissão em algum momento da vida não pode se aposentar com aposentadoria especial.

� Mesmo sendo professor e foi diretor por algum tempo, perde o direito de se aposentar com aposentadoria especial pois não foi exclusivamente professor.

� Professores que se dedicam a varias atividades dentro da escola e tem direito a aposentadoria especial foi regulamentada pela Lei. 11.301/06. Inclui o professor e todas as atividades que realizar dentro da escola como exclusividade de magistério.

� Só tem direito a aposentadoria especial professores do ensino infantil, fundamental e médio.

� Recebe a especial com proventos integrais � Se for homem aguarda 55 anos de idade e 30 anos de contribuição, se for mulher,

aguarda 50 anos de idade com 25 anos de contribuição. � Foi modificada a partir da emenda 47, que criou mais uma aposentadoria especial além

da aposentadoria do professor: Portadores de deficiência ganharam aposentadoria especial, Servidores que exerçam atividade de risco; Servidores que exerçam atividades em condições especiais que coloque em risco a saúde ou a integridade física.

� Precisam de regulamentação.

• Cenário que se estabelece depois da emenda 20: - Aqueles servidores que na data da emenda já preenchiam os requisitos para se aposentar, ganharam direito à regra velha, ficando assim direito adquirido; - Os servidores que entraram depois da emenda ficam com a regra nova, se aposentam pelo tempo de contribuição; - Servidores que já estavam no serviço, que prestaram concurso antes da emenda, mas não tinham requisitos para se aposentar estes não terão direito adquirido; - Não há direito adquirido ao regime legal; - Regra de transição, como alternativa deu aos servidores mais uma chance de se aposentar, não é tão boa como a regra velha nem como a nova. Mistura das duas.

� Serve para os que entraram antes da emenda 20, e que não preenchiam os requisitos. � Prevista no Art. 8 da EC 20/98: para aposentar os homens precisavam ter 53 anos de

idade e mulheres 48 anos de idade. � Tempo de contribuição:



� Aposentam-se com proventos integrais + proventos proporcionais (35 anos de contribuição e mulheres 30 anos) Acrescidos por pedágio: na data da emenda quanto tempo faltava por servidor se aposentar, somando assim 20% do que faltava para o servidor se aposenta.

Exemplo: A) Para aposentar com Proventos integrais depois da emenda 20: Homem no dia 16 de dezembro de 98, este servidor já tinha contribuído 15 anos, se o limite é 35 anos, subtrai dos 35 os 15 que já contribuiu fica faltando para ele 20 anos, calcula-se 20% de 20 anos, quatro anos. Então, 35 anos mais quatro anos de pedágio, este servidor vai precisar ter 53 de idade mais 39 anos de contribuição. B) Para aposentar com proventos proporcionais depois da emenda 20:

Se homem 30 anos de contribuição e se mulher 25 anos. O pedágio acrescido é de 40 % do que faltava na data da emenda. Aproveitando o mesmo exemplo, 40% de 15 anos vamos contar 6 anos, corresponde a 36 anos que corresponde ao pedágio de 40%. Precisara ter 56 anos e 36 de contribuição.

• Abono de permanência da emenda 20: - Teve objetivo de segurar os servidores que se sentiram ameaçados pelas mudanças da emenda 20, funcionando como uma isenção. - Isentando os servidores da contribuição para os que na data da emenda 20, já preenchiam os requisitos, mas que continuaram no serviço.

- Emenda 41: Trouxe dentre outras mudanças, a contribuição dos inativos, o congresso nacional aprova o projeto sem emendar a emenda 41, foi elaborada uma nova emenda, naquele momento tramitavam duas emendas: o projeto original, a emenda 41 e a PEC paralela. Ao final ficou a emenda 41 e a PEC paralela virou a emenda 47. A emenda 41 de 31/12/2003, não foi emendada pelo congresso nacional, veio com texto original.

• Vejamos as mudanças trazidas pela Emenda 41:

1. Criação do principio da solidariedade expressa no caput do Art. 40, CF: Que o povo brasileiro precisava ser mais solidário, num momento em que o país estava em regime contributivo, no sistema de repartição simples, onde todos contribuíam com a mesma conta e retiram da mesma conta. No regime de capitalização, cada um faz a sua própria conta para contribuição.

2. Cotização dos nossos entes, todos os funcionários privados contribuem e empregadores também, serviço público isso não acontecia, com a cotização se estabelece a contribuição dos servidores e entes federativos, passando a serem patrocinadores com a parcela de contribuição.

3. Revogação do principio da integralidade: dava ao servidor como aposentadoria o mesmo valor que

ganhava se ganhava 5.000,00 se aposentava ganhando também 5.000,00. Este princípio foi substituído pelo Principio da media da vida laboral, significa dizer que se fazia uma média de quanto ele ganhava para determinar de quanto seria a aposentadoria.

Exemplo: O servidor ganhava 1.000, depois passou num concurso com novo salário de 5.000 e com a promoção o salário sobe para 10.000, a pergunta é: ele vai se aposentar ganhando os 10.000?



Não, pois o principio mudou, faz-se então uma media desses três valores, a depender de quanto tempo ele ficou em cada emprego, com a media da vida laboral essa conta daria uns 8.000. Só se calculava essa remuneração só pode ser aquilo que teve incidência de contribuição. A renda que não houve contribuição não contava para a média laboral.

� O calculo desta media de vida laboral está previsto na Lei 10.887/04. E no artigo 40, parágrafos 1, 3 e 17, CF.

4. Alterou revogando o principio da paridade: que dizia que a paridade dava aos inativos tudo que era

dado na atividade, (principio do espelho), após a revogação com O PRINCIPIO DA PRESERVAÇAO DO VALOR REAL, que tinha como ideia a conservação do poder de compra do servidor, se ganhava mil e comprava x, após um ano ele precisaria ganhar o valor que desse o mesmo poder de adquirir o mesmo x. Art. 40, § 8º.

Exemplo: O regime geral de previdência social tinha como salário mínimo em 2003: 240,00 e o teto eram de: 2.400,00 Em 2004: o salário mínimo passou a ser de 260,00 e o teto passou para 2.508,00 Em 2005: o salário mínimo passou para 300,00 e o teto de 2.668,15 Em 2006: o salário mínimo passou para 350,00 e o teto para 2.801,56 Em 2007: o salário mínimo foi para 380,00 e o teto para: 2.894,28 Em 2008: o salário mínimo foi para 415,00 e o teto para: 3.038,99 Em 2009: o salário mínimo foi para 468,00 e o teto para: 3.218,90 Em 2012: o mínimo foi para 622,00 e o teto para: 3.916,20 Então vejamos: Em 2013 o salário mínimo foi para 678,00 nesse momento o teto foi fechado em 4.159,00 veja o quanto esse valor ficou abaixo do paralelo inicial. A preservação não acompanha sequer o salário mínimo. Em 2003 existia esse acompanhamento onde o teto correspondia a 10 mínimos. Podemos dizer que esse princípio é uma utopia, que vai atingir ao servidor no momento que ele mais precisar.

5. Teto de proventos: igual ao teto de regime geral de previdência que seria o mesmo teto do INSS que significam 4.159,00.

� Apesar de esse teto ter sido inserido em 2003 ele só passa a ser aplicado em momento posterior na criação do regime complementar, hoje já instituído pela Lei. 12. 618/12 de 02/05/2012.

� O servidor hoje não pode ganhar mais que o RGPS. A introdução do teto depende então da criação da fundação especifica complementar. Podendo o servidor optar pelo regime complementar.

� Quando o regime complementar nasceu originariamente na emenda 20/98, a constituição já tratava de regime complementar, este exigia uma lei complementar para o regime, com a emenda 41 foi introduzido um novo regime complementar, que passou de complementar para ordinária.

� Já há entendimento que a Lei ordinária seria inconstitucional de que a Lei deveria ser complementar e até hoje o Supremo não definiu.

� A matéria foi levada ao supremo através da ADI 4893 para definir que a Lei deveria ser complementar e não ordinária Art. 40, § 15 e Art. 202, CF.

6. Contribuição dos inativos: Hoje pagam os servidores que estão em atividade, quanto os servidores aposentados.

� Pagam contribuição àqueles aposentados antes ou depois da emenda;



� Pagam aqueles que ultrapassarem o teto do regime geral de previdência, a base de calculo é o que ultrapassar o teto do RGPS;

Exemplo: Se o aposentado tem remuneração de 5.000, e o teto é de 4.159,00 subtrai e tem-se o valor de 841,00, o calculo incide então a diferença no que ultrapassar o teto do RGPS.

� A alíquota é no mínimo de 11%, sobre o que ultrapassar o teto do RGPS. � A contribuição dos inativos vai incidir na contribuição dos aposentados, os anteriores e

posteriores a emenda 41, quando a emenda saiu existia uma diferença entre os aposentados de antes e os de depois da emenda, essa situação se igualou, seja antes ou depois todos os aposentados tem a mesma regra, não há mais discussão a respeito da inconstitucionalidade dessa regra. ADI 31/05

� Servidores que na data da emenda preenchiam os requisitos, servidores teriam direito adquirido na regra velha.

� Servidores que entraram depois de 31/12/2003 já se enquadravam na regra nova

• REGRA DE TRANSIÇAO: Art. 6 EC/41

� Vale para os que entraram antes da EC/41, � Segunda transição no Art. 2 EC/41, revogou o Art. 8 da Emenda 20, para serem

aplicados àqueles que entraram antes da emenda 20. � Essa regra do Art. 2 é um desastre!

- Emenda 47 – PEC paralela: 05/07/2005 - Trouxe uma nova transição para quem entrou antes da emenda 20, não revogando novamente para não gerar mais um direito adquirido; - Uma alternativa para o Art. 2, prevista no Art. 3 EC 47/05, podendo o servidor escolher qual alternativa. - Criou a Aposentadoria especial: deficiente físico, atividade de risco e em caso de atividades que colocassem em risco a integridade física dos servidores. Esta depende de lei complementar. Matéria levada ao STF que diz: no mandado de injunção 721 e 758. Enquanto a matéria não for decidida, vamos aplicar a alei do trabalhador comum Lei 8.213/91, Art. 57, § 1º. - O mandado de injunção passa a ter efeitos concretos. - Hoje o problema existente é: não há como adequar essa lei e os administradores não conseguem executar a ordem do supremo porque não tem como aplicar, o servidor continua aguardando a lei complementar para contar com a aposentadoria especial. - Emenda 70: Veio para corrigir uma falha na emenda anterior. - Os servidores na emenda 41 tinham integralidade, no entanto, as regras de transição que vinham na emenda 41 não se preocuparam com o aposentado na invalidez, então a emenda 70 corrige essa falha, inseriu uma nova transição com um novo Art. 6ª A no corpo da emenda 41 /03. - Para os servidores que ingressaram no serviço público até o dia 31/12/2003, o direito de se aposentar por invalidez com proventos integrais.

• CENÁRIO ATUAL DO BRASIL APÓS AS EMENDAS:



1. REGRA VELHA: aquele que na data da emenda preenchia os requisitos, tendo assim direito adquirido.

2. REGRA NOVA: aquele que entrou após cada emenda constitucional 3. REGRAS DE TRANSIÇAO:

- Art. 8 EC 20, para os que entraram antes na EC 20, foi revogada e não existe mais no Brasil hoje. - Art. 2 EC 41, para os que entraram antes da EC 20, requisitos para que o servidor se aposente por esta regra:

� Na idade ter 53 anos para os homens e 48ª nos para as mulheres; � Contribuição: 35 anos de idade para os homens e 30 anos para a s mulheres e mais o

pedágio de 20 % do que faltava na data da emenda. Não tem direito a paridade nem a integralidade. Tem ainda um redutor constitucional (na remuneração) pode se aposentar aos 55 anos de idade, cada ano antecipado na idade tem desconto na remuneração.

- Art. 3 EC 47/05, para os servidores que entraram antes da EC 20, tem direito a integralidade, tem paridade, e cada ano que se ultrapassa na contribuição calculado em 35 e 30 anos, desconta na idade, vale para 60 anos para o homem e 55 para a mulher. - Art. 6 EC 41/03, para os que entraram antes da EC 41, tem direito a integralidade e paridade quando:

� 20 anos de serviço publico; � 10 anos na carreira; � 5 anos no cargo (pode mudar de cargo desde que não haja interrupção) � Se for homem precisa ter 60 anos e 35 de contribuição � Se for mulher precisa ter 55 anos e 30 de contribuição

- Art. 6A EC, para os que entraram antes da EC 41, e que terão paridade e integralidade. Observações: O servidor estará sujeito ao teto do RGPS. - Regime complementar: - Esse regime foi inserido pela Lei 12.618/12 - Foi instituído no Brasil o teto de proventos, passa a ser aplicado para os servidores públicos que entraram no serviço após a criação das fundações do regime complementar. - O servidor vai contribuir 11% sobre o teto do RGPS, se quiser ganhar mais que o teto, escolhe por contribuir com o regime complementar que não tem limite de contribuição. Para o ente público o limite é de 8,5%, podendo o servidor contribuir com mais. - Para servidores que já estão no serviço antes do regime complementar, podem optar ao regime complementar no prazo de 24 meses, não vemos justificativa para essa adesão. Se este servidor é anterior ao regime, mas mudou de cargo após o regime da possibilidade de manter a regra velha se não houver interrupção.

• Entidades fechadas de previdência complementar: criadas na natureza de fundação. - Cada poder terá a sua entidade, por ato conjunto das autoridades eles podem reunir os servidores públicos.



Exemplo: Poder executivo e poder legislativo pelo Ato da mesa 74 de 31/01/2013. - Natureza da fundação publica com regime jurídico de direito privado (objeto de critica no supremo) ADI 4893 discute no sentido de que não poderia ser regime de direito privado. - Fundação que está na Administração Indireta - O quadro de pessoal é com exigência de concurso publico - A sede é de âmbito federal - A gestão da fundação é composta pelos representantes dos poderes e servidores ocupantes de cargos efetivos escolhidos entre os pares, conselho deliberativo e conselho fiscal. II. Simulado:

01 - Maria ocupava cargo efetivo na administração pública federal e, após quinze anos de serviço público, aposentou-se por invalidez. Dois anos após a aposentadoria, submeteu-se a junta médica oficial, a qual declarou insubsistentes os motivos da aposentadoria, o que ocasionou o retorno de Maria ao serviço público. Na situação hipotética apresentada, o instituto aplicado ao caso de Maria foi a a) Recondução. b) Reversão. c) Readaptação. d) Reintegração. 02 - Com base na Lei n.º 8.112/1990, julgue o item a seguir em CERTO ou ERRADO: A gratificação por encargo de curso ou concurso não se incorpora ao vencimento ou salário do servidor para qualquer efeito e não poderá ser utilizada como base de cálculo para quaisquer outras vantagens, inclusive para fins de cálculo dos proventos da aposentadoria e das pensões. Certo Errado 03 - Ainda no que concerne aos servidores públicos, conforme previsto na Constituição Federal, é INCORRETO afirmar: a) O tempo de serviço federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o tempo de contribuição correspondente para efeito de disponibilidade. b) Para o cálculo dos proventos de aposentadoria serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência.



c) Os proventos de aposentadoria e as pensões não poderão exceder a remuneração do servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referencia para concessão da pensão. d) A lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício. e) Como condição para aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade. Gabarito: 1. B 2. CERTO 3. A



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