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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA ELISÂNGELA SCHUNCK GALINDO RA: 7980715017 JULIANA FREITAS DE MORAES MARTINELI RA: 8111718749 INDAIATUBA 2015 FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE LÍNGUA PORTUGUESA MÍRIAN A. PEROMINGO

Fundamentos e Metodologia de Lingua Portuguesa Pronto (1)

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ATPS FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA LINGUA PORTUGUESA

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  • UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIACURSO DE PEDAGOGIA

    ELISNGELA SCHUNCK GALINDO RA: 7980715017JULIANA FREITAS DE MORAES MARTINELI RA: 8111718749

    INDAIATUBA 2015FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE LNGUA PORTUGUESA MRIAN A. PEROMINGO

  • INTRODUO Este trabalho tem como objetivo, pontuar as principais diferenas entre linguagem verbal e escrita, a fontica e suas alteraes, variaes lingusticas, problemas da lngua convencional, linguagem e comunicao, a importncia e o poder da lngua, e seus gneros literrios. Como tambm os preconceitos que envolvem a lingustica.

  • PRINCIPAIS DIFERENAS ENTRE A LNGUA VERBAL E A ESCRITALngua Falada:Palavra sonora, requer a presena dos interlocutores, ganha em vivacidade, espontnea e imediata, uso de palavras-curinga, de frases feitas, repetitiva e redundante, o contexto extralingustico importante, a expressividade permite prescindir de certas regras. A informao permeada de subjetividade e influenciada pela presena do interlocutor.Recursos: signos acsticos e extralingusticos, gestos, entorno fsico e psquico.Lngua Escrita:Palavra grfica, mais objetiva, possvel esquecer o interlocutor, mais sinttica, a redundncia um recurso estilstico, a comunicao unilateral, ganha em permanncia, mais correo na elaborao das frases, evita a improvisao. Pobreza de recursos no lingusticos; uso de letras, sinais de pontuao, mais precisa e elaborada, ausncia de cacoetes lingusticos e vulgarismos, o contexto extralingustico tem menos influncia.H pelo menos dois nveis de lngua falada: a culta ou padro e a coloquial ou popular. A linguagem coloquial tambm aparece nas grias, na linguagem familiar, na linguagem vulgar e nos regionalismos e dialetos.Essas variaes so explicadas por vrios fatores:Diversidade de situaes em que se encontra o falante: uma solenidade ou uma festa entre amigos.Grau de instruo do falante e tambm do ouvinte.Grupo a que pertence o falante. Este um fator determinante na formao da gria.Localizao geogrfica: h muitas diferenas entre o falar de um nordestino e o de um gacho, por exemplo. Essas diferenas constituem os regionalismos e os dialetos.

  • O dialeto a variedade regional de uma lngua. Quando as diferenas regionais no so suficientes para constituir um dialeto, utiliza-se os termos regionalismos ou falares para design-las. E as pichaes tm caractersticas da linguagem falada. A transcrio da lngua falada um recurso cada vez mais explorado pela literatura graas vivacidade que confere ao texto. Observe, no trecho seguinte, algumas das caractersticas da lngua falada, tais como o uso de grias e de expresses populares e regionais; incorrees gramaticais (erros na conjugao verbal e colocao de pronomes) e repeties:Exemplo:" Menino, eu nada disto sei dizer. A outro eu no falava, mas a ti eu digo. Eu no sei que gosto tem esse bicho de mulher. Eu vi Aparcio se pegando nas danas, andar por a atrs das outras, contar histrias de namoro. E eu nada. Pensei que fosse doena, e quem sabe no ? Cantador assim como eu, Bentinho, mesmo que novilho capado. Tenho desgosto. A voz de Domcio era de quem falava para se confessar: Desgosto eu tenho, pra que negar?... " (Pedra Bonita, de Jos Lins do Rego)Alm dos dois grandes nveis lngua culta e lngua coloquial, os registros escritos so to distintos quanto as necessidades humanas de comunicao. Destacam-se, entre outros, os registros jornalsticos, jurdicos, cientficos, literrios e epistolares.

  • VARIAES LINGUSTICAS

    meninoguricanoapirogalagartoteifilopo aguadolagartixataturaAgonia gasturapernilongomuriocacrregoriachomandiocatapiocaperturbaraperrearapressadoavexado

    bebebruguelomorrerbate a caoletadesconfiadocabreiroparecidocuspidopontepinguelaporteiracolchetemamadeirabiberonnecrotriomorguededo durochibogua sanitrialixviaconcretobeto

  • PROBLEMAS DA LNGUA CONVENCIONAL

  • Uma lngua nunca falada da mesma forma, sendo que ela estar sempre sujeita a variaes, como: diferena de pocas (o portugus falado hoje diferente do portugus de 50 anos atrs), regionalidade (diferentes lugares, diferentes falas), gruposocial(uso de etiqueta, assim como grias por determinadas tribos) e ainda as diferentes situaes (fala forma e informal).Alm das variaes j citadas, h ainda outras variaes, como, modo de falar de diferentes profissionais (linguagem tcnica da rea), as grias das diferentes faixas etrias, a lngua escrita e oral.Diante de tantasvariantes lingusticas, comum perguntar-se qual a forma mais correta. Porm no existe forma mais correta, existe sim a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situao. Dessa forma, a pessoa que fala bem aquela que consegue estabelecer a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situao, conseguindo o mximo de eficincia da lngua.Usar o portugus rgido e srio (linguagem formal escrita) em uma comunicao informal, descontrada falar de forma inadequada. Soa como pretensioso, artificial. Da mesma forma, inadequado utilizar grias, termos chulos e desrespeitosos em uma situao formal.Ao se falar de variantes preciso no perder de vista que a lngua um cdigo de comunicao e tambm um fato com repercusses sociais. Existem muitas formas de comunicar que no perturbam a comunicao, mas afetam a imagem social docomunicador. Uma frase como O povo exageram tem o mesmo sentido que O povo exagera. Como sabemos o coletivo como contedo sempre plural. Porm hoje a concordncia com a forma. Nesse particular, h uma aproximao mxima entre lngua e etiqueta social. Atualmente falar O povo exageram deprecia a imagem do falante.

  • LINGUAGEM VERBAL E A COMUNICAO ENTRE AS PESSOAS

    A linguagem no apenas a expresso do pensamento, nem s um instrumento de comunicao, a linguagem a forma de se inteirar socialmente. A linguagem verbal possibilita a relao de plena participao social, pois , por meio dela que o homem comunica na maioria do tempo, expressa-se, compartilha suas ideias, transferindo conhecimentos. Afinal a linguagem verbal no se aprende na escola, a escola apenas a complementa, a aperfeioa, teoria e prtica caminham juntas. A escola apresenta as normas culta da linguagem verbal, para que sirva de ferramenta para o futuro, afinal o portugus padro tem o seu valor e sua necessidade.Comunicao: Ocorre quando interagimos com outras pessoas utilizando a linguagemLinguagem: um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si. Linguagem verbal: A unidade bsica a palavra falada ou escrita.Linguagem no verbal: As unidades bsicas so o gesto, o movimento, a imagem; como na msica, dana, mmica, pintura, escultura , etc. Linguagens mistas: Podem reunir diferentes unidades bsicas, como: imagens, msicas, figurinos, histrias em quadrinhos, cinema, teatro e programas de tv. Linguagens digitais: atravs da informtica, armazena e transmite informaes diversificadas nos meios eletrnicos, em ambientes virtuais.Interlocutores: So as pessoas que participam do processo de interao por meio da linguagem Locutor: Aquele que produz (emite) a mensagem; Locutrio: Aquele que recebe (decodifica) a mensagem. Cdigo: um conjunto de sinais convencionados socialmente para a construo e transmisso de mensagens. ALngua um cdigo formado por signos e leis combinatrios por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre si.Signo lingustico nada mais do que a palavra, unidade bsica da linguagem verbal. No cdigo do trnsito, um sinal vermelho um signo.

  • ESOPO- A MELHOR E A PIOR COISA DO MUNDO

    Anlise interpretativa do texto

    A lngua descrita como diz a parbola a melhor e a pior coisa do mundo, com ela temos a capacidade de comunicao para nos relacionarmos com outras pessoas, mas preciso ter cautela e sabedoria para pensar sobre o que iremos falar, pois podemos dizer muitas coisas boas e agradveis para sociedade ouvir, mas tambm podermos dizer coisas ruins causando tristezas e at mesmo discusses. Antes de falar algo necessrio refletir e medir as palavras a serem usadas.Para falar preciso planejar e formular, primeiramente precisamos buscar palavras necessrias, depois estrutur-las com algumas regras. Usamos de dois processos que andam juntos, a compreenso oral e a produo oral.A lngua e uma forma de expresso dos humanos, um meio de comunicao, troca de informaes. Atravs da lngua podemos expor acontecimentos do dia-a-dia, situaes vivenciadas, por isso falar diferente de ouvir, pois atravs da fala podemos construir a realidade.Com relao parbola podemos concluir que antes de pronunciarmos palavras para dizer algo necessrio pensar para buscar palavras certas a serem usadas no momento da fala, pois atravs da lngua dizemos coisas tanto para o bem e para o mal.

  • TIPOS DE COMUNICAO ORALSegundo Gomes, (2011, pg. 142) so vrias as possibilidades de comunicao oral, podendo haver intercambio entre duas ou mais pessoas, e podendo tambm no haver intercambio, o que acontece quando algum fala e o outro apenas escuta. O dilogo: H participao de pelo menos dois interlocutores, e implica sempre um sentido e um resultado, pois no se dialoga no vazio, quem fala quer ser compreendido, quem ouve decide se quer ouvir e compreender, entra sempre em jogo as caractersticas do receptor, que poder sobrepor a mensagem inserida em outra, atravs das suas reaes do que ouviu. A entrevista: Aqui tambm h intercambio entre dois interlocutores, mais a um deles caber o papel de perguntar e o outro de responder. Tempestade cerebral: Este mtodo visa estimular a criatividade do grupo, atravs da produo intensiva de ideias. Deve haver um coordenador que passar a palavra para cada participante e reformular as ideias que ficaram confusas , sem nunca esboar reaes as sugestes apresentadas. Nenhuma ideia deve ser criticada, este grupo deve conter no mximo dez pessoas. Um grupo observador deve tomar notas de ideias emitidas. Depois faz-se uma seleo de ideias viveis. Estudo de casos: uma atividade de grupo em que os participantes analisam a situao, geralmente dramtica. Primeiro, um coordenador faz a exposio do fato, o grupo analisa a situao, identifica o problema central, discute e analisa possveis solues e suas consequncias e seleciona as que apresentar maior vantagem. Exposio e reunio: Escolhe um tema fcil e de compreenso de todos, os participantes do grupo pesquisam sobre o assunto. Um coordenador apresenta o tema e abre discusso, com perguntas previamente preparadas. Ao final, sintetizam-se os principais temas tratados.

  • GNEROS LITERRIOSA Literatura um instrumento de comunicao e de interao social, ela transmite os conhecimentos e a cultura de um povo. A literatura comeou a existir no Brasil atravs da colonizao europeia pelos portugueses. At ento, a literatura portuguesa era formada e influenciada pela literatura greco-romana, seguia a tradio da diviso padronizada dos gneros literrios, a qual se fundamentou nos dias de hoje por meio do filsofo Aristteles. Esta separao facilita a identificao das caractersticas temticas e estruturais das obras, sejam elas em prosa ou em verso. Logo, quanto ao contedo (tema) e estrutura, podemos enquadrar as obras literrias nos gneros literrios seguintes:pico: a narrativa com temtica histrica, so os feitos heroicos de um determinado povo. O narrador conta os fatos passados, apenas observando e relatando os feitos objetivamente, sem interferncia, o que torna a narrativa mais objetiva. Dramtico: o gnero ligado diretamente representao de um acontecimento por atores. Lrico: gnero essencialmente potico, que expe a subjetividade do autor e diz ao leitor do estado emocional do eu-lrico. Diferente doGnero Literrio.Gnero Textual o nome que se d s diferentes formas de linguagem empregadas nos textos. Estas formas podem ser mais formais ou mais informais, e at se mesclarem em um mesmo texto, porm este ser nomeado com o gnero que prevalecer. So exemplos de gneros textuais: oromance, oartigode opinio, o conto e a receita, que so gneros escritos, ou ainda textos orais como a aula, o debate, a palestra, etc. Os gneros textuais so a forma como a lngua se organiza para se manifestar nas mais diversas situaes de comunicao, so a lngua em constante uso. No podemos confundir Gnero Textual com Gnero Literrio. H uma classificao para os gneros literrios, ou seja, textos literrios que so classificados segundo a sua forma: gnero lrico, gnero pico, gnero dramtico e gnero narrativo. Quando falamos em gneros textuais, no estamos nos detendo nos textos literrios, mas sim englobando todos os textos da lngua, basta que possuam a capacidade de comunicar algo. Os textos , orais ou escritos que produzimos para nos comunicar, possuem um conjunto de caractersticas, que determinaro seu gnero textual. Algumas so: o assunto, quem est falando, para quem est falando, sua finalidade, ou se o texto mais narrativo, instrucional, argumentativo, etc. Enfim, cada gnero textual possui seu prprio estilo e estrutura, possibilitando, que ns o identifiquemos atravs de suas caractersticas.

  • TIPOS DE GNEROS TEXTUAIS Romance, conto, artigo de opinio, receita culinria, listade compras, carta, telefonema, aula expositiva, debate, reunio de condomnio, e-mail, relato de viagem, lenda, fbula, biografia, seminrio, piada, relatrio cientfico. Carta: se caracteriza por ter um destinatrio e um remetente especficos, pode ser uma carta pessoal, ou uma carta institucional, pode ser ainda uma carta ao leitor, ou uma carta aberta. Dependendo de qual seja seu objetivo, ela adquirir diferentes estilos de escrita, poder ser dissertativa, narrativa ou descritiva. A estrutura formal da carta tambm uma caracterstica marcante, pois fixa, apresentando primeiramente a saudao, em seguida o corpo da carta e por ltimo a despedida. Propaganda: este gnero costuma aparecer bastante na forma oral, mas tambm pode ser escrito. Possui como caracterstica marcante a linguagem argumentativa e expositiva, podendo tambm haver pequenas descries. O objetivo sempre o mesmo: divulgar o produto/servio e influenciar a opinio do leitor para que ele compre a ideia. O texto claro e objetivo, e as mensagens costumam despertar sentimentos, emoes e sensaes no leitor: calma, tranquilidade, emoo, adrenalina, calor, frio, inquietao. Outro elemento importante o uso das imagens. Receita: um texto instrucional permeado de descries. O objetivo instruir o leitor para preparar algo, geralmente uma comida. A estrutura tambm fixa, apresentando na sequncia: os ingredientes, o modo de preparo e o rendimento da receita. Quanto linguagem, utiliza verbos no imperativo, pois a partir da ordem, o leitor tender a seguir corretamente as instrues para adquirir bom xito. Outros exemplos de textos instrucionais so a bula de remdio e o manual de instrues. Notcia: este um dentre os diversos gneros jornalsticos, e pode serfacilmenteidentificado. Possui como caracterstica a linguagem narrativa e descritiva, e seu objetivo informar um fato ocorrido. Outra caracterstica marcante a presena de elementos como: o tempo, o lugar e as personagens envolvidas no fato.

  • EXEMPLO DE GNERO TEXTUAL

    Dirio: escrito em linguagem informal, sempre consta a data e no h um destinatrio especfico, geralmente, para a prpriapessoaque est escrevendo, um relato dos acontecimentos do dia expressarmos nossas ideias, emoes, desejos O objetivo desse tipo de texto guardar as lembranas e em alguns momentos de desabafos.No que se refere estrutura, podemos dizer que no segue uma estrutura especfica, quando comparado a tantos outros. Mas normalmente apresenta algumas estruturas, as quais j fazem parte do nosso conhecimento, representadas por: - Vocativo Como no est escrevendo para uma pessoa especfica, mas sim para voc mesmo (a), pode comear assim: Meu querido dirio... - A data essa parte essencial, pois daqui a uns vinte anos, poder rever o que registrou numa determinada ocasio. - Desenvolvimento trata-se da parte na qual registrar as informaes que desejar, no se esquecendo dos detalhes mais importantes, certo? - Por fim, a assinatura, evidenciando o autor (a) do texto.

    Veja um exemplo: Domingo, 14 de junho de 1942 Vou comear a partir do momento em que ganhei voc, quando o vi na mesa, no meio dos meus outros presentes de aniversrio. (Eu estava junto quando voc foi comprado, e com isso eu no contava.) Na sexta-feira, 12 de junho, acordei s seis horas, o que no de espantar, afinal, era meu aniversrio. Mas no me deixam levantar a essa hora, por isso, tive de controlar minha curiosidade at quinze para as sete. Quando no dava mais para esperar, fui at a sala de jantar, onde Moortje (a gata) me deu as boas-vindas, esfregando-se em minhas pernas. Trecho retirado do livro Dirio de Anne Frank.

  • CONSIDERAES FINAISA linguagem ocorre em reflexo ao ambiente vivido, em alguns casos demonstra-se problemas neurolgicos e fonolgicos, porem em sua maioria ocorre por influencia da regio, cultura, e tecnologias, as quais esto inseridos. Na viso do grupo o ensino da linguagem deve se utilizar da estratgia ldica, pois o aprendizado da lingustica detalhado e cheio de regras e sinais. Sendo assim , se for trabalhado de forma divertida o objetivo ser atingido de forma que no assuste a criana, e ainda fara do aprendizado uma grande brincadeira. A leitura algo fascinante que se for estimulado de maneira correta, se faz capaz de desenvolver o imaginrio da criana, criando pessoas desenvolvidas socialmente, crticas, questionadoras, de amplo conhecimento, assim sendo, conclumos que a lingustica no apenas ler e escrever, que o texto no apenas papel e lpis, que todo processo faz parte da formao do aluno em seu meio de convvio, e que independente das diferenas todos devem ser respeitados, para que se atinja o objetivo do ensino aprendizagem.

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICASCAGLIARI, L. C Alfabetizao e lingustica. So Paulo: Scipione, 1994 GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do Ensino de Lngua- Acesso em 22/03/2015 s 9:25 hs Portuguesa. Curitiba: IBPEX, 2011. PLT 240. http://pt.wikipedia.org/wiki/Lingu%C3%ADstica Acesso em 16/03/2015 s 10:35hs http://jcienciascognitivas.home.sapo.pt/05-11_silva.html - Acesso em 18/03/2015 s 17:23hs http://www.infoescola.com/portugues/erros-gramaticaiscomuns-na-lingua-portuguesa Acesso em 19/04/2015 s 18:34hs http://www.mentirasverissimas.com/2011/08/palavras-erradas-faladasnormalmente.html - acesso em 20/03/2015 s 19:23hs http://www.mentirasverissimas.com/2011/08/palavras-erradas-faladas-normalmente.html - Acesso em 23/03/2015 s 19:50hs Gomes, de Castro, Maria Lcia. Metodologia da Lngua Portuguesa. Ed.Ibpex, 2011. INTERNET.- Acesso em 23/03/2015 s 20:10hs

    http://www.infoescola.com/redacao/variantes-linguisticas/

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