Estágio Escola Mª Esther Peres

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ELIZA SINHORI THOMAZ ELIZANDRA SINHORI LUCIANO MOIZS THOMAZ SOADIMAR PIZZATTO ZILMRIA LIMA ALVESVila Rica - MT Junho de 2009

JUSTIFICATIVA

Pelo pioneirismo, por se tratar da primeira escola do municpio de Vila Rica, que alm de ser uma instituio pblica estadual, custeada pelo estado, vem desde a sua instalao at os dias de hoje atendendo a zona rural e urbana do municpio, sendo a escola com o maior nmero de alunos matriculados e traz consigo o desenvolvimento da histria da educao do municpio de Vila Rica.Neste sentido expe-se a necessidade e o interesse em compreender e estudar sua histria, seu funcionamento e como se da utilizao dos recursos pedaggicos, analisando tambm a questo de infra-estrutura disponvel, bem como a organizao da parte administrativa e funcional, na busca de um ensino de qualidade que seja capaz de atender as necessidades da populao.

OBJETIVOS GERAIS

Este trabalho tem como objetivo fazer um resgate histrico da instituio pblica estadual, levantando e diagnosticando as questes funcionais, administrativas e infra-estruturais da escola, analisando os recursos e prticas pedaggicas utilizadas por esta instituio.OBJETIVOS ESPECIFICOS

Realizar um resgate histrico da instituio. Realizar um estudo com relao aos recursos pedaggicos utilizados. Verificar a organizao estrutural, funcional e administrativa da escola.

METODOLOGIA

A pesquisa ser descritiva e explicativa. Descritiva, porque pretende expor as caractersticas bsicas da instituio de ensino. Explicativa, porque visa explicar seu desenvolvimento histrico, e como esta sendo feita a utilizao de seus recursos pedaggicos. A pesquisa ser bibliogrfica e documental. Bibliogrfica, pois ser utilizado material acessvel ao pblico em geral, como livros, artigos de revistas e informaes na Internet que discutam temas referentes ao assunto. Documental, pois ser realizada consulta direta realidade funcional, administrativa e infraestrutural da instituio, bem como a partir de questionrios e entrevistas referentes ao tema, fornecidos por professores e por pessoas que participaram diretamente da construo da histria da instituio.

HISTRICO Em busca de uma vida melhor, chegaram aqui s primeiras famlias de colonos, vindas principalmente de Minas Gerais e do Sul do pas, dando incio a colonizao em Vila Rica, que ocorreu no ano de 1976 e 1977, essa constante migrao foi o fator chave que proporcionou o surgimento de nosso municpio. Vila Rica surge do sonho de idealizadores mineiros de So Pedro dos Ferros os quais fundaram em julho de 1978 a nossa cidade, cujo nome foi em homenagem a Vila Rica mineira.

Com o crescimento da populao local da poca houve a necessidade de uma escola na regio. Criou-se ento atravs da Colonizadora uma sala provisria que se localizava no atual setor oeste, apoiada por um grupo de mulheres que eram funcionrias da fazenda do Sr. Claudio Rezende Peres, para que as crianas no ficassem sem estudar. A educao nasce em um rancho de palha com a primeira professora, Sr. Maria da Graa de Souza Andrade em 1978 e 1979.

Primeira Escola de Vila Rica em 1978. Fonte: Acervo Prof. Graa

Mesmo sem saber se iriam conseguir algum certificado, j que o municpio de Luciara que poderia fornecer apoio se localizava a mais ou menos 360 km de distncia, e as dificuldades enfrentadas de se chegar at l eram muitas, tanto os alunos como os professores no desanimaram e continuaram lutando em busca por uma educao de qualidade.

A comunidade continuava crescendo e para suprir suas necessidades na educao escolar, tornou-se necessrio ampliar a educao para os alunos de 5 a 8 sries. Foi no final de 1980, que um grupo de pessoas se reuniu com o objetivo de projetar uma escola mais ampla. Por sugesto da professora Maria da Graa, que em merecimento a me do fundador de Vila Rica, Sr. Rubens Resende Peres, que foi uma professora muito dedicada e que venceu vrios obstculos na educao rural, surge a idia do nome da unidade escolar se chamar Professora Maria Esther Peres que em breve foi aprovado.

Ampliao da escola 1981 Fonte: acervo Sr. Marni Henrich

Em 1981 iniciou-se a 5 e 6 series, com assistncia da Colonizadora Vila Rica, sendo criado o primeiro regimento da futura escola, com assistncia e orientao da Secretaria do Estado de Mato Grosso, criou-se ento uma escola legal, podendo assim emitir e receber documentos relacionados vida escolar dos alunos, os quais chegavam cursando quaisquer sries e precisavam continuar. Porm os professores atuavam como voluntrios e com assistncia da colonizadora. Nesse perodo a escola estava vinculada secretaria de educao do municpio de Santa Terezinha MT, pois Vila Rica ainda era distrito deste municpio.

A luta para que nossa escola se tornasse estadual foi intensificada e isso se tornou realidade atravs do Decreto de Criao n. 211 de 08/09/1983. Onde a escola passa a ser denominada Escola Estadual Professora Maria Esther Peres. Com o constante crescimento da populao houve a necessidade de se implantar tambm o ensino mdio (antigo segundo grau). Essa elevao de nvel de ensino tornou-se realidade atravs do Decreto de Lei n. 2294 de 21/11/1986.

Toda essa luta valeu pena, pois nos dias de hoje a escola foi e continua sendo a escola com maior importncia para a educao do municpio,pela histria que traz consigo, sendo a escola com maior nmero de alunos matriculados, contando com uma tima estrutura fsica e organizacional, atendendo a toda zona urbana e rural do municpio.

Escola estadual atualmente 2009 Fonte Soadimar Pizzatto

Escola estadual prof Maria Esther Peres fonte Soadimar Pizatto

ESTRUTURA FSICA E MOBILIRIO EDIFICIO ESCOLAR No que se refere a ao edifcio escolar desta instituio, observa-se que o mesmo se encontra em boas condies de uso, estando ele todo pintado, forrado e murado, possuindo amplas caladas em sua rea livre, contando com uma estrutura total de 1.699,25 m/2 de rea construda,

Esta rea subdivide-se em dezoito salas de aula, uma secretaria, uma sala de professores, uma sala de coordenao, uma sala de direo, um laboratrio de informtica, uma biblioteca, uma cozinha, dois banheiros para alunos, dois banheiro para PNES, que encontram-se inutilizado, pois a escola no atende a PNES , dois banheiros para professores, um almoxarifado e um barraco que cobre a rea central do ptio da escola, sendo que todos esses ambientes encontram-se com rea de circulao coberta, conforme podemos observar da figura abaixo:

Planta Baixa da escola Estadual Prof. Maria Esther Peres

ESPAO DE LAZER E RECREAO

Para o lazer e recreao a escola conta com uma quadra poliesportiva coberta e com iluminao, dois vestirios com banheiros e uma cantina, esses ambientes encontram-se em boas condies de uso, anexos ao edifcio escolar, conta tambm com uma ampla rea livre disponvel murada.Todos esses espaos so utilizados freqentemente para a prtica de atividades fsicas, festas e eventos escolares.

Quadra Poliesportiva Da Escola Fonte Soadimar Pizzatto

MOBILIRIO

No espao escolar existe uma ampla gama de mobilirios que esto subdivididos de acordo com o que exigido para que cada ambientes de trabalhos desta instituio possa funcionar adequadamente, com isso a diviso dos mobilirios escolares est classificada por ambientes de trabalho, que so: as salas de aulas, a secretria, a sala dos professores, a sala da coordenao, a sala da direo , o laboratrio de informtica e a cozinha.

Na biblioteca: Um armrio de madeira seis portas Uma estante para livros de madeira trinta divises Uma estante para livros de madeira dezessete divises Duas estante para livros de madeira trs divises Duas mesas comum Duas cadeiras secretria normal Quatro cadeiras madeira Um armrio de ao duas portas

A Biblioteca Escolar funciona como um centro real e estimulador, pois, seus servios junto com as atividades de intermediao da leitura, poderiam tornar o currculo mais eficaz e orientado para um melhor desempenho individual e coletivo na formao do futuro cidado.

No laboratrio de informtica: Dez computadores com monitor, teclado, mouse, CPU com leitor de cd, 512 MB de RAM. Vinte e duas cadeiras secretria giratria Sete cadeiras secretaria normal Nove mesas para computador ao e compensado Sete mesas para computador de madeira Um quadro para anotaes 2 mt porttil

A informtica tem a funo de redimensionar o papel do professor, tornando-o um profissional imbudo na mediao de um conhecimento realmente aplicvel aos dias atuais, como tambm na formao de cidados participantes e atuantes de uma sociedade a cada mais competitiva.

ALUNOS

PESSOAL

A escola apresenta um total de um mil oitocentos e trinta e seis alunos matriculados em seus trs turnos de funcionamento, esses alunos dividemse em: Alunos matriculados por turno: Matutino, Vespertino e Noturno. Alunos matriculados por fases e ciclos e por srie: 1 a 4 srie, 5 a 8 srie Alunos matriculados no ensino mdio. Alunos matriculados em salas especiais: Beija Flor e EJA, Alunos matriculados em anexos no interior: turmas que funcionam em regime regular e multisseriado.

ALUNOS MATRICULADOS POR TURNO Matutino 589 Vespertino 520 Noturno 727

ALUNOS MATRICULADOS POR SRIE REPRESENTADO EM CICLOS 1 A 4 SRIE 1, 2 E 3 FASE DO 1 CICLO E 1 E 2 FASE DO 2 CICLO

1 2 3 1 2 2

FASE FASE FASE FASE FASE FASE

DO DO DO DO DO DO

1 1 1 2 2 2

CICLO CICLO CICLO CICLO CICLO CICLO

20 ALUNOS 23 ALUNOS 28 ALUNOS 23 ALUNOS 31 ALUNOS 32 ALUNOS

PROFESSORES Hoje so sessenta e quatro professores que fazem parte do quadro de docentes da escola, sendo apenas vinte deles efetivos no estado, com uma carga horria semanal de 20 horas aula em sala de aula, mais 10 horas atividades na escola, todos possuem licenciatura plena na rea de atuao de sua disciplina. A grande maioria dos professores que atuam na escola, totalizando quarenta e quatro professores contratada, com aulas que variam de quatro a trinta horas aula semanais, no exercendo hora atividade na escola, tendo suas formaes mescladas entre ensino mdio, magistrio e licenciatura plena.

FUNCIONRIOS

O quadro de funcionrios da instituio escolar compreende trinta membros que esto classificados em cinco diferentes funes, apoio administrativo de vigilncia, apoio administrativo de limpeza, apoio administrativo de nutrio, tcnico administrativo educacional e secretrios, com grau de escolaridade que variam entre ensino fundamental e ensino mdio, apenas a Sra. Luzinete Batista Costa Cirino possui ensino superior completo.

DIREO , COORDENAO PEDAGGICA E ARTICULAO DIREO

De acordo com o regimento escolar a direo, rgo de coordenao, execuo e controle das atividades do estabelecimento de ensino, atualmente constituda pela Professora Marinete Morais, Ps Graduada em letras, que assumiu o cargo com a obteno de mais de 50% dos votos da comunidade escolar, atravs de eleio secreta e direta, mandato este que se iniciou no dia primeiro de janeiro de 2008 e tem a durao de dois anos com trmino no dia trinta e um de dezembro de dois mil e nove.

COORDENAO PEDAGOGICA A coordenao pedaggica tem como objetivo garantir a unidade do planejamento pedaggico e a eficcia de sua execuo, proporcionando condies para a participao efetiva de todo o corpo docente. (Regimento Escolar) Fazem parte da coordenao pedaggica da escola a Professora Esmeraldina Ferreira da Silveira, Ps Graduada em Pedagogia , a Professora Ionice Silveira Borges tambm Ps Graduada em Pedagogia e a Professora Suzana Rocha Cavalcante Rezende, graduada em letras. A coordenao pedaggica eleita atravs do voto do corpo docente efetivo da escola, e tem um mandato com perodo de durao de um ano, o atual mandato da coordenao iniciou-se no dia primeiro de janeiro de dois mil e nove e ter seu trmino no dia trinta e um de dezembro de dois mil e nove.

ARTICULAO O articulador trabalha com grupos de alunos provenientes das fases do ciclo e superao, que apresentam dificuldades na aprendizagem e necessitam de um planejamento participativo, consistente e rigoroso de acordo com sua necessidade, visando investigar o processo de construo de conhecimento, criar estratgias de atendimento educacional complementar e proporcionar diferentes vivncias educativas e cidads aos alunos. A articulao da escola constituda de dois membros, a Prof. Sirlei Maria Gomes, Graduada em Pedagogia, e da Prof. Simone da C. Costa, Graduada em Lngua Portuguesa e Literatura,

MODALIDADES DA EDUCAOA educao escolar brasileira divida em dois nveis: bsico e superior. O nvel bsico comporta trs etapas de educao infantil, ensino fundamental e ensino mdio e trs modalidades de ensino - educao especial, educao especial de jovens e adultos e educao profissional.

A EDUCAO BSICADeve ser proporcionada a todos os brasileiros com idade entre 0 e 17 anos. O objetivo fazer com crianas e adolescentes tenham uma bagagem de conhecimentos e habilidades essenciais para exercer a cidadania progredindo no trabalho e nos estudos, mas deve tambm dar condies ao educando de prosseguir os estudos numa rea especfica de seu interesse. A LDB determina que na educao bsica a carga mnima anual deve ser de 800 horas, distribudas por um mnimo de 200 dias letivos. No currculo deve ser includo obrigatoriamente, lngua portuguesa, matemtica, estudo do mundo fsico e natural e da realidade social e poltica principalmente do Brasil. As escolas devem oferecer ainda, educao fsica, religiosa a partir da 5 srie pelos menos uma lngua estrangeira.

ENSINO FUNDAMENTAL

Etapa intermediria da educao bsica, j foi conhecida como 1 grau, primrio e ginsio, oferecido pelas redes municipais e estaduais. O ensino fundamental teve sua durao mnima ampliada de oito para nove anos pela lei n11274, de 06 de Fevereiro de 2006. Com a alterao, essa etapa da educao bsica passa a ser oferecida s crianas entre 06 e 14 anos. No entanto as regras de transio do prazo at 2010 para as escolas se adaptarem nova regra.

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

De acordo com a lei Federal n 11114 de Maio de 2005, o ensino fundamental da Escola Ativa passou a ter nove anos a partir de 2007. Porm o texto da lei Federal n 9394 de Dezembro de 1996 permitia, mas no obrigava as escolas a implant-lo, por esse motivo vrios estados e unidades escolares j adotaram o Ensino Fundamental de nove anos a alguns anos. Para as escolas que possuem os dois segmentos se trata de uma mudana de nomenclatura, pois a ultima etapa da educao infantil foi incorporada ao ensino fundamental. A ampliao para 9 anos de durao deve-se a antecipao de matrculas no ensino fundamental aos 6 anos, no interferindo na idade de concluso aos 14 anos.

ENSINO MDIO

a etapa final da educao bsica, j foi chamado de 2 grau e de colegial. Destina se aos adolescentes entre 15 e 17 anos. O ensino mdio ainda tem alta taxa de evaso escolar, pouco mais te 70% dos matriculados conseguem conclu-lo. Outro problema a distoro srie idade, onde quase metade dos alunos desse nvel tem mais de 18 anos. Dos quase 9 milhes de matrculas no ensino mdio registradas em 2006, cerca de 85% esto nas redes estaduais, deixando a privada com apenas 12%. A participao da rede pblica no ensino mdio tem crescido. Duas dcadas atrs, absorvia cerca de 60% das matrculas, hoje representa 88%.

EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS

Modalidade de ensino destinada a jovens e adultos que no concluram o ensino fundamental ou mdio na idade certa. Em uma pesquisa do Censo Escolar de 2006 de 5,6 milhes de alunos que esto no ensino fundamental 1,7 milhes no ensino mdio. Diante destes dados a EJA mais conhecida como supletivo possuem cursos presenciais que mais crescem no pas, 5,2 % no nmero de matriculas entre 2005 e 2006. Esse aumento deve-se a migrao de alunos que precisam concluir rapidamente os estudos para ingressarem no mercado de trabalho.

SALAS MULTISSERIADAS

As salas multisseriadas so divididas em fileiras ou grupos seriados, onde o professor deixa uma srie trabalhando sozinha enquanto se dedica ao grupo que est recebendo outra orientao, para reverter essa situao importante investir na qualificao dos profissionais envolvidos para que possam apresentar suas potencialidades e tirar proveito ajudando na melhoria da educao.

ESCOLA CICLADA

A idia de ciclo corresponde evoluo da aprendizagem da criana e prev avanos de competncias especficas sob organizao curricular mais coerente na distribuio dos contedos durante o perodo de escolarizao. Os ciclos pretendem evitar freqentes rupturas, ou seja, a fragmentao do percurso escolar assegurando a continuidade do processo educativo, quando permite adaptao dos professores a ao pedaggica nos diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos sem perder a noo das exigncias de aprendizagem referente ao perodo estudado.

O processo de enturmao na Escola Ciclada, tem como critrio as idades aproximadas. Neste I ciclo as reas de conhecimento so tratadas na Dimenso Globalizada como um todo, partindo de situaes reais e concretas estas por si se constituem totalidades interdisciplinares. No II Ciclo reas do conhecimento so tratadas na dimenso globalizada interdisciplinar, estando agrupados e subordinados os aspectos disciplinares, No III Ciclo as reas do conhecimento so trabalhadas na dimenso globalizada interdisciplinar, dentro das quais esto agrupados e subordinados os aspectos disciplinares.

PLANO POLTICO PEDAGGICO (P.P.P) Art. 63 - o Plano Poltico Pedaggico constitui-se num instrumento que contm as diretrizes gerais da Escola, que sero tomadas como base no decorrer do processo educativo. Art. 64 - O Plano Poltico Pedaggico reelaborado ou atualizado anualmente pelo diretor, equipe tcnica, secretrio, professores e representante de alunos, devendo estar consonncia com a legislao vigente e com base na realidade escolar.

MERENDA ESCOLAR

O Programa Nacional de Alimentao Escolar PNAE, conhecido como Merenda Escolar, consiste na transferncia de recursos financeiros do Governo Federal, em carter suplementar, aos estados, Distrito Federal e municpios, para a aquisio de gneros alimentcios destinados merenda escolar. O PNAE teve sua origem na dcada de 40. Mas foi em 1988, com a promulgao da nova Constituio Federal, que o direito alimentao escolar para todos os alunos do Ensino Fundamental foi assegurado, com isso a escola estadual Prof. Maria Esther Peres teve assegurada a merenda escolar a todos seus alunos.

A Entidade Executora no pode gastar os recursos do programa com qualquer tipo de gnero alimentcio. Dever adquirir os alimentos definidos nos cardpios do programa de alimentao escolar, que so de responsabilidade da Entidade Executora, elaborados por nutricionistas capacitados, com a participao do Conselho de Alimentao Escolar -CAE e respeitando os hbitos alimentares de cada localidade, sua vocao agrcola e preferncia por produtos bsicos.

possvel desenvolver cardpios nutritivos, variados e de baixo custo, aproveitando de forma diferente os alimentos e evitando muitas vezes o desperdcio. Por isso, seria interessante que as famlias tambm interagissem com a Escola, esta promovendo cursos na rea de nutrio ensinando o melhor aproveitamento dos alimentos e as famlias aplicando os conhecimentos adquiridos revertendo-os numa alimentao de qualidade no lar.

CONSIDERAES FINAIS

Considerando nossas observaes e reflexes com relao a contextualizao do espao escolar, compreendemos que ao mesmo tempo em que a escola funciona como construtora do conhecimento, disciplinado atravs de suas normas e diretrizes, ela pode configurar-se tambm como um importantes instrumentos na construo da sociedade.

BIBLIOGRAFIAALMANAQUE ABRIL 2008 - Editora abril 2008. CARVALHO, Maria da Conceio. Educao de usurios em bibliotecas escolares: condies gerais. R Biblioteconomia Braslia, v.9,n.1,p.21-29, jan/jun. 1981. GADOTTI, M. Pensamento pedaggico brasileiro. So Paulo: tica, 2001, 160p. MARAL FLORES, Angelita -monografia: A Informtica na Educao: Uma Perspectiva Pedaggica. Universidade do Sul de Santa Catarina - 1996 http://www.hipernet.ufsc.br/foruns/aprender/docs/monogr.htm MATO GROSSO,Secretaria de Estado de Educao, Escola ciclada de Mato Grosso: Seduc. 2001 2 edio. ORNSTEIN, Sheila W. e MARTINS, Cludia A. Arquitetura, manuteno e segurana de ambientes escolares: So Paulo: ANTAC, 1997. P.P.P Plano Politico Pedaggico da Escola Estadula Prof. Maria Esther Peres. PIZZA, Fernando Ferreira Escola Ativa MEC 2000. Regimento Interno da Escola Estadula Prof. Maria Esther Peres. VIAO, Antonio. Espaos, usos e funes; a localizao e disposio fsica da direo escolar na escola graduada. In: BENCOSTTA, Maucus Levy (org.). Histria da educao, arquitetura e espao escolar. So Paulo: Cortez, 2005