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Fundação Nacional de Artes Coordenação de Recursos Humanos Programa Qualidade de Vida Abril/2013 Ano III, Número 04 InformArte " h o Dia do Hino Nacional 1 Você Sabia 1 Canal CRH 2 Aniversariantes 3 Sustentabilidade 3 Espaço Saúde 4 Bem Estar 4 Datas Comemorativas 5 Agenda Cultural 5 Nesta Edição VOCÊ SABIA 13 de Abril - Dia do Hino Nacional H á exatamente 181 anos, o Hino Nacional Brasileiro era executado pela primeira vez. O evento ocorreu no cais do Largo do Paço — atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro — com direito a festa, foguetes e gritos de “viva” da população. O momento marcava a despedida de Dom Pedro 1º, o herói da nossa independência, que voltava para Portugal. Mas, naquele 13 de abril, o hino executado era diferente do que conhecemos hoje. O que havia, então, era apenas a música, composta pelo maestro Francisco Manoel da Silva e chamada de Marcha Triunfal. A letra, de Joaquim Osório Duque Estrada, veio depois. Foi escrita em 1909 e incorporada oficialmente ao hino somente em 1922, já em pleno século 20. Complexa e recheada de expressões “estranhas” como brado, retumbante, penhor, garrida, lábaro e clava, entre outras, essa letra é ainda hoje cantada de forma errada por muitos brasileiros que não sabem o que ela significa exatamente. O entendimento do que a letra do hino diz é pouco acessível à grande maioria da população do País, que tem deficiências graves de alfabetização e leitura. Além disso, a relação do povo com o hino foi estabelecida pelos governos de modo autoritário, como na obrigatoriedade de sua execução nas escolas e fábricas. As pessoas cometem erros ao cantar o hino porque, muitas vezes, baseiam- se mais na oralidade do que na letra exata da música. Ou seja, cantam o que ouvem, e não propriamente o que leem. No século 19, eram feitas muitas inversões [nas frases]. Também existe o fato de que as pessoas têm uma compreensão diferente lendo e ouvindo. Por isso, as pessoas falam, por exemplo, ‘ouvirundum’ no começo do hino. Apesar das dificuldades, são muitas as pessoas que se emocionam ao entoar a música de difícil compreensão. Isso acontece porque o hino traduz o sentimento de orgulho e união nacional. Logo em suas primeiras palavras (“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas”), a composição descreve a cena mítica em que o então príncipe Pedro declara a independência do País, em 7 de setembro de 1822, um marco da história nacional. E você, sabe cantar o Hino Nacional Brasileiro? Fonte: noticiasr7.com O Hino Nacional Brasileiro tem uma curiosidade: a música foi composta por Francisco Manuel da Silva, em 1822, para comemorar a Independência do País, mas a letra foi composta somente em 1909, pelo poeta Joaquim Osório Duque Estrada. Portanto, o compositor e autor da letra jamais se conheceram. Fonte: nossohinonacional.blogspot.com Letra do Hino Nacional

Fundação Nacional de Artes InformArte · Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade

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Fundação Nacional de Artes

Coordenação de Recursos Humanos

Programa Qualidade de Vida

Abril/2013 Ano III, Número 04

InformArte

"

h

o

Dia do Hino Nacional

1

Você Sabia 1

Canal CRH 2

Aniversariantes 3

Sustentabilidade 3

Espaço Saúde 4

Bem Estar 4

Datas Comemorativas

5

Agenda Cultural 5

Nesta Edição

VOCÊ SABIA

13 de Abril - Dia do Hino Nacional

H á exatamente 181 anos, o Hino Nacional Brasileiro era executado pela primeira vez. O evento ocorreu no cais do Largo do Paço — atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro — com direito a festa, foguetes e

gritos de “viva” da população. O momento marcava a despedida de Dom Pedro 1º, o herói da nossa independência, que voltava para Portugal.

Mas, naquele 13 de abril, o hino executado era diferente do que conhecemos hoje. O que havia, então, era apenas a música, composta pelo maestro Francisco Manoel da Silva e chamada de Marcha Triunfal. A letra, de Joaquim Osório Duque Estrada, veio depois. Foi escrita em 1909 e incorporada oficialmente ao hino somente em 1922, já em pleno século 20.

Complexa e recheada de expressões “estranhas” como brado, retumbante, penhor, garrida, lábaro e clava, entre outras, essa letra é ainda hoje cantada de forma errada por muitos brasileiros que não sabem o que ela significa exatamente. O entendimento do que a letra do hino diz é pouco acessível à grande maioria da população do País, que tem deficiências graves de alfabetização e leitura. Além disso, a relação do povo com o hino foi estabelecida pelos governos de modo autoritário, como na obrigatoriedade de sua execução nas escolas e fábricas. As pessoas cometem erros ao cantar o hino porque, muitas vezes, baseiam-se mais na oralidade do que na letra exata da música. Ou seja, cantam o que ouvem, e não propriamente o que leem.

No século 19, eram feitas muitas inversões [nas frases]. Também existe o fato de que as pessoas têm uma compreensão diferente lendo e ouvindo. Por isso, as pessoas falam, por exemplo, ‘ouvirundum’ no começo do hino.

Apesar das dificuldades, são muitas as pessoas que se emocionam ao entoar a música de difícil compreensão. Isso acontece porque o hino traduz o sentimento de orgulho e união nacional.

Logo em suas primeiras palavras (“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas”), a composição descreve a cena mítica em que o então príncipe Pedro declara a independência do País, em 7 de setembro de 1822, um marco da história nacional.

E você, sabe cantar o Hino Nacional Brasileiro? Fonte: noticiasr7.com

O Hino Nacional Brasileiro tem uma curiosidade: a música foi composta por Francisco Manuel da Silva, em 1822, para comemorar a Independência do País, mas a letra foi composta somente em 1909, pelo poeta Joaquim Osório Duque Estrada. Portanto, o compositor e autor da letra jamais se conheceram.

Fonte: nossohinonacional.blogspot.com

Letra do Hino Nacional

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CANAL CRH

Quem não fidebeca se trumbeca!

Inspirada na famosa frase do Velho Guerreiro, Chacrinha - "quem não se comunica se trumbica", criou-se outra parecida – “quem não fidebeca se trumbeca”. Apesar do estranho som aos ouvidos, a intenção aqui foi chamar a atenção para essa importante ferramenta de desenvolvimento humano.

Na hora de acontecer o feedback, principalmente nos momentos formais da avaliação de desempenho, parece que há uma crise generalizada de pânico que obriga a muitos voltarem às suas zonas de conforto, travestindo o pobre do feedback em coisas como elogio, crítica, bronca, etc. E porque será que isso ocorre?

A primeira coisa que devemos considerar é a própria maneira como nos expressamos ao mencionarmos a palavra feedback. Dizemos, “vou dar um feedback” para o fulano. Ora, quem dá, dá alguma coisa a alguém e, se assim é, “dar feedback” representa um ação só de IDA, que nos leva, muitas das vezes, a uma situação em que um fala e a outra parte escuta sem questionar. É preciso, portanto, entender que o processo de feedback é uma via de mão dupla, onde se pode falar, mas fundamentalmente, deve-se escutar. E escutar não é tão simples, pois precisamos lidar com todos os filtros subjetivos que possuímos (valores, crenças, educação, etc.), que a todo tempo interferem em nossa percepção, podendo nos levar a conclusões apressadas e nem sempre corretas.

Encare esse momento como uma oportunidade onde você poderá dar e receber "presentes", pérolas que ajudarão no aprimoramento comportamental dos envolvidos (subordinado e líder). Se não reformatarmos a nossa visão do processo de feedback recairemos sempre no mesmo velho padrão do eu falo você escuta.

A disposição genuína de apoio às pessoas em seu processo de crescimento é outro aspecto importante e que representa muito mais do que a aplicação de qualquer técnica de feedback eficaz que você possa ter acesso. Se não existir “o querer fazer”, de nada adiantarão as técnicas, por melhor que sejam.

Para tanto, você deverá fazer uma revisão do quanto realmente valoriza as pessoas que estão ao seu lado ao invés de processos e até os próprios resultados. Sim, como a palavra indica eles são somente “resultados” e não “causa”, o que reforça a máxima, muito citada, de que são as PESSOAS que fazem as coisas acontecerem.

Se você não dispuser de tempo para isso, então talvez você não tenha interesse em ocupar uma posição de liderança. Não é possível conceber um gestor dizer que não tem tempo para a prática do feedback, da mesma forma quanto ouvir de um cirurgião que ele não tem tempo para fazer cirurgias. Isso é meio louco, não é mesmo?!

Fonte: http://revistavocerh.abril.com.br

Algumas dicas simples e eficazes de como dar e receber feedback

PARA O AVALIADOR

Inicie a conversa num tom ameno, relembrando junto com seu colaborador os resultados esperados para um determinado trabalho. O feedback é uma via de mão dupla, portanto, deve ser visto como uma ferramenta de ajuda mútua.

Na etapa seguinte, faça uma abordagem construtiva do desempenho do funcionário, sem pressa e de maneira sincera. Não tenha medo de elogiá-lo. Depois exponha os pontos negativos, mas com muita clareza, objetividade e tato.

Discuta as mudanças que podem ser feitas para atingir um novo resultado. A partir da troca de ideias, oriente o subordinado a elaborar um plano de ação com as novas diretrizes.

Não deixe de marcar um novo feedback logo em seguida, para analisar junto com o subordinado o desenvolvimento do trabalho.

Ao terminar a conversa, encoraje o colaborador a melhorar seu desempenho, sempre.

PARA O COLABORADOR

Mostre-se disposto a ouvir o que diz seu avaliador.

Pense sobre o que ouve, processe, reflita e se questione.

Seja proativo durante a conversa, pedindo detalhes, fatos e exemplos específicos para entender melhor os pontos positivos e negativos ressaltados por sua chefia.

Fonte: www.canalrh.com.br

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Aniversariantes do Mês de Maio

SUSTENTABILIDADE

Existe muito desperdício de papel no ambiente administrativo, podemos reduzir seu consumo com medidas simples.

Imprima em ambos os lados, quando o documento não for mais necessário separe o papel, seu verso poderá ser

usado novamente em novas impressões, fax, bloco de anotações entre outros usos.

Evite a impressão colorida, e imprima em modo rascunho, sempre que possível.

Procure utilizar papel reciclado, ele causa menor impacto ao meio ambiente.

Separe os cartuchos de tinta e toner de suas impressoras para que possam ser remanufaturados. Cada cartucho

de toner recondicionado “evita que cerca de 2,5 quilos de metal e plástico cheguem até os aterros e evita o uso de cerca de meio galão de petróleo.”

Pense antes de imprimir um documento: Ele pode ser lido ou armazenado online? Fonte: viverdeeco.com

1 Fernando Borges Muniz DINFO

1 Fidélis Sigmaringa da Silva Nascimento ENC

2 Celso de Resende PROJUR

4 Carlos Augusto Costa Rodrigues CEAV

4 Edmur Francisco de Souza ALDEIA DE ARCOZELO

6 Carlos Roberto Santana Góes DIPAT

7 Denise Portugal Lasmar COORDENAÇÃO CEDOC

7 Francisco de Assis Pinheiro DIPAT

9 Nelson Lopes Filho CANAL VIRTUAL

10 Clécio José de Sousa COFIN

13 Suelen Barboza Teixeira GERÊNCIA DE EDIÇÕES

14 Nelson Antonio da Costa ENC

17 José Raimundo Frasão DSG

17 Rita de Cássia Pessoa Rodrigues COCIRCO

17 Sueli Maria Martins COAD

19 Maristela Rangel Pinto GERÊNCIA DE EDIÇÕES

20 Ana Maria Silva Alves da Silva AMB. MÉDICO

21 Rogério Garcia da Silva PRESIDÊNCIA

24 Paulo Grijó Gualberto CGPA

24 Sônia Maria Consoli Marinho DICAP

25 Elizabeth Lima da Silva Ursolino ADMINISTRAÇÃO CEMUS

25 José Clementino de Oliveira ENC

27 Carlos Eugênio dos Santos Leite ENC

27 Jorge Delfino dos Santos CGPA

27 Washington de Farias Januário ALDEIA DE ARCOZELO

28 Pedro José de Oliveira Muller PRONAC

29 Antonio Gilberto Porto Ferreira GAB CEACEN

30 Cláudio Guimarães Ferreira GERENCIA DE MUSICA POPULAR

30 Izabel Machado da Costa CEAV

30 Luiza Maria Interlenghi CEAV

30 Marlene Brasil Silva CODANÇA

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BEM ESTAR

ESPAÇO SAÚDE

Vacinação contra a gripe

O ministro da Saúde, anunciou nesta terça-feira (26/03) o lançamento da 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, que neste ano vai ser realizada entre 15 a 26 de abril, sendo 20 o dia de

mobilização nacional. Na campanha, serão vacinados os integrantes do grupo prioritário, formado por pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, além dos doentes crônicos, que este ano terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs).

A vacina é segura é a melhor arma para impedir doenças graves, internações ou mesmo óbitos por influenza. Segundo o ministério da Saúde, durante os 60 anos que tem sido usada no mundo, esta vacina gerou conhecimento e segurança para os grupos indicados. “É mito aquela história de que a vacina pode causar gripe. O vírus usado é inativado, portanto não há transmissão da gripe pela vacina. As vezes, a pessoa já estava como vírus em incubação, já que existem vários outros circulando com quadro parecido, como o resfriado, que não é protegido pela vacina.

Não existe ainda uma vacina capaz de eliminar a transmissão da influenza, já que o vírus é mutável e tem muitos subtipos. O objetivo da campanha não é eliminar a doença, mas prevenir e reduzir os casos graves e as internações e as mortes.

O Ministério da Saúde também fará uma ampla divulgação das medidas de prevenção que as pessoas devem adotar para evitar a gripe, como lavar as mãos várias vezes ao dia, evitar contato com pessoas doentes e aglomerações, se estiver com sintomas da gripe, além de proteger a tosse e o espirro com lenços descartáveis.

Na campanha do ano passado, 26 milhões de pessoas foram vacinadas o que representa 86,3% da população-alvo. O índice superou a meta de 80% prevista. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza. O objetivo da vacinação é contribuir para a redução das complicações, internações e óbitos provocados por infecções da gripe.

“É importante que estas pessoas, com doenças cardíacas, pulmonares, obesos, transplantados renais ou que tenham alguma doença crônica associada, procurem os postos de vacinação e levem a prescrição”,

Fonte: Ministério da Saúde

Dica de saúde: Cuidados com as doenças da chuva

A época de chuvas fortes chegou e, com ela, aparecem doenças que podem causar sérios danos à saúde. Saiba quais são quatro delas e como evitá-las:

Dengue: Doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que procria onde há água parada – latas, copos, pneus velhos, vasos, caixas d’água, lixeiras, cisternas.

O perigo: dengue clássica causa febre alta, forte dor na cabeça e no corpo. “Dengue hemorrágica também, mas o infectado pode ter sangramento em órgãos”.

Leptospirose: É causada por uma bactéria presente principalmente em urina de rato e transmitida ao homem, em muitos casos, nas enchentes. O contato da pele – especialmente se tiver cortes ou machucados – com a água contaminada é suficiente para isso.

O perigo: “Febre alta, intensa dor de cabeça e muscular, calafrios e olhos avermelhados são os sintomas comuns – vêm cerca de dez dias após a contaminação”.

Hepatite A : É causada pelo vírus HAV. Ele pode estar em alimentos mal lavados e água contaminada. Se ingerir comida assim ou precisar atravessar uma rua alagada – e tiver uma fissura na pele -, pode pegar.

O perigo: ataca principalmente o fígado. “Você tem náusea, febre e icterícia – corpo e olhos ficam amarelados; perde apetite; faz fezes claras”.

Fonte: mdemulher.abril.com.br › Saúde › Prevenção e tratamento

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DATAS COMEMORATIVAS Cultural

DIREÇÃO EXECUTIVA

COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO E APOIO DE PESSOAL

PROGRAMA QUALIDADE DE VIDA

CRH PERTO DE VOCÊ

08/04 Dia Mundial do Combate ao Câncer

O Dia Mundial de Combate ao Câncer foi criado pela Organização Mundial da Saúde para que organizações ao redor do planeta se reúnam para ajudar na prevenção e dar força aos pacientes que lutam com o câncer. O câncer é a segunda doença que mais mata as pessoas no Brasil, em especial câncer de pele, e a data tem o objetivo de conscientizar as pessoas da importância de consultar sempre médicos e estar sempre cuidando da saúde.

Fonte: www.calendarr.com

19/04 Dia do Índio

No dia 19 de abril de 1940, líderes das comunidades indígenas resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, onde, apesar de terem boicotado inicialmente, resolveram estar presentes para garantir que suas reivindicações fossem ouvidas.

Fonte: www.calendarr.com

21/04 Dia de Tiradentes

O Dia de Tiradentes é um feriado nacional brasileiro instituído em homenagem ao herói nacional Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido por Tiradentes (uma alusão ao seu ofício de dentista). O mártir da Inconfidência Mineira foi executado a 21 de Abril de 1792 e por essa razão a data foi estabelecida como o feriado Tiradentes.

Fonte: www.calendarr.com

22/04 Dia do Descobrimento do Brasil

Descobrimento do Brasil é celebrado em 22 de abril, que foi o dia em que os navegadores portugueses chegaram ao território brasileiro. O descobridor do Brasil foi Pedro Álvares Cabral, mas o termo é usado apenas como referência, pois quando os portuguesas chegaram, o país já era habitado por índios.

Fonte: www.calendarr.com

23/04 Dia de São Jorge

São Jorge foi um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, e é venerado como mártir cristão. São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo, e ficou imortalizado no conto em que mata o dragão.

Fonte: www.calendarr.com

TEATRO

Para divulgação no Espaço Aberto/Agenda Cultural, envie o conteúdo da programação a ser divulgada para [email protected], [email protected] ou entre em contato pelo telefone: (21)2279-8593/8020

Discursos do Coração Infartado

Com direção e dramaturgia de Stein e do cineasta Ricardo Alves Jr, Discurso do Coração Infartado convida o público a observar momentos de um velho sozinho dentro de um apartamento. Horácio, o velho cômico que sempre desejou ser um ator dramático, sofre uma noite de insônia, em que debate-se entre a existência de seu corpo frágil e sua paixão pela obra “Hamlet”, de William Shakespeare. A profundidade da noite traz à tona a questão de sua existência: ser ou não ser.

O espetáculo reúne as experiências dos dois realizadores: por um lado o teatro físico de Silvana Stein, construindo em cena uma personagem humana que debate-se entre a vida/morte e parte da fantasmagoria proposta em “Hamlet”. Do outro lado, o cinema de Ricardo Alves Jr, que traz questões do homem comum e solitário, da presença do ator como dramaturgia de cena, da temporalidade das ações, além de uma construção cênica voltada para um teatro mais imagético e sonoro. Nessa montagem o diretor propôs o uso de uma espacialização sonora, que irá construir uma ambiência que trabalha com o uso “do fora de campo” como dramaturgia.

Temporada até 17 de abril, sempre às terças e quartas, às 20h

Ingressos: R$20,00 (inteira) – R$10,00 (meia)

Local: Local: FUNARTE MG, Rua Januária, Nº 68 Floresta, Belo Horizonte - MG

Informações ao público: (31) 3213-3084