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AULA
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FLAMBAGEM
Coluna de Euler
𝑃𝑐𝑟 =𝜋²𝐸 𝐼
𝑙2
𝐼 = 𝐴 𝐾2 A = área K = Raio de Giração
𝑃𝑐𝑟𝐴
=𝜋²𝐸
𝑙𝑘
2 Assim: EQUAÇÃO DE EULER
𝑙
𝑘 = Razão de Esbelteza
Índice de Esbeltez
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
Tipos de Colunas:
1) Longas com carregamento central 2) Comprimento Intermediário com carregamento central 3) Com carregamento excêntrico 4) Curtas com carregamento excêntrico
Os tipos de COLUNAS são classificadas usando ao invés do comprimento real da coluna !! 𝑙
𝑘
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
Neste estado,
𝑃𝑐𝑟
𝐴= Carga por unidade de área necessária para
a coluna entrar em equilíbrio instável.
Qualquer pequena tortuosidade do membro Qualquer pequeno movimento do suporte Qualquer pequeno movimento de carga
= COLAPSO
𝑃𝑐𝑟 depende apenas de 𝐸 e 𝑙
𝑘 assim, uma coluna “de Euler” feita de um aço
liga de alta resistência NÃO é mais forte que uma de aço baixo carbono. Pois 𝐸 é o mesmo para ambas.
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
As cargas críticas 𝑃𝑐𝑟 para diferentes tipos de extremidades, podem ser obtidas por comparação:
1 2 3 4
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
1 𝑃𝑐𝑟 = 𝜋2𝐸 𝐼
𝑙2
2 O trecho entre os pontos de inflexão A e B exibem a mesma curva
do caso , assim: Substituímos l por 𝑙 2 : 1
𝑃𝑐𝑟 = 𝜋2𝐸 𝐼
𝑙
2
2 = 4 𝜋2 𝐸 𝐼
𝑙2
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
3
𝑃𝑐𝑟 = 𝜋2𝐸 𝐼
2 𝑙 2=
𝜋2 𝐸 𝐼
4 𝑙2
4 Substituindo l por 0,707 . l temos:
𝑃𝑐𝑟 = 𝜋2𝐸 𝐼
0,707 .𝑙 2 = 2 𝜋2 𝐸 𝐼
𝑙2
No caso onde um extremo é livre, pode-se observar que a curvatura da barra apresenta um perfil que representa metade da Curvatura exibida no caso : Assim, podemos substituir l por 2l.
3
1
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
Os 4 casos podem ser combinados se introduzirmos uma constante de condição de extremidade C :
𝑃𝑐𝑟 = 𝐶 𝜋2𝐸 𝐼
𝑙 2
𝑃𝑐𝑟𝐴
= 𝐶 𝜋2𝐸
𝑙𝑘
2
Assim, os valores teóricos de C seriam: 1
4 , 1 , 2 e 4
Na prática, fixar extremidades ao ponto de usar C=2 ou C=4 é impossível, mesmo ao soldar. Os projetos conservadores nunca usam C > 1 mas, se conhecermos com exatidão a carga atuante, podemos assumir C=1,2 para os casos e 2 3
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
Condição de Extremidade da Coluna
Constante C
Teórico Conservador Recomendado
FIXA – LIVRE 14 1
4 14
ARTICULADA - ARTICULADA 1 1 1
FIXA – ARTICULADA 2 1 1,2*
FIXA - FIXA 4 1 1,2*
Tabela 5.2 C para Colunas de Euler
* Supõe-se fixação parcial
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
>> TESTES DE COMPRESSÃO <<
Se usarmos: 𝑃𝑐𝑟𝐴
= 𝐶 𝜋2𝐸
𝑙𝑘
2
para traçar 𝑃𝑐𝑟
𝐴 em função de
𝑙𝑘 , obtemos a curva PQR:
COMPRESSÃO PURA
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
A curva P - Q - R, tal como mostrada sugere cobrir todo intervalo de problemas de compressão, desde o membro mais curto ao mais longo
Ao se introduzir Sy, entende-se que esbeltezas abaixo de 𝑙
𝑘 𝑄 garantem colunas sob
compressão pura e acima deste, como colunas de Euler
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
REGIÃO DE FALHAS
Porém, testes revelam falhas de colunas com esbelteza abaixo e nas circunjacências do ponto Q.
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
Uma falha de coluna é sempre: • Repentina • Total Perigosa • Inesperada
Vigas avisam que vão falhar, colunas não!
Por isso, quando a esbelteza se aproxima de 𝑙
𝑘 𝑄, nem os métodos de compressão
Simples, nem o método de Euler devem ser usados.
O que fazer então?
Resposta:
• Escolher um ponto T
• Tal que 𝑙
𝑘 1 corresponda ao ponto T
• Usar Euler somente se a esbelteza real for maior que𝑙
𝑘 1
• Usar o método de J.B Johnson se a esbelteza é menor ou igual a 𝑙
𝑘 1
A seleção do ponto T é feita para: 𝑃𝑐𝑟𝐴
= 𝑆𝑦
2
Utilizando: 𝑃𝑐𝑟𝐴
= 𝐶 𝜋2𝐸
𝑙𝑘
2 Temos: 𝑙
𝑘1
=2 𝜋2𝐶 𝐸
𝑆𝑦
12
FLAMBAGEM
Métodos de Projeto
FLAMBAGEM
Coluna de J.B. Johnson
Johnson desenvolveu a forma parabólica para lidar com colunas de esbelteza
abaixo de𝑙
𝑘 1
A forma geral da parábola de Johnson é:
𝑃𝑐𝑟𝐴
= 𝑎 − 𝑏 𝑙
𝑘
2
Onde a e b são constantes avaliadas ajustando a parábola à curva de Euler
FLAMBAGEM
Coluna de Euler
Se a parábola for iniciada em Sy,
b=𝑆𝑦
2𝜋
2 .
1
𝐶 𝐸
a = Sy
Assim,
𝑃𝑐𝑟𝐴
= 𝑆𝑦 − 𝑆𝑦
2𝜋 .𝑙
𝑘
2
. 1
𝐶 𝐸
𝑙
𝑘 ≤
𝑙
𝑘1