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1 ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO COMPORTAMENTO SISMICO DE EDIFÍCIOS E CANSADO CARVALHO GAPRES SA Seminário – Reabilitação Sísmica de Edifícios. GECoRPA/Ordem dos Arquitectos, Outubro 2011 OS SISMOS SÃO INEVITÁVEIS MAS AS CONSEQUÊNCIAS NÃO !

ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO … 13 Inventários dos elementos em risco Tipologias do edificado Alvenaria de pedra Edifícios de BA Alvenaria com pavimentos em BA Estrutura em pórtico

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ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO

COMPORTAMENTO SISMICO DE EDIFÍCIOS

E CANSADO CARVALHO

GAPRES SA

Seminário – Reabilitação Sísmica de Edifícios. GECoRPA/Ordem dos Arquitectos, Outubro 2011

OS SISMOS SÃO INEVITÁVEIS

MAS AS CONSEQUÊNCIAS

NÃO !

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Dependem da nossa ACÇÃO ou INACÇÃO

Fotografia de Jorge Rodrigues [1998]

SUMÁRIO

>Perigosidade sísmica

>Exposição

>Vulnerabilidade sísmica

>Risco sísmico

>Reabilitação sísmica

Resolução da Assembleia da República nº 102/2010:Recomenda ao Governo a Adopção de medidas para reduzir os ricos sísmicos

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PERIGOSIDADE SÍSMICA

Atkinson et. al. (1998; 2002) – finite-fault modelling

In depth inclination Orientation of the fault plan

h depth of the origin of the fault planW width of the sub faultL length of the sub fault

R distance from the centre of the sub fault to the site

r distance of the hypocenter to centre of the sub fault

North

P

R

Surface

WO

r L

D= r / Vrup + R / b

y

h

OS

x

z

Geração e propagação

PERIGOSIDADE SÍSMICA

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Ondas P (com variação de volume)

Ondas S (sem variação de volume)

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Ondas de superfície

PERIGOSIDADE SÍSMICA

Distribuiçãode epicentros

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Zonamento Sísmico (NP EN1998-1)

Zonas1.11.21.31.41.51.6

Zonas2.3

2.4

2.5

Acção Sísmica Tipo 1 Cenário afastado

Acção Sísmica Tipo 2 Cenário próximo

Período de retorno: 475 anos (10% de probabilidade em 50 anos)

Zona AS Tipo 1agR

(m/s2)

AS Tipo 2agR

(m/s2)

x.1 2,50 2,50

x.2 2,00 2,00

x.3 1,50 1,70

x.4 1,00 1,10

x.5 0,60 0,80

x.6 0,35 -

Aceleração máxima de referência

EXPOSIÇÃO

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Inventários dos elementos em risco

Tipologias do edificado

Alvenaria de pedra Edifícios de BA

Alvenaria com pavimentos em BA

Estrutura em pórtico

parede ou mista

Edifícios antigos em alvenaria de pedra

(cidades)

14

Total edifícios = 2 998 x 103

461437 437

80

457

381

744

0

100

200

300

400

500

600

700

800

ATAPS +Outros

Alv. <= 1960

Alv. 1961-85

Alv. 1986-01

BA <= 1960

BA 1961-85

BA 1986-01

de

edif

ício

s [x

10

3]

15% 15% 25% 15%

3%

15% 13%

Distribuição do edificado em Portugal por tipologia construtiva (2001)

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VULNERABILIDADE SÍSMICA

Efeito das técnicas de dimensionamento de estruturas na sua vulnerabilidade

Estatística dos danos observados durante o sismo de KOBE de 17 Jan. 1995

Vulnerabilidade sísmica das construçõesVariação dos danos com a variação da intensidade sísmica

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Os edifícios não são todos iguais

Comportamento de paredes em edifícios de alvenaria

Diferente comportamento no plano e fora do plano

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Efeito da ligação entre paredes

Grande importância do travamento entre paredes ortogonais

Paredes sem Ligação

Paredes com Ligação

Efeito do travamento conferido pelos pavimentos

Rigidez e resistência dos pavimentos solidarizam a construção (efeito de diafragma)

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Rigidez e resistência dos pavimentos

Pavimentos com e sem efeito de diafragma

Tipos de colapso em edifícios correntes de alvenaria

D’Ayala & Speranza, 2002

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Edifícios em alvenaria de pedra em L’Áquila

Sismo do Faial, 1998

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Telhados pesados que induzem forças horizontais elevadas perpendiculares ao plano da parede

Edifício em alvenaria de pedra em L’Áquila

Carocci, 2001

Efeito da localização do edifício no tipo de colapso

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Localização dos edifícios – a realidade

Necessidade de considerar o comportamento de conjunto e/ou a interacção entre edifícios

Tipos de colapso em igrejas

Lagomarsino, 1998

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Sismo do Faial 1998

Edifício em frente à da Residência dos Estudantes em L’Áquila

Edifício público no centro de L’Áquila de meados do século XX

Betão Armado e mistos: Ductilidade baixa (em geral anteriores 1980)

Comportamento de edifícios de betão

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Edifício junto à Via Porta Napoli, L’Áquila

Edifícios de Betão Armado anteriores a 1980. Sem resistência sísmica

Edifício em Pianola

Betão Armado e mistos: Ductilidade baixa

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Edifício nos arredores L’Áquila

Betão Armado: Ductilidade média/alta (posterires a 1990)

RISCO SÍSMICO

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Fotografia Robert E. Wallace [USGS]

Perigosidade, H

, EH= f ( , VRS )Fotografia de Jorge Rodrigues [1998]

Vulnerabilidade, V

Exposição, E

Fundamentos dos estudos de risco sísmico (perdas esperadas no futuro devidas a eventos sísmicos)

Como diminuir o risco no parque edificado existente

>Diminuir a Perigosidade? Não é possível!

>Diminuir a Vulnerabilidade? Sim, é possível!

Reabilitação sísmica

>Diminuir a Exposição? Sim, é possível!

Demolição total ou parcial. Limitação de uso

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Reabilitação sem reabilitação sísmica?

>Diminuiu a Perigosidade? Não!

>Diminui a Vulnerabilidade? Não! (Por vezes aumenta!)

>Diminui a Exposição? Pelo contrário, aumenta-a!

Aumenta o Risco Sísmicoem termos humanos e económicos

Não podemos cometer este erro

O perigo de aumento da vulnerabilidade sísmica em intervenções de reabilitação

>Eliminação de elementos de contraventamento horizontal (eliminação de paredes)

>Fragilização de paredes (abertura de roços de grande profundidade) ou das ligações dos pavimentos e coberturas às paredes

Não podemos cometer estes erros

>Aumento de massa (aumento do número de pisos) sem estruturação adequada

>Introdução de elementos dissonantes da tipologia construtiva pré-existente

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REABILITAÇÃO SÍSMICAPrincípios Gerais

Objectivos

>Proteger as vidas humanas

>Limitar as perdas económicas

>Assegurar a manutenção em funcionamento das instalações de protecção civil importantes

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Exigências de desempenho (NP EN1998-1)

EXIGÊNCIA DE NÃO COLAPSO

Acção sísmica de projecto (“design seismic action”)Valor recomendado (e adoptado em Portugal) para casos correntes:

10% de probabilidade em 50 anos (período de retorno de 475 anos)

EXIGÊNCIA DE LIMITAÇÃO DE DANOS

Acção sísmica de serviçoValor recomendado (e adoptado em Portugal) para casos correntes:

10% de probabilidade em 10 anos (período de retorno de 95 anos)

Metodologia

Recolha de informação

Estimativa da intensidade sísmica que conduz ao colapso e respectivo período de retorno

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000

Período de retorno

EN1998-1

AS1 NP EN1998-1

AS2 NP EN1998-1

k = 1,5

k = 2,5

k = 3

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Modelação e análise sísmica

Modelação global de um edifício de alvenaria

Modos de vibração

Modelação global de um edifício de alvenaria

Primeiro modo de vibração (longitudinal)

f1 = 1,71 Hz Segundo modo de vibração (transversal/torsional)

f1 = 2,04 Hz

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Distribuição de Tensões de Corte

Efeito da irregularidade das aberturas no piso térreo

Fachada Poente

Tensões tangenciais devidas à Combinação Sísmica (kN/m2)

Fachada Nascente

Metodologia Avaliação da Vulnerabilidade Sísmica (em função do

período de retorno da acção que causa o colapso)

Período de

retorno (anos)

Probabilidade de excedência

em 50 anos (%)

Classe de vulnerabilidade

Intervenção para redução da vulnerabilidade sísmica

50 63 5 – muito elevada Imperativa e urgente

95 41 4 – elevada Muito aconselhável

225 20 3 – média Aconselhável

475 10 2 – reduzidaAconselhável em edifícios

especiais

975 5 1 – muito reduzida Dispensável

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REABILITAÇÃO SÍSMICAMeios de Intervenção

Meios de intervenção>Solidarização global dos edifícios

• Ligação entre paredes

• Ligação entre paredes e pavimentos e coberturas

>Eliminação de irregularidades

>Reforço/substituição de elementos deficientes

>Inclusão de novos elementos estruturais

>Demolições parciais

>Isolamento sísmicoFundamental compreender o funcionamento sísmico e identificar as debilidades para uma intervenção optimizada.

Em muitos casos requer a desocupação temporária

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Solidarização de coberturas

Telhado que não induz forças laterais nas paredes

Travamentos de fachadas de alvenaria

Claustro no interior do Forte Espanhol

Corpo sem tirantes de reforço Corpo com tirantes de reforço

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Travamento das coberturas

Nova cobertura em estrutura metálica com função de travamento do

coroamento das fachadas (efeito diafragma)

Cobertura a reconstruir

Solidarização de fachadas

Aplicação de tirantes de travamento

Existente Novo

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Solidarização de fachadas

Aplicação de tirantes de travamento

Rigidificação de pavimentos

Introdução de novos elementos horizontais (efeito diafragma)

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Reforço das ligações dos pavimentos às paredes

Melhoria da ligação entre elementos pré-existentes (efeito diafragma)

Novos pavimentos metálicos

Ligação de novos pavimentos a paredes existentes

Pavimentos em abóbada a manter

Pavimentos em estrutura metálica

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Ligação dos pavimentos às paredes existentes

Reforço de fachadas

Aplicação de malhas de reforço

Rede Polímera

Rede de metal distendido (inox)

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Eliminação de Irregularidades

Irregularidade em altura

Irregularidade em planta

Regulamentação

>Diferente do projecto de edifícios novos

>Inclui orientação para recolha de informação

>Novo paradigma: Displacement Based design

>Conceito de coeficiente de comportamento muito dificilmente aplicável

>Tratamento diferenciado para elementos dúcteis e frágeis

EN 1998-3: Eurocode 8 – Design of Structures for Earthquake Resistance. Part 3: Assessment andretrofitting of buildings(a publicar brevemente em Portugal)

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Conclusão

>Definir os objectivos da Reabilitação Urbana para poder conciliá-los:

• Sociais• Económicos• Patrimoniais• Ambientais• Segurança

>Colocar a reabilitação sísmica na Agenda da reabilitação urbana

Que objectivo?

Conclusão

>Mobilizar todos os intervenientes para este objectivo:• Governo• Autarquias• Promotores imobiliários• Seguradoras• Associações profissionais• População

>Não desprezar esta janela de oportunidade para diminuir o risco sísmico em Portugal

>Papel muito importante dos Arquitectos

>Contar com a Engenharia de Estruturas

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OS SISMOS SÃO INEVITÁVEIS

MAS AS CONSEQUÊNCIAS

NÃO !

Obrigado