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www.pwc.pt/academy A revista da PwC’s Academy Introdução “Hot topics” “Know-How” Visão Destaques Sobre nós Executiva Trimestral | n.º 11 | 2016 Nesta edição: Conheça uma perspetiva sobre o Return On Investment (ROI) da formação e as novidades que estamos a preparar para a comemoração dos 10 anos da PwC’s Academy.

Executiva - PwC Portugal: auditoria, consultoria e fiscalidade · ainda para conhecer o projeto He for She. ... comportamentais no posto de ... Qual é o retorno do investimento (ROI

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www.pwc.pt/academy

A revista da PwC’s Academy

Introdução

“Hot topics”

“Know-How”

Visão

Destaques

Sobre nós

ExecutivaTrimestral | n.º 11 | 2016

Nesta edição:

Conheça uma perspetiva sobre o Return On Investment (ROI) da formação e as novidades que estamos a preparar para a comemoração dos 10 anos da PwC’s Academy.

Qual é o impacto que um orçamento de estado tem nas pessoas? Nesta edição da Revista Executiva damos destaque aos aspetos fiscais, que são sempre um tema quente da atualidade das empresas. É fundamental que os profissionais estejam a par do que muda e do que se mantém, de forma a assegurar o cumprimento das obrigações perante o Estado.

A rubrica Hot topics vai debruçar-se sobre este tema, dando a conhecer a opinião dos nossos especialistas em fiscalidade, partilhando algumas sugestões e melhores práticas para se poder enfrentar, de forma mais eficiente, os desafios que o Orçamento Geral do Estado proporciona neste particular.

Nesta Executiva, damos igualmente destaque a um tema que preocupa todos os profissionais que gerem a formação: O cálculo do retorno do investimento da formação (ROI).

Consideramos também oportuno refletir sobre os prós e os (poucos) contras do Blended Learning e ainda para conhecer o projeto He for She.

No final, damos-lhe conta de quais as novidades que estamos a preparar para celebrar os 10 anos da PwC’s Academy, cuja data se aproxima. Uma imagem renovada do nosso site, novos portefólios e uma oferta reforçada na área comportamental são as primeiras novidades.

Boa leitura.

Introdução

A não perder…

“O dia-a-dia no retalho é muito dinâmico, por isso esperamos que a formação também reflita esse dinamismo.” Pág. 8

“Menos de 30% do que é ensinado é transferido para o desempenho da função de uma forma produtiva.” Pág. 13

2 Executiva n.º 11

César GonçalvesPartner daPwC’s Academy

Hot Topics

O impacto das mudanças previstas nos impostos indiretos na sua carteiraArtigo

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Know-How

Gestão da formação A avaliação da formação e o “fantasma” do ROI

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Visão

HeForSheHeForShe Parity Report

Blended LearningArtigo

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Destaques

• Site da PwC’s Academy renovado• Novos portfólios de formação no segundo semestre

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PwC’s Academy

• Contactos

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PwC 3

Conteúdos

Life | Learning Intelligence for Executives nº1

Hot Topics

4 Executiva n.º 11

A não perder…

“O Programa do Governo para 2016 pretende, como tem sido amplamente divulgado, estimular o crescimento através do aumento do rendimento disponível das famílias (…)”Pág. 5

O impacto das mudanças previstas nos impostos indiretos na sua carteira

O Programa do Governo para 2016 pretende, como tem sido amplamente divulgado, estimular o crescimento económico através do aumento do rendimento disponível das famílias, o que se pretende alcançar através da redução da sobretaxa no IRS e da Contribuição Extraordinária de Solidariedade, do aumento do salário mínimo, da atualização de pensões e da reposição de salários na Função Pública.

Quase todas estas medidas representam um aumento da despesa fiscal, e, para a obtenção de receitas fiscais adicionais que compensem aquele efeito, a opção do Governo recaiu sobre os Impostos Especiais de Consumo.Os consumidores vão, assim, pagar mais quando comprarem automóveis, tabaco e bebidas alcoólicas. A este nível os aumentos não serão, todavia, muito significativos. Considerando somente o valor absoluto dos impostos, na compra de um automóvel pequeno familiar o acréscimo rondará os 60 euros, num maço de cigarros sete cêntimos e numa garrafa de Gin 15 cêntimos.

O impacto mais relevante vai sentir-se nos combustíveis, onde o Governo espera vir a auferir uma receita extraordinárias de 340 milhões de euros, com base num aumento de seis cêntimos por litro no imposto aplicável à gasolina sem chumbo e ao gasóleo rodoviário.

Destaque

“O Programa do Governo para 2016 pretende, como tem sido amplamente divulgado, estimular o crescimento através do aumento do rendimento disponível das famílias (…)”

Entrevista in Idealista (8 Fevereiro 2016):

Susana Claro, PwC Tax [email protected]

“(…) a opção do Governo recaiu sobre os Impostos Especiais de Consumo. Os consumidores vão, assim, pagar mais quando comprarem automóveis, tabaco e bebidas alcoólicas.”

Este aumento irá naturalmente ter impacto nos consumidores, mas afetará também os custos de transporte e distribuição dos operadores económicos e, necessariamente, no nível dos preços ao consumidor de todos os produtos.

Finalmente, e no que se refere ao IVA, é incontornável referir a diminuição para 13% da taxa aplicável aos serviços de restauração, mas com exclusão das bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias, e às refeições prontas a consumir, nos regimes de pronto a comer e levar ou com entrega ao domicílio.

Relativamente à taxa reduzida de IVA, passam a beneficiar desta taxa as algas vivas, frescas ou secas, e seus sumos e néctares, bem como as bebidas de aveia, arroz e amêndoa sem teor alcoólico. É ainda reformulada a redação da verba 1.1.5 da Lista I, que passa a prever apenas “Pão”, mas que deve ser conjugada com a nova legislação da Direção Geral de Alimentação e Veterinária sobre a produção e comercialização deste alimento.

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Hot Topics

Life | Learning Intelligence for Executives nº1

Know How

6 Executiva n.º 11

Sandra PinheiroManager PwC

ResumoO investimento em formação é dos temas mais discutidos por todos aqueles que têm de gerir um orçamento de formação. No momento de decidir quais as competências a desenvolver, é fundamental avaliar cuidadosamente o retorno esperado para a formação. E é aí que entra um dos mais controversos temas na gestão da formação: o Return On Investment (ROI).

Know How

A avaliação da formação nem sempre foi objeto de preocupação por parte das empresas e só no final da década de 1980, com os estudo de Donald Kirkpatrick, é que começaram a surgir estudos e modelos mais racionais para avaliar a formação. Desde então, as empresas têm vindo a desenvolver esforços para encontrarem as metodologias que melhor lhes permitam tomar as decisões mais acertadas no que diz respeito ao investimento em formação.

O modelo do antigo professor da Universidade de Wisconsin é ainda o mais usado pelas empresas e aponta quadro ordens de razão para avaliar a formação:• a avaliação permite-nos saber

como podemos melhorar a formação para o futuro;

• para determinar se um programa deve ou não continuar,

• para justificar a existência de um departamento de formação;

• para demonstrar os resultados à organização e como esta pode melhorar através da formação;

• neste curso vamos usar fundamentalmente o modelo de Kirkpatric, fazendo referências a outros autores.

De facto, em gestão tudo tem de ser medido. Se estamos a falar do desenvolvimento de profissionais ainda mais, dado o seu impacto no desenvolvimento das organizações. O curioso é que apesar de esta ser uma afirmação com a qual quase todos os profissionais concordam, a avaliação do retorno do investimento em formação continua a ser um dos temas mais debatidos entre os profissionais e a discussão parece estar longe do fim.

Know How

A avaliação da formação e o fantasma do ROI

Avaliação a 4 níveis

O modelo de avaliação mais utilizado (Kirkpatrick) pressupõe 4 níveis que vão da avaliação de reação à avaliação de resultados.

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A avaliação é uma realidade incontornável, no entanto, todos concordam que em termos operacionais é muito difícil operacionalizar a avaliação da formação nos quatro níveis.

Se por um lado a avaliação de reação e de conhecimentos constituem uma rotina instalada, quando falamos de avaliação de transferência de conhecimento, de impacto e de retorno, as práticas das empresas já são muito diferentes.

Neste artigo, vamos debruçar-nos sobretudo na avaliação de transferência e na avaliação de impacto.

Na nossa experiência com clientes, foram já vários os que tentaram num ou noutro momento aplicar o cálculo do ROI aos planos de formação em curso. E se em alguns programas é relativamente fácil calcular o retorno do investimento feito – como é o caso da formação técnica ou de competências fundamentais para a função –hghghg noutros casos, como a formação em soft skills ou mesmo competências comerciais é mais difícil afirmar com exatidão que o valor investido em formação teve um retorno de x por cento.

No entanto, em termos de gestão, é neste tipo de competências que os profissionais mais sentem necessidade de justificar que é um bom investimento para a empresa.

De acordo com Jack Philips, apenas 10% de todos os programas de formação realizados é susceptível de ser avaliado com ROI.

10%

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A cultura da empresa deve ser uma das variáveis a considerar quando se avalia o retorno do investimento em formação comportamental

Nas empresas que avaliam a formação a quatro níveis, a maior parte acaba por medir apenas o impacto da formação, não chegando ao cálculo do retorno. Numa primeira fase analisando de que forma os conhecimentos foram apreendidos pelos participantes e transformados em comportamentos e, numa segunda fase, avaliando o impacto na função e na motivação dos colaboradores.

A avaliação de comportamentos

Para medir as mudanças de comportamento na função é conveniente que se façam avaliações de desempenho antes e depois da formação e que os avaliadores sejam múltiplos: os próprios formandos, a sua chefia, os seus colaboradores e os seus colegas.

O recurso a um grupo de controlo pode constituir uma condição importante para se determinar a ocorrência de mudanças comportamentais no posto de trabalho e a medida em que as mudanças no desempenho da função são atribuíveis à formação. Para além disso, as avaliações de desempenho poderão ainda ser completadas com observações e entrevistas.

“Menos de 30% do que é ensinado é transferido para o desempenho da função de uma forma produtiva.”

Know How

A qualidade da avaliação da transferência ficará, por razões óbvias, dependente da qualidade da grelha de avaliação (no que diz respeito aos indicadores e seu grau de operacionalização), bem como da qualidade informativa dos registos escritos de avaliação, o que remete para necessidade de preparação da chefia direta para o exercício da função de avaliador.

Por esta razão, mas sobretudo também por falta de tempo de operacionalização e disponibilidade, muita da formação realizada nas empresa não é devidamente avaliada.

8 Executiva n.º 11

PwC 9

A avaliação de impacto

De todos os níveis de análise o quarto é o mais importante e também o mais complexo na sua análise. É o mais complexo logo à partida porque pressupõe todos os outros, mas também porque nele estão contemplados os ganhos efetivos com determinado programa, e em última análise justifica ou não e consolida a importância da formação numa empresa.

Como instrumento de gestão, o relatório de avaliação do impacto é fundamental porque permite averiguar o seguinte: • se é gerado valor acrescentado;• se pode aferir o retorno do

investimento realizado;• se os recursos disponibilizados

para formação foram rentabilizados;

• se o fornecedor da formação desenvolveu a sua atividade, de acordo com o previsto na proposta inicial;

• se as ações de formação colmataram as necessidades pré--identificadas;

• se o programa de formação deverá ter continuidade.

Estas são as questões que se colocam na cabeça de gestores e administradores. Todas as ações e opções de formação que são tomadas na empresa devem obedecer aos critérios acima descritos.

Responda às seguintes perguntas relativas à formação da sua equipa e analize se tem avaliado o impacto da formação que realiza:

Quanto é que a qualidade melhorou por causa do curso de normas ministrado aos encarregados?

Quanto é que esses resultados contribuíram para os lucros da empresa?

Qual tem sido o resultado de todos os nossos programas em soft skills?

Em que medida contribuem para o engagement dos colaboradores?

Que benefícios tangíveis tivemos pelo dinheiro investido em cursos de liderança, gestão do tempo e gestão de conflitos?

Qual é o retorno do investimento (ROI - return on investment) para todo o dinheiro investido em formação?

Know How

Sem avaliação de impacto, o orçamento em formação não é justificado

Por outro lado, fazer uma avaliação do impacto da formação irá permitir:• alinhar as ações de formação com

as necessidades do negócio;• mostrar a contribuição das ações

de formação selecionadas para a organização;

• ganhar respeito (reconhecimento) dos clientes internos, que se sentem mais confortáveis na tomada de decisão inerente;

• contribuir para o espírito de learning organization da empresa;

• melhorar o apoio dos recursos humanos e learning & development (defesa e justificação dos orçamentos);

• foco nos resultados: reforçar o design e implementação dos processos ao existir concentração na definição de objetivos mensuráveis;

• estabelecer prioridades: identificar os cursos de formação que contribuem mais para a organização, os ineficientes que necessitam de ser redesenhados ou eliminados, as ações com sucesso que podem ser implementadas noutras áreas.

PwC 9

A fórmula de cálculo do ROI da formação é relativamente simples. Dividem-se os benefícios líquidos da formação pelos custos líquidos e multiplicam-se por 100.

A dificuldade não está no cálculo em sim, mas na determinação das variáveis que entram para esse cálculo. Se os custos líquidos da formação são relativamente fáceis de isolar, em determinadas temáticas os benefícios tanto podem advir da formação, como de outras variáveis que influenciem o desempenho, e nesse caso deverá ser criada uma ponderação para isolar esse benefício.

Para o conseguir fazer o gestor de formação terá necessariamente de dialogar com os stakeholders para identificar quais as expectativas sobre os benefícios e, consequentemente, o ROI. Terá também de compreender de que modo o valor é criado através de um conjunto de atividades, isolar quais as que estão diretamente ligadas com a formação e encontrar indicadores apropriados, ou formas de saber que a mudança aconteceu.

Quanto ao número de vezes que cada nível deve ser implementado, Jack Philips recomenda.

Know How

ROI: uma fórmula simples de difícil aplicação

Por fim, é necessário atribuir um valor financeiro a esses indicadores, alguns dos quais podem ser de quantificação financeira, sobretudo os benefícios intangíveis. Por fim é fundamental comparar o valor financeiro da mudança criada com o custo financeiro de produção dessas mudanças.

Considerando que muitos dos programas de formação das empresas são sectoriais, é natural que muitos departamentos de formação se assustem quando são confrontados com a necessidade de avaliar o ROI, que aparece como uma tarefa hercúlea.

Para os tranquilizar deixamos abaixo a recomendação de Jack Philips, que adaptou o modelo do ROI à formação, relativamente à percentagem de projetos que podem/devem ser avaliados, e em que níveis.

/ x =BenefíciosLíquidos

100%Custos

Líquidos

90%Reação

40%Aprendizagem

30%Mudança de comportamento

20%Resultados

10%ROI

10 Executiva n.º 11

Life | Learning Intelligence for Executives nº1

Visão“The best way to predict the future is to create it.”Peter Drucker

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HeForShe

PwC integra estudo de estudo da diferença ao nível das competências entre homens e mulheres

A PwC apoia a iniciativa He for She a nível internacional.

A PwC envolveu-se, desde o primeiro momento, no movimento HeForShe, criado pela ONU no âmbito da iniciativa "UN Women", cuja Madrinha é a atriz EmmaWatson.

Neste âmbito, foi agora lançado um relatório global com diversos dados acerca da diversidade de género em contexto empresarial. A PwCapoiou a preparação deste relatório, em colaboração com outras nove empresas de grande dimensão. O referido relatório – "HeForSheParity Report" foi anunciado no início do ano, no World EconomicForum, em Davos.

“Apenas 27% de mulheres ocupam posições sénior de liderança”

Além de apresentar dados relevantes acerca do estado atual da igualdade de género nas organizações, este relatório apresenta o compromisso da PwC(e restantes empresas participantes – McKinsey, Schneider Eletric, etc.) em termos de promoção interna e divulgação da importância da diversidade, bem como uma reflexão de Dennis Nally, Chairman da PwCInternational, acerca da relevância do tema e da forma como o interpreta e coloca em prática.

Nesta edição da Executiva partilhamos consigo o relatórioe algumas curiosidades.

Sabia que:• 60% da força de trabalho a

nível mundial é assegurada por homens;

• no Japão, a presença de mulheres nos conselhos de administração das empresas é de apenas 2%;

• apenas 27% de mulheres ocupam posições sénior de liderança.

12 Executiva n.º 11

Visão

O Blended Learning é cada vez mais uma opção dos gestores de formação quando se trata de escolherem a forma de organização das formações para as equipas. Trata-se da combinação de momentos de formação presencial em sala com outras metodologias que podem incluir o elearning, o autoestudo ou a aprendizagem colaborativa.

Responsabilidade de gerir uma parte do seu tempo de formação, de acordo com as suas preferências individuais. Uma abordagem mista (blended) assegura um maior envolvimento e implicação dos formandos, que são responsáveis por gerir uma parte da aprendizagem de acordo com os objetivos traçados.

Existem várias formas de conceção de programas blended. A mais habitual apresenta uma componente em sala e outra em elearning, mas todas as combinações possíveis podem ser consideradas abordagens mistas. Quanto mais variadas forem as fontes de estímulos, desde que devidamente enquadradas e lógicas, maior a possibilidade de reter a aprendizagem, dado que é mais individualizada.

Para nós, o blended learning é o futuro da formação. Partilhamos agora alguns dos prós e contras que encontramos.

“O Blended learning é cada vez mais uma opção dos gestores de formação quando se trata de escolherem a forma de organização das formações para as equipas.”

Blended learning

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Reflexão conduzida por:Sandra Marisa [email protected]

Visão

• Aprendizagem colaborativaA colaboração entre formandos e entre estes e o formador pode aumentar substancialmente através de uma plataforma de formação online. Através das ferramentas colaborativas (discussões on-line, blogs, mensagens instantâneas, etc.) os formandos são capazes de se conectar uns com os outros e construir em cima do conhecimento adquirido. O blended learning permite ainda complementar o adquirido pelos formandos individualmente com a partilha em sala de dúvidas e questões práticas, aumentando o envolvimento de todos.

• Facilidade do acesso à formaçãoFacilita o acesso à formação a todos os que tenham contacto com a tecnologia. Qualquer participante pode ter acesso aos conteúdos da formação e qualquer hora e em qualquer lugar.

• Dependência da TecnologiaOs recursos tecnológicos e ferramentas precisam ser confiáveis e fáceis de usar, para terem um impacto significativo na aprendizagem. Por outro lado, os participantes têm de estar aptos a trabalhar com as novas tecnologias para conseguirem acompanhar a formação.

• Risco de desistênciaAlguns participantes podem não dar importância à componente de autoestudo ou elearning e negligenciar esta parte da formação. Para isso não acontecer recomendamos que a participação na formação presencial seja posterior à formação à distância e a participação numa esteja dependente da conclusão da outra.

“O termo BlendedLearning aplica-se sempre que existem pelo menos dois tipos de formas de organização da formação. ”

Existem cada vez mais diferentes metodologias em formação. Reflexão, workshops, brainstorming, gamificatione foruns de aprendizagem são exemplos de soluções que podem integrar programas blended

Blended learning

• Melhor comunicaçãoCom diferentes momentos de formação e diversas metodologias é necessário que a comunicação entre todos seja simples, fluida e centrada no essencial. As ferramentas online possibilitam este fluxo de comunicação, que tira muito partido da tecnologia.

• Redução dos custosA redução dos custos de formação é considerável, sobretudo se estivermos a falar de grandes grupos dispersos geograficamente. Diminuir o tempo de formação presencial permite chegar concentrar o esforço financeiro no conteúdo e na metodologia mais eficaz face ao objetivo traçado.

14 Executiva n.º 11

Prós Contras

Visão

DestaquesIniciativas concretizadas junto do mercado e próximos cursos de formação.

PwC 15

PwC’s Academy Portugal Projetos à medida

Os projetos à medida da PwC’s Academy mostram quais as preocupações dos nossos clientes e espelham as tendências em termos de temáticas na formação.

Nos primeiros meses do ano houve um destaque nos cursos relacionados com risco e compliancee serviços financeiros, por um lado, e os já habituais cursos de fiscalidade, decorrentes do Orçamento de Estado, sobretudo relacionados com IVA e IRC.

Na área comportamental, destacamos a importância crescente nos cursos de negociação, falar em público, persuasão e influência e gestão de conflitos.

Os projetos à medida da PwC’s Academy são totalmente ajustados à necessidade dos clientes e do grupo de formação. Os conteúdos são desenhados em conjunto com o cliente, os exercícios criados a partir da sua realidade e a calendarização ajustada às funções do participantes.

Banca, distribuição e retalho, telecomunicações e transportes aéreos foram os principais setores para os quais desenvolvemos cursos à medida.

16 Executiva n.º 11

Destaques

PwC’s Academy

PwC 17

A PwC’s Academy vai fazer 10 anos.

Nascida para partilhar o conhecimento dos profissionais da PwC com os clientes, ao longo da última década tem conseguido afirmar-se como uma das entidades formadoras de referência nas áreas de contabilidade, finanças e fiscalidade. O conhecimento profundo dos formadores aliado à experiência quer setorial, quer funcional, são os fatores que os clientes mais destacam da formação da PwC, que sempre teve a qualidade como linha orientadora.

Para comemorar os 10 anos da PwC’sAcademy, estamos a preparar um conjunto de iniciativas destinadas aso nossos clientes, formandos e formadores.

Em breve revelaremos quais as iniciativas que vamos realizar. Para já partilhamos consigo o novo site PwC’s Academy, onde poderá encontrar informação detalhada sobre os nossos cursos em Lisboa, Porto, Luanda e Cabo Verde.

da

www.pwc.pt/academy

Destaques

Soluções especializadas de formação profissional

Comece desde já a planear a sua formação, consulte o calendário completo no nosso site em Calendário, onde brevemente lançaremos a oferta 2016/17.

Novos portefóliosde formação profissional para clientes:

Consulte em www.pwc.pt/academy

Os portefólios da PwC's Academy foram selecionados criteriosamente de acordo com o know-how e a experiência multidisciplinar dos nossos profissionais. É essa experiência que os nossos profissionais transferem para a sala de formação, dinamizando ações distintivas, de carater prático e que aportam valor para os nossos clientes.

À semelhança do que tem vindo a acontecer nos últimos anos, mantemos a oferta de Contabilidade e finanças, Fiscalidade, Sustentabilidade e Formação comportamental.

As novidades para este ano prendem-se com os novos portfólios de competências de Gestão (desde Auditoria Interna e Gestão de Risco à Gestão do Capital Humano) e Banca e Seguros, áreas que têm vindo a crescer de forma muito significativa na PwC, tanto em formato presencial como desenvolvimento de conteúdos para elearning.

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Destaques

Life | Learning Intelligence for Executives nº1

PwC’s AcademyFormação de profissionais para profissionais

Metodologias comprovadas para o desenho e implementação de soluções de consultoria na área de formação e desenvolvimento.

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Contactos

Subscreva a nossa revista onlineVisite o website www.pwc.pt/academy ou contacte-nos.

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