52
ECG MÓDULO II ECG MÓDULO II AULA 4 AULA 4 CARLOS DARCY ALVES CARLOS DARCY ALVES BERSOT BERSOT

Ecg 4.0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Ecg 4.0

ECG MÓDULO IIECG MÓDULO IIAULA 4AULA 4

CARLOS DARCY ALVES CARLOS DARCY ALVES BERSOTBERSOT

Page 2: Ecg 4.0
Page 3: Ecg 4.0

DETERMINAÇÃO DO EIXO DETERMINAÇÃO DO EIXO ELÉTRICOELÉTRICO

• VARIA ENTRE -30 A 90

• DESVIO PARA DIREITA ENTRE 90 E 180

• DESVIO PARA ESQUERDA ENTRE -30 E -90

Page 4: Ecg 4.0

Lead I

LeadII

Lead III

REMEMBER EINTHOVEN

Lead I

LeadII

Lead III

60°

120°

Page 5: Ecg 4.0

Lead I

LeadII

Lead III

60°

120°

Page 6: Ecg 4.0

THE ELECTRICAL AXIS CIRCLE!THE ELECTRICAL AXIS CIRCLE!

I- 0°

aVF- + 90°

aVL - -30°aVR- -150°

II - +60°III- +120°

+180°

+30°

-90°-60°

-120°

+150°

Normal

Range

Page 7: Ecg 4.0

The Isoelectric QRS and its use!The Isoelectric QRS and its use!

aVL

-30°

+60II

Lead perpendicular to theisoelectric QRS

Page 8: Ecg 4.0
Page 9: Ecg 4.0

SOBRECARGAS ATRIAISSOBRECARGAS ATRIAIS

• Na configuração da onda P, a inscrição do ramo inicial ascendente deve-se à despolarização isolada do AD, a 1ª câmara atrial a se ativar.

• O ramo intermediário ou ápice da onda deve-se à despolarização simultânea dos 2 átrios.

Page 10: Ecg 4.0

SOBRECARGAS ATRIAISSOBRECARGAS ATRIAIS

• O ramo final descendente corresponde à ativação isolada do AE. Assim, os crescimentos das câmaras atriais traduzir-se-ão por modificações nos ramos correspondentes da onda P.

Page 11: Ecg 4.0

SOBRECARGAS ATRIAISSOBRECARGAS ATRIAIS

Page 12: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL ESQUERDAESQUERDA

• O crescimento do AE produz alterações no ápice e no ramo descendente da onda P, aumentando sua duração e modificando sua configuração, tornando-a larga e bífida.

• Mantém-se com amplitude normal.

Page 13: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL ESQUERDAESQUERDA

• Critérios diagnósticos:– Onda P > 120 ms.– Onda P com entalhe de configuração bimodal

ou bífida.– Predomínio da fase negativa, normalmente de

pequena amplitude, sobre a positiva na onda P em V1 e V2.

– Desvio do eixo da onda P para esquerda.

Page 14: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL ESQUERDAESQUERDA

Page 15: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL ESQUERDAESQUERDA

• Índices utilizados no diagnóstico:– Índice de Macruz: relaciona a duração da onda

P e do segmento PR. É positivo quando o resultado é maior que 1,7 especialmente em D2.

– Índice de Morris: aumento da fase negativa da onda P em V1, expressa pelo aumento de sua área, maior que 0,03 mms ou pela duração igual ou maior que 40 mms.

Page 16: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL ESQUERDAESQUERDA

Page 17: Ecg 4.0
Page 18: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL DIREITADIREITA

• O crescimento do AD produz alterações no ramo ascendente e no ápice da onda P, modificando sua configuração, tornando-a ampla e pontiaguda.

• Mantém-se com duração normal.

Page 19: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL DIREITADIREITA

Page 20: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL DIREITADIREITA

• Critérios diagnósticos:– Onda P com duração normal e amplitude

aumentada, maior que 2,5 mm.

– Onda P de forma pontiaguda ou apiculada.

Page 21: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL DIREITADIREITA

– Um sinal indireto de SAD relacionado às grandes dilatações é a mudança súbita da amplitude e da morfologia do QRS de V1 em relação a V2.

Page 22: Ecg 4.0

SOBRECARGA ATRIAL SOBRECARGA ATRIAL DIREITADIREITA

• Onda P pulmonale: aumento do AD secundário à doenças pulmonares. P em D3 > D1.

• Onda P congenitale: aumento do AD em cardiopatias congênitas (estenose pulmonar, T4F). P em D1 > D3.

Page 23: Ecg 4.0
Page 24: Ecg 4.0
Page 25: Ecg 4.0

HIPERTROFIA HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA VENTRICULAR ESQUERDA

E DIREITAE DIREITA

Page 26: Ecg 4.0

HIPERTROFIA VENTRICULAR HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDAESQUERDA

• Índices utilizados no diagnóstico:– Índice de Sokolow-Lyon

• S de V1 ou V2 + R de V5 ou V6 ≥ 35 mm (sensibilidade = 45%; especificidade = 95%)

Page 27: Ecg 4.0

HIPERTROFIA VENTRICULAR HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDAESQUERDA

• Índices utilizados no diagnóstico:– Critério de Cornell

• S em V3 + R em aVL > 20 mm em mulher e 28 em homem.

– Critério de Romhilt e Estes: devido a baixa sensibilidade e especificidade dos índices citados quando usados isoladamente, utiliza-se preferencialmente o sistema de contagem de pontos. Sensibilidade = 60%; especificidade = 90%.

Page 28: Ecg 4.0

HIPERTROFIA VENTRICULAR HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDAESQUERDA

• Critério de Romhilt e Estes– Vale 3 pontos cada critério:

• Amplitude de S em V1 ou V2 ou do R em V5 ou V6 ≥ 30.

• Crescimento do AE pelo índice de Morris.

• Alteração do ST e da onda T tipo strain.

Page 29: Ecg 4.0

HIPERTROFIA VENTRICULAR HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDAESQUERDA

• Critério de Romhilt e Estes– Vale 2 pontos cada critério:

• Desvio do eixo elétrico do QRS (SâQRS) para a esquerda, além de -30°.

– Vale 1 ponto cada critério:• Aumento da duração do QRS > 100 ms.

Page 30: Ecg 4.0

HIPERTROFIA VENTRICULAR HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDAESQUERDA

• Critério de Romhilt e Estes

– HVE provável• Quando a soma alcança 4 pontos.

– HVE definida• Quando a soma alcança 5 pontos.

Page 31: Ecg 4.0
Page 32: Ecg 4.0

HIPERTROFIA VENTRICULAR HIPERTROFIA VENTRICULAR DIREITADIREITA

• Critérios diagnósticos:– Em V1-V2: morfologia R-S com aumento da

amplitude do R e diminuição do S (R/S >1).

– Desvio do eixo para a direita.

– Crescimento do AD.

Page 33: Ecg 4.0

HIPERTROFIA VENTRICULAR HIPERTROFIA VENTRICULAR DIREITADIREITA

• Índices diagnósticos:– Em V1: onda R > S ou R > 7 mm.

– Em V5-V6: S > R ou S > 7 mm.

Page 34: Ecg 4.0
Page 35: Ecg 4.0
Page 36: Ecg 4.0
Page 37: Ecg 4.0
Page 38: Ecg 4.0
Page 39: Ecg 4.0
Page 40: Ecg 4.0
Page 41: Ecg 4.0
Page 42: Ecg 4.0
Page 43: Ecg 4.0
Page 44: Ecg 4.0
Page 45: Ecg 4.0
Page 46: Ecg 4.0
Page 47: Ecg 4.0
Page 48: Ecg 4.0
Page 49: Ecg 4.0
Page 50: Ecg 4.0
Page 51: Ecg 4.0
Page 52: Ecg 4.0