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nguyenhanh
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PREVALÊNCIA
O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo)
O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 – 25% da população)
O DPOC (afeta 210 milhões de pessoas no mundo, sendo responsável por 4,8% dos óbitos)
SINTOMAS
O Tosse ( pelo menos 3 semanas);
O Expectoração
O Hemoptise
O Sibilância
O Dor torácica
O Taquipneia
O Dispneia
RINITE ALÉRGICA
O Inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa nasal;
O Casos agudos, em sua maioria, causada por vírus;
O Casos crônicos ou recidivantes são geralmente determinados pela rinite alérgica, induzida pela exposição a alérgenos, que, após sensibilização, desencadeiam resposta inflamatória mediada por imunoglobulina E (IgE)
O Sintomas mais comuns: rinorreia aquosa,
obstrução ou prurido nasal e espirros em
salvas.
O Muitas vezes acompanham sintomas oculares
como prurido, hiperemia conjuntival e
lacrimejamento
RINITE ALÉRGICA
O Principais alérgenos ambientais: ácaros da
poeira domiciliar, barata, os fungos, urina e
saliva de animais (cão e gato).
O Irritantes inespecíficos: fumaça do cigarro e
compostos voláteis utilizados em produtos
de limpeza e construção.
RINITE ALÉRGICA
O Clínico, com base nos dados de história e exame físico.
O Ao exame físico, pode-se encontrar linha de Dennie-Morgan (prega em pálpebras inferiores secundárias ao edema)
O À rinoscopia anterior observam-se frequentemente cornetos nasais edemaciados com a mucosa de coloração pálida e secreção nasal mucoide
RINITE ALÉRGICA - Diagnóstico
O Tratamento não farmacológico:
O Educação e orientação quanto à doença.
O Uso correto das medicações inalatórias e capacidade de distinção entre medicações de manutenção (coricoides intranasais, por exemplo) e de alívio (anti-histamínicos, por exemplo).
O Cessação do tabagismo (ele deve ser exaustivamente desencorajado). I
O Perda de peso (quando indicado) e prevenção do sobrepeso e obesidade.
O Realização de atividades físicas.
O Controle ambiental.
O Reduzir a exposição a fatores desencadeantes de forma individualizada levando em consideração a história do paciente
RINITE ALÉRGICA - Tratamento
O As principais drogas disponíveis são os anti-
histamínicos H1 orais e os corticoides
intranasais.
O Os antileucotrienos (fenoterol, ...) podem ser
utilizados, porém com menor grau de
recomendação e nível de evidência clínica para
controle dos sintomas.
RINITE ALÉRGICA - Tratamento
ASMA
O Doença inflamatória brônquica crônica caracterizada
por:
- Elevada hiper-responsividade das vias aéreas
- Inflamação persistente
- Obstrução das vias aéreas
O É a terceira causa mais frequente de internação
hospitalar entre crianças e adultos jovens no Brasil.
O DIAGNÓSTICO:
- Manifestações clínicas;
- História de alergia na família;
- História de prematuridade e ventilação neonatal
prolongada;
- Frequência de doenças respiratórias
ASMA
O TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO:
O Educação (família)
Causas
Prognóstico
Profilaxia
O Controle ambiental
Tabagismo
Creche
Poeira doméstica
ASMA
O TRATAMENTO FARMACOLÓGICO:
O Tratamento agudo (3-5 dias)
O Beta2 agonista inalatório
O Salbutamol/fenoterol spray ou nebulização (4/4 horas)
O Corticóide oral
O Prednisona VO
ASMA
Corticóide Brônquios
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DPOC
O É o termo usado para descrever uma obstrução das vias aéreas devido à bronquite crônica ou ao enfisema pulmonar;
O Tem como principais características: destruição de muitos alvéolos e o comprometimento dos restantes
DPOC
O A bronquite crônica é definida clinicamente pela
presença de tosse e expectoração na maioria
dos dias por no mínimo três meses/ano durante
dois anos consecutivos;
O O enfisema pulmonar é definido
anatomicamente como aumento dos espaços
aéreos distais ao bronquíolo terminal, com
destruição das paredes alveolares.
DPOC – FATORES DE RISCO
O Tabagismo: responsável por 80 a 90% das causas determináveis da DPOC.
O Poluição domiciliar (fumaça de lenha, querosene).
O Exposição ocupacional a poeiras e produtos químicos ocupacionais.
O Infecções respiratórias recorrentes na infância.
O Suscetibilidade individual.
O Desnutrição na infância.
O Deficiências genéticas (responsáveis por menos de 1% dos casos)
RX de tórax
Espirometria
Oximetria
Gasometria arterial - PO2 e PH diminuídos e PCO2 aumentado
Exame de escarro
DPOC - DIAGNÓSTICO
DPOC - TRATAMENTO
O Educação em saúde (cessação do
tabagismo);
O Broncodilatadores;
O Corticoides inalatórios;
O Corticoides sistêmicos;
O Programa de atividade física;
O Vacina anti-influenza;
O Oxigenoterapia
Atribuições do Enfermeiro
O Realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicações, conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal, observadas as disposições legais da profissão, encaminhando ao médico quando necessário.
O Realizar assistência domiciliar, quando necessário.
O Orientar, juntamente os demais membros da equipe, o paciente e familiares sobre o controle ambiental e exposição aos fatores de risco.
O Auxiliar a equipe de farmácia a verificar uso correto dos dispositivos inalatórios e adesão ao tratamento
O Promover atividades de educação permanente em
saúde para pacientes e familiares.
O Supervisionar e coordenar o trabalho dos ACS e da
equipe de enfermagem.
O Realizar atividades de educação permanente junto
aos demais profissionais da equipe.
O Apoiar as ações da assistência farmacêutica,
controlando o estoque de medicamentos e
materiais e solicitando reposição
Atribuições do Enfermeiro
O Acompanhar a evolução dos casos e comunicar à
equipe as alterações observadas.
O Realizar procedimentos de enfermagem dentro
de suas competências técnicas e legais.
O Realizar assistência domiciliar, quando
necessário
Atribuições do Técnico de Enfermagem
O Manter a disponibilidade de suprimentos.
O Identificar sinais de gravidade e proceder
conforme rotina estabelecida pela equipe.
O Realizar atividades de educação
permanente junto aos demais profissionais
da equipe.
Atribuições do Técnico de Enfermagem