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IMI mais baixo no Concelho de Sintra SIMAS inaugura Clínica na Brandoa Ano XXVI • Nº 318 SETEMBRO 2015 Preço 1.25 (IVA incluido) Director: Paulo Pimenta SEDE: Rua da Oliveira, 1 – Aldeia Galega 2705-416 S. João das Lampas – SINTRA Telef. 21 961 85 94 – Fax. 21 961 85 80 Telem. 96 405 91 06 / 96 580 48 26 FILIAL 1: Rua Moínho de Fanares, 10 2725-394 Mem Martins – SINTRA Telef. 21 921 43 40 – Fax. 21 926 01 34 FILIAL 2: Rua Visconde d´Asseca, 25 – MUCIFAL Telef. 21 928 23 95/6 – Fax. 21 928 23 97 BREVEMENTE NA TERRUGEM São João das Lampas A Funerária Quintino e Morais 25 Anos de serviço com Competência e Honestidade www.funerariaquintinoemorais.pt E-mail: [email protected] Funeral Social: 391,50Funeral Económico: 676,00Atendimento Permanente: 808 201 500 Homenageado pela CM Oeiras em 2014 com a Medalha de Mérito Municipal Grau Prata CLÍNICA DENTÁRIA ORTODÔNTICA -ORTODONTIA FIXA E REMOVIVEL -DENTISTERIA GERAL -PRóTESE AMOVIVEL E FIXA CERâMICA -BLOCO CIRúRGICO COM ANESTESIA GERAL -IMPLANTOLOGIA AV. COMBATENTES DA GRANDE GUERRA, 130 - 1º ESQ 1495-036 ALGéS - LISBOA TELS.: 21 410 38 15 / 21 410 39 99 21 412 37 68 TELM.: 96 207 85 78 www.clinicasmedicasdroliviodias.pt Email: [email protected] Contacto: 214 420 000 | 925 628 097 [email protected] Recolha Social RECOLHEMOS TUDO O QUE JÁ NÃO PRECISA REVERTE PARA QUEM MAIS NECESSITA (EMITIMOS RECIBO DONATIVO) Amadora comemorou 36º aniversário Fontanelas vai receber Festival da Maçã Reineta Clube das Fontainhas apresenta equipa de Futebol Marina de Oeiras festejou 10 anos

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IMI mais baixo no Concelho

de Sintra

SIMASinaugura

Clínica na Brandoa

Ano XXVI • Nº 318 Setembro 2015

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Director: Paulo Pimenta

SeDe: rua da oliveira, 1 – Aldeia Galega2705-416 S. João das Lampas – SINTRAtelef. 21 961 85 94 – Fax. 21 961 85 80telem. 96 405 91 06 / 96 580 48 26

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Recolha SocialRecolhemos tudo o que já não pRecisaReveRte paRa quem mais necessita(emitimos Recibo donativo)

Amadora comemorou

36º aniversário

Fontanelasvai receberFestival da

Maçã Reineta

Clube dasFontainhasapresenta equipa de Futebol

Marina de Oeirasfestejou 10 anos

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 2

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 3

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GAVE pretende criar espaçocultural

Sintra assina protocolo comMonte da Lua

Um amigo que nos deixou

A autarquia assinou um pro-tocolo de colaboração com a Parques de Sintra - Monte da Lua, para a criação do Gabi-nete do Património Mundial - Paisagem Cultural de Sintra.O novo Gabinete do Patrimó-nio Mundial – Paisagem Cul-tural de Sintra terá como mis-são promover a aproximação entre os interessados na zona classifica-da, através do debate de ideias sobre a gestão e a reabilitação do património.O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta considera que “o grande objetivo deste gabinete é o de acompanhar e monitorizar as exi-gências da UNESCO para aperfeiçoar e consolidar a classificação de Sintra como património mundial” e salienta que “as entidades externas reconhecem a importância deste ato”.Para o presidente da Parques de Sintra – Monte da Lua, Manuel Baptista “este gabinete técnico que junta forças da câ-mara e da Parques de Sintra é um mo-tivo de orgulho e responsabilidade” e afirma que “é uma honra para Portugal e para Sintra promover a defesa e valo-rização da paisagem cultural”.Igualmente a autarquia assinou proto-

colos de colaboração com a Associação Juvenil Grupo de Aeromodelismo "Os Caças", no dia 10 de setembro, e com o Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sa-grado Coração de Jesus/Casa de Saúde da Idanha, no dia 11 de setembro, nos Paços do Concelho.O protocolo com a Associação Juvenil Grupo de Aeromodelismo "Os Caças" realiza-se no âmbito do "Programa Concelhio de Educação Ambiental".O protocolo com o Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus/Casa de Saúde da Idanha visa o desenvolvimento do projeto integra-do na área de intervenção em crianças, adolescentes e famílias em risco - aces-so a consulta externa de psiquiatria/psicologia e à unidade socio-ocupacio-nal na área da saúde mental da infância e da adolescência.

Um espaço cultural e sede é um desejo antigo do GAVE – Grupo de Artistas Vale de Eureka, sediado no Concelho de Sintra, está muito próximo de ser concretizado. No en-tanto, para que tal aconteça é preciso o apoio de todos. No dia 15 de setembro, a associa-ção lançou oficialmente a cam-panha de donativos para a criação do espaço cultural em Queluz, trata-se de uma antiga padaria na zona do Bairro do Chinelo, em frente ao palácio nacio-nal de Queluz, que é composta por três pequenas habitações.Este espaço “vai ter uma dupla função, que combate algumas lacunas”, explica o Presidente Nuno Justino, no cargo há pouco mais de um ano. Em primeiro lugar, “vai ser a sede que a associação ambiciona há mais de 10 anos, quase desde o início e que nunca conseguiu ter” e em segundo lugar, “vai ser um local onde os associados podem expor os seus trabalhos, assim como trabalhar e possibilitar que outros artistas pos-sam colocar as suas obras em exposi-ção, pretendemos criar um local onde a arte tenha um espaço para a população do concelho”, explicou Nuno Justino, contudo o cenário não se adivinha fá-cil. “Com o contrato de arrendamento apalavrado, são necessários 10 mil eu-ros para uma parte das obras de rees-truturação, nomeadamente pinturas, materiais e móveis para que se proceda a instalação em virtude das habitações se encontrarem em estado de degrada-ção e assim iremos recuperar um patri-mónio histórico numa zona de grande afluência de turistas,”. Para ajudar a angariar o valor, o GAVE está a utili-zar a plataforma PPL|Crowdfunding Portugal e tem um prazo de 60 dias para concretizar o seu objetivo, ou seja até ao dia 13 de novembro.O presidente da associação acredita que é “possível” e faz um apelo: “to-dos os donativos são importantes para atingirmos o nosso objetivo e em nome de todos os artesãos agradeço a quem nos possa ajudar, pois pretendemos levar o nome do Concelho de Sintra mais longe através dos nossos traba-lhos e da presença, em diversas feiras de artesanato”. Cada pessoa pode fazer um donativo a partir de um euro na

plataforma acima referida, bastando para isso aceder a: ppl.com.pt/pt/prj/espaco-cultural-queluz. De referir que se o objetivo não for atingido todos os donativos serão devolvidos. Para além da utilização do Crowdfunding, Nuno Justino referiu “estão a ser mobilizados contactos jun-to de diversas empresas para que nos possam também ajudar tanto a nível financeiro, mas também com materiais para que possamos recuperar o edifí-cio”. Neste projeto, o GAVE “pretende recuperar o espaço, mantendo o mais possível a sua traça original, o que leva a necessidade de obras, entre as quais a recuperação do pavimento em quatro salas, pintura de paredes e tectos em to-das as divisões, bem como a substitui-ção completa da parte elétrica”.O responsável acredita numa mudan-ça para a nova sede “antes do natal”, mas tudo está condicionado “pelo bom rumo dos donativos para as obras e pe-las questões legais com que nos vamos deparar”. O presidente coloca os olhos no futuro e vê na nova sede “uma mais valia para todos, principalmente para os artesãos, poderem efectuar a sua arte ao vivo cativando os turistas e diverso publico para observar como se trabalha a arte e efectuar diversos workshop para as crianças, enquanto os pais vi-sitam o palácio e para a população em geral, assim como ocupar com arte os seniores, tendo assim um local de cul-tura” O GAVE foi criado em 2004 e conta nes-te momento com cerca de 150 associa-dos. A associação tem como principal objetivo a divulgação e promoção do artesanato, fruto da versatilidade artís-tica dos artesãos. Atualmente, o grupo conta com artesãos de diversas apti-dões, que vão desde a modelação em barro, peças de xisto, pintura, madeira, azulejo, mármore, arte sacra, trapologia e trabalhos em estanho.

O executivo da Câmara Municipal de Oeiras homenageou, com um minuto de silêncio, na reunião deste executivo do dia 23 de Setembro, Ricardo Júlio Pinho, que foi vereador nesta Câmara entre 2009 e 2013, tendo a seu cargo o Pelouro da Juventude.Ricardo Júlio ocupava o lugar de secretário-geral adjunto da comissão política nacional da Juventude Social-Democrata , faleceu no dia 19 de Setembro, vítima de doença prolonga-da, uma morte prematura aos 29 anos.Segundo Alexandre Luz apesar do diagnóstico pouco animador, Ricardo Júlio lutou contra a doença, mantendo

sempre a boa disposição e simpatia, que lhe era peculiar.

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 4

Carla Tavares no aniversário

"O melhor da cidade são e serão sempre as pessoas"É no mês de setembro que a cidade da Amadora comemora o 36º aniversário. Um momento sempre marcante, que é assinalado com pompa e circunstância. Desta forma, a Câmara Municipal, em articulação com as juntas de freguesia e as instituições do concelho, prepa-rou um vasto programa de atividades, onde se privilegia a vivência dos espa-ços da cidade, sempre com o convívio em primeiro lugar, numa festa que é destinada à população.O programa das festas começou no dia 4 de setembro e estende-se até ao final do mês. No entanto e paralelamente a outras atividades, as comemorações do 36º aniversário do município ficaram marcadas pela inauguração no dia 5 de setembro, do renovado Cineteatro D. João V, na Damaia. Após um período de profundas obras de remodelação, aquela que foi uma das maiores salas de espetáculo do concelho reaparece e é um marco significativo do património cultural edificado.Contudo, é um mês rico em ativida-des e espetáculos na Amadora, como já vem sendo hábito. Com as Juntas de Freguesias a dedicarem cartazes próprios que complementam o cartaz central, O Correio da Linha destacou alguns espetáculos que tiveram uma maior adesão, como é o caso dos con-certos dos OqueStrada e Amor Electro, no Parque Central.De 10 a 13 de setembro, todos os cami-nhos foram dar as Festas do Parque, que apresentou uma grande novidade: o Street Food Festival Amadora. Isto é, durante quatro dias marcaram pre-sença diversos foodtruck, viaturas que serviram cachorros quentes, pizzas em cone, hambúrgueres, pregos em bolo do caco, doces tradicionais, comida me-xicana, entre outras iguarias.Num outro registo e mais tradicional,

referir o Festival de Bandas Filarmónicas, o Festival de Folclore presentes 6 ranchos e o Encontro de Concertinas, que reuniu 21 grupos de di-versos pontos do pais e ainda o Des-file de Fanfarras dos Bombeiros, o Dia do Alentejo e a Corrida do Aqueduto. Tendo as comemo-rações do municí-pio como pano de fundo, a Presidente da Câmara Muni-cipal da Amadora, Carla Tavares, fez o habitual discurso do Dia da Amado-ra, que se assinala a 11 de Setembro, dirigindo-se à po-pulação, funcio-nários, entidades locais e forças de segurança, ladeada por elementos da autarquia.Carla Tavares, num discurso emotivo, começou por dizer “que conseguimos colocar a política no seu lugar por di-reito e excelência para os outros e para os serviços dos outros, onde o melhor da cidade são e serão sempre as pesso-as”. A autarca elogiou ainda o trabalho da atual e antiga equipa de vereadores, que “considerou fundamental e crucial para a afirmação desta cidade”, assim como o “trabalho dos deputados muni-cipais com o contributo que dão diaria-mente de forma construtiva e pela for-ma como colocam de lado as diferenças sempre em prol da Amadora”.Na sequência dos agradecimentos po-líticos, o último destaque foi para os

presidentes das Juntas de Freguesia, onde Carla Tavares sublinhou “que são os rostos da proximi-dade e fieis depositários da democracia local e a voz de primeira instância a quem os nosso muníci-pes se dirigem”. A Presi-dente deixou ainda uma palavra de agradecimen-to às forças de segurança (Bombeiros e Polícia de Segurança Pública) “pelo trabalho que desenvol-vem diariamente e pela prontidão e disponibili-

dade com que pautam o seu serviço”.Por fim e não menos importante, a au-tarca dirigiu-se à população “que são aqueles que mais importam e a razão da nossa existência”. Carla Tavares explicou “que é para eles que todos os dias fazemos opções políticas e é nos vossos olhos que eu vejo todos os dias uma nova esperança para lutar. E é nes-sa confiança entre nós e vós que vamos construir a cidade do futuro, ou seja uma cidade humanizada, sustentável e assente na diversidade e na mudança”.

Exposição na Academia

MilitarA Câmara Municipal da Amadora apresenta de 5 de outubro a 11 de novembro, na Academia Militar da Amadora, uma nova e mais extensa apresentação da exposição Portugal e a Grande Guerra, realizada pela Assembleia da República com uma equipa de investigadores do Ins-tituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IHC) - coordenação científi-ca de Maria Fernanda Rollo - e que contou ainda com a participação da Direção de História e Cultura Militar (Museus Militares de Lisboa e Elvas), da Guarda Nacional Republicana, da Liga dos Combatentes, da Cruz Ver-melha Portuguesa e do Ministério dos Negócios Estrangeiros e o apoio da Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema e da RTP.Esta mostra que assinala o centenário da Grande Guerra de 1914-1918 tem como objetivo central aprofundar o conhecimento sobre este período da história de Portugal através de três núcleos expositivos distintos. O pri-meiro, sobre o conhecimento do con-flito e da participação portuguesa, integra a exposição produzida pela Assembleia da República com a chan-cela científica do IHC, o segundo des-taca não só o papel desempenhado pelos pilotos formados na Flandres que fizeram da Amadora o berço da aviação portuguesa como apresenta a Escola de Guerra - Academia de for-mação de Oficiais do Exército Portu-guês entre 1911 e 1919 - e o terceiro aborda a dureza das condições de vida dos soldados na I Guerra através da reconstituição de uma trincheira, real e com percurso visitável.Esta exposição tem ainda a particu-laridade de acontecer na Academia Militar, local que abre agora as suas portas ao público, em geral, e às esco-las, em particular.Os Dias da Memória Fruto da parceria com o IHC reali-zam-se, também na Academia Mili-tar na Amadora, nos dias 16 e 17 de outubro, os Dias da Memória. Uma oportunidade para todas as pessoas que tenham histórias para contar so-bre este período, informação que lhes foi transmitida pelos familiares ou conhecidos ou que deles tenham her-dado documentos - cartas, fotografias - ou objetos - fardas, medalhas, capa-cetes - podem levá-los à Academia Militar. As histórias serão gravadas e as restantes peças serão digitalizadas ou fotografadas, passando esses tes-temunhos a ficar disponíveis à consulta pública, nome-adamente através do portal nacional Portugal 1914 (www.portugal1914.org) e no portal europeu O Dia do ArmistícioPortugal e a Grande Guerra encerra em 11 de novembro, o Dia do Ar-mistício, data em que se comemora o final deste conflito que, em Portugal, teve um enorme impacto no país e na sua população. De norte a sul foram mobilizados mais de cem mil homens para combater em África e na Flan-dres. Desses soldados, 8 mil morre-ram, 6 mil desapareceram, 8 mil fo-ram feridos e 7 mil feitos prisioneiros.

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 5

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Marginal sem carros mas com dezenas de cães

SIMAS inaugura Clínicana Brandoa

O Hospital Veterinário de Oeiras orga-nizou no dia 20 de setembro, domingo, a sétima edição da “Marginal sem car-ros...Marginal com Cães”, a segunda do ano de 2015. Depois dos vários su-cessos das iniciativas anteriores, este é um evento que atrai cada vez mais par-ticipantes, sendo que no total estiverem cerca de 160 pessoas na marginal, que trouxerem o seu animal de estimação para uma manhã diferente com muitas atividades, num total de 110 animais. O Correio da Linha falou com Carlo Vaudano, Di-retor-Clínico do Hospital Veterinário de Oeiras, que explicou que “a ini-ciativa correu muito bem e é um hábito que cada vez tem mais adesão e os números falam por si. A alegria das pessoas é con-tangiante”. A verdade é que São Pedro também ajudou à festa, com os termómetros a regista-rem temperaturas na ordem dos trinta graus, o que permitiu uma manhã mui-to solarenga. Pelo asfalto desfilaram vários tipos de raças de cães, sempre acompanhados pelos seus donos, com a socialização a ser a palavra de ordem. No final da manhã houve ainda tempo para a fo-tografia de família, numa parceria com a empresa Patas e Focinhos Fotografia

e a entrega de uma saca de ração pa-trocinada pela Purina Proplan. A feliz contemplada foi a Carolina Marques, da Charneca da Caparica, que tem as-sim um mês de alimentação grátis para Lassi. A “Marginal sem carros...Marginal com Cães” é já um dos principais even-tos do Hospital Veterinário de Oeiras,

que vai manter a aposta para o futuro. Para Carlo Vaudano este é um evento “que permite reunir os animais para que se possam divertir e ter uma ma-nhã diferente sempre com o intuito de conviver”. Esta é uma iniciativa que se realiza paralelamente à «Marginal Sem Carros», que este ano atraiu milhares de pessoas, que não deixaram passar a oportunidade de passear, correr e des-

frutar de uma via que no resto do ano está destinada aos auto-mobilistas. O método de traba-lho visa a conjunção de várias áreas, abordagens e técnicas em busca da melhor estratégia para enfrentar cada problema, supe-rando as dificuldades de modo a alcançar o que é melhor para os animais - a saúde e o bem--estar, Devido ao elevado calor que se fez sentir, foi colocado um insuflável com chuveiros para refrescar quem passava.

O Conselho de Administração dos Ser-viços Intermunicipalizados de Oeiras e Amadora (SIMAS) inaugurou no dia 14 de setembro, as novas instalações dos serviços de medicina do trabalho no edifício da Brandoa. Desta forma, as consultas de medicina do trabalho, clí-nica geral, atos de enfermagem, exames médicos como eletrocardiograma e ou-tros programas de promoção de saúde passam agora também a ser disponibi-lizados neste local. De acordo com José Augusto Santos, Chefe da divisão de Gestão de Recur-sos Humanos dos SIMAS, o objetivo

“passa por estar mais perto dos trabalhadores, numa política de proximidade no que diz respei-to à prestação de cuidados de saúde”. De imediato, e “indo ao encontro desta política do SIMAS, os trabalhadores já não necessitam de se deslocar a Oeiras para realizar este tipo de consultas mencionadas”, frisou. Para explicar a abertura desta clínica na Brandoa, José Au-

gusto Santos sublinhou que se “trata de uma política forte dos SIMAS na área da medicina preventiva, na área dos cuidados de saúde e nota-se uma proatividade dos serviços, que se reve-la numa taxa de absentismo a rondar os 2%, o que é mesmo muito baixa”. O responsável referiu ainda que esta ini-ciativa pode ser vista de duas formas: “Em primeiro lugar aposta-se numa melhoria dos cuidados de saúde dos trabalhadores, que depois vai refletir-se numa melhoria dos serviços prestados à população dado que vai existir uma maior motivação.”

A Clínica–Serviços Médicos vai funcionar para já quatro dias por mês de forma a prestar os cuidados necessários das 09h às 17h, e contará ainda a médio prazo, com uma nova valência, nomeadamente com um servi-ço de telemedicina, que vai es-tar ao dispor dos 100 trabalha-dores dos SIMAS no concelho da Amadora. Contudo, a clíni-ca vai estar ao dispor também dos trabalhadores do concelho de Oeiras, não havendo qual-quer incompatibilidade.

Instituições recebem apoiosA Repsol organizou, no dia 14 de se-tembro, a cerimónia de entrega do “cheque solidário” no valor de 68 mil euros a seis Instituições Particulares de Solidariedade Social - APAV, APPDA, Coração Amarelo, CrescerSer, Sorriso Solidário e Terra dos Sonhos.O Presidente da Repsol Portuguesa, António Calçada de Sá, presente no evento, comentou que “com as trans-formações que se têm verificado nos últimos anos, tanto ao nível econó-mico, como social, ou tecnológico, as empresas assumem um papel cada vez mais preponderante neste tipo de ini-ciativas de solidariedade social”. Re-

feriu ainda que “faz parte do conjunto de compromissos da Repsol contribuir para o desenvolvimento e bem-estar da comunidade das zonas onde ope-ramos, e isso passa muito pelo contri-buto às causas sociais em que acredi-tamos.”Esta iniciativa insere-se no conjunto de ações de solidariedade promovi-das pela Repsol no âmbito do apoio de causas sociais, juntando-se a outras componentes da sua estratégia de Res-ponsabilidade Social Corporativa, tais como a Fundação Repsol, que se dedi-ca à integração dos colaboradores em projetos do âmbito social.

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 6

" Com sede emLinda-a-Velha vamos

treinar na Ajuda"

Corria o ano de 1979, quando Joaquim Coutinho, juntamente com Armando Garcia e Vítor Faria, fundaram o jor-nal A Voz de Paço de Arcos. Uma publicação que tinha como principais objetivos informar e defender os in-teresses da freguesia. O jornal viria a suspender a sua publicação em Ou-tubro de 2014, ao fim de 35 anos de existência, mas em Setembro de 2015 o projecto foi relançado e o diretor Joaquim Coutinho foi homenageado pelos amigos e ex-colegas, numa ce-rimónia que teve lugar em Paço de Arcos.A iniciativa partiu da Associação Cul-tural A Voz de Paço de Arcos, criada recentemente. Visivelmente feliz, mas também emocionado, Joaquim Cou-tinho agradeceu esta homenagem e confessou “que não estava à espera”.A homenagem, em forma de quadro com o retrato do próprio Joaquim Coutinho, fez-se acompanhar de po-emas e textos dedicados ao “amigo”, que no passado lutou para manter A Voz de Paço de Arcos. O dia ficou ain-da marcado pela reedição do jornal com a edição número zero entregue a todos os presentes, com a promessa de sair de dois em dois meses.No discurso que proferiu, José Ma-nuel Marreiro, Presidente da Associa-ção A Voz de Paço de Arcos, explicou que a associação “conta neste momen-to com 70 sócios, mas o objetivo é che-gar aos 200 no final deste ano”para o também diretor-adjunto do novo jornal, o “objetivo passa por defender os interesses e divulgar as activida-des das associações e colectividades da freguesia, mas também das zonas limítrofes.Apesar de haver uma estrutura, direc-tor: Serrão de Faria; Director adjunto: José Marreiro; Sub Directora: Maria Aguiar e Editor: Lança-Coelho, o Jor-nal A Voz de Paço de Arcos pode ser feito por todos os cidadãos. Ou seja, quem tem textos pode fazê-los che-gar a direção e os mesmos, depois de aprovados, serão publicados nas edi-ções futuras.

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Quando a vontade e o desportocomandam a vida

O Correio da Linha (CL): Para quem desconhece, o que é exatamente o Grupo Desportivo e Recreativo ‘A Joanita’?Bruno Baptista (BB): Este grupo surgiu em 1979 e desde então a grande aposta é o basquetebol adaptado. Falamos exa-tamente do quê? É um desporto prati-cado por pessoas com deficiência nos membros inferiores, ou seja nas pernas. Qualquer pessoa com uma deficiência nos membros superiores ou a nível ce-rebral não pode praticar, assim sendo, falamos de paraplégicos ou pessoas com espinha bífida. Lisete Martins (LM): “A Joanita” é a prova viva que o desporto está ao al-cance de qualquer atleta. É preciso sim, boa vontade, ajuda familiar que é

Bruno Baptista e José Amorim são exemplos reais que o desporto está acessível para todos. Portadores de deficiência que os empurrou para uma cadeira de rodas, foi no basque-tebol adaptado que encontraram a luz ao fundo do túnel. No entanto, nem tudo é fácil. O Grupo Desportivo e Recreativo ‘A Joanita’, fundado em 1979, vive numa situação complica-da, e O Correio da Linha falou com a Vice-Presidente Lisete Martins, no cargo há 34 anos, e os atletas nas Festas de Paço de Arcos, onde procu-raram angariar verbas para o mate-rial, e explicaram tudo o que está por detrás deste desporto.

muito importante, porque na vertente desportiva estamos cá nós para apoiar da melhor forma possível e é isso que te-mos feito ao longo do tempo. CL: Falamos de um desporto normal com aqueles que es-tamos habituados?BB: Exatamente, falamos de um desporto absolutamen-te normal, a única diferença é a cadeira, que é diferente. Agora, tudo o resto é igual, neste caso os cestos são co-locados à mesma altura, as regras são todas iguais, a única diferença mesmo reside na cadeira.CL: Estão inseridos numa competição?BB: Sim. Há um campe-onato nacional com de-zassete equipas, sendo que muitas das vezes acontece que a mesma equipa possa ter duas, neste caso a A e a B. Nós temos muitas dificulda-des e como também não podemos contar com a ajuda do nosso Estado, vamos fazendo os possíveis para con-tinuarmos a competir, sabendo que as dificuldades aumentam a cada ano que passa.CL: Qual é a necessidade que têm de estar presentes em festas como esta de Paço de Arcos?BB: Como eu já referi, nós temos muitas

dificuldades e por isso a nossa presença aqui é fundamental para angariar algu-mas verbas, de forma a podermos com-prar cadeiras e pagar as nossas desloca-

ções, já que o campeonato nacional tem equipas espalhadas por todo o país.LM: A nossa presença neste tipo de fei-ras é fundamental para conseguirmos recolher verbas para o nosso dia-a-dia. A verdade é que as pessoas aderem muito e ajudam, porque reconhecem a causa a que estamos a apoiar e para se ter uma ideia, só no ano passado nas Festas de Oeiras conseguimos angariar dinheiro para uma cadeira de rodas e isso é um sinal muito positivo.CL: Para se ter uma ideia, quanto é que custa em média uma deslocação e uma cadeira?BB: Para que as pessoas possam ter uma ideia, uma deslocação para Braga pode custar até 500 euros e nós não te-mos qualquer tipo de financiamento. Ao nível das cadeiras as coisas pioram, porque em média podem custar três mil euros, sendo que as melhores as-cendem aos dez mil euros e são todas feitas em titânio.José Amorim (JA): Uma das nossas grandes preocupações neste momento é também a carrinha onde fazemos as deslocações. A nossa está quase a mor-rer e é essencial mudarmos rapidamen-te, já que este ano as deslocações vão ser muitas e é essencial deslocarmos as nossas cadeiras.

Reapareceu a Vozde Paço de Arcos

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 7

" A nossa carrinha está

a morrer"

CL: Quais são, neste momento, as vos-sas principais dificuldades?LM: A nossa maior dificuldade é mes-mo o dinheiro. Mas não é um problema só nosso, mas sim de todo o país e com isso também a nossa atividade é preju-dicada. Os subsídios são escassos e as despesas são grandes, mas acreditamos num futuro risonho porque não baixa-mos os braços à luta. CL: Recuando no tempo, como é que surgiu este grupo? LM: Meia dúzia de pessoas movidas pelo desporto criaram o grupo que per-durou até aos dias de hoje. As reuniões eram feitas num café em Linda-a-Velha. Um ano depois entrei eu e a atual pre-sidente que abrimos a secção de bas-quetebol para deficientes, cujo nome ficou Grupo Desportivo Recreativo “A Joanita”. CL: Onde é que é o vosso local de trei-nos? BB: Nós treinamos no Pavilhão da Ajuda, duas vezes por semana. CL: Se a vossa sede é em Linda-a-Velha, por que não treinam em Oeiras?JA: Eu vai para 26 anos que jogo bas-quetebol e sempre treinei na Ajuda. Uma grande razão para treinarmos lá é porque não pagamos qualquer renda mensal. Já há muito tempo que pedimos um pavilhão para treinar em Oeiras, mas até agora não foi possível. Depois de várias reuniões e o envio de uma carta, o executivo diz-nos que está a tratar do assunto com a maior rapidez possível, mas o que é certo é que conti-nuamos a treinar em Lisboa e para tão cedo não prevemos uma mudança para Oeiras, apesar de ser o ideal. Na Ajuda, o pavilhão começa a ficar muito debi-litado e muitas das vezes treinamos à chuva e sob fortes dilúvios.CL: Quantos elementos tem a equipa?BB: Nós neste momento contamos com poucos atletas, cerca de sete para ser mais preciso Ora por questões de saúde, ora por questões financeiras, já que sem cadeiras é muito difícil treinar. Como as verbas são muito poucas como referi, não há hipótese de comprar mais e aí tem que haver um investimento muito pessoal. Nós participamos nestas feiras para conseguir angariar o maior número de verbas possível, e para que as pessoas saibam, nas festas de Oeiras conseguimos 2400 euros que deu para uma cadeira. Por isso nós estamos na luta e queremos conquistar os nossos objetivos.CL: Quem quiser juntar-se à equipa como é que vos procura?BB: Nós temos uma página no Facebook (GDRAJOANITA) onde as pessoas podem entrar em contacto con-nosco por mensagem privada ou até mesmo no perfil e nós temos um colega e o nosso treinador que fazem a gestão da página. Quem quiser também pode ir à nossa sede em Linda-a-Velha junto ao mercadoCL: Qual é a importância que o des-porto tem na vida de uma pessoa com deficiência?

BB: Para nós o desporto é fundamental e na minha ótica serve como um antiss-tress. Assim que nos sentamos na nossa cadeira nós esquecemo-nos do mundo que nos rodeia e passamos para o nosso mundo. Só quem sente isto é que per-cebe. Agora, a ideia que procuramos transmitir às pessoas é que olhem para nós de uma maneira diferente ou igual porque nós somos todo iguais. CL: Na direção há 34 anos e com base na sua experiência, como é que pers-petiva o futuro?LM: Em relação ao futuro, “A Joanita”

vai existir enquanto eu estiver viva. Passamos dificuldades é certo, não con-seguimos angariar voluntários porque as pessoas também têm os seus pro-

Outubro Dia 02 - Sexta-Feira

• 09:00h - Hastear da Bandeira da Associação;

Dia 11 - Domingo

• 09:00h - Hastear da Bandeira na Associação;

• 09:30h - Hastear da Bandeira na Sede da União de Freguesias Massamá Monte-Abraão;

• 10:30h - Missa em Homenagem aos Bombeiros e Dirigentes Falecidos na Igreja de São Bento de Massamá;

• 12:30h - Romagem ao Cemitério de Queluz;

• 13:00h - Desfile apeado do Corpo de Bombeiros desde o Parque Felício Loureiro até ao Quartel;

Dia 18- Domingo Abertura do Quartel à População 09:30 às 12:00 e das 14.00 às 17.30

• Actividades para crianças;

• Workshops de SBV;

• Workshops de Extinção de incêndios.

Dia 25- Domingo (Sessão Solene)

• 15:00h - Recepção às entidades;

• 15:30h - Inicio da Sessão Solene;

• Atribuição de diplomas aos sócios; • Condecoração de elementos do Corpo de Bombeiros de Queluz; • Porto de Honra.

blemas, mas posso garantir que o gru-po vai continuar a desenvolver o bom trabalho que tem feito até aqui. Estou completamente convencida disso.

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 8

Manta gigante quase prontaO Centro Comunitário Paroquial Nossa Senhora das Dores organizou no dia 12 de setembro um piquenique solidário na Quinta Real de Caxias, para pros-seguir a construção de uma manta gi-gante, que tem como principal objetivo firmar um novo recorde do Guiness da manta mais pesada do mundo. No local

marcaram presença cerca de 50 pesso-as, que entre a muita animação, foram reunindo os quadrados.“Tricota esta ideia!” é este o nome da iniciativa onde foi lançada uma cam-panha nacional de sensibilização para os direitos dos seniores. Por detrás de tudo isto está o Projeto Juntos por Mais, que resulta da vontade de 45 instituições do Município de Oeiras, que desenvolve a sua intervenção na área dos seniores. No entanto, o pilar da iniciativa é o Centro Comunitário Paroquial Nossa Senhora das Dores, sediado em Caxias, e tudo “começou numa pequena brincadeira”, conta o Vice-presidente Baltasar Barroco. Com uma ajuda muito voltada para a população sénior e carenciada, o responsável sublinhou que o “centro comunitário tem hoje um papel mui-to importante para a população de Caxias, neste momento existem 70 ido-sos apoiados por 30 funcionários no

centro de dia, 44 crianças na creche, ha-vendo também um serviço domiciliário e um serviço de apoio escolar aos mais jovens, sendo estas as principais valên-cias do centro comunitário. Todos os dias são servidas mais de 110 refeições ao pequeno-almoço, almoço e lanche e servimos há seis meses uma ceia, a mais

de cem pessoas que nos procuram diariamente e à qual tentamos sempre ajudar”, explicou Baltasar Barroco. O Centro Comunitário Paroquial Nossa Senhora das Dores tem na sua direção quatro pessoas, o Padre António, António Lopes, Inês Franco Frazão e Lourenço Cunha. Ana Martins, assistente social e coordenadora da área dos idosos da instituição, explicou que a ideia surgiu “há pouco mais de um ano” e tinha como principal objetivo “a luta pelos direitos dos idosos”. A instituição está a assinalar 30 anos de existência e Elisabete

Miranda, responsável pela Casa de São

Bento do Centro Comunitário, referiu que o piquenique foi um dos muitos realizados, que “ti-veram como objetivo congregar a população de Caxias” e a curto prazo passa por organizar muitos mais, e o próximo já está projeta-do. Trata-se da primeira edição do Caxias entre Portas, que “pro-cura reunir uma população mais jovem e o que vamos fazer é uma caminhada que percorre pontos históricos de Caxias que raramen-te são visitados”.Quanto ao peso da manta não se sabe ao certo, mas todas as dúvi-das vão ficar esclarecidas no dia 1 de outubro, Dia Internacional da Pessoa Idosa, nos Jardins do Palácio dos Marqueses de Pombal, numa iniciativa para a qual foram convidados todos os municípios aderentes a nível nacional Trata-se, segundo Ana Martins, de “um triquenique que reúne todas pessoas do tricot” e espera-se entre 1500 a 2000 pessoas.

Oeiras expõe 12 mil retalhosno Jardim Municipal de Oeiras

Um ano e 12 mil retalhos depois, a manta gigante (com 500 metros de comprimento e mais de uma tonelada) elaborada por idosos de todo o país re-gressa a Oeiras para o encerramento da Campanha “Tricota esta ideia! - Uma manta pelos direitos dos idosos”, do Projeto Juntos por Mais, à qual o Mu-nicípio se associou desde o seu arran-que. No Dia Internacional do Idoso, 1 de outubro, o Jardim Municipal de Oeiras vai acolher, integrado no tradi-cional programa municipal “Encontros de Outubro”, o “Festival de Saberes e Sabores Tradicionais de Portugal – Tric Nic”, entre as 11H00 às 17H00, ao longo do qual estará exposta a manta de tri-cot, que simboliza a preocupação com a necessária salvaguarda dos direitos das pessoais idosas. Neste encontro já estão confirmadas as presenças de centenas de idosos de todo o país que tricotaram retalhos, de nove dos municípios que aderiram à campanha, de 30 instituições e dos padrinhos da iniciativa, os atores Sílvia Rizzo e Ricardo Carriço, o qual brinda-rá o público com três temas do seu pro-

jeto musical “O Meu Mundo”. Um dos temas que irá interpretar, com o título "Sou do Mar", é o hino desta campanha. Refira-se que, depois do lançamento da campanha em Oeiras (no dia 1 de outu-bro de 2014) foram mais de 12.000 qua-drados que chegaram à Juntos Por Mais e que uniram idosos e instituições de Portugal e até de comunidades portu-guesas no estrangeiro. Desde Maio de 2014, de Norte a Sul, da Madeira e dos Açores, do Luxemburgo, da Dinamarca e do Canadá chegaram quadrados co-loridos para contribuir para esta causa. Alguns números:+ de 12.000 quadrados em tricot (ainda se aguarda por mais) provenientes de mais de 300 instituições de todo o País e até de comunidades portuguesas es-palhadas pelo Mundo;Manta com 500 metros de comprimen-to e mais de uma tonelada;1350 idosos inscritos;30 instituições diferentes e 9 Muni-cípios confirmados para o Tric Nic (Oeiras, Amadora, Tábua, Cadaval, Benavente, Matosinhos, Torres Novas, Entroncamento e Monchique

FaleceuMaria Manuela Rodrigues

Vasques Pimenta

Natural de Milagres - Minho e residente em Queluz

de 27/10/1925 a 31/8/2015

Marido, Filhos, Noras, Netos, Bisneto e a cuidadora Augusta, informam que partiu para junto do Criador ficando sempre no nosso coração

Para todo aquele que Nele crê não pereça mas tenha vida eterna - S. João 3

O Senhor é meu Pastor nada me faltaráSalmos 23

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 9

CCD cria espaço paraajudar filhos de sóciosUma das propostas da direção do CCD, a criação de apoio ao estudo para os jovens familiares dos sócios, está já implementada, aproveitando o edifí-cio que foi cantina dos empregados da Câmara e mais recentemente tem sido o espaço de ensaios do Grupo de Canto e Dança.Este edifício beneficiou de obras que lhe conferiram a capacidade para re-ceber os jovens estudantes, em salas arejadas e com boa iluminação natural, continuando a ter o espaço para ensaios do Grupo de Canto e Dança, Segundo o presidente da Direção do CCD, António Gonçalves Moura, estas atividades não se chocam uma vez que as aulas de apoio ao estudo se realizam durante o dia e os ensaios do Grupo são à noite.Este centro de estudo vai abranger des-de o primeiro ao terceiro ciclo escolar, estando também previstas explicações para o secundário e universitário, co-brindo as necessidades que forem soli-

citadas.A abertura das aulas está mar-cada para o dia 21 de Outubro, as inscrições devem ser feitas através do site do CCD e da Câmara Municipal.As aulas estão sujeitas a um pagamento que, refere António Moura, é inferior ao do mercado e não pode ser gratuito porque o CCD não tem capacidade para isso, face às despesas que este serviço acarreta como, por exemplo, o pagamento aos pro-fessores.Este serviço, nesta fase, será apenas para os associados, as instalações têm capacidade para 20 a 30 alunos, com funcionamen-to à tarde, mas pode vir a funcionar no período da manhã se existirem solicitações nesse sentido. As instalações vão fun-cionar até às 19h30 dando assim alguma margem de manobra aos pais, tendo os alu-nos um espaço com cafetaria e televisão onde podem ocupar o tempo de espera.O CCD tem previsto também transporte para os alunos das escolas da envolvente da sede do CCD. Esta Direção do CCD, esclarece António Moura, ao avançar para este projeto tinha já a percepção do interesse dos sócios, através de um inquérito, que aferiu quais as necessidades que era

preciso ter em atenção, nomeadamente no que se refere às disciplinas a apoiar.

Academia Equestre apoiainclusão social

A Academia Equestre João Cardiga recebeu a visita da Ministra Assunção Cristas num evento que pretendeu, uma vez mais, cumprir a missão da “Equitação Para Todos” e chamar a atenção para o potencial da Equitação Adaptada que, para alem de promover a inclusão social e a melhoria da qua-lidade de vida das pessoas com defici-ência, promove ainda, o nosso cavalo e tradições, abrindo portas ao desporto inclusivo e turismo adaptados. Na ocasião Assunção Cristas destacou o “trabalho magnifico da Academia João Cardiga” não só em prol da pro-

moção do cavalo lusitano, mas também pela dimensão da inclusão social” e apelou, ainda, a uma maior aposta na “fileira do cavalo nas suas diversas va-lências, das quais destaca o sector do turismo equestre que, também, pode e deve ser alargado”.O evento contou, ainda, com a presença dos presidentes do INR (Instituto Na-cional de Reabilitação), José Serôdio da FPDD (Federação Portuguesa de des-porto para Deficientes), Mário Lopes, do Vice presidente da CMO, Carlos Morgado, do representante do Comité paralímpico (Carlos Braz), da madri-

nha Bibá Pitta e muitos outros convidados que assistiram ao desfile dos atle-tas de paradres-sage Sara Duarte com Damasco OS (Coudelaria Oli-veira Santos) e Ana Isabel Mota Veiga com Con-victo, (Coudela-ria Lobo de Vas-concelos), que obtiveram qua-lificação para re-presentar a ban-deira nacional.

A exposição pretende ser um olhar sobre a Casa Roque Gameiro a partir de Raul Lino, arquiteto responsável pelo projeto de ampliação da casa, em 1900, mas também suscitar uma reflexão acerca do que terá sido vi-ver num espaço que era muito mais que apenas uma habitação. Ali fo-ram criadas várias gerações da fa-mília de Alfredo Roque Gameiro que, além da sua notoriedade como aguarelista - vocação artística que passou aos seus filhos - foi também um dos grandes impulsionadores do desenvolvimento da Amadora, à época.A Casa Roque Gameiro foi classifi-cada, pelo Instituto de Gestão do Pa-trimónio Arquitetónico e Arqueoló-gico, como monumento de interesse público e permanece como uma das mais notáveis referências do patri-mónio histórico e cultural do Conce-lho da Amadora.A imagem exterior do edifício per-manece igual à de 1900 e os pisos e divisões onde o revestimento azule-jar foi conservado na sua totalidade ou muito próximo desta, permane-cem intactos.Mandada construir em 1898 por Alfredo Roque Gameiro, o projeto inicial do edifício, que corresponde ao piso da entrada principal e ao torreão, construído para habitação do pintor e da sua família, é vulgar-mente atribuído ao próprio Roque Gameiro.

Exposição na Casa

Roque Gameiro

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 10

Abertas candidaturasSintra Startup

Estão abertas as candidaturas, até 5Outubro, para o 2º programa de pré-aceleração de startups de-signado Sintra Start. A segunda classe do programa de pré-acele-ração iniciará dia 15 Outubro, na incubadora StartUp Sintra, criada pela Câmara Municipal de Sintra em parceria com o Grupo Metal e com a Associação Empresarial de Sintra, com o intuito de promover o empreendedorismo nas áreas das novas tecnologias, uma área de ele-vada empregabilidade. “Depois do sucesso do primeiro programa em que se destacou a Beyondevices, a StartUp que recebeu € 710.000 de investimento da Portugal Ventures, estamos à procura de novos empre-endedores para os ajudar a trans-formar ideias em negócios”, garan-te o Diretor Executivo da Sartup Sintra, João Cabral. Este programa, que iniciará a 15 de Outubro, terá a duração de 3 meses e funciona com um ecossistema de incubação para ajudar as startups a encontrar o seu modelo de negócio e acelerar o seu desenvolvimento. Através de “men-toring”, ligação a parceiros estraté-gicos, acesso a “business angels”, capital de risco ou de empréstimos de fundos, formação em empreen-dedorismo e em desenvolvimento de tecnologia “web”, atividades de “networking”, comunicação e workshops, são algumas das mais valias do programa Sintra Start. Além disso, o número de progra-madores de aplicações na Europa passará de 1 milhão em 2013 para 2,8 Milhões em 2018. As actividades de apoio e de marketing geraram 1,8 milhões de postos de trabalho em 2013, número que ascenderá a 4,8 milhões em 2018. Estes dados aconselham a que se preste especial atenção ao fenómeno das startups de alta tecnologia, e incentivar a for-mação em áreas de empreendedo-rismo tecnológico que poderão ser o motor de crescimento e emprego para a Europa.

Atleta de Sintra terminaprova de BTT

Colares recebeu procissão

Entre os dias 7 e 9 de agosto realizou-se o PBR, a que é conside-rada por muitos a mais dura prova non-stop do mundo em BTT, que consiste em per-correr 500 km ou 284 km consoante a vertente escolhida, passando por vários locais emblemáticos do nosso pais tais como, Covilhã, Serra da Estrela (Torre), Fátima, Serra d’Aire e Candeeiros, Serra de Montejunto, Serra de Sintra terminando no Guincho.Fruto de um trabalho de vários me-ses do atleta de Sintra Joaquim Caeiro a correr pela ABIT(Btt Terrugem)/Funbike com a colaboração da Athletic Cycling & Fitness Center na pessoa do Eduardo Mourato, que auxiliou no planeamento dos treinos, os 284 km de distância com um acumulado posi-

tivo de 7497 metros foram percorridos por este atleta em 19:40 horas, estabe-lecendo assim o record da distância e ficando como referência para as futuras edições.A prova teve início em Ourém pelas 8:30 horas o Joaquim Caeiro partiu sozinho e cedo teve de encontrar um ritmo que lhe fosse confortável para percorrer as distâncias entre os vários pontos de controlo, tentando fazer o maior número de quilómetros de dia, visto saber que teria de andar também de noite enfrentando outro tipo de de-safios e dificuldades.

Somente nos pontos de controlo é que os atletas poderiam obter assistência. Ai Joaquim destaca o trabalho levado a cabo pela sua esposa e filho, Fernanda Caeiro e Bernardo Caeiro que o acom-panharam nesta aventura sendo peças fundamentais na assistência, alimen-tação/suplementação nesses locais, tendo que ao longo do restante per-curso ter tido de transportar consigo a alimentação e todo o tipo de materiais para resolver os problemas que surgis-sem ao longo da prova.Fator bastante importante nestas pro-vas de longa duração/distância com elevado grau de dificuldade são os problemas técnicos na bicicleta que poderão inviabilizar todo o esforço desenvolvido pelo atleta. Neste caso o Joaquim Caeiro teve como parceiro a FunbikeShop também do concelho de Sintra que com a sua experiência na preparação de bicicletas para a compe-tição conseguiu preparar a sua “máqui-na” na perfeição para que aguentasse os 284 quilómetros com as mais de 19 horas de todo o terreno sem qualquer problema. Fica a promessa deste atleta do concelho em continuar neste tipo de participações, estando em estudo já a próxima aventura.

Realizou-se no dia 30 de Agosto, no mar da Praia das Maçãs, que voltou a receber a imagem de Nossa Senhora da Praia, no âmbito de um culto que atrai a Colares, anualmente, milhares de pessoas.A Procissão que leva Nossa Senhora ao mar iniciou-se em 1896 na sequên-cia da construção de uma Ermida em sua honra por Alfredo Keil, certamente inspirado pela lenda segundo a qual teria sido encontrada uma imagem de Nossa Senhora junto às rochas da Praia das Maçãs.Depois da morte de Alfredo Keil, em 1907, houve anos de interrupção da Procissão, que, com o formato actual, se realiza desde há 30 anos, organizada por moradores e veraneantes, hoje pela Irmandade de Nossa Senhora da Praia, e que representa um motivo de grande atracção para a população local e visi-tantes de vários pontos do País.De ano para ano recebe a visita de mi-lhares de pessoas que acompanham os

vários andores, transporta-dos por voluntários, com as imagens de Nossa Senhora da Praia, de Nossa Senho-ra dos Mares (Azenhas do Mar) e Nossa Senhora do Carmo (Padroeira dos Sur-fistas da Praia das Maçãs), S. Marçal Padroeiro dos Bombeiros Voluntários, Menino Jesus, Nossa Se-nhora de Fátima, São José, Sagrado Coração de Jesus, e Santo António de Lisboa, até ao seu destino - o ocea-no - onde ficam a aguardar o lançamento de pétalas de rosa, vindas do céu.Abriu a procissão 6 elemen-tos a cavalo da Guarda Na-cional Republicana, sendo acompanhada pela Banda Filarmónica do Mucifal, e a Banda dos Bombeiros Vo-luntários de Colares.

PROCISSÃO DA NOSSA SENHORA DA PRAIAuma tradição com mais de cem anos de história31 Agosto 2014 | Praia das Maçãs | Missa na Capelinha pelas 16h seguida de Procissão

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 11

Bombeiros Voluntários de Queluzcelebram em Outubro 94 anos

As celebrações do 94ºaniversário dos Bombeiros Voluntários de Queluz vão realizar-se, segundo o presidente da Direção, Ramiro Ramos, com um pro-grama muito semelhante ao do ano anterior mas com diferenças como, a inauguração no dia 25 de Outubro, na Sessão Solene, de um autocarro que foi oferecido aos bombeiros e está a ser recuperado pela Vimeca e também de uma ambulância. Vai ser realizada uma exposição onde será feita referência a Salvador da Luz, que foi presidente dos Bombeiros de Queluz e da Federação dos Bombeiros. Em jeito de balanço da atividade deste ano Ramiro Ramos refere as obras rea-lizadas no Bar Restaurante que irá rea-brir com nova concessão e também as obras realizadas nos balneários que dão apoio ao Salão Nobre.O serviço médico que é dispo-nibilizado à população apesar de não ter o número de médicos que os bombeiros gostariam que tivesse, funciona bem graças à boa vontade e competência dos médicos que ali trabalham, referindo também Ramiro Ramos, que este serviço pre-cisa de maior divulgação para que mais associados recorram a ele, já que além de clinica geral há consultas de Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Urologia, Terapia da Fala, Psicologia, Medicina Dentária, e ainda de Nutrição.O panorama no que se refere ao nú-mero de sócios continua a não ser fa-vorável, Queluz na opinião de Ramiro Ramos, devido ao seu número de habi-tantes deveria ter cerca de 30 mil sócios, mas está muito longe disso, apesar de a população ter a noção dos serviços que os bombeiros prestam e de haver bene-fícios pelo facto de se ser sócio, como é o caso dos transportes de doentes que são mais baratos para os sócios.No campo operacional estas comemo-rações terão, segundo o comandante Joaquim Santos, um desfile das forças dos bombeiros, o quartel será aberto à comunidade para dar a conhecer as ins-talações e o trabalho que os bombeiros realizam, vão realizar-se workshops so-bre suporte de vida e utilização de ex-tintores, haverá atividades para crian-ças e um simulacro nas instalações da corporação.Ainda segundo Joaquim Santos os do-mingos de Outubro terão atividades, nomeadamente no dia das eleições será realizado um peditório para os bom-beiros, que além de ser uma ajuda em termos financeiros tem também a pos-sibilidade de trazer mais sócios para a corporação.

Além das viaturas já referidas será inaugurada no dia 25 a mota de emer-gência que já está a ser utilizada, trata--se de um veículo de três rodas, equi-pado com meios de primeiros socorros e de apoio de vida com desfibrilhador, permitindo uma assistência rápida en-quanto não chegam outros meios de socorro.Neste campo, refere ainda Joaquim Santos a compra de mais uma bicicleta que vem juntar-se às três já existentes, permitido assim criar duas equipas para percorrerem os parques urbanos, apoiando a população com interven-

ções rápidas, mas contando também as bicicletas, no seu equipamento, com um desfibrilhador.A atividade operacional do ano sal-da-se, segundo o comandante dos Bombeiro de Queluz, por um número mais elevado do que no ano anterior, de participações em combate aos incên-dios em diversas zonas do país, para onde foram deslocados normalmente três veículos e a equipa de combate a incêndios. No apoio mais direto à po-pulação, com intervenções urbanas, como abertura de portas, apoio a idosos com problemas de mobilidade, aciden-tes e transporte de doentes, os números são semelhantes ao do ano anterior.Neste ano realizaram-se tam-bém os estágios de verão, em que participaram 12 jovens, uma atividade que se realiza de Julho a Setembro, apro-veitando as férias escolares, onde em 40 horas de forma-ção, lhes é dado a conhecer o trabalho dos bombeiros e recebem conhecimentos para em situações de emergência

poderem intervir em pequenas ocor-rências ou dar a ajuda necessária antes da chegada de socorro. Estes estágios são direcionados a jovens dos 16 anos aos 18 anos No período da Páscoa foi feito um curso de suporte básico de vida para adultos, com participação de um total de 150 pessoas. Um curso gratuito e com os materiais utilizados cedidos pelos bom-beiros, tendo também esta formação contado com funcionários da União de Freguesias de Massamá Monte Abraão e Queluz Belas de que também esteve presente a presidente Paula Alves.

• Diagnósticos

• RevisãoGeral

• PáraBrisas

• TravõesRua Adriano Correia de Oliveira, 5, Lj. A - 2745-056 (Junto a PSP) | Tel. 21 436 26 80

• Reparações

• Suspensões

• ChapaePintura

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 12

RAAA1 homenageia soldados

Frutos do Mar 87Produtos congelados grande qualidade Peixe – Marisco – Salgados e LegumesFornecedor de CantinasRestaurantes e Peixarias

Loja 1 (Queluz)Rua José Afonso, n.º 32 A Casal das Quintelas • Tel.: 21 436 09 85(Junto a PSP)Loja 2 (Amadora)Av. D. Nuno Alvares Pereira 8A(inst do emprego)Loja 2 (Amadora)Estrada de falagueira 4 (Bairro do Bosque)Tel.: 21 492 67 67

Com esplanadaDomingos - Francesinha

Menu Completo - 7.50(Prato + Bebida + Café)

•Petiscos•Peixe e Carne grelhados•Prato do Dia•Menu para estudantes•Festas de Grupo

Contacto: 969 151 376Rua José Afonso loja A nº 34 - Queluz (junto a PSP e a ESPAN)

Durante a semana menu escolar - 3€ (hamburguer + sumo + Batatas Fritas)

RafaelloCervejaria - Restaurante

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O Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1 (RAAA1), tem realizado, anu-almente, uma cerimónia de homena-gem aos 25 militares do Regimento de

Artilharia Antiaérea Fixa (RAAF), que foram víti-mas do incendio na Serra de Sintra em 1966, home-nagem que também este ano se realizou no dia sete de Setembro, assinalando os 49 anos deste trágico acontecimento.Esta homenagem começou com uma Missa na Capela do RAAA1, seguindo-se

a homenagem no “Pico do Monge”, na Serra de Sintra e romagem ao local onde foram encontrados os corpos dos militares falecidos, materializados por

25 ciprestes.Na cerimónia presidi-da pelo Comandante da Brigada de Intervenção, Major General Carlos Aguiar Santos, estiveram presentes, o vice-presiden-te da Câmara de Sintra, o presidente da Assembleia da Câmara Municipal de Sintra, representan-te da Câmara Municipal de Cascais, presidentes das juntas de freguesia de Colares, da União das

Freguesias de Massamá e Monte Abraão, da União das Freguesias de Queluz e Belas, representantes da Autoridade Nacional de Proteção Civil, da Liga de Bombeiros Portugueses, de corporações que combateram o incên-dio e familiares dos militares falecidos. Na sua alocução no “Pico do Monge”, o Comandante do RAAA1, coronel de artilharia, José Costa dos Reis, evocou a memória dos 25 militares que, além da tragédia de que foram vítimas, foram também um exemplo de uma “infini-ta coragem espírito de missão e abne-gação, de sangue frio e determinação, levados ao limite”, pelo que o seu sa-crifício e dos que diariamente arriscam a vida em defesa do país, do seu patri-mónio e pela segu-rança da população, deve ser honrado.Referiu ainda o Comandante do RAAA1, que esta homenagem aos 25 militares não se es-gota nesta cerimó-nia, muito pelo con-trário, “associado ao dever de memória, a homenagem requer o esforço constan-te em garantir que uma tragédia como a que marcou o ano

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 13

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IMI vai baixar em Sintra

O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, anunciou na As-sembleia Municipal a proposta de des-cida de 2 pontos da taxa do IMI para todos os munícipes de Sintra. Basílio Horta explicou que não vai adoptar o IMI familiar uma vez que a Câmara através de políticas sociais próprias de apoio à família já está a ir além desta medida proposta pelo Governo, mas pela paga autarquia.O IMI familiar teria custado aos cofres municipais cerca de 1 milhão e 80 mil euros, mas a proposta agora apresenta-da irá custar cerca de 2 milhões e 700 mil de euros. A taxa atua do IMI no município é de 0,39 e passará a ser de 0,37 o que colocará Sintra entre os qua-tro concelhos da Área Metropolitana de Lisboa com a taxa mais baixas. A proposta surge após o pagamento, a pronto, em Junho deste ano da divida bancária de 28 milhões de euros do Ca-cém Polis, que permitiu uma poupança anual de cerca 3 milhões de euros em serviço da divida. É precisamente esta verba que agora se pretende restituir aos munícipes com a diminuição do IMI. A decisão de descer o IMI surge também devido às reformas efectuadas nos últimos dois anos na Câmara que permitiram uma poupança na despesa corrente na ordem dos 25 milhões de euros. O presidente da Câmara adian-tou ainda que a manter-se a actual situ-ação financeira da autarquia será pos-sível para 2017 diminuir novamente a taxa de IMI num valor não inferior a um ponto.

de 1966, em Sintra e que anualmente assola outros pontos do país, privando famílias de pais, irmãos, maridos e fi-lhos, não se repita”.

No seguimento desta homenagem foi feita a chamada de todos os militares falecidos perante uma guarda de honra constituída por um pelotão e fanfarra

do Regimento de Comandos e um pe-lotão de bombeiros de Sintra e Colares, terminando com a colocação de flores junto ao monumento e aos 25 ciprestes.

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 14

6-7 Dezembro – 9:00/11:00 3ª Jornada do Campeonato Solidário de Futsal Pavilhão de Oeiras e Paço de Arcos

10 Dezembro – 19:00 Missa por Sufrágio dos sócios falecidos Igreja de Oeiras

12 Dezembro – 18:00 Sessão Solene Comemorativa do 53º aniversário Sede do CCD

13-14 Dezembro – 9:00/11:00 4ª Jornada do Campeonato Solidário de Futsal Pavilhão de Oeiras e Paço de Arcos

14 Dezembro – 15:00 Festa de Natal dos funcionários e filhos Escola Eletromecânica de Paço de Arcos

18 Dezembro – 16:00 Festa de Natal dos Aposentados Edifício AERLIS

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Quer fazer parte desta equipa?

Estão abertas as inscrições para as aulas de:- Iniciação Musical- Formação Musical- Instrumentos de percussão (Bateria, Xilofone, Tímpanos entre outros- Instrumentos de sopro – Metais (Trompete, Trombone, Trompas entre outros) e Palhetas (Flautas, Saxofones, Clarinete entre outros)

As aulas são dirigidas aos associados, filhos de funcionários e comunidade do Concelho em geral

Funcionam 2 dias por semana na sede da Banda, sita no Largo Francisco Lucas Pires n.º 6 A. No Bairro do Pombal em Oeiras.

e-mail: [email protected] Telefone: 211911879 | 210962811

Rafael Salgueiro Presidente da Oeiras Viva

"O balanço destes 10 anos é positivo"

-Centro Cultural da Lage

-Clube Desportivo de Paço de Arcos

O Porto de Recreio de Oeiras cele-brou o seu 10º aniversário no dia três de Setembro, com um conjunto de ini-ciativas organizadas pela Oeiras Viva EM, de que destacamos a exposição de fotografia, “10 anos consigo no rumo certo!”, o Campeonato Regional de

Mar, prova de kaik de mar, as visitas ao Navio Escola Sagres e à caravela Vera Cruz, ou a regata “10º aniversário do Porto de Recreio de Oeiras / Troféu Vela Azul”.Também o Workshop “Desafios do Mar”, moderado pelo skipper da equi-pa Abu Dhabi, Ian Walker, recente-mente vencedor da Volvo Ocean Race, e por Francisco Lufinha, que bateu o recorde do mundo de distância em kite surf, o seminário “ Náutica de Recreio, Oportunidades para o Turismo?” e a encerrar as comemorações, a limpeza subaquática “Clean Up the World”.Rafael Salgueiro, presidente do Conselho de Administração da Oeiras Viva, em declarações ao Correio da Linha, referiu-se a esta ano como sen-do “muito especial, porque a Marina fez 10 anos e a Piscina Oceânica 15, um conjunto de estruturas que alteraram a

geografia de Oeiras, uma história de 20 anos de investimento de sucesso, que tor-nou uma área quase inacessível num es-paço de fruição onde circulam milhares de pessoas”. Considera também Rafael Salgueiro, que “este é um exemplo de como um empreendimento público pode ter qua-lidade”.Do ponto de vista do funcionamen-to da Marina e da

Restauração, uma vez que esta Administração só está em funcionamen-to há dois anos, o mérito, refere Rafael Salgueiro, tem que ser atribuído a quem sofreu os primei-ros oito anos de gestão, porque tiveram a tarefa de fazer esta empresa crescer e estabilizar.Mas a tarefa da atual administração não se limitou a continuar o trabalho anterior, já que “a crise bateu à porta da Oeiras Viva, tal como em todo o País, o Porto de Recreio so-freu quebras ao nível da restauração e foi necessário reduzir as rendas em 40%, muitas embarcações deixarem a Marina, tendo, bastantes proprietários, optado por colocar os barcos em seco”.Depois de esta situação ter “chegado ao fundo”, espera Rafael Salgueiro, que o crescimento se consolide com a estraté-gia que estão a seguir, com iniciativas como a redução de custos de acesso ao mar, numa filosofia tornar menos dis-pendiosa a colocação de uma embar-cação na água, utilizando a rampa de acesso.Também o serviço que a Marina presta a quem nela deixa a sua embarcação, tem sido reconhecido pela sua quali-dade e o desafio da Administração é man-ter no futuro essa qua-lidade.No que se refere à área de Restauração, considera-se impor-tante que haja ino-vação, para que o público não se canse de ir à Marina, sendo importante essa ino-vação sobretudo no período do Inverno, para o que será, por

exemplo, necessário encontrar forma de as esplanadas poderem continuar a funcionar.A mudança da Imagem da Marina, é referida como uma boa escolha, a de-signação “Oeiras Marina” deu a este conjunto que é a Piscina Oceânica, o Porto de Recreio, as lojas e restaurantes, “uma imagem de qualidade” e Rafael Salgueiro espera no futuro poder juntar a este conjunto o Forte Catalazete.Questionado sobre o problema do es-tacionamento de veículos, já que to-dos os parques, nas imediações, são pagos, o presidente do Conselho de Administração da Oeiras Viva, escla-rece que estão a ser pensadas soluções que facilitem a vida a quem tem que

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 15

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"Oeiras Marinadeu uma

imagem de qualidade"

utilizar o seu veículo, sobretudo no período do Inverno, sendo já prática a abertura do parque de estacionamento da Marina e o parque junto à doca seca vai passar a funcionar a preços reduzi-dos.Para Rafael Salgueiro o balanço destes

10 anos é positivo, no próximo ano a Empresa Municipal Oeiras Viva, que gere não só a Marina e a Piscina Oceânica, mas as piscinas e pavi-lhões desportivos municipais, com-pleta 15 anos e o modelo de gestão que tem vindo a ser seguido “tem sido um sucesso”.No que se refere às comemorações, que chegaram ao fim, foram feitas algumas altera-ções ao plano ini-cial devido ao aci-dente que ocorreu

com a criança, justificando que não se realizassem eventos como um concer-to ou o fogo-de-artifício, todavia o que se realizou excedeu as expectativas no sucesso que tiveram, como a exposição dos 10 anos, em que, segundo Rafael Salgueiro, foram homenage-ados os funcionários “uma homenagem merecida pelo muito que têm dado a esta empresa”. É referido também o Seminário, com destaque para Almeida Faria que aju-dou na sua organização e conseguiu trazer Ian Walker. O seminário contou com re-presentantes de várias mari-nas do País e da Náutica de Recreio. O jantar no Navio Escola Sagres, foi considerado o ponto alto destas comemo-

rações, com a particularidade de o presidente da Câmara de Oeiras Paulo Vistas e o velejador Ian Walker assina-rem o Livro de Honra e serem entroni-zados na Confraria Marítima.Ian Walker ficou com o seu nome liga-

do à Marina, numa placa colocada jun-to à placa evocativa da inauguração.As festas marcaram um tempo mas o futuro é já amanhã, pelo que Rafael Salgueiro evoca três áreas para atua-ção futura na Oeiras Viva, a primeira é manter a qualidade do serviço inter-no, a segunda, face à diversidade de equipamentos que gere, tem que dis-ponibilizar mais serviços por forma a compensar os custos e em terceiro é fa-zer da Marina também uma área de in-vestigação, através da cooperação com as universidades, nomeadamente com a Faculdade de Motricidade Humana, a Escola Náutica e o Instituto Superior Técnico.Para os próximos 10 anos, Rafael Salgueiro deseja que com a construção das novas marinas, em projeto, Oeiras se assuma como uma boa oferta de Náutica em quantidade e qualidade.

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 16

Festival da Maçã Reineta em FontanelasA Maçã Raineta da Região de Colares tem o seu III Festival marcado para 24 e 25 de Outubro nas instalações da União Recreativa e Desportiva de Fontanelas e Gouveia.Costa e Oliveira, técnico agrário e pre-sidente da Associação de Produtores de Frutos Tradicionais da Região de Colares, num balanço sobre o Festival da Mação Reineta, refere que o segun-do festival excedeu as expectativas, uma vez que se venderam cerca de 10 toneladas de maçãs, apesar de não con-siderar que a quantidade tenha uma grande importância já que “a qualidade da Maçã Raineta é excelente e por isso não há problemas de comercialização”, a importância daquele festival está

mais ligadas à visibilidade que permi-tiu dar a este produto, por passarem pelo recinto vários milhares de pessoas, nos dois dias.Permitiu também, este Festival, segun-do Costa e Oliveira, o relacionamento institucional, por um lado com a Junta de Freguesia de São João das Lampas, com um grande apoio do seu presidente e por outro com a Câmara Municipal de Sintra, no que respeita à promoção do Festival e também a Direção Regional de Agricultura deu o seu apoio.Mais um ponto importante é o facto de ter sido feita a divulgação deste produ-to para a indústria, com uma forte ven-da de Pastéis de Maçã, (cerca de quatro mil), tendo as oito senhoras, presentes

com doçaria regional, esgotado os seus produtos.Para Costa e Oliveira, se já não havia dúvidas quanto à qualidade da Maçã, “este Festival veio evidenciar essa qua-lidade” e o III Festival da Maçã tem todas as condições para repetir e até su-perar o êxito dos anteriores, “uma vez que tanto produtores como entidades institucionais estão entusiasmados” e além da maçã, que é o fruto mais im-portante, pensam divulgar outros pro-dutos como o limão ou o morango. O Festival pretende também despertar o interesse de investidores já que há es-paço para aumentar a área de pomares, considerando Costa e Oliveira, que “é um investimento seguro”, por não ha-ver risco de não se escoar o produto, já que a Maçã Reineta de Colares é um produto único no país.União Recreativa e Desportiva de Fontanelas e Gouveia, uma coletivida-de muito importante nesta região, é um parceiro na realização deste Festival. O seu presidente, José Alberto Carvalho, é referido por Costa e Oliveira, como uma pessoa muito interessada e sensível às questões rurais.São também parceiros im-portantes na atividade da produção de maçã a Cooperativa Agrícola de Sintra, a Caixa Agrícola, as juntas de fregue-sia de Colares, São João das Lampas, a União de Freguesias de Sintra e a Direção Regional de Agricultura de Lisboa e Vale do Tejo.

O III Festival vai abrir as portas às 10h00 de sábado e de domingo, encer-rando as vendas às 18h00, após o que se inicia a animação musical.No sábado realiza-se um colóquio so-bre o tratamento dos pomares e nestes dois dias estará presente a restauração com ementas à base de Maçã Raineta.

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 17

Inovação nas Festas de Paço de Arcos

As Festas de Paço de Arcos foram tam-bém palco de atividade política como é exemplo a presença do coronel Rodrigo Sousa e Castro, militar do 25 de Abril, que, segundo as suas palavras, aceitou deixar o “conforto da sua casa e par-

Candidato visitou Festas

Manda a tradição que no último fim-de--semana do mês de agosto se dá início às Festas de Paço de Arcos em honra do Senhor Jesus dos Navegantes. Este ano a história não foi diferente, e durante uma semana, que culminou no dia 6 de setembro, uma das vilas mais icónicas do concelho, recebeu os oeirenses e não só para celebrar o convívio e os velhos costumes. Durante os dias de festa, os jardins e os arredores de Paço de Arcos foram palmilhados por milhares de pessoas. A organização não precisa os núme-ros, mas de ano para o ano, o número de pessoas que marcam presença no certame tem vindo a aumentar. Anima-ção, gastronomia, vestuário, música e o artesanato não faltam e ajudam a enri-quecer o cartaz das festas que promete todos os anos algumas novidades.E assim foi. Na edição de 2015 o maior destaque foi para a procissão. Em en-trevista ao O Correio da Linha, Alexan-dra Mendes, Secretária da União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, fez “um balanço muito positivo, onde a popula-ção nos deu um grande feedback, assim como de quem nos visitou ao longo dos vários dias”. Alexandra Mendes não es-condia a satisfação e referiu que houve alguns momentos que permitiram que estas festas se tornassem “notáveis e di-ferenciadas das demais”. Foi o caso da procissão do mar, “que foi uma alegria para muita gente e que pela primeira vez entrou no Clube Náutico Desporti-vo de Paço de Arcos e saiu na Praia dos

Pescadores”, contou. Como já é hábito e tradição, a procissão passou por várias ruas da vila com a população sempre às janelas a acompanhar a par e passo todo o momento, mas de acordo com a secretária da União de Freguesias, “houve uma adesão em massa que há muito que não se via, que é comprova-da pela imensa mancha humana que se podia ver no local, principalmente na marginal que fechou para o efeito tam-bém pela primeira vez”. Como referi-do anteriormente, a procissão entrou dentro do mar com a ajuda dos pesca-dores de Paço de Arcos, que transpor-taram numa embarcação a imagem do Senhor Jesus dos Navegantes, com a presença do Padre e do Presidente da União das Freguesias Nuno Campilho, assim como do Cardeal de Lisboa, que marcou presença pela primeira vez e ao que tudo indica se mostrou muito surpreendido pela iniciativa. Ao redor podia-se observar outras embarcações com convidados que ajudaram a em-belezar esta procissão no mar. Como a procissão é um trabalho de equipa, que só é possível com o esforço de várias entidades, Alexandra Mendes destacou “o acompanhamento dos escoteiros ao longo de todo o processo, assim como os grupos da Igreja que fizeram estan-dartes novos, os motards dos Navegan-tes da Estrada que abriram e fecharam a procissão, o apoio inexcedível da Po-lícia de Segurança Pública e da Estra-das de Portugal que permitiram o fecho da marginal, o que permitiu aumentar o número de pessoas, e também dos

Bombeiros que carregaram a imagem do Senhor Jesus dos Navegantes du-rante todo o percurso e que foram fan-tásticos”.Ao nível musical, a aposta para este ano foi “diferente”. Alexandra Men-des explicou que “o objetivo foi trazer mais grupos da União das Freguesias, onde tivemos todo o tipo de música e todo o tipo de sons e penso que a adesão foi boa e as pes-soas gostaram, e é esse o nosso grande objetivo”. Com a parte cultural sempre presente, du-rante todos os dias da festa, os visitantes puderam visitar uma exposição organizada pela As-sociação Paço de Artes, que ex-pôs o trabalho do Vítor Lages, um artista da terra, assim como o trabalho doado por vários associados. Destaque ainda para a vertente solidária, com a presença da instituição Refood que organizou um concurso de

fotografia e para a Cooperativa Nova Morada que organizou o terceiro tor-neio de futsal feminino solidário, onde no final entregaram cabazes de comida a famílias carenciadas.A culminar as festas, Alexandra Men-des destacou, ainda, “o fogo de artifício que reuniu bastante gente e estava mui-to bem projetado”.

ticipar na luta do PDR, liderado por Marinho Pinto”, por considerar que face à situação que se vive “é necessá-rio que os mais velhos voltem a intervir politicamente porque a situação é de democracia limitada, as pessoas só po-dem escolher entre quem levou o país para o desastre e quem se aproveitou do desastre para ainda sacrificar mais os portugueses”, sendo por isso neces-sário que surjam novas forças “com pessoas que nada tenham a ver com o que se passou nos últimos 30 anos, com os grandes escândalos e corrupções e possam ir para o Parlamento que é a sede do poder.Sobre o Parlamento, o coronel Rodrigo Sousa e Castro, considera que é do in-teresse dos partidos que lá estão que se diga mal do Parlamento e dos partidos e que os cidadãos se abstenham de ir votar, porque é a forma de continuarem a “mamar da mesma teta”, pelo que os portugueses têm que decidir se querem dar uma volta a isto, ou manter tudo na mesma.

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22 Setembro 2015 | O CORREIO DA LINHA 18

Festas de Linda-a-Velha animaram freguesia

Restaurante 7 Castelos um espaço diferente Silo Auto naPortela de Sintra

Em Linda-a-Velha, setembro é sinó-nimo de Festa. De 16 a 20 realizou-se mais uma edição das Festas em Honra da Nossa Senhora do Cabo, Padroeira da vila, no antigo quartel. Uma tradição com mais de cem anos, que reúne todos os anos a população e a freguesia com o convívio e a animação a serem as pala-vras de ordem. Com um vasto leque de atividades re-ligiosas e profanas ao longo dos qua-tro dias, Carlos Moreira, Presidente da União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo fez um “balanço muito positivo” das fes-tas, que na sua ótica “são muito impor-tantes para a comunidade.” O autarca destacou ainda “o convívio, a partilha, o encontro com as instituições e os grupos musicais, mas acima de tudo o reforço do espírito da comunidade e

nesse aspeto estas festas cumpriram na plenitude essa função”.Sem querer falar em números de visi-tantes, Carlos Moreira disse “que foram muitos, mas que variam de dia para dia dependendo do cartaz musical” e realçou a “grande participação das instituições que fizeram sentir a sua presença ao longo dos quatro dias”. Para além da já tradicionais bandas musicais, da procissão e do comércio característico, quem visitou as Festas de Linda-a-Velha contou ainda com o Urban Market, uma referência nos últi-mos anos, trata-se de um pavilhão com 40 cerca de expositores, onde se desta-caram as peças de vestuário e o artesa-nato, sempre bastante procurado neste tipo de certames. No entanto, as novidades não ficaram por aqui. Seguindo uma linha de con-

tinuidade, Carlos Moreira explicou que este ano “pro-curou-se fazer algo diferente e a aposta foi na Food Street”, que está atualmen-te muito na moda no nosso país. O Presidente da União de Freguesias subli-nhou “que o espaço não permite fazer muito mais, mas conseguimos atrair vários restaurantes num total perto de 25 e nesse aspeto foi muito bom”. Com uma viragem no tema, o autarca foi mais longe e explicou que com “a reestruturação das freguesias as Festas de Linda-a-Velha receberam mais ins-

tituições e coletividades do que costu-mava ser habitual, o que na minha opi-nião é muito importante para divulgar um pouco daquilo que se faz na nossa União de Freguesias. Sem esquecer a vertente solidária, Carlos Moreira abor-dou a «União Solidária», “uma iniciati-va que é uma das nossas prioridades e que consiste no apoio alimentar, ativi-dades para seniores, mas também ou-tras valências, e que tem realmente vin-do a crescer de ano para ano e é sempre importante que a possamos divulgar”. Quanto ao futuro, o Presidente não tem dúvidas: “as Festas de Linda-a-Velha têm todas as condições para se mante-rem e tudo vamos fazer para que assim seja”. Contudo, deixa uma ressalva, “é que o espaço onde são feitas é privado e está à venda, por isso a qualquer mo-mento podemos ser obrigados a encon-trar o espaço, mas sem nunca compro-meter esta tradição”.

Sedeado no Jardim 7 Castelos, em Santo Amaro de Oeiras, o Restaurante 7 Castelos está a funcionar sob a res-ponsabilidade de Paulo Santos e Rui Coelho, ambos com uma vasta experi-ência no ramo da hotelaria.Segundo Paulo Santos este espaço de restauração já era por ele bem conhe-cido e a sua qualidade levou a que lançasse o desafio a Rui Coelho para se candidatarem à concessão do restau-rante que é propriedade da Câmara de

Oeiras.Com espaço para 70 pessoas no interior e 120 no exterior o Restaurante 7 Castelos apresenta-se com uma am-biência que vai ao encontro das preferências dos clien-tes, tendo também os seus responsáveis contratado profissionais com larga ex-periência, referindo, por exemplo, os chefes de cozi-

nha, Diogo Fonseca e Pedro Lourenço.O restaurante funciona como Cafetaria com Pequenos-Almoços, serve almoços e jantares, lanches, petiscos e tem ainda serviço de Bar. Fornece refeições para o exterior e além da Carta Principal, tem um prato do dia com preço reduzido.Salienta Paulo Santos o facto de traba-lharem com carne barrosã que vem di-retamente do produtor e destaca pratos como o “Polvo na Grelha” que o chefe prepara de forma muito diferente do habitual, o “Bacalhau em Crosta”, que também têm o toque especial do che-fe, mas podemos referir ainda o “Bife de Touro Bravo à Portuguesa”, com a carne obtida diretamente de Espanha, os “Risottos”, ou o “Porco Preto com Migas”.Destaque também para as sobremesas, que são de fabrico próprio, de que fa-zem parte, por exemplo, as mousses, o pudim, o bolo de fubá ou o bombom de chocolate.O Restaurante 7 Castelos funciona durante a semana das 8h30 à 1h00 da manhã, e nos fins de semana das 8h30 às 2h00 da manhã. Reservas podem ser feitas através do telefone, 964006288.

Foi aprovado em reunião do executivo, realizada esta quarta-feira, a abertura do concurso público de conceção do projeto para o silo automóvel na Pra-ça D. Afonso Henriques, na Portela de Sintra.A construção do silo auto na Portela de Sintra, que terá capacidade para cerca de 800 lugares de estacionamento, para além de criar uma verdadeira alternati-va ao estacionamento que se pretende eliminar na Vila Velha, permitirá ainda valorizar o espaço público e as ativida-des económicas já instaladas, a par da otimização das caraterísticas históricas, culturais e ambientais preexistentes.Uma unidade de missão constituída por técnicos camarários procedeu à ela-boração e apresentação de peças pro-cessuais e determinou que o processo seja antecedido por um concurso de conceção do silo, e mais tarde lançado o concurso para construção e exploração.O programa preliminar que estabelece as condições concetuais prevê que a área de intervenção será de 10 mil me-tros quadrados e uma área de implan-tação máxima de 7.800 metros quadra-dos.O projeto selecionado será posterior-mente desenvolvido pela futura con-cessionária, celebrado na sequência do concurso de construção e exploração do silo auto na Portela de Sintra.Para Basílio Horta trata-se de “um grande passo para atenuar o trânsito da vila” e salienta que “ o silo será comple-tamente integrado no território, que te-nha jardim e restaurantes e que se torne num foco de animação daquela zona”No final da apresentação Basílio Horta gratificou a unidade de missão “pelo excelente trabalho que fizeram com tanto empenhamento”.

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O CORREIO DA LINHA | 22 Setembro 2015 19

Centro Cultural de Algés celebra 36 anos

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INTITUTO DE OFTALMOLOGIA DE ALGÉS

O Centro Cultural de Algés (CCA) co-memorou no dia 3 de setembro, o 36º aniversário. Com uma história que se cruza com a de freguesia de Algés, o centro é uma referência no setor da educação e da formação, onde desem-penha um papel pedagógico junto dos mais novos. Com cerca de 200 alunos e 25 professores, o CCA parte para este novo ano, entenda-se letivo, com novas ambições e novos desafios, mas sempre com as bases construídas no passado. Para Ricardo Pereira, diretor-executivo do Centro Cultural de Algés, o 36º ani-versário “é uma data muito importante para nós, na medida em que simboliza o nosso crescimento enquanto institui-ção.” O responsável vai mais longe e sublinhou “a excelência alcançada na formação e na educação para a música, mas também no desporto e na dança”, e destacou ainda o percurso dos alu-nos, que “na grande maioria seguiram carreira na música, onde estão em or-questras e conservatórios, tendo acon-tecido que antigos alunos sejam agora professores”.Com uma vasta oferta de atividades,

a população das freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Da-fundo, mas também das zonas limí-trofes, tem ao dispor aulas de música, dança, desporto e arte. Para este ano a oferta foi alargada com cursos de inglês e português para estrangeiros e uma área de saúde onde se inclui acu-punctura e vários tipos de massagens. Apesar da diversidade, a coluna verte-bral do Centro Cultural de Algés é, sem dúvida, a música. A aposta é grande, onde os alunos podem aprender até 15 instrumentos diferentes.Ricardo Pereira lançou um novo de-safio para este ano: “estabelecer pro-tocolos com instituições de ensino, ATL’s e centros de estudo”. De acordo com o diretor-executivo, “o objetivo é simples, passa por fazer as atividades extracurriculares aqui no centro, com vantagens para as instituições e para os alunos”. No entanto, e apesar do percurso vi-sivelmente positivo, Ricardo Pereira evidencia alguns problemas, nomea-damente ao nível das instalações, onde explicou ao O Correio da

Linha “que há uma limitação de espa-ço, mas que se faz de tudo para que o possamos exponen-ciar ao máximo”. Contudo, “no futu-ro vamos continu-ar a trabalhar para encontrar um novo espaço, que devolva a nobreza ao Centro Cultural de Algés”, concluiu.

Na mesma linha de pensa-mento está Carlos Morei-ra, Presidente da União de Freguesias de Algés, Linda--a-Velha e Cruz Quebrada--Dafundo, que referiu que o Centro Cultural de Algés sempre foi “uma grande aposta deste executivo des-de o início do mandato”. O autarca sublinhou que o centro “tem sido muito im-portante para a União de Freguesias quer ao nível cul-tural quer ultimamente ao nível de saúde e bem estar, e desejo que no futuro conti-nue a ser uma referência na freguesia contando sempre com o apoio da autarquia”. Com as constantes melho-rias no horizonte, Carlos Moreira con-vidou toda a população da freguesia, mas também de outras, a conhecer o Centro Cultural de Algés e deixou uma garantia para o futuro: “todos os anos subimos um degrau e uma das nossas

ambições é a construção de um novo espaço, que seria sem dúvida uma mais valia. Vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance, até porque sabemos que o Centro Cultural de Algés neste mo-mento não está bem localizado”.O Centro Cultural de Algés foi funda-do a 3 de Setembro de 1979, com a mis-são de promover a cultural e o ensino da música e da dança na Freguesia de Algés. Inicialmente instalado no Palá-cio Anjos, acolheu ao longo dos anos alunos dos 3 aos 80 anos, que procura-ram no CCA um ensino de qualidade nas disciplinas lecionadas, apoiados por uma equipa de docentes com eleva-da formação. Alguns destes alunos, se-guiram uma formação superior na área da música e da dança, encontrando-se hoje entre os mais prestigiados nomes da música e dança nacional.

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Ficha TécnicaMedalha de Mérito Municipal Grau Prata

concedida pela CM Oeiras em 2014

26 anos a informar

Paço de Artes realizou12º Salão da Vila

Há doze anos que a história se repete. O Salão Nobre do CDPA foi palco de mais um certame dedicado às Artes Plásticas, o Salão da Vila, or-ganizado pela Paço de Artes, que decorreu entre os dias 29 de Agosto e 6 de Setem-bro. A exposição, que está inserida na programação anual da Associação Paço de Artes, coincide com a reali-zação das Festas do Senhor Jesus dos Navegantes, numa componente cultural que di-versifica os vários pontos de interesse dos festejos.Em entrevista ao O Correio da Linha, Barral Correia, Presidente da Associação dos Artistas Plásticos de Paço de Arcos, fez um balanço “positivo” desta 12ª edição e explicou “que é sempre uma mais valia para as festas da freguesia, que atrai sempre muita gente e é uma das formas de expor o trabalho dos nossos associados”. Barral Correia vai mais longe e frisou “que a exposição contraria o amorfismo das pessoas pe-rante estas iniciativas e a prova disso são os números, onde tivemos cerca de mil visitantes”.O Salão da Vila divide-se em dois po-los. Este ano o núcleo central recebeu a exposição do pintor Victor Lages, deno-minada “Génesis, O Mar , A Mulher”, num conjunto de trabalhos em tela e desenhos, que ajudaram a embelezar o espaço. O vice presidente da Paço de Artes, Victor Martinez explicou que “esta é uma prática que se verifica todos os anos, de forma a homenagear um ar-tista”. Depois e nos espaços laterais, os visitantes puderam observar trabalhos apresentados pela Paço de Artes, fruto de ofertas dos artistas da associação.Questionado relativamente ao futuro

da exposição, o presidente respondeu de forma enigmática: “se houver con-dições é para continuar e manter a tra-dição”, referiu “que esta é uma exposi-ção que tem muitos encargos e muitas despesas e a sua continuidade depende da ponderação de vários fatores. No entanto, tudo vamos fazer para que continue”. A Associação dos Artistas Plásticos de Paço de Arcos foi fundada a 23 de ju-nho de 1996 e conta atualmente com 60 sócios efetivos. Com quase 20 anos de existência, várias foram as exposições e projetos desenvolvidos ao longo do tempo, com destaque para o Salão da Vila e as bienais que já se realizam des-de 2010 e que reúnem pintura, desenho, escultura e fotografia. A próximo está prevista para o próximo ano.De acordo com os estatutos estão pre-vistas até seis exposições anuais e o principal objetivo “é dar visibilidade aos artistas e funcionar como platafor-ma de impulsionamento aos trabalhos desenvolvidos, quer sejam bons quer sejam maus”, concluiu Barral Correia.

E D I T A L Nº 250/15

Oeiras, 03 de Setembro de 2015

CL-S

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bro-

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Clube de Cascais

Grupo Desportivo das Fontainhas apresenta equipa

" É com a ajuda dos

patrocinadores que vamos andando"

No passado dia 9 de setembro, o Grupo Desportivo e Recreativo das Fontainhas, do concelho de Cascais, apresentou a sua equipa sénior aos adeptos frente à equipa da Associação da Torre, em jogo a contar para a Taça de Cascais. A militar na primeira divisão dis-trital da Associação de Futebol de Lisboa, a temporada 2015/2016 tem como principal objetivo a su-bida à Divisão de Honra. Para além da habitual apresen-tação dos jogadores e da equipa técnica, a equipa apresentou uma das grandes novidades para esta nova época: um novo patrocinador nas camisolas de jogo. Trata-se da Birre Medical Clinic Cascais, que está para abrir brevemente no concelho pelas mãos de Olívio Dias, que detém outras Clínicas Médicas em Lisboa e em Algés. Uma parceria que se inicia agora e que se efetiva através dos equipamentos de jogo dos atletas, que foram pela primei-ra vez mostrados, já com o patrocínio, no jogo de apresentação. Presente na pequena cerimónia, O Correio da Linha falou com Pedro Gonçalves, Vice-Presidente das atividades desportivas do Grupo Desportivo e Recreativo das Fontainhas, que destacou “a importân-cia deste patrocínio e desta ajuda, por-que atendendo as nossas dificuldades financeiras é com a ajuda dos patro-cinadores que vamos andando para a frente”. Na ótica do responsável, “os equipa-mentos já faziam muita falta e não tí-

nhamos possibilidades de os comprar, por isso este patrocínio chega em muito boa hora”. Pedro Gonçalves acredita “que esta parceria é para durar e tendo em conta a pessoa do Dr. Olívio Dias tenho a certeza que nos vai ajudar du-rante muitos anos”. Por sua vez, Olívio Dias explicou que “o convite surgiu das duas pessoas que mais fazem pelo clube e que mais se esforçam para o manter vivo, ou seja

Pedro Gonçalves e o arquiteto Vasco Toreto, que desenhou a nova clínica que vai nascer em Birre”. O empresário sublinhou que foi desafiado a ajudar pelo último e “decidi ajudar porque o desporto está muito ligado à medici-na dentária e daí a minha participação que sei que foi muito importante para a equipa e neste momento estou satis-feito”. Recuando um pouco no tempo, o

Grupo Desportivo e Recreativo das Fontainhas foi fundado em 1952 e é a nona coletividade mais antiga do con-celho. Neste momento a principal mo-dalidade é o futebol, tendo desde ‘es-colhinhas’ de formação até ao escalão de seniores. Na sede pratica-se ainda Karaté e Ginástica para quem quiser optar por um desporto diferente.

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Dança do Leão brilhou no Festival da Luz em Cascais

Biblioteca de S.D. Ranarecebe exposição

Brisa cede instalações paracriação do 2º Re-food

Nos dias 11, 12 e 13 de Setembro, o Grupo de Kung Fu «Hong Long» mar-cou presença no Lumina – Festival da Luz, em Cascais, para apresentar uma das variantes desta arte marcial: a dan-ça do leão. Ao longo dos três dias, 14 atletas animaram a zona da Baía de Cascais durante quatro horas, tendo sido uma das maiores atrações do fes-tival e que não deixou ninguém indife-rente. O Correio da Linha falou com o Presidente do Concelho Técnico e Instrutor principal do Clube «Hong Long», Mário Lameiras, que explicou que o convite surgiu pelos “serviços de Turismo de Macau, que foram parcei-ros do festival, e que queriam que ani-mássemos o espaço que lhes tinha sido atribuído, em frente ao Hotel Baía”. O responsável sublinhou que o convite “foi aceite de forma imediata, porque este tipo de iniciativas é uma boa opor-tunidade para divulgar o clube e as suas atividades”. O Kung Fu é uma arte marcial de ori-gem chinesa que tem quase cinco mil anos e é, neste momento, desenvolvi-da nos quatro cantos do mundo, tendo sido usada como base para outras artes marciais. Uma das valências desta arte marcial é a dança do leão, que como referiu Mário lameiras “é uma dança típica do folclore chinês e que é desen-

volvida por atletas desta arte marcial, dada a resistência física necessária para a desempenhar”. Para esta dança foram chamados 5 leões, sendo que cada um é composto por dois atletas que mano-bram a figura do animal.O instrutor fala “numa atuação muito bem conseguida e a prova foram os mi-lhares de visitantes que viram o nosso espetáculo e posso dizer que foi um êxi-to que não estava à espera”, e destacou ainda “o empenho e a dedicação dos meus atletas, porque sei que não é fácil fazer o que eles fizeram durante quatro horas, todos os dias do espetáculo”. Quem gostou foi sem dúvida o público, dada a enchente que se verificou e que

obrigou a um corte de uma das artérias principais de Cascais. O Presidente do Concelho Técnico explicou que o “contacto com o público é essencial e

está previsto no espetáculo, já que apesar de termos uma sequência fixa e treinada, dei-xamos sempre espaço para o improviso com o público e isso corre sempre muito bem”. Para além desta anima-ção, no local, os visitantes pu-deram ainda observar as lan-ternas tradicionais chinesas, que concediam um ambiente oriental ao espaço. O Grupo de Kung Fu «Hong Long» foi fundado em 2002 e está sediado em Oeiras. Os treinos são feitos no Centro Cultural da Lage e no Clube

Desportivo de Paço de Arcos, onde incide principalmente a classe infan-til. Quem quiser ter presente o clube nos seus eventos e a demonstrar o que melhor se faz nesta arte marcial basta aceder ao site http://www.clube-hon-glong.com/index.htm ou contactar através do e-mail: [email protected] Lumina-Festival de Luz trouxe nesta edição 400 mil visitantes a Cascais, que viveram três noites mágicas, onde a luz e o som de 26 instalações se transforma-ram em arte pelas mãos de 40 artistas oriundos de 15 países. Subordinado ao tema “Quatro Estações da Luz”, o fes-tival, mais luminoso que nunca, pro-curou criar emoção junto do público com um percurso de luz criado entre a Estação de Comboios e a Marina de Cascais.

O Centenário da I Grande Guerra Mun-dial vai ser evocado, a partir de 25 de setembro, na Biblioteca Municipal de São Domingos de Rana com a ex-posição “Evocação do Centenário da Grande Guerra, 1914-18. Exposição de Modelismo: Materiais Portugueses”. Através do modelismo executado por Eduardo Ferreira, Álvaro de Melo, Luís Ferreira e Nogueira Pinto, a Câmara Municipal promove uma exposição única com cerca de 250 modelos. Para ver até 17 de outubro.De formação e percurso profissional diversos, que passam pela engenharia, carreira militar, serviços administrati-vos e condução, os modelistas evocam o envolvimento de Portugal na I Guer-ra Mundial, numa altura em que se co-memora o centenário deste conflito. A mostra apresenta cerca de 250 modelos militares à escala de dois momentos:

“Exército português: 1900 à atualida-de” e “Militar português. Era da meca-nização: 1900 à atualidade”.Enquanto ultimam modelos como o camião tático BERLIET GBC 8 KT, ou o Trator de artilharia BEDFORD, com 40MM BOFORS, ou ainda o semi trailer de transportes gerais VULCAN e o au-tocarro FORD (tipo 3000), os modelis-tas trazem ao concelho de Cascais a sua coleção, enquadrando-a num conjunto de painéis alusivos à participação de cascalenses no cenário de guerra. Des-ta forma, quem não conseguiu visitar a mostra “1914-1918 - Cascais durante a I Guerra Mundial” que esteve paten-te nos Paços do Concelho, tem agora a oportunidade de o fazer. Para ver de 25 de setembro a 17 de ou-tubro, de segunda a sábado das 10h00 às 18h00.

O segundo Centro Re-Food no con-celho de Cascais inicia, as suas ope-rações de apoio alimentar a famílias carenciadas, em instalações cedidas pela Brisa – Auto-estradas de Portu-gal, SA, no seu campus de Carcave-los.A operação da Re-Food decorrerá nas instalações cedidas pela Brisa, e localizadas na sede da empresa, em São Domingos de Rana, sendo a base para levantamento das refeições por parte das famílias locais abrangidas pelo projecto.Para além das instalações, inteira-mente renovadas pela empresa, tam-bém os colaboradores da Brisa irão associar-se à iniciativa através de tra-balho de voluntariado.A Brisa – Auto-estradas de Portugal reconheceu o mérito do projecto Re--Food e assinou em 25 de Maio pas-

sado, um protocolo de colaboração com o Projecto Re-Food. Esta parce-ria concentrou-se no investimento e apoio a um novo centro de prepara-ção e distribuição de alimentos para famílias carenciadas das freguesias de Carcavelos, Parede e São Domin-gos de Rana, no concelho de Cascais.O envolvimento da Brisa no projeto Re-Food vai ao encontro do trabalho desenvolvido pela empresa no âm-bito da sua política de responsabili-dade social, privilegiando projectos sociais, dirigidos às necessidades das comunidades envolventes.A Re-Food é um movimento comuni-tário independente, 100% voluntário, conduzido por cidadãos e integrado numa IPSS, cujo fim consiste na re-cuperação de comida em boas condi-ções para alimentar pessoas necessi-tadas.

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Festival deFolclore em Alfragide

Um espaço diferente na Terrugem

Festa Animal em Oeiras

Aberto há pouco mais de cinco meses, o restaurante Real Manjar Latino pro-cura ganhar o seu espaço e tornar-se uma referência na zona da Terrugem, em Sintra. A caminho entre o centro e as conhecidas praias, Ivone Penteado, gerente do restaurante, explica que o objetivo “passa por atrair um novo tipo de clientes, uma vez que o nosso conceito é único nesta zona e também temos também o serviço take - away”. O Real Manjar Latino conta com uma capacidade para 100 pessoas na sala principal, 19 sentadas ao balcão e uma esplanada que pode receber cerca de 40 pessoas. A funcionar com a habitual carta, mas também em regime de buffet, a gerente considera ser “um elemento que os distingue dos demais”, o res-taurante consegue conciliar os pratos tradicionais como os pregos, bitoques, bacalhau à Brás, alheira e bifanas, mas também leitão e bifes com vários mo-lhos, como por exemplo café, pimenta e mostarda, e as saborosas sobremesas como serradura, tarte de natas, entre outras, também vão ser introduzidos na carta os petiscos, como os caracóis, o pica-pau, entre outros.

A gerente sublinha que o buffet pode ser à escolha dos clientes, nomeadamen-te em jantares de grupo, ou ser à escolha do chefe. Habitualmente o cliente depara-se com umas en-tradas onde imperam os queijos e os chouriços na-cionais e conceituados. No prato principal é possível saborear uma boa feijoada portuguesa ou brasileira, bacalhau com natas e com broa, entre outros pratos que vão variando conso-ante os dias e a vontade do chefe.Relativamente aos preços, durante a se-mana ao almoço o buffet tem um preço de oito euros, onde está tudo incluído, e à noite nove euros. Ao fim-de-semana, o buffet tem um preço de 12 euros, no entanto, existe uma possibilidade de jantares de grupo, ou com agencias de viagens, com o mínimo de vinte pesso-as, com música ao vivo.O Real Manjar Latino para além da qualidade nas refeições conta também com um parque de estacionamento am-plo, com capacidade para 30 carros. A

vista sobre a Serra de Sintra e o palácio são pontos de interesse para quem visi-ta e para quem pretende saborear uma refeição de forma diferente. Apesar de estar aberto há apenas cinco meses, Ivone Penteado faz um “balanço muito positivo” e ressalva que já foram feitos seis jantares com música ao vivo, “o que é muito bom e é sinal que as pessoas estão a gostar e a passar a men-sagem”. Para o futuro, o objetivo passa “por fazer mais e melhor e conseguir angariar cada vez mais clientes e atrair músicos de renome para os jantares de grupo”. O restaurante Real Manjar Latino encerra á segunda-feira á tarde.

A Associação de Moradores do Alto do Moinho, com sede em Alfragide, organizou no dia 12 de setembro o 17º Festival de Folclore. Esta é uma iniciativa com história, já que começou na Buraca, mas que com a reorganização das fregue-sias agora realiza-se em Alfragide, há já dois anos. Num evento muito animado, destaque para a presença de vários representantes da autar-quia. Presidente da Associação, Beatriz Noronha, explicou que esta “é uma iniciativa que partiu do grupo de cantares da associação, que reu-niu quatro grupos (Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho, Racho Típico Infantil de Vila Verde, Rancho Folclórico de Pena Verde e Grupo Etnográfico Danças e Cantares Planície Alentejana) e que durante o festival mostraram as suas danças”. Com o objetivo de fazer algo diferente, a respon-sável referiu “que com a ajuda do Presidente Alberto Nunes conse-guimos fazer o festival pela pri-meira vez no Parque da Ribeira, um espaço mais amplo e penso que devia ser melhor aproveitado.”Beatriz Noronha sublinhou que este “é um festival que enriquece Alfragide que não tinha um grupo de cantares e vai ao encontro de muitas pessoas que gostam deste tipo de música e estou muito sa-tisfeita por apoiar a associação e este grupo de cantares porque são sem dúvida uma mais-valia para todos”.

A Câmara Municipal de Oeiras, em parceria com os Frenchies de Oeiras, vai realizar a Festa Animal, no dia 3 de outubro, das 10H00 às 18H00, no Jardim Municipal de Oeiras. O obje-tivo da sua realização é promover a adoção dos animais à guarda do Mu-nicípio, bem como um conjunto de ações tais como aconselhamento nu-tricional, atividades lúdico pedagó-gicas e demonstrações caninas, entre outras atividades que visam alertar para o dever da cidadania e da cons-ciência ambiental no seio da comuni-dade. Cães e gatos disponíveis para adoção, uma ação de sensibilização dirigida às crianças sobre a responsabilidade de ter um animal de estimação, demons-trações de busca e salvamento e cino-técnicas são algumas das ações que constituem o programa desta Festa. No Espaço Frenchies haverá demons-tração de obediência canina, jogos e Frenchie Quiz, entre outros.A campanha “Seja Sorridário”, pela Operação Nariz Vermelho, demons-trações de “Equitação Para Todos”, por cavaleiros com deficiência do Centro Equestre João Cardiga, o II Festival Lions Kids de Oeiras e a Cam-panha da Polícia de Segurança Públi-ca (PSP) “Maus Tratos a Animais é Crime”, que surgiu na sequência da recente criminalização dos maus tra-tos e abandono de animais, são as novidades que marcam presença este ano no programa da Festa Animal.

“Seja Sorridário” é uma campanha re-alizada pela Operação Nariz Verme-lho (ONV) de angariação de fundos de rua a nível nacional, que decorre de 1 a 4 de Outubro em Lisboa, Por-to, Coimbra e Braga. Esta campanha é apoiada por centenas de voluntários devidamente identificados pela ONV, que apelam à contribuição do público para esta causa.“Equitação Para Todos” um mundo de oportunidades, pelo Centro Eques-tre João Cardiga, proporcionará aos visitantes assistirem à exibição de duas atletas de Equitação Adaptada/Paradressage (deficiência motora), duas atletas Special Olimpics (defici-ência intelectual), um atleta de Dres-sage e dois atletas do escalão infantil de dressage com dois póneis. Entre as 16H00 e as 17H30, terá lugar o “Pro-fessor” Pónei, um Workshop de Ma-neio para pais e filhos.O II Festival Lions Kids de Oeiras tem como objetivo, angariar fundos para o Centro de rastreios gratuitos, do Lions Clube de Oeiras (CRALO). Sob o lema “A brincar também se aju-da” este evento, constituído por mú-sica, artesanato, insufláveis, pinturas faciais, feira de animais domésticos e muitas outras surpresas, destina-se às crianças e suas famíliasA PSP terá no recinto um stand onde divulgará a sua Campanha “Maus Tratos a Animais é Crime”, onde será passada a mensagem de que o "aban-dono de animais é crime" .

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