Helena Fernanda Graf - dcc.ufpr.br§ão... · legais e projeto executivo, indo de uma integração geral ... Instalações Elétricas A a curiosidade e promover o setorturístico.-Integração

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Helena Fernanda Graf

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFPRSETOR DE TECNOLOGIADEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVILCURSO DE ENGENHARIA CIVIL

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS & Building Information Modeling

Afinal, o que é projeto (de edificações) ?

• Projeto é uma imagem criada daquilo que se quer realizar/construir.

• Durante a fase de desenvolvimento do projeto, essa imagem é aperfeiçoada e complementada, agregando valor ao projeto.

• Essa imagem permite simular/testar e é muito mais conveniente simular e corrigir nesta fase do que corrigir posteriormente!

Agentes intervenientes Coordenação de projetos

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Fluxo do processo e modelagem em rede de

precedências• Tempo para desenvolver projetos

executivos

• Prazos disponíveis para cada projetista a partir da data de início

• Quantidade de reuniões de compatibilização necessária e produtos resultantes

Padronização e repetitividade

CARACTERÍSTICAS DA REPRESENTAÇÃO 2D E SUAS LIMITAÇÕES PARA A COMPATIBILIZAÇÃO ESPACIAL

Rita Cristina Ferreira, Eduardo Toledo Santos

http://www.iau.usp.br/posgrad/gestaodeprojetos/index.php/gestaodeprojetos/article/view/63/79

http://www.iau.usp.br/posgrad/gestaodeprojetos/index.php/gestaodeprojetos/article/view/63

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS OU ENGENHARIA SIMULTÂNEA: QUAL É A MELHOR SOLUÇÃO?Jorge MIKALDO Jr, Sergio SCHEER

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Segundo PICCHI (1993), a compatibilização de projetos compreende a atividade de sobrepor os vários

projetos e identificar as interferências,bem como programar reuniões, entre os diversos projetistas e a coordenação, com o objetivo de resolver interferências que

tenham sido detectadas.

Para RODRÍGUEZ e HEINECK (2001), a compatibilização deve acontecer em cada uma das seguintes etapas do projeto: estudos preliminares, anteprojeto, projetos

legais e projeto executivo, indo de uma integração geral das soluções até as verificações de

interferências geométricas das mesmas.

Os mesmos autores indicam que a compatibilização fica facilitada na medida em que ela é iniciada a partir dos

estudos preliminares.

Dificuldades na compatibilização de projetos

• Por responsabilidade do cliente:

– postergação de decisões no desenvolvimento dos projetos;

– fornecimento de dados incorretos ou incompletos como base p/ desenv. de projeto;

– falta de elemento capacitado p/ análise técnica de projetos e tomadas de decisão;

• Por responsabilidade do projetista:

– desinteresse e ignorância sobre os demais projetos (fases e necessidades);

– falta de normalização na troca de informações entre projetistas;

– pouco conhecimento das técnicas executivas de obra.

Dificuldades na compatibilização de projetos

• Exemplos:

– deficiência no levantamento topográfico;

– indefinição dos elementos de compartimentação (paredes, revestimentos);

– perda de compatibilidade por postergação de definições (contrapiso, furações, shafts);

– planejamento tardio do canteiro (guinchos, gruas, telefone/internet, administração, ...)


FALHAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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PROJETO ARQUITETÔNICO

FASES

ESTUDO PRELIMINAR

Cia

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01

1

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2


ANTEPROJETOFASES


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PROJETO EXECUTIVOFASES

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LEITURA DE PROJETOS

INTERPRETAÇÃO

REPRESENTAÇÕESCONVENÇÕES E SÍMBOLOS

NORMAS (ABNT)

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LEITURA DE PROJETOS

NORMAS (ABNT)

NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura

NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico


LEITURA DE PROJETOSSÍMBOLOS E CONVENÇÕES

NB

R 6

49

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BN

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99

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LEITURA DE PROJETOS

PARTES DE UM PROJETO (DESENHOS)M

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97

8


LEITURA DE PROJETOS

PARTES DE UM PROJETO (DESENHOS)

MO

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, 19

78

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LEITURA DE PROJETOS


MO

NTE

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RO

, 19

78


LEITURA DE PROJETOS


MO

NTE

NEG

RO

, 19

78


LEITURA DE PROJETOSPROJETOS COMPLEMENTARES

ESTRUTURAL

Luiz

de

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, 20

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ELÉTRICO

Luiz

de

Aze

vedo

, 20

11

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HIDRO-SANITÁRIO

Luiz

de

Aze

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, 20

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PRODUÇÃO DE PROJETOS

FONTE: SILVA; SOUZA (2005)

CICLO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO E USO DO EMPREENDIMENTO



PROCESSO DE PRODUÇÃO ADEQUADO

FONTE: FABRÍCIO; MELHADO (2001)


PROCESSO TRADICIONAL


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PROCESSO ADEQUADO

Helena Fernanda Graf Helena Fernanda Graf

Téch

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20

11

.


Téch

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20

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2D

MODELAGEM

MODELAGEM DA INFORMAÇÃO


Téch

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.

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Téch

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2011

.


BUILDING INFORMATION MODELING

BIMHelena Fernanda Graf

Art

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2011

.


REPRESENTAÇÃO DIGITAL DAS INFORMAÇÕES

Téch

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2011

.


ARQUIVO ÚNICOMULTIDISCIPLINAR

ARQUITETURAESTRUTURAHIDRÁULICAELÉTRICAETC. C

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Téch

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2011

.

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NÃO MAIS POR ETAPASNÃO MAIS CIRCULAR

PR

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OJE

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ÚNICOINTEGRADOINSTANTÂNEO

PR

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COMPATIBILIZAÇÃO

Téch

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2011

.

DETECÇÃO DEINCOMPATIBILIDADE


Téch

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2011

.

DNA DA EDIFICAÇÃO

TEMPO DE PROJETOTEMPO DE OBRA


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2011

.

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IFC (INDUSTRY FOUNDATION CLASSES)PADRONIZADO PELA ISO 16.739CRIADO PELA IAI – INTERNATIONAL ALLIANCE FOR INTEROPERABILITY


BIBLIOTECAS VIRTUAIS OBJETOS

Téch

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2011

.


FASE DE TESTE

TODA A CADEIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL


Téch

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2011

.


BIM

MUDANÇA RADICAL

PROCESSO DE PRODUÇÃODA CONSTRUÇÃO CIVIL

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.


BIM

MODELO 3D

TODAS AS DISCIPLINASDE PROJETO

MODELO VISUAL +BANCO DE DADOS

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INFORMAÇÕES MULTIDISCIPLINARES

CICLO DE VIDA TODO DO EMPREENDIMENTO

CONCEPÇÃO DO PROJETOORÇAMENTOPLANEJAMENTOCONSTRUÇÃOUSO

REALIDADE BRASILEIRA

BIM COMEÇA A FAZER PARTE

DIA-A-DIA DOS PROFISSIONAIS

ORÇAMENTOSARQUITETURAESTRUTURASINSTALAÇÕES PREDIAISVEDAÇÃO


GANHA-SE VELOCIDADEPROJETOOBRA

ERRA-SE MENOSRETRABALHO


Téch

ne,

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.

MUDANÇAS QUE O BIM CAUSA

NAS ETAPAS DE TRABALHOANTECIPAÇÃO DE INFORMAÇÕES

DETALHES DE PROJETO EXECUTIVODESDE A CONCEPÇÃO


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NAS INTERAÇÃO ENTRE DISCIPLINAS

FORMA TRADICIONAL: ARQUITETURA > ESTRUTURA > INSTALAÇÕES ELÉTRICAS > HIDRÁULICA

FORMA BIM: TROCA DE INFORMAÇÕES CONSTANTE


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NO TRABALHO DE PROJETO

MAIS TRABALHOSO PARA MODELARAUTOMÁTICO PARA DOCUMENTOS

PLANTASCORTESELEVAÇÕESDEMAIS DESENHOS


Modelo 3D da Estrutura

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Modelo 3D das

Instalações Hidráulicas

Modelo 3D das Instalações

Elétricas

A a curiosidade e promover o setorturístico.

- Integração dos Modelos

3D (Estrutura,

Hidráulica e Elétrica)

Visualização das Interferências Físicas 1

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(Tubulação de Hidráulica furando a Viga)


NAS EMPRESAS E NOS PROFISSIONAIS

TREINAMENTOCUSTOMIZAÇÃO

MODELOS ESPECÍFICOS CONFORME NECESSIDADE

TERCEIRIZAÇÃODESENVOLVIMENTO EM BIM

INTEGRAÇÃO DOS PROCESSODESENVOLVIMENTO EM CAD

MODELAGEM DE PONTOS CRÍTICOS


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GAFISABIM EM 2010

5 PROJETOS PILOTOTREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS

MOTIVO: GANHO DE PRODUTIVIDADE

PREVISÃO: 2013 TODOS PROJETOS BIM


Téch

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2011

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Téch

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2011

.

GASTOS EXPRESSIVOS

INVESTIMENTO

LICENÇAS DE SOFTWARESTREINAMENTOSCOMPUTADORES


MATEC

R$ 560 mil PARA IMPLANTAR BIM NA ÁREA DE PROJETO

OBJETIVO: COMPATIBILIZAR PROJETOSBIM DESDE 2008


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MATEC

BIM PARA PROJETOS ESPECÍFICOSELEVADA COMPLEXIDADEPONTOS CRÍTICOS


“Se esperarmos que todos trabalhem em 3D, pedemos passar umadécada e isso não vai acontecer. Então, fazemos o modelo em cima do projeto executivo recebido em CAD pelos projetistas. Se encontrarmosum problema de interferência, chamamos a pessoa responsável peloprojeto, ela faz a alteração e nós remodelamos no BIM”

Adolfo Ribeiro (Gerente TI)

CONSTRUTORAS

DESAFIO MAIOR

INSERÇÃO DE UMA NOVA CULTURADE TRABALHO NO DIA-A-DIA

ENTENDER BIM COMO UM PROCESSONÃO COMO SOFTWARE


Téch

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2011

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GAIA

BIM EM 2011, ESTÁ NO INÍCIO

“[…] precisamos de um profissional híbrido, uma união do engenheirocom o arquiteto […]. É preciso ter conhecimento de todas as áreas.”

Vinicius Longato

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DESAFIOS PARA IMPLANTAR BIM

REMODELAÇÃO DOS DEPARTAMENTOSPROJETOGESTÃOORÇAMENTO

TEMPO DE APRENDIZAGEMTEMPO PARA APERFEIÇOAMENTO

ALTO GRAU DE INFORMAÇÃOFAMÍLIAS E OBJETOS



FALTA DE TECNOLOGIA E METODOLOGIA DE TRABALHO

FUNCIONAMENTO PLENO

PROCESSO NOVOAPERFEIÇOAMENTO VEEM COM USO

INTEROPERABILIDADE DOS SOFTWARESQUE SOFTWARES ADOTEM O IFC



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SOFTWARES PARA CADA DISCIPLINA


SOFTWARES PARA CADA DISCIPLINA

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FALTA DE BIBLIOTECAS (COMPONENTES)NACIONAIS (REALIDADE DA CONSTRUÇÃO BRASILEIRA)

CANTEIRO DE OBRAS VIRTUAL

INTERESSE DO FABRICANTETIGRE, LUXAFLEX

ESCRITÓRIOS EQUIPES PARA MODELAR COMPONENTES

FALTA DE PADRÃO CRIAÇÃO DA NBR (ABNT)


“[…] mesmo nesse estágio muitas coisas podem ser melhores do quenas ferramentas convencionais atuais.”

Eduardo Toledo – prof. USP


Cad

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012

ReferênciasRevista Téchne. Por dentro do BIM. Edição 168, março. 2011.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetonico. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 134 p., il.Slides prof. Sergio ScheerSlides arq. Matheus R. Duarte

Imagens:http://ciadearquitetura.com/2011/05/27/estudo-preliminar/http://eduardollarquitetura1.blogspot.com.br/2008/09/estudo-preliminar-da-escola-de-ensino.htmlhttp://ciadearquitetura.com/tag/projetos/http://kmarquitetos.blogspot.com.br/2007/07/residncia-unifamiliar_12.htmlhttp://ft2projetos.wordpress.com/2011/04/29/casa-em-casa-branca-brumadinho-mg/http://yonnanas.blogspot.com.br/http://www.cadalyst.com/cad/building-design/1-2-3-revit-small-firms-take-on-bim-3453

Projetos de edificações:Helena Fernanda GrafLuiz de Azevedo

Modelos:Projeto de pesquisa TICHIS/Campestrini

NormasNBR 6492 – Representação de projetos de arquiteturaNBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico

Demais referências indicadas nos slides


Documents

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