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eEscrita em Moodle M.José Loureiro [email protected] 1 eEscrita em Moodle Maria José Loureiro C.C. CRIE da Universidade de Aveiro eEscrita Em Moodle

eEscrita em Moodle Maria José Loureiro C.C. CRIE da Universidade de Aveiro

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eEscrita Em Moodle. eEscrita em Moodle Maria José Loureiro C.C. CRIE da Universidade de Aveiro. Off-line - PowerPoint PPT Presentation

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eEscritaem

MoodleMaria José LoureiroC.C. CRIE da Universidade de Aveiro

eEscritaEm

Moodle

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Off-line «Um homem ou uma mulher [...], abre a boca, diz meia

dúzia de palavras e é irremediavelmente, [...]classificado [...]. É o falar, a construção da frase, a justeza do léxico, a discrição do comentário, a proporção entre a voz e o silêncio, a subtil modelação de cada sílaba em cada palavra - que serve, como infalível cartão[...]. Por mais magistral que sejam o cabeleireiro e a estilista, valem menos que a maneira de falar. [...] (J.Hermano Saraiva, 1999)»

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On-line «A interacção pela escrita leva a que a criação da

identidade se faça, nas comunidades virtuais, pelo texto. Os sujeitos participantes existem na comunidade on-line enquanto escreventes, uma vez que é pela linguagem escrita que se definem. Criam-se e recriam-se na colaboração e interacção com os seus pares. (Tickner, 2002). Em contextos de eLearning, [...] os agentes do processo encontram-se em condições de maior autonomia e expõem-se com um maior grau de autenticidade (Brem, 2002)»

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“Os alunos deveriam ser encaminhados para uma consciencialização das noções, reflectindo sobre elas, e verificando, em seguida, como essas noções se expressam em português. Estamos perante alunos cuja língua materna é o português, por conseguinte, o trabalho a realizar […] é o de reflexão […].”

H. Ançã, 1993

aprendizagem da língua

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“A língua […] apresenta-se, fundamentalmente como o lugar de debate e da confrontação de subjectividades.”

O. Ducrot, 1969

“O significado e o sentido das nossas palavras deve ser visto como sendo […] um meio para orientar o discurso do outro, Não se podendo distinguir a intenção de dizer da intenção de «levar a» dizer.”

O. Ducrot, 1980

interacção verbal

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Moodle

As ferramentas moodle instituem processos vantajosos de promoção da interacção.

A disponibilidade de “actividades” de escrita individual (trabalhos, diário, forum) e colaborativa (glossário, chat, wiki) constituem factores de reabilitação da escrita.

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Interacção em grandegrupo

Interacções simultâneas em grande grupo e em pequenos grupos

Colaboração escrita on-line

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<a9 a9d5> não / tou a achar isto um cadito complicado<a10 a10d5> pensa assim.. / como é que começa um texto? / não é logo c argumentos / né?<a10 a10d5> é com algo introdutório / eu n acho que seja a 1 / :s<a9 a9d5> eu acho q é 4 / o q achas?<a10 a10d5> por um lado acho que seja / por outro acho que o 7 tb fazia sentido (D5)”

CHAT

Testemunhos 1Inter-ajuda…

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• C10 Muito bem* "dizido"! Apoiado*! Queria aproveitar para dizer, um pouco na linha do que a Patrícia* expressa nesta mensagem, que me começa a parecer que* […] isto mesmo[…] No entanto*, […];

• C11 Quanto a esta questão que o Tiago* e a Ana Maria* lançaram, e à qual a Elisa* respondeu, devo dizer que* estou mais de acordo* com a opinião dos primeiros[…];

• C12 Discordo* de alguns aspectos referidos pela Sónia, nomeadamente* no que diz respeito ao facto de estarmos a […];

• C 13 Elisa*, tens de te lembrar que também* […];

Os asteriscos de cores diferentes correspondem a diferentes tipos de interacções

Os nomes são fictícios

Testemunhos 2Acordo, desacordo…

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<g3f1> Olha já dei uma olhada à prova da “y” e à tua ... não se importam que eu as comente?

<g3f2> acho que o trabalho é mesmo isso [...]<g3f2> bom, e se começássemos a discussão? [...]<g3f1> Francisco<g3f2> Francisco, estás cá? [...]<g3f1> penso que acima de tudo temos de nos ambientar a ler na vertical e não na

horizontal....<g3f1> além disto, a cultura e os livros não tem que acabar só por causa da net.<g3f2> o que queres dizer com isso da horizontal e da vertical? [...]<g3f1> já reparaste que raramente lês um livo olhando em frente?<g3f2> eu acho que os computadores não colidem com os livros ou com a cultura<g3f1> EMBORA PAREÇA SER ESSA A IDEIA QUE SE ESTÁ A INSTALAR<g3f1> oooopsss, desculpa, não queria gritar. [...]<g3f1> Franciscooooo!!!!!<g3f3> desculpem, mas só agora é que me vou inteirar do vosso trabalho porque

estive ocupado com a actividade anterior.<g3f3> na próxima 4ª feira digitarei o relatório. Ainda vai a tempo?

Nomes fictícios

Testemunhos 3Estímulo e debate

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Os alunos• desenvolvem a sua autonomia• organizam melhor a informação de que dispõe com vista à

resolução de problemas• desenvolvem capacidades cognitivas• mesmo que verbalizem pouco interesse, envolvem-se activamente

no processo de aprendizagem o que leva a um maior rendimento e (sensação) de sucesso escolar

As actividades online • influenciam positivamente as atitudes dos aprendentes em relação

às suas capacidades de trabalho com as TIC e à sua escrita• Têm o efeito de consciencializar os alunos para a complexidade

que as TIC que podem apresentarUm factor decisivo para o sucesso on-line é o grau de adesão às

ferramentas e o nível de familiaridade que os alunos dizem ter com os computadores

Conclusões de estudos efectuados

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Novos paradigmas da aprendizagem presencial

e baseada na web Colaboração

Fluência tecnológica “uniqueness”

Autonomia e criatividade

As tecnologias

provocam avanços significativos no ensinopromovem processos de mudança fomentam a inovação educacional

(OCDE; DAPP)

oodle

Conclusões

[email protected]