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GT ONGS E OSCIPSGT ONGS E OSCIPS
APRESENTAÇÃO E PRESTAÇÃO DE APRESENTAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTASCONTAS
PAULO ROBERTO OLEGÁRIO DE SOUSAPAULO ROBERTO OLEGÁRIO DE SOUSA
PROCURADOR DA REPÚBLICAPROCURADOR DA REPÚBLICA
BRASÍLIA, 30 DE NOVEMBRO DE 2009BRASÍLIA, 30 DE NOVEMBRO DE 2009
XI ENCONTRO NACIONAL DAXI ENCONTRO NACIONAL DA5ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E 5ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E
REVISÃO DO MPFREVISÃO DO MPF
RAZÕES PARA CRIAÇÃO DO GT
• Ampliação da utilização do terceiro setor no
desempenho de atividades estatais típicas
• Utilização do terceiro setor como meio de evitar o regime jurídico administrativo
• Fuga do regime jurídico administrativo como meio de facilitar o desvio de recursos públicos e a contratação de pessoal sem concurso;
• Necessidade de melhor diagnosticar e fenômeno para fomentar atuação coordenada a nível nacional
OBJETIVOS INICIAIS DO GT
• Coletar material doutrinário, prático e normativo
existente;
• Condensar/consolidar material coletado em forma de
cartilha;
• Conhecer, ouvir e abrir interlocução com os principais
atores da estrutura de controle estatal e da sociedade
civil envolvidos com o tema;
• Possibilitar o acesso do MPF aos bancos de dados dos
órgãos parceiros;
OBJETIVOS INICIAIS DO GT
• Promover, no âmbito do MPF, a integração, tratamento
e disponibilização dos dados obtidos junto aos
parceiros;
• Encorajar o desenvolvimento e a aplicação de
mecanismos de controle mais efetivos das tranferências
voluntárias da União;
• Mapear as principais entidades do terceiro setor
beneficiárias de recursos públicos da União, por Estado
da Federação;
• Disponibilizar aos Procuradores naturais o mapeamento
acima;
OBJETIVOS INICIAIS DO GT
• Promover, através da ESMPU simpósio
interinstitucional sobre o Terceiro Setor, envolvendo
TCU, CGU, MJ, TCEs, ABONG, Academia etc e o
MPF;
• Identificar propostas de alteração legislativa existentes
e influenciar nelas;
• Estudar especificidades da responsabilização das
entidades privadas sem fins lucrativos em colaboração
com o poder público e seus agentes (crime,
improbidade);
• Incentivar mecanismos de autorregulamentação.
PROVIDÊNCIAS EFETIVADAS
• Reunião com Pastoral da Criança, TCU, CGU, MPOG e MJ;
• Requerimentos CGU (relatórios auditorias), MPOG (banco de dados e cronograma), MJ (banco de dados e Integração SICONV) e ASSPA (banco de dados e extração de dados SICONV e CNEs, desenvolvimento SICONV);
• Minutas de Cartilha e de projeto de Seminário;
• Palestra MPOG no XI Encontro da 5ª CCR.