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 T rabalhando com Dinâmicas de Grupos  MÓDULO III Trabalhando com Dinâmicas de Grupos

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 Trabalhando com Dinâmicas de

Grupos

  MÓDULO III

Trabalhando com Dinâmicas de Grupos

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Trabalhando com Dinâmicas de Grupos

3.1 CARACTERÍSTICAS DAS ATIVIDADES GRUPAIS

3.2 TIPO DE ATIVIDADES GRUPAIS

3.3 ETAPAS PARA PLANEJAMENTO DO TRABALHO COM GRUPOS

3.4 FASES DAS ATIVIDADES GRUPAIS

3.5QUEM É O FACILITADOR DE GRUPO

3.6CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS AO FACILITADOR DE GRUPOS

3.7 SITES RECOMENDADOS

3.8 SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIAS SOBRE DINÂMICAS DE GRUPOS E JOGOS

VIVENCIAIS

REFERNCIAS

 

3.1 Caractersticas das ati!idades Grupais

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   As atividades grupais têm um caráter experimental na maioria das vezes são

realizadas em diferentes situações e proporcionam resultados distintos. Dependem de

uma série de fatores, e a imprevisibilidade dos resultados exige do facilitador um bom

planeamento e disposição. !or outro lado, proporcionam grande flexibilidade ao

facilitador, "ue pode adaptá#las segundo os diferentes momentos do grupo, bem como

orientar o grupo para a realização das metas. $eflita "ue neste tipo de atividade %áparticipação de todos os membros, gerando comprometimento e exigindo maior 

responsabilidade do grupo. As din&micas proporcionam grande motivação, pelos desafios

"ue representam para o grupo, assegurando gan%os para todos.

 

3." Tipo de ati!idades #rupais

'm seu livro (ilitão) (ilitão*+- classifica os diferentes tipos de atividades grupais em

vivência, din&mica, técnica e ogo.

$i!%ncia &' conunto de atividades "ue busca mudançaspessoais, a partir de experiências grupais diretas.

  /as vivências os participantes devem ser estimulados a experimentar comportamentos

diferentes na sua interação com os demais integrantes do grupo. A realização da vivência

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em si, passa por uma etapa de análise ou reflexão, por um esforço de conceituação e

finalmente, estabelecimento de correlação com a realidade, a fim de estabelecer o

aprendizado obtido pelo participante.

(Dinâmica &' desenvolve unto ao grupo "ue tem o obetivo de descontrair, integrar,

refletir, aprender, apresentar, promover o con%ecimento, divertir, a"uecer, 0"uebra o gelo1,

competir, gerar aprendizado. Descobre o efeito benéfico do )**D+,C-, através das

discussões surgidas e da exposição de sentimentos e geração de aprendizado.

 Aplicar uma din&mica de grupo é possibilitar o exerc2cio de uma vivência. 3 um processo

vivencial, é um momento de laborat4rio, "ue pode ir além de um simples 0"uebra#gelo1 a

reflexões e aprendizados mais profundos e elaborados.

(Tcnica &' 5ermo muito utilizado como variação de din&mica ou vivência. /omenclatura

"ue denomina o exerc2cio a ser vivenciado. (étodo ou procedimento.

(/o#os &' 'xerc2cio laboratorial "ue exige relação entre pessoas. 6ompetição din&mica,

saudável, com fins de recreação, aprendizagem, reflexão ou correlação com a prática do

dia#a#dia.

 3.".1 0ara ue ser!em os 2o#os

 As principais caracter2sticas ou obetivos de um ogo são

a4  7erar ou propiciar aprendizado8

b4 

Definir, com clareza, os comportamentos e o "ue se "uer *missão, visão,

valores, regras, regras de conduta-8

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c4 

9evar : competição, mesmo "ue não se precise fazer a contagem de pontos.

d4 

;azer com "ue todos os participantes interaam, embora alguns não se

envolvam < prefiram ficar no anonimato.

 

3."." 5uais as !anta#ens dos 2o#os

  3 de caráter experimental é gerado através dos participantes e nãoatravés das instruções do facilitador. =ão baseados na ação do grupo eproporciona : pessoas a c%ance de colocar em prática suas %abilidadessem o risco de conse">ências realmente danosas < afinal, tudo ésimulação.

 

3.3 *tapas para plane2amento do trabalho com #rupos

!ara você realizar o planeamento de atividades grupais, devemos seguir algumas

etapas

14  )a6er o dia#n7stico &' "ue tem como obetivo con%ecer o contexto e as pessoas

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"ue compõem o grupo# faixa etária, condição social, cultural, anseios, motivações,

necessidades, conversas, levantamento de dados, pes"uisas. 3 permanente e deve ser 

revisto periodicamente. A partir dos dados coletados devem permitir con%ecer mel%or o

problema e o contexto a ser trabal%ado. Ap4s análise e reflexão, devemos escol%er,

dentre as necessidade levantadas, a"uelas a serem priorizadas.

 

"4  De8inir os ob2eti!os &' Aonde se "uer c%egar, o "ue se pretende com o trabal%o e

"uais os resultados deseados. ?s obetivos devem ser claros e precisos, pois nortearão

todo o trabal%o.

 

34 

De8inir Metas &' @uantificar os obetivos. 'stabelece o nmero de pessoas a serematendidas, "uantos facilitadores atuarão e "ual o tempo para realização do trabal%o.

 

94  De8ini:;o de *strat#ias &' ?peracionalizar o trabal%o. /esta etapa planea#se

como fazer alcançar os obetivos propostos. Define#se os métodos, as técnicas e

responsabilidades.

 

<4  Le!antar =ecursos &' 9evantar tudo o "ue será necessário para a realização dasatividades, desde "ue envolve recursos %umanos *pessoais envolvidas nas atividades.8

os recursos f2sicos *espaço, luminosidade, ventilação-. !ara isso deve#se considerar 

disponibilidade de espaço f2sico, temperatura, atividades a serem desenvolvidas, etc8

recursos materiais * papel, lápis, giz, gravador, cadeiras, mesas 5B, v2deo, proetor,etc-,

até os recursos financeiros *valores de "ue se pode dispor para custear local, pessoal e

material a ser utilizado-.

 

>4  )a6er Crono#rama &' /ada mais é "ue a distribuição das atividades previstasdentro do tempo dispon2vel para a realização do trabal%o. Deve conter neste cronograma,

nmero de encontros, carga %orária e temática por encontro.

 

?4  ,!aliar o trabalho #rupal &' Csar como ferramenta uma avaliação, "ue deve ser 

permanente e sistemática. Deve anteceder e suceder cada etapa, a fim de verificar 

necessidades de ade"uação ou reformulação. usca con%ecer a efetividade do trabal%o,

atingir os obetivos propostos, modificações necessárias, etc.

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3.9 )ases das ati!idades #rupais

Aqui vamos aprender um roteiro para execução de

vivências, dinâmicas ou jogos grupais:

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3.< 5uem o 8acilitador de #rupo

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 Alguns autores falam "ue a pessoa "ue conduz as atividades de um grupo de

animador, moderador ou coordenador. ?ptamos pelo ),CILIT,DO=. A pr4pria palavra á

o descreve, em s2ntese tornar fácil a comunicação, o con%ecimento, a integração, enfim

favorecer o relacionamento entre os membros do grupo, ser mediador em todas as

situações geradas no grupo, sea pessoal ou pertinente ao trabal%o "ue estiver sendo

iniciado ou desenvolvido.

!ara entender mel%or a ação do facilitador como educador * e não como simples

animador de programas-, vamos ver abaixo algumas caracter2sticas da educação do

 Adulto

 

  ? adulto, através do processo de aprendizagem, torna#se cada vez mais apto a se

autodirigir, e as vivências acumuladas l%e permitem condições para isso.

 

=eu ritmo de aprendizagem re"uer uma metodologia participativa, uma linguagem

direta e experiências concretas.

  ? adulto aprende estabelecendo conexões entre os con%ecimentos ad"uiridos e suas

experiências profissionais.

O que vemos então é que na metodologia para o adulto, o objetivo do ensino- 

aprendizagem é o de explorar a experiência. O foco não está no contedo que é ensinado, mas nos esquemas referenciais de quem aprende.

 

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3.> Caractersticas necess@rias ao 8acilitador de #rupos

=ão re"uisitos básicos ao desempen%o do facilitador

• =aber ouvir e interpretar, de forma esclarecedora, as situações "ue ocorrem no

grupo8

• 5er %abilidade para sintetizar, clara e obetivamente, os comentários pessoais egrupais8

• 'star sens2vel aos movimentos do grupo, percebendo#os e dando um rumo mais

ade"uado8

• !rocurar trazer e manter os comentários dentro do contexto "ue estiver sendo

vivenciado8

• 'stabelecer uma comunicação clara e obetiva8

• (anter coerência entre a verbalização e a postura profissional *comportamento-

diante do grupo8

• $espeitar e manter sigilo absoluto sobre o "ue for abordado durante as

atividades do grupo8

• !romover relacionamento agradável com todos os membros do grupo8

• 'star aberto : opiniões contrárias8

• 6ompartil%ar o comando das atividades do grupo, permitindo um ambiente

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espont&neo e de livre expressão8

• /ão subestimar o potencial do grupo ou criar r4tulos8

• !rocurar con%ecer previamente as caracter2sticas ou o contexto do grupo8

• 'vitar aplicar 0a técnica pela técnica18

• 6ompartil%ar com outro facilitador suas expectativas, inseguranças ou obetivos8

• =er paciente. Aguardar o momento certo para falar8

• Eabituar#se a trabal%ar proativamente

  3 importante "ue, como facilitador, você ten%a consciência do seu papel frente ao

grupo, suas responsabilidades e compromissos. 5en%a em mente "ue as pessoas podem

e "uerem participar, portanto, ofereça conduções de participação e valoriza as

contribuições individuais e coletivas. ', acima, de tudo, preste atenção nas diferentes

manifestações grupais, a fim de realizar diagn4sticos mais claros e intervenções eficazes.

3.? Aites =ecomendados para bisca de Dinâmicas

? formador < FFF.formador.com.br 

$evista (undo Govem < FFF.revistamundoovem.pucrs.br 

3.B Au#est;o de +iblio#ra8ias sobre Dinâmicas de Grupos e /o#os$i!enciais

• !"" #ogos para $rupos - Ronaldo Yudi Yozo - Ed. Agora

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• !%" #ogos de &reinamento - Andy Kirby - T&D Editora

• 'in(mica de $rupo e de )ela*+es umanas - Silvino José Fritzen

• xerccios /ráticos de 'in(mica de $rupo - Silvino José Fritzen - Ed.

ozes.

• #ogos 0ooperativos - F!bio Dutzi "rotto - Ed. #oo$era%o

• #ogos de mpresa e &écnicas 1ivenciais - 'aria Rita 'iranda

(ra)igna - Ed. 'a*ron "oo*s.

• #ogos e &écnicas 1ivencias nas mpresas - 'arise Jalo+itz*i -Ed.

'adras "usiness.

• #ogos para &reinamento em )ecursos umanos - (ary Kroe,nert -Ed. 'anole.

• 2anual de &écnicas de 'in(mica de $rupo de 3ensibiliza*ão de

4udopedagogia - #elso Antunes - Ed. ozes

• 3O3 - 'in(mica de $rupo - Albigenor & Rose 'ilito - Ed. uali)ar* 

• 1ivendo e 5prendendo 0om $rupos - )a 'etodologia #onstrutivista

de Din/)i0a de (ru$o - 'aria #ar)e) Tatagiba e irg1nia Fil!rtiga -Editora2 D3&A

=e8er%ncias

(H9H5I?, Albigenor ) $ose. /o#os Dinâmicas $i!%ncias Grupais. Como

desen!ol!er sua melhor EtcnicaF em ati!idades #rupais. $io de Ganeiro @ualitJmarK

'ditora, +.

?9HB'H$A, Maria Cleida -lein.0rocessos Grupais Bisão Hnterdisciplinar. 6anoas, $=

'd.C9$A, +L.

='$$I?, (. A9''H$?, (.6. ,prendendo a ser e a con!i!er . + ed. =ão !aulo ;5D,

MNNN.

 

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