263
DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Thales Perrone

DIREITO ADMINISTRATIVO - Tese Concursos - Preparatório ... · Direito Vencimentodo concurso do INSS ... Questão CESPE INSS Perito Médico Previdenciário ... TRE‐RR Técnico Judiciário

Embed Size (px)

Citation preview

DIREITO ADMINISTRATIVOProf. Thales Perrone

DIREITO ADMINISTRATIVO

ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA

Poder Político Função PrincipalFunção TípicaFunção Precípua

Função Atípica

Poder Executivo Função Administrativa Função LegislativaFunção Jurisdicional

Poder Legislativo Função LegislativaFunção Fiscalizatória

Função AdministrativaFunção Jurisdicional

Poder Judiciário Função Jurisdicional Função AdministrativaFunção Legislativa

ATOS

FINALIDADE

PODERES ADMINISTRATIVOS( INSTRUMENTOS )

DEVER DE AGIR

INTERESSEPÚBLICO

SÃO IRRENUNCIÁVEIS

Questão 001  FESMIP‐BA ‐ MPE‐BA ‐ Assistente Administrativo

Analise as seguintes assertivas acerca dos poderesadministrativos:

III IIIIV - Os poderes administrativos são irrenunciáveis. V

Certa

Questão  CNMP‐Técnico do CNMP‐Administração FCC

A Administração é dotada de poderes administrativos dentre osquais figuram os poderes

a) militar, disciplinar, discricionário e hierárquico.b) disciplinar, político, vinculado e hierárquico.c) político, vinculado, hierárquico e de polícia.d) disciplinar, discricionário, regulamentar e de polícia.e) regulamentar, vinculado, disciplinar e militar. Certa

OS PODERES ASSEGURAM ÀADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UMAPOSIÇÃO DE SUPREMACIA SOBRE OPARTICULAR.

INTERESSEPÚBLICO

Vencimento do Concurso 

do INSS

Adm. pode prorrogar  o concurso

Prorrogação do Concurso

MOTIVO OU CAUSA

Não Prorrogação do Concurso

Oportunidade e Conveniência

PO

DER D

ISCRIC

IONÁRIO

Oportunidade e Conveniência

INTERESSEPÚBLICO

Questão  VUNESP SPTrans ‐ Advogado Pleno 

São elementos nucleares característicos do poder discricionário:a) conveniência e oportunidadeb) legalidade e vinculaçãoc) moralidade e liberdaded) limitação e ponderaçãoe) competência e finalidade

CertaOportunidade e Conveniência

INTERESSEPÚBLICO

Ato Discricionário

MOTIVOOU CAUSA• Fato• Motivo de Fato• Situação de Fato• Situação Fática• Pressuposto de 

Fato

• Direito• Motivo de Direito• Situação de Direito• Situação Jurídica• Pressuposto de Direito

Vencimento do concurso do INSS

Adm. pode prorrogar ou 

não o concurso

Prorrogação

Oportunidade e Conveniência

Poder Discricionário

NÃO CONFUNDA 

ATO DISCRICIONÁRIO X

ATO ARBITRÁRIO

Vencimento do concurso do INSS

A Adm. pode prorrogar  o concurso

PO

DER D

ISCRIC

IONÁRIO Prorrogação do 

concurso

MOTIVO OU CAUSA

Não prorrogação do concurso

Oportunidade e Conveniência

LEI

PRIN

CÍP

IO D

A L

EGALID

ADE

Vencimento do concurso do TRE

A Adm. pode prorrogar  o Concurso

PO

DER D

ISCRIC

IONÁRIO

Prorrogação do concurso

MOTIVO OU CAUSA

Não prorrogação do concurso

Oportunidade e Conveniência

Opção  2

PRINC

LEGALIDADE

PRORROGAÇÃO, PELA 2ª VEZ, DO 

PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO

L e i

“Enquanto na Administração Particular é lícitofazer tudo que a lei não proíbe, na AdministraçãoPública só é permitido fazer o que a lei autoriza.”

Hely Lopes Meirelles

“Na Administração Pública, não há liberdadepessoal”

Questão  CESPE ‐ OAB ‐ Primeira Fase

Encontra‐se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defesoapreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dosaspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, assinale a opção correta.a)...b) Embora discricionariedade e arbitrariedade sejam espécies do mesmo gênero e,

portanto, legítimas, apenas a segunda é passível de controle de legalidade em sentidoestrito.c) ...d) ... 

Errada NÃO CONFUNDA 

ATO DISCRICIONÁRIO X

ATO ARBITRÁRIO

DENTRO DOS LIMITES DA LEI

FORA DOS LIMITES DA LEI

Questão  FEPESE ‐ SEFAZ‐SC ‐ Auditor Fiscal da Receita Estadual 

Quanto aos Poderes administrativos, é correto afirmar:a)b)c) A vinculação à lei é prescindível no exercício do PoderDiscricionário.d) O juízo de conveniência e oportunidade pauta o exercício doPoder Vinculado.e)

Errada

Errada

Ato Discricionário

MOTIVOOU CAUSA

• Fato• Motivo de Fato• Situação de Fato• Situação Fática• Pressuposto de 

Fato

• Direito• Motivo de Direito• Situação de Direito• Situação Jurídica• Pressuposto de 

Direito

Vencimento do concurso do 

INSS

Adm pode prorrogar ou não o concurso

Prorrogação

Poder Discricionário

A margem de liberdade conferida à Administração para analisar a oportunidade e a conveniência

quando da prática de atodiscricionário é denominada

MÉRITO ADMINISTRATIVO

Questão  ESAF ‐ CGU ‐ Analista de Finanças e Controle 

O mérito administrativo, na atuação do administrador público,cujo controle jurisdicional sofre restrições, condiz em particularcom o exercício regular do seu podera) disciplinarb) hierárquicoc) de políciad) discricionárioe) vinculado

Certa

A margem de liberdade conferida à Administração para analisar a oportunidade e a conveniência

quando da prática de atodiscricionário é denominada

MÉRITO ADMINISTRATIVO

ATO VINCULADO

ATO DISCRICIONÁRIO

LEI

PRINCÍPIO DA LEGAL

IDAD

E

ATO DISCRICIONÁRIO

ILEGALINVÁLIDOCOM VÍCIO

ANULAÇÃOCONTROLE INTERNO DE LEGALIDADE

A ADM TEM PODERES PARA REVER SEUS PRÓPRIOS ATOS

PO

DER D

ISCRIC

IONÁRIO

ATO DISCRICIONÁRIO

ILEGALINVÁLIDOCOM VÍCIO

ANULAÇÃO

PO

DER D

ISCRIC

IONÁRIO

CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE

Questão  CESPE ‐ 2009 ‐ PC‐RN ‐ Agente de Polícia

Poderes administrativos é o conjunto de prerrogativas de direitopúblico que a ordem jurídica confere aos agentes administrativos parao fim de permitir que o Estado alcance seus fins.Com referência à definição acima, assinale a opção correta a respeitodos atos e poderes administrativos.a)b)c)d)e) Não compete ao Poder Judiciário o controle da legalidade de atos administrativos.

ErradaANULAÇÃO

CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE

Farmácia  vendendo        remédiosvencidos

Adm pode 1) Advertência2) Multa3) Interdição

PO

DER D

ISCRIC

IONÁRIO

Advertência

MOTIVO OU CAUSA

Oportunidade e Conveniência

Opção  2

Interdição

Multa

Farmáciavendendo1 pct. de aspirina vencido

Adm. pode 1) Advertência2) Multa3) InterdiçãoP

ODER D

ISCRIC

IONÁRIO

Advertência

MOTIVO OU CAUSAOportunidade e Conveniência

Opção  2

Interdição

Multa

Não foi uma 

escolha RAZOÁVEL

‐ EQUILÍBRIO ‐ BOM SENSO‐ EXTENSÃO

‐ INTENSIDADE‐ PROPORCIONALIDADE

‐ NECESSIDADE‐ ADEQUACÃO( HOMEM MÉDIO )

Art. 2º, VI, da Lei 9.784_99 : “ adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em 

medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público”.

PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO DE EXCESSOS

REPRESENTA UM LIMITE PARA A DISCRICIONARIEDADE DO ADMINISTRADOR

É PRINCÍPIO IMPLÍCITO NA CF/88

É PRINCÍPIO  EXPRESSO NA LEI 9784/99

PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE

NECESSIDADE

ADEQUAÇÃO

PROPORCIONALIDADE

Questão: “O jurista Celso Antonio Bandeira de Mello apresentao seguinte conceito: Este princípio enuncia a idéia de que ascompetências administrativas só podem ser validamenteexercidas na extensão e intensidade correspondentes ao queseja realmente demandado para cumprimento da finalidade deinteresse público a que estão atreladas. Trata‐se do princípio da... Resp: PROPORCIONALIDADE.

PROVOCAÇÃO

http://efffective.com ANULAÇÃOLESÃO A UM DIREITO

1) Advertência2) Multa3) Interdição

Advertência

Interdição

Multa

Sofri lesão a um 

direito !!!

ANULAÇÃO

Oportunidade e Conveniência

Qual penalidade aplicarei? 

Advertência ou Multa ? Qual a mais 

oportuna e conveniente ao IP ?

CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE

Questão  2013 CESPE TCE‐RO Agente Administrativo  

Somente o Poder Judiciário poderá invalidar atoadministrativo com vício de legalidade.

Certo   Errado

Questão  2013 CESPE TCE‐RO Agente Administrativo  

O poder discricionário é um poder absoluto e intocável,concretizando‐se no momento em que o ato é praticado pelaadministração.

Certo   Errado

Questão  2011 CESPE TCU Auditor Federal de Controle Externo  

A razoabilidade funciona como limitador do poderdiscricionário do administrador.

Certo   Errado

Certa

Questão  CESPE INSS Analista do Seguro Social 

Errada

ANULAÇÃOCONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE

O Poder Judiciário pode revogar ato administrativo violador do princípio da legalidade administrativa.

Certo   Errado

Questão  FUNRIO INSS Analista ‐ DireitoJoão Pedro, servidor público federal, ocupa o cargo de confiança de Chefe de Divisão no 

Departamento da Vias Urbanas, autarquia vinculada à Secretaria Municipal de Transportes. Seu superior hierárquico determina a sua exoneração, fundamentando‐a na falta de diplomação de nível superior, conforme consta em publicação no Diário Oficial de Município, nomeando Maria Alice Couves para o cargo, sob a argumentação de que a mesma é formada em Economia. João Pedro busca anular a decisão que o exonerou, comprovando ser formado em Direito e alegando estar Maria Alice Couves matriculada no curso de Economia. Em face destes fatos, o Poder Judiciário vem a determinar a anulação da referida exoneração. Com base nos fatos acima, é correto afirmar que a decisão proferida

a) está correta em face da atribuição do Poder Judiciário em poder rever qualquer decisão, mesmo que discricionária. 

b) está equivocada, por se tratar de decisão discricionária.c) estaria correta, se não tivesse havido a nomeação de Maria Alice Couves.d) está correta em função da teoria dos motivos determinantese) está equivocada, uma vez que a fundamentação equivocada não macula os atos em 

comento.) Não compete ao Poder Judiciário o controle da legalidade de atos administrativos.

Questão  CESPE INSS Perito Médico Previdenciário 

No controle jurisdicional do ato disciplinar, compete ao PoderJudiciário apreciar a regularidade do procedimento à luz dosprincípios do contraditório, da ampla defesa e do devidoprocesso legal, podendo proceder a incursões no méritoadministrativo, mesmo porque a CF assegura que não seexcluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

Certo   Errado

Dirigir Sem cinto desegurança

C.T.B Adm. devemultar oinfratorP

ODER V

INCULA

DO

MULTA DE 

TRÂNSITO

Oportunidadee

Conveniência

Ato Vinculado

MOTIVOOU CAUSA

Poder Vinculado

Opção Única

Dirigir Sem cinto desegurança

C.T.B Adm. devemultar oinfratorP

ODER V

INCULADO

MULTA DE 

TRÂNSITO

Oportunidadee

Conveniência

Ato Vinculado

MOTIVOOU CAUSA

Poder Vinculado ou Regrado

Opção Única

LEI

PRINC

LEGALIDADE

Servidor solicita a sua aposentadoria

Deve o servidor preencher todos os requisitos legais.

PODER V

INCULADO

APOSENTADORIA DO SERVIDOR

Oportunidadee

Conveniência

Ato Vinculado

MOTIVOOU CAUSA

Poder Vinculado ou Regrado

Opção Única

LEI

PRINC

LEGALIDADE

PODER VINCULADO É O INSTRUMENTO(PRERROGATIVA) QUE A LEI CONFERE ÀADMINISTRAÇÃO PARA A PRÁTICA DE ATO QUESEJA DE SUA COMPETÊNCIA, DETERMINANDODESDE LOGO OS ELEMENTOS E REQUISITOSNECESSÁRIOS À SUA FORMALIZAÇÃO.

Servidor solicita a sua aposentadoria

Deve o servidor preencher todos os requisitos exigidos pela lei. P

ODER V

INCULADO

MOTIVOOU CAUSA

LEI

PRINC

LEGALIDADE

REQUISITOS NECESSÁRIOS QUE DEVEM SER PREENCHIDOS 

ELEMENTOS

COMPETÊNCIAFINALIDADEFORMAMOTIVO ou CAUSAOBJETO ou CONTEÚDO

FGV ‐ 2015 ‐ TJ‐SC ‐ OdontólogoOs agentes administrativos gozam de uma série de prerrogativas dedireito público que permitem ao Estado alcançar os fins a que sedestina. Nesse contexto de poderes administrativos, é corretoafirmar que o poder:

a) discricionário possibilita ao administrador adotar qualquerpostura com base em seu interesse particular, desde que alegueatender à finalidade pública;

PO

DER D

ISCRIC

IONÁRIO Oportunidade e 

Conveniência

INTERESSEPÚBLICO

Prova: FGV ‐ 2014 ‐ TJ‐RJ ‐ Analista Judiciário ‐ Especialidade Assistente SocialPrefeito municipal praticou ato administrativo escolhendo, por meio decritérios de oportunidade e conveniência, quais ruas da cidade serãoasfaltadas nos próximos meses. Foi‐lhe permitido estabelecer taisprioridades a partir do poder administrativo:

a) vinculado;b) hierárquico;c) normativo;d) discricionário;e) regulamentar.

Prova: FGV ‐ 2014 ‐ TJ‐GO ‐ Analista Judiciário ‐ PsicólogoJoana, professora da rede estadual ocupante de cargo efetivo, requereu aoSecretário de Estado de Educação licença para aprimoramento profissional deprofessor. Seu pleito foi indeferido ao argumento de carência de professorefetivo na rede estadual, para evitar danos ao interesse público por prejuízo aoregular prosseguimento das aulas. O poder administrativo conferido aoAdministrador para aferir a oportunidade e conveniência na análise dorequerimento de Joana chama‐se poder:

a) de polícia;b) discricionário;c) hierárquico;d) regulador;e) disciplinar.

Prova: VUNESP ‐ 2014 ‐ TJ‐PA ‐ Auxiliar JudiciárioA faculdade que a lei confere à Administração para apreciar o caso concreto,segundo critérios de oportunidade e conveniência, e escolher entre duas oumais soluções, todas válidas perante o direito, é a

a) indisponibilidade do ato.b) discricionariedade administrativa.c) vinculação do ato administrativo.d) oportunidade administrativa.e) indivisibilidade do ato.

Poder AdministrativoFaculdadeInstrumento

Prova: FCC ‐ 2014 ‐ DPE‐RS ‐ Defensor Público (nesta questão apresentamosapenas a alternativa "a" para análise)Sobre os poderes administrativos, é correto afirmar:

a) Os atos administrativos decorrentes do exercício do poder discricionárionão são passíveis de apreciação judicial.

ANULAÇÃO

CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE

Questão  2012 CESPE TJ‐RR Administrador

Define‐se poder discricionário como o poder que o direitoconcede à administração para a prática de atosadministrativos com liberdade na escolha de suaconveniência, oportunidade e conteúdo, estando aadministração, no exercício desse poder, imune à apreciaçãodo Poder Judiciário.

Certo   Errado

ADMINISTRAÇÃO DIRETA( Centralizada ou Central )

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA( Descentralizada )

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕES PÚBLICAS

SOC. ECON. MISTA

EMPRESAS PÚBLICAS

ADMINISTRAÇÃO DIRETA( Centralizada ou Central )

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA( Descentralizada )

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕES PÚBLICAS

SOC. ECON. MISTA

EMPRESAS PÚBLICAS

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

ATENÇÃO !!!

NÃO PROCURE HIERARQUIA ENTRE 2 (DUAS) PESSOAS JURÍDICAS

A HIERARQUIA OCORRE ENTRE OS ÓRGÃOS DE UMA MESMA PESSOA JURÍDICA

ADMINISTRAÇÃO DIRETA( Centralizada )

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA( Descentralizada )

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕES PÚBLICAS

SOC. ECON. MISTA

EMPRESAS PÚBLICAS

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

H

H

H

H

ADMINISTRAÇÃO DIRETA( Centralizada )

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA( Descentralizada )

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕES PÚBLICAS

SOC. ECON. MISTA

EMPRESAS PÚBLICAS

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

(  PJ  )

H

H

H

H

HH PH

Questão  2013 CESPE ANS Analista Administrativo

O ministro da saúde não tem poder hierárquico sobre opresidente da ANS.

Certo   Errado

Certa

Questão  2012 CESPE PRF Agente Administrativo  

No âmbito interno da administração direta do PoderExecutivo, há manifestação do poder hierárquico entre órgãose agentes.

Certo   Errado

Certa

ADM DIR

ADM IND

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕESPÚBLICAS

SOC. ECON. MISTA

EMPRESAS  PÚBLICAS

DELEGATÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS

CONCESSIONÁRIOSPERMISSIONÁRIOSAUTORIZATÁRIOS

H

A

B

São EFEITOS (Prerrogativas)  da hierarquia:

PO

DER H

IERÁRQ

UIC

O

A) Superior pode dar ORDENS a seu subordinado.

B) DEVER do subordinado de OBEDECER asordens de seu superior hierárquico, SALVOSE MANIFESTAMENTE ilegais !

C) Autotutela.

D) Delegação de Competências.

E) Avocação de Competências.

HIERARQUIA

A

B

Hierarquia

ATO ILEGALATO INVÁLIDOATO VICIADO

ANULAÇÃO

ATO LEGALATO VÁLIDO

REVOGAÇÃO

Súmula nº 473 do STF : A administração pode anular seus próprios atos, quando eivadosde vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá‐los, pormotivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, eressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. (AUTOTUTELA)

CONTROLE INTERNO DE LEGALIDADE

CONTROLE INTERNO DE MÉRITO

Oportunidade e Conveniência

Desfazimento ou Extinção

Desfazimento ou Extinção

Questão  TRE‐RR Técnico Judiciário ‐ Área Administrativa FCC 2015

A edição de atos normativos de efeitos internos, com o objetivode ordenar a atuação dos órgãos subordinados decorre do podera) disciplinar.b) regulamentar.c) hierárquico.d) de polícia.e) normativo. Certa

A

B

LEICOMPETENCIAS(EXPRESSA)

Hierarquia

“A” é o titular da competência.

“A” não pode renunciar ao exercício de suascompetências, pois elas são irrenunciáveis.

“A” deve executar, exercer as atribuições que lheforam conferidas como próprias pela lei.P

ODER H

IERÁRQ

UIC

O

A

B

PO

DER H

IERÁRQ

UIC

O

“A” é o titular, o “proprietário”, o“dono” das competências.

“A” faz uma DELEGAÇÃO PARCIAL ao “B”.

“B” NÃO vira o titular. Ele irá, apenas,EXECUTAR as competências do “A”.

A

B

Razões para a delegação:

Razões de índole JU RÍDICA Razões de índole SO CIALRazões de índole TERRI TORIALRazões de índole TE CNICARazões de índole ECONOMICA

JUdas Sofreu TERRÍvel TEntacao ECONOMICA.

PO

DER H

IERÁRQ

UIC

O

A

B

Pode ser REVOGADA a qualquer tempo 

Mediante PUBLICAÇÃO 

DELEGAÇÃOCOM ressalva:  A + BSEM ressalva:  B

ATENÇÃO !   NÃO SE DELEGA:1) MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA;2) DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO e3) EDIÇÃO DE ATOS DE CARÁTER NORMATIVO.

A

B

PO

DER H

IERÁRQ

UIC

O

ATENÇÃO !   NÃO SE DELEGA:1) MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA;2) DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO e3) EDIÇÃO DE ATOS DE CARÁTER NORMATIVO

A

B

Hierarquia

PO

DER H

IERÁRQ

UIC

O

DELEGANTE

DELEGADO

As decisões adotadas por delegação devemmencionar explicitamente esta qualidade econsiderar‐se‐ão editadas pelo delegado.

cSem 

Hierarquia

Delegação

A

BLEI

COMPETENCIAS(EXPRESSA)

Hierarquia

“B” é o titular da competência.

“B” não pode renunciar ao exercício de suascompetências, pois elas são irrenunciáveis.

“B” deve executar, exercer as atribuições que lheforam conferidas como próprias pela lei.

AVO

CAÇÃO

A

BLEI

COMPETENCIAS(EXPRESSA)

Hierarquia

“A” NÃO vira o titular da competência.

“B” continua sendo o titular da competência, masnão vai poder exercê‐la, pois a mesma foiAVOCADA.

PO

DER H

IERÁRQ

UIC

O

“A” irá apenas EXECUTAR a competência do “B”.

ATENÇÃO !   NÃO SE AVOCA COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO SUBORDINADO.

A

B

Hierarquia

PO

DER H

IERÁRQ

UIC

O

AVOCANTE

AVOCADO

OBS 1: A AVOCAÇÃO É ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO

OBS 2: EXCEPCIONALIDADE

OBS 3: MOTIVOS RELEVANTES

OBS 4: MOTIVOS JUSTIFICADOS

OBS 5: TEMPORÁRIA

OBS 6: SEMPRE DENTRO DE UMA RELAÇÃO HIERÁRQUICA

ADM

APURAR INFRAÇÕES

APLICAR PENALIDADES

SERVE PARA

APURAR INFRAÇÕES

APLICAR PENALIDADES

SERVE PARA

ADM

ABERTURA DE UM REGULAR PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA (ART. 5, LV, CF)

COMO

ADM

TEM UM VÍNCULO ESPECÍFICO FUNCIONAL COM A ADMINISTRAÇÃO

TEM UM VÍNCULO ESPECÍFICO CONTRATUAL COM A ADMINISTRAÇÃO

SOBRE QUEM...

AGENTES PÚBLICOS

AGENTES POLÍTICOS

AGENTES ADMINISTRATIVOS

AGENTES DELEGADOS

AGENTES CREDENCIADOS

AGENTES HONORÍFICOS

MILITARES

SERVIDORES PÚBLICOS

EMPREGADOS PÚBLICOS

SERVIDORESTEMPORÁRIOS

Agente Político

Servidor Público

Empregado Público

Servidor Temporário

ServidorDelegado 

ServidorCredenciado

ADM

ADM DIR

ADM IND

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕESPÚBLICAS

SOC. ECON. MISTA

EMPRESAS PÚBLICAS

DELEGATÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS

CLAROOITIM

NEXTELGVTNETVIVO

ADMVÍNCULO ESPECÍFICOCONTRATUAL

VÍNCULO ESPECÍFICOCONTRATUAL

FICHA NA BIBLIOTECAPÚBLICAMATRÍCULA 

EM UNIVERSIDADEPÚBLICA

REEDUCANDO EM PENITENCIÁRIA

VENCEDOR DE LICITAÇÃO

FALTA GRAVE

Ineficiência funcional

ATO DE INSUBORDINAÇÃO

CONCEITOS JURÍDICOS 

INDETERMINADOS

MA‐FÉ

INTERESSE PÚBLICO

CONDUTA DESIDIOSA

HÁ CERTA MARGEM DE DISCRICIONARIEDADE 

PARA A ADMINISTRAÇÃO

Servidor soltando “puns” dolosos na sala do chefe. 

‐ Ato de Insubordinação (Art. X)

‐ Falta grave( Art. Y)

MOTIVO OU CAUSA

ADVERTÊNCIA.

Oportunidade e Conveniência

SUSP. DE 10 A 30 DIAS

Ato de insubordina

ção

Falta Grave

TIPIFICAÇÃO DA FALTA

DEMISSÃO

Servidor soltando “puns” dolosos na sala do chefe. 

Ato de Insub (Art. X) 

Falta grave( Art. Y)

MOTIVO OU CAUSA

ADVERTÊNCIA.

SUSP. DE 10 A 30 DIAS

Falta Grave

ESCOLHA DA PENALIDADE

SUSP.

ADVERTÊNCIA

DEMISSÃO

Servidor soltando “puns” dolosos na sala do chefe 

Ato de Insub (Art. X)

Falta grave( Art. Y)

MOTIVO OU CAUSA

ADVERTÊNCIA.

SUSP.DE 10A 30 DIAS

Falta grave

GRADUAÇÃO DA PENALIDADE

SUSP.

ADVERTÊNCIA

10 DIAS

30 DIAS

APURAR INFRAÇÕES

APLICAR PENALIDADES

SE O PODER DISCIPLINAR SERVE PARA...

ABERTURA DE UM REGULAR 

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA (ART. 5, 

LV, CF)

TERMO DE DECLARAÇÃO

E VERDADE SABIDA

ABSTRATAGENÉRICAIMPESSOAL

A lei INOVA no ordenamento jurídico, pois ela

CRIA direitos 

IMPÕE obrigações

A LEI DEVE SER EXECUTADA PELO PODER EXECUTIVO

IMPOSTO DE RENDADECLARAÇAO ANUAL

Comoe

Quando ?

Art 1.  internetArt 2.      maio

Decreto Regulamentar

Secundum Legem

PODER REGULAMENTAR

Art 3. entregara cada 2 anos.(Contra Legem)

Art 3. entrega  da declaração a cada 

2 anos.

Decreto Regulamentar

Anulação

Anulação

Sustar os efeitos do art. 3º 

Controle Interno de Legalidade

Controle Externo de Legalidade

Controle Externo de Legalidade

Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.

Poder  A quem Para que

Regulamentar (ouNormativo)

Chefes do Poder Executivo

‐ Presidente da República

‐ Governadores‐ Prefeitos

Complementar,explicar, detalhar a lei, dando condições para que a mesma seja fielmente executada

PO

DER R

EGULAM

ENTAR

Base Normativa Pode delegar Para que

Art. 84, IV,CF‐88

Não, pois é competência exclusiva dos Chefes do Poder Executivo.(observe que a CF usa o termo competência privativa).

Complementar,explicar, detalhar a lei, dando condições para que a mesma seja fielmente executada.

PO

DER R

EGULAM

ENTAR

Instrumento

Decreto Regulamentar, Decreto Regulamentador, Decreto deExecução, Regulamento de Execução ou Decreto Executivo.

PO

DER R

EGULAM

ENTAR

PO

DER R

EGULAM

ENTAR

A LEI DEVE SER EXECUTADA PELO PODER EXECUTIVO 

ESTADUAL

LEI ESTADUALDecreto RegulamentarEstadual

Ass. Leg.

PO

DER R

EGULAM

ENTAR

A LEI DEVE SER EXECUTADA PELO PODER EXECUTIVO

Decreto Autônomo ou Independente

Tratar da organização e do funcionamento da Administração Federal, quando não implicar em aumento de despesa nem na criação ou extinção de órgãos públicos.

(CF _  Art. 84 _ VI _ a)

PO

DER R

EGULAM

ENTAR

A LEI DEVE SER EXECUTADA PELO PODER EXECUTIVO

Decreto Autônomo ou Independente

Extinção de cargos ou funções, quando vagos.

(CF – Art. 84 – VI – b)

O que pode no decreto autônomo

O que não pode no decreto autônomo

Tratar da organização e do funcionamento da Administração Federal.

Aumento de despesaCriação de órgãos públicosExtinção de órgãos públicos.

Extinguir cargos ou funções quando vagos.

Extinguir cargos ou funções que não estejam vagos.

É MATÉRIA DE RESERVA LEGAL

MINISTÉRIOS OU ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

DECRETO 

REGIMENTO

REGULAMENTO

PROVIMENTO

RESOLUÇÃO

PORTARIAS DE EFEITO EXTERNO

PODER REGULAMENTAR

PODER NORMATIVO

Atos Normativos assemelham‐se às leis: São normas com efeitos gerais e abstratos.

DELIBERAÇÕES

INSTRUÇÕES NORMATIVAS

TRF ‐ 5ª REGIÃO; Prova Juiz Federal Substituto; Cespe; 2015 

Assinale a opção correta com relação ao poder regulamentar e ao poder de políciaadministrativa.

d) O poder regulamentar é prerrogativa concedida textualmente pela CF ao chefe doPoder Executivo federal que não se estende aos governadores e aos prefeitos.

e) No exercício do poder regulamentar, o presidente da República pode dispor,mediante decreto, sobre a organização e o funcionamento da administração federal,quando tal ato administrativo não implicar aumento de despesa; sobre a criação eextinção de órgãos públicos; sobre a extinção de funções ou cargos públicos, quandoestes estiverem vagos.

Prova: TJ‐CE_Analista Judiciário_Execução de Mandados_ CESPE_2014

Em relação aos poderes administrativos, assinale a opção correta.

a) As prerrogativas do Poder Legislativo incluem a sustação dosatos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poderregulamentar.

Prova:TJ‐CE_Técnico Judiciário_Área Administrativa_CESPE_2014

A respeito dos poderes da administração, assinale a opção correta.

a) Em respeito ao princípio da separação dos poderes, o CongressoNacional não pode sustar ato normativo do Poder Executivo.

e) O poder regulamentar é prerrogativa conferida à administraçãopública para expedir normas de caráter geral, em razão de eventuaislacunas, com a finalidade de complementar ou modificar a lei.

Departamento de Polícia Federal/Agente de Polícia Federal / CESPE / 2014

Acerca dos poderes administrativos e da responsabilidade civil do Estado,julgue os itens que se seguem.

A aplicação de sanção administrativa contra concessionária de serviçopúblico decorre do exercício do poder disciplinar.

Certo  (  )

Errado  (  )

Procuradoria Geral do Estado / Procurador do Estado / CESPE / 2014

Em relação aos poderes administrativos, julgue os itens subsecutivos.

Constitui exemplo de poder de polícia a interdição de restaurante pelaautoridade administrativa de vigilância sanitária.

Certo  (  )

Errado  (  )

Procuradoria Geral do Estado / Procurador do Estado / CESPE / 2014

Em relação aos poderes administrativos, julgue os itens subsecutivos.

Ao secretário estadual de finanças é permitido delegar, por razõestécnicas e econômicas e com fundamento no seu poder hierárquico,parte de sua competência a presidente de empresa pública, desde queo faça por meio de portaria.

Certo  (  )

Errado  (  )

“Atividade da Administração Pública, expressa em atosnormativos ou concretos, de condicionar, com fundamentoem sua supremacia geral e na forma da lei, a liberdade e apropriedade dos indivíduos, mediante ação ora fiscalizadora,ora preventiva, ora repressiva, impondo coercitivamente aosparticulares um dever de abstenção (non facere) a fim deconformar‐lhes os comportamentos aos interesses sociaisconsagrados no sistema normativo”.

ATIVIDADE DE 

POLÍCIA ADMINISTRATIVA CONDICIONARLIMITARRESTRIGIRDISCIPLINARFRENAR

LIBERDADE

PROPRIEDADE

ATOS NORMATIVOSOU 

ATOS CONCRETOS

ATOS FISCALIZATÓRIOS,PREVENTIVOS OUREPRESSIVOS

INTERESSEPÚBLICO

Exemplos1) LICENÇA PARA CONSTRUIR (restrição ao direito de propriedade –

ato preventivo).2) LICENÇA PARA EXERCER ATIVIDADE (restrição ao livre exercício da

profissão – ato preventivo).3) SINAL VERMELHO (restrição ao direito de ir e vir – ato

preventivo).4) LIMITE DE ALTURA DE IMÓVEL PRÓXIMO A AEROPORTOS

(restrição ao direito à propriedade – ato preventivo).

exemplos5)LICENÇA PARA DIRIGIR (restrição ao direito de ir e vir – atopreventivo).6)EMBARGO DE OBRA (ato repressivo).7)MULTA DE TRÂNSITO (ato repressivo).8)DESTRUIÇÃO DE MERCADORIAS DETERIORADAS (ato repressivo).9)CRP SUSPENDE PSICÓLOGO DO EXERCÍCIO DE SUAS ATIVIDADES(ato repressivo)

CRITÉRIOS DE LIMITAÇÃO DO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA PELA ADMINISTRAÇÃO

A) Que seja utilizado em prol do  

B) Que seja respeitado o princípio da razoabilidade.

C) Que os atos estejam de acordo com a lei e os atosnormativos.

INTERESSEPÚBLICO

D) Que seja praticado no âmbito de sua competência.

ADM DIRETA( Centralizada )

ADM INDIRETA( Descentralizada )

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕES PÚBLICAS

SOC ECON MISTA

EMP PÚBLICAS

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Privado )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público )

( Personalidade Jurídica de Direito Privado )

(  Personal Jur. de Dir Privado )

(  Personal Jur. de Dir Público )

ADM DIRETA( Centralizada )

ADM INDIRETA( Descentralizada )

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕES PÚBLICAS

SOC ECON MISTA

EMP PÚBLICAS

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Privado )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público )

( Personalidade Jurídica de Direito Privado )

(  Personal Jur. de Dir Privado )

(  Personal Jur. de Dir Público )

ADM DIRETA( Centralizada )

UNIÃO

ESTADOS

DF

MUNICÍPIOS

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

(  Personalidade Jurídica de Direito Público  )

ADM INDIRETA( Descentralizada )

AUTARQUIAS

FUNDAÇÕES PÚBLICAS

(  Personalidade Jurídica de Direito Público )

(  Personal Jur. de Dir Público )

PARA O STF, NEM MESMO A LEI PODE VALIDAMENTE DELEGAR PODER DEPOLÍCIA A ENTIDADES PRIVADAS.

Para o STJ, somente os atos relativos ao CONSENTIMENTO e à FISCALIZAÇÃO são delegáveis, pois aqueles referentes à legislação e à 

sanção derivam do poder de coerção do Poder Público.

Assim, estas fases                 podem ser delegadas a entidades com personalidade jurídica de direito 

privado, integrantes da Administração Pública Indireta.

Ciclo de políciaAs atividades que envolvem a consecução do poder de políciapodem ser sumariamente divididas em quatro grupos, a saber:i) legislação, ii) consentimento,iii) fiscalização e iv) sanção.

LEGISLAÇÃO o CTB estabelece normas genéricas e abstratas paraa obtenção da Carteira Nacional de Habilitação

CONSENTIMENTO a emissão da carteira corporifica a vontade oPoder Público

FISCALIZAÇÃO a Administração instala equipamentos eletrônicos para verificar se há respeito à velocidade estabelecida em lei 

SANÇÃO a Administração sanciona aquele que não guarda observância ao CTB  

Sanções de Polícia

A ação punitiva, quando se tratar do exercício dopoder de polícia, prescreve em 5 anos contados dadata da prática do ato ou, em se tratando deinfração permanente ou continuada, do dia em quetiver cessado, exceto se a conduta a ser sancionadaconstituir crime, aplicando-se nesse caso aprescrição da legislação penal.

PRAZO PRESCRICIONAL PRAZO QUINQUENAL

ATOS ADMINISTRATIVOS

A

BC D

Presunção de LegitimidadePresunção de VeracidadeImperatividade (Coercibilidade)

Tipicidade

Autoexecutoriedade

ATRIBUTOS GERAIS

Ato de Polícia

Atributo Específico:

Discricionariedade

ATENÇÃO!  Nem todo ato de polícia é dotado do atributo da discricionariedade, a exemplo das licenças.

FIQUE POR DENTRO

Não é inconstitucional a atribuição, às guardas municipais, doexercício do poder de polícia de trânsito.

STF. Plenário. RE 658570/MG, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red.p/ o acórdão Min. Roberto Barroso, julgado em 6/8/2015 (Info793).

SSP‐AM Técnico de Nível Superior FGV 2015

Hipótese 1: Governador do Amazonas editou decreto contendo atos gerais para complementar determinada lei estadual e permitir a sua efetiva aplicação. 

Hipótese 2: Agentes da equipe de fiscalização de postura municipal de Manaus interditaram um mercado que funcionava sem alvará e apreenderam mercadorias impróprias para o consumo. 

Nos casos apresentados, as providências administrativas adotadas pelos agentes públicos foram calcadas, respectivamente, nos poderes:a) hierárquico e punitivo;b) legislativo e disciplinar;c) hierárquico e disciplinar;d) legislativo e de fiscalização;e) regulamentar e de polícia.

Resposta: e

2015 FUNIVERSA SAPeJUS ‐ GO Agente de Segurança Prisional

Considere que a Administração Pública determinou a demolição de edificação erigida em área pública, cujo ocupante não detinha autorização para a sua ocupação e construção. A situação narrada descreve o exercício do poder

a) discricionário.b) de polícia.c) regulamentar.d) hierárquico.e) disciplinar.

TRE‐MG Técnico Judiciário ‐ Programação de Sistemas CONSULPLAN 2015

O poder de polícia deve ser exercido pela Administração Pública de acordo com o  interesse público. Por tal razão é  chamado de poder‐dever. A esse respeito, é correto afirmar que o poder de polícia a)  é amplo e permite a edição de regulamentos autônomos e executórios à margem da lei.  b) impõe que a Administração Pública apure infrações e aplique penalidades, mesmo que não haja legislação prévia. c) é discricionário e confere ao administrador a liberdade subjetiva de aplicar sanções ainda que em desacordo com os  princípios da proporcionalidade e razoabilidade. d) é  uma  competência  estatal  que  autoriza  o  agente  público  a  restringir  a  liberdade  e  a  propriedade  em  nome  do  interesse público, desde que sejam observados os princípios da proporcionalidade e razoabilidade. 

TJ‐BA  Analista Judiciário ‐ Área Administrativa FGV 2015 

Município e Estado, por meio de suas equipes técnicas das áreas de defesa do consumidor e de meio ambiente, realizaram fiscalização conjunta em determinado posto de combustível. As equipes verificaram a existência de diversas irregularidades, como danos ambientais por contaminação do solo, em razão de vazamento de óleo diesel, e danos ao consumidor por exposição à venda de combustível adulterado. Observado o devido processo legal, foram aplicadas as sanções administrativas cabíveis e comunicado o fato aos órgãos competentes para as demais providências legais. O poder administrativo que viabilizou a fiscalização em tela é o poder:a) normativo;b) disciplinar;c) regulador;d) sancionador;e) de polícia.

Após várias denúncias, o Poder Público municipal realizou vistoria ao mercado “Super Vende Tudo”. Nessa oportunidade, verificou‐ se que vários produtos estavam com o prazo de validade vencido. Foi determinada, então, como medida de polícia, a interdição temporária do estabelecimento, durante o período necessário ao recolhimento das mercadorias vencidas. 

O gerente do mercado, entretanto, recusou‐se a permitir a retirada das mercadorias, argumentando que não havia qualquer decisão judicial que amparasse o comportamento dos fiscais. 

A esse respeito, assinale a afirmativa correta.a) Não é possível aos agentes de fiscalização determinar a interdição do estabelecimento e o recolhimento de mercadorias, uma vez que não foram garantidos ao particular o contraditório e a ampla defesa.b) A interdição do estabelecimento e o recolhimento das mercadorias, como atos de polícia, são autoexecutórios, dispensando prévia decisão judicial e admitindo o diferimento do contraditório e da ampla defesa para momento posterior.c) A interdição temporária de estabelecimento e o recolhimento de mercadorias não estão amparados pelo chamado poder de polícia, uma vez que este somente tem por objeto a preservação da segurança públicad) As medidas de fiscalização de polícia somente podem resultar, como sanção, na aplicação de multa, não se admitindo as medidas de interdição de estabelecimento e recolhimento de mercadorias.e) A interdição do estabelecimento e o recolhimento das mercadorias não poderiam ser determinados pelos agentes de fiscalização, uma vez que não há decisão judicial que legitime tais atos.

TJ‐RJProva: Analista Judiciário ‐ Especialidade Comissário de Justiça, da Infância, da Juventude e do Idoso FGV 2014

A Lei nº 8.069/90 conferiu ao Juízo da Infância e da Juventude atribuições atípicas de natureza administrativa, como conceder autorização para entrada, permanência ou participação de crianças e adolescentes em eventos, mediante alvará (Art. 149, do ECA). Tal atribuição decorre da prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a restringir o uso e o gozo da liberdade individual em favor do interesse público. Trata‐se do poder administrativo:a) hierárquico;b) disciplinar;c) regulamentar;d) de polícia;e) de jurisdição.

ATOS ADMINISTRATIVOS

ATOS PRIVADOS (OU ATOS DE NATUREZA PRIVADA)

FATOS ADMINISTRATIVOSATOS POLÍTICOS(OU DE GOVERNO)

ATOS DA ADMINISTRAÇÃO

ATOS ADMINISTRATIVOS

ATOS PRIVADOS (OU ATOS DE NATUREZA PRIVADA)

Relação Horizontal (Isonomia)

Ato Bilateral  (Acordo de Vontades )

Relação Vertical

Ato Unilateral  (Imposição da Vontade da Administração )

REGIME JURÍDICO DE DIREITO PÚBLICO

REGIME JURÍDICO DE DIREITO PRIVADO

REGIME JURÍDICO DE DIREITO PÚBLICO

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO ADMINISTRATIVO (RJA)

DIREITO ELEITORAL

DIREITO PENAL

DIREITO PROCESSUALDIREITO INTERNACIONAL

REGIME JURÍDICO DE DIREITO PRIVADO

DIREITO CIVIL

DIREITO COMERCIAL (Empresarial)

DIREITO DO TRABALHO

Questão  CESPE ‐ 2013 ‐ TJ‐DF ‐ Analista Jud ‐ Oficial de Justiça Avaliador 

A venda de bens de produção no mercado por sociedade de economiamista caracteriza a prática de ato administrativo.

Certo        Errado

Errada

Questão  CESPE ‐ 2013 ‐ PC‐BA ‐ Delegado de Polícia 

A designação de ato administrativo abrange toda atividade desempenhadapela administração.

Certo        Errado

Errada

Questão  CESPE ‐ 2013 ‐ FUNASA ‐ Todos os Cargos 

Se a FUNASA desejar alugar um edifício de apartamentos para acomodarnovos servidores, o contrato de locação, em razão do evidente interessepúblico, será considerado ato administrativo, mesmo que o contrato sejaregido pelo direito privado.

Certo        Errado

Errada

PRERROGATIVAS

VANTAGENS

PODERES

SUPR

EMAC

IA

Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o Interesse Particular

SUJEIÇÕES

RESTRIÇÕES

LIMITAÇÕES

Princípio da Indisponibilidade

Celso Antonio Bandeira de Mello

REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO

(Direito Administrativo)

Pedra de

 Toq

ue

Pedra de

 Toq

ue

Princípio da Legalidade para MSZP.

Questão  CESPE ‐ 2014 ‐ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ‐ Agente Administrativo 

Acerca do regime jurídico administrativo e dos atos administrativos,julgue o próximo item.

Em razão da submissão ao regime jurídico administrativo, aAdministração pública não dispõe da mesma liberdade paracontratar que é conferida ao particular.

Certo        Errado

Certa

Questão  CESPE ‐ 2010 ‐ MPU ‐ Analista – Arquivologia

As prerrogativas do regime jurídico administrativo conferem poderes àadministração, colocada em posição de supremacia sobre o particular; jáas sujeições servem de limites à atuação administrativa, como garantia dorespeito às finalidades públicas e também dos direitos do cidadão.

Certo        Errado

Certa

O fato administrativo que decorre de um ato administrativo representa a execução material deste ato no exercício da funçãoadministrativa. Exemplo disto é a construção de uma ponte pela administração pública (fato administrativo voluntário), pois constitui umaatividade pública material em cumprimento de alguma decisão administrativa (ato). Assim, são exemplos de fatos administrativos: aconstrução de uma ponte, a demolição de um prédio, a limpeza de uma rua e a apreensão de mercadorias. O ato administrativo, nestescasos, é a ORDEM para construir a ponte, demolir o prédio, limpar a rua e apreender as mercadorias. Nestes casos, diz‐se que o fatoadministrativo é a consequência do ato administrativo. Outra observação importante é que, neste caso, quem tem a aptidão para aprodução de efeitos jurídicos é o ato administrativo e não o fato. Se o fato administrativo representa a execução material do atoadministrativo, então não produz efeitos jurídicos e, consequentemente, não está (o fato) contido no conceito de fato jurídico, pois que esteúltimo produz efeitos jurídicos.

Mas há também o fato administrativo (fato administrativo voluntário) que não decorre de um ato administrativo formal que exprima amanifestação de vontade do Estado, mas tão somente de uma conduta administrativa, ou seja, de uma ação da administração, como no casode um servidor que simplesmente troca a mesa de trabalho com outro.

Contudo, é importante ressaltar que o fato administrativo pode se consumar, também, sem o suporte de um ato administrativo formalmas que se origina de fenômenos da natureza com reflexos na órbita administrativa. Assim, o nascimento do filho de uma servidora (fatoadministrativo natural que decorre de um fenômeno da natureza) produz efeitos jurídicos no âmbito do direito administrativo, qual seja, oauxílio creche à que faz jus a servidora. O mesmo se dá com a morte de um agente público, fazendo abrir a vacância do cargo que eleexercia. Referido fato administrativo (nascimento ou morte) ocorre independente de qualquer manifestação de vontade da Administração(ato administrativo) pois é imputável à natureza e não ao homem. Neste caso, o fato administrativo produz efeitos jurídicos, pois nasce paraa servidora pública um direito, qual seja, o auxílio creche. Nesta hipótese, se o fato administrativo não representa a execução material doato administrativo, então está apto à produção de efeitos jurídicos e, consequentemente, está (o fato administrativo natural) contido noconceito de fato jurídico, pois que este último produz efeitos jurídicos.

Por fim, ressalto que o fato administrativo (voluntário ou natural) não admite anulação ou revogação, eis que estas formas de extinçãoocorrem no ato administrativo e não no fato.

Questão  FUNCAB ‐ 2012 ‐ PC‐RJ ‐ Delegado de Polícia

Sobre os atos administrativos, assinale a alternativa correta.a) Um fato administrativo pode se consumar sem o suporte de um ato administrativo.b)...c)...d)...e)...

Certa

Questão   CESPE ‐ 2013 ‐ MI ‐ Assistente Técnico Administrativo

A construção de uma ponte pela administração pública caracteriza um fatoadministrativo, pois constitui uma atividade pública material emcumprimento de alguma decisão administrativa.

(   ) Certo          (   ) Errado

Certa

Questão  CESPE ‐ 2012 ‐ DPE‐SE ‐ Defensor Público

A respeito dos atos administrativos, assinale a opção correta.a)  ...b)  ...c)  ...d) O conceito de fato administrativo está contido no de fato jurídico.e)  ...

Errada

Questão  EJEF ‐ 2007 ‐ TJ‐MG ‐ Técnico Judiciário

Analise as seguintes afirmativas sobre o ato administrativo.

I. Comportamentos puramente materiais da Administraçãodenominam‐se fatos administrativos

Certa

Questão  AGU Advogado da União  CESPE 2004

Os fatos administrativos voluntários se materializam ou pormeio de atos administrativos que exprimam a manifestação davontade do administrador ou por meio de condutasadministrativas, as quais não são obrigatoriamente precedidasde um ato administrativo formal; por sua vez, os fatosadministrativos naturais originam‐se de fenômenos da naturezacom reflexos na órbita administrativa.

Certa

Questão  SEFAZ‐SP Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas VUNESP 2013

Considerando a teoria geral do ato administrativo no direito brasileiro,assinale a alternativa correta.a) Atos e fatos administrativos são espécies de condutas administrativas, que se subdividem em voluntários e naturais.b) ...c) ...d) ...e) ...

Errada

Questão  TRT 6ª Região (PE) Juiz do Trabalho 2010

Acerca dos atos administrativos, assinale a alternativa CORRETA:a) ...b) ...c) ...d) Os fatos administrativos admitem anulação, mas, ao contráriodos atos administrativos, não admitem revogação.e) ...

Errada

ATOSADMINISTRATIVOS

ATOSPRIVADOS

São atos sujeitos ao REGIME JURÍDICODE DIREITO PRIVADO.

São atos sujeitos ao REGIME JURÍDICODE DIREITO PÚBLICO.

DIREITO CIVILDIREITO COMERCIAL

DIREITO DO TRABALHODIREITO ADMINISTRATIVO

ATOSADMINISTRATIVOS

ATOSPRIVADOS

São atos sujeitos ao REGIME JURÍDICODE DIREITO PRIVADO.

São atos sujeitos ao REGIME JURÍDICODE DIREITO PÚBLICO.

DIREITO CIVILDIREITO COMERCIAL

DIREITO DO TRABALHODIREITO ADMINISTRATIVO

DOAÇÃO, CONTRATO DE ALUGUEL, ABERTURA DE CONTA CORRENTE, 

COMPRA E VENDA.

ATOS DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA

COMPETÊNCIA

FINALIDADE FORMA

MOTIVO

OBJETO

ATO DISCRICIONÁRIOATO VINCULADO

COMPETÊNCIA

FINALIDADE

FORMA

MOTIVO

OBJETO

Elemento vinculado à lei

Elemento vinculado à lei

Elemento vinculado à lei

Elemento vinculado à lei

Elemento vinculado à lei

Elemento vinculado à lei

Elemento vinculado à lei

Elemento vinculado à lei

Elemento DISCRICIONÁRIO

Elemento DISCRICIONÁRIO

COMPETÊNCIAS

LEICampo de 

Atribuições/Campo de Competências, definido pela Lei

ATENÇÃO!  O agente deve atuar DENTRO deste campo de competências. Atuar FORA é praticar ato com EXCESSO DE PODER.

EXPRESSA

COMPETÊNCIA)

COMPETÊNCIA

ATO ADM

Excesso de Poder

ABUSO

 DE P

ODER

HÁ EXCESSO DE PODER QUANDO O AGENTE:A) AGE FORA DOS LIMITES DE SUA COMPETÊNCIA;B) QUANDO O AGENTE TEM COMPETÊNCIA PARA A PRÁTICA DO 

ATO MAS ELE A EXCEDE, EXTRAPOLA, ULTRAPASSA, EXORBITA, VAI ALÉM.

COMPETÊNCIA)

COMPETÊNCIA

ATO ADM

Excesso de Poder

ATO ADM

COMPETÊNCIA

COMPETÊNCIA

ABUSO

 DE P

ODER

Desvio de Poder

Ato Adm com vício no elemento competência

O Ato era para serpraticado peloagente “A”, mas foipraticado peloagente “B”.Obs: A competênciaera EXCLUSIVA do“A”

O vício é GRAVE

O Ato éNULO

O Ato deve ser anuladopela Adm.

O Ato era para serpraticado peloagente “A”, mas foipraticado peloagente “B”.Obs: A competênciaNÃO era EXCLUSIVAdo “A”

O vício NÃO é GRAVE

O Ato é ANULÁVEL

O Ato pode ser anuladopela Adm.

O Ato pode ser convalidadopela Adm.

CONVALID

AÇÃO

1) A convalidação não pode acarretar em prejuízo a terceiros ou ao interesse público.2) A convalidação é ato discricionário da Administração (e nãodo Poder Judiciário)

3) A convalidação produz efeitos ex tunc.

4) A Administração deve justificar (motivar) o porquê de terfeito a convalidação do ato administrativo.

Sobre a convalidação ...

Questão  CESPE ‐ 2014 ‐ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ‐ Agente Administrativo 

O administrador público que age fora dos limites de sua competência atuacom desvio de poder.

Certo        Errado

Errada

“A”Presidente da RepublicaArt. 84, IV, CF‐88Decreto RegulamentarCompetência Exclusiva

“B” Ministro de Estado

Excesso de Poder ( Abuso de Poder )

VÍC

IO D

E C

OM

PETÊNCIA

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

“A”Presidente da Republica

Art. 84, VI, “a” e “b”  da CF‐88Decreto AutônomoCompetência Não‐Exclusiva (privativa)

“B” Ministro de Estado

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

VÍC

IO D

E C

OM

PETÊNCIA

Excesso de Poder ( Abuso de Poder )

Remoção de Ofício ou Ex officio

Remover o servidor sem que ele tenha requerido

IMPLÍCITA

EXPRESSA

Interesse Particular

AdministraçãoPública

Punir o Servidorfaltoso

FIN

ALI

DADE

AtoDesvioDe

Finalidade(ou de Poder)

COMPETÊNCIA

COMPETÊNCIA

INTERESSE PARTICULAR

COMPETÊNCIA

COMPETÊNCIA

DESVIO

 DE P

ODERO

U D

E F

INALID

ADE

Desvio de Poder/Finalidade

REMOÇÃO PARA PUNIR

Desvio de Poder/Finalidade

REMOÇÃOPARA 

REMOVER

A B U S O   D E  P O D E R

E X C E S S O   D E  P O D E R

D E S V I O   D E    P O D E R

A Ç Ã O   ( A T O   C O M I S S I V O )

O M I S S A O   ( A T O   O M I S S I V O )

A T O   D O L O S O   ( C O M   I N T E N Ç Ã O )

A T O   C U L P O S O   ( S E M   I N T E N Ç Ã O )

COMPETÊNCIA)

COMPETÊNCIA

ATO ADM

Excesso de Poder

ATO ADM

COMPETÊNCIA

COMPETÊNCIA

ABUSO

 DE P

ODER

Desvio de Poder/Finalidade

Ato Adm comvício noelementoFINALIDADE

O vício é GRAVE

O Ato éNULO

O Ato deve ser anulado pela 

Adm.

CONVALID

AÇÃO

Ato Adm com vício no elemento FINALIDADE não admite convalidação (ou sanatória).

FORMA é a exteriorização material do ato administrativo.

ESCRITA ORAL SINAIS

+ USUAL  + FORMAL

EMERGÊNCIAHIERARQUIA

Ato Adm com vício no elemento FORMA

O Ato NÃO foipraticado comobservância adeterminadaforma, sendoque a mesma eraESSENCIAL àvalidade do ato.

O vício é GRAVE

O Ato éNULO

O Ato deve ser anuladopela Adm.

O vício NÃOé 

GRAVE

O Ato é ANULÁVEL

O Ato pode ser anuladopela Adm.

O Ato pode ser convalidadopela Adm.

CONVALID

AÇÃO

O Ato NÃO foipraticado comobservância adeterminadaforma, sendo quea mesma NÃO eraESSENCIAL àvalidade do ato.

Questão  TRT 23R (MT) ‐ 2011 ‐ TRT ‐ 23ª REGIÃO (MT) ‐ Juiz do Trabalho

Assinale a assertiva correta sobre ato administrativo:a) a revogação é um ato vinculado legitimo e eficaz realizada pela Administração.b) a revogação funda‐se no poder regulamentar de que dispõe a Administração.c) a teoria dos motivos determinantes funda‐se na consideração de que os atos administrativos, quando tiverem sua prática motivada, ficam vinculados aos motivos expostos, para todos os efeitos jurídicos.d) nos atos administrativos discricionários, não há falar em mérito administrativo, visto que toda a atuação do Executivo se resume no atendimento das imposições legais.e) a forma é revestimento exteriorizador do ato administrativo, constituindo requisito meramente discricionário que prescinde à sua perfeição. Errada

Questão  CESPE ‐ 2013 ‐ TJ‐DF ‐ Técnico Judiciário ‐ Área Administrativa

O ato administrativo eivado de vício de forma é passível deconvalidação, mesmo que a lei estabeleça forma específicaessencial à validade do ato.

Certo        Errado

Errada

Questão  CESPE ‐ 2010 ‐ TCU ‐ Auditor Federal de Controle Externo ‐ Tecnologia da Informação

Sempre que a lei expressamente exigir determinada formapara que um ato administrativo seja considerado válido, ainobservância dessa exigência acarretará a nulidade doato.

Certo Errado

Certa

Dirigir Sem cinto desegurança

C.T.B Adm. devemultar oinfrator

MOTIV

O

Oportunidadee

Conveniência

Ato Vinculado

MOTIVOOU CAUSA

Por dirigir sem cinto de seg.R$ 160,00Conforme o CTB, art. X.

Multa de Trânsito

Poder  Vinculado

Dirigir Sem cinto desegurança

C.T.B Adm. devemultar oinfrator

MOTIV

O

Ato Vinculado

MOTIVOOU CAUSA

Multa de Trânsito

FatoMotivo de FatoSituação FáticaPressuposto de Fato

DireitoMotivo de DireitoSituação JurídicaPressuposto de Direito

Dirigir Sem cinto desegurança

C.T.B Adm. devemultar oinfrator

MOTIV

O

Ato Vinculado

MOTIVOOU CAUSA

Por dirigir sem cinto de seg.R$ 160,00,conforme o CTB, art. X.

Multa de Trânsito

Apresentaçãoformal, clara, expressa, dos motivos de fato e de direito que ensejaram a prática do ato.

Motivação ou 

Justificativa

Paulo requer autorização p/ fechar a Rua (vôlei) 

Adm pode autorizar ou não o fechamentoLei X, art. Y

MOTIV

O

Ato DiscricionárioMOTIVO OU CAUSA

AutorizaçãoFatoMotivo de FatoSituação FáticaPressuposto de Fato

DireitoMotivo de DireitoSituação JurídicaPressuposto de Direito

NãoAutorização

Oportunidade e Conveniência

Paulo requer autorização p/ fechar a Rua (vôlei) 

Adm pode autorizar ou não o fechamentoLei X, art. Y

MOTIV

O

Autorizo

Ato Discric

ioná

rio

MOTIVO OU CAUSA

Não autorizo o requerimento (Lei X, art. Y), haja 

vista que no local há grande fluxo de 

veículos

Oportunidade e Conveniência

Motivação

 ou 

Justificativ

a

É livre a exoneração(Art. 40, § 13, 

CF/88)

MOTIV

O

Não exonerar

Ato Discric

ioná

rio

MOTIVO OU CAUSA

Ato deExoneração

Oportunidade e Conveniência

A motivação ou 

justificativa é dispensável neste caso

Ato Adm

EFEITOS JURÍDICOSEFEITOS DE DIREITOCONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS

MODIFICAR

ADQUIRIR

RESGUARDAR

TRANSFERIR

EXTINGUIR

DIREITOS

Ou impor obrigações

Questão  CESPE ‐ 2006 ‐ OAB ‐ Exame de Ordem 

Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Assinale a opção que não configura atributo exclusivo do ato administrativo.a) presunção de legitimidadeb) imperatividadec) auto‐executoriedaded) legalidade

Obra sem licença

Farmácia irregular

Alimentos vencidos no restaurante

AUTO E

XECUTORIE

DADE

AUTOEXECUTORIEDADE

Neste caso a Administração deverá provocar o Poder Judiciário

MULTAS NÃO ADIMPLIDAS

Questão  Instituto Chico Mendes ‐ 2014 ‐ Técnico Administrativo 

A autoexecutoriedade dos  atos  administrativos  ocorre  nos  casos  em  que  é  prevista em lei ou, ainda,quando é necessário adotar providências urgentes em relação a determinada questão de interesse público.

(    ) Certo        (   ) Errado

EXIGIBILIDADE COAÇÃO INDIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO

A IRREGULARIDADE NÃO CESSA DE IMEDIATO

EXECUTORIEDADE COAÇÃO DIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO

A IRREGULARIDADE CESSA DE IMEDIATO

EXIGIBILIDADE COAÇÃO INDIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO

A IRREGULARIDADE NÃO CESSA DE IMEDIATO

EXECUTORIEDADE COAÇÃO DIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO

A IRREGULARIDADE CESSA DE IMEDIATO

OBRA IRREGULAR, SEM LICENÇA 

EXIGIBILIDADE COAÇÃO INDIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO

A IRREGULARIDADE NÃO CESSA DE IMEDIATO

EXECUTORIEDADE COAÇÃO DIRETAINDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO PODER JUDICIÁRIO

A IRREGULARIDADE CESSA DE IMEDIATO

MULTA DE TRÂNSITO NÃO 

QUITADA

Dirigir Sem cinto desegurança

C.T.B Adm. devemultar oinfrator

PR

ES

UN

ÇÃ

O D

E L

EG

IT

IM

ID

AD

E E

 D

E V

ER

AC

ID

AD

E

MOTIVOOU CAUSA

Por dirigir sem cinto de seg.R$ 160,00,

conforme o CTB, art. X.

Multa de Trânsito

PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE

PRESUNÇÃO DE VERACIDADE

PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADEPRESUNÇÃO DE VALIDADE

PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE

É A PRESUNÇÃO RELATIVA ( JURIS TANTUM ) DE QUE TODO ATOPRATICADO PELA ADMINISTRAÇÃO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM ALEI E OS PRINCÍPIOS.

INDEPENDE DE EXPRESSA PREVISÃO EM LEI.

PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADEPRESUNÇÃO DE VALIDADE

PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE

SÃO EFEITOS DA PRESUNÇÃO:

A) O dever de obedecer ao ato, mesmo que eivado de vícios;

B) A inércia do Poder Judiciário e

C) A inversão do ônus da prova.

Questão  CESPE ‐ 2013 ‐ MS ‐ Analista Técnico ‐ Administrativo 

A presunção de legitimidade não é atributo típico do ato administrativo, já que esse ato poderá ser questionado judicialmente.

(    ) Certo        (   ) Errado

Puniro infratorda norma 

detrânsito

FOGO NO VEÍCULO

BANIR O VEÍCULO

MULTA DETRÂNSITO

FINALIDADE

ATO 2

TIP

ICID

ADE

Puniro infratorda norma 

detrânsito

FOGO NO VEÍCULO

BANIR O VEÍCULO

MULTA DETRÂNSITO

FINALIDADE

ATO 2

TIP

ICID

ADE

POR SER O ATO TIPIFICADO NA LEI COMO APTO A ALCANÇAR ESTE 

RESULTADO.

IMPOSIÇÃO  UNILATERAL DA ADMINISTRAÇÃO

DE OBRIGAÇÕES OU RESTRIÇÕES

INDEPENDENTEMENTE DA CONCORDÂNCIA DO ADMINISTRADO

IMPERATIVIDADE

Questão  2013 ‐ MS ‐ Analista Técnico – Administrativo 

A imperatividade, atributo decorrente do poder extroverso, é a qualidade pela qual os atos administrativos se impõem a terceiros, independentemente de sua aquiescência.

(    ) Certo        (   ) Errado

Questão  2012 ‐ Receita Federal ‐ Analista Tributário da Receita Federal 

É incorreto afirmar, quanto ao regime do ato administrativo:a) a presunção de legitimidade diz respeito à conformidade do ato com a lei.b) a auto‐executoriedade é a possibilidade de o ato ser posto em execução pela própria Administração Pública.c) a discricionariedade configura a completa liberdade de atuação do agente público na prática do ato administrativo.d) a imperatividade é a capacidade do ato de se impor a terceiros independente de sua concordância.e) o motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento para a prática do ato administrativo.

dano

Ação (Ato comissivo) 

Lícito ou Ilícito

dano

Omissão (Ato omissivo) 

Ilícito

dano

Dano Material ou Moral

dano

Ato Doloso ou Culposo

Com intenção 

Sem intenção negligência

imprudência

imperícia

dano

Com intenção 

Sem intenção negligência

imprudência

imperícia

Ato Doloso ou Culposo

Culpa

ART. 37 , § 6º,  CF‐88 

“As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privadoprestadoras de serviço público responderão pelos danos que seusagentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito deregresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa”.

ART. 37 , § 6º,  CF‐88 

“As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privadoprestadoras de serviço público responderão pelos danos que seusagentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito deregresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa”.

União Estados

DFMunicípiosAutarquias

Fundações Públicas Autárquicas (ou Autarquias Fundacionais)

Empresas PúblicasSociedades de Economia MistaDelegatários de Serviços Públicos

Fundações Públicas

Observe que quem irá responder pelos danos causados pelos agentes públicos é a 

PESSOA JURÍDICA.Lembre‐se da Teoria do Órgão

Trata‐se de Responsabilidade Civil Objetiva do Estado, na modalidade “risco 

administrativo”.Independe de comprovação de culpa.

Ação (conduta)

Dano (resultado)

Nexo Causal (nexo de causalidade)

Evento Danoso

PODER JUDICIÁRIO

SENTENÇA JUDICIALTRANSITADA EM JULGADO

PROVOCAÇÃO

1

2

3

4

DANO

EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADE DO ESTADO

A) CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA

B) CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR

C) CULPA DE TERCEIROS

PROVAR

B) CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR PARA O STF SÃO SINÔNIMOS

Evento imprevisível e de consequência incalculável.

C) CULPA DE TERCEIROS

Arrastão

PODER JUDICIÁRIO

SENTENÇA JUDICIALTRANSITADA EM JULGADO

PROVOCAÇÃO

AÇÃO JUDICIAL REGRESSIVA( OU AÇÃO DE REGRESSO ) – Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público

CONTRA O AGENTE CAUSADOR DO DANO

PRAZO IMPRESCRITÍVEL PARA A ADMINISTRAÇÃO (Art. 37, § 5º da CF)

O AGENTE RESPONDE PERANTE A ADMINISTRAÇÃO APENAS NOS CASOS DE DOLO OU CULPA DELE

1

2

3

4

DANO

Em até 5 anos 

PODER JUDICIÁRIO

SENTENÇA JUDICIALTRANSITADA EM JULGADO

PROVOCAÇÃO

AÇÃO JUDICIAL REGRESSIVA( OU AÇÃO DE REGRESSO ) – Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público

CONTRA O AGENTE CAUSADOR DO DANO

PRAZO IMPRESCRITÍVEL PARA A ADMINISTRAÇÃO (Art. 37, § 5º da CF)

O AGENTE RESPONDE PERANTE A ADMINISTRAÇÃO APENAS NOS CASOS DE DOLO OU CULPA DELE

1

2

3

4

DANO

Em até 5 anos 

São imprescritíveis as ações de reparação de dano quando este resulta de motivação política ou de atos de 

tortura ou de prisão no regime militar.

PODER JUDICIÁRIO

SENTENÇA JUDICIALTRANSITADA EM JULGADO

PROVOCAÇÃO

AÇÃO JUDICIAL REGRESSIVA( OU AÇÃO DE REGRESSO ) – Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público

CONTRA O AGENTE CAUSADOR DO DANO

PRAZO IMPRESCRITÍVEL PARA A ADMINISTRAÇÃO (Art. 37, § 5º da CF)

O AGENTE RESPONDE PERANTE A ADMINISTRAÇÃO APENAS NOS CASOS DE DOLO OU CULPA DELE

1

2

3

4

DANO

Em até 5 anos 

Segundo o Decreto nº. 20.910‐1932, art. 1º, “As dívidas passivas da União, dos Estados, e dos Municípios, bem assim todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda 

federal, estadual ou municipal, seja qual for a sua natureza, prescrevem em cinco anos contados da data 

do ato ou fato do qual se originarem”. 

Segundo a Lei 9.494‐97, art. 1º‐c, “Prescreverá em cinco anos o direito de obter indenização dos danos causados por agentes de pessoas jurídicas de direito público e de pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de 

serviços públicos”. 

Regime de Responsabilização Teoria Características

Não há regime de responsabilidade do Estado

Teoria da Irresponsabilidade

Subjetiva Teoria da Responsabilidade Subjetiva (teoria civilista)

Necessidade da vítima comprovar a culpa do agente causador do dano.

Subjetiva Teoria da Culpa Anônima Necessidade de comprovar a culpa do Estado por um serviço que não funcionou, funcionou mal ou funcionou atrasado. Deve‐se provar a omissãogenérica injustificada do Estado.

Objetiva Teoria do Risco Administrativo Não precisa provar a culpa.Precisa provar a ação, o dano e o nexo causal.Aceita excludentes de responsabilidade

Objetiva Teoria do Risco Integral Não precisa provar a culpa.Precisa provar a ação, o dano e o nexo causal.Não aceita excludentes de responsabilidade.

Regime de Responsabilização Teoria Características

Não há regime de responsabilidade do Estado

Teoria da Irresponsabilidade

Subjetiva Teoria da Responsabilidade Subjetiva (teoria civilista)

Necessidade da vítima comprovar a culpa do agente causador do dano.

Subjetiva Teoria da Culpa Anônima Necessidade de comprovar a culpa do Estado por um serviço que não funcionou, funcionou mal ou funcionou atrasado. Deve‐se provar a omissãogenérica injustificada do Estado.

Objetiva Teoria do Risco Administrativo Não precisa provar a culpa.Precisa provar a ação, o dano e o nexo causal.Aceita excludentes de responsabilidade

Objetiva Teoria do Risco Integral Não precisa provar a culpa.Precisa provar a ação, o dano e o nexo causal.Não aceita excludentes de responsabilidade.

Não é adotada no Brasil.O Estado quis se equiparar ao particular! É a teoria tratada no art. 37, § 6º, da CF.

Danos Nucleares (Art. 21, XXIII, d, CF)Danos Ambientais (Art. 225, § 1º e 2º da CF e Lei 

6.938‐81, art. 14, § 1º )Atentados Terroristas ou Atos de Guerra contra 

Aeronaves de Empresas Aéreas Brasileiras no Brasil ou no Exterior ( Lei 10.309‐2001e Lei 10.744‐2003 )

A ação de improbidade administrativa é de natureza cível (e não 

penal).

A Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92) não se aplica aos agentes políticos quando a conduta 

por eles praticada for prevista como crime de 

responsabilidade pela Lei 1.079/50, evitando‐se, assim, 

o bis in idem.

Agentes Políticos que praticam crime de responsabilidade:

Presidente da RepúblicaMinistros de Estado

Procurador‐Geral da RepúblicaMinistros do STFGovernadores

Secretários de Estado

Sanções Enriquecimento Ilícito

Dano ao erário Atentado a princípios

Perda dos bens ou valores acrescidosilicitamente ao patrimônio.

Sim Se concorrer esta circunstância

Ressarcimento integral do dano. Sim, quando houver dano.

Sim Sim, se houver dano

Perda da função pública. Sim Sim SimSuspensão dos direitos políticos. De 8 a 10 anos. De 5 a 8 anos. De 3 a 5 anos.

Pagamento de multa civil. Até 3X o valor do acréscimo patrimonial.

Até 2X o valor do dano.

Até 100X o valor da remuneração 

do agente.Proibição de contratar com o PoderPúblico ou receber benefícios ouincentivos fiscais ou creditícios, direta ouindiretamente, ainda que por intermédiode pessoa jurídica da qual seja sóciomajoritário.

10 anos. 5 anos. 3 anos.

Sanções Enriquecimento Ilícito

Dano ao erário Atentado a princípios

Perda dos bens ou valores acrescidosilicitamente ao patrimônio.

Sim Se concorrer esta circunstância

Ressarcimento integral do dano. Sim, quando houver dano.

Sim Sim, se houver dano

Perda da função pública. Sim Sim Sim

Suspensão dos direitospolíticos.

De 8 a 10 anos. De 5 a 8 anos. De 3 a 5 anos.

Pagamento de multa civil. Até 3X o valor do acréscimo patrimonial.

Até 2X o valor do dano.

Até 100X o valor da remuneração 

do agente.

Proibição de contratar com o PoderPúblico ou receber benefícios ouincentivos fiscais ou creditícios,direta ou indiretamente, ainda quepor intermédio de pessoa jurídica daqual seja sócio majoritário.

10 anos. 5 anos. 3 anos.

Sanções

Perda dos bens ou valores acrescidosilicitamente ao patrimônio.

Ressarcimento integral do dano.

Perda da função pública.

Suspensão dos direitos políticos.

Pagamento de multa civil.

Proibição de contratar com o PoderPúblico ou receber benefícios ouincentivos fiscais ou creditícios, direta ouindiretamente, ainda que por intermédiode pessoa jurídica da qual seja sóciomajoritário.

Sanção Civil

Sanção CivilSanção 

AdministrativaSanção Política

Sanção Civil

Sanção Administrativa

REPRESENTAÇÃO À AUTORIDADE 

ADMINISTRATIVA COMPETENTE

ESCRITA OU REDUZIDA A TERMO

QUALQUER PESSOA

ASSINATURA  QUALIFICAÇÃO

FATOS

REJEIÇÃO DA REPRESENTAÇÃO

COMISSÃO PROCESSANTE

REJEIÇÃO DA REPRESENTAÇÃO

COMISSÃO PROCESSANTE

REPRESENTAÇÃO NO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONHECIMENTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E AO TRIBUNAL DE 

CONTAS

PODERÁ DESIGNAR MEMBRO PARA ACOMPANHAR A COMISSÃO

COMISSÃO PROCESSANTE

CONHECIMENTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E 

AO TRIBUNAL DE CONTAS

REPRESENTAÇÃO AO MP OU À 

PROCURADORIA DO ÓRGÃO

REQUER O SEQUESTRO DOS BENS DO 

INVESTIGADO AO JUÍZO COMPETENTE

COMISSÃO PROCESSANTE

CONHECIMENTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E 

AO TRIBUNAL DE CONTAS

REPRESENTAÇÃO AO MP OU À 

PROCURADORIA DO ÓRGÃO

REQUER O SEQUESTRO DOS BENS DO 

INVESTIGADO AO JUÍZO COMPETENTE

JUÍZO COMPETENTE DECRETA O SEQUESTRO DOS BENS DO INDICIADO(MEDIDA CAUTELAR)

EFETIVAÇÃO DA MEDIDA CAUTELAR

MINISTÉRIO PÚBLICO OU PJ INTERESSADA 

PROPÕE A AÇÃO PRINCIPAL

Até 30d

COMISSÃO PROCESSANTE

CONHECIMENTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E AO TRIBUNAL DE CONTAS

REPRESENTAÇÃO AO MP OU À 

PROCURADORIA DO ÓRGÃO

REQUER O SEQUESTRO DOS BENS DO INVESTIGADO AO JUÍZO 

COMPETENTE

JUÍZO COMPETENTE DECRETA O SEQUESTRO DOS BENS DO INDICIADO(MEDIDA CAUTELAR)

EFETIVAÇÃO DA MEDIDA CAUTELAR

MINISTÉRIO PÚBLICO OU PJ INTERESSADA 

PROPÕE A AÇÃO PRINCIPAL

Até 30d

JUÍZO COMPETENTE MANDA AUTUAR A INCIAL E NOTIFICAR O REQUERIDO

Até 15dMANIFESTAÇÃO POR 

ESCRITO DO REQUERIDO

Até 30d JUIZ REJEITA A AÇÃO SE CONVENCIDO DA INEXISTÊNCA DO 

ATO DE IMPROBIDADE

OU O JUIZ RECEBE A PETIÇÃO INICIAL E CITA O RÉU PARA APRESENTAR 

CONESTAÇÃO 

Para José dos Santos Carvalho Filho,  serviço público é “toda atividade prestada pelo 

Estado ou por seus delegados, basicamente sob regime de direito público, com vistas à satisfação de necessidades essenciais e 

secundárias da coletividade”.

Para Hely Lopes Meirelles, serviço público é “todo aquele prestado pela administração ou por seus delegados, sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades sociais, essenciais ou secundárias da coletividade, ou 

simples conveniências do estado”.

O serviço público é prestado pelo Estado (Administração Direta ou Indireta) ou por 

particulares (delegatários de serviços públicos).

O serviço público é sujeito ao Regime Jurídico de Direito Público

A titularidade do serviço público é do Poder Público 

Os serviços públicos satisfazem as necessidades da coletividade. 

Trata‐se de atividade positiva 

ATIVIDADE DE POLÍCIA 

ADMINISTRATIVA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS

INTERESSEPÚBLICO

PRESTAÇÃO POSITIVA DO 

ESTADO

PRESTAÇÃO NEGATIVA DO 

ESTADO

Questão   2014 Banca: SHDIAS Órgão: CEASA‐CAMPINAS Prova: Advogado 

Em suas origens, os autores, sob a influência da Escola do Serviço Público, adotaram critérios para definir o serviço público. Como chamamos o critério que considera a atividade exercida: o serviço público seria a atividade que tem objeto a satisfação de necessidades coletivas?a) Subjetivo. b) Formal. c) Material. d) Informal.

Questão   2009 ESAF Receita Federal Auditor Fiscal da Receita Federal 

"Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos". Esta é a previsão do caput do art. 175 da Constituição Federal. Sobre os serviços públicos, no ordenamento jurídico brasileiro, analise as assertivas abaixo e assinale a opção correspondente.

( ) Sob o critério formal, serviço público é aquele disciplinado por regime de direito público.( ) Segundo o critério material, serviço público é aquele que tem por objeto a satisfação de necessidades coletivas. ( ) O critério orgânico ou subjetivo classifica o serviço como público pela pessoa responsável por sua prestação, qual seja, o Estado.( ) A concessão e a permissão transferem a titularidade de um serviço público a quem aceitar prestá‐lo, mediante licitação.( ) Enquanto a permissão de serviço público, diante de sua precariedade, ocorre necessariamente por prazo determinado, a concessão pode ocorrer por prazo indeterminado.a) V, F, V, F, F       b) F, V, F, F, V       c) F, F, V, V, F       d) V, V, V, F, V       e) V, V, V, F, F

QUEM É O TITULAR DOS SERVIÇOS PÚBLICOS ?

Art. 175, CF/88: Incumbe ao PoderPúblico, na forma da lei, diretamente ousob regime de concessão ou permissão,sempre através de licitação, a prestaçãode serviços públicos.

Questão  2012 CESPE PC‐CE Inspetor de Polícia

A titularidade dos serviços públicos é conferida expressamente ao poder público.

(    ) Certo        (   ) Errado

Questão   2015 Banca: CS‐UFG Órgão: AL‐GO Prova: Analista Legislativo 

Um certo município goiano, afirmando inexistirem condições para a prestação direta, pretende encontrar alternativa legal para prestação de serviço de transporte público urbano. Nesse sentido, poderá utilizar‐sea) de uma permissão de serviço público, contrato que transferirá ao particular a titularidade ou execução do serviço de transporte municipal por sua conta e risco.b) de uma delegação de serviço público, por meio da qual transferirá ao particular a titularidade e a execução do transporte público urbano.c) de uma concessão de serviço público, para execução por conta e risco do contratado, reservada a titularidade do serviço público ao ente federado.d) da execução do serviço por particular, desde que fique comprovado que inexiste outro ente público capaz de absorver a competência municipal

FORMAS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO

Através da Administração Direta

Prestação Direta

Através da Administração Indireta

FORMAS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO

Através da Administração DiretaPrestação Centralizada

Através da Administração Indireta e delegatários.Prestação 

Descentralizada

FORMAS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO

Através de Concessionários

Prestação Indireta

Através de Autorizatários

Através de Permissionários

CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

QUANTO AOSDESTINATÁRIOS

UTI UNIVERSI / GERAIS / UNIVERSAIS / COLETIVOS

UTI SINGULI / INDIVIDUAIS

UTI UNIVERSI / GERAIS / UNIVERSAIS / COLETIVOS

São os prestados a agrupamentos indeterminados ou indetermináveis de indivíduos.

Não é possível à Administração identificar separadamente os beneficiários do serviço.

São prestados pelo Estado e não pelos delegatários.

Não é possível à Administração mensurar a parcela utilizada (o consumo) pelo beneficiário do serviço, pois os serviços são indivisíveis.

UTI UNIVERSI / GERAIS / UNIVERSAIS / COLETIVOS

A remuneração de tais serviços dá‐se através dos impostos (e não pelas taxas ou tarifas).

Exemplos: Pavimentação de ruas; iluminação pública; calçamento público; serviços diplomáticos; limpeza urbana; conservação de logradouros públicos; policiamento urbano; garantia de segurança nacional; etc.

UTI UNIVERSI / GERAIS / UNIVERSAIS / COLETIVOS

Questão  2012 CESPE PRF Agente Administrativo

O serviço de iluminação pública pode ser considerado uti universi, assim como o serviço de policiamento público.

(    ) Certo        (   ) Errado

Questão  2013 CESPE INPI Analista de Planejamento

É passível de mensuração, pela administração pública, a utilização dos serviços singulares, tais como a varrição de ruas e praças, e a coleta domiciliar de lixo.

(    ) Certo        (   ) Errado

UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES

São os prestados a destinatários determinados, individualizados. Tais serviços atendem a um interesse direto e individual do usuário.

É possível à Administração identificar separadamente os beneficiários do serviço.

UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES

A remuneração do serviço dá‐se pelo pagamento de taxa (quando prestado pelo Estado) ou tarifa/preço público (quando prestado pelo delegatário).

Pode‐se mensurar a utilização do serviço (o consumo) pelo usuário, pois os serviços são divisíveis.

UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES

Exemplos: energia elétrica domiciliar, coleta domiciliar de lixo, água residencial, serviço postal, gás residencial, linha telefônica residencial e transporte coletivo urbano. 

UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES

Taxas: têm natureza tributária; natureza legal; o Estado é o prestador do serviço; trata‐se de serviço uti singuli; reajustes ocorrem através de lei; serviços uti universi não podem ser remunerados por taxa; delegatários não têm competência para cobrar taxa.

UTI SINGULI / INDIVIDUAIS / SINGULARES

Tarifas/Preço Público: têm natureza contratual; o delegatário é o prestador do serviço; trata‐se de serviço uti singuli; reajustes ocorrem através de lei.

Questão  2015FUNCAB CRC‐RO Contador

Serviços públicos classificados como “uti universí' ou gerais:a) são prestados a usuários determinados.b) são custeados pela receita de impostos.c) podem ser dados em concessão.d) são prestados por entes privados.e) podem ser remunerados por taxas.

Questão  2015 Banca: Prefeitura do RJ Órgão: Prefeitura de RJ Assistente Administrativo

Segundo as disposições expressas da Lei de Concessão e Permissão de Serviços Públicos (Lei nº 8.987/95), é adequado o serviço que satisfaz:a) as condições de continuidade, celeridade, eficiência, segurança, atualidade, especialidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifasb) as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifasc) as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e proporcionalidade das tarifasd) as condições de continuidade, celeridade, eficiência, segurança, atualidade, especialidade, cortesia na sua prestação e proporcionalidade das tarifastaxas.

Questão  2013 FCC MPE‐MA Técnico Ministerial ‐ Execução de Mandados

De acordo com este princípio todos os usuários dos serviços públicos que satisfaçam as condições legais fazem jus à prestação do serviço, sem qualquer discriminação, privilégio, ou abusos de qualquer ordem. O serviço público deve ser estendido ao maior número possível de interessados, sendo que todos devem ser tratados isonomicamente. Trata‐se do princípio da a) cortesiab) atualidade. c) generalidade. d) continuidade. e) modicidade. 

Questão  2014 FCC TRT ‐ 16ª REGIÃO (MA)Analista Judiciário ‐ Oficial de Justiça Avaliador

Determinada empresa privada, concessionária de serviços públicos, torna‐se inadimplente, deixando de prestar o serviço de administração de umaestrada do Estado do Maranhão, descumprindo o contrato firmado eprejudicando os usuários. Neste caso, a retomada do serviço públicoconcedido ainda no prazo de concessão pelo Governo do Estado doMaranhão tem por escopo assegurar o princípio do serviço público daa) cortesia.b) continuidade.c) modicidade.d) impessoalidade.e) atualidade.

Questão  2013 FCC MPE‐MA Técnico Ministerial ‐ Administrativo

A conservação dos equipamentos e a melhoria e expansãodos serviços públicos referem‐se ao princípio daa) modicidade.b) atualidade.c) cortesia.d) impessoalidade.e) continuidade.

Questão  2014 FUNDATEC SEFAZ‐RS Auditor Fiscal da Receita Estadual

As concessões de serviços públicos e de obras públicas e as permissões de serviços públicos são regidas pela Lei nº8.987/95. Analise as seguintes assertivas, de acordo com essa legislação:

I. O poder concedente publicará, previamente ao edital de licitação, ato justificando a conveniência da outorga deconcessão e permissão, caracterizando seu objeto, área e prazo.

II. Considera‐se adequado o serviço público que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência,segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade da tarifa.

III. A tarifa do serviço público concedido será fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação, não podendosofrer revisão durante o prazo de duração do contrato.

Quais estão corretas?a) Apenas I.b) Apenas IIc) Apenas III.d) Apenas I e II.e) Apenas II e III.

FIQUE POR DENTRO

É lícito ao Poder Judiciário impor à Administração Públicaobrigação de fazer, consistente na promoção de medidas ou naexecução de obras emergenciais em estabelecimentos prisionaispara dar efetividade ao postulado da dignidade da pessoahumana e assegurar aos detentos o respeito à sua integridadefísica e moral, nos termos do que preceitua o art. 5º, XLIX, da CF,não sendo oponível à decisão o argumento da reserva do possívelnem o princípio da separação dos poderes.STF. Plenário. RE 592581/RS, rel. Min. Ricardo Lewandowski,julgado em 13/8/2015 (Info 794).

FIQUE POR DENTRO

Não é inconstitucional a atribuição, às guardas municipais, doexercício do poder de polícia de trânsito.

STF. Plenário. RE 658570/MG, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red.p/ o acórdão Min. Roberto Barroso, julgado em 6/8/2015 (Info793).

FIQUE POR DENTRO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. TERMO INICIAL DA APOSENTADORIA RURAL POR IDADE.Na ausência de prévio requerimento administrativo, o termo inicial para a implantação da aposentadoria por idade ruraldeve ser a data da citação válida do INSS ‐ e não a data do ajuizamento da ação. No julgamento do REsp 1.369.165‐SP,submetido ao rito do artigo 543‐C do CPC, a Primeira Seção do STJ firmou compreensão segundo a qual, na ausência deprévio requerimento administrativo, o termo inicial para a implantação da aposentadoria por invalidez deve ser a data dacitação da autarquia previdenciária federal, ao invés da data da juntada do laudo médico‐pericial que atestou a invalidezdo segurado. O caso em análise guarda certa identidade com o que já foi decidido naquela oportunidade, sendodesinfluente a natureza dos benefícios (aposentadoria por invalidez naquele e aposentadoria rural por idade neste). Issoporque, na linha do que já decido no REsp 1.369.165‐SP, na ausência de interpelação do INSS, habitualmente tratadacomo prévio requerimento administrativo, a cobertura por parte da Previdência Social só deve ocorrer quando em mora,e a mora, no caso, só se verifica com a citação válida, não retroagindo à data do ajuizamento do feito. Ademais, ajurisprudência desta Corte também tem afirmado ser devido o benefício na data da citação válida da AdministraçãoPública, quando ausente a sua prévia interpelação, nas seguintes hipóteses: concessão de auxílio‐acidente regido pelo art.86 da Lei 8.213/1991 e não precedido de auxílio‐doença; concessão de benefício assistencial previsto na Lei 8.742/1993;concessão de pensão especial de ex‐combatentes; e pensão por morte de servidor público federal ou pelo RGPS. REsp1.450.119‐SP, Rel. originário Min. Mauro Campbell Marques, Rel. para acórdão Min. Benedito Gonçalves, julgado em08/10/2014, DJe 1º/7/2015.

FIQUE POR DENTRO

Traduzindo ...Na ausência de prévio requerimento administrativo pelo interessado (na ausência deinterpelação) junto ao INSS (Autarquia Previdenciária Federal), o termo inicial para aimplantação da aposentadoria requerida (seja por invalidez) ou (rural por idade) deveser a data da citação válida do INSS e não a data do ajuizamento da ação ou, no caso, dajuntada do laudo médico‐pericial que atestou a invalidez do segurado. A cobertura porparte da Previdência Social só deve ocorrer quando em mora, e a mora, no caso, só severifica com a citação válida, não retroagindo à data do ajuizamento do feito.Vide:REsp 1.369.165‐SP, Primeira Seção do STJ eREsp 1.450.119‐SP, Rel. originário Min. Mauro Campbell Marques, Rel. para acórdãoMin. Benedito Gonçalves, julgado em 08/10/2014, DJe 1º/7/2015.

FIQUE POR DENTRO

Supressão de gratificação: direito ao contraditórioInfo 763, do STF.

Traduzindo o MS 25399/DF, rel. Min. Marco Aurélio, 15.10.2014. (MS‐25399)O STF concedeu mandado de segurança impetrado contra ato do TCU que retirara,sem observância do contraditório, vantagem pessoal (“quintos”) incorporada aosvencimentos de servidor. O Colegiado decidiu pela nulidade do processo pois nãofoi dada a oportunidade, ao autor da ação, de se manifestar. Enfatizou que a Cortejá proclamara, em outra oportunidade, que a anulação de ato administrativo cujaformalização houvesse repercutido no campo de interesses individuais do indivíduonão prescindiria (não dispensaria) da observância da instauração de processoadministrativo que viabilizasse a audição (a defesa) daquele que teria a situaçãojurídica modificada. Salientou que cumpriria dar ciência ao servidor, e a autotutelaadministrativa não poderia afastar o próprio direito de defesa.

FIQUE POR DENTRO

Traduzindo a Súmula 525 do STJ

A Câmara de Vereadores (órgão), embora não possuapersonalidade jurídica, possui personalidade judiciária. Tempoderes para demandar em juízo para defender seus direitosinstitucionais.

STJ – 1ª Seção – Aprovada em 22/04/2015 – Dje. 27/04/2015.

FIQUE POR DENTRO

A Lei 8.112/1990 não assegura à servidora pública o direito de usufruir, em momento posterior, os dias de férias já gozados em período coincidente com toda licença à gestante. Ressalta‐se que a coincidência das férias com a licença‐gestante ‐ sem a possibilidade de gozo ulterior dos dias de férias em que essa coincidência se verificar ‐não importa violação do direito constitucional a férias. Isso porque, nesse período, há efetivo gozo de férias, 

ainda que ao mesmo tempo em que a servidora faz jus à licença‐gestante, tendo em vista que a referida licença não é causa interruptiva das férias. Observe que o art. 80 da Lei 8.112/1990assim dispõe: "As férias 

somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou 

entidade". Nesse contexto, vê‐se que a palavra "somente" limita a consideração de hipóteses de interrupção de férias e não possibilita eventuais aplicações extensivas. Torna‐se indevida, assim, qualquer ampliação do rol desse dispositivo. Nesse sentido, aliás, a Segunda Turma do STJ já decidiu pela impossibilidade de aplicação 

extensiva do art. 80,caput, da Lei 8.112/1990: "Discute‐se nos autos a possibilidade de alteração das férias, em decorrência de licença médica, após iniciado o período de gozo [...] Nos termos da legislação de regência, as 

hipóteses de interrupção de férias são taxativamente previstas no artigo 80 da Lei n. 8.112/90, dentre as quais não se insere o acometimento de doença e a respectiva licença para tratamento médico" (AgRg no 

REsp1.438.415‐SE, Segunda Turma, DJe 13/5/2014).AgRG no RMS 39.563‐PE, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 6/8/2015, DJe 18/8/2015.

FIQUE POR DENTRO

Traduzindo o AgRG no RMS 39.563‐PE, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 6/8/2015, DJe 18/8/2015.

A Lei 8.112/90 não assegura à servidora o direito de usufruir, em momento posterior, as férias já gozadas em período coincidente com a licença à gestante. A coincidência das férias com a licença‐gestante ‐

sem a possibilidade de gozo posterior das férias em que essa coincidência se verificar ‐não viola direito constitucional às férias.

Observe que as férias não foram interrompidas com o deferimento da licença à servidora. 

FIQUE POR DENTRO

LEGITIMIDADE PASSIVA DO INSS EM DEMANDA PARA O FORNECIMENTO DE ÓRTESES E PRÓTESES.

O INSS é parte legítima para figurar no polo passivo de demanda cujo escopo seja o fornecimento de órteses e próteses a segurado incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, não apenas quando esses aparelhos médicos sejam necessários à sua habilitação ou reabilitação profissional, mas, também, quando sejam essenciais à habilitação social. Isso porque, em conformidade com o Princípio Fundamental da Dignidade da Pessoa Humana e com os valores sociais buscados pela República Federativa do Brasil, a norma jurídica que exsurge do texto legal (art. 89, parágrafo único, "a", da Lei 8.213/1991) exige que a habilitação e a reabilitação não se resumam ao mercado de trabalho, mas que também abarquem a vida em sociedade com dignidade. REsp 1.528.410‐PR, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 2/6/2015, DJe 12/8/2015.  

FIQUE POR DENTRO

LEGITIMIDADE PASSIVA DO INSS EM DEMANDA PARA O FORNECIMENTO DE ÓRTESES E PRÓTESES.

O INSS pode ser obrigado a fornecer órteses e próteses a segurado incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, não apenas quando esses aparelhos médicos sejam necessários à sua habilitação ou reabilitação profissional, mas, também, quando sejam essenciais à habilitação social, em respeito ao Princípio da Dignidade da Pessoa Humana e com os valores sociais buscados pela CF/88. A habilitação e a reabilitação não se resumem ao mercado de trabalho, mas também a vida em sociedade com dignidade. 

Traduzindo o REsp 1.528.410‐PR, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 2/6/2015, DJe12/8/2015.