Gestão Estratégica de Empresas

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Gesto estratgica de empresas Gesto estratgica de empresas (em lngua inglesa: strategic enterprise management SEM) um termo que se refere s tcnicas de gesto, avaliao e ao conjunto de ferramentas respectivas concebidas para ajudar empresas na tomada de decises estratgicas de alto nvel.Sistema de informao estratgicoTipicamente utilizado um sistema de informao estratgico (SIE) para gerir a informao e assistir no processo de deciso estratgica. Os SIE representam a evoluo natural dos sistemas de informao de gesto face s necessidades das empresas em tirar partido da informao recolhida e processada por forma a ganhar vantagem competitiva e, ademais, redefinir os objetivos da empresa para reajust-la s alteraes ambientais. Nesta esfera comum considerar-se as trs classificaes seguintes:1. Sistema competitivo2. Sistema cooperativo3. Sistema de operaes de mudana na organizaoOs conceitos chave na gesto estratgica de empresas so: Estabelecer o objetivo, melhorar a posio da companhia, em oposio a objetivos genricos, como o aumento de lucro ou reduo de custos. Avaliao da performance em termos dos objetivos estabelecidos, e disponibilizao da informao a quem toma as decises estratgicas. Avaliao e gesto do "capital intelectual", aptides e experincia da fora de trabalho das companhias. Gesto baseada em atividades (activity based management- ABM), que busca avaliar clientes e projetos nos termos de seus custo e benefcio totais organizao, melhor que supor que os projetos mais importantes so aqueles que trazem o rendimento mais elevado.

Gesto Estratgica no Planejamento PblicoNo mundo globalizado, as organizaes constantemente tentam fazer uma medio do seu nvel, mediante um mercado ou setor, a fim de obterem comparaes de seus indicadores com outras organizaes. Este processo denominado de benchmarking.Na gesto pblica no ocorre diferente. A organizao pblica faz constantemente a medio de seus indicadores, tais como o produto interno bruto per capita, renda familiar, arrecadao de impostos, desempenho de estudantes, entre outros, de modo a obter um referencial, um nvel de performance, reconhecido como padro de excelncia para um processo de negcio especfico em relao a outros pases.Um dos desafios dos gestores pblicos encontrar Benchmarks para os principais indicadores ou processos da gesto pblica. O advento da globalizao trouxe a homogeneizao dos centros urbanos, expanses geopolticas, revoluo tecnolgica e hibridizao entre as culturas.Os pases, considerados de primeiro mundo, passaram a influenciar e ditar os padres de excelncia em todas as reas: econmica, poltica, educacional e social.No basta conquistar a sabedoria, preciso us-la, j dizia Ccero. Para diminuir essa linha de comando imposta pelos pases de primeiro mundo, a gesto pblica pode visionar seu foco num excelente planeamento estratgico.Para tal, ela pode utilizar a ferramenta de gesto empresarial conhecida como balanced scorecard (BSC). O BSC traduz a misso e a estratgia das organizaes num conjunto abrangente de medidas de desempenho que serve de base para um sistema de medio e gesto estratgica.A proposta do BSC tornar entendvel, para todos os nveis da organizao, a viso, a misso e a estratgia, para que todos saibam o que fazer e de que forma suas aes impactam no desempenho organizacional.Os objetivos desta metodologia vo muito alm do que se poderia extrair de um mero conjunto de indicadores. Quando aplicado adequadamente, permite ainda transformaes organizacionais no sentido da ao, em especial criar uma viso integral da gesto e da sua situao atual, olhar em frente de forma pr-ativa, alinhar a estrutura organizacional, estabelecer iniciativas priorizadas em direo as estratgicas definidas e ainda influenciar o comportamento da sociedade.O BSC uma construo interativa feita pelos gestores da prpria organizao. As perspectivas do BSC esto todas interligadas, nenhuma pode ser vista de forma independente e a ordem relevante.Entretanto, uma anlise de contedo do que se inclui em cada perspectiva mostra grandes diferenas entre um BSC aplicado a uma empresa ou servio pblico: na misso estratgica, na perspectiva financeira, na perspectiva social, na perspectiva dos processos internos e na perspectiva de aprendizagem e crescimento.Como o BSC nasceu no meio empresarial e tem sido desenvolvido em torno dessa realidade, no se pode aplicar sem as devidas adaptaes realidade do setor pblico, que tradicionalmente guiado pela imensido de normas legais, est hoje pressionado pela escassez dos recursos financeiros e colocado perante a necessidade de adotar novos instrumentos de gesto.De certa forma, o BSC um modelo interessante capaz de trazer inovao aos servios pblicos. Porm, as organizaes pblicas esto comeando a compreender que os projetos de sucesso exigem mais do que recursos financeiros e ideias dispersas. Quando um projeto falha, perde-se dinheiro, tempo e confiana pblica.Um olhar sobre a inrcia dos sistemas de informaes atuais dos servios pblicos, sugere que alguns tm funcionado em autogesto e internamente, algumas produzidas tambm isoladamente ao longo do tempo. Por exemplo, temos a redundncia de processos para uma mesma finalidade, sendo processo um conjunto de atividades estruturadas.Tem-se ouvido constantemente de alguns arrivistas adeptos da era da modernizao que a rea pblica carece e necessita urgentemente da implantao de inteligncia. Falam em inteligncia como se esta fosse um produto acabado, disposto em prateleiras de lojas, disposio de um vido administrador bem-intencionado que queira propiciar uma verdadeira reforma no setor pblico! Eis um desafio: desenvolver um processo de gesto do conhecimento.Os sintomas de disfuno so visveis no interior do setor pblico, ao longo de seu relacionamento e at com a sociedade. A perspectiva de processos do BSC aplicada ao setor pblico implica uma viso organizada e interativa que afeta ao negcio de todos os servios pblicos fazendo cair lgica de autogesto, independncia funcional destes servios e a carncia de inteligncia.Tal viso leva ainda a incluso da voz do cidado no desenho do processo, de modo que o resultado conduza a sua satisfao. Tudo uma questo de estratgia. De identificar quais as aspiraes pblicas: aonde queremos chegar e o que pretendemos ser?Embora no seja um padro nico e universal para a formulao de estratgias, faz-se necessrio criao de um esboo para que se possa prosseguir com a definio do processo estratgico, que viabilize a sociedade.De forma mais especfica formular, desenvolver, planear, implantar e controlar o processo estratgico, alm de se prevenir dos comportamentos sazonais futuros nas sries temporais, que est liga a macroeconomia (crescimento econmico, taxas de inflao, etc), s finanas (previso de evolues de mercados financeiros, investimentos, etc), a gesto empresarial (procura de produtos, consumo, etc), a gesto pblica (previses de trfego em pontos ou estradas, etc) e as reas cientficas (meteorologia, etc).Muitas anlises preditivas podem ajudar os administradores na gesto de seus municpios, estados e outros rgos pblicos, nas mais diversas reas. Estas anlises auxiliam na preveno a eventos futuros, fazendo com que diversas aes possam ser tomadas antes que os eventos ocorram.Essas anlises devem estar presentes no planeamento estratgico. Isso auxiliar a gesto pblica nas questes concernentes arrecadao dos impostos, ao atendimento das demandas sociais em relao sade e a educao.Gesto sustentvelA gesto sustentvel uma capacidade para dirigir o curso de uma empresa, comunidade, ou pas, por vias que valorizam, recuperam todas as formas de capital, humano, natural e financeiro de modo a gerar valor (lucro) aos stakeholders (Acionistas). A gesto de processos deve ser vista sempre como um processo evolutivo de trabalho e gesto, e no somente como um projecto com incio, meio e fim. Se no for conduzida com esta viso, a tendncia de se tornar um modismo dentro da empresa ou do pas e logo ser esquecida ao sinal de um primeiro tropeo grande. Muitos esforos e investimentos tm sido gastos sem o retorno espectvel. Tudo isto leva-nos a questionar o que ser necessrio, manter o negcio como usual, onde a otimizao muita das vezes est esgotada, ou aderirmos a um negcio renovvel, isto , tentar mudar o paradigma de desenvolvimento e para isso ser necessrio novas atitudes e comportamentos, a eco eficincia. imperativo saber adaptar-se s novas mudanas, aprender a fomentar uma cultura empresarial onde se fundem a lucratividade e se salvaguarda o ambiente e os benefcios sociais. As empresas no podem descurar a Globalizao crescente da economia mundial.Se pensarmos que 10% de tudo o que extrado do planeta pela industria (em peso) que se torna produto til e que o restante resduo, torna-se urgente uma gesto sustentvel que nos leve a um consumo sustentvel, urgente minimizar a utilizao de recursos naturais e materiais txicos. O desenvolvimento sustentvel no ambientalismo nem apenas ambiente, mas sim um processo de equilbrio entre os objectos econmicos, financeiros, ambientais e sociais.Se pensarmos que os recursos desperdiados e as constantes perdas de lucros tm tendncia a aumentar ao longo dos anos, e que pases em desenvolvimento comeam a dar sobeja importncia ao crescimento ambiental e social, leva-nos a pensar que urgente tambm o mundo inteiro acordar para esta temtica e tomar uma atitude mais firme e real no que concerne gesto sustentvel, quer por parte das entidades governamentais, quer por parte do tecido empresarial. O lucro uma pr-condio para objectivar as outras condies da sustentabilidade.A nova gesto e consequentemente os actuais e futuros gestores/empreendedores devero assim adotar um novo instrumento para criar valor, melhorando a eficincia das empresas a eco eficincia.Em suma, a sustentabilidade do planeta somente vai apresentar uma evoluo compatvel com as necessidades do meio ambiente a partir do momento em que ela se tornar um grande negcio. Ganham todos; ganha o planeta, ganham os consumidores (populao), ganham os empresrios em geral (economia mundial).

Inteligncia organizacional Inteligncia Organizacional a capacidade coletiva disponvel em uma organizao para identificar situaes que justifiquem iniciativas de aperfeioamento, conceber, projetar, implementar e operar os sistemas aperfeioados, utilizando recursos intelectuais, materiais e financeiros.O conceito data do final da dcada de 1960, mas esta definio tem como base o conceito do senso comum que reconhece a inteligncia como a capacidade de identificar e de resolver problemas novos.Estratgias para desenvolver a Inteligncia Organizacional interessam diretamente a praticantes, consultores, pesquisadores e estudantes das reas de Administrao, Planeamento, Gerncia de projetos, Gerncia de operaes, Comunicao organizacional, Cincia da informao e Tecnologia da informao, entre outras.A questo geral da inteligncia amplamente discutida por numerosos estudiosos. Segundo Choo, pode-se dizer que uma organizao "inteligente" quando ela identifica, captura, disponibiliza e usa de forma extensiva a informao e o conhecimento.A identificao dos recursos intelectuais facilita a proposio de estratgias para desenvolver a Inteligncia Organizacional.

Recursos intelectuais

Os principais responsveis pelo processo de aperfeioamento da organizao so os administradores, executivos, planeadores, projetistas e gerentes. Estes agentes executam atividades eminentemente intelectuais.Os recursos intelectuais so as ferramentas bsicas que os agentes do processo de aperfeioamento no podem deixar de usar, se desejam executar suas tarefas com proficincia: as informaes gerenciais necessrias para apoiar a tomada de decises adequadamente fundamentadas; os conhecimentos de interesse sobre os processos que a organizao precisa realizar, indispensveis para definir as informaes relevantes para gerenci-la; a linguagem organizacional, que descreve a realidade da organizao, reflete os conhecimentos por ela dominados, permite expressar as informaes relevantes e d suporte Comunicao Organizacional.

Organizao produtora

Organizao produtora de bens ou servios um sistema de pessoas que utilizam, deliberadamente, recursos intelectuais, materiais e financeiros, para desenvolver vises e estratgias, conceber, projetar, implementar e operar sistemas capazes de receber insumos do ambiente externo, executar processos e disponibilizar produtos que atendam necessidades de terceiros.Essa definio abrangente porque permite estudar quaisquer organizaes produtoras, pertenam elas agropecuria, indstria de transformao ou, ainda, ao setor de servios.

Comunicao organizacional

A definio chama a ateno para o fato de que qualquer organizao sempre um sistema de duas ou mais pessoas. Sem participao coletiva no se pode falar em organizao.As pessoas desenvolvem suas ideias e as comunicam s partes interessadas, sob a forma de vises, estratgias, planos, programas, projetos e outras manifestaes. No estgio seguinte, as palavras transformam-se em iniciativas e aes coletivas, que caracterizam a organizao.Por tudo isso, a Comunicao Organizacional uma competncia essencial que as organizaes modernas necessitam dominar, de modo a melhor compartilhar com os pblicos interno e externo suas intenes e realizaes.Para entender como as pessoas articulam suas ideias, tomam decises para implementar aes com o objetivo de aperfeioar a configurao, a estrutura e a conjuntura da organizao preciso ter em mente que conhecimentos e informaes so representaes mentais dos objetos sobre os quais elas tm interesse, sejam estes objetos concretos ou abstratos.Por isso, a utilizao de uma linguagem adequada indispensvel para desenvolver essas representaes e coloc-las em comum, isto , comunic-las s partes interessadas (os stakeholders), de modo que aes eficazes e eficientes possam ser implementadas a partir das ideias.Usurios de alto nvel da Comunicao Organizacional podem no dispor de tempo nem de treinamento para descobrir a causa do desconforto que eventualmente experimentam, quando lhes so passadas Informaes pouco claras. O problema da Linguagem Organizacional, mas cada usurio tender a atribu-lo a uma possvel deficincia de Conhecimento que somente ele prprio possui, e no a uma limitao da organizao como um todo. Assim, o desconforto pode provocar ansiedade, que ir potencializar decrscimo de desempenho, este j prejudicado pela baixa qualidade das Informaes.

Sistema de informao de gesto

Sistema de informao de gesto ou sistema de informaes gerenciais (SIG; do ingls, management information systemMIS) um sistema de informao, tipicamente baseado em computadores, utilizado no seio de uma organizao. A WordNet descreve um sistema de informao como "um sistema que consiste na rede de canais de comunicao numa organizao".Um sistema de informao composto por todos os componentes que recolhem, manipulam e disseminam dados ou informao. Incluem-se tipicamente hardware, software, pessoas, sistemas de comunicao como linhas telefnicas, e os dados propriamente ditos. As actividades envolvidas incluem a introduo de dados, processamento dos dados em informao, armazenamento de ambos, e a produo de resultados, como relatrios de gesto.Como rea de estudo tipicamente referida como administrao ou gesto de tecnologias de informao. O estudo de sistemas de informao vulgarmente uma disciplina de administrao e gesto comercial, e envolve frequentemente desenvolvimento de software, mas tambm se distingue concentrando-se na integrao de sistemas computadorizados mediante os objectivos da organizao. Esta rea de estudo no deve, no entanto, ser confundida com cincia da computao, sendo esta mais terica e matemtica por natureza, ou com engenharia dos computadores.No contexto empresarial, os sistemas de informao ajudam os processos de negcio e operaes, tomadas de deciso e estratgias competitivas.

Papel de suporte funcional

A funo de suporte aos processos e operaes de negcio a mais bsica: envolve recolhimento, registo, armazenamento e pr-processamento de dados. Os sistemas de informao ajudam os processos e operaes, tornando-os mais geis, baratos, padronizados e rastreveis: registando e armazenando dados das vendas, compras, investimentos, salrios e outra contabilidade; processando os registros de contabilidade em previses de lucro, balano, relatrios de gesto, e outras formas de informao financeira; registando e armazenando dados do inventrio, trabalho em curso, reparao e manuteno de equipamento, cadeia de fornecimento, e outros registros de produo/operao; processando estes registros de operaes em agendas de produo, controladores, sistemas de inventrio, e sistemas de monitorizao da produo; registando e armazenando dados sobre o pessoal, salrios, histrico de contrataes, e outros registros de recursos humanos; processando estes registos em relatrios de despesas com pessoal, e relatrios baseados em desempenho; registando e armazenando dados de mercado, perfis de cliente, histrico de compras por cliente, estudos de mercado, publicidade, e outros registos de marketing; processando estes registros de marketing em relatrios de elasticidade publicitria, planos de marketing, e relatrios de vendas; registando e armazenando dados de anlise dos competidores, industriais, objectivos empresariais, e outros registros de gesto estratgica; processando estes registros de gesto estratgica em relatrios de trocas industriais, quotas de mercado, paneamento de objetivos, e modelos de portfolio; usando os pontos supracitados para implementar, controlar e monitorizar planos, estratgias, tcticas, novos produtos, novos modelos de negcio, ou novos investimentos.Previamente a um investimento em tecnologia de informao, torna-se necessrio alinhar quais as informaes que sero necesrias. Essas informaes devero estar alinhadas com os objetivos da organizao, e s assim elas podem agregar valor para os tomadores de deciso.

Papel de suporte estratgico

Os sistemas de informao podem ajudar no posicionamento competitivo de uma empresa. Distinguem-se trs nveis de anlise.1. Os suportes na ajuda ao controlo da cadeia interna. Estes so os mais recentes, os mais pragmticos e encontram-se ao alcance do gestor. So solues de reduo de custo e gesto do desempenho. Indicam-se sob o nome "anlise de fluxo de negcio" (business wrkflow analysis- BWA -) ou "sistemas de gesto de negcio". Redes de ferramentas asseguram o controlo do conjunto de funes da empresa; o efeito em tempo real dos custos de disfunes perturba a contabilidade, avaliao e relatrio dos resultados financeiros, articulados na avaliao e nos relatrios de controlo de qualidade.2. Qualquer empresa de sucesso tem uma (ou duas) funes que desempenha melhor que a competio: competncia de ncleo. Se uma competncia de ncleo de uma empresa lhe oferece uma vantagem no mercado a longo prazo, designada de vantagem competitiva persistente. Para uma competncia de ncleo atingir este nvel ter que se tornar difcil de imitao, nica, persistente, superior concorrncia, e aplicvel a mltiplas situaes. Alguns exemplos de caractersticas empresariais que podem constituir uma vantagem competitiva persistente so: melhor qualidade do produto, contratos de distribuio extensveis, equidade acumulada no ramo e reputao positiva da empresa, tcnicas de produo de baixo custo, patentes e direitos de autor, monoplios protegidos pelo estado, e melhores equipas de funcionrios e gestores. A lista de caractersticas de uma vantagem competitiva persistente muito extensa. No entanto existem alguns comentadores que defendem que no mundo da concorrncia rapidamente adaptativa, nenhuma dessas vantagens consegue persistir por um longo prazo. Estes defendem que a nica vantagem competitiva verdadeiramente persistente construir uma organizao to alerta e gil que consiga sempre detectar vantagens imediatamente, independentemente das alteraes no mercado.3. Os sistemas de informao muitas vezes ajudam e ocasionalmente constituem estas vantagens competitivas. A rpida velocidade das mudanas tornou crtico o acesso informao pontual e actual em ambientes competitivos. Os sistemas de informao, tal como os sistemas de rastreio de ambiente comercial, ajudam praticamente todas as vantagens competitivas.

Papel de monitorizao de desempenho

Os SIG no se resumem anlise de dados e estatsticas: precisam ser utilizados como ferramenta de administrao por objetivos (management by objectives- MBO -), e ajudam a: estabelecer objetivos relevantes e quantificados monitorizar resultados e desempenhos (taxas de sucesso) enviar alertas, em alguns casos diariamente, aos gestores de cada nvel da organizao, em todas as variaes entre resultados e objetivos pr-estabelecidos e oramentos.

Os SIG como barreira de entradaUma vantagem estratgica importante a "barreira de entrada". Existem vrias formas de uma companhia, tendo investido em tecnologias de informao, poder recuperar o investimento para criar, aumentar ou manter barreiras de entrada.1. Aumento do investimento nas TI (Tcnicas de Informao) que suporte a competncia de ncleo. As empresas de sucesso tendem a ter uma ou duas competncias de ncleo que desempenham melhor que a concorrncia. Pode ser qualquer coisa, desde o desenvolvimento de um novo produto a um servio de clientes. A tecnologia de informao muitas vezes uma entrada importante nesta competncia de ncleo. Este investimento pode constituir uma grande barreira de entrada;2. Aumento do investimento nas TI em redes de cadeia de fornecimento. As empresas que constam como parte de um sistema de fornecimento integrado estabeleceram relaes de segurana com os fornecedores, o que garante um decrscimo nos prazos de entrega, entregas sem problemas e fornecimento assegurado. Tambm pode incluir descontos e tratamento personalizados. A incapacidade das novas empresas em suportar estes sistemas de gesto de cadeia de fornecimento e inventariado pode constituir uma grande barreira de entrada;3. Aumento do investimento nas TI na gesto dos canais de distribuio. Tal como as redes de fornecimento, os investimentos nos sistemas de gesto de canais de distribuio pode assegurar prazos de entrega menores, entregas livres de problemas, e tratamento preferencial. O investimento nesta tecnologia, e a experincia adquirida na aprendizagem de como utiliz-la, pode ser uma importante barreira de entrada. Quando o sistema de gesto de canais de distribuio exclusivo pode oferecer empresa algum controlo sobre os retalhistas envolvidos.4. Aumento do investimento nas TI em equidade no ramo. Muitas vezes as empresas investem quantias avultadas em publicidade, que facilitada pelo investimento em sistemas de informao de marketing e sistemas gesto de relaes de clientes (CRM). Um nome de um produto que no seja apelativo uma barreira de entrada formidvel;5. Aumento do investimento nas TI em processos de produo (1). Os sistemas de informao tornaram-se uma necessidade na gesto de processos de produo extensos. Os sistemas automatizados so a forma mais eficiente em termos de custos de organizar processos de produo em grande escala. Estas empresas podem obter mais facilmente economias de escala na promoo, compra, e produo; economias de escopo na distribuio e promoo; sobrecarga reduzida na alocao por unidade; reduo dos tempos mortos. Esta vantagem absoluta nos custos pode ser uma importante barreira de entrada;6. Aumento do investimento nas TI em processos de produo (2). Estes investimentos permitem empresa maior flexibilidade no nvel global de produo. Michael Porter defende que economias de escala so barreiras de entrada, lado a lado com as vantagens absolutas de custos que oferecem. Isto porque, uma companhia que produz a um nvel da curva de custo mdio de longa durao, onde existam economias de escala, tem potencial para obter redues de custos no futuro, e este potencial constitui uma barreira de entrada;7. Aumento das vantagens da curva de aprendizagem pela experincia com as TI. Assim que uma empresa ganha experincia utilizando TI, torna-se familiarizada com uma srie de prticas mais ou menos conhecidas para outras empresas na indstria. Empresas externas indstria no esto, geralmente, familiarizadas com os aspectos especficos destes sistemas. As novas empresas tero este factor como desvantagem se no redefinirem as prticas industriais e exceder as empresas existentes;8. Aumento do investimento nas TI nas personalizao massiva dos processos de produo. A tecnologia de controlo de produo pode facilitar a personalizao colaborativa, adaptativa, transparente, ou cosmtica. Esta flexibilidade aumenta as margens, satisfao do cliente, e pode ser uma importante barreira de entrada;9. Aumento do investimento nas TI em desenho assistido por computador. Os sistemas CAD facilitam a rapidez do desenvolvimento e introduo de novos produtos, o que pode potenciar diferenas proprietrias nos mesmos. A diferenciao do produto pode ser uma barreira de entrada;10. Aumento do investimento nas TI em desenho assistido por computador. As diferenas proprietrias dos produtos podem ser usadas para criar incompatibilidades com os produtos da concorrncia (como qualquer utilizador de computador sabe). Estas incompatibilidades aumentam os custos nas trocas de clientes. Estes custos, quando elevados, so uma barreira de entrada de grande valor (veja-se o caso da Microsoft, por exemplo);11. Aumento do investimento nas TI em comrcio eletrnico (E-commerce). Os websites das empresas podem ser personalizados segundo os interesses dos clientes, expectativas e necessidades comerciais. Tambm podem ser utilizados para criar a sensao de comunidade. Ambos tendem a aumentar a fidelidade do cliente, que constitui uma importante barreira de entrada;12. Aumento do investimento nas TI em estabilidade. As empresas tecnologicamente sofisticadas com mltiplos pontos de contacto entre consumidores, fornecedores, e outros parecem ser mais estveis. Esta aparncia de estabilidade pode constituir uma barreira de entrada, especialmente verdade nos servios financeiros.13. O simples facto que o investimento nas TI requer fundos torna-se uma barreira de entrada. Tudo o que aumentar os requisitos de capital torna-se uma barreira de entrada.

Administrao participativaA administrao participativa uma filosofia ou poltica de administrao de pessoas, que valoriza sua capacidade de tomar decises e resolver problemas, aprimorando a satisfao e a motivao no trabalho, contribuindo para o melhor desempenho e para a competitividade das organizaes. Esse mtodo permite a manifestao dos funcionrios em relao ao processo de administrao da empresa de forma organizada e responsvel, sempre contribuindo com suas experincias e conhecimentos, buscando sempre agregar mais valores s funes e pessoas dos quais participa.Administrar de forma participativa consiste em compartilhar as decises que afetam a empresa, no apenas com funcionrios, mas tambm com clientes ou usurios, fornecedores, e eventualmente distribuidores da organizao. A meta da administrao participativa construir uma organizao participativa em todas as interfaces.No modelo participativo, predominam a liderana, a disciplina e a autonomia. Nas organizaes que adotam esse modelo, as pessoas so responsveis por seu prprio comportamento e desempenho.

GESTO DE PESSOAS

Gesto de pessoas ou administrao de recursos humanos uma associao de habilidades e mtodos, polticas, tcnicas e prticas definidas com objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano.

Sistema de Gesto de Pessoas

A Gesto de Pessoas se divide em: Proviso de recursos humanos; Aplicao de Recursos Humanos; Desenvolvimento de Recursos Humanos; Manuteno de Recursos Humanos; Monitorao de Recursos Humanos;Processo de Proviso consiste em abastecer a empresa com mo-de-obra qualificada. Refere-se ao recrutamento e seleo de pessoal.Planeamento de Recursos Humanos o processo de deciso a respeito dos recursos humanos necessrios para atingir os objetivos organizacionais, dentro de determinado perodo de tempo. Trata-se de antecipar qual a fora de trabalho e talentos humanos necessrios para a realizao a ao organizacional futura. O planeamento estratgico de RH deve ser parte integrante do planeamento estratgico da organizao e deve contribuir para o alcance dos objetivos da organizao, incentivando o alcance dos objetivos individuais de cada pessoa.Recrutamento o conjunto de tcnicas e procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organizao. O recrutamento feito a partir das necessidades presentes e futuras de Recursos Humanos da organizao.Seleo de Pessoal a escolha dos candidatos recrutados que melhor se ajustam no cargo em aberto. O objetivo bsico da seleo de pessoal escolher e classificar os candidatos adequados s necessidades da organizao.Processo de Aplicao consiste na anlise e descrio de cargos e avaliao de desempenhoClima Organizacional: O clima organizacional afeta a motivao, o desempenho e a satisfao no trabalho. Ele cria certos tipos de expectativas cujas consequncias se seguem em decorrncia de diferentes aes. As pessoas esperam certas recompensas, satisfaes e frustraes na base de suas percepes do clima organizacional. O clima organizacional o conjunto de fatores que interferem na satisfao ou descontentamento no trabalho. o conjunto de variveis que busca identificar os aspetos que precisam ser melhorados, em busca da satisfao e bem-estar dos colaboradores.Educao Corporativa a prtica coordenada de gesto de pessoas e de gesto do conhecimento tendo como orientao a estratgia de longo prazo de uma organizao. Tecnologia em RH: otimiza a gesto e os custos de servio por empregado, diminui a relao de dependncia entre o empregado e o Recursos Humanos, d mais autonomia aos empregados, que se tornam responsveis pelo uso e benefcio que obtm dos sistemas, reduo de custos das tarefas administrativas.

Modelos de Gesto de Pessoas de Sucesso

Levando em considerao as mudanas que ocorrem no mercado de trabalho e nas relaes empresa/funcionrio, as organizaes precisam ter estratgias claras, sustentadas por uma gesto participativa. Deve-se criar um lao estreito entre todos os nveis de relacionamento, tanto interno como externo, do quadro funcional at os clientes e fornecedores.O principal modelo de gesto de pessoas atualmente a Gesto por Competncias.

Gesto por Competncias

Competncia, vem do latim competentia e significa a qualidade de quem capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa, capacidade, habilidade, aptido e idoneidade.A Gesto por Competncias visa a instrumentalizar o departamento de Recursos Humanos e Gestores das empresas para realizar Gesto e Desenvolvimento de Pessoas, com foco, critrio e clareza. As ferramentas da Gesto por Competncias so totalmente alinhadas s atribuies dos cargos e funes de cada organizao.Atravs do Mapeamento e Mensurao por Competncias so identificadas as competncias comportamentais e tcnicas (CHA) necessrias para a execuo das atividades de um cargo/funo e mensurado o grau ideal para cada grupo de competncias para que uma pessoa que assuma o cargo/funo atinja os objetivos da empresa.O Mapeamento e Mensurao por Competncias a base da Gesto por Competncias, portanto, deve-se tomar muito CUIDADO com as metodologias subjetivas existentes no mercado, baseadas no acho e no acho, gosto e no gosto, pode e no pode, o ideal seria, etc. Essas metodologias promovem grandes equvocos na obteno do perfil ideal do cargo.Atravs da Seleo por Competncias ser realizada a entrevista comportamental, visando a identificar se o candidato possui o perfil ideal para a vaga de emprego.Atravs da Avaliao por Competncias, ser identificado se o perfil comportamental e tcnico dos colaboradores de uma corporao esto alinhados ao perfil ideal exigido pelos cargos/funes.Atravs do Plano de Desenvolvimento por Competncias ser aperfeioado e potencializado o perfil individual de cada colaborador atravs de aes de desenvolvimento.

Desenvolvimento de Liderana

O objetivo primrio da delegao conseguir que o trabalho seja feito por outra pessoa. No apenas tarefas simples como ler instrues e girar uma alavanca, mas tambm tomada de deciso e mudanas que dependem de novas informaes. Com delegao, seu pessoal tem a autoridade para reagir a situaes sem ter que consult-lo a todo instante.A arte de saber delegar cada vez mais uma necessidade dentro de uma organizao, principalmente no que se refere sua gesto.Delegao , fundamentalmente, confiar sua autoridade a outros. Isto significa que eles podem agir e tomar iniciativas independentes; e que eles assumem responsabilidade com voc na realizao das tarefas. Se algo d errado, voc tambm responsvel uma vez que voc o gerente; o truque delegar de tal modo que coisas sejam feitas mas no deem errado.Para habilitar uma pessoa para fazer um determinado trabalho, voc deve assegurar que: ela sabe o que voc quer. ela tem a autoridade para fazer isso. ela sabe como fazer isso.Esses trs fatores dependem de: se comunicar claramente a natureza da tarefa; a extenso de sua descrio; as fontes de informaes e conhecimento relevantes.Abaixo temos um comparativo do antigo modelo de liderana e do modelo atual, mais prximo e mais participativo com as atividades de toda a sua equipe:Lder do Passado Ser um chefe Controlar as pessoas Centralizar a autoridade Estabelecimento de objetivos Dirigir com regras e regulamentos Confrontar e combater Mudar por necessidade e crise Ter um enfoque eu e meu departamentoLder do Futuro Ser um coach e facilitador Empowerment Distribuir a liderana Conciliar viso e estratgia Guiar com valores compartilhados Colaborar e unificar Ter um enfoque mais amplo Ter um enfoque de minha empresa

Papel estratgico do novo lderMercado estvel As empresas Abordagem de linha de montagem a respeito da estratgia Maximizam controlo interno e ordem Protegem-se contra a variao auditoria e disciplina Tem lutas de poder entre nveis e unidades Papel do lder Definir tticas e definir o oramento Controlar o desempenho de indivduos e atitudes Tomar ao corretiva quando a conduta est fora do esperado Tomar decises consistentes com a estratgia geral da empresaMercado em constante mudana As empresas Abordagem de contingncia a respeito da estratgia Maximizam velocidade, flexibilidade e inovao Protegem-se contra a obsolescncia e ignorncia Tem altos nveis de comunicao, colaborao e inovao entre nveis Papel do Lder Interpretar a realidade emergente Focalizar os recursos existentes de uma forma eficiente Desenvolver e promover novas capacidades em resposta s mudanas Facilitar criao, captao e disseminao de conhecimentoTodas estas habilidades expressam a importncia na valorizao do capital humano, possibilitando no somente o desenvolvimento de suas potencialidades, mas tambm da superao dos seus limites.

PESQUISA DE MERCADOUma pesquisa de mercado bem feita pode dar a qualquer empresa, um retrato fiel de que tipos de novos produtos ou servios podem lhe trazer lucro. Para produtos e servios que j esto sendo comercializados, uma pesquisa de mercado pode dizer claramente se as empresas esto no caminho certo, indo de encontro s necessidades e expectativas dos seus clientes. Ao pesquisar as respostas para questes especficas, proprietrios de pequenas empresas podem descobrir com preciso se eles precisam mudar o design da sua embalagem ou ajustar os seus mtodos de entrega, e at mesmo se eles devem considerar a oferta de servios adicionais.Deixar de fazer pesquisa de mercado antes de iniciar um empreendimento comercial ou durante o seu funcionamento como dirigir um carro do Texas a Nova York sem um mapa ou sinais de rua, diz William Bill do Wealth Design Group LLC em Houston. Voc tem que saber em que direo viajar e quo rpido dever ir. Um plano de pesquisa de mercado indica onde esto e quem so seus clientes. Ele tambm ir lhe dizer quando eles esto mais propensos a comprar seus produtos ou usar seus servios.Quando voc realizar uma pesquisa de mercado, voc pode usar os resultados tanto para criar um plano de negcios (business plan) ou de marketing quanto para medir o sucesso de seu planeamento atual. por isso que importante fazer as perguntas certas, no momento certo, com as pessoas certas. Uma pesquisa mal feita pode guiar um negcio na direo errada e justamente isso o que a gente no quer.Tipos de Pesquisa de MercadoA Pesquisa Primria O objetivo principal dessa primeira pesquisa o de coletar informaes sobre seus resultados de vendas e do quo eficaz esto sendo suas aes de marketing. A pesquisa primria tambm avalia o plano de seus concorrentes, buscando-lhe dar mais informaes sobre suas aes e movimentos no mercado.Os mtodos de coleta de informaes da pesquisa primria podem incluir: Entrevistas (por telefone ou pessoalmente); Pesquisas (online ou pelo correio); Questionrios (online ou pelo correio); Grupos focais reunindo uma amostra de potenciais consumidores ou clientes, para receber feedback direto sobre um produto ou servio.Algumas questes importantes ainda podem ser includas nessa pesquisa, por exemplo: Que fatores voc considera ao comprar este produto ou servio? O que voc gostou e o que no gostou sobre produtos ou servios atuais existentes no mercado? Que reas voc sugere melhorar na empresa? Qual o preo mais adequado para um produto ou servio?Pesquisa Secundria: O objetivo da pesquisa secundria analisar os dados que j foram publicados por grandes instituies de pesquisa, como o IBGE, por exemplo. Com esses dados possvel identificar concorrentes, estabelecer referncias e localizar alvos (target) mais segmentados onde voc possa actuar. Estes segmentos so aquela parcela da populao que se enquadra em seu target demogrfico pessoas que vivem certo estilo de vida, que exibem padres de comportamento especiais ou que se enquadram em uma determinada faixa etria.A Colecta de InformaesSe uma grande empresa j no pode se dar ao luxo de no conhecer seu mercado, uma empresa de pequeno porte no pode ter sucesso sem uma grande compreenso de seus clientes, de seus produtos e servios e do seu mercado de actuao. A competio na maioria das vezes cruel e feroz, e operar sem os parmetros de uma pesquisa de mercado pode dar aos seus concorrentes uma grande vantagem sobre voc.Existem duas categorias distintas de colecta de informaes: a quantitativa e a qualitativa.Mtodos quantitativos empregam anlise matemtica e exigem uma grande amostragem de dados. Os resultados destas informaes jogam luz sobre diferenas estatisticamente significativas. Um exemplo? Se voc tem um site e acompanha seus resultados, o Google Analytics ptimo lugar para extrair dados quantitativos. As informaes que ele traz todos os dias, podem ajud-lo a determinar como seus visitantes esto chegando ao seu site, quais palavras-chave pesquisadas nas buscas esto trazendo mais visitas, quanto tempo os visitantes esto permanecendo em seu site, de que pginas esto saindo e at de que tipo de smartphones eles esto acessando seu site.Mtodos qualitativos vo ajud-lo a desenvolver e aperfeioar sua pesquisa quantitativa, como se voc fosse fazer uma sintonia fina em cima dos dados colectados. Eles podem ajudar os empreendedores a compreender os problemas que enfrentam e em muitos casos, podem usar mtodos de entrevista para aprender com as opinies dos clientes e conhecer seus valores e suas crenas. Geralmente, o tamanho da amostra na pesquisa qualitativa pequeno.Erros de Marketing mais ComunsMuitos empreendedores iniciantes com falta de tempo e dinheiro podem tomar certos atalhos que mais tarde se tornaro uma dor de cabea e o tiro fatalmente poder sair pela culatra. Aqui esto trs armadilhas que voc dever evitar a todo custo.1. Usar apenas a pesquisa secundria. Se basear apenas no trabalho e nas informaes publicadas por terceiros, mesmo sendo de institutos de pesquisa competentes, no vo lhe dar a imagem completa do problema. Pode ser um timo ponto de partida, mas as informaes que voc receber de uma pesquisa secundria podem estar ultrapassadas. Em plena era da informao, pesquisas do ano passado j podem no reflectir o momento social. Voc pode perder detalhes importantes para o seu negcio se confiar apenas nessa categoria de pesquisa.2. Usar apenas os recursos da Internet. Quando voc usa os motores de busca para colectar informaes, voc recebe apenas o que est disponvel para todos e nem sempre as informaes podem estar totalmente precisas. E se voc no for um especialista e conhecer muito bem a sua rea (a maioria das vezes o empreendedor est justamente pesquisando para conhecer mais sobre seu mercado), voc ser facilmente levado a dar valor a tudo o que vier nas primeiras pginas. Fazer pesquisas usando o Google, ou qualquer outro mecanismo de busca muito importante e deve ser feito sempre, mas para realizar pesquisas mais profundas e se manter dentro do seu oramento voc deve consultar outras fontes para comparar informaes. Algumas bibliotecas municipais, as Universidades, centros de negcio so excelentes referncias. Estes centros de negcios tm um vasto acervo, mesmo em seus sites e podem ser consultados praticamente a qualquer hora do dia.3. Fazer pesquisas apenas com quem voc conhece. Proprietrios de pequenas empresas (e at de algumas bem grandes), s vezes at por comodismo, entrevistam apenas os membros da famlia e os colegas mais prximos, quando esto realizando uma pesquisa. Saibam, no entanto, que os amigos e a famlia na maioria dos casos, no so as melhores opes de target, pois seu feedback no ser totalmente isento e desvinculado a voc. Para obter informaes mais teis e precisas, voc precisa falar com seus clientes (ou futuros clientes) sobre suas necessidades, desejos e expectativas. No se pretende dizer que voc no deve conversar com seus amigos e sua famlia, apenas esteja ciente de que o retorno deles dever ser considerado apenas como uma opinio e no como uma pesquisa de mercado verdadeira.

Referncias Bibliogrficas

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