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Poder Político Função PrincipalFunção TípicaFunção Precípua
Função Atípica
Poder Executivo Função Administrativa Função LegislativaFunção Jurisdicional
Poder Legislativo Função LegislativaFunção Fiscalizatória
Função AdministrativaFunção Jurisdicional
Poder Judiciário Função Jurisdicional Função AdministrativaFunção Legislativa
ATOS
FINALIDADE
PODERES ADMINISTRATIVOS( INSTRUMENTOS )
DEVER DE AGIR
INTERESSEPÚBLICO
SÃO IRRENUNCIÁVEIS
Questão 001 FESMIP‐BA ‐ MPE‐BA ‐ Assistente Administrativo
Analise as seguintes assertivas acerca dos poderesadministrativos:
III IIIIV - Os poderes administrativos são irrenunciáveis. V
Certa
Questão CNMP‐Técnico do CNMP‐Administração FCC
A Administração é dotada de poderes administrativos dentre osquais figuram os poderes
a) militar, disciplinar, discricionário e hierárquico.b) disciplinar, político, vinculado e hierárquico.c) político, vinculado, hierárquico e de polícia.d) disciplinar, discricionário, regulamentar e de polícia.e) regulamentar, vinculado, disciplinar e militar. Certa
OS PODERES ASSEGURAM ÀADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UMAPOSIÇÃO DE SUPREMACIA SOBRE OPARTICULAR.
INTERESSEPÚBLICO
Vencimento do Concurso
do INSS
Adm. pode prorrogar o concurso
Prorrogação do Concurso
MOTIVO OU CAUSA
Não Prorrogação do Concurso
Oportunidade e Conveniência
Questão VUNESP SPTrans ‐ Advogado Pleno
São elementos nucleares característicos do poder discricionário:a) conveniência e oportunidadeb) legalidade e vinculaçãoc) moralidade e liberdaded) limitação e ponderaçãoe) competência e finalidade
CertaOportunidade e Conveniência
INTERESSEPÚBLICO
Ato Discricionário
MOTIVOOU CAUSA• Fato• Motivo de Fato• Situação de Fato• Situação Fática• Pressuposto de
Fato
• Direito• Motivo de Direito• Situação de Direito• Situação Jurídica• Pressuposto de Direito
Vencimento do concurso do INSS
Adm. pode prorrogar ou
não o concurso
Prorrogação
Oportunidade e Conveniência
Poder Discricionário
Vencimento do concurso do INSS
A Adm. pode prorrogar o concurso
PO
DER D
ISCRIC
IONÁRIO Prorrogação do
concurso
MOTIVO OU CAUSA
Não prorrogação do concurso
Oportunidade e Conveniência
LEI
PRIN
CÍP
IO D
A L
EGALID
ADE
Vencimento do concurso do TRE
A Adm. pode prorrogar o Concurso
PO
DER D
ISCRIC
IONÁRIO
Prorrogação do concurso
MOTIVO OU CAUSA
Não prorrogação do concurso
Oportunidade e Conveniência
Opção 2
PRINC
LEGALIDADE
PRORROGAÇÃO, PELA 2ª VEZ, DO
PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO
L e i
“Enquanto na Administração Particular é lícitofazer tudo que a lei não proíbe, na AdministraçãoPública só é permitido fazer o que a lei autoriza.”
Hely Lopes Meirelles
“Na Administração Pública, não há liberdadepessoal”
Questão CESPE ‐ OAB ‐ Primeira Fase
Encontra‐se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defesoapreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dosaspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, assinale a opção correta.a)...b) Embora discricionariedade e arbitrariedade sejam espécies do mesmo gênero e,
portanto, legítimas, apenas a segunda é passível de controle de legalidade em sentidoestrito.c) ...d) ...
Errada NÃO CONFUNDA
ATO DISCRICIONÁRIO X
ATO ARBITRÁRIO
DENTRO DOS LIMITES DA LEI
FORA DOS LIMITES DA LEI
Questão FEPESE ‐ SEFAZ‐SC ‐ Auditor Fiscal da Receita Estadual
Quanto aos Poderes administrativos, é correto afirmar:a)b)c) A vinculação à lei é prescindível no exercício do PoderDiscricionário.d) O juízo de conveniência e oportunidade pauta o exercício doPoder Vinculado.e)
Errada
Errada
Ato Discricionário
MOTIVOOU CAUSA
• Fato• Motivo de Fato• Situação de Fato• Situação Fática• Pressuposto de
Fato
• Direito• Motivo de Direito• Situação de Direito• Situação Jurídica• Pressuposto de
Direito
Vencimento do concurso do
INSS
Adm pode prorrogar ou não o concurso
Prorrogação
Poder Discricionário
A margem de liberdade conferida à Administração para analisar a oportunidade e a conveniência
quando da prática de atodiscricionário é denominada
MÉRITO ADMINISTRATIVO
Questão ESAF ‐ CGU ‐ Analista de Finanças e Controle
O mérito administrativo, na atuação do administrador público,cujo controle jurisdicional sofre restrições, condiz em particularcom o exercício regular do seu podera) disciplinarb) hierárquicoc) de políciad) discricionárioe) vinculado
Certa
A margem de liberdade conferida à Administração para analisar a oportunidade e a conveniência
quando da prática de atodiscricionário é denominada
MÉRITO ADMINISTRATIVO
ATO DISCRICIONÁRIO
ILEGALINVÁLIDOCOM VÍCIO
ANULAÇÃOCONTROLE INTERNO DE LEGALIDADE
A ADM TEM PODERES PARA REVER SEUS PRÓPRIOS ATOS
PO
DER D
ISCRIC
IONÁRIO
ATO DISCRICIONÁRIO
ILEGALINVÁLIDOCOM VÍCIO
ANULAÇÃO
PO
DER D
ISCRIC
IONÁRIO
CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE
Questão CESPE ‐ 2009 ‐ PC‐RN ‐ Agente de Polícia
Poderes administrativos é o conjunto de prerrogativas de direitopúblico que a ordem jurídica confere aos agentes administrativos parao fim de permitir que o Estado alcance seus fins.Com referência à definição acima, assinale a opção correta a respeitodos atos e poderes administrativos.a)b)c)d)e) Não compete ao Poder Judiciário o controle da legalidade de atos administrativos.
ErradaANULAÇÃO
CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE
Farmácia vendendo remédiosvencidos
Adm pode 1) Advertência2) Multa3) Interdição
PO
DER D
ISCRIC
IONÁRIO
Advertência
MOTIVO OU CAUSA
Oportunidade e Conveniência
Opção 2
Interdição
Multa
Farmáciavendendo1 pct. de aspirina vencido
Adm. pode 1) Advertência2) Multa3) InterdiçãoP
ODER D
ISCRIC
IONÁRIO
Advertência
MOTIVO OU CAUSAOportunidade e Conveniência
Opção 2
Interdição
Multa
Não foi uma
escolha RAZOÁVEL
‐ EQUILÍBRIO ‐ BOM SENSO‐ EXTENSÃO
‐ INTENSIDADE‐ PROPORCIONALIDADE
‐ NECESSIDADE‐ ADEQUACÃO( HOMEM MÉDIO )
Art. 2º, VI, da Lei 9.784_99 : “ adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em
medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público”.
PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO DE EXCESSOS
REPRESENTA UM LIMITE PARA A DISCRICIONARIEDADE DO ADMINISTRADOR
É PRINCÍPIO IMPLÍCITO NA CF/88
É PRINCÍPIO EXPRESSO NA LEI 9784/99
PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE
NECESSIDADE
ADEQUAÇÃO
PROPORCIONALIDADE
Questão: “O jurista Celso Antonio Bandeira de Mello apresentao seguinte conceito: Este princípio enuncia a idéia de que ascompetências administrativas só podem ser validamenteexercidas na extensão e intensidade correspondentes ao queseja realmente demandado para cumprimento da finalidade deinteresse público a que estão atreladas. Trata‐se do princípio da... Resp: PROPORCIONALIDADE.
1) Advertência2) Multa3) Interdição
Advertência
Interdição
Multa
Sofri lesão a um
direito !!!
ANULAÇÃO
Oportunidade e Conveniência
Qual penalidade aplicarei?
Advertência ou Multa ? Qual a mais
oportuna e conveniente ao IP ?
CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE
Questão 2013 CESPE TCE‐RO Agente Administrativo
Somente o Poder Judiciário poderá invalidar atoadministrativo com vício de legalidade.
Certo Errado
Questão 2013 CESPE TCE‐RO Agente Administrativo
O poder discricionário é um poder absoluto e intocável,concretizando‐se no momento em que o ato é praticado pelaadministração.
Certo Errado
Questão 2011 CESPE TCU Auditor Federal de Controle Externo
A razoabilidade funciona como limitador do poderdiscricionário do administrador.
Certo Errado
Certa
Questão CESPE INSS Analista do Seguro Social
Errada
ANULAÇÃOCONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE
O Poder Judiciário pode revogar ato administrativo violador do princípio da legalidade administrativa.
Certo Errado
Questão FUNRIO INSS Analista ‐ DireitoJoão Pedro, servidor público federal, ocupa o cargo de confiança de Chefe de Divisão no
Departamento da Vias Urbanas, autarquia vinculada à Secretaria Municipal de Transportes. Seu superior hierárquico determina a sua exoneração, fundamentando‐a na falta de diplomação de nível superior, conforme consta em publicação no Diário Oficial de Município, nomeando Maria Alice Couves para o cargo, sob a argumentação de que a mesma é formada em Economia. João Pedro busca anular a decisão que o exonerou, comprovando ser formado em Direito e alegando estar Maria Alice Couves matriculada no curso de Economia. Em face destes fatos, o Poder Judiciário vem a determinar a anulação da referida exoneração. Com base nos fatos acima, é correto afirmar que a decisão proferida
a) está correta em face da atribuição do Poder Judiciário em poder rever qualquer decisão, mesmo que discricionária.
b) está equivocada, por se tratar de decisão discricionária.c) estaria correta, se não tivesse havido a nomeação de Maria Alice Couves.d) está correta em função da teoria dos motivos determinantese) está equivocada, uma vez que a fundamentação equivocada não macula os atos em
comento.) Não compete ao Poder Judiciário o controle da legalidade de atos administrativos.
Questão CESPE INSS Perito Médico Previdenciário
No controle jurisdicional do ato disciplinar, compete ao PoderJudiciário apreciar a regularidade do procedimento à luz dosprincípios do contraditório, da ampla defesa e do devidoprocesso legal, podendo proceder a incursões no méritoadministrativo, mesmo porque a CF assegura que não seexcluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.
Certo Errado
Dirigir Sem cinto desegurança
C.T.B Adm. devemultar oinfratorP
ODER V
INCULA
DO
MULTA DE
TRÂNSITO
Oportunidadee
Conveniência
Ato Vinculado
MOTIVOOU CAUSA
Poder Vinculado
Opção Única
Dirigir Sem cinto desegurança
C.T.B Adm. devemultar oinfratorP
ODER V
INCULADO
MULTA DE
TRÂNSITO
Oportunidadee
Conveniência
Ato Vinculado
MOTIVOOU CAUSA
Poder Vinculado ou Regrado
Opção Única
LEI
PRINC
LEGALIDADE
Servidor solicita a sua aposentadoria
Deve o servidor preencher todos os requisitos legais.
PODER V
INCULADO
APOSENTADORIA DO SERVIDOR
Oportunidadee
Conveniência
Ato Vinculado
MOTIVOOU CAUSA
Poder Vinculado ou Regrado
Opção Única
LEI
PRINC
LEGALIDADE
PODER VINCULADO É O INSTRUMENTO(PRERROGATIVA) QUE A LEI CONFERE ÀADMINISTRAÇÃO PARA A PRÁTICA DE ATO QUESEJA DE SUA COMPETÊNCIA, DETERMINANDODESDE LOGO OS ELEMENTOS E REQUISITOSNECESSÁRIOS À SUA FORMALIZAÇÃO.
Servidor solicita a sua aposentadoria
Deve o servidor preencher todos os requisitos exigidos pela lei. P
ODER V
INCULADO
MOTIVOOU CAUSA
LEI
PRINC
LEGALIDADE
REQUISITOS NECESSÁRIOS QUE DEVEM SER PREENCHIDOS
ELEMENTOS
COMPETÊNCIAFINALIDADEFORMAMOTIVO ou CAUSAOBJETO ou CONTEÚDO
FGV ‐ 2015 ‐ TJ‐SC ‐ OdontólogoOs agentes administrativos gozam de uma série de prerrogativas dedireito público que permitem ao Estado alcançar os fins a que sedestina. Nesse contexto de poderes administrativos, é corretoafirmar que o poder:
a) discricionário possibilita ao administrador adotar qualquerpostura com base em seu interesse particular, desde que alegueatender à finalidade pública;
Prova: FGV ‐ 2014 ‐ TJ‐RJ ‐ Analista Judiciário ‐ Especialidade Assistente SocialPrefeito municipal praticou ato administrativo escolhendo, por meio decritérios de oportunidade e conveniência, quais ruas da cidade serãoasfaltadas nos próximos meses. Foi‐lhe permitido estabelecer taisprioridades a partir do poder administrativo:
a) vinculado;b) hierárquico;c) normativo;d) discricionário;e) regulamentar.
Prova: FGV ‐ 2014 ‐ TJ‐GO ‐ Analista Judiciário ‐ PsicólogoJoana, professora da rede estadual ocupante de cargo efetivo, requereu aoSecretário de Estado de Educação licença para aprimoramento profissional deprofessor. Seu pleito foi indeferido ao argumento de carência de professorefetivo na rede estadual, para evitar danos ao interesse público por prejuízo aoregular prosseguimento das aulas. O poder administrativo conferido aoAdministrador para aferir a oportunidade e conveniência na análise dorequerimento de Joana chama‐se poder:
a) de polícia;b) discricionário;c) hierárquico;d) regulador;e) disciplinar.
Prova: VUNESP ‐ 2014 ‐ TJ‐PA ‐ Auxiliar JudiciárioA faculdade que a lei confere à Administração para apreciar o caso concreto,segundo critérios de oportunidade e conveniência, e escolher entre duas oumais soluções, todas válidas perante o direito, é a
a) indisponibilidade do ato.b) discricionariedade administrativa.c) vinculação do ato administrativo.d) oportunidade administrativa.e) indivisibilidade do ato.
Poder AdministrativoFaculdadeInstrumento
Prova: FCC ‐ 2014 ‐ DPE‐RS ‐ Defensor Público (nesta questão apresentamosapenas a alternativa "a" para análise)Sobre os poderes administrativos, é correto afirmar:
a) Os atos administrativos decorrentes do exercício do poder discricionárionão são passíveis de apreciação judicial.
ANULAÇÃO
CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE
Questão 2012 CESPE TJ‐RR Administrador
Define‐se poder discricionário como o poder que o direitoconcede à administração para a prática de atosadministrativos com liberdade na escolha de suaconveniência, oportunidade e conteúdo, estando aadministração, no exercício desse poder, imune à apreciaçãodo Poder Judiciário.
Certo Errado
ADMINISTRAÇÃO DIRETA( Centralizada ou Central )
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA( Descentralizada )
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
SOC. ECON. MISTA
EMPRESAS PÚBLICAS
ADMINISTRAÇÃO DIRETA( Centralizada ou Central )
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA( Descentralizada )
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
SOC. ECON. MISTA
EMPRESAS PÚBLICAS
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
ATENÇÃO !!!
NÃO PROCURE HIERARQUIA ENTRE 2 (DUAS) PESSOAS JURÍDICAS
A HIERARQUIA OCORRE ENTRE OS ÓRGÃOS DE UMA MESMA PESSOA JURÍDICA
ADMINISTRAÇÃO DIRETA( Centralizada )
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA( Descentralizada )
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
SOC. ECON. MISTA
EMPRESAS PÚBLICAS
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
H
H
H
H
ADMINISTRAÇÃO DIRETA( Centralizada )
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA( Descentralizada )
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
SOC. ECON. MISTA
EMPRESAS PÚBLICAS
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
( PJ )
H
H
H
H
HH PH
Questão 2013 CESPE ANS Analista Administrativo
O ministro da saúde não tem poder hierárquico sobre opresidente da ANS.
Certo Errado
Certa
Questão 2012 CESPE PRF Agente Administrativo
No âmbito interno da administração direta do PoderExecutivo, há manifestação do poder hierárquico entre órgãose agentes.
Certo Errado
Certa
ADM DIR
ADM IND
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕESPÚBLICAS
SOC. ECON. MISTA
EMPRESAS PÚBLICAS
DELEGATÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS
CONCESSIONÁRIOSPERMISSIONÁRIOSAUTORIZATÁRIOS
H
A
B
São EFEITOS (Prerrogativas) da hierarquia:
PO
DER H
IERÁRQ
UIC
O
A) Superior pode dar ORDENS a seu subordinado.
B) DEVER do subordinado de OBEDECER asordens de seu superior hierárquico, SALVOSE MANIFESTAMENTE ilegais !
C) Autotutela.
D) Delegação de Competências.
E) Avocação de Competências.
HIERARQUIA
A
B
Hierarquia
ATO ILEGALATO INVÁLIDOATO VICIADO
ANULAÇÃO
ATO LEGALATO VÁLIDO
REVOGAÇÃO
Súmula nº 473 do STF : A administração pode anular seus próprios atos, quando eivadosde vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá‐los, pormotivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, eressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. (AUTOTUTELA)
CONTROLE INTERNO DE LEGALIDADE
CONTROLE INTERNO DE MÉRITO
Oportunidade e Conveniência
Desfazimento ou Extinção
Desfazimento ou Extinção
Questão TRE‐RR Técnico Judiciário ‐ Área Administrativa FCC 2015
A edição de atos normativos de efeitos internos, com o objetivode ordenar a atuação dos órgãos subordinados decorre do podera) disciplinar.b) regulamentar.c) hierárquico.d) de polícia.e) normativo. Certa
A
B
LEICOMPETENCIAS(EXPRESSA)
Hierarquia
“A” é o titular da competência.
“A” não pode renunciar ao exercício de suascompetências, pois elas são irrenunciáveis.
“A” deve executar, exercer as atribuições que lheforam conferidas como próprias pela lei.P
ODER H
IERÁRQ
UIC
O
A
B
PO
DER H
IERÁRQ
UIC
O
“A” é o titular, o “proprietário”, o“dono” das competências.
“A” faz uma DELEGAÇÃO PARCIAL ao “B”.
“B” NÃO vira o titular. Ele irá, apenas,EXECUTAR as competências do “A”.
A
B
Razões para a delegação:
Razões de índole JU RÍDICA Razões de índole SO CIALRazões de índole TERRI TORIALRazões de índole TE CNICARazões de índole ECONOMICA
JUdas Sofreu TERRÍvel TEntacao ECONOMICA.
PO
DER H
IERÁRQ
UIC
O
A
B
Pode ser REVOGADA a qualquer tempo
Mediante PUBLICAÇÃO
DELEGAÇÃOCOM ressalva: A + BSEM ressalva: B
ATENÇÃO ! NÃO SE DELEGA:1) MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA;2) DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO e3) EDIÇÃO DE ATOS DE CARÁTER NORMATIVO.
A
B
PO
DER H
IERÁRQ
UIC
O
ATENÇÃO ! NÃO SE DELEGA:1) MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA;2) DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO e3) EDIÇÃO DE ATOS DE CARÁTER NORMATIVO
A
B
Hierarquia
PO
DER H
IERÁRQ
UIC
O
DELEGANTE
DELEGADO
As decisões adotadas por delegação devemmencionar explicitamente esta qualidade econsiderar‐se‐ão editadas pelo delegado.
cSem
Hierarquia
Delegação
A
BLEI
COMPETENCIAS(EXPRESSA)
Hierarquia
“B” é o titular da competência.
“B” não pode renunciar ao exercício de suascompetências, pois elas são irrenunciáveis.
“B” deve executar, exercer as atribuições que lheforam conferidas como próprias pela lei.
AVO
CAÇÃO
A
BLEI
COMPETENCIAS(EXPRESSA)
Hierarquia
“A” NÃO vira o titular da competência.
“B” continua sendo o titular da competência, masnão vai poder exercê‐la, pois a mesma foiAVOCADA.
PO
DER H
IERÁRQ
UIC
O
“A” irá apenas EXECUTAR a competência do “B”.
ATENÇÃO ! NÃO SE AVOCA COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO SUBORDINADO.
A
B
Hierarquia
PO
DER H
IERÁRQ
UIC
O
AVOCANTE
AVOCADO
OBS 1: A AVOCAÇÃO É ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO
OBS 2: EXCEPCIONALIDADE
OBS 3: MOTIVOS RELEVANTES
OBS 4: MOTIVOS JUSTIFICADOS
OBS 5: TEMPORÁRIA
OBS 6: SEMPRE DENTRO DE UMA RELAÇÃO HIERÁRQUICA
ADM
ABERTURA DE UM REGULAR PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA (ART. 5, LV, CF)
COMO
ADM
TEM UM VÍNCULO ESPECÍFICO FUNCIONAL COM A ADMINISTRAÇÃO
TEM UM VÍNCULO ESPECÍFICO CONTRATUAL COM A ADMINISTRAÇÃO
SOBRE QUEM...
AGENTES PÚBLICOS
AGENTES POLÍTICOS
AGENTES ADMINISTRATIVOS
AGENTES DELEGADOS
AGENTES CREDENCIADOS
AGENTES HONORÍFICOS
MILITARES
SERVIDORES PÚBLICOS
EMPREGADOS PÚBLICOS
SERVIDORESTEMPORÁRIOS
Agente Político
Servidor Público
Empregado Público
Servidor Temporário
ServidorDelegado
ServidorCredenciado
ADM
ADM DIR
ADM IND
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕESPÚBLICAS
SOC. ECON. MISTA
EMPRESAS PÚBLICAS
DELEGATÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS
CLAROOITIM
NEXTELGVTNETVIVO
ADMVÍNCULO ESPECÍFICOCONTRATUAL
VÍNCULO ESPECÍFICOCONTRATUAL
FICHA NA BIBLIOTECAPÚBLICAMATRÍCULA
EM UNIVERSIDADEPÚBLICA
REEDUCANDO EM PENITENCIÁRIA
VENCEDOR DE LICITAÇÃO
FALTA GRAVE
Ineficiência funcional
ATO DE INSUBORDINAÇÃO
CONCEITOS JURÍDICOS
INDETERMINADOS
MA‐FÉ
INTERESSE PÚBLICO
CONDUTA DESIDIOSA
HÁ CERTA MARGEM DE DISCRICIONARIEDADE
PARA A ADMINISTRAÇÃO
Servidor soltando “puns” dolosos na sala do chefe.
‐ Ato de Insubordinação (Art. X)
‐ Falta grave( Art. Y)
MOTIVO OU CAUSA
ADVERTÊNCIA.
Oportunidade e Conveniência
SUSP. DE 10 A 30 DIAS
Ato de insubordina
ção
Falta Grave
TIPIFICAÇÃO DA FALTA
DEMISSÃO
Servidor soltando “puns” dolosos na sala do chefe.
Ato de Insub (Art. X)
Falta grave( Art. Y)
MOTIVO OU CAUSA
ADVERTÊNCIA.
SUSP. DE 10 A 30 DIAS
Falta Grave
ESCOLHA DA PENALIDADE
SUSP.
ADVERTÊNCIA
DEMISSÃO
Servidor soltando “puns” dolosos na sala do chefe
Ato de Insub (Art. X)
Falta grave( Art. Y)
MOTIVO OU CAUSA
ADVERTÊNCIA.
SUSP.DE 10A 30 DIAS
Falta grave
GRADUAÇÃO DA PENALIDADE
SUSP.
ADVERTÊNCIA
10 DIAS
30 DIAS
APURAR INFRAÇÕES
APLICAR PENALIDADES
SE O PODER DISCIPLINAR SERVE PARA...
ABERTURA DE UM REGULAR
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA (ART. 5,
LV, CF)
TERMO DE DECLARAÇÃO
E VERDADE SABIDA
ABSTRATAGENÉRICAIMPESSOAL
A lei INOVA no ordenamento jurídico, pois ela
CRIA direitos
IMPÕE obrigações
A LEI DEVE SER EXECUTADA PELO PODER EXECUTIVO
IMPOSTO DE RENDADECLARAÇAO ANUAL
Comoe
Quando ?
Art 1. internetArt 2. maio
Decreto Regulamentar
Secundum Legem
PODER REGULAMENTAR
Art 3. entregara cada 2 anos.(Contra Legem)
Art 3. entrega da declaração a cada
2 anos.
Decreto Regulamentar
Anulação
Anulação
Sustar os efeitos do art. 3º
Controle Interno de Legalidade
Controle Externo de Legalidade
Controle Externo de Legalidade
Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.
Poder A quem Para que
Regulamentar (ouNormativo)
Chefes do Poder Executivo
‐ Presidente da República
‐ Governadores‐ Prefeitos
Complementar,explicar, detalhar a lei, dando condições para que a mesma seja fielmente executada
PO
DER R
EGULAM
ENTAR
Base Normativa Pode delegar Para que
Art. 84, IV,CF‐88
Não, pois é competência exclusiva dos Chefes do Poder Executivo.(observe que a CF usa o termo competência privativa).
Complementar,explicar, detalhar a lei, dando condições para que a mesma seja fielmente executada.
PO
DER R
EGULAM
ENTAR
Instrumento
Decreto Regulamentar, Decreto Regulamentador, Decreto deExecução, Regulamento de Execução ou Decreto Executivo.
PO
DER R
EGULAM
ENTAR
PO
DER R
EGULAM
ENTAR
A LEI DEVE SER EXECUTADA PELO PODER EXECUTIVO
ESTADUAL
LEI ESTADUALDecreto RegulamentarEstadual
Ass. Leg.
PO
DER R
EGULAM
ENTAR
A LEI DEVE SER EXECUTADA PELO PODER EXECUTIVO
Decreto Autônomo ou Independente
Tratar da organização e do funcionamento da Administração Federal, quando não implicar em aumento de despesa nem na criação ou extinção de órgãos públicos.
(CF _ Art. 84 _ VI _ a)
PO
DER R
EGULAM
ENTAR
A LEI DEVE SER EXECUTADA PELO PODER EXECUTIVO
Decreto Autônomo ou Independente
Extinção de cargos ou funções, quando vagos.
(CF – Art. 84 – VI – b)
O que pode no decreto autônomo
O que não pode no decreto autônomo
Tratar da organização e do funcionamento da Administração Federal.
Aumento de despesaCriação de órgãos públicosExtinção de órgãos públicos.
Extinguir cargos ou funções quando vagos.
Extinguir cargos ou funções que não estejam vagos.
É MATÉRIA DE RESERVA LEGAL
MINISTÉRIOS OU ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
DECRETO
REGIMENTO
REGULAMENTO
PROVIMENTO
RESOLUÇÃO
PORTARIAS DE EFEITO EXTERNO
PODER REGULAMENTAR
PODER NORMATIVO
Atos Normativos assemelham‐se às leis: São normas com efeitos gerais e abstratos.
DELIBERAÇÕES
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
TRF ‐ 5ª REGIÃO; Prova Juiz Federal Substituto; Cespe; 2015
Assinale a opção correta com relação ao poder regulamentar e ao poder de políciaadministrativa.
d) O poder regulamentar é prerrogativa concedida textualmente pela CF ao chefe doPoder Executivo federal que não se estende aos governadores e aos prefeitos.
e) No exercício do poder regulamentar, o presidente da República pode dispor,mediante decreto, sobre a organização e o funcionamento da administração federal,quando tal ato administrativo não implicar aumento de despesa; sobre a criação eextinção de órgãos públicos; sobre a extinção de funções ou cargos públicos, quandoestes estiverem vagos.
Prova: TJ‐CE_Analista Judiciário_Execução de Mandados_ CESPE_2014
Em relação aos poderes administrativos, assinale a opção correta.
a) As prerrogativas do Poder Legislativo incluem a sustação dosatos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poderregulamentar.
Prova:TJ‐CE_Técnico Judiciário_Área Administrativa_CESPE_2014
A respeito dos poderes da administração, assinale a opção correta.
a) Em respeito ao princípio da separação dos poderes, o CongressoNacional não pode sustar ato normativo do Poder Executivo.
e) O poder regulamentar é prerrogativa conferida à administraçãopública para expedir normas de caráter geral, em razão de eventuaislacunas, com a finalidade de complementar ou modificar a lei.
Departamento de Polícia Federal/Agente de Polícia Federal / CESPE / 2014
Acerca dos poderes administrativos e da responsabilidade civil do Estado,julgue os itens que se seguem.
A aplicação de sanção administrativa contra concessionária de serviçopúblico decorre do exercício do poder disciplinar.
Certo ( )
Errado ( )
Procuradoria Geral do Estado / Procurador do Estado / CESPE / 2014
Em relação aos poderes administrativos, julgue os itens subsecutivos.
Constitui exemplo de poder de polícia a interdição de restaurante pelaautoridade administrativa de vigilância sanitária.
Certo ( )
Errado ( )
Procuradoria Geral do Estado / Procurador do Estado / CESPE / 2014
Em relação aos poderes administrativos, julgue os itens subsecutivos.
Ao secretário estadual de finanças é permitido delegar, por razõestécnicas e econômicas e com fundamento no seu poder hierárquico,parte de sua competência a presidente de empresa pública, desde queo faça por meio de portaria.
Certo ( )
Errado ( )
“Atividade da Administração Pública, expressa em atosnormativos ou concretos, de condicionar, com fundamentoem sua supremacia geral e na forma da lei, a liberdade e apropriedade dos indivíduos, mediante ação ora fiscalizadora,ora preventiva, ora repressiva, impondo coercitivamente aosparticulares um dever de abstenção (non facere) a fim deconformar‐lhes os comportamentos aos interesses sociaisconsagrados no sistema normativo”.
ATIVIDADE DE
POLÍCIA ADMINISTRATIVA CONDICIONARLIMITARRESTRIGIRDISCIPLINARFRENAR
LIBERDADE
PROPRIEDADE
ATOS NORMATIVOSOU
ATOS CONCRETOS
ATOS FISCALIZATÓRIOS,PREVENTIVOS OUREPRESSIVOS
INTERESSEPÚBLICO
Exemplos1) LICENÇA PARA CONSTRUIR (restrição ao direito de propriedade –
ato preventivo).2) LICENÇA PARA EXERCER ATIVIDADE (restrição ao livre exercício da
profissão – ato preventivo).3) SINAL VERMELHO (restrição ao direito de ir e vir – ato
preventivo).4) LIMITE DE ALTURA DE IMÓVEL PRÓXIMO A AEROPORTOS
(restrição ao direito à propriedade – ato preventivo).
exemplos5)LICENÇA PARA DIRIGIR (restrição ao direito de ir e vir – atopreventivo).6)EMBARGO DE OBRA (ato repressivo).7)MULTA DE TRÂNSITO (ato repressivo).8)DESTRUIÇÃO DE MERCADORIAS DETERIORADAS (ato repressivo).9)CRP SUSPENDE PSICÓLOGO DO EXERCÍCIO DE SUAS ATIVIDADES(ato repressivo)
CRITÉRIOS DE LIMITAÇÃO DO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA PELA ADMINISTRAÇÃO
A) Que seja utilizado em prol do
B) Que seja respeitado o princípio da razoabilidade.
C) Que os atos estejam de acordo com a lei e os atosnormativos.
INTERESSEPÚBLICO
D) Que seja praticado no âmbito de sua competência.
ADM DIRETA( Centralizada )
ADM INDIRETA( Descentralizada )
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
SOC ECON MISTA
EMP PÚBLICAS
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Privado )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Privado )
( Personal Jur. de Dir Privado )
( Personal Jur. de Dir Público )
ADM DIRETA( Centralizada )
ADM INDIRETA( Descentralizada )
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
SOC ECON MISTA
EMP PÚBLICAS
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Privado )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Privado )
( Personal Jur. de Dir Privado )
( Personal Jur. de Dir Público )
ADM DIRETA( Centralizada )
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
ADM INDIRETA( Descentralizada )
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
( Personalidade Jurídica de Direito Público )
( Personal Jur. de Dir Público )
Para o STJ, somente os atos relativos ao CONSENTIMENTO e à FISCALIZAÇÃO são delegáveis, pois aqueles referentes à legislação e à
sanção derivam do poder de coerção do Poder Público.
Assim, estas fases podem ser delegadas a entidades com personalidade jurídica de direito
privado, integrantes da Administração Pública Indireta.
Ciclo de políciaAs atividades que envolvem a consecução do poder de políciapodem ser sumariamente divididas em quatro grupos, a saber:i) legislação, ii) consentimento,iii) fiscalização e iv) sanção.
LEGISLAÇÃO o CTB estabelece normas genéricas e abstratas paraa obtenção da Carteira Nacional de Habilitação
CONSENTIMENTO a emissão da carteira corporifica a vontade oPoder Público
FISCALIZAÇÃO a Administração instala equipamentos eletrônicos para verificar se há respeito à velocidade estabelecida em lei
SANÇÃO a Administração sanciona aquele que não guarda observância ao CTB
Sanções de Polícia
A ação punitiva, quando se tratar do exercício dopoder de polícia, prescreve em 5 anos contados dadata da prática do ato ou, em se tratando deinfração permanente ou continuada, do dia em quetiver cessado, exceto se a conduta a ser sancionadaconstituir crime, aplicando-se nesse caso aprescrição da legislação penal.
PRAZO PRESCRICIONAL PRAZO QUINQUENAL
ATOS ADMINISTRATIVOS
A
BC D
Presunção de LegitimidadePresunção de VeracidadeImperatividade (Coercibilidade)
Tipicidade
Autoexecutoriedade
ATRIBUTOS GERAIS
Ato de Polícia
Atributo Específico:
Discricionariedade
ATENÇÃO! Nem todo ato de polícia é dotado do atributo da discricionariedade, a exemplo das licenças.
FIQUE POR DENTRO
Não é inconstitucional a atribuição, às guardas municipais, doexercício do poder de polícia de trânsito.
STF. Plenário. RE 658570/MG, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red.p/ o acórdão Min. Roberto Barroso, julgado em 6/8/2015 (Info793).
SSP‐AM Técnico de Nível Superior FGV 2015
Hipótese 1: Governador do Amazonas editou decreto contendo atos gerais para complementar determinada lei estadual e permitir a sua efetiva aplicação.
Hipótese 2: Agentes da equipe de fiscalização de postura municipal de Manaus interditaram um mercado que funcionava sem alvará e apreenderam mercadorias impróprias para o consumo.
Nos casos apresentados, as providências administrativas adotadas pelos agentes públicos foram calcadas, respectivamente, nos poderes:a) hierárquico e punitivo;b) legislativo e disciplinar;c) hierárquico e disciplinar;d) legislativo e de fiscalização;e) regulamentar e de polícia.
Resposta: e
2015 FUNIVERSA SAPeJUS ‐ GO Agente de Segurança Prisional
Considere que a Administração Pública determinou a demolição de edificação erigida em área pública, cujo ocupante não detinha autorização para a sua ocupação e construção. A situação narrada descreve o exercício do poder
a) discricionário.b) de polícia.c) regulamentar.d) hierárquico.e) disciplinar.
TRE‐MG Técnico Judiciário ‐ Programação de Sistemas CONSULPLAN 2015
O poder de polícia deve ser exercido pela Administração Pública de acordo com o interesse público. Por tal razão é chamado de poder‐dever. A esse respeito, é correto afirmar que o poder de polícia a) é amplo e permite a edição de regulamentos autônomos e executórios à margem da lei. b) impõe que a Administração Pública apure infrações e aplique penalidades, mesmo que não haja legislação prévia. c) é discricionário e confere ao administrador a liberdade subjetiva de aplicar sanções ainda que em desacordo com os princípios da proporcionalidade e razoabilidade. d) é uma competência estatal que autoriza o agente público a restringir a liberdade e a propriedade em nome do interesse público, desde que sejam observados os princípios da proporcionalidade e razoabilidade.
TJ‐BA Analista Judiciário ‐ Área Administrativa FGV 2015
Município e Estado, por meio de suas equipes técnicas das áreas de defesa do consumidor e de meio ambiente, realizaram fiscalização conjunta em determinado posto de combustível. As equipes verificaram a existência de diversas irregularidades, como danos ambientais por contaminação do solo, em razão de vazamento de óleo diesel, e danos ao consumidor por exposição à venda de combustível adulterado. Observado o devido processo legal, foram aplicadas as sanções administrativas cabíveis e comunicado o fato aos órgãos competentes para as demais providências legais. O poder administrativo que viabilizou a fiscalização em tela é o poder:a) normativo;b) disciplinar;c) regulador;d) sancionador;e) de polícia.
Após várias denúncias, o Poder Público municipal realizou vistoria ao mercado “Super Vende Tudo”. Nessa oportunidade, verificou‐ se que vários produtos estavam com o prazo de validade vencido. Foi determinada, então, como medida de polícia, a interdição temporária do estabelecimento, durante o período necessário ao recolhimento das mercadorias vencidas.
O gerente do mercado, entretanto, recusou‐se a permitir a retirada das mercadorias, argumentando que não havia qualquer decisão judicial que amparasse o comportamento dos fiscais.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.a) Não é possível aos agentes de fiscalização determinar a interdição do estabelecimento e o recolhimento de mercadorias, uma vez que não foram garantidos ao particular o contraditório e a ampla defesa.b) A interdição do estabelecimento e o recolhimento das mercadorias, como atos de polícia, são autoexecutórios, dispensando prévia decisão judicial e admitindo o diferimento do contraditório e da ampla defesa para momento posterior.c) A interdição temporária de estabelecimento e o recolhimento de mercadorias não estão amparados pelo chamado poder de polícia, uma vez que este somente tem por objeto a preservação da segurança públicad) As medidas de fiscalização de polícia somente podem resultar, como sanção, na aplicação de multa, não se admitindo as medidas de interdição de estabelecimento e recolhimento de mercadorias.e) A interdição do estabelecimento e o recolhimento das mercadorias não poderiam ser determinados pelos agentes de fiscalização, uma vez que não há decisão judicial que legitime tais atos.
TJ‐RJProva: Analista Judiciário ‐ Especialidade Comissário de Justiça, da Infância, da Juventude e do Idoso FGV 2014
A Lei nº 8.069/90 conferiu ao Juízo da Infância e da Juventude atribuições atípicas de natureza administrativa, como conceder autorização para entrada, permanência ou participação de crianças e adolescentes em eventos, mediante alvará (Art. 149, do ECA). Tal atribuição decorre da prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a restringir o uso e o gozo da liberdade individual em favor do interesse público. Trata‐se do poder administrativo:a) hierárquico;b) disciplinar;c) regulamentar;d) de polícia;e) de jurisdição.
ATOS ADMINISTRATIVOS
ATOS PRIVADOS (OU ATOS DE NATUREZA PRIVADA)
FATOS ADMINISTRATIVOSATOS POLÍTICOS(OU DE GOVERNO)
ATOS DA ADMINISTRAÇÃO
ATOS ADMINISTRATIVOS
ATOS PRIVADOS (OU ATOS DE NATUREZA PRIVADA)
Relação Horizontal (Isonomia)
Ato Bilateral (Acordo de Vontades )
Relação Vertical
Ato Unilateral (Imposição da Vontade da Administração )
REGIME JURÍDICO DE DIREITO PÚBLICO
REGIME JURÍDICO DE DIREITO PRIVADO
REGIME JURÍDICO DE DIREITO PÚBLICO
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO ADMINISTRATIVO (RJA)
DIREITO ELEITORAL
DIREITO PENAL
DIREITO PROCESSUALDIREITO INTERNACIONAL
REGIME JURÍDICO DE DIREITO PRIVADO
DIREITO CIVIL
DIREITO COMERCIAL (Empresarial)
DIREITO DO TRABALHO
Questão CESPE ‐ 2013 ‐ TJ‐DF ‐ Analista Jud ‐ Oficial de Justiça Avaliador
A venda de bens de produção no mercado por sociedade de economiamista caracteriza a prática de ato administrativo.
Certo Errado
Errada
Questão CESPE ‐ 2013 ‐ PC‐BA ‐ Delegado de Polícia
A designação de ato administrativo abrange toda atividade desempenhadapela administração.
Certo Errado
Errada
Questão CESPE ‐ 2013 ‐ FUNASA ‐ Todos os Cargos
Se a FUNASA desejar alugar um edifício de apartamentos para acomodarnovos servidores, o contrato de locação, em razão do evidente interessepúblico, será considerado ato administrativo, mesmo que o contrato sejaregido pelo direito privado.
Certo Errado
Errada
PRERROGATIVAS
VANTAGENS
PODERES
SUPR
EMAC
IA
Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o Interesse Particular
SUJEIÇÕES
RESTRIÇÕES
LIMITAÇÕES
Princípio da Indisponibilidade
Celso Antonio Bandeira de Mello
REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO
(Direito Administrativo)
Pedra de
Toq
ue
Pedra de
Toq
ue
Princípio da Legalidade para MSZP.
Questão CESPE ‐ 2014 ‐ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ‐ Agente Administrativo
Acerca do regime jurídico administrativo e dos atos administrativos,julgue o próximo item.
Em razão da submissão ao regime jurídico administrativo, aAdministração pública não dispõe da mesma liberdade paracontratar que é conferida ao particular.
Certo Errado
Certa
Questão CESPE ‐ 2010 ‐ MPU ‐ Analista – Arquivologia
As prerrogativas do regime jurídico administrativo conferem poderes àadministração, colocada em posição de supremacia sobre o particular; jáas sujeições servem de limites à atuação administrativa, como garantia dorespeito às finalidades públicas e também dos direitos do cidadão.
Certo Errado
Certa
O fato administrativo que decorre de um ato administrativo representa a execução material deste ato no exercício da funçãoadministrativa. Exemplo disto é a construção de uma ponte pela administração pública (fato administrativo voluntário), pois constitui umaatividade pública material em cumprimento de alguma decisão administrativa (ato). Assim, são exemplos de fatos administrativos: aconstrução de uma ponte, a demolição de um prédio, a limpeza de uma rua e a apreensão de mercadorias. O ato administrativo, nestescasos, é a ORDEM para construir a ponte, demolir o prédio, limpar a rua e apreender as mercadorias. Nestes casos, diz‐se que o fatoadministrativo é a consequência do ato administrativo. Outra observação importante é que, neste caso, quem tem a aptidão para aprodução de efeitos jurídicos é o ato administrativo e não o fato. Se o fato administrativo representa a execução material do atoadministrativo, então não produz efeitos jurídicos e, consequentemente, não está (o fato) contido no conceito de fato jurídico, pois que esteúltimo produz efeitos jurídicos.
Mas há também o fato administrativo (fato administrativo voluntário) que não decorre de um ato administrativo formal que exprima amanifestação de vontade do Estado, mas tão somente de uma conduta administrativa, ou seja, de uma ação da administração, como no casode um servidor que simplesmente troca a mesa de trabalho com outro.
Contudo, é importante ressaltar que o fato administrativo pode se consumar, também, sem o suporte de um ato administrativo formalmas que se origina de fenômenos da natureza com reflexos na órbita administrativa. Assim, o nascimento do filho de uma servidora (fatoadministrativo natural que decorre de um fenômeno da natureza) produz efeitos jurídicos no âmbito do direito administrativo, qual seja, oauxílio creche à que faz jus a servidora. O mesmo se dá com a morte de um agente público, fazendo abrir a vacância do cargo que eleexercia. Referido fato administrativo (nascimento ou morte) ocorre independente de qualquer manifestação de vontade da Administração(ato administrativo) pois é imputável à natureza e não ao homem. Neste caso, o fato administrativo produz efeitos jurídicos, pois nasce paraa servidora pública um direito, qual seja, o auxílio creche. Nesta hipótese, se o fato administrativo não representa a execução material doato administrativo, então está apto à produção de efeitos jurídicos e, consequentemente, está (o fato administrativo natural) contido noconceito de fato jurídico, pois que este último produz efeitos jurídicos.
Por fim, ressalto que o fato administrativo (voluntário ou natural) não admite anulação ou revogação, eis que estas formas de extinçãoocorrem no ato administrativo e não no fato.
Questão FUNCAB ‐ 2012 ‐ PC‐RJ ‐ Delegado de Polícia
Sobre os atos administrativos, assinale a alternativa correta.a) Um fato administrativo pode se consumar sem o suporte de um ato administrativo.b)...c)...d)...e)...
Certa
Questão CESPE ‐ 2013 ‐ MI ‐ Assistente Técnico Administrativo
A construção de uma ponte pela administração pública caracteriza um fatoadministrativo, pois constitui uma atividade pública material emcumprimento de alguma decisão administrativa.
( ) Certo ( ) Errado
Certa
Questão CESPE ‐ 2012 ‐ DPE‐SE ‐ Defensor Público
A respeito dos atos administrativos, assinale a opção correta.a) ...b) ...c) ...d) O conceito de fato administrativo está contido no de fato jurídico.e) ...
Errada
Questão EJEF ‐ 2007 ‐ TJ‐MG ‐ Técnico Judiciário
Analise as seguintes afirmativas sobre o ato administrativo.
I. Comportamentos puramente materiais da Administraçãodenominam‐se fatos administrativos
Certa
Questão AGU Advogado da União CESPE 2004
Os fatos administrativos voluntários se materializam ou pormeio de atos administrativos que exprimam a manifestação davontade do administrador ou por meio de condutasadministrativas, as quais não são obrigatoriamente precedidasde um ato administrativo formal; por sua vez, os fatosadministrativos naturais originam‐se de fenômenos da naturezacom reflexos na órbita administrativa.
Certa
Questão SEFAZ‐SP Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas VUNESP 2013
Considerando a teoria geral do ato administrativo no direito brasileiro,assinale a alternativa correta.a) Atos e fatos administrativos são espécies de condutas administrativas, que se subdividem em voluntários e naturais.b) ...c) ...d) ...e) ...
Errada
Questão TRT 6ª Região (PE) Juiz do Trabalho 2010
Acerca dos atos administrativos, assinale a alternativa CORRETA:a) ...b) ...c) ...d) Os fatos administrativos admitem anulação, mas, ao contráriodos atos administrativos, não admitem revogação.e) ...
Errada
ATOSADMINISTRATIVOS
ATOSPRIVADOS
São atos sujeitos ao REGIME JURÍDICODE DIREITO PRIVADO.
São atos sujeitos ao REGIME JURÍDICODE DIREITO PÚBLICO.
DIREITO CIVILDIREITO COMERCIAL
DIREITO DO TRABALHODIREITO ADMINISTRATIVO
ATOSADMINISTRATIVOS
ATOSPRIVADOS
São atos sujeitos ao REGIME JURÍDICODE DIREITO PRIVADO.
São atos sujeitos ao REGIME JURÍDICODE DIREITO PÚBLICO.
DIREITO CIVILDIREITO COMERCIAL
DIREITO DO TRABALHODIREITO ADMINISTRATIVO
DOAÇÃO, CONTRATO DE ALUGUEL, ABERTURA DE CONTA CORRENTE,
COMPRA E VENDA.
ATOS DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA
ATO DISCRICIONÁRIOATO VINCULADO
COMPETÊNCIA
FINALIDADE
FORMA
MOTIVO
OBJETO
Elemento vinculado à lei
Elemento vinculado à lei
Elemento vinculado à lei
Elemento vinculado à lei
Elemento vinculado à lei
Elemento vinculado à lei
Elemento vinculado à lei
Elemento vinculado à lei
Elemento DISCRICIONÁRIO
Elemento DISCRICIONÁRIO
COMPETÊNCIAS
LEICampo de
Atribuições/Campo de Competências, definido pela Lei
ATENÇÃO! O agente deve atuar DENTRO deste campo de competências. Atuar FORA é praticar ato com EXCESSO DE PODER.
EXPRESSA
COMPETÊNCIA)
COMPETÊNCIA
ATO ADM
Excesso de Poder
ABUSO
DE P
ODER
HÁ EXCESSO DE PODER QUANDO O AGENTE:A) AGE FORA DOS LIMITES DE SUA COMPETÊNCIA;B) QUANDO O AGENTE TEM COMPETÊNCIA PARA A PRÁTICA DO
ATO MAS ELE A EXCEDE, EXTRAPOLA, ULTRAPASSA, EXORBITA, VAI ALÉM.
COMPETÊNCIA)
COMPETÊNCIA
ATO ADM
Excesso de Poder
ATO ADM
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
ABUSO
DE P
ODER
Desvio de Poder
Ato Adm com vício no elemento competência
O Ato era para serpraticado peloagente “A”, mas foipraticado peloagente “B”.Obs: A competênciaera EXCLUSIVA do“A”
O vício é GRAVE
O Ato éNULO
O Ato deve ser anuladopela Adm.
O Ato era para serpraticado peloagente “A”, mas foipraticado peloagente “B”.Obs: A competênciaNÃO era EXCLUSIVAdo “A”
O vício NÃO é GRAVE
O Ato é ANULÁVEL
O Ato pode ser anuladopela Adm.
O Ato pode ser convalidadopela Adm.
CONVALID
AÇÃO
1) A convalidação não pode acarretar em prejuízo a terceiros ou ao interesse público.2) A convalidação é ato discricionário da Administração (e nãodo Poder Judiciário)
3) A convalidação produz efeitos ex tunc.
4) A Administração deve justificar (motivar) o porquê de terfeito a convalidação do ato administrativo.
Sobre a convalidação ...
Questão CESPE ‐ 2014 ‐ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ‐ Agente Administrativo
O administrador público que age fora dos limites de sua competência atuacom desvio de poder.
Certo Errado
Errada
“A”Presidente da RepublicaArt. 84, IV, CF‐88Decreto RegulamentarCompetência Exclusiva
“B” Ministro de Estado
Excesso de Poder ( Abuso de Poder )
VÍC
IO D
E C
OM
PETÊNCIA
DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
“A”Presidente da Republica
Art. 84, VI, “a” e “b” da CF‐88Decreto AutônomoCompetência Não‐Exclusiva (privativa)
“B” Ministro de Estado
DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
VÍC
IO D
E C
OM
PETÊNCIA
Excesso de Poder ( Abuso de Poder )
Remoção de Ofício ou Ex officio
Remover o servidor sem que ele tenha requerido
IMPLÍCITA
EXPRESSA
Interesse Particular
AdministraçãoPública
Punir o Servidorfaltoso
FIN
ALI
DADE
AtoDesvioDe
Finalidade(ou de Poder)
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
INTERESSE PARTICULAR
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
DESVIO
DE P
ODERO
U D
E F
INALID
ADE
Desvio de Poder/Finalidade
REMOÇÃO PARA PUNIR
Desvio de Poder/Finalidade
REMOÇÃOPARA
REMOVER
A B U S O D E P O D E R
E X C E S S O D E P O D E R
D E S V I O D E P O D E R
A Ç Ã O ( A T O C O M I S S I V O )
O M I S S A O ( A T O O M I S S I V O )
A T O D O L O S O ( C O M I N T E N Ç Ã O )
A T O C U L P O S O ( S E M I N T E N Ç Ã O )
COMPETÊNCIA)
COMPETÊNCIA
ATO ADM
Excesso de Poder
ATO ADM
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
ABUSO
DE P
ODER
Desvio de Poder/Finalidade
Ato Adm comvício noelementoFINALIDADE
O vício é GRAVE
O Ato éNULO
O Ato deve ser anulado pela
Adm.
CONVALID
AÇÃO
Ato Adm com vício no elemento FINALIDADE não admite convalidação (ou sanatória).
FORMA é a exteriorização material do ato administrativo.
ESCRITA ORAL SINAIS
+ USUAL + FORMAL
EMERGÊNCIAHIERARQUIA
Ato Adm com vício no elemento FORMA
O Ato NÃO foipraticado comobservância adeterminadaforma, sendoque a mesma eraESSENCIAL àvalidade do ato.
O vício é GRAVE
O Ato éNULO
O Ato deve ser anuladopela Adm.
O vício NÃOé
GRAVE
O Ato é ANULÁVEL
O Ato pode ser anuladopela Adm.
O Ato pode ser convalidadopela Adm.
CONVALID
AÇÃO
O Ato NÃO foipraticado comobservância adeterminadaforma, sendo quea mesma NÃO eraESSENCIAL àvalidade do ato.
Questão TRT 23R (MT) ‐ 2011 ‐ TRT ‐ 23ª REGIÃO (MT) ‐ Juiz do Trabalho
Assinale a assertiva correta sobre ato administrativo:a) a revogação é um ato vinculado legitimo e eficaz realizada pela Administração.b) a revogação funda‐se no poder regulamentar de que dispõe a Administração.c) a teoria dos motivos determinantes funda‐se na consideração de que os atos administrativos, quando tiverem sua prática motivada, ficam vinculados aos motivos expostos, para todos os efeitos jurídicos.d) nos atos administrativos discricionários, não há falar em mérito administrativo, visto que toda a atuação do Executivo se resume no atendimento das imposições legais.e) a forma é revestimento exteriorizador do ato administrativo, constituindo requisito meramente discricionário que prescinde à sua perfeição. Errada
Questão CESPE ‐ 2013 ‐ TJ‐DF ‐ Técnico Judiciário ‐ Área Administrativa
O ato administrativo eivado de vício de forma é passível deconvalidação, mesmo que a lei estabeleça forma específicaessencial à validade do ato.
Certo Errado
Errada
Questão CESPE ‐ 2010 ‐ TCU ‐ Auditor Federal de Controle Externo ‐ Tecnologia da Informação
Sempre que a lei expressamente exigir determinada formapara que um ato administrativo seja considerado válido, ainobservância dessa exigência acarretará a nulidade doato.
Certo Errado
Certa
Dirigir Sem cinto desegurança
C.T.B Adm. devemultar oinfrator
MOTIV
O
Oportunidadee
Conveniência
Ato Vinculado
MOTIVOOU CAUSA
Por dirigir sem cinto de seg.R$ 160,00Conforme o CTB, art. X.
Multa de Trânsito
Poder Vinculado
Dirigir Sem cinto desegurança
C.T.B Adm. devemultar oinfrator
MOTIV
O
Ato Vinculado
MOTIVOOU CAUSA
Multa de Trânsito
FatoMotivo de FatoSituação FáticaPressuposto de Fato
DireitoMotivo de DireitoSituação JurídicaPressuposto de Direito
Dirigir Sem cinto desegurança
C.T.B Adm. devemultar oinfrator
MOTIV
O
Ato Vinculado
MOTIVOOU CAUSA
Por dirigir sem cinto de seg.R$ 160,00,conforme o CTB, art. X.
Multa de Trânsito
Apresentaçãoformal, clara, expressa, dos motivos de fato e de direito que ensejaram a prática do ato.
Motivação ou
Justificativa
Paulo requer autorização p/ fechar a Rua (vôlei)
Adm pode autorizar ou não o fechamentoLei X, art. Y
MOTIV
O
Ato DiscricionárioMOTIVO OU CAUSA
AutorizaçãoFatoMotivo de FatoSituação FáticaPressuposto de Fato
DireitoMotivo de DireitoSituação JurídicaPressuposto de Direito
NãoAutorização
Oportunidade e Conveniência
Paulo requer autorização p/ fechar a Rua (vôlei)
Adm pode autorizar ou não o fechamentoLei X, art. Y
MOTIV
O
Autorizo
Ato Discric
ioná
rio
MOTIVO OU CAUSA
Não autorizo o requerimento (Lei X, art. Y), haja
vista que no local há grande fluxo de
veículos
Oportunidade e Conveniência
Motivação
ou
Justificativ
a
É livre a exoneração(Art. 40, § 13,
CF/88)
MOTIV
O
Não exonerar
Ato Discric
ioná
rio
MOTIVO OU CAUSA
Ato deExoneração
Oportunidade e Conveniência
A motivação ou
justificativa é dispensável neste caso
Ato Adm
EFEITOS JURÍDICOSEFEITOS DE DIREITOCONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS
MODIFICAR
ADQUIRIR
RESGUARDAR
TRANSFERIR
EXTINGUIR
DIREITOS
Ou impor obrigações
Questão CESPE ‐ 2006 ‐ OAB ‐ Exame de Ordem
Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Assinale a opção que não configura atributo exclusivo do ato administrativo.a) presunção de legitimidadeb) imperatividadec) auto‐executoriedaded) legalidade
Obra sem licença
Farmácia irregular
Alimentos vencidos no restaurante
AUTO E
XECUTORIE
DADE
AUTOEXECUTORIEDADE
Neste caso a Administração deverá provocar o Poder Judiciário
MULTAS NÃO ADIMPLIDAS
Questão Instituto Chico Mendes ‐ 2014 ‐ Técnico Administrativo
A autoexecutoriedade dos atos administrativos ocorre nos casos em que é prevista em lei ou, ainda,quando é necessário adotar providências urgentes em relação a determinada questão de interesse público.
( ) Certo ( ) Errado
EXIGIBILIDADE COAÇÃO INDIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO
A IRREGULARIDADE NÃO CESSA DE IMEDIATO
EXECUTORIEDADE COAÇÃO DIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO
A IRREGULARIDADE CESSA DE IMEDIATO
EXIGIBILIDADE COAÇÃO INDIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO
A IRREGULARIDADE NÃO CESSA DE IMEDIATO
EXECUTORIEDADE COAÇÃO DIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO
A IRREGULARIDADE CESSA DE IMEDIATO
OBRA IRREGULAR, SEM LICENÇA
EXIGIBILIDADE COAÇÃO INDIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO
A IRREGULARIDADE NÃO CESSA DE IMEDIATO
EXECUTORIEDADE COAÇÃO DIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO
A IRREGULARIDADE CESSA DE IMEDIATO
MULTA DE TRÂNSITO NÃO
QUITADA
Dirigir Sem cinto desegurança
C.T.B Adm. devemultar oinfrator
PR
ES
UN
ÇÃ
O D
E L
EG
IT
IM
ID
AD
E E
D
E V
ER
AC
ID
AD
E
MOTIVOOU CAUSA
Por dirigir sem cinto de seg.R$ 160,00,
conforme o CTB, art. X.
Multa de Trânsito
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE
PRESUNÇÃO DE VERACIDADE
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADEPRESUNÇÃO DE VALIDADE
PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE
É A PRESUNÇÃO RELATIVA ( JURIS TANTUM ) DE QUE TODO ATOPRATICADO PELA ADMINISTRAÇÃO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM ALEI E OS PRINCÍPIOS.
INDEPENDE DE EXPRESSA PREVISÃO EM LEI.
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADEPRESUNÇÃO DE VALIDADE
PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE
SÃO EFEITOS DA PRESUNÇÃO:
A) O dever de obedecer ao ato, mesmo que eivado de vícios;
B) A inércia do Poder Judiciário e
C) A inversão do ônus da prova.
Questão CESPE ‐ 2013 ‐ MS ‐ Analista Técnico ‐ Administrativo
A presunção de legitimidade não é atributo típico do ato administrativo, já que esse ato poderá ser questionado judicialmente.
( ) Certo ( ) Errado
Puniro infratorda norma
detrânsito
FOGO NO VEÍCULO
BANIR O VEÍCULO
MULTA DETRÂNSITO
FINALIDADE
ATO 2
TIP
ICID
ADE
Puniro infratorda norma
detrânsito
FOGO NO VEÍCULO
BANIR O VEÍCULO
MULTA DETRÂNSITO
FINALIDADE
ATO 2
TIP
ICID
ADE
POR SER O ATO TIPIFICADO NA LEI COMO APTO A ALCANÇAR ESTE
RESULTADO.
IMPOSIÇÃO UNILATERAL DA ADMINISTRAÇÃO
DE OBRIGAÇÕES OU RESTRIÇÕES
INDEPENDENTEMENTE DA CONCORDÂNCIA DO ADMINISTRADO
IMPERATIVIDADE
Questão 2013 ‐ MS ‐ Analista Técnico – Administrativo
A imperatividade, atributo decorrente do poder extroverso, é a qualidade pela qual os atos administrativos se impõem a terceiros, independentemente de sua aquiescência.
( ) Certo ( ) Errado
Questão 2012 ‐ Receita Federal ‐ Analista Tributário da Receita Federal
É incorreto afirmar, quanto ao regime do ato administrativo:a) a presunção de legitimidade diz respeito à conformidade do ato com a lei.b) a auto‐executoriedade é a possibilidade de o ato ser posto em execução pela própria Administração Pública.c) a discricionariedade configura a completa liberdade de atuação do agente público na prática do ato administrativo.d) a imperatividade é a capacidade do ato de se impor a terceiros independente de sua concordância.e) o motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento para a prática do ato administrativo.
ART. 37 , § 6º, CF‐88
“As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privadoprestadoras de serviço público responderão pelos danos que seusagentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito deregresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa”.
ART. 37 , § 6º, CF‐88
“As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privadoprestadoras de serviço público responderão pelos danos que seusagentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito deregresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa”.
União Estados
DFMunicípiosAutarquias
Fundações Públicas Autárquicas (ou Autarquias Fundacionais)
Empresas PúblicasSociedades de Economia MistaDelegatários de Serviços Públicos
Fundações Públicas
Observe que quem irá responder pelos danos causados pelos agentes públicos é a
PESSOA JURÍDICA.Lembre‐se da Teoria do Órgão
Trata‐se de Responsabilidade Civil Objetiva do Estado, na modalidade “risco
administrativo”.Independe de comprovação de culpa.
PODER JUDICIÁRIO
SENTENÇA JUDICIALTRANSITADA EM JULGADO
PROVOCAÇÃO
1
2
3
4
DANO
EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADE DO ESTADO
A) CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA
B) CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR
C) CULPA DE TERCEIROS
PROVAR
B) CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR PARA O STF SÃO SINÔNIMOS
Evento imprevisível e de consequência incalculável.
C) CULPA DE TERCEIROS
Arrastão
PODER JUDICIÁRIO
SENTENÇA JUDICIALTRANSITADA EM JULGADO
PROVOCAÇÃO
AÇÃO JUDICIAL REGRESSIVA( OU AÇÃO DE REGRESSO ) – Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público
CONTRA O AGENTE CAUSADOR DO DANO
PRAZO IMPRESCRITÍVEL PARA A ADMINISTRAÇÃO (Art. 37, § 5º da CF)
O AGENTE RESPONDE PERANTE A ADMINISTRAÇÃO APENAS NOS CASOS DE DOLO OU CULPA DELE
1
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DANO
Em até 5 anos
PODER JUDICIÁRIO
SENTENÇA JUDICIALTRANSITADA EM JULGADO
PROVOCAÇÃO
AÇÃO JUDICIAL REGRESSIVA( OU AÇÃO DE REGRESSO ) – Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público
CONTRA O AGENTE CAUSADOR DO DANO
PRAZO IMPRESCRITÍVEL PARA A ADMINISTRAÇÃO (Art. 37, § 5º da CF)
O AGENTE RESPONDE PERANTE A ADMINISTRAÇÃO APENAS NOS CASOS DE DOLO OU CULPA DELE
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DANO
Em até 5 anos
São imprescritíveis as ações de reparação de dano quando este resulta de motivação política ou de atos de
tortura ou de prisão no regime militar.
PODER JUDICIÁRIO
SENTENÇA JUDICIALTRANSITADA EM JULGADO
PROVOCAÇÃO
AÇÃO JUDICIAL REGRESSIVA( OU AÇÃO DE REGRESSO ) – Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público
CONTRA O AGENTE CAUSADOR DO DANO
PRAZO IMPRESCRITÍVEL PARA A ADMINISTRAÇÃO (Art. 37, § 5º da CF)
O AGENTE RESPONDE PERANTE A ADMINISTRAÇÃO APENAS NOS CASOS DE DOLO OU CULPA DELE
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DANO
Em até 5 anos
Segundo o Decreto nº. 20.910‐1932, art. 1º, “As dívidas passivas da União, dos Estados, e dos Municípios, bem assim todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda
federal, estadual ou municipal, seja qual for a sua natureza, prescrevem em cinco anos contados da data
do ato ou fato do qual se originarem”.
Segundo a Lei 9.494‐97, art. 1º‐c, “Prescreverá em cinco anos o direito de obter indenização dos danos causados por agentes de pessoas jurídicas de direito público e de pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de
serviços públicos”.
Regime de Responsabilização Teoria Características
Não há regime de responsabilidade do Estado
Teoria da Irresponsabilidade
Subjetiva Teoria da Responsabilidade Subjetiva (teoria civilista)
Necessidade da vítima comprovar a culpa do agente causador do dano.
Subjetiva Teoria da Culpa Anônima Necessidade de comprovar a culpa do Estado por um serviço que não funcionou, funcionou mal ou funcionou atrasado. Deve‐se provar a omissãogenérica injustificada do Estado.
Objetiva Teoria do Risco Administrativo Não precisa provar a culpa.Precisa provar a ação, o dano e o nexo causal.Aceita excludentes de responsabilidade
Objetiva Teoria do Risco Integral Não precisa provar a culpa.Precisa provar a ação, o dano e o nexo causal.Não aceita excludentes de responsabilidade.
Regime de Responsabilização Teoria Características
Não há regime de responsabilidade do Estado
Teoria da Irresponsabilidade
Subjetiva Teoria da Responsabilidade Subjetiva (teoria civilista)
Necessidade da vítima comprovar a culpa do agente causador do dano.
Subjetiva Teoria da Culpa Anônima Necessidade de comprovar a culpa do Estado por um serviço que não funcionou, funcionou mal ou funcionou atrasado. Deve‐se provar a omissãogenérica injustificada do Estado.
Objetiva Teoria do Risco Administrativo Não precisa provar a culpa.Precisa provar a ação, o dano e o nexo causal.Aceita excludentes de responsabilidade
Objetiva Teoria do Risco Integral Não precisa provar a culpa.Precisa provar a ação, o dano e o nexo causal.Não aceita excludentes de responsabilidade.
Não é adotada no Brasil.O Estado quis se equiparar ao particular! É a teoria tratada no art. 37, § 6º, da CF.
Danos Nucleares (Art. 21, XXIII, d, CF)Danos Ambientais (Art. 225, § 1º e 2º da CF e Lei
6.938‐81, art. 14, § 1º )Atentados Terroristas ou Atos de Guerra contra
Aeronaves de Empresas Aéreas Brasileiras no Brasil ou no Exterior ( Lei 10.309‐2001e Lei 10.744‐2003 )
A Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92) não se aplica aos agentes políticos quando a conduta
por eles praticada for prevista como crime de
responsabilidade pela Lei 1.079/50, evitando‐se, assim,
o bis in idem.
Agentes Políticos que praticam crime de responsabilidade:
Presidente da RepúblicaMinistros de Estado
Procurador‐Geral da RepúblicaMinistros do STFGovernadores
Secretários de Estado
Sanções Enriquecimento Ilícito
Dano ao erário Atentado a princípios
Perda dos bens ou valores acrescidosilicitamente ao patrimônio.
Sim Se concorrer esta circunstância
Ressarcimento integral do dano. Sim, quando houver dano.
Sim Sim, se houver dano
Perda da função pública. Sim Sim SimSuspensão dos direitos políticos. De 8 a 10 anos. De 5 a 8 anos. De 3 a 5 anos.
Pagamento de multa civil. Até 3X o valor do acréscimo patrimonial.
Até 2X o valor do dano.
Até 100X o valor da remuneração
do agente.Proibição de contratar com o PoderPúblico ou receber benefícios ouincentivos fiscais ou creditícios, direta ouindiretamente, ainda que por intermédiode pessoa jurídica da qual seja sóciomajoritário.
10 anos. 5 anos. 3 anos.
Sanções Enriquecimento Ilícito
Dano ao erário Atentado a princípios
Perda dos bens ou valores acrescidosilicitamente ao patrimônio.
Sim Se concorrer esta circunstância
Ressarcimento integral do dano. Sim, quando houver dano.
Sim Sim, se houver dano
Perda da função pública. Sim Sim Sim
Suspensão dos direitospolíticos.
De 8 a 10 anos. De 5 a 8 anos. De 3 a 5 anos.
Pagamento de multa civil. Até 3X o valor do acréscimo patrimonial.
Até 2X o valor do dano.
Até 100X o valor da remuneração
do agente.
Proibição de contratar com o PoderPúblico ou receber benefícios ouincentivos fiscais ou creditícios,direta ou indiretamente, ainda quepor intermédio de pessoa jurídica daqual seja sócio majoritário.
10 anos. 5 anos. 3 anos.
Sanções
Perda dos bens ou valores acrescidosilicitamente ao patrimônio.
Ressarcimento integral do dano.
Perda da função pública.
Suspensão dos direitos políticos.
Pagamento de multa civil.
Proibição de contratar com o PoderPúblico ou receber benefícios ouincentivos fiscais ou creditícios, direta ouindiretamente, ainda que por intermédiode pessoa jurídica da qual seja sóciomajoritário.
Sanção Civil
Sanção CivilSanção
AdministrativaSanção Política
Sanção Civil
Sanção Administrativa
REPRESENTAÇÃO À AUTORIDADE
ADMINISTRATIVA COMPETENTE
ESCRITA OU REDUZIDA A TERMO
QUALQUER PESSOA
ASSINATURA QUALIFICAÇÃO
FATOS
REJEIÇÃO DA REPRESENTAÇÃO
COMISSÃO PROCESSANTE
REJEIÇÃO DA REPRESENTAÇÃO
COMISSÃO PROCESSANTE
REPRESENTAÇÃO NO MINISTÉRIO PÚBLICO
CONHECIMENTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E AO TRIBUNAL DE
CONTAS
PODERÁ DESIGNAR MEMBRO PARA ACOMPANHAR A COMISSÃO
COMISSÃO PROCESSANTE
CONHECIMENTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E
AO TRIBUNAL DE CONTAS
REPRESENTAÇÃO AO MP OU À
PROCURADORIA DO ÓRGÃO
REQUER O SEQUESTRO DOS BENS DO
INVESTIGADO AO JUÍZO COMPETENTE
COMISSÃO PROCESSANTE
CONHECIMENTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E
AO TRIBUNAL DE CONTAS
REPRESENTAÇÃO AO MP OU À
PROCURADORIA DO ÓRGÃO
REQUER O SEQUESTRO DOS BENS DO
INVESTIGADO AO JUÍZO COMPETENTE
JUÍZO COMPETENTE DECRETA O SEQUESTRO DOS BENS DO INDICIADO(MEDIDA CAUTELAR)
EFETIVAÇÃO DA MEDIDA CAUTELAR
MINISTÉRIO PÚBLICO OU PJ INTERESSADA
PROPÕE A AÇÃO PRINCIPAL
Até 30d
COMISSÃO PROCESSANTE
CONHECIMENTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E AO TRIBUNAL DE CONTAS
REPRESENTAÇÃO AO MP OU À
PROCURADORIA DO ÓRGÃO
REQUER O SEQUESTRO DOS BENS DO INVESTIGADO AO JUÍZO
COMPETENTE
JUÍZO COMPETENTE DECRETA O SEQUESTRO DOS BENS DO INDICIADO(MEDIDA CAUTELAR)
EFETIVAÇÃO DA MEDIDA CAUTELAR
MINISTÉRIO PÚBLICO OU PJ INTERESSADA
PROPÕE A AÇÃO PRINCIPAL
Até 30d
JUÍZO COMPETENTE MANDA AUTUAR A INCIAL E NOTIFICAR O REQUERIDO
Até 15dMANIFESTAÇÃO POR
ESCRITO DO REQUERIDO
Até 30d JUIZ REJEITA A AÇÃO SE CONVENCIDO DA INEXISTÊNCA DO
ATO DE IMPROBIDADE
OU O JUIZ RECEBE A PETIÇÃO INICIAL E CITA O RÉU PARA APRESENTAR
CONESTAÇÃO
Para José dos Santos Carvalho Filho, serviço público é “toda atividade prestada pelo
Estado ou por seus delegados, basicamente sob regime de direito público, com vistas à satisfação de necessidades essenciais e
secundárias da coletividade”.
Para Hely Lopes Meirelles, serviço público é “todo aquele prestado pela administração ou por seus delegados, sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades sociais, essenciais ou secundárias da coletividade, ou
simples conveniências do estado”.
O serviço público é prestado pelo Estado (Administração Direta ou Indireta) ou por
particulares (delegatários de serviços públicos).
O serviço público é sujeito ao Regime Jurídico de Direito Público
A titularidade do serviço público é do Poder Público
ATIVIDADE DE POLÍCIA
ADMINISTRATIVA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS
INTERESSEPÚBLICO
PRESTAÇÃO POSITIVA DO
ESTADO
PRESTAÇÃO NEGATIVA DO
ESTADO
Questão 2014 Banca: SHDIAS Órgão: CEASA‐CAMPINAS Prova: Advogado
Em suas origens, os autores, sob a influência da Escola do Serviço Público, adotaram critérios para definir o serviço público. Como chamamos o critério que considera a atividade exercida: o serviço público seria a atividade que tem objeto a satisfação de necessidades coletivas?a) Subjetivo. b) Formal. c) Material. d) Informal.
Questão 2009 ESAF Receita Federal Auditor Fiscal da Receita Federal
"Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos". Esta é a previsão do caput do art. 175 da Constituição Federal. Sobre os serviços públicos, no ordenamento jurídico brasileiro, analise as assertivas abaixo e assinale a opção correspondente.
( ) Sob o critério formal, serviço público é aquele disciplinado por regime de direito público.( ) Segundo o critério material, serviço público é aquele que tem por objeto a satisfação de necessidades coletivas. ( ) O critério orgânico ou subjetivo classifica o serviço como público pela pessoa responsável por sua prestação, qual seja, o Estado.( ) A concessão e a permissão transferem a titularidade de um serviço público a quem aceitar prestá‐lo, mediante licitação.( ) Enquanto a permissão de serviço público, diante de sua precariedade, ocorre necessariamente por prazo determinado, a concessão pode ocorrer por prazo indeterminado.a) V, F, V, F, F b) F, V, F, F, V c) F, F, V, V, F d) V, V, V, F, V e) V, V, V, F, F
QUEM É O TITULAR DOS SERVIÇOS PÚBLICOS ?
Art. 175, CF/88: Incumbe ao PoderPúblico, na forma da lei, diretamente ousob regime de concessão ou permissão,sempre através de licitação, a prestaçãode serviços públicos.
Questão 2012 CESPE PC‐CE Inspetor de Polícia
A titularidade dos serviços públicos é conferida expressamente ao poder público.
( ) Certo ( ) Errado
Questão 2015 Banca: CS‐UFG Órgão: AL‐GO Prova: Analista Legislativo
Um certo município goiano, afirmando inexistirem condições para a prestação direta, pretende encontrar alternativa legal para prestação de serviço de transporte público urbano. Nesse sentido, poderá utilizar‐sea) de uma permissão de serviço público, contrato que transferirá ao particular a titularidade ou execução do serviço de transporte municipal por sua conta e risco.b) de uma delegação de serviço público, por meio da qual transferirá ao particular a titularidade e a execução do transporte público urbano.c) de uma concessão de serviço público, para execução por conta e risco do contratado, reservada a titularidade do serviço público ao ente federado.d) da execução do serviço por particular, desde que fique comprovado que inexiste outro ente público capaz de absorver a competência municipal
FORMAS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO
Através da Administração Direta
Prestação Direta
Através da Administração Indireta
FORMAS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO
Através da Administração DiretaPrestação Centralizada
Através da Administração Indireta e delegatários.Prestação
Descentralizada
FORMAS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO
Através de Concessionários
Prestação Indireta
Através de Autorizatários
Através de Permissionários
CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
QUANTO AOSDESTINATÁRIOS
UTI UNIVERSI / GERAIS / UNIVERSAIS / COLETIVOS
UTI SINGULI / INDIVIDUAIS
UTI UNIVERSI / GERAIS / UNIVERSAIS / COLETIVOS
São os prestados a agrupamentos indeterminados ou indetermináveis de indivíduos.
Não é possível à Administração identificar separadamente os beneficiários do serviço.
São prestados pelo Estado e não pelos delegatários.
Não é possível à Administração mensurar a parcela utilizada (o consumo) pelo beneficiário do serviço, pois os serviços são indivisíveis.
UTI UNIVERSI / GERAIS / UNIVERSAIS / COLETIVOS
A remuneração de tais serviços dá‐se através dos impostos (e não pelas taxas ou tarifas).
Exemplos: Pavimentação de ruas; iluminação pública; calçamento público; serviços diplomáticos; limpeza urbana; conservação de logradouros públicos; policiamento urbano; garantia de segurança nacional; etc.
UTI UNIVERSI / GERAIS / UNIVERSAIS / COLETIVOS
Questão 2012 CESPE PRF Agente Administrativo
O serviço de iluminação pública pode ser considerado uti universi, assim como o serviço de policiamento público.
( ) Certo ( ) Errado
Questão 2013 CESPE INPI Analista de Planejamento
É passível de mensuração, pela administração pública, a utilização dos serviços singulares, tais como a varrição de ruas e praças, e a coleta domiciliar de lixo.
( ) Certo ( ) Errado
UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES
São os prestados a destinatários determinados, individualizados. Tais serviços atendem a um interesse direto e individual do usuário.
É possível à Administração identificar separadamente os beneficiários do serviço.
UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES
A remuneração do serviço dá‐se pelo pagamento de taxa (quando prestado pelo Estado) ou tarifa/preço público (quando prestado pelo delegatário).
Pode‐se mensurar a utilização do serviço (o consumo) pelo usuário, pois os serviços são divisíveis.
UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES
Exemplos: energia elétrica domiciliar, coleta domiciliar de lixo, água residencial, serviço postal, gás residencial, linha telefônica residencial e transporte coletivo urbano.
UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES
Taxas: têm natureza tributária; natureza legal; o Estado é o prestador do serviço; trata‐se de serviço uti singuli; reajustes ocorrem através de lei; serviços uti universi não podem ser remunerados por taxa; delegatários não têm competência para cobrar taxa.
UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES
Tarifas/Preço Público: têm natureza contratual; o delegatário é o prestador do serviço; trata‐se de serviço uti singuli; reajustes ocorrem através de lei.
Questão 2015FUNCAB CRC‐RO Contador
Serviços públicos classificados como “uti universí' ou gerais:a) são prestados a usuários determinados.b) são custeados pela receita de impostos.c) podem ser dados em concessão.d) são prestados por entes privados.e) podem ser remunerados por taxas.
Questão 2015 Banca: Prefeitura do RJ Órgão: Prefeitura de RJ Assistente Administrativo
Segundo as disposições expressas da Lei de Concessão e Permissão de Serviços Públicos (Lei nº 8.987/95), é adequado o serviço que satisfaz:a) as condições de continuidade, celeridade, eficiência, segurança, atualidade, especialidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifasb) as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifasc) as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e proporcionalidade das tarifasd) as condições de continuidade, celeridade, eficiência, segurança, atualidade, especialidade, cortesia na sua prestação e proporcionalidade das tarifastaxas.
Questão 2013 FCC MPE‐MA Técnico Ministerial ‐ Execução de Mandados
De acordo com este princípio todos os usuários dos serviços públicos que satisfaçam as condições legais fazem jus à prestação do serviço, sem qualquer discriminação, privilégio, ou abusos de qualquer ordem. O serviço público deve ser estendido ao maior número possível de interessados, sendo que todos devem ser tratados isonomicamente. Trata‐se do princípio da a) cortesiab) atualidade. c) generalidade. d) continuidade. e) modicidade.
Questão 2014 FCC TRT ‐ 16ª REGIÃO (MA)Analista Judiciário ‐ Oficial de Justiça Avaliador
Determinada empresa privada, concessionária de serviços públicos, torna‐se inadimplente, deixando de prestar o serviço de administração de umaestrada do Estado do Maranhão, descumprindo o contrato firmado eprejudicando os usuários. Neste caso, a retomada do serviço públicoconcedido ainda no prazo de concessão pelo Governo do Estado doMaranhão tem por escopo assegurar o princípio do serviço público daa) cortesia.b) continuidade.c) modicidade.d) impessoalidade.e) atualidade.
Questão 2013 FCC MPE‐MA Técnico Ministerial ‐ Administrativo
A conservação dos equipamentos e a melhoria e expansãodos serviços públicos referem‐se ao princípio daa) modicidade.b) atualidade.c) cortesia.d) impessoalidade.e) continuidade.
Questão 2014 FUNDATEC SEFAZ‐RS Auditor Fiscal da Receita Estadual
As concessões de serviços públicos e de obras públicas e as permissões de serviços públicos são regidas pela Lei nº8.987/95. Analise as seguintes assertivas, de acordo com essa legislação:
I. O poder concedente publicará, previamente ao edital de licitação, ato justificando a conveniência da outorga deconcessão e permissão, caracterizando seu objeto, área e prazo.
II. Considera‐se adequado o serviço público que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência,segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade da tarifa.
III. A tarifa do serviço público concedido será fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação, não podendosofrer revisão durante o prazo de duração do contrato.
Quais estão corretas?a) Apenas I.b) Apenas IIc) Apenas III.d) Apenas I e II.e) Apenas II e III.
FIQUE POR DENTRO
É lícito ao Poder Judiciário impor à Administração Públicaobrigação de fazer, consistente na promoção de medidas ou naexecução de obras emergenciais em estabelecimentos prisionaispara dar efetividade ao postulado da dignidade da pessoahumana e assegurar aos detentos o respeito à sua integridadefísica e moral, nos termos do que preceitua o art. 5º, XLIX, da CF,não sendo oponível à decisão o argumento da reserva do possívelnem o princípio da separação dos poderes.STF. Plenário. RE 592581/RS, rel. Min. Ricardo Lewandowski,julgado em 13/8/2015 (Info 794).
FIQUE POR DENTRO
Não é inconstitucional a atribuição, às guardas municipais, doexercício do poder de polícia de trânsito.
STF. Plenário. RE 658570/MG, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red.p/ o acórdão Min. Roberto Barroso, julgado em 6/8/2015 (Info793).
FIQUE POR DENTRO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. TERMO INICIAL DA APOSENTADORIA RURAL POR IDADE.Na ausência de prévio requerimento administrativo, o termo inicial para a implantação da aposentadoria por idade ruraldeve ser a data da citação válida do INSS ‐ e não a data do ajuizamento da ação. No julgamento do REsp 1.369.165‐SP,submetido ao rito do artigo 543‐C do CPC, a Primeira Seção do STJ firmou compreensão segundo a qual, na ausência deprévio requerimento administrativo, o termo inicial para a implantação da aposentadoria por invalidez deve ser a data dacitação da autarquia previdenciária federal, ao invés da data da juntada do laudo médico‐pericial que atestou a invalidezdo segurado. O caso em análise guarda certa identidade com o que já foi decidido naquela oportunidade, sendodesinfluente a natureza dos benefícios (aposentadoria por invalidez naquele e aposentadoria rural por idade neste). Issoporque, na linha do que já decido no REsp 1.369.165‐SP, na ausência de interpelação do INSS, habitualmente tratadacomo prévio requerimento administrativo, a cobertura por parte da Previdência Social só deve ocorrer quando em mora,e a mora, no caso, só se verifica com a citação válida, não retroagindo à data do ajuizamento do feito. Ademais, ajurisprudência desta Corte também tem afirmado ser devido o benefício na data da citação válida da AdministraçãoPública, quando ausente a sua prévia interpelação, nas seguintes hipóteses: concessão de auxílio‐acidente regido pelo art.86 da Lei 8.213/1991 e não precedido de auxílio‐doença; concessão de benefício assistencial previsto na Lei 8.742/1993;concessão de pensão especial de ex‐combatentes; e pensão por morte de servidor público federal ou pelo RGPS. REsp1.450.119‐SP, Rel. originário Min. Mauro Campbell Marques, Rel. para acórdão Min. Benedito Gonçalves, julgado em08/10/2014, DJe 1º/7/2015.
FIQUE POR DENTRO
Traduzindo ...Na ausência de prévio requerimento administrativo pelo interessado (na ausência deinterpelação) junto ao INSS (Autarquia Previdenciária Federal), o termo inicial para aimplantação da aposentadoria requerida (seja por invalidez) ou (rural por idade) deveser a data da citação válida do INSS e não a data do ajuizamento da ação ou, no caso, dajuntada do laudo médico‐pericial que atestou a invalidez do segurado. A cobertura porparte da Previdência Social só deve ocorrer quando em mora, e a mora, no caso, só severifica com a citação válida, não retroagindo à data do ajuizamento do feito.Vide:REsp 1.369.165‐SP, Primeira Seção do STJ eREsp 1.450.119‐SP, Rel. originário Min. Mauro Campbell Marques, Rel. para acórdãoMin. Benedito Gonçalves, julgado em 08/10/2014, DJe 1º/7/2015.
FIQUE POR DENTRO
Supressão de gratificação: direito ao contraditórioInfo 763, do STF.
Traduzindo o MS 25399/DF, rel. Min. Marco Aurélio, 15.10.2014. (MS‐25399)O STF concedeu mandado de segurança impetrado contra ato do TCU que retirara,sem observância do contraditório, vantagem pessoal (“quintos”) incorporada aosvencimentos de servidor. O Colegiado decidiu pela nulidade do processo pois nãofoi dada a oportunidade, ao autor da ação, de se manifestar. Enfatizou que a Cortejá proclamara, em outra oportunidade, que a anulação de ato administrativo cujaformalização houvesse repercutido no campo de interesses individuais do indivíduonão prescindiria (não dispensaria) da observância da instauração de processoadministrativo que viabilizasse a audição (a defesa) daquele que teria a situaçãojurídica modificada. Salientou que cumpriria dar ciência ao servidor, e a autotutelaadministrativa não poderia afastar o próprio direito de defesa.
FIQUE POR DENTRO
Traduzindo a Súmula 525 do STJ
A Câmara de Vereadores (órgão), embora não possuapersonalidade jurídica, possui personalidade judiciária. Tempoderes para demandar em juízo para defender seus direitosinstitucionais.
STJ – 1ª Seção – Aprovada em 22/04/2015 – Dje. 27/04/2015.
FIQUE POR DENTRO
A Lei 8.112/1990 não assegura à servidora pública o direito de usufruir, em momento posterior, os dias de férias já gozados em período coincidente com toda licença à gestante. Ressalta‐se que a coincidência das férias com a licença‐gestante ‐ sem a possibilidade de gozo ulterior dos dias de férias em que essa coincidência se verificar ‐não importa violação do direito constitucional a férias. Isso porque, nesse período, há efetivo gozo de férias,
ainda que ao mesmo tempo em que a servidora faz jus à licença‐gestante, tendo em vista que a referida licença não é causa interruptiva das férias. Observe que o art. 80 da Lei 8.112/1990assim dispõe: "As férias
somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou
entidade". Nesse contexto, vê‐se que a palavra "somente" limita a consideração de hipóteses de interrupção de férias e não possibilita eventuais aplicações extensivas. Torna‐se indevida, assim, qualquer ampliação do rol desse dispositivo. Nesse sentido, aliás, a Segunda Turma do STJ já decidiu pela impossibilidade de aplicação
extensiva do art. 80,caput, da Lei 8.112/1990: "Discute‐se nos autos a possibilidade de alteração das férias, em decorrência de licença médica, após iniciado o período de gozo [...] Nos termos da legislação de regência, as
hipóteses de interrupção de férias são taxativamente previstas no artigo 80 da Lei n. 8.112/90, dentre as quais não se insere o acometimento de doença e a respectiva licença para tratamento médico" (AgRg no
REsp1.438.415‐SE, Segunda Turma, DJe 13/5/2014).AgRG no RMS 39.563‐PE, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 6/8/2015, DJe 18/8/2015.
FIQUE POR DENTRO
Traduzindo o AgRG no RMS 39.563‐PE, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 6/8/2015, DJe 18/8/2015.
A Lei 8.112/90 não assegura à servidora o direito de usufruir, em momento posterior, as férias já gozadas em período coincidente com a licença à gestante. A coincidência das férias com a licença‐gestante ‐
sem a possibilidade de gozo posterior das férias em que essa coincidência se verificar ‐não viola direito constitucional às férias.
Observe que as férias não foram interrompidas com o deferimento da licença à servidora.
FIQUE POR DENTRO
LEGITIMIDADE PASSIVA DO INSS EM DEMANDA PARA O FORNECIMENTO DE ÓRTESES E PRÓTESES.
O INSS é parte legítima para figurar no polo passivo de demanda cujo escopo seja o fornecimento de órteses e próteses a segurado incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, não apenas quando esses aparelhos médicos sejam necessários à sua habilitação ou reabilitação profissional, mas, também, quando sejam essenciais à habilitação social. Isso porque, em conformidade com o Princípio Fundamental da Dignidade da Pessoa Humana e com os valores sociais buscados pela República Federativa do Brasil, a norma jurídica que exsurge do texto legal (art. 89, parágrafo único, "a", da Lei 8.213/1991) exige que a habilitação e a reabilitação não se resumam ao mercado de trabalho, mas que também abarquem a vida em sociedade com dignidade. REsp 1.528.410‐PR, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 2/6/2015, DJe 12/8/2015.
FIQUE POR DENTRO
LEGITIMIDADE PASSIVA DO INSS EM DEMANDA PARA O FORNECIMENTO DE ÓRTESES E PRÓTESES.
O INSS pode ser obrigado a fornecer órteses e próteses a segurado incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, não apenas quando esses aparelhos médicos sejam necessários à sua habilitação ou reabilitação profissional, mas, também, quando sejam essenciais à habilitação social, em respeito ao Princípio da Dignidade da Pessoa Humana e com os valores sociais buscados pela CF/88. A habilitação e a reabilitação não se resumem ao mercado de trabalho, mas também a vida em sociedade com dignidade.
Traduzindo o REsp 1.528.410‐PR, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 2/6/2015, DJe12/8/2015.