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porta aberta Edição Especial GFP | 2012 distribuição gratuita revista Gestão de Finanças Pessoais

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Finanças pessoais muito boa

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Gestão de Finanças Pessoais

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Orgão de divulgação da CECRES: Av. Ipiranga, 324 3º e 15º andar, Bl. C Ed. Investimento - República - São Paulo - SP - CEP: 01046-010 | Tel: (11) 2192-9111 | [email protected] | www.cecres.com.br. DIRETORIA: Lázaro Miguel Rodrigues, João Carlos Gonçalves Bibbo, José Augusto Darcie, Evaristo Censi, Jefté Miguel Scherk, José Carlos Sousa P. Guimarães, Amauri Luiz Pastorello, Ivan Sobral de Oliveira, CONSELHO FISCAL: Durval Quiezi, Marcelino Sass, Orlando Diniz Vulcano Jr., Claudio Luiz Neves, Dirceu Moss. SUPERINTENDÊNCIA: Luiz Eduardo de Paiva. GERÊNCIA FINANCEIRA: Paulo Eugenio dos Santos. GERÊNCIA ADMINISTRATIVA: Taís Di Giorno. TEXTOS: Fábio Barbalho. DIREÇÃO DE ARTE E PROJETO GRÁFICO: Aline Bissoli.

ApresentaçãoDe tanto repetir o individuo tráz para si, esta falsa verdade,

como uma realidade intransponível. Ao mesmo tempo quando a pessoa diz: ESTOU ENDIVIDADO, ela assume que o acúmulo de contas que trouxe a esse estágio da vida foi um processo transi-tório de um caminho percorrido, e para reverter isso será neces-sário percorrer outra estrada, talvez de uma forma mais criativa e assertiva.

Assim como não podemos afirmar que somente os erros levam a situações contrárias a nossa vontade, também não podemos contar que somente o acaso é condição para a felicidade. Contudo podemos sim estar no controle na maior parte do tempo de nos-sas vidas, o que irá determinar isso será nosso “comportamento”.

À medida que absorvemos um novo comportamento, e nes-sa perspectiva, a conduta em relação ao nosso dinheiro, vamos constatar que a vida em geral também será revigorada em mui-tos aspectos. A seguir os principais fundamentos para que isso aconteça.

Não é novidade nossa preocupação com a qualidade de vida e sustentabilidade financeira dos nossos cooperados, afinal esse é nosso papel com a sociedade. Reunimos nessa maté-

ria, um resumo de toda vivência em educação financeira percorrida ao longo dos anos, dentro do programa Gestão de Finanças Pesso-ais, esperando que essas informações ajudem você a conquistar a verdadeira paz financeira.

Hoje existem várias publicações sobre o assunto, mas não foi sempre assim. Pergunte-se, quantas pessoas evitam falar sobre finanças? Parece bicho de sete cabeças, mas veremos a seguir que, com um pouco de dedicação é possível atingir grandes resultados. Aproveite os conceitos e a metodologia desenvolvida, aplique-a no dia a dia, torne seus sonhos objetivos claros e alcançáveis estrutu-rando uma mudança de hábitos e atitudes em sua vida.

Comece fazendo uma auto-avaliação. Nesse momento, como an-dam seus controles?

Eu sei qual será o valor da próxima fatura do meu cartão? Quanto ganho mensalmente? Controlo meus gastos? Compro por impulso? Sou o exemplo para minha família? Fico atento com as informações financeiras? Consigo poupar um valor mensal? Tenho metas?

Não desanime se não achar suas respostas tão boas quanto gos-taria. Lembre-se que o mundo não é movido pelas respostas, e sim por novas perguntas. Isso mesmo. Achar novas perguntas após essa leitura será a chave para a saúde financeira. Que tal, o que devo fazer para controlar meus gastos e ganhos de forma apropriada?

Existem muitas formas de chegar ao mesmo destino, a diferença está no caminho que percorremos e na disposição de enfrentar as dificuldades que a vida nos reserva. As boas práticas diárias não são adereços que colocamos para ornamentar o nosso ego, são formas de trabalho por um objetivo maior. Aprendendo e observando outras pessoas descobrimos que alguns assumem para si certas condutas como verdades absolutas para toda a vida, note a frase: EU SOU UM ENDIVIDADO.

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Não existe transformação sem que a pessoa realmente quei-ra. Atendemos vários episódios de indivíduos com alto grau de endividamento, todos tiveram orientação adequada do

consultor de finanças, contudo em alguns casos, não houve resul-tados satisfatórios, por quê? Porque, quando não se está convicto da decisão é quase impossível atingir um bom resultado.

O consumismo é hoje o fator que mais assola a nova classe emergente brasileira, a facilidade e disponibilidade do crédito estão causando um efeito “bola de neve”, ao utilizar o dinheiro de plásti-co (cartão de crédito) a sensação mais verdadeira é de que TUDO POSSO. Já notou que gastar cinquenta reais em papel moeda cau-sa mais peso na CONSCIÊNCIA?

Em alguns países, por exemplo, não existe o parcelamento ou cheque pré-datado para as pequenas compras, para isso eles acu-mulam o valor e fazem a compra à vista. O elevado índice de “vida a crédito” que o brasileiro adotou, tem gerado uma inversão no que é mais coerente e provocado o imediatismo. - Não sabemos esperar, então compramos para depois pagar!

Tomar consciência que certas rotinas devem ser mudadas é prin-cipal passo para uma nova travessia rumo à independência finan-ceira. Um caminho não tão fácil, mas muito promissor.

Algumas dicas:

• Quando comprar no cartão opte pelo menor número de parcelas;

• Tenha um, ou no máximo mais dois cartões. Facilita o controle;

• Antes da compra pergunte-se: QUE – PRE – ME – PO – DEEu Quero? Eu Preciso? Eu Mereço? Eu Posso? Eu Devo?

Consciência

Passamos a vida toda aprendendo e experimentando, um mis-to de teoria e prática. Para cada erro ou acerto, tiramos uma lição. Também somos impactados durante essa rotina por

fatores externos como a publicidade, propaganda e marketing.

A TV, os mercados, ambientes de lojas, tudo é cuidadosamente projetado para que fiquemos o mais a vontade possível e nossos hábitos condicionados a vontade deles. Considere calmamente as novelas e os hipermercados. Ao assistir a novela, acompanha-se uma história com o propósito de entretenimento, porém a ficção ali exposta agrega: padrões de vida, marcas, atitudes e valores. Não é mesmo?

Já no hipermercado, onde fazemos compras de alimentos, fica difícil achar um simples pacote de arroz. Ao chegar temos a seção de eletrônicos e eletrodomésticos e normalmente quem nos recebe é um vendedor que nos oferece: cartão de crédito, tv por assinatura ou plano de saúde.

A educação em seus diversos contextos desenvolve a cultura do TER para SER, ou seja, o foco não é mais o SER humano e sim TER as coisas materiais (status). A proposta de educação financeira aconselha que estejamos atentos as armadilhas de mercado. Pro-

moção não é sinônimo de economia, e comprar barato não significa estar poupando.

Saber o que está comprando e pagar um preço justo é sinal de inteligência, por isso pesquise e avalie de acordo com seus padrões de vida e sua necessidade. Seja firme, nunca ceda aos apelos co-merciais, e eduque seus filhos para ter a capacidade de fazer o mesmo. Afinal serão suas escolhas que determinarão o alcance de suas metas.

Educação

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A ferramenta mais eficiente para ter o conhecimento de seu planejamento financeiro é a planilha orçamentária. Muitos nunca nem ouviram falar nela, outros fazem por um tempo

depois abandonam e alguns a seguem à risca.

ConhecimentoCada um dará o seu toque pessoal, o importante é tê-la sempre

por perto na condição de ferramenta para a tomada de decisão. A origem de um orçamento bem elaborado se dará em 3 etapas e levará 1 mês. Pense bem, esse poderá ser um recomeço em sua vida financeira.

Esse é um exercício que pode ser feito em família ou individualmente:

RECEITASPrevisto Realizado

Salário

Aluguel

Horas Extras

Outros

Total das Receita s

DESPESASPrevisto Realizado

AluguelPrevisto Realizado

Condomínio

Prestação da Casa

Diarista

Mensalista

Prestação do carro

Estacionamento

Seguro do carro

Plano de saúde

Colégio

Faculdade

Cursos

IPTU

IPVA

OutrosOutros

Luz

Água

Telefone

Celular

TV

Internet

Animal de estimação

Transporte coletivo

Feira / Açougue

Saúde

Cabeleireiro

Manicure

Academia

Meta

OutrosOutros

Bancos

Médico

Material Escolar

Manutenção

DentistaOutrosOutros

Viagens

Shopping

Locadora

Presentes

RoupasCalçadosOutros

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1ª Etapa: Faça uma previsão de seu mês, considere todos os gastos e ganhos. Uma maneira de deixá-la mais coerente com a realidade é fazer um levantamento do mês anterior, por isso junte todas as contas, o holerite e mãos à obra.

2ª Etapa: Durante 30 dias, anote todos os gastos realizados. Um por um. Não se esqueça dos pequenos gastos, esses são os que fogem a nossa contabilidade mental, e acabam por comprometer o equilíbrio. Registre tudo na planilha.

3ª Etapa: Entendendo a planilha

A primeira reação é a surpresa! Será que fiz certo? Após deter-minado período vão surgindo algumas outras lembranças e tudo começa a fazer mais sentido e no final, vem o veredito.

Se ao final sobrar “algum” você deve direcionar para a realização de suas metas, caso ache o valor insuficiente ou esteja terminando o mês no vermelho, será hora de uma redução de gastos. Interpre-tando cada tipo de gasto, você poderá construir uma nova biografia.

DESPESAS FIXAS: São aquelas que ocorrem todos os meses, e possuem o mesmo valor. Essas dependem de maior reflexão para serem cortadas do orçamento, pois impactam nas necessidades básicas, segurança ou talvez em um gasto extra.

Exemplos: Reduzir aluguel = Mudar de casa = Gastos extras

Prestação do Carro = Vender o Carro = Andar a Pé

Andar a pé pode ser uma ótima escolha, visto que a decisão fica entre pagar a parcela do automóvel ou da prestação da casa. A dica nesse caso é olhar mais a frente, o impacto que isso causará em sua vida.

DESPESAS VARIAVÉIS: Essa pode ter impacto imediato em sua vida. Repare que às vezes conseguimos ser consumistas com itens de primeira necessidade e é aí que o dinheiro vai pelo ralo. Como está o tempo no banho? O plano de Internet, TV, celular. Algum

Realização

A busca pelo estado próprio de felicidade é legítima do ser hu-mano, e a cada fase da vida devemos realizar conquistas, seja ela individual ou coletiva. Trabalhando bem as finanças

é possível realizar todos os sonhos, uns levarão mais tempo, outros pouco menos.

pode ser reduzido? Deixar o carro na garagem uns dias e alternar o meio de transporte pode economizar uns trocados.

Esses pequenos cortes darão uma grande diferença já no próxi-mo mês.

DESPESAS EXTRAS: São os imprevistos do mês, não temos muito como fugir deles, mas podemos monitorá-los. Cuidar da saúde para não gastar com remédios, ficar de olho no extrato do banco para não utilizar o limite, pesquisas pelos melhores preços de materiais escolares ou afins. É prudente ter reservas para esses momentos.

DESPESAS ADICIONAIS: São aquelas que optamos ou não por fazer, a saidinha no final de semana, uma viagem, alugar filmes. Uma boa dica nesse caso é determinar um teto máximo para cada despesa e cumprir à risca, se o orçamento estiver previsto uma compra de calçados novos em determinado valor, devemos sim realizá-la.

Não podemos deixar os pequenos prazeres e realizações de lado, ou correremos o risco de ficarmos desmotivados e extravasar erro-neamente, caindo no consumismo.

Planejamento não é mágica, tampouco fácil. É traçar o caminho antes de percorrer, tentar prever o que se opõe. E quando coloca-mos em prática e vimos que não é exatamente como pensamos? Aí, é só alinhar! Aparar as arestas e dimensionar. Quando nos lan-çamos a um plano, também devemos estar dispostos a pagar o preço e dispor de tempo e transpiração.

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Colocar no papel fará toda a diferença, e pensar de forma estru-turada terá todo sentido e será seu guia para atingi-las. Na primeira coluna (Meta) você coloca seu objetivo, em seguida você responde-rá as perguntas:

Quanto?

Ao calcular o valor monetário que precisaremos para executar a META, temos que lembrar de incluir os valores agregados ao bem. Por exemplo, no carro temos a documentação, seguro, impostos, combustível, estacionamento, e por aí vai. É comum pensar so-mente na parcela, é aí que mora o perigo.

Como?

Com a planilha em mãos, teremos as informações necessárias. Se definiu que irá dispor mensalmente de R$ 400,00 para atingir suas metas, agora terá que direcionar um valor para cada uma delas, veja a seguir:

Meta curto prazo = R$ 50,00 x 6 meses = R$ 300,00 Exemplos: Sapatos, final de semana com a família, roupas novas, show da banda preferida, etc.

Meta médio prazo = R$ 200,00 x 18 meses = *R$ 3.600,00 Exemplos: Pequena reforma, TV LED, moto, viagem, curso de atua-lização, Notebook de última geração, Trocar alguns móveis, etc.

Meta longo prazo = R$ 150,00 x 5 anos = *R$ 9.000,00 Exemplos: Aumentar a casa, trocar o carro.

Quem?

A sua meta poderá beneficiar todos da família ou envolver pes-soas próximas que podem te ajudar, nesse caso é melhor dividir e se possível envolver mais pessoas para que possam te ajudar a atingir o seu propósito.

Por outro lado, a META pode ser só sua. E nesse caso dividir com outras pessoas, irá te atrapalhar seja pelas criticas que pode ouvir ou pela falta de apoio e isso te desmotivará.

Os exemplos acima são bem simples, mas servem para elucidar a visão de que é possível fazer muito com pouco. Ah! Mas não sobra

Realizar conquistas sempre, é poder viver o máximo, e existe certa receita para isso: METAS. Devemos manter sempre três, conforme a tabela abaixo.

dinheiro algum, você pode pensar, nesse caso, volte à planilha e organize-se. Caso as dívidas estejam consumindo seu orçamen-to mensal, coloque-as como META, divida-as por categorias, dê prioridade pelas essenciais como: água, luz, telefone, prestação do imóvel para o curto prazo.

Negocie, se possível, primeiro as que têm maiores taxas de juros e priorize, coloque-as nas metas.

Recordando: Não existe pessoa que é endividada, ela está en-dividada. Reverter essa situação é um processo que realizamos gradativamente.

Dica: Ao conquistar uma meta, coloque uma nova no lugar. Isso dará motivos para continuar se esforçando, cada vez mais, e a todo tempo estará realizando projetos. Quando menos perceber se tornará um ciclo virtuoso.

METASQuanto?

Curto (até 6 meses)

Prazos Meta

Médio (de 6 meses a 1 ano)

Longo (acima de 2 anos)

Quem?Como?

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O planeta se tornou mais dinâmico e com isso perdemos nosso equilíbrio, com esse mar de informações caindo sobre nós. Cada parte do nosso ambiente exige o máximo, uma dedi-

cação que por vezes deixamos de lado. Falta tempo para a família, deixamos de lado as amizades e o trabalho deixa-nos atordoados.

Viver no extremo de qualquer ambiente é prejudicial. Somos sus-tentados por quatro pilares: material, espiritual, físico e emocional, cada um desses elementos faz toda a diferença. O que adianta a riqueza, sem saúde? ou estar com o corpo em forma bem malhado com o espírito desguarnecido?

Quando nos deixamos levar pela rotina e entramos na automati-zação dos afazeres, perdemos a interpretação das consequências e daremos ênfase para alguns fatores deixando outros a desejar,

*Observação: Para as metas de médio e longo prazo o seu dinheiro poderá ser aplicado para render juros, veja uma simulação, para rendimento men-sal de 1%. Seja atencioso com os diversos tipos de aplicações que o mercado oferece, escolha uma que atenda seu perfil (conservador, moderado ou agressivo) e consulte as condições oferecidas.

Equilíbrio

Equilibrando os quatro pilares você terá uma vida plena, com foco em qualidade não em quantidade primando o SER ao invés do TER.

por isso a importância de definir metas. Essa reflexão sobre como direcionar suas forças faz com que boas realizações aconteçam constantemente, também traz maior paciência para esperar que os objetivos aconteçam a seu tempo, dando firmeza para prosseguir.

Emocional: Cuidar das relações, família e evitar o estresse.

Material: Estar contente com o que possui e planejar novas con-quistas. Ter satisfação.

Físico: Praticar exercícios, cuidar do bem estar, alimentação, fazer exames de rotina.

Espiritual: A espiritualidade é o fortalecimento de nossos princí-pios e valores, e estes nos mantêm em equilíbrio.

Total Aplicado

R$ 100,00

Valor Poupado Mensal Tempo

R$ 150,00R$ 100,00

R$ 150,00

Total Acumulado(considerando a rentabilidade a 1% a.m.)

18 meses

24 meses

5 anos

5 anos

R$ 1.800,00

R$ 3.600,00

R$ 6.000,00

R$ 9.000,00

R$ 1.961,47

R$ 4.046,02

R$ 8.166,97

R$ 12.250,45

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SabedoriaO conhecimento sobre como ter uma relação adequada com seu

dinheiro já leu acima, porém não existe compreensão absoluta, e é por isso que deve manter-se atento e buscar cada vez mais informações sobre educação financeira.

A sabedoria está no aplicar esse conhecimento na prática, não resolve em nada termos acesso a informação, se não a utilizarmos, agora é ter a ATITUDE sobre a mudança de comportamento propos-ta. Não é possível ter resultados diferentes se continuarmos com os mesmos hábitos.

A CECRES coloca todo seu atendimento em prol dessa causa, e deseja que você e sua família conquistem com satisfação a verda-deira PAZ FINANCEIRA!

“É bom ter dinheiro e as coisas que o dinheiro pode comprar; mas é bom, também, verificar de vez em quando e se certificar de que você não perdeu as coisas que o dinheiro não pode comprar.”

George Horace Lorimer

Relembrando:

Consciência: Conhecer a real situação e onde se deseja chegar.

Educação: Mudar os hábitos.

Conhecimento: Controlar de forma eficiente os gastos e ganhos.

Realização: Planejar e executar. Ter sempre três metas.

Equilíbrio: Saber equalizar: Emocional, Espiritual, Físico e Material.

Sabedoria: Atitude. Começar e seguir em frente.