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Comill$âo Conltti. tulçlo (N.e1, de l. . <VlcIe.OOmissAo da. bOMII.' !l.o 1. ele 1841) Comi.são .dI) Emenda à Constl.. tuiçlio (N.o 5. de H49) (VIde .Olllnls&A.o ela Emenda lo Comtltuitlílo D. e 1 de 1948) Comissão de à Consti. tuição (N.o 6,; de Artur Bernaretell - PRo Benec1l<o Val.llC1ares- !?SI>, P'lorea ela Cunna - l1DN. Oscar. PUSOS - !"Ta. !?SUJO fl'Ieury -PSU. I Perelr:l DJnlZ - PL. SecretcTlo Gl1da de As!IB. RepUl)11cano.. , . P..euI:lôesàs Begundu-telrl!, 13 horas, na: Snla • Rê!;o BarrOli". ' CO!T'lis&âo ele Emenda à Consti· tuição (H•• 1, ae S. de 1M9) Ja.lIne AraúJo. - ODN, Joio de Al)reU - PS1? NelsoD ParlJOs P5D. paUlO fI'IeU1')' - PSO. PalUO Nén- ll'DN. Pllmo coelho ;... PTB. Pltnlo aayer - PSO. RUI Araújo .., PSD. Vlrgf1!o Oorreia -PSI:. Mesa OÓS OEPUTADOS Nerell. 1ll:mO! P:esic1ente. I José Augusto - VVlce-Presldente.! Adroa/do - 2. 0 Vice-Presi- dente. BUli - 1.. Secreti\rlo. Carvalho sobrinho 2.° Seeretlrio. BUy StJlItoa ...;, 3.· Secretl\rlo. Amando Fontes - 4.osecretl.rio. Félix Va/ois - Suplente. António Mai4 - Suplente. Humbérto Moura - suplente. Llcio. 'Borralho - suplente. lU qulntas.feiras. tos 10 horas. . I Secretário - Nestor ·Massena., 8e:retllrio Geral ela Presldencla. StrBSTI'nros PEIlIlANEm:IiI AntenorBollea - UDN. Carvalho Neto - pso. CIOClomlr MUlet - PSP Comissâ.ode Emenda à Consti- Comlssões Especiais Jose Pleury _ UDN tuiçiio (N.o 2, de 1948). . ';OSé Gulomard - Pso. (PLANO ECONOMICO DA BACL\ Bacia do Vale do São Francisco Eduardo Catlllão- ...PTB. . 00 PARAíBA DO SUU . Vletra de Melo _ PSI> _ prm- na sala "Bueno Bran- Soares Ji".lho. - .ODN .,.. prtSútente . lente.' I r;\1O . Oscar - I'SO- Menelros Ne\O- PSD _ Vice" SecrctârlO -Dejalmo Bandelrr. Sldentt. l'resutenu:,· Góes Lopes 'rancredo Neves - PSD -Be14tor. AJelàes uge _ 1'TB '. . '. Artu: Audr;. - P'I'B. AzlZ Marco _ PTB. . Au:etII4r'" LeopoldinaSulh6es. Gad 01 Ilha- paD .Berllert de Castro _ PSD. . Moura Rezende - PsP. Eustáquio Qomes _ UDH. Polígol'lQ . das Sacas <Substltulào 1nterlnamente p o 1: JOSé Gwmarlea .,. PR: Campos Vergall.. . Leopoldo MIe1el- UDN. Osce.: Oarnc1ro -"1'50 - PrUf,· Ronclon - UDN. 1l41C11aáo SOllnnhc _ P'l'B. Secret4rio ..... Dejald.o Bancleln :MUI11&. PlJclAl - paP. ",OS& Gaud!nc10 - tTON'" Vice· Góes Lopes. . . .' NIlOCloelbO _ 1»80; .... Leopolc!1nA BliIl)õe!. Ontas áe.oCarvalho - ODK. Alfredo Barreira _ ODN. Reunioea no SaUlo Nobre. . ·OIlnto PonlOe& - P81). . Peas6& Qaerra -PSO. Andre PemaIldes -UDN. Comissão de Emenda à Conatr. Rodr1SUes sesbra - P8D. .. P80. túlção (N.oa, de 1M8) SOares Filho -' tJDN. Carvalblu.er.o - '80. Immr:rll'1'OS ,IbI.umt'l'II Chacal.1ioc1rIruu - UDIf. Menezes Pimentel -' PSD. Clemate yedftdo . -.. PSD. Bw1eG. salea - 1'80. DiU·Llm_-m»'. . Arl P1toDlllO _ Pl'B. I'rInc1lca Yacedo -PTII. :·AfoIlJOArlnOl -00111. canalbO Neto -PaD. I'rInel8cO.yÓn. - p'Í'lk'.MeDCtOiloa Bnp-PST. Ferretra uma - 'aD. fS1lllltttuld.o temporlodam.... ,. Joe1l':eald1o - P'l'B.' 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I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

DI481000 CONGRESSO NACIONALAKO VII - N.' 49 {lAPIT!L FEDEUl. 'l':ERÇA-FEIBA, il DE MARÇO DE i'"

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Comissão de Emenda à Ooniltr..· tuição (Ns. 7 e 8, de 1949).

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Mll.rrey Junior .-P'I'B - .Vice..prcsutente. '.

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(VIde .Olllnls&A.o ela Emenda loComtltuitlílo D.e 1 de 1948)

Comissão de Emend'~ à Consti.tuição (N.o 6,; de 1~49).

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horas. . ISecretário - Nestor ·Massena.,

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Menelros Ne\O- PSD _ Vice" SecrctârlO -Dejalmo Bandelrr. Sldentt.l'resutenu:,· Góes Lopes 'rancredo Neves - PSD -Be14tor.

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"~138 Têrça-feira 18 ____o_.zz==...,1.41<10 00 CONC#t!SSONACION.IIl:

. __XX LE ..lY!arço de 1952

::S::::::e=:zJU:.:s::s:z:::::e:::AE

B:n:ja:'Ú~m parr,n -. PSP.

Comiuáo de. Ernlll~da à,COlisti o!tuição (N.o 3, de 1951 - .CIo Senada) I'AU1'O:;o~n.'\, no Dl.S'rlUTO

Lo'ZDERAU . ,"t~IOr Beltrio - UD.:l - presl·ile~le.· j

1\l0r.;;O Ar!:los - UD~~ - Relator.:l

C:"." eó .....~·,CO '''I ....1h.,CAç6...

MURIl.O FCRREIRA ÁL.VES

OIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

AVfNIDA RODRIGUES ALVES. 1

rV!fCI01'l,UUCS

WMd. Oficial Leglsl:tll'o, daSll M,servindo de. Sc~rcté.Tio. P!\.f& constor11"'''0 a presente Ata (til!', aprovada,serfL pelo Senhor Presldent.c azsínada ,

uns

JOSP R(,~~~ro - PT'S ­F:'lr:·'1) 8aje~ - PSlJ1": vió ca~trlOt<J- P!30 .

.lar,! l,.,l\.CCr::l3- uns.

f'll1lH'ltn C1lllgs~ - ?;:>t>

PJ.t!l'I'

Vice"

Re13tut I

Relator do ca;lltul.:;- aar.só!!!,.

S:ittmel DU!l-:ote - PTB.RlJcl1aLoures.

lRcln,'1r do Titulo V.1'

Ct;ls!l Pf'!;~njHi -?TB.

d'"11:da:üt . ca íJfl:tE'Oe p:"..:;::erênc1a

F'TI:s.

I Rf'lstor .. ca R~t$úrttr~ra:;ão

.ser:il~osna 'Cftm:H.:i I.

Talso Dutra.

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Março d. 1952 2139'Têrçtt-t'eira. 18í'~· e , ' . .

.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es. :E:mimlte o teõr dossegu!ntes reqtlerlmen-! N.- 4..... AClSl'. Ministro'. ll'Q. X' G3- Ao lJr Secr ti

.prcssesuímense, o visitante agradeceu tos ns, 546, 549, M8, 54•• 543, 550. 553 zenda. ...,.TranSlnite o teõr. cio reque- ddêDem da RePÚblJ :..:io da P~.'llo maneira. cordial como foi recebido, e 552-52, do Sr. Fellx Valois, ... tlm de I ritnento D.a 561.52, do Sr. AntónlOal1tOgrato referente :; Pro:ca4in.~,prometendo atender,no prazo de uma que aquele Ministério informe. & r03- P'ellc1ano, a fim de que aquele :MIn1s- n.0 J.017-C de 1943 ue cli ~ e L:semana il.quele pedido, retirando 10- peito. térío 1n!orme li> respeito. . o provimento dos ,;,./1 mspee ~Õl).&

i go. Deliberou-se. ainda, oficiar-se ao N.0386 -Ao Sr. Ministro da 'Fa- . ' nos Institutos 80s e com..'~au'k::1t:e~e:ltL;simo Senhor Pteshlenre da senda, _ Transmite o teór do reque- BESENItA DOS OF1CIOS EXPE- doria e J?ens6e& Caixas de Aposenta-Câmara dos.Deputadcs comuuícandc 111 rintento n.o 551-52 do Sr. Felix Va1o!s. .' DIDOS , N0 424' s. ° ' ,i.:;:.s:a!.:.çi\o da comíssão bem como re- .:1 fim de que nqueleMlnistério ínror- Oflcio.~ remetídcs em 11 de março SetWdo Federt' ~. l· SCCTI cl'tãrío .~?qulsttar para nmesma UlIl.asalll \lmjme a resneíto . de 1052' . f.' • .,..lcaro n la auto-dntll1w;raro, um secretário e um • ·es. N:~. 3B{ a 392 ... Ao Sr. MinJ:;t.ro da • . <: • f~7~ referente ao Projeto de Leí nOser tkn~co, de preferência ad,·oMo. e, JL'StiÇa. e Ne"óclos Interieres _ Tralls- N.o 412 - Ao,; ...1'. Diretor Geren,e ensi:' sde 1951, .que concede 'laiaq\\e já. tenhr; servido em outra CO.lm,te o teõr dos seguintes requerunen- da Real S, ~, 'l1~s!JortesAéreos, - P e.peclal à Vl\IV,a cfílha de ,Josemissão de Inq~érito. .Compareceuto~ ns.: 556, 555 554, 564. 560 e 559-;;2, Solicita provídencíar a reserva de nove ~: tr~~le~a e outro, a 'li uva .e flll!'u'111"$, D Sr. FC1T:::2 E::l1'l!'Ja, mantendo Ido Sr. Felix Valois, a tir11 de que aque- lugares, no dia 17. do corrente. pa:-a I '~lo . de Mege.ro~ ~orelra.,a, acusaçúes rormutncas contr~. O se-I.le Mlnl.ste.·rlo informe a respeito. Presidente Pl'll.den.~e, de~tlnn~o.~ a ~,:e I ,425 - Ao ...r. 1. ~c::l'etáno c.o.,,1101' (;l.Ibello,l1.flnnnnclo que. na pró., N.O 393 _ Ao Sr, Ministro daFa- deputad,?s e dois funClcn.árlos deste I~!IadO F'e~:rnL,,- Encarr:mha o au­~:Im:l reunião apresentaria, por esert-: zC!llda. _ Reitera o pedido objeto do secretaria, ~ue~ vão a serviço, correu- In rafO :e.,r~nt.ao Projeto ele r.d1',)., c.lcmemos informath'.os. com incH'lloflciO n,o. 95,de. 29 dI' J31leir.o ú1tim::l, do as dCSP~sas. por conta d.esta .se·.lutillà.à~; B,.. c;e 1951. que ~eel['ra. ce..aeão de orovss das acusações feHa". :1 tlm de que aquele Ministério 1nf(')r- cret~ria. _. ser 'i Ptl~,!oa 11 A~soc.ação c as::a"8. mai~ havendo ':lse! tratado, foi Ime a respeíto do. rC(l",et'imento n." 45'S, .~. ~13 - Ao ~" ,secreta.rlo da Pre- ~el1~dores Púbdcos no E!:tlldo da Pa -;''''''nt~ da a reuníão, de:iber"ndo·~c'de 1~5? do Sr. Oswaldl) }'onseca. laldenCla .da P.epubllca, - Enca~ln~a ,. N0' • .° .,icarcar outra quando a COf'ÚS~on0:;' i N.O 394 -_'\0 sr, M!nwtro d:I'Fa- ,~utógroafos re!el;entes ao P1'~Je,a ~e I"~n~ 426 c- Ao SI'. 1. ~cl'etirla do,'lil" urna sala adcqu~ti",. Para csns-] zenda. -:- 'Transmite o teôr do l'~c!\ie- ,~el n. 4-~. de .(148, q~e, dispoe ~ôl.>..e ~ ;;:;"rdO F .cIeral.- E:leaminha a,ut6;':3~, fOI lavrada p.'Jl:\ aCIl que dCl''lio 'l'Íffie<:tC' n. O 5SS.5:}. do r=r., l"elix va!llis.l:l.S . Comls.ôes I'arJe:ne.ltarCll ele Ir,", ~ o re!elente ao Projeto de Lei. n.

, l' I" • ,~,.••• ", .. ,._1" f'md u n~ d B '·l·i~'o. ,querito. . 1·13.a. de 1949, ouereaiu.~ta M dlVl~.1.0 ..1_ ~ ap.ov>lc,a u •.'~ a>~.·'na",a.p" l·. ," •. e q e o "O o Ta.,'l ••,. r I N Q... Ao Sr 1 ° "'e-re.táI'o co :I:::s d<:ls scrÜ'''al';'~" fin··~·1 d' .'"., P·~··:d"n'. _ <'full'"",·, O""'1"i() it'le 1\ respcito : . '4" -.. ., .., ~ •• I '~ •.. ,,,-,, _.~ a os ,>P.,(J":':':'.~;'~;':ll'"c ~e·,"c';":() ... _. ,,,'. " N0 .55 _ Âo'Sr 'lIJ'-l"'.n -'4 __1_ senado Fed~ral. - Cornlulicou re:nes· Banco de credito. ela Borracha. e cil... """w· ,,,,, .• oa.. • . • .• "'~.w ...~~, 's···. soneão do ...·oj r d L in'. ',' outrD~ pro"ld'~ .-'-- Icultura;- Solicit3 l:.uc1i~l1cia, daqu~l.e I' l\.. o ... ' ,,;' e.o e e . ~ ~' 1';;-0 .nCIOS. •

c "'CRE"'AR1A DA CÂMARA :Ministério sóllfe o Projeto ci.~ Lel n.o,~: 1948,., C1,.;le c~~"p~e sÔbre ~ COlnls· .~. ,.427 - Ao Sr. 1,0 Scr-ret:l1'lo ~l)..,c. 1., .:1 G!l.:l-'8 ":le abre o c):édito de do-, .,oes Pal,a.uent_le~ de Inquerltc. I Soua,;lo Federe.l. - Enca:nL':Iha.. o ··.U·

DCS DEPUTADOS· :r~llhõ~~ 'de cruzeiros pnl"& coulbater -;! 1':.°o!~5 - A() ,~r, Diretor ela De:;- : t~~:l!o refer:lltc r.o PN)eco lle Leln.""" . ipragll que devasta fi. l~rcul'a C>'l.'au~!ra: pe~~ Publlca elo De~iJuro Nacional. - . eoo·8. ,de 19~O. ~u.e. nut"r~ o. Peder

;,.,OS ?O .PRI~~<;<> .SF.Cl'.mART.OI lmhlalla. . :Comunica Dpos':lntadOn& d!' :funciona· IExecutIVo a a!mripe!o Mlmsterio d""'or po.tarm n.o 01, ce .4 d~ ml11'ço ue I }to 306 _ Ao .,. 10 Secl'et'.io co 'rlO Agar M~'(jel1'os de QUll'oga e re- :.f.'llzimda. o credito especial de Cr} ...;:?:J, f?! designado o ,O~Lcial Ug<oSl:t, ~l.lilcl.o~Federal. ':·EJ;~llminha~l d.)" m~:e os .neCé:;~é-rloll ~Ul1;ell.'~. .! 15. CllO ,000,00,.COIr.ollU~mO il. FundR,:á'l~:>I).• c.r.~: !li, .Teobn,~ d~_A}n~!an. ,aut6iJ'~a!og do ProjecI') de LeI n.o.2-49, i _,,0 410 - .AoSr. 1.< Scoreta.riOQO I Aorlgo ~o Crl~to Recle:1tor.~ ;nú~, • p",. a•••cxercer,~ !b~""!e,,, .c.o.; lJl'.. ~andonado. l1u~ e3r,fl.helec~ obri;Z:l.- IS;~\1ad,CI Fede.:U' - EllcamuIna o· au-. i N,04Z8 - A~ Sr. 1.· sccret:U1o doCo:;;1: Cl~.~a,...l~te ,dO,. -;:c~:r.c.tc-..r:Of"" , lôoriedr.d.e dt' reprcsent.'lção, pcl3S CO!n~ I tClS'r.U10 relU. tIVO aO p:OJeto. de Lei 1'1'''1' Senado F;!cIeral. - ~camlnl1ll lI.uto-

• c. c;"t'_ .P<l.tar,'l. r~. ..3, de 14 c!~ pn.~lh:'ls teatl':1ís de PC4"" de au'ore.s '1;5nS-A, de 1951, que nlantém 11 decl- forafCl referl!nte ao Projeto de Lei n,.:'~':~? ~~ 1?"~••:o! dl':<':'~:1aclo n All~i.:. nactC:llljg, .' ~-, .• Is~o do ·,l'rll:lW1nl.de Contr'.5 denegacó- j l ,.5U-A, d,: 19~1. que mmtém a deei.,:". ".".eclce_i.a., p".ô"''.l J.. Marlst..!_ IN" 3C~ ACI Sr :r.'I '<trod3~. r.a. ao rep;lstro (lO contrato cele'bl'lUlo ~i!.o do Tribunal de Contas den ..sr"·:r:urlco ."t,aya. ).lara eJlc~ c<,: c.s !:lIl~õCS IZIluda. :.: nansmité o\~"'6r dI) reqüc~ pel.o Mlllister10 ~a Agricultura CO!!I tória ~ re~tro do C1mtl'llto firm~o()ce Sc"rc él'lO c!e ~e.u Cuhl..etl!. .' rimento de Informar.óesl1 Q .M2.S" tio' Jo:>.o Concelcao "e Lima e S\l:l lIIu·I'·,elo Mlnlsterloda Al1.rlcultura. ~O'!I

Per Qutr:t Pcrtitrl:t n.O 3tt, de H c:e :S1' PauloSa~:Ite .. . '" -. 'lher. Maria Ferraz de.Li11Ia. Francisco Cl<lmes de Andrade e ~u..;';'lRre,) tio !95Z. foi de'tl;;n:ul0 otlwiano I '. . '. . . N,o 417 _Ao Sr. l.V &cretá.rh do ,mulher, NCl'I Blonl de Andradeda CO:;t'l Noç:ueil'a FI'ho, O:H!l. e:~er~C'r iN.o 398 - Ao Sr.!.o Secrctário do Senado Federal. - Encaminl'la o "J-I N.o 429 _ Ao Br l0 SecretÚlo do;>s funções de seu Seeretál'io pa:t.i- ISellado Federal. - Eneamlohau:n MS tógrafo referente ao Projeto de i,~1 Senado Fedel'a!. _ Encamlnba llll.,')­,·:.:lar. i autógrafos do Projéto ele Lel n.· 1.'Z99. n.·.· 506-A. ele 1951. que mantém a grafo do Proje:o de Lei 0.° 673-8, ae

ATOS DO DIRE'rOR. GERAI.. ,I de 1!li8, jli slI.ncion3l:l0, que 3.lte.ra,o;el1l. dec~~o do Tribunal de COntas d.enc· !1!)li1, que .concede 1aenç[o de dir:mos• • aumento de despesa.; Ali can'elras ae gatórla ao regIstro do, cClntrato fll'· de Importação para uma estado tr'lr,1l

Pcr Portaria n.· 4~. d:~ 14 d~ 1!l3filO:Ma:-inhelro e Patrúo do Q".llldro SU- mado pelo Ministério da Agricultura I' Inissora destinada às "Ernissórns Uni.,1e 195~. foi designado o ~.cl:tl6grnf.o, !.,lementar do Min!st&i? da FaZenda,. com Hi.ldebrando 'Tõrre.s de SOusa e das" :(Rádlo Reccrel $: A,), de S~.ot ..!use l., Né.lIda Lnpc.~ GoltÇt\h'e~,p:us I N.o. 399..- Ao .sr. Mtnist.ro da Vlaç~o Isua mulher Ma.l'la ca.valcanti 'Iõrres...PU.ulo.t~r cxcrcicio no Gllblncte d~' 1.0~c- e Obras Públic<l.'<; - '!rall.'IDIlte o teôr de SOusa. I . '.,'retário. Itio requerimento ele informações .\,0 N.o 418 _ Ao Sr. 1.0 secreti\rlo elo ~",N,o 430 - Ao sr. 1.' Se.cretãrio do

r'or outra Portaria n,o 41, de 17 ne 1560.52, cio Sr. Lnmefra· Bltencourt. Se:lac\o Federal. _ Encaminha aut-o- ~~n:l.c!o Fe~eral. .,.. Encaminha o .:lU'r,:ar~o de 1952, foi designado o Oficio;,] N,o 400 - AO Sr. Uinis+.ro d~ V\aI;âO/graIo relativo ao Prójetode Lei n,o tóqrllfo re.erente ao Proje~ ~c ,;,eiI.pl::iSlnt.\yo.. classe N. LUZia. portinh.o. Ie Obras P.Ú'bliC.l\S' _ Tra.nsmlce o tCl)r1.505-A, de 1.051' que manté.m. a 'te- n.O lt19'~' de 11J51. qlle.decl.ara Cle:li;i.Serzedc!o Corrêa, psrn c::ercer as tu!!- do requerunento n." M8-52, do Sr. cisão do '!ri!lunlll ele Contas denega- lldade publica ...A.ssoclaçlio 8ergJpa!la"üe:; de Sec:'etárlo, junto às Ccmlssõe5óAntônio Feliciano, & fim de que o tõria ao reS'l~tro cio contrato celebra- de Imprensa. com séde J'I.lt cidade da,~~ Legislaç~o Social c dl! 'I'ollladB de De)lUrtarr.ento Naclollll!' de Eatraj~:do pelo Ministério da A:fl'icUltura _,cnn Aracajú, Capital do Est:u:lo ele Ser.Nutas.. de Rodagem informe a t'espcito. IJoão Freire .elo Nascimento e sua .nu'j gipe. . .

Par outra Portaria il," 4~, üe 11 1e N.O 40~ _ .",0 Sr, Ministro da Jus- lher, Maria. JOSé de SlÍ.· N, 431 - Ao Sr. Reprellcntn.ntc tla.~:trço d~ 1952, f?i llesigl"Jldo o AtIX!- I tlça e bi~góclos Interiores, - Tra.'1.i-. N.O 419 _ Ao Sr. 1,° Secretãrlo do : gomp~hia Tcletônlc:~ Bras.1CIr3. ­J'.ar de Secretaria, padrão J. Debo Inute O teor do requerimento, da L'lf(lr-j Sena..do Federal. _ Encllmlnha. o ~U'I omu ca que, a partir de 11) de m~ÇOCarlos Balltos Nogueira. para ter. exe:·1 macõe~ n..0.55-7·52, do Sr. ~1ill: Val(ljs. t';g'rafo r.elatlvo 100 .PrOjeto cu: Le.t n,o corrente. as .despesas do te~.fone aac:cio r,.. Diretoria <lo 01'~:.nClOtO. . N.O 402 - Ao sr Ministro- ela Airi- .L524-A de 1951. que mantém a âe. re~~êncla. cio Sr. Deputado Ruy AI·

Por olltraPortarta n.O ~3, de 17 de Icultura,__ Transmite o teOr do re- cisiio.do TrIbunal de Contas deue.j'me 11, 1. Secretário desta Câmara.1':'1<Irç'0 de 1S52, foi deslgl1:1do O' .Or.icm1 querimento de Informações n .• 516--52. gatól'la ao reGistro do têrmo de.cQl1- correrão por conta desta. seçretaria,LC"islatlvo, cln.~se N. AZor Gig!lottl. do El', Heltor !Je!trão. . . .tro.to .firr:iv;do entre o Minlsteno do I .-1111.;::1 el,~rcer as !U!ll;ÕC;;; d~ Chefe· 015.1 ~.." 403 -. Ao sr..1." se:retá.rio· do.. Trabalho,. I.nliÚ5tria e Comércio C.'a/ICon<:urso d. 2.~ En.t.rãnoia para~'cçiio elo cont:-o!l?, da Dl1'HorIll ::lei senado Federal. - EncamJnl1a autó- Il!ma E:;tll-~l?resa de Serviços Téc' o Preenchimento de VCNltabllidade e Pcssoái. !ll'afo l'eterente- 10 Projeeo .de Lei n." mcos em Imovelll Ltda. . , a&as

Por outra Portaria n.." '4. de 17' ce, ~06·:B, de 19S1, que estabéleca van:a-N.o >!:lO - Ao Sr. secretllrlo daPte· r de Taqu:gl'afo.~evisormr.rço cio 1952, ioi cletI:allldo °OOC,o.I.1 gens para OS 5ervldorcs c;ivise mili- slcteneia da RepÚblica, - EncamUú111 /' . . •l,e~i.slativo. classe K. Mi>:ucl Gon~\il- tares reintegrndos per efeito dIl 1cl~ Q,utógra1'o referente ao Pl'ojeto cie .r,.el INSTR.UÇ6ES\c~ de Ulhoa Clntra, pa~ exerc,:r lllIll1.o 1.050, de 13 de ianeiro .de 19~O, n.o 124-C, de 1048, .que autorIZa. a t. Acham'õe abertas, pelo p,'azo dafunr,õ"s de. C;hC!e .da .8eçR() A'~'l-I N." 40. "7' AO Sr, :Mlnlstro da ,JUS- abertura do crédito qpeclal de Cr~ i ~ (qU;;'~IOJ. dias. 11 co....~ de~ta .data1cativa. dD' DU"ctO.I'l:1o.c. Con,abilld:'tde UI;P e Ner:aeios l?terlorc5. _ Rflltera 117.852.400.00, para ocorrer 110 paga- I E..:l. ltl.S",rlçoes par o. t.:o.icurso de ~~.'(' Pesscal. . o pedido objeto no oIlcio n,o 128, d~ Ilncnto de dlversasàe;;pesllS rel:m;'i13I e,1tl'âncla.:· dC3tmaclo tl' ......~.' ,jC"t()

Por outra portaria n.C 45. d~ 11 tl~12 de. t'cv€reiro último, a fim de que aos exerclclo.s de 1947 e 10.11. Q~ vagas d~ Taqul"'ralo.,/';· ,,::' .•r.ln.::ÇO de 1952, foi transferido 11 ....u- tlquele MinlEtérlo ln!onne a. reEpelto N,o 421 - Ao Sr. 1.. SaCl'lltll.rlo· do 2. Os Taquigraio;Cf~til'õ; .~;•. '!:los~:!li:!r de sec.retllrt:l, plltl~O J.111terbo, do requerimento n.O o!aS-52, do Sr. Senad~ Fecleral. - ComtU1I,ca'remessOl O. que desejare!!! b.s~rev;r.s;. ~de~~~Oóiris Bullioes ere. Amorlin, ~a Ph'e~lcamvo~ Verga!. .à sançao do Projeto de Le.rno 12"-0/ rdo a.sslnllT a Li:ot:;, r1eia":rlc~o't.e atcrl:l. de polir.ram.~nto P".,l'B :l ~ec"o.de N0 40- _ A 5: M'n·.t. d Ae O.M de. 1948, que autorlZlla. &llerturR. ,)CIo lia.ta . cio encel'ram~1to Cl. as lli'smas1i:xptllente da Dlretorll1 UO Se1"llp náutlca.~- Tr~lsmite~ ~e~~ d~roq;~c' MInistério; da Viação e Obras Púoli' mscrl~li:s;,. _. . •l~~I:.slatlvo.... ' rim.e.n:o de.lllform.n~õe. nO 0S"_"? ãelcas. do cr~dlto.espcel.a.l de Cr$ ...... 3 .. R.•.a.lZa ..•~e.-3o.. no. d~etlr"o. lb

Dll'cto:'ia de contabillda.de e .P~5-lsr Carl:all'o Sobrln1'o" .' il ~ o~: - 17.852.4oo,OD J)Rrll ocorrer ao paga· ,essllo, :.1 (dUn.,sl p~oras, c::oda u~"C':11. e~.1l7 d.e .marll9 de.l?52.- FI''J-.1N.,o 40.6. ":.A() sr. Ml1Íistro ele Agr.1._ ment.o de. dJ.versa.!:'. de~pe.sas.. re1atlva. '71%10 a duração ele 15.nllnutos. aea.p.a"r.,mo buellO Hrandao, Dllctor. cultura. _ ':rrr.~,mlite o te6r do reqlle. 1105 exerelclos de 1947 e 1948. ªh~lnemo, .num tota! de 30 mímltos.

O· et 'I'a d·o·s· Servlcos l'imellto de lnlo~açõe4 n." Se7·51, cie RESENUA DOS OFíCIOS· EXPE", '~~~fo~epro~a .e outra havera U1tlIr or . • Sr. Antônio FcliclaIlO, . PIDOS ' pe O menos. 15· mmUtoa.

LegislativosN ° 401 -,. AO Sr. Min!.stro dll l\grl- . .' sempre que OCorrer "quarto" em. cuItUl·a. _ 1'1'l\1l,:;nlite o .eú; 110 re- 011clos e~J)Cdidos em 13 de m~ço 'minco 0\1 di!cursolido. repetir-sE-á

Seção do Expeda:entlt quer:mcl1totle intol'mações n.O 566.52,. de 1952. :\ tlrava de modo el\le escrevnm sem.... do Sr, Antônio Felicll1~. N.o 422- Ao Sr,1.0 secretário do!'re OSCll.nrli~atos, em cada prova, 15

hr.:SENltA DOS OFíCIOS E..-n'..:.. N." 408 _ Ao Sr. seeretário dl10 P1'''- Senado Federal...., Coml.l.nica rem$!a millutO~ serLlidfls.DrnOS. sl,!ênciada Re>!úblicll. _'I'n1l1Bmlt'1 O, à SlIti9iiO do Projeto de Letn.o'1.011-C, ,CS",e::;f:t cada apanhnmento,' .fardo

Em .10 de. março ce lsr;" teor do requel'UDClIto r1;°li6:1~52, do, de 1948, que dispõe SObre o pro'imen. 'Banoa Ixn~~ ~ntTelfa dos blocOl "~ 8r. AlltÕ'1io Fcllciano. & tLmde que o. to de cargOll em comlssio nos IDsti~ . . . s (l~a, que 'os eneerrarl\

1\s. 3'l1l n 385,":" Ao S,r; Ministro dn. Ot!)l:\rtaroento AdmllllstTllt1vo cio Ser- tutos • Calw ele Ap08entadorla '~re~::a.d~:c C::dd·datos em .l1ma so.J:.:~tlçu e Nc~ôcIQ~ zntmorcs. - Tlans vl~o PUbllco informe • respeito. l'en&6ea. '. provI SCS'u1ni•• n o-os no U11clo ela

Page 4: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

2140 TêrçoAeira18 0I4RIO DO CONGRESSO NACIONAlaz._ '._ _

2.8 SESSÃO EM 18 DE MARÇODE 1952

~ ~.,,·;;u, Eamos.';';'i:..-= ~""óX~3t!J.

.l"..;';'.J':~ ,;.~u.

l ......,i .:~.;.u::....."' .1-.• .1 ~"':.",'.b..••_::'_..i .1.: v::.~el...L·L.~:' '. ...."' .Anw~o Ai a ,Ru~ul.)el;~o :'..-.,Ul'••l"ic:o 130rl4a'iilv,

Am:,tl::v"~d.~;

Anl4rô A:.·..I:Jo - rDC..JuY:.l~ o"1t'til:,Q -v.ui".Pereira lia b~Va. '-- 'Ji'IilD,1(,UYAl'llUJO - ~SlJ.

.t-';'J:il:At'üll1n;:!o Corrta - P5D.

. -'laaUS~;) Meu'a - 1'1311.AP~OgO ae Campos - t/DN,<J"wa.,"o orloo- PSU,

MlU'anluJ,Q:AJ.0.~~O .....4Utcs ~PS·"i.

Alír.Qo Duaul;a - 1'8'1'.Alltenor I>ogéa - VD.N.(;lcdam:r Mul.et - Pl3i".:Benedito J:,.ago - PST.Cunua.Madl:?o.O - ps·r.JOSé MaIO:; - Pln.José Nciv... -, PSl-'.Paulo RAmaIS - r'rB.

Cz:i.l·a:A;iallil Barreto - UDN.AlencOU" Ataripe -'- UDN.Armando Falcáo - PSU.Paulo ~arazatoC - t1Dl'l.Sli. (;Avaican.i - PSlI.

Rio OranCie do Nortt~:Dio~léClODual"t'.: - PSD (22,S-852).DIX-hu1t Rosado - PR.Mota Neoo - PSU.

Parallla.:Joao A,gr.pino - "lU'!.O.waldo TriguelN - VI)l\

Pernambuco:ArrUDa CíLmara- PDO•"0&0 aoma __ psn.JüJa'n<les Melo -PSD,O~{\'.o ~>·r"... -P5l-.

AlllllaallÂrJ .i'ltoa.~o ..:.PT D.JOlI.qUWl Viegas -P81'.)4edelrOS :Neto - PSD.)4endonçllo Braga ~ PSfMuniz Falcão - PS1'. '

8erI1pe:Leanw:o M~1el - W:!t.Or,autClO, Dantas - PSB.

Bania:AbelarQoAnlité& - PTS.AntonIO Balbino -PSU.Dantas Junior - UDN.Bella Cabal -' PR.Joel PHslc1lo -'- PTB.JQlIé Glllmarles - PRoNegreiros FalcAo- PeD. .Ollvelra Brito - ND.Viana Rlxll'O dOI OAIltol - p•.

;Dlllrito santo:J'rancíllclI AlJuJar - P,'6I).

DistrIto Federal: ,Barreto Pinto....;PTD (l·I·'.,.Benjamlu Farah --.,>SP.Frota Aguiar - P'lB 128..·81ll"Gurlcl do AlDlIral _. PTa.Mauricio Jopperi - liDlC

Rio de .Janeiro:Carlo.s Roberto -PSD.CeifO peçanha - P'rB.Ga.ldino elo Vale - UDN"Oswaldo FOnseca - P'tII.saIo Brand - PTB.

M1nas Gerais:Atomo Ar1nos - ODN.Alberto ,DeOdato - ,UDN.Alcides Lage :- P1"B(28·a-SI',Artur BC1'Zl1l'des ,- PRo 'BlI.~ Pinto -'VON.

-Clemente Medrado - PSD. " . .OulIhermina ele Ollv.1ra -ID.'

1.8 SESSÃO EM 17 DE MARÇODE 1952

PRESIDlõ:KClll. rossas. RU~ AIo­1>:iEIDA, 1." S~C&l::TAl-l.IO; N.l\.i\EORAMU;,;, PRESIDENTE; e ADRO­AL..,U ''';GÔLA, 2."VlCJ!:-l'R:i:o:lI'.u-~•.,'J.'~. .

.tIS 14 ;,lC1':'5 cOlllp,ar.cem os se­llü·..... .;....,:

út.'l':m.a, S~S.\O;7-3-52

Pue:ra 'da Silva. -, PSD.OarlOl Roberto ..,.. PSD.Osvaldo Orlco - PSD.Maurf~lo Jopperl -OI,)1f,Galeno Paranh08.

PllD10 Go.:l'er.Paulo Fle,Ul1'.Wanderley Junior.

Brcchlldo da 1\0011&.

snvJo Echenlque.

RUI' RAmos•Paulo Couto.Henrique PIlgnonceJU

1:0410 Mlchaelsen.Allullel N1ncarClU.

Oastllho Cnbrar,Coaracl Nunes.R~uJ Pila.. ' \Parallio .l3orba.Robe.to Morena..Breno da snveíra.oarmcro ,,'AgQ3tinl),Clodomlr :Millet.Mello :Braz",Severino Mariz.Brigido Tinoco.Ca.mpos Vergal.Flávio C:J.::t~:cto.Aral More1ra.Oscar carneíre,Antõnio COl'r~a.

Lameira Bil:tencourt.Chagas Rodrigue~.

Satumlno m'" r(" •Ranier1 Mr.zzili.Tenõrlo Cr.vú~al'lte.

Irls Melnllcrr.Antúnio Pcixví,e.Gullherme M..cnado,Manuel Peixoto.WaldemarRuPP.Marll10 Machtulo.José Guiomard .Nélson Oarnelro,Fellclano Penna.Ml:chado ~~::!lnho,

t SE'Jí.,"XIJ-A PARTE

SECUIlDO !lIA

Paulo sarasate - UDN;Fellx Valols - PSD.Vieira Lins - t'TB.Aiencar Araripe - UDN.Nelson Omegna - P"I'B.Lima Figueiredo - PSD.BUac PilltO - UON. •Frota. Aguiar - PTB.Mouxa Andrade.Helio Ca...ml- PRoJoão' Roma- 1'5:0.Adal1il Barreto - UD~.

Armando Corrêa - 1'50.Orlando Danta, -- PSB;Fernando Ferra,rl -P'IS.Magalhães Melo -pSB.Henrique plI.gllonoelll - PTB.Benedito vaz - P5D.Augusto Meira - 1'80,Armando FlLlolio - PSO.Benjamin Farah - P't'B.Celso Peçanha, - PTB.

.Medelroa Nltto - PSD.aarr'Kl 4"111110 _ li' ..Q,.

Coelho ele Souza - PI.,Irls l4elnberg - UDN.Aral Moreira - UDN.Roberto Morena -,-' PRT.Breno silve~ - UDN,Campos verral-'- PSP.Luiz Garcia - t1DN•.Oscar Carnelro- J.>I:lD.Chagas nodrilues -, UDN.Muniz Paloiio - rsp.Sá,Cavalcanti - paD.Ranlerl Mazzlll1 - PSt).~Iillr;g ~._ilto ...- IJ_:·,Walc1emar RUpl' -l1DN. 'W.nder~ Junior - t1J)N.Anton1-:l 1"~~~c!anc> - PSl>

José F!e~.ArrUda Cll.mara.Medeiros ~eto.Novelli Júnior,Humberto Moura.Clôvls Pestan:l.Oliveira Brito.Rondon Paelleca.Gama 1"11110.José Remero.Hermes cle Sousa.Lopo Coelno.'Coelho de tlou!a.Otávio' Loba.Mota Neto,André ArauJo.Pontps V1elra.Azlz Maroll..LeoJlOldo MacIel,Tarso Dutra.Nestor JOllt.

Oradores inscritos parao expediente

José Auguzto.l'cl'eil'a da ,Silva.Jcsé Aug·.:si~.

Moura Andrade.:tleroert Levy.A11"mar Ba~ceira.

Concurso para Taquígrafo - Sool'esFi!ho.Classe "N" _2.8 Entrância Osvaldo OrlCO.

João Agripino.IDENTIFICA("..'I.0 DA PROVA Fellx Va!ois.

DE !'tECINTO Paulo S::rasate.Sá Cavalcll.ntl.

Na presença dos Interessados. pro- I M\lfuZ Falcão.eeder-ee-â. l\.~ 14 horas do dia 18' do I GerI:l:mo DockhOrtt.corrente, a idcntitlc~ção c1al'rova de I José G::udê'1~io.recinto. A h '

Secreiaria da Câmara dos' Depu" I rt ur sanros.b:los,em 17 de marco de 1952. _ . José Bonifácio.

... Afonso Arinos.Ado:pho (,!or;!iot!;, Di.etorCc.J.!. LuiS Garcia.

COl1cuno para Taquígrafo _~~~~~ci~ett~~~:rt.Classe "C" - 2,' Entrânoia A<lahi! Barreto.

Aide Samplllo.ATA DOS TrtABALHOS DA Dofor de Andrade.

paOVA DE Rm:::mTO ( 1.° e 2.° Osvaldo TrIgueiro.'razoHos nEALIZADA EM: 17 E;>llogo 'de Campo!.

DE :MA:::ÇO DE 1952 Erna:I1Elâtlro.

Aos rl'2o;.se~c r17) dias ,. do mês de I ~~~~~~todê, Castra.fl'\::::'ço de tr..il !!o,'cceutos e cinouenta I A',berto Deodato.e c,ois 'll~'52) na sal:\ das se~sÕes ,da.C~1'1,r:'l do> D::!Jutac!os, iniciou-se a Alencar ArarI11e., Frota AguIar,pro'ia c:ercei:tto elo C:>ncul'sopara., Nélson omegna.'.L'aQlligrafo; Claw'! O, ~. entrâ~Cla. FernAndo Ferrar!.Prl'i'entes o 10 Secretário da C!\mara('05 C '<.lt,1Jcs, Sr. Ruy Almeida. o Lima Fltnlel:edo.1:'1'. Adl'jpho C:gJicttl. Diretor Geral V~~lra. Uns.(~r:.~. eyl~'io Vla:'!':!:< Freire, Jo~o da B~:I~OP6:~aI.5iJ,a Br.jt:la:z:.rc Antônio Celso Bar-r~-o. E"'~"'lin~,dc,~s, tem como todos ~~~~~~eb~~~·.cs c?_l1cE~.a~,cshabi!ltados na prova OrlandCl Dantas._~,nte:'ic~" pl'cee:leu-se, as qulnz~' 03\ Vl:J.:jll. Ribeiro dos Santo.•. ,hOl"\Se vi':!te e' dqis (~2) minutos. ao Clemente Medrado.ilPnnh~,:ncn~'o taqu:g-ráfico c1rl< primei- Armando Jl'alclo.rc,'< Ci:,'ro, (5) ~i,nutos, ,oltnndel se en_! Art-hur',J!ernar4es.eon::r:.Vl DO. ,tr'IJUn'l,O Sr. Th'!"u~~.(jo José 'Gu1man\e~.11r 1.~ti~io. ,Jr!'~~.:-t. Te!':n t"1ado o a"o~-",h"t"~i"'·"l'..., ~:~~~~ 1 ti 'Qu:n:o. dir~f!i~.~;n.. ni:;-huftRos~d.o.fe O~ c?"'Ididatos a uma s~h d,'t' mre-: Amando Pontes.tC'ria, , da T'l"l1'o-rufiR, o!lde i,ol!1dos P:Ullel Fa.r~.co.tios demais funcionários. paSS!lram, á ncnjamln Fa~al1.,iec;rruç:io ,das nct2'. E'ltregu'Jli as Augusto Melr:\.!,~.1V['.s. cU,ia e:,ecuç5.o o~dec~u a" Paulo Retmos.1':":,r:~;n e!i!!,~e~:t~o na pro;ra nnterl­Ql'c'e, dH~,do e co~zta!lte d'1 ata ,dosl'<-Ilz~clvos .trabalho~, pub!lcada noD~ár''l de> Conffl:~se() Nacional d~ vln.te(Z~), ,d~ f~v:!r~ro último. (',s pãç;!­r.~,' Mil ~r:!7,e~tns, e ,110Ve!lta e seis'q .2°S') volt~.r:'~ a·. s:tla d'ls se~sões osc~"·1'1~·~s, ?\fm de realizarem o, re­eittro do 2,· quarto também com a[Itlra~5n', (,~, cinco (5) minutos, relris­tra. começarJo f\S dezessete (171 horasII trinta e/quatro (34', mInutos, quan.­r:io oC\'1l3Va a trillunua o Sr. DenutadoTen~l'iry Cava'c~r:tc. Inlc!ada â decl­.!r:tol!.o . dee~e, 2," qUllrto I\S dezes~etefl7l heras CC1n(lUenta e cinco (55)

"mi'm~~s. n~~ mesmas ,condiç6es doanterior e l"nt.re~es as provas no ura­zo "!'lÍvi~~'nenteesta1:lelecldo,8em oret:i~ro de, QUalquer anormIL1Idadp.. 10­rll.ln e:u:erradCls Ilsdczolto (18) horas

" I. Apenas começadas as provas, \c cínquentu e cinco (55) minutos os!evitar-sc-á a entruda dos candidatos trabalhos da, prova de recinto <1.° e.na sala onde se cretuam os trlt1:l.alhos I~'o .trecacs) do Concurso para Tu q, uí­de decifração e revisão das notas ta-Jrafo. Classe O, 2.G entrância. da Cl/,­qUigráticas. , jlnara dos Deputados. E" para que

8. Terminados os serviços' normais conste em ata, eu Renato Egydio deIda., Taquigrafia, serão restituídos aos Imiveira Carvalho Filho. Datilógrafo,ClI\!1didatos os blocos respectivos e os Classe H, da Diretoria. do Serv~o de.quartos correspondentes ao apanha-\ Taquig,'afia" servindo de 'secretário,mentorealizado, procedendo-se, então, por designação do Sr. Diretor Ge­!limultaneamen,te ao ·trabalho de re-I ral da,' se,cretaría, lavrei a presentevisão. , que, lida e achada conforme, vai por

'l, .... hora de entrega do trab:\lho, mim" pelo sr, DÜ'etor Geral e pelosserá consignada e ,leVada ,em C,oIlta 110 'Imembros da Ban,ca E."amlnadora" de­JUll;Jument~. vídamente assínada, Secretaria da

8, Durante li. revisão é vedada aos Câmara dos Deputados, em dezessetecandidatos qualquer comunicação en- !(17) de março de mil novecentos etre sI. r;inC!\lent.a e dois (952). - Adolpllo

8, No julgamento serão tomadas em Qio/iotti. _ SyZv'io Vianna Freire.-eonsíderaçãc: ,João da Si!u Ba!thazar. - Alltônio

&l a revisão feita nos quartos dos Ce;eo sarvoeo. - Renato E9lldío detaqulr,r2.!os que, particlparaJn do apa- OliveirCl Carvalho FiZ/tO.nhamento no recinto, tendo-se em vis.ta a redação escorrcíta e .os estilosparlamentares, bem como a fidelida­de no registro das pll1avrM do roadore dos aportes dados ao microfone.

1>i ,n hora de entrega da rev1sã.oprocedida,

10. Os casos omíssos serão resalvI· Idos pela Banca ExamInadora.

Secretaria da Câmara dos Dapu­tados, em l'l de março de 1951. ­AdcZlJllo GiUliottl, ,DiretOr Geral.

Page 5: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

., erça-':'arra13 OlAR/O 0-0 C~GRESSO 'NAelONAf,; Ma,çode 1952 2141

IBrael Pinheiro -P8D. rante 1I8 ComL!s6esde Sell'ura.nç~ Na- _I\çlo J'DIAI. UDAÇÃo miAI.Manoel peixoto - UDN. clona.!, Economl&; e Transporte3. pelolo'1onteiro de Castro _ UDliI. ex-Adm1nlstra.clor Qeral do Plano li,o 379-B-IDGO ••0 i88·B-19ólOswaldo Costa' - PSD. Sal16. lZedaçílo limll cfG ProfM trf- Jkcfação lí1t4l do Projeto "li-Pinneiro ChagllB - PilD. Blo de Janeiro, 16 de março de mero 379-"; de. 1950, qlUl Auto- tnero 9S8.A,de 1951. que: au.t(m2~Ronc1on PlICheco - LTDN. 1952. -' O.waldo Orico. - Arthur ri:ut A abertura, pelo Minl.t.ério o POIÜF Ezecutlvo. a Abrir, llC:OUrlel Alvim -PSD. BernarlÜs. - Limo. Figueiredo.- da Fae2lllla, do crédito IJsll"-.;lal Ministerio da Fazenda. o C1'~c:ito

São Paulo: Banim. MlUili. ,- Fel~ Va!ois de Cr$ 1.IJOO.OOO.OO. pura obras especial de Cr, 79.657.946.00. paraCampos vergal ..,. PSP. Daniel CaTVIIlho. - A1"1n4wZo Cnr- na Biblioteca e no Serviço de In. completar o pagamento. devid,oCastnno cacral -,. psP. reia; - Daniel Faraco. - Adroaldo tercâmbio e Catalogação do iJ. aos municípios pela cota t!O tm-Lima FlgueireàO _ PSD. Costa. - A7'77I4n.do Falcão. - Alio- A. S. P. põsto .de renda.Moura Andrade· - UDN. mar Baleeiro. - Carlos. Robertl>. - O C N I I d t '

N 111 J . L C I' cnsresso ee cna eere a' O Con"""esso Na'c'lonal decretarNeisonomegna _ PTN. ave unlor. - opa oellO. - "'. ' ... , c .....

Novelll Junior _ PSD. Vitorino Cotréll, - Barreto Pinto. Art. 1.0. E' o Poder Exeeutivo au- Art. 1. e E' o Poder Execut:vo DU.OoilÍs; ...... Heitor Beltrao. - .Marino M.a- torízado a abrir pelo Mlnlst&io (lÍ< tllrizadoaa,brir, pelo Minls~r:o állo

BenCQlLo Vaz _ PSD. chado. - Ll!Clo Bittencourt. -- Dlaa Fazenda o crédito especial de ....... iFazenda. o crédito especiálae ......Galeno Parallho~ _ PBD. Fortes. Cr$ 1.000.000,00. <ummllhli<l de eru-: Cr$ 79.657.946.~O (setenta e nove 1Ill.Jose Fieury -UDN. IlEQ\1EIlIllEIM:O zeiros) .para ocorr!r a dp.s1)esai com iIhões, seiscentos e cínqüenta e seta

Mato Grosro; N' 584-1952 reparos, conservacee e pínturasmas mil, novecentos e quarenta e seisAral Moreira ._ UDN. . . dependências da Biblioteca e do ser- ' cruzeiros) para completar O paga.Panca de Arruda _ PSD. Requer ainserçllo 1I.OS Anais da viço de Inr ..rcãmbíc e Cat,!lloga;'\o. do' menta devido aos Municlpios pela

p ti. entrevista do Sr. Odilon Braga. Departa.mento Administratlv·) da Sp:-l cota do ímpõsto de renda que lhes éaran : publicada 110 "Diário ~e Noticias" viço Pú!J!1co, localizados. resp&::ti'/a-, atribuida pelo artigo 15:' § •• '. da.

~~~~~~d~~~~e;-_UDp~D. .ete 11-.3-52, referente a sessao ez- me.nte, n.os.6.° e 7.. " p.il.Vimentos, pa.rte IconstltuiÇ. ão e referente a.o el:cl'cíciotraoretinárillora finda, do Con- 4-B. do Edl!lcio da Fa~a~da. de 1951. .

'.:luro ," - PSD. tlresso Nacional. Art. 2. ' Esta lei ent~atit. em vi~ol'.. .Paraillo Borba - PTB. (Do Sr. Fellx Valois) na data. de sua publícaeão, Art. ~.o Esta. lei ~ntr~rá em VlgorRoberto Barroso - PST. Exmo. Sr. Presidente .da Câm:ll"a Art. 3.' Re,'osam-se as disposiçõesIna data de•.sua, publícacão, revogadasVlelra una ~ !'TB. dos Deputados: em eontrario. ' as disJ)O.~içoes em eontrário, ,

Santa Catarina: Requeiro. nos têrmcs cio artigo 99, _ . ~" . ~ala Alclndo Gllanoba,.~ , 13 de. Agrlpa Faria - PSD. n.O II. 1et.ra. n, do Regimento Iuterno. Sala . .\l.cmdo ouan;l~ar.:, 13, cle1mnrço de 1952. - .Get'!!!!o 1lfO".Lra.

Plácllio Ollmpio- UDN. Inserção nos Ana..ls da entrevista do março de 1952. - Ge UllO MeUlel, Presldent~.- Aral Mor~"a. Relator.Baulo sau; Ramos _ .P'XB. sr. Odilon Braga, publicada no uDlá_Presldell:te. - Paulo Laul'Q.tl,~latol'.j- CO!Itmh.g Ca.valeantl. - l.opo

Rio Gra.nde do Sul: ríe de Noticias" de 11-3-52, que anexo -. COlltl1lko CavalcantI. - Aral J10-1Coelho. - J' aulo Lauro.

Damel Faraco - PSD. e que diz respeito ~. sessãe extra- reira . .' 'IlllDAÇÃO FDlA!.:Fernanl1o Ferrarl - PTB. ordlnliria ora fillda, de convocação de r.tDA~;;;O FIN.U. N o 10'"4 B 19"1!- .~,..,. ~~lceni -' PTI congresso, sObre a ,qual 8SB1m se ex- N ' 847 B 1951 ~ . I" .. D

Rermes de Souza - PSD. pressa inlclalmente: -Talvez a mais .0. - Redação fi1Ul1 do Próieto r.1l-Nestor Jost - P8D. fecunda e lm~rtante das sessões le- ltcaação. tinal do Proieto nú- mero 1.074-A. de 1951,; QUe cO'I-Sylvio li:chenique - PTB. gislatlvas dos ultlmos tempos':. mero 847·A, de 1951. que autoriza cede aUJ:ilio ao Capitulo Brc!si-Tal'5O Dutr-a - PSD. A inserção que requeiro justiflca·se a emt8sáo de. selos. Dn",'éc,;s ·co- leiro do Colégio Internacío'lal dltWolfraD:l Metzler _ PRP•. (110) • plenamente pela alta. reaponsablllds.cle I memorativos do cinf7ü.~ntenário da Cirurgiões, em São Paulo e dáO SR. PRESIDENTE _ A. lista de POlltlc.a .e cultural do autor. e opor-, prOli/J de dirigibi'lida~e cle saint. outra.s .prOVidências. '

Presença 'cusa' o omparecl~ento cle tunidade dos conceitos emitidos a pro- CIGuã. l'encida 'Por Alberto dos .110 Senh~es Dep~tados.·u pósito do funcionamento do Oon- Sa1~tQS Dl/mont, em 1901. O Congr.esso Naclonal decreta:~tâ aberta a sessào. gresso.. O COngre1so Nacional decreta: Art. 1.0 E'. concedido. o aUlt:l!o deO SR. HUMBERTO MOURA <Stt- Baladas Sessões, em 11 de marpo· .. Cr$ 300.000.0() (treze11tcs ml! cruzeI-

plente de· Secretário, servindo ete 1,0) de 1952 _ Felí:l: Valois Art. 1. 0 E' '0 Poder Exe~utlVo au-; ros) ao" CapItulo Brasi1~lro do Co-r e à leitura da. ata _.a ·'0' • toriZado a emitir pelo Ministério da iléglo Internacional de Clrurgi~5 comantecedente, a liual é, sem observa- REQUPIMENTO Viação e Obras Públicas - Depa.l'b- I'sede em .São Paulo. 'Para p9.11;2ment'l\,ões, assinada. mente dos' CorreIos e T;llé.;/lf"s - de despesas com o seu 1.. Cnnfl,l'::'ssa

O SR. PRESm~ _ Passa.se N.o 587·1952 uma sé~p. d esetos post1..s comemora-I Nacional •. realizado em "~tp.mbr.o del leitura do expediente. Beqtier ínserção nos Anais das t:' 0:' da prova aérea 1e 8aintClotlc\. 1951, na cidade de São Paulo.

I 6 M < reshza.da em 19 de ollt·ubro de IH!. ,O SR. RUY SANTOS (3.° Secretci- cone U8 es a que chegou a' e.a err. a qUlll Alherto dos Sant~5 Du- Art. 2. ° E o Poder Exe.::utivc !lU-

rIo sert'lndo de 1,0) procede à leitura ltedonda d.e CampIna G1'anet~, mônt, con~'Jrn.mdo a Ti\..re' Eiffel torlzado a abrir o crédito es.neclal dedo seguinte recentemente realizada, li pr')l)O- orol'ou a di-i"lbllidade dos aero~- Cr$ 300.000,00 (trezentDs ,ruI crUZ~I'

EXPEDIENTE !ito dos problemas do tlOrdeste, tatos. . o . - ros) , p~r interm.édio do ~in'~térlo dl\. (Do Sr. Paulo Sarasate) Art. 2.0 A fim. de dar ~.fip!::t e E~ucaçao e Saude, para atMder ao

DO Sr. Benedito Lago, nos seguin- eficiente divulgação d') feito r,.O- dlspõsto ~lC 9,rt'((C' anterior.testêrmos: . ReC/uelro, nostêrmos do Reglmel1tOdmemorado. os selos ser~o ctestlnnclos . Art .. 3. Esta lei entrar!!, em villor

Exmo. sr. Presidente c1a CAmara a transcrição nos Anais, dali conclu- aos sen1eos postais con'um e céreo na data de ~lla publlcaçao .revoga-dos Deputados: . s6es 11 que chegou a Mesa Redonda lel'ando êstes a indicação ucorrelo das as dlspoSICOl'S em cont,..";"lO.

Benedito carl'alho Lago, deputado de Campina Grande, recentemente aéreo". Sala - Alrindo Guana"~"'a '. 13 dedo Partido SOCial Trabalhista pejo reaU2ada. a. propósito dos proble· Art. 3.° Serão as '<e~,~t;ot,,~ 't:; taxM março de 1952. -.GetuUo . Motlrll;.Estado do Maranhão, achando-se. dO- mas do Nordeste, por se tntar d~ e quantidades: cinco Milhões pora PreSIdente. ... CoutInhO CO;)(Jlc'1.·•.U.l?"'~, Cr,fi pressão alta e slnt-":l' documento C/ue pela sua importànclQ cadll. uma dM h:ms de Cr! 0.20. Crl! Relator. - 1.Iltlll Coelho. - Paulo

, . "";0"1"5. ped~ a V. Ex." se dl"',e Interessa de perto ao Oonlll'esso Na- 0.40 e Cr$ 0.60 <serviço comum): e Lauro. - Aral Moreira.incl.!ear junta médica, a fim de q\1e Clanal., '. . . um milhão para ceda tlll':l das taxas~he seja concedida licença de 120 dias dtSU~2d~ ~~~~~ssa~~C1~~ de março de Cr$ 1,20. cr$ 3.80 ~ qr$ 5.110. IIIDAÇÃo FIN.\Lpara tratamento de saúde, de 1IC6rdo • . . ' Art. 4.0 Os selos serao Impressos no .li." 1.229-C-1951com o regilMntoem vigor. SIlo lidas e vãO a imprimir as p~s (lU nodestra.ng'elro'·t~f 1:ldOCBSO Redação 'tl"a/ do Projeto ",ti-

Sala da" Sessõ!s em 12 de mA""" se;;ulntes ~T ficamo emo. a (Ir: 'r o (I f e· mero 1.'2"_9-8,' "e ·1951. 1M!l",. r--d~ . t -,,- ~rtamento dos Corre\M " Telp.~I'~ os ..... o ç

- 1952., - Benedi I) Carvalho lAgo. UllAÇlo J'INAt Art. 5.• O I!etlartam~r.tCl dc~ Cor- leta a 'Pre.~críçáo Mn QUe i"c(,~-A Me,a. N'" 355-~-1951 relos e Telé~afos. parll (,11stelc do retl o direito 11M (!1ItiQO,. escre-

Vãoa Imprlmir para serem til- . • ~erv1~o de Imllre5s11o lfl'ls splo~, eml- t7entes do Mini.ltério '.ta GU~(',caminhados à Mesa os seguUltes Bell4ç40. Iffl4l do Pr01cto ""- tlri . cem mil blocos fll!ltéllecls. ao IZ fim de que lJo.sam t11!;tellr os

. mero 35S-Á, de 1961. oueieenta pre~o de Cr$. 5.00 (c!:'lco cruzeIros) bene!f.citJa 4 que se julgarem' comIIJ:QUIIlIIII:NTo de fmll/l8toa e tuas. !ederc.fI 111 nnr unidade. direito.N. o 533-1952 socíedtJ4e. 11etI.!íCtnlt... Art. 11.° A venda d0901"C'5 tl1~t~- O Oongresso Na.cional 1ec~et9.:

Requer Inserção fIOS' .tllal6, da O Congresso Nacional decreto!.: ~:: ;~~:;~s !I~' s~:~osb~~~~~st~ Art. 1.• ll:'relevadal'l. ,)rescrlcnocarta do EZ1IlO. Sr, Gmerll& BII- AJ't.l.G As sociedades letralmente colaboraollo eom a Ooml~~~" 'lI'ihté- em que .Incorreu o direito il.:JS ",·tir,o&rico GlIspar Dutra, a·,"olJ(mto.constituidas, rell'lStradM no CO:IBelho llcp e ('Itle tl-tfto am"tll nllbllelctnM. e8Crevent~~ no Minlstêrio Qa auerl'a.do depoimento' prestlZdo perIJ7lte NlIClona1 ele servieo Soc1aJ, do MI-Art. 'f .• A Imoress/lo :108 bJ~o! fi- oriundos do Quaci.ro .de i)o.r~ento..q·as Comissões de Seguran~2. Na- nlstérlo ela Educaçâo e Sal1de. crue latél1cos serA fetta neta eàM da. MM- Escreventes do Exército. li fim de oueclonal. de Economia e 7'rluupor- tenham a ellcluslvaflnalldade de da qtle. llArnt9,l\tn. í'm .tolet(l ele possam .. pelos meIO! legais. :>\~itelU ostu. pelo ez·.4dmtnislrlZ~orGe- prestar asslst~neia aos seus asaOCla' 0.100 ~ O,IS0 m, Im"'rlml,1\. '''''.1\ oun· beneficlos a que se julg:ltell com d1-ral do Plano.Salte. . dos. por desemDrêgo. doenca ou fa- dt'lt dOi! selos de 2no ~r~l~ llt!reO!l. d!? reIto. na conform!riB"eda l~,;ds1aello

<De Sr. Osvaldo Orl.:lo) leclmento, 540 Isent.!lS do pagamento I929ISa.ntO& D1.,fl\n"t eo"tn.rnl\nd~ s a partir de 10 de Julho de 1934, semSr. Presidente:. dé Impostos e taxu federais QUe In- TÔM'e 1'llffen .. acc,.."a..h••lq~A h'l- percepção. de . gratificações ou venci-Por se tratar de documento da mais cldatn sObre 11. festividades Que rea- !!'enda -oellat111mento <1'0 OoT!'~I"" P mentos atrasados. .

::llta relevância. para o debate s4~elltzem para aJllJariar reeuraos tlna.n·T~lélrrE'.fo~. - ~tI."",,·.S,., ,lll ~!1- Parl1grnfo único E' limitado istao problema do ..petróleo e, por outtOlcelfll!l com Que possam mal\Mr seus nUentenA.rio - ~".t ood r.,03". r,rti~· direitO ao prazo de 12 .(doze' meses.lado. por e!'pr !B6ar .~;:;. teste%l:!unho selVl•.o~ beneflce~teL\.., , . ttc.m~r.te ôlstrlbuld.a. . Art. 2. o Esta lelelltl'ará em '{l~,)rde reconheCImento PU o. ., à nÇaO do Art 2. o E,.ta .e' e ~rkrA e." vllr~. Art. 8.c E~t,a. leI p.ntr~rA em vlPoor I\t data d" sua P\lblicação revOlf:l.dasCGllgresso !lTacio:lalem fa(le lias mago "'I CJ t. de sua P'J'lllcll.cão revcRa- T\a ri•.t.g OI' ~Ull nn~1'cacãn. revoi!a:l'~ &1 dlsposlc1i~s em contrárionas. quest6es que dentrodêla se asl· c1a~ :15 1ls:lll~lcõeJ etn contrário. ll.,O .11'stlr",.l\Io~ e~' pn"'-~"~ . . .' ". ' •tam, sollclto. ouvido o Plem\rlo....l ~lt.'1hAlcl"do· Ot:'.nabara", 19 de Sala MA1.t"t1o Qu."""....... 1! d" Sala -A1clndo Ouans.b:lr:l". la detra,!Isc-.fçlo nos !I(JS!ltJsAnaI8eta.~arta.mn~o di! :952. _ Getulio Moura. marco de 1952. - Getulio ~f?lIra. ll"IlrçO de 1952. - Getulto ..1ttourl1',do E.\'mo. Sr. General Eurico G4:;Pl'l'Jt're~tdento. - COl/tlnlto. Cllvalr.allt/. ~"l'lllente•. _. Contlnho C""o'I'''(1lO·t.' Presidente. __ Coutinho .Cavll/cUltt(,DUt~1l ell:"Pre~ldenteda !l.et'l1bllca." Relator; -r.~ Coelho. - Pauro Rl'lator. - Paulo Lauro. :... tlr(~r. M"- Relator. - Lopo Coelll~. - Paulo'Pl'Op;\"~to do depolment.o prestado pe- Il4llro. - Arlll Morei,.. re!rt:. . Llluro. - Aral 1tloreira..

Page 6: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

Março da 1952DIARIO 00 CONGRESSO. I'JAcrONA.L

1IIDAÇÃO PIlI'At

2142 Têrça-felra18

Imarço de 19i1. entre a DIretoria 4l~ I PIiOJE'1'O llZ IEIKlLtlÇÁO ISão Francisco provocou prejulzos cal-Sl...údedo Exército e a conlirnr.açãOj· N' 12ó-B-1952 cUla~os em CrS .6.000.000,00 (seís

N.' 1.52S-B.1951 oas Irmã< d·~sflonárlas da tmaculada . . mílhões de crlu7,elros). As lavcuras. • C,-.l:cciçíio. por presta<:ã"'leservj<;")~1 Redação tinal do Proi~~o de flearanl perdidas. O g:ldo dlslmlldo .

.Redaçáo ttsuü do rroieto !lU- ce enfe::ungcifl no Hospita: MilitO'j ResolU<llÍo 11,0 125-A, de 1952. l'[1te: E e a cidade !icou arrasada em ummero 1. 52l!.-A. de 1951, que ecn- Cf Recife. I/á nova rcdaf)40 ao artlQo 5. 0 da' terço das suas casas. O Estado decede I<MlçaO d~ impostos e ta::.ns I Art. 2. 0 F.sta lei entr~::l. em vigor • Resollll)áo 1'.0 n, ela ~o de maio Minas auxiliará a Indenlsação. l:i'1Xlra '11I!Dwtaçao do 6rmto c!~s.ti- na data de sua publícaçã» revogadoc: de 1951, dever da União dar a sua eontrrbuí-nado li: Commllclade EVa7!.pd.ca di I' , á IIb bct .as spcsicoes em con.r rio. REDAÇÃO FINAL ç!\o a êsses brasileiros vitimas da!le iru • I Sala. "l'J.eindo Guann.Mra", IS di! .. ínundação , - R.,don 'pache~o _

O congr~=Zr,.NacloMI .de'::l'c:a: :llnr~o de 1~~2. - Gct'l:lio lI;;0~r(/:, Art1~o único. Fica assim tedl~icill o, B!lac Pinto. - Al~erto IJeodQ.td. _Art. 1. 0 E' concedída ísencãc Je Presidente. Aral Moreira. R<:h.ol. arlJ.go 5. 0 da Resolução n." 11, d~ SOl Manuel Peixoto. _ Ob'Valdo Trigue;-

Impostes e taxas, exceto a de Pl'evl- Coutinho CaVI2!ca.nti. Lol"o de maio de 19.51: I ro,dência social, que incidirem ~ôbre'" Coelllo. - Paulo Lauro. I Are. E' facultado aos Lftlc'"es em I'MJE'l'Oimportação de um vérgão de cno re·1 rtEllAÇÃO rntAL Igeral, em caráter excep.:hnal. e 119.1gistros (qulltroe meia 01t.Sl'aSJ a ~er.l. N o 1 es: A 10-2 hora destinada ao expediente, US3r N,0 1. 740, de 19:52adquirido pela Comunidade E;v~lr.!'{é- " . .- - o ' ds. palavra, por tempo não SUpCrl0rhca de Ibirubá. munícípto de Cruz Redaqáo final do Proisto ml·' n quinze mínutos, Impre-rI'Og:i.vC1S.! "D!8p6e sôore a den.ominaçdoAlta., firma E.· F. WaJcker e Cil\"jl mero 1.690. de 1952. que (lu!em::a. f,ura tratar ce assunto que, par sua e retüstro elos aeroportos e aerei

-da Alemani:3. o Podcr Ezecutlvo (l abrir ao Po· relevância e ureêncía, !nt~rc5s~ ao ürcmos nacionais".

Art. 2. o Esta lei encrara em vigor der JlIlfi~iário - Trib1mo.l (Ie conhecimento gcrr.l. IDo 81'. Adahil Bnrreto.na data de sua publícacã o revozadaa I Justiçc~ do Distrito Federal - o, Sala. das ~umões da. MeS3. em 17I O Consrc.~so Nncionnl decreta:115 díspcsieões em cont-ârlo , I créclito e.çpec.ial cle Cr~ 256.76.!.~~, I de .março ele. 19fi2. - .Nerell Retmc$., Art. l ..o Os ae.l'oport.es e aerócl.j'C4

Sala. ·Al~lndo GUEl.n"1,~-,,,' l:l de par'! pagctmento de VC11Clmellt,>r.I-'- _ José AU(!UgtO. - Aclraalc!o co~ta.! mos br3~l1ejros ter1io, em c:ernla de-rl'l(\-ço ce lS52. - Getulio MO'lra. I atrc.,aãos a Paulo Vasconcelos enl- . _ Ruy Alm.eidn. - Ctlrval'IJ) 50- i nomlnacãe das próprias cícudes, vila';Pres1del'lte. - Paulo La:!N). Rel~tor.1 mon 1I brinllo. - Ruy Santos. - Ama/tdO

jou povoados em que se encontrem,

_ Crnltinho Caval~nti. - A~'cl }I1o-, • •• rcnte«. declarandc-se a postcão norte. sul,reirl1 I O Congresso NL1oC!onal decreta: I' ~ ~ _ leste ou oeste. quando houver ma.s

IArt. 1 • E' a Poder ExeclltlvJ 811' I' ..OJF.'TCS A. n~S1:!i'T.\\)é)S de um na localida~~. . • ,

MDA~AO FIII.U. tcríeado a abrl1 11.0 Poder Judic:llriD, PRc.n'To § 1.0 Semp~e mediante le1 especiaiN.o 1.848·B-1952 _ Trill".1:'l31 de Justi~a do Dl>\.~lr.oi N.o 1.7::8-1S52 para cada caso poderá um aeropcrto

.Redacão final doProie!.., lIÚ- Federal - o crédito especialnc,' ,. . c.u u~ aer6dromo nacional ter a de-mero i: 648-A ele 19<2q:.e lU' 'V- .CrS2S8. 751.50 (duzentos e elnClü~::tn I1 CrÚ/. .uma Coletor,a F~,kri!l I!~n. o!gnaçao de um nome de b~a~l1elro.r~a o 'Poder' E~CC'litt;' /I .eJ.:ttir. ie seis mll. setece~tos e cl:1C1n~11ta. e Afo{}Cldos dI! lTl{}a2eira, Estado de ique tenha pr~sta90 relevante scmTo"elo l<;lli~tério rf.:z l'ia-lÍ? e Obras um cru7..elrose ClOqUenta centavo·)'1 Pernambuco. Ià c:ltl~a da A'iaçao.P1ÍbZie~:~ . - Depa7t!lme1'ltt) (Ins:para pagamer.to. de venclmen~')s. atr~· (Do S A.rruda. Cü.mar") . § 2.0 São eon.~ervadas :lS denom!-Correios e Te!éoro,fos- sé!o co-.~arlos a Pa,'llo Vaeconeelos Calmcl1,' .. r. • "narões "Snntcs Dumont" e "BnrLolo-memcrlltit.o do 150.0 al!:')~r.I'~rio :.escrev.ellte .1uramentl'do. do e~;';:r.lc.1 O COngre~so.Nacional 1ecl'rt:l: m~u GUsmão". para os aeroportos doele Mseimento do DI'. Jos:i j!Q.t_'Jufzo de Direito do Alistamenr.::. E.~:', Art. l." 10:' cnada uma Coletorla,"tlo de JaneIro !! ·S~l(l'l!do Fllho",tins d4 Cruz Jobbl1 . .11toral do Distrito F!deral. . IFederal no MUl1iClplo de Afo~Jdos de "Pint.o Martins". e "Augusto Severo"

• . Art'. 2.° Esta lei entrem em vJ;.<,,:' I IU~llzeira,no Estado de Pernambueo,: para os aeroncrtos ele. Pãrto Alegre.() Congresso Nacional dcereta::Ja datil. dI'! guaD'Jbl!~.~" (1. t'~1C~o.C!~.Z i Pará~2·a!o único. Fal'á.,)~rte du I Fortaleza e NatalArt. 1.0 E' o Poder Exp.::uti"/o au.llS dlspo;lclies em contrà~i:J ... , .' t,cl'rltórí,o cles~l\ Coletoria. o M:l!ljC1PIOI Art. 2.° E .con~ervado o rcglstl'o

torlzado a emitir p-eloMl:listérlo da! Sala Alc!ndo Ounn"-~~.~? •. -~. ~'l cc ~ablra.. • .._ obrl~:lt6r~o de aeroportos e lIer6dro­Viação e Obras Públicas _ Dl!pnrta-: r\::Irco de 1<,52.. - Ge 1'0 M~'/. a, Ar•. 2. o Esta leI en_r~:-â em 1'1"Or mos, naCIOnais, a cargo· do Departa­tl1'!'f1to Nacional dos Correl·,s e Tclê.! Fres!M!lte. - LO?:,", c::.7 ItO • p..~~lt.?r. na. da.to. ~.':. sua publlC::~::lO, rc ...ogad:ls mento de Acron!utncn Civil.graros -sêlo com~morlltl1U do 150.0 ; - COlltin".l) Ca't'al.!! .••l. .-- .tlula i 11:; distJÇs.,oes em con~r::~IO. Art. 3.• FIcam I·e\'~lldos. o Decre-al"l,versârlo do nllscimento, na. cldnde' Lauro. - Ara! Ml'relra. : ,~a.ll tt:lS Sessões, 1. de n:~rç~ d~ to.lei n." 2.271, de 3-8"40, e quaisquer1lE' R.10 Pardo. Rio Gra~d! do Sul. 1\ llEnA~1io fINAL 11~.:2' outras dl,posi"Ges contrArias a. esta26 de fevereiro de 1802. 10 Or. Jo~é • 1 ~'lO.A-1952 J'i13tif~~éio leI, que entrar! em vigor na data deMllrtins· da cruz. Joblm, o precur~or N.. . _ ' . , . . ~Ua Ptlbllcaçáo.:13. medicina o\;b.ca no .B.·~11. R di!. 'áo 1111 I do Pf"'cto 'l!tl· A Colewlia .~ederal de Sol t:lnJ.3. I Sala. da" Se~.õP.s em novembro d'!. e C.. a cl'l ~j , .~. abra..'1~e o ternti.Jr1o d~ ~lnco unlnl- co • \ . '.

Art. 2 .• Esta lei entr...i em V!ll:\lt' mero_ 1. ,CO. lle }~•. QU~ ~pru'~' cipioo. Inclusive Afogados e Tablra.llíl.1. - Adal!tl TJa, reto.l!~ dlltEl ae .~::. 'Jubllcaoão rev()gad~ o t;e.to da Con.e ;.~ão n. f ·.r ,!c. E' insuportável o i:Jcômod" dcs,a Just!ficaçilo~ dlsl)c'len~s e n co:·tráriC'. I lail\ltl. ao alojame ...0 da _1 u: ,a "Mta regIão ter de se dlrl~lr a. !';~-.I

Sala "AWndo Gu!!t1l1.bsra". 13 ée çáo a b~do. adotada em Oe'!~::~:l, ta.."1I~ para Cô f;llS dc ,;rent:ler"'·;~1 O cri:él'io ela ricnomina-fo dO'!.lll'.l!larÇQ de .l9S2. - Getllfio 1I10tlrn., O congresso N~rlon(ll d~ret~: flSCO. i ropcrtes c ncr6dromcs naCl0nnlS ~Presidente: - Aral Mor~ira. IkI::.tor'l ., , I For outro lado, trê~ 11<:5 !tlun:cll')ios' :e:;uhdo atualmente pelo Decreto-Ie.- eoutm'lo Call!!l,·rtr..I. - Lo:;o Art. 1. o E aprovncio o te.mo Ilrl i sto limítrofes com a ~~<1raiu:o. oc:o.! 1;.' 2. 2~1. de 3 de junho de lNO,Coelho. - Panlo Lanro. IConvenção n. o 92: relaLlva ao .al,ol:··'sion::.ndo 3. o.tu:Ü s!t1,;açflo. grano.~: O referlêo decreto-lei E'stahcle::-e

REDAÇÃO FnUL Imento da ~trlpulaçuo a ãbOrd.,·o~~e.~~~~ f evasão de. rendas. . . i ~.ue as aeroportos terão o'::r!~~~?~la-. • . _. em Ceneb./L. Dor ocasLo da ~- S_., ÁS ~elõQaS federal.> nos munlclplos; mente 11 d?noml:1(lfo'lÍo das e!-tllde,~,

N.· 1.6~_-A·"e.;~ fã,' da Confer&ncfa Internac.onal dOlcltados s:lo VUltOSli~ Os !!1unic!p:05,y'iln~ cu povoados onde estejam lce:,-Redaçâo final d.C! pr~1?t~ '''i.,Tr~h~·o Revog~m-se as c1'sposi~Oes de Atosado:s e Tablra ~S~Ii'J ~.~ de-!llzados. Abre a_essa re!l1'o' [!"!r~l a11e-

mero 1. 672; de 1952. 1/1L€ 111antl'm 'I ' ':, .. ". ." , seirvolvendo muito. gl'a'~iS ti I'hel1aaa I' nas. um~. exe:::u7.ao: os casos dos aero-G decisão .do Tribunal. aeC~n:as cm eont. no.. . da ferrc"'OlI . . ., ,ortos ;'SantC's Durnont" e "B!!.rtolo-denegatória ao rc.rd,~tl··' do ~Dt,-! Sala "A!clndo Guannb~!:t", !3.d~ E' de H~r::r~ pois, 1l:1\! o P1'ojetJ:m~u GU1m~o". ComrelaçiiCl aosne­tra.to eele~rad.o entre o Mlnisl~.ln'~l'e.o d~ lliS2. - Getllllo MO'!T/!. merc~ ap~",""çI1o.da C{).'O::ll:'ã. ': r":"ii'omas. "odp.riío t(!rn"t-n~ nOl'lesrio da ,\ ·"~,,6wtica e Ro.nl Dctr.: ;','c'';ente. - Aral Mor~lf'/l. nr'~tn;.S:tI:l..~d~s Sessões, ".'1 17 de mar;o i mec'!l')~t~ ":iprovaçil.O prfvin" da De-~eto ~fadr.!r!!. i- coutinho C,··"Ir.f.!!Itt - Pau.:) de 19~_. - Arruda C(;;,l.!!;;/. Ipa!"t.~.!!lento do .Aeron:\utica Civil.

O Congress() Nacional ':!e:ret:\: It.1!rro. - l.01I0 Coelho. I'ROJt'tO O p~'ojeto tem,por oh:.eto re7.t1~ar~~I J'ltoonTO DE Rt:SOL'OO~;; N"? 1 '.0. IZar\ln1a sítuaçt:o e5dr:ultul9, Cl'.ad,lo

Art. 1.• ,E' mantIda. li decisão "01" -, .739,Qt! 1;102 I ~om& I1cllomin'1~ã" d(l~ nossos :Iero-'I'rl~una.1 1e contas,.. de ,16 d::! n~ôsto I N. 95-C·1951 I AutorIr:a o Poder EJ:eeutit·o a i!)ortos,. face às atrlb:.:l:õcs do Con-dI! .949, que negou regt,t,fO ao con. . nl'cLzeáo final do 1'r?.ief.o dei o.brir, a Prefeitura Municipal del5;resso.trato celebrado em. 6' l1,~ .."1.alo do I ResoZuç"40. ti.' 95-Si. de 1951. IIl/e' Piraf)OTa, Estado de Minas Ge• . _li:' que pelo Dc::reto-lel n.O 2.271mesm.o an>:'l. C!ltre o Minloterlo da I d.ispõe sllbre /I. eo.m:l1tl.ear.d". (,ral.1 rais, o crédito especial ~ ·1 :.1'10 podcr.! ser d·.dn.s novas ·.ekslmll-AerOnáU;!ca ~,Rnul B~~~e.o Mat~lrll. de C/UI.' trata o arti'1o 12. porá- 3.000.000,00, lfesti1l4clo 4· r~~;'c;., ~ôes nos neror·mtos n·~!nn~h !nr..para pr.~taç!<~ ~e se.V...O t~c.,.co.. grafo único dll Resol1{eáiJ 1:.' SS.' o.~ prejuízo/: ClIusaclo! 'Pela en.' rbc!t:eJ!:~ (:l'a~ ~~'ecu<:ões . <Irt. L".

Art. 2~. :Re~o"am-se ~s tll,t1o.sieõ•sl de 31 de agôsto de IS51. .1 chellU! elo Rio S, Francisco. llará!"1'<lfo..ú.:",.~·,: e, com. r"-<.~' a.os

em cont.ár.o. . ner6dro:rl'" r·,'·'·o, desl\l11a~[je" W pc.Sa.la ..Al~i!l~o Gu:t!l'\b:,.:.". :3 cie r,ZIlAçlo Ft1(AL (Do Sr. Albe~to Deodato) d'm .e·. ' :'~: ~ 'm'e·'"n"t- 'o"··r·~"."~OMarco d~ leS:!. _ Getul:o ~fOl!ra, ." ..' . . c ,.. ....",.. ". - . v.u ••

Preslrte"" __ A"dl ]4"·'rn R'l.tnr Artlgo unleo. Flell. assim redirr,ao O congresso NacIonal decreta' Dré".!!! rl~ 1"...,nrt~m~ntn de Ac-nn " 1l -• ~('>:.t;íit70 Clllmlcanti'" - lOPO o paré.!n'afo únice . do ar'i~o 12 da ..' tlea Civil lart. e parâ!:l'al!oclta.:100!,

Coelho ,. :...·Pa1Iío LállT" -. Remluç!io n.· 38, de 31 oie :lgÓ5tO lIe Art. 1.~ PIca aberto pel.o Poder In tine). ". . . 19S1: Executivo to Prefeiturl:l Muo!cipo.l de

lEllAÇÃO FIliAL '.. , . Pirallorll, btado de Minas Oer::is, o Entretanto. n!nd:1.recr....tementc. aPllrágrafll (mic(l, A ~CJmllnleaelio lorédlto eSlle<JIal de or83 eoo 000 00: '::âmarll dos. DepuLados a"roVou llrf)·

N. ° 1.~76-A.1S52. oral r.6 poderá ser. feita !l('S .~rlmC'!ros i itrês milhoos. dé cruzeiros) . dl'!stlnn'do I jetos dando os nomes de ·Sall1ndoNe4c.ct'lo final do ProJ':~O'I,j- quinze mlr.utos da. sesslio, allOS ~ leI., ircparu os preJuizro! causados ell11 FI'·'"", "AIlg-usto Severo". e "Pint1

fltero. '·6"3 eZe 1"5~ "U- Mlnll"-.. tura da I1t.:\ e àa maMrla do expedI· en"hente do rio !Q'o. ·Fr~ne'<eo P Martins" nos nero"ortos ele Pórto.;; , , • ~, ~ ~" .~.,. ente, asse1urado a cadllorl<dC1r. pr~~ ~ ~ '" ~"". . , , ~._• d.,.C••ãO. do 2'.ril71tr.cl de. Con."s viamentell"serlta -oUd1o.,,,mdn<' Cl:nl A~.t. 2.0 Revog.am.se na dlspe~lçõe& Ale!;I'e. 6atal .l! Forta ,.711.d~n!)rlató1'Úl ao rllt7lstlo do ('011- '" . 4 ..•• ' "., • emcontrdrlo.' O DC~l'eto-lcl n." 2,2'lI, de 19;\0,. emtrc:t" cc!e~c!"n entre· 1%. P)j~cto~fll Uno p~óp~lo, a part.r das. 'hSOm ~ ,. Sah das Sess(\es _ A/onso Arinos plena vlg-or. uma VC'f. Que IIlnd~ n::ode !l~úl'e do E"o!fC!f" ~, " r:77Illre- ~~~~ 1mprorrog~vel da cinco ml- _ ,Alberto·.neodllto, _ L~opoldO' Ma: revogado pornel:humll C'.,t!:\ lel.r.stf:.tlnt;{io das lrm~1I ~!!,,~,ol',4r.(11J 111,' .. ele!. _ Ma.nuel pel:roto. -" BI1Dc18SSln1. em choque com a nova orde~ImcC!tladl.l Ctm:celcc!o. Sala das lIeunilJes claMesa. em 17 Pinte). _ Monteiro de Castro; . le:;lo.l. impl:mtatla pcla COl1stl~ul~:1o

O· ec~"reuCJ Nlltlor.a1 dl'''reta' de rnllrço de 1852. - Ner~' l!amo.t'J. d~ 11)46.. '• ... , .. ' . - - Jos~ AtlUtt8to.- Adrl)lf!,i·, emlttl' Ju.sli#cllç{!o. .. ,Imp6e-lll', nest:ls ,condi~15p.!,!. a :ma

~rt. 1.' S' mantida n de~lsAo do - ,Ru, A!meidll. - C(lTll03l1m Sn-I se:undo telegramallue. Ilcabo de: revo!l'l:,;lío,mesmo pcfqUt. pode"'llo n..,..J)unal de CO!Itu C1~S.r:!C\1~\'IU te· brl1lM. - .RuI! Sinto•• - ,lnla!1d:» l'eeQber 4~ cidl1cte de Pirapora em :Mi- :Oollg'resso; como pode, ~~f "'~ê!"~"'-·11~tro de contrll:to celebrado .em 1.( de Fonte., lnu Oern:s, li última ene~ente 40 rlol,ão ~ lIcropo:'tose llcrçdromo5, n!í.o

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Têrça-feira 18 OIARIO DO CONaRESSO NACIONAL Março de 1952 2143

i rezaável que o fa~ contrariando um, . JlUti/iCaÇão oa certificado de a1Wliar de enfer-I Art. 9. 0 O Regulamento de que tra-Uploma legal que permanece regu- A Lei o 775 d 6 d' A.._ d bagem, vedada a concessão de hablli- ta • presente Lei deverá ler expedidtando o assunto. . n. . ' e . e aguo"" e tação a novos enfermeiros práticos, a I p<u poder competente, dentro d opra-

Mesmo que se considere que a sim- 1949, sístematízou o en~~ d~ enrer- medida porá têrmo ao "periodo de JZl> imp.~--ogável de noventa dias, Il1es publicação de uma lei dispondo magem em nosso pais, mstltumdo dos transição" que se alonga muito; de c, ..•t:u' da publicação desta Lei,tm sentido contrário ao Decreto-leiIcur~os: o de enfermagem,com ,.a du- igual passo, equiparando os' enfermei-I Art, 10. Para que um curso de en­1.0 2.271 o revoga automáticamente, raçao de 36 meses, e o de a~ar de ros práticos Iícencíados, já devida- :ermage_l ou de auxiliar de enferma.~arece a!I;tda assim conveniente que Ien!e~gem, com a duração de 18

1' mente habilitados, aos au~~ares ce j .. ~:-- ~3 organíze e entre.&. funcionar

e regularize a situação, atualizando- meses.. .. enfermagem, assejura os Iegítímos m-Ie mdíspensável autortzaçâo previa deIC a legislação sôbre a denominaçãoI' Essa Lei.CUIdou, em VárIOS dISposi-,' terêsses e direitos de quantos cumpri- Go.êrno Federal, a qual se preces-te aeroportos, tívos, da sltua~ão do~ Cll:'SOS de eI!:- ram a lei e se valeram dos seus bene- sar_ nps têrmos do Regulamento ,

Daí, a ortzem da proposição. ferm~gem .entao existentes, oficiaIS f1clos. E mesmo os descuidados e re- q-~ s.. refere o artigo desta Lei.O projeto ora apresentado a consi- rou nao. onentando.-se acertadamente l'laPSOS não serão co"'40s d~ sU!1'resa., P~rágra!o único. A Diretoria df

leraçáo da Câmara aproveita o art. n? sentido de f8?ihtar a sua adapta- pois durante a tramitação normal Ensino Superior do Ministério da Edu.,.o do Decreto-lei !'ue ê'~ revc -a, cuja -ao ao novo regime legal, ao.~esmo dêste projeto pelas duas casas do 1cação e saúde promoverá as verifica­déia central parece-nos acertada; tem"o 0';1e t~mbém crla~ fae,llChdes Congresso haverá tem!,o sufícíente lç~es q::3, reunidas em relatorío, 'se­rpenas Incluímos nêle a expressão á orgamzaçao, ao runcíonamentc e Ipara que ainda se habilitem. .rao saba.etídas, com parecer, ao' Mi·'em geral' nara adantá-Io à realidade ao reeonhecímente ,!e nov~ cursos. Estamos certos de que o presente Inísterío da Educação e Saúde. o quallo t.OdO' O mesmo' aCI'~·-ece com o E. nt!ma demonstraçâo de me"ni.ocoIprojeto de lei é de real ínterêsse para Iexpeàlra, portar t de autorização pa­I 3.0. como não podia deixar de ser. ínterêsse por u~ e outros, estabele- a coletividade e, porísso, merecerá! ra .funcionamento, válida pelo períc-

Sala das Sessões. em novembro de ~e~ o amnaro f,"al'ce'!'; nor parte do aprovação. I de dois anos.1951. _ Ad.,ltil Barreto. Es.ado. c0!lforme se ve do . I Sal~ das Sessões. 5 de março de, Art. 11. Decorrido o primeiro anc

..Art!..o 23. O "oderExecutlvo lP<2 _ Cunha Bueno Iletivo, o estaoetecímente será obri"a.LEGISLAÇÃO CITADA subvencionará tõdas as escolas de •. ~ AD do a requerer. dentro de sessenta dias

!lECltETO-LEr N." 2.271 _ DE 3 Dl!: enfermagem oue viere~ a ser LEGISLAÇÃO C T A o reeónhecímento do curso. sob penaJUNHO DE 1940 fundadas no País ~ dílígencíará I'! N. o 775 _ DI: 6 DE ACÔ5TO DE 1949 Ide ser cassada a autorízação ,

. . _ .• n.o senttdo de a".'''har o ampa~o Dispóe sõbre o ensino de enler-I Art. 12. Quando o aconselharem• Dispôe sõbre a denam.naçao e fmance1t'0 concedído às escolas Já maçem no País e dá outras pl 0- rr zões de natureza didática ou de in-

o reotstro dos aeroportos e aeró- exístsntes", vidências. Itel'êsSe pubííco, o ·Conselho Nacionaltiremos, De tudo ressalta. claramente, o O Presidente da Reoública: de i!.dt,cação poderá propôr a prorro-

Art. 1;0 Os aeroportos deverão ter: e:u"enho. do ~odet:. Público .em ineen- Paço saber que o congrcsso Na.cio- ,~ ,'ão (ia aut~r~ção por w;n ano Ie­'. dencmínação das próprias cidades,' tlvar ~ dissemínaeão do.ensJ!1,.o de e~: n~ decreta e eu promulgo a seguinte 1.",0. C::aee.-lh~. ainda, aecidl!'. n~ for·711as cu novoados em oue se encon_l·eM11a=em entre nõs, s.m dúvida VI Ilel' /nla til< Ieí sobre a transferêneía de:rem d.·larando-oe a oosícão ~ortel ·?ndo a ate~~'~r.e loo-~ ·"~·rar ~s Art. 1.° O ensino de enfermagem IaJWlos re~larmente matriculados;ul. 'les;; ou oeste. Ctu.ndo hou;e~ ~"o"""'es d~~'~'·'l~las elt'·tentes: nao, compreende do~cursos or,',nários: I::u~,ao negad 00 reconhecimento delIIais de um na localidade. s6 "m ('uantldade como em qUah?~de'l a) curso de enfermagem; Icurso.

Pará"Tafo único. Exo"'em-se dessaI Entretan~o. os re;.ult?,d0s POSItIVOS bí curso de aU."<iliar de enferma-: ~rt .13. A,o aluno que houver con­iis'Josi'ão os aeroportos federais n,oo o~1~r~am ,ser lm:Cl!ltoS. l~' as-l,gEm. ;clUld.o,.o curs,o d~ enfermagem será.~a.ntos O\1n10nt'" e uB"'~"'o''''mQu del~-m ..na? s... cv_dou. n...ssa oca~ ._0. de .art. 2.° 0- curso de enfermagemlexpe..,....~o dlp~omaJ ao (iue houvel"'~~mãon do RIo de Ja~ei~o"- ela; re~t."!nalr o exer~fcio àa enf'P!'mag'em t, _ ~ Á dtlração de t!"IDta e seis me- 1~oncl' ldo u curso de auxiliar de en·rl~ifica,.ão eX"'Clon"'~"'"'1aI ou" têm P de ""'Ofos~;?!1al aos ellfermp~r~s ou auxi- ses, compreendidos os estágios práti-I fe ·:.ageIr.t serà expedido certificado.nomepl'''ein ao-;"·dois bra~iie;ros' que' !flOres cl';'Oll"ú!n s -,. a~t!:'es cur~os: cos, ~e :.cõrd~ co mo Regulamento I Art, 14. A concessão de r~conheci­!lH's d;;6 os nomes· e os "!l"'-":'""'"omos Intlm sena exe~ll!vel mechda r~~'':'~! que for expedIdo. ;menta Je ;urs( far-se ... '.l medIante de ..oue oo1erão 'ter o'utra d;nominao1io' ne.se sentido.. a'ém de não ser ju~o Art. 3.° O curso de auxiliar de en- ,'c.,'eto d~ PresIde~1te da. República, sen-

,;,.. , d ""a nt n T~ D t '~ e h"'m~no D!"lvar de seu t,..... ~~lho dl r7- fe:L .•agem será de dezc)lto meses. c~ lndu;pensavej prevlo parecer ,favo-

~;~J: ~. P:;:~.,T,;t,io~ C~;~ ~par a no 0$ in(>,,:,e:o~ "enferme'ros práti- Art. 4.° Para a matricula em qual- i~av~" do :::onselho Nacional de Edu-" _.,'. . • 0.05" em p,ttVldRdes oor todos os re- quer dos cursos, apresentará o can- icaça0. .

Art. 2° Fica instjt,'<do o re,.istro cant.os do B·asil. me·mo anuê'es que didato: I A.rt. 1'" Os cursos de enfermagemobrio-ató"io de aero"ortcs e are6dro- a!'lcla se não houveooem 1'0 '-mtadoI a I certidão de registro civil. que: atua.mente equiparados passam á ca-rnos.a car"'o do Departamento de na forma da le7i,la~ão vigente. prove a idade minima de dezesseis: tE,ia de ,cursos reconhecidos.Ae,."polt,'·a Civil. Assim. contlnnsrom a prod""ir seus /ar.os e 2. máxima de trinta e oito; I Art. 16. Os alunos e ex-alunos dl-

Á . efeitos o Decreto-lei n.O 8.345, de 10 I b) a estado de sanidade fisica e; piOlLados peias escolas oficiais de en-rt. ,,~ :"levogam-se as dIsposIções, de de?emJ.ro de 1945, o Decreto nú-) mental e ae vacinaçao: Ifermagem, uma vez organizado O

em .co.,tr~rlo.. Imero 23.774. de ~? de ian ...'ro de 1934.! C) atestado de idoneidade moral. lcursO de enfermagem, poderão rece-~~o de .1~:~!:~::,! d;e :"ll"l..~: eT; ~~~o~ E .outros d!sl)~~itivps legais ~ue ~er- Art. _. o P~ra a matr~cula no curso l tJ:r o diploma a que se refere o ar­

11... ,. r'a Ind + "'1:!l(' \l e ~.... aa .. m~~~m a h~hlh"~ ...':OO de ~enfe~e~ros de enfe~magem a exigIdo. além dos Itl~.(. 13. de~ae que sejam aprovados empub 'I"a. - GP:"" Vargas. - Joao 1.....~.c.t.;,.O$ licenciado~". A.s~lDo~l!"am-se. ·..· ...u!11entos relacionados no artigo 4.°. i waas ctS r atêrias do curriculo de trm-de Mendonpa l'""a. ,destarte. os interêsses le"Wmos dosje certificac!o de conclusão do curso'ta e ,eis meses, de acOrdo com o ar.

PRO.JETO ; ~ .... f~~"""'';~",,, p-r+t-icos e atendeu-se às secundtno. ..,,= 2..lo.

In P<'e.osid a de~ das institnl~;;es b"""i- Parágraf, únICO. Durante o prazo i il 1.0 As escolas oficiais de enfer-

N.o 1. 741, de 1952 ta'ares nne n.o node"'am, de um mo- de .ete anos. a partir da publicação lI, _C!4 '.i existentes são a.utorizadasReguÜL o exercício da enler-I mento para outro. ficar privadas do da presente Lei. será permitida a ma-' m::..···· cursos de en!errnag-er e de'

magem. I~nn~urso des~es e!emetnos, já que o tricula a que!!' apresentar, além das i~"""""....s· enfermagem, de acõrdonúrn ....o. ~e enfermeiros diplomados do.~umento- relaci,?nados no artigo 4. °,,'0::1 a pre~ente lei.

(Do Sr. Cunha Bueno) lero nef!CIente.. qualquer .l.as segumtes provas: I § 2.~ O Po:"r Executivo .1ediráo Congresso Nacional decreta. . Fntrptal'to. Já. agora o prol,lema a) .certiflcado de conclusão de curso l~"-O ~e~lal"'!ento 1J!>ra essas escolas.

. . Id ve ser encsraao de outra fonua e ginasIal: I Art 17 Os estabelecl:ner.tos queAr,t.. 1.° O e;<erclclo da enferm8:g~m i• "'v;10 com a me·m'l ,cautela e o b) certificado do curso comercial; -'~m 'urso~ de enferma<;:em e e

prof's:lOnal s,:m.ent.e será, pen~lltI10!":~'mo acprto !lssi!,olados na l.egisla- C) diploma ou certificado de curso e", .. ,-.' de r '-~.c '. autor: .::'osa ~arJr da VIq.encla desta leI. aos! ... ~-!!) m~"")C~"'ln?_Aq. Tpm!>o maIS que normal. ---rec')'''~~,Q''''Ac's ~Qrão fiscalizados depc!"ro::,~ores de dlplcm:l de enfermiero. ~"f'f("~e"te iá õp~oreru -nara oue os A!'t • .i. o Para a ma~rlcula no curso - - -c··~· -as' in~c;tr~·-r-" anro\"adasou de certificado. ~~ at1~i1ig.r de en- r "'T'>~a1'"1"t"!~;!1"JS ~:~H;(':.c; t-":"fl.t~c:::c::em de ]e- de auxili:l!" ·de enfermagem eXizir-se-~~~O~'~':1~"'é!'::Oda- Ed~cáçio ê s::.:úde..fe~Ira2'em._ CO"lfer100 no,~ têrmos da j ~~n7~!" ~ua c:p!'l;:l";~O. ha~ll~t?l"'Idc-se e á uma. ,·.as se"'uintes 'Jrovas: L,'r' ~ 1.0 ":i"SS.á f~-· - ··~'1,;ãO s~ ... , E: :~cuta­I;eI n.o 770. de 6 ~e ac:"osto de 1949, .''''C::'''''PV~?V~()_se como Ita~f~'r!l1e~ros tO certi!lcado de conclusão do C··!'so ·e... ser... -ôrus alO'um - - -.., as esc.' iS.aev!';':lt!'!oe!1te in~~rito no órgão com- ...._.r;q~,.>l:: H"'Co"'''i''Jdo~'' na r'"'r!""a nre- pr~mârio oficial ou reeonhecido; I .J.:;."..pete~te. ".N<:'ta "",Ta 14lo(l'i~lg"~O em \'"i<.!or. Pro- b) ::ertificado de RDrOV3,(':áo nu exa- ! 2~o !.te que seja crlado o 6r~ão

Art. 2.° A partir da vI!ê!1cia desta T"",!",!()'l='~_.~Co ;~A~";..,;~~.........-:~p' p"t" ,"~in- me de admissão .ao primeIro ano oi- i:"'-~~: - -'-3, c~idar dos :?·::tTntos re-lei r-ão mah c;e!"i ccnc?dida a habi- do aI' f?"1Z'1si"áo~ esta $itu((~ão de nasi2.1. em curs ooficjal o ure~onhe" 11:' ent< ...._0 ....... ,:1.0 de e!".fer~"'- - _~m., alita'7'~c de enferrn-eir'1 p":,,út:co Ucen-: O'>n~r",õn,..i(1. ~"'''!'''l\ e'!"'tim'.l1ar e r:'I'n"'~.'!'ar cido· J ·:.zcaliz~-:-::.o ~er~ fe:i::a por :ü1S,i;:( ·~s

ci:ado. !ns ~Ç>1~~~,,~, os 1nl"a""~"'''7's e os i!.ldi!e- ..' • certificado de aprovação no exa-j ....t.i.._. -=-.t.es. o.ip.lomacos e~. ~.. 'rma-Par~grafo único. Os enfermeiros \..'O.....1'Co<:'. P'TI ","-:a i '7'Í7o !i" "'Dn /"",,..,.,.......L me de ad:nissão. ~êieD1 e sucCt?i~a~~ à l...u:e ori~ do

práticos licenciados. já àelvida!!l...~nte I rPnt 9 1"'; eo d0.~ rme. n~8~e i!1.tfrre~o. .Pa;ágra:o único. O exa:ne de ad-~ .~Q elo V.unlsterlO da Educaçao ehary1rit~õos e inscritos em conformi-l '"'.,t-... ."~..,,,, r;~ ~,,'I"'~,.,c:: dp .4lo.",:,Çp:""la~em mlSSa? :..uE, será prestado perante ~a4" ... \oI.e ....dane com a Je....lr-19,~.?O vh·~rl~~, f:"<:>m! "~'I"'::t.. rf)!"'~,,·.::t~!" sua ~<:rl'"ht':v!ao.. ryrlpr· ... ;sco.La, constsrâ A

de or~va~ .so-, Jo-t. 18. Uma vez instal:.'ido o órgãoe""n;ra'>r"?~os aos 9,'.' ....-:1~ ...-"'-:- 1e E'''~er-! ,.Tn~(:I~g 1"'Y'Co,":,+e. re~n~'!t"::l.!'~ns os lnt~- bre ncçoes d~ .po.rtugues. a~i metlca. !,!;-~..!..rio· no Ministério da Educ2.'ção'ma2'E"m. ~}~~e?Urad0<:: à0ue1es os mes-' "''''t-t-el:c: fl 0:: n!r?'~!')s do.~ v'p"hos e dedl- ~o!!rz.f1a: hl~~?na do Bras!l. 13a'-ue" se.rá r~ '- -.::ia. de acôrdo comInOS d~~~;t""o::;"e :-eg-:"Úias ~ a ê;.tes confe- r r'O~Õ'1~ e!"4'..........,l3f-o~ O!",ljf''':O!=:. ("~lm.:!'~ I .,:... r~·. 7. ~ VerlI1C~~ ex~~sso d,e. cafl: ~"" ' ~ ..... ~...~. .t.'-'ê _ .... • _.... :::~•• ~...~o-rirolns TIor Je~ I ~l""('lT"~ riO 'F~tA:iO ~~'n?rar os dlfP.' ,.. . :. ·.os sobre o hmlte de r:l::t!"lCU.a.s lSl a.e... ;üta"'§.o para o exerClClO :ia-". ••••• _ • ] 1"''Tq·!...,.,,...~ ,.:I"", ~,",,?13_""""";"',",~ ~ ~I1J~il:~"p.,...~ 11.'~ :ciais no curso ?e enferm.a~em, se- t.... ~âo de m'l'~petcr, de Q.ue trata a.A1'~. 3.° As InStltuICOe.s hOsDltalares j ~r:- l!3't'1f~-''''''t".r:'.':Tl f'tU17 ~~ ve~m d1f)10-l ra:J t.o:Ios sUbmetldos a concurso ae L _...ente le~ ·...,ic.a d"':' a

f"~~Õ'1"'~S ou p,.iv..,d9.S, com um máxi- j ..... ':lo"l"'1A.., ""'{'\''''~ T""l,.H,.,~ f'.,....,...~ .." .... ' .... ,...A IsPJe.r:!áo, elaborado .pelo órgão cc;tlpe- Ir nres~:.~acão do ~rlinioma de enfernla­mo . ~e ,.~ (~e"to e "ite!"!;~) le!ta;s.:n." "'16,., ..... -F::",,,,';n-n.. .,...,'!'-+-.,. V?'4""~? i~- ten.t ed') Minlsténo da Educaçao e i"· .... p-- êe~ola oficial C" ........ "nnec: '~a.auxlhar de ~l"lf~~,?('r'?m de a~orol) t" nr:'l' p.,.,.· .......,tco f"~{".,111o à C'cm.~''1Ul- Saude. I. .fic~m t'1'h"',"'i7!l1t'!~ a manter curso de 0~'''~n ~ à ~"... .....H""";n d3 (':~n"'''';~''.1~'-!o • 8.') ,O Regulamento ::lisporá sO- J .:-~. 1.g .. AI:' atuais ..esc~la.s de en-com a Lei n. O 775, de g d~ a"6sto de "'~~'T""l"''';''~ ,.s~~""1:' "'Yl~l:'nl:. E" b~m 9.s~im bre O cu~rícujo de cada curso. o re- ir ..... :_~ ou d~ a\l1U..i;..ar ae ~~lfe=ma"]P~-'!9, e T"F'~,...~t;'t~o ret!"_~l2.mento. :;t, ""-~!.t,":.za.sio ,",o "t~"'l'J!;. gime escolar. as cond;~ões de pr~mO-l2'r ~ "._"~' ~;:":' -""-'1"~-~...-.t: C'] reeo-

.. rt. 4.0 F~a 1('; ".,t··rq em ;1gor: "'''' a fir3!idade "" T)"C"ente P!'C)- ção e a~ de gradl.l~ção e funcIOna-1"heclc.~,3. eXlstentes no Pais. SoO serna. f1~ta -da sua Dl.;b!k'a,.ão. revogadas' ""'~" ~03 l~L lf'C:+"'~eleef!r~o aue 0..exer- menta dos cursos de post-graduação, ;rnblieada esta LeJ. deverac r~.querer.as à;~""'N·l",r~.c:; pm cOT"trn'·lo. 1....(... ',., n'!l p.......-magem .Pl'Q.-·:~onf'l ,...~~- inclusive a enferro"":- ... ..." de saúde pú-'t~ ..trc, dos s~st~:.1.<& dias imec!",to.s ""

S~l~ ~~~ ~essP-e ""Q~.I') d.e 1952. _ \~ar4 l1 ~e:r exer... itio s?Jme!lte pelos bliea e as instrl"'ões para autorização Yo'l:~a DJ.::1i~ação a re~?~::~i··~ autorlZa,·Cunha BUI11!c loort2.dol'es de dinloma de enfe.-meiro de funcionamento dos referidos cursOS.I:>O.'~ Pouer ExecutIVO.

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2144 Têrçá-fei.rll 1S OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Mar'çode 1?52 ,••.grnfo único. será conce·1Jdo o Irêncía, não p:v.lera ser no contrato e) Para arrendamento ou compr& no caso de fornecimento, ou as plu~

reconhecimento ímedíato, se 11 autort- nq·uéJc excedido Ou estas modli"icaaa~ de .predioB ou terrenos destlna.cl~ ~ tas, desenhos,especlflcaçóel ou lns-e: encarregada da ínspecão com-I salvo nova eoncorrência, serviços públícos: truções especíaís quando se ·trat.ar deprovar que a escola satisfaz, às e~lgên- Al't. 52 - 1"'ara os rornecímentce J) Quando não acudlrern Ilropo- obras. construções ou prestaçãc deera da presente I,el. oramaríos às repartícões públícas e nentes à. prímetra concorrência, servlços, de modo geral;

Art. 2'. Em cada Centro Universi- para a execução ele obras ou scrvi?"g Parágrafo único. Neste esse, se d) Os documentos comprobatórícst ' " ou sede de F~culd::.cie de Medi- correntes, podem a admInistração es- !1ôuverem sido estipulados preços má-' de idoenidade ou dequaíaquer ,:,utro3cína, deverá haver escola de enferma-j tabelecer o regime da~ concorrências xímos ou outras razões de preferência. Irequísítos que se tornem tndisnensá­~~:l, com os dois cursos de que trata admíntrtratívas permanentes, insere- não poderá ser no contrato equ'3le I veis .para poderem os preponentes sero a;t. LO. vendo-se nas :ontabiliaades, dos Ml- excedido ou estas modificadas, salvo admitidos à concorrência;

./o.t. 21. A sínstituícões hcspítala- nístértos e nas rep:lI·ti~õ"s mtcress!!. nova. concorrênoia. e) A ímportãncía do depósito nro-I' pú·· :~llS c J privadas, decorr.dos das nos rornecimentcs ou r.a execueao Art. 247 Tais .adiantamentos só- vJsório em dínhen-o ou em títttlos da.sete anos, após a publicação desta das o,bras e serviços, os nomes dos mente poderão ser pelos m~nistérjos dívida públíca, a. ser feito ;:r~via·LeI, ·-,0 poderão contratar .para a negocíantes e empreíteíros que. se I requisitados do Tesouro NaclOualou mento pelos concorrentes, para ~oran­direção dos se: serviços de enferma- propuzerem .a ~omeccr os artigos de I de suas Delegadas, nos seguintes ca- I tia da assínatura dos retpeetívos con-

1"mão 'enfermeiros diplomados. consumo habltua! ou executar as, 50S: . .1 tratos, nas adjudica-ões que lhe- cou-Art. 22. As atuais cursos de ení'er- obr~s e serviços. & a) Quando se tratar ele servt<;?s ber~m. bem como a t:nurarla or de de-

n.aeem obstetrica será facultada a Alt 69 -:- Os Mlnlst~rlos ;xJderi'locxtr:Lordim\r!os e urgentse qu~ nao vera ~cr feita acaueao., ~Ut2,Ç5.0 as exigências da presente l'eqUlrit~r ao :r'esoul'o. Naclol1al OLl de permitem delongas na satisfação das § L o Np,s repartícões InteressadasLei, de medo que se convertam em suas aele3"acl:1.s. adíantamcntos de despesas: . nos fornecil""ent"s ou serviços cestoscursos de. enfcrrna;:cme de auxtlía- ~uantlas. R.~serem • cntr:~u.z~ a servi- b)Quando se trat,ar de despesa a. emc02'.corr~nc!a, serãn organizae~:;I de enrermagcm, desrínados it for- .,o;:es publl.,o;~ ~ala ~ef"'U<lle,m~~aga' ser paga e.!U lugar distante de qual- . ínstruções especlois. para cada C:l~O,mação de enfermeiras e de auxiliares I~_~to de uespesas, ~,03 seguintes ca-I quer estação pagadora ou no cxte-I em ~ue serão indicadas com a Ir..a,o~·de enfermeira': esoecíaüzadas :>ara a Isos: • • . . rior; . mínúcía t6dlls cs condíções tecnícasassíscê-icía obstétrica.. . .a) quando se tra~nr de .enir.~ c) Quando se tratar de despesas de I c admírü-trauvas, como R. d:lsl<n:a~ão.

Prt "3 O "'o' "" t' . b Iextraordínártns e urgentes, qu.e nao oessoal cujo lls"'amento convenha marca pêso medida ou. volume dos• • ~. c: ner ",-",eeu IVO su ven- cerrnítam delongas na stltls'ação das llz' .' I' al'· d t b Ih .- . • .cíonará tôdas as. escola sde enferma- d. '1' '._ • ~.,. rea ar-se no . O~ , e ra a o: mes- oDJetos a fo;:necer; conrltl;õ€s de e;'l-

gem que vierem a ser fundadas no 11 :l..,ie."s. . o .. . mo nas proxImidades de esto.çaO ra- tre~a e verlflcaç1io; p'antas, desenhr:>s.PaiS e dillgénciará. no sentido de am- bl ~uando le}ratnr de d.s,.esa a~adora. para evitar a. interrupçã') d.o,~ natureza da constru~âo e do m~,te;·i:'.lulJal' o am aro f'nancelrn did às ~cr paoa em . u.•.ar de qualquer esta- serviços: . a. empre;;ar. ;Jrazo m:.!ixJmo de. Inicloe.s-olas já.lJexiste'ntos o co c.e o Içáo pagadora (lU no exterior: .d) Quando se tratar. de despesas e da termln::cfo.o d~,' obra.s e toclos osAt. 24. A prese~t~Lei entrará em "'e~~o 1u,and,o se tratar ~ despesa hde

I m!tldas e de. pronto pagamel,to: d€maís detalhes lr:1'spens:.\.veL< à per-v' 'or~na data da S li c . I' ,.. '. a, cu.o pllg'amen conven li . e) Quando se tr?tllr de deSlle~llS feita identlflc::c?o do obletc da con"vog:K.as as dISPOSiÇ~:S.· Pe~ ~~Ç~°âr1~- rCâ~12ar,n.odno IOe:l

t;do tld'abnI1l0 ;. . com. expediç.ões mili.tRres .ou navios co.rrênclll. 11M. ve.r.!nri Rpena.! !!\bre o

Rio dQ

aneir ",'. n r: quan o se . atar e despesas de guerra; l1:reço ou do. tot~J1rl3de da obra. do128.odãtndepe~d~n~Iaa~oiiiooddal~~: I~;~~:;s ere~;'rtl;:6~;opg~li~i(:nta, na.s f) Quando adiantamento for autll- 'rrendom"lnto ou. do fomed....ento.pú~'" E i -. '. ., ~ - s. rlzado em lei conforme o que tlve~ sido pOsto eml"en,:~a. - .. l~r co G. Dutra. - C/e- el quando o ~cUantamento fOr au· Art. 738. 'As eoncorrêncillS s::r~o Úcltar:âo •,. MananL. torlzado em lei ' públicas ou administrativas .

PROJETO Art. 2.· l"kam modjfl~ados, em § 1.. Fa.r-Ile-á concon-§ncfa ptlbI!- f· ~.' Um~x~m,,1ar das !nstru~~~,<eonscqllência do art. 1.. desta. lei os co.' esneclalil, prevlamcnte autenticado

N.· 1 742 "'- 1952 artl~~s 244. 245. 267. 738, 745 e 7SÓ do â) pp.ra. fomcclmento. emoorn. "elo chefe dEr. re,artle,l!.o. será rubrica.·Madi/i::a dillPosit;vos tU; Cócli o Re~l'_amento Geral deContahllldade )lL"'Celac!os, cllsteados por créditos do por todo. sos Interessados no atoae Cont4bilictade áa. União ~,Pllbllca, aprovado pe.lo decreto nll- superiores a Cr$ llO.OOC'.OO. sdvo o. a(). recebImento da N!iroeDtiva có,ia,

.,eu R.egulamento. e o r-~o 15.783.' de 8 de novembro de ex~eçã() do parigrafo se!tulnte: d.e<"lll.rando,elCl)rel;.~"l.mp.nte.que fo: ve-( . ,9 __, _oue passam a ter a reguinte b) Para. execLlclío de QUa!squfr r.l1eada a eoncorr~ncia.em todos os·

<Do. Sr. A.dahfl Barreto) re~2ç8.0: . obras públlcll5 de VIIlor superior 0. •• ; seus têrmos, e!ltr~ a c6,.,1" entre"'UcO CoogressoNa"'onal d' t . Art, 244. Ao .p.mpenho de despe- Crs 500.00000, ~alvo a exoeçrio do e o e:"em"l~r ruh~lcado. Tal eoccrn'llqr

.~. ecre a. !:;-, •p;,ra aquisj?c~o de material cu parágrafo se~lnte; . . .. . constitulrã o. documento fnlct!ll I'll\Al~. 1.· F~~:un modificados os ar. ehe.ueaO de selVi"os. d~verá prece- c) Para. alien.Il.~~o .de ~ns do do- r.r>'Jcorrênc!o.. juntamente com o ed1.

tlgOS 49, 50, 01, ,~2 e 69 do Código ele d~1' oontrato, mediante concoM.'êncla minlo Patrimonial da União. m6\'els t:lI que a convocou.Contabilidade da União, baixado pi!la TJubllca feit'l na conformld~rle rio dl.- ou imóveis. . §3 .Outroexem lares dos 1n.1Lei n.· 4.535~ de 2e de Ja~eiro de 1922, ~s:~Rno ,fa~ft~JO I do. TitUlo VII ~ 2.·, .Terá luga.r a concorrência ad- t,rur.õe8 e.s"Joolà'k serã~ temetltl('~ a;~ue pa.ssam a ter a se~l1lnte redação: . s e'1'U amen o. . mmlstl'atlvA ou nermllTlente: Tribunal de Contas ou SUP~ I>eletr~-

Art. 49 - Ao empenho da despesa. a) Fara fornecimentos, embora a) ·Para. os fornecimentos .ordinA- -las e ao i,{ln'·t~rio o hlm·· tédeverá 'preceder contrata, mediante ,.,arfelnctos. custeados Dor'cr~cIitos su- rios às reoartleões púbUca.s e para a ; data da pUbil~aç~n d:'edlt~ adeconc:.rrencia pública.:. roer ore,~ a Cr$ 50.00000; execução de obrRs ou servic;o.s. carac- cO:!1eorrfr>"ia. o .

aJ parllo forneCImentos, embora par~ bl P~ra execução de quaisquer terizac1os. )leIa identidade 'C re~etlçfioArt750 Ve-j'lcada eM or;,"~'I'Oc~ados, custca.do~ por. crédit<>s supe- ~~$a~~u~cas de valor superior a .. de operaçlo em relação a outr~s jã l\1(7ar: a id~l1eici;.de do~ con('!1~~r:t~s,f1 res a Cr$ 50.OOO,ço, .A . ,00." . realizadas. sempre quc II Admlm~tra- serão as prooostu Bberta.~ e 1!'1~.< di-blp~ra execuçao de qUaisquer rt. 245. PIl,a os fornecL"I1entos çáo etltender malsconvel1iellte êsse ante de todôs os roo"nent~ o'.l' !e

0cbras publicas de valor. superior a Iordinários ~s 'Repartiç6es ~bllea.s e, regime aos Inter~SBelI do serviço. Nos !l"!re<E!'tarem oara.Pa.ss,st'r· ~~~R':' tor-

rS 500.000,00. ., I' parll execuç",o dco1:lras OuservIços ca- ea.sos de obras ou ~ervlços, os precos ";·lldl1de cprla um rnbrl-a.ri folhll lo

f. Art. ,50 - A concorrência pública r~~t~izados ~Ia identidade e repeti- máximos nã'O poderio eltceder os·con- ",lha a.s 'dé todOR os outros 'em pre~.,'i3~~e; por m;io de PUbl\CllÇâ~ . no já. l' e lfp~açao emI relaçAoa outros tratados mediante concorrência pll- ~~n~á ào Pre~idente. que,.~~ sUB VI!'!

.~r.o Oficial', ou nos jornais of!. ea za os n:ed ante conc.orrência bllca anterior; ~a Alltent'"~r~ ""'na St"l "'h1i('~ ,ciais dos Estados ou nos jornais l()~al8, po~erá a admimstra~ão esta,bi!le~er O b) :para OIJ casos de emergência. Antell de QtÍalouer declsllo serlio

.das condl~ões a serem estipuladas if,:Jme das concorrêncla.s adml:l;stra~ em que teja re,s)lOnsável a concorrên- U>tlas. as propostas- JlUblkadu em re­com a Indicação das autoridades en- la.s. permanentes. se~ndo as regras ela pública, mas cujo ~;i~no ou ur~ sumo nos mesmo!!' I01'llals -til oue !ecarresadasde adjudicação, do dia, tre~ilias v~ Seção Irr do. Capitulo g6ncla nâo fiquem preJudlelld(l.õ com ~ubll~aramo:s editais de oo::corr:;n~hora e lugar desta. ' , t u 00 • e no artigo 738, parI'- os breves prazos e lI~eira.s formallda- cia.

Alt. ól _ Será dlspensã\·el a con- grpll o~2. falín~all\· deB das ooncorrênclas at1n~inlstre.tl-· Just!/iCfltiva.corrénCla. ar ..grao u~ co. No caso de vas: .

• , para. os tornec!Inentos, transpor- obras ou serV~;08 de .que trata..o c) Para. a venda dos resfdllos de Explicação prellmln&r:tesoe tra.balhos públi~os que, por mQ~ pr:ente artIgo. a eoncorr~ncia ad- fabricação, material In~rvível 011 lllfu- o projeto que ora se apre3t!nta nãDtn'os de i.nterêsst' .naclonal, a juiZo ~ ~strativa. tlel'lr..~~ent~ terá l~gar dezas cuja diminuta 1mtlOrt&ncia nio' l! de nossa elabor"ç~o. Trata-sI!. aT)l!­do Presidente da RepÚblica, não per.' ,,_~d.al1te.R.utorização "elo reapectlvo deva constituir e>bjeto de concorrên- nas, de uma reproduçio d'! Prcj~tornitlrelIl publicidade ,ou asdemora~ MInistro de Estado. ela ~bllca: n~' 6(1, apre~entado em.1SSO ,~1" d~eX1gidas pelos prazos de concorrén- .. Art. 2441. Será dlspen~ável a. con- .d) Para ~ fornecimento! ou obras deTllltado PlLulo Bentes.,. proppslr,loela. . corrência: . pl1bllcas 'IlqUém doslllmtes fixados n!o teve, n,.. leg18lnturll pa-Mela, o

bl pa.raos forr.eclmentos, transpor- ) _. f . na letra li do parágrafo precedente lI;'ldal!lento r'nido ('ue el!t!l'Vem a 1-:1·tes e tr&balhos p~lllllcos que, por cl1'- po~e part 'i: Ihoz'nec;z;:~ntos, trang- Art. '14a. A. coneorrêncla ll'1bl!;a gir a sua lleeessldadee Im""rt4ncla.c:unstâncillll Imprevista.s, se torna- se, ra a O~ pu cosque,por far"l!le-á por meio d~ pubUelll:do de Por Isso, e tendo em v1~(\ dI!! umrem de carate: urgente, 110 juizo <10 d,,0t:;;c:.13:n::t~rf~e ~~ional : Juizo edital no Diário O/leilJl da Unll\O na,' lado. quie nli.o regressou • CAmara,Mi;1istro de Estlldo: i'i .' . Q~ ep ca. 11 o per- Ca1ptal da República- nos6r!!w 'C'fl~ nesta egislaturll, o .Uustre ~r, Paulo

cl p~a fornec1.'nento d~ material m ';,rem Pt1bllcldade ou as demoraa c1a.1s dos Estados, 'nllll respeeetlvas IBentes e, de outro.auI! nlo e maisou ele. generos, ou reallZaçao c1e tra- e~~s!das pelos prazos de conoorrên· capitais· num· jornal local. quando a I POSslvel. face ao RfoP.Imento da Casa,balhos que, a critério do ""iJCCtlvo c bl'P t I t t repartlcAonlo for sediada em c... / O setl ôl!IlBrqulvamento. estamos age-Ministro de Estaeto, devam cer efe-. O" ara;. os qm~ men OIJ, ra.ng- pita!. NeMe edital expedido pelo (ir- fi, fueMo esta re'Produ~I",t:ados por produtor l>U profissional p .tes e t.abalhos publlcos que, por '~10 que haja de ffrrnar.o contrato de Faze~mo-Io adiant&nl\o o s!'gu!nte:eS1)ec-.iallsta. ou adquiridos no lugar ~~~u~stAncl~~ ImpreVI~tas. s~ !:zÓl'ndll- fornecimento ouprestaçlio de' servi- 1) Encontra-se na Comissão de FI-da pl'odu~ão; . . . . ecar er ur~en e, !lo JU 0. o ço,deverlio ser indicados: nanças o projeto 1'1;0 . tlue pro~

11) para a aquisição de animais para Mimstro. de Estado, . o) A autoridade que presidirá. a JI6e noVo Cdlgo de Contabllldade da.Os .serViços mUltares;. .c) Para o fornecimento de mate. concorrência, v lugar, dia e hora em Unlllc,_ A proposl~llo foldlstnl:lu!da.

el . para arrendamento·.... compra r1alou de gêneros .ou . realização. de que deverão ser abertas e UdlUl as lia eminente ISr. Carlos Luz, membrode prédios ou terrenos cles~iIt!os aos trabalhos que; a critério do respectl. propostas'. dos maIs .Ilustr~s, efl'lientes e p.sclare­serviços públicos: . . vã Ministro de Estado. devam. ser efe~ b) O ;bjetlvo da concorrênr.Ill., cem eldos daquele órgliotêcniC') da Casa.

f) quando não Il.zudlrem propontl:l tllados .por llrod~1torou proflslsonal Indlcllil;lio sumi.ria .dos.materiAIs a ,I Por ma.I.or, ent.retanto. quI!' leJa () es-tes • prfmelraconcorrbnda. especialista ou adqulr1dasno lugar da fornecer ou oa trabalhOll a exec\ltar: fl\rço daquele_o deputado· em ·flllresen-

Pará,rafo \1nlco.· Neste caso, .se ·proclllÇAo; , . e>.O local onde podem ler allaml. tu o 'Ie\l andamentcl é I!\'.ldente neu CIi, houverem aldoestipu1adol preçfla . d)' Para aqulslçlo de an!m1l.1IJ paza nados u amoàtras 11 obtida a relaçloIeatudo da pl'(I;:tOIlçlo demanda tem.·rn.~x1moe ou outras' rl:l6es de prete-, os Eenl,:~ mWtL;s;' detfl1hÍtda 4e IJUllUdftde li ..antidáde,. PO I!'aIp ,8 pMft'.Ulctallll2lt.o de .......

Page 9: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL:

l1icos, o que não pede ser f~ito rlpld:l- ·1· menta ou :lqu!slç~o de material para terinls ou de trabalho qU:ll!flca~o to~ ordinários .u rep:U'tiçêiQs [Júblt..mente. . . IIS repartiçócsllubllcas, revogando, maior Que & respectiva. oferta. eas",

21 Assin1, .. :l.PWVUç~o do projeto, neste ponto, po~tanto, as ntsposíções Assim, acontece que o serviço pÍI- Realmente, trat"Jhos de tr rraple..cue ora sereproduz, com as mlldlfica-.Illmitativu~ cio velho .Regulartlpnto de blico, ou não é servido, ou é mal ser- nagem, escavação, mecãníca ',11 m:,.cões que nele serão natura.mente i~·. Contabl\\' 'le (art. 738), E' certo 'lIdo ou pagamal.s caro su:eden:lc nuat, construeão ,le di~l.ue:~ d~ r.er'·a,troduzídas, é de grande nccesstdace que esta revogação só foI feIta. de mesmo algumas vezes, o.bter somente Ie. outros, realiza:l,,-< ídêntica e con­para a. Administração Púbtic:L e para r maneira exrnessa no referido l">et,rc- o pior pcl0 maior preço. It.wUamente, 3,ssumc'u o aspoctc deti pr6prla Nação, que estão tend.", em I to n." 2,206, para o caso de forneci- De conhecimento dêstc.': flltos ao "ser'vlnos .~rd!n:irjos".vá-tos setores, os seus pa,:;:,"> ~olh~d'Js Imentos e náo para obras (e ncmo , ndmlnistrador crítertcso não resta r,l- A eS!)8n~nCIU tem 'lemonôtradc) qUllpelas ,dispo~ições, ai1:t~:'dn:f~~'ti; c nl;-,'u- 11e-;isludlJ:" de HHO ~odDria, e:-;",noç;cc~l' ; ternctlva além' de pleítear a. medula obras 0~ t~l ~~p~:-ll.~ pc~~rn e d?,r~r.al;In<:.S celas estnpulurIdíus do nnSSQ ca- ,uma dls:)osi~ão geral. abrangendo I excepctonar de dispcr~,a êe cO"1:orr:n- ""r realll.nd'ls sob ~ rp.~l.llC de Mre­du::o Códlgo de Co:;tn'):J!rj~,~t': . I coras, prcvaudo corno o fêl.. sõbre cía, n1'.op!'l'a fa:;:er da r.:",~',;n:J. uso mas !~> conp~d~~ D. dJ,"rrs"~ .::o:,r;.&.t~n-

3) O projeto que ora e submctldn 'I uma ",:u!amcr.tn,..ão eSl;eclalJ.: m3s.1 para realizar nlqumn coíea. ,.',", con.J<;.c...edores (11,'., UH ,:.c~el Jsf..".:3S:10 esc~arecido e íuteressado exame da está certo cue o reccnnecímento, por) Talsucc.sse na adn1inist.ração nor- c.a ~;:r-C'.'l~;," de .t:'~~~a ~... 'fJO etC ,s('rv~~o.Corulssâo de ',Flnar:,ças c à COllsi_d":ra-, narte d01e.de que, a t:lbela dos p:::CÇ.JE,' mal , ' ' . q:~.l;;ltlO.~ e:·peclB.!I~acao de cada ..)C ..

~'.:1c. posterior do P.lcná.río, ~,re3l..1l!;ado Ide objetos e servíços. v~~:Jr8.ntr:'s na 1 No entanto; os 'im7"~)'e\'istossu"g:em:t -p. T...·~;J.~~; ".,-0; ates , revts uentc lnscr!ele um trr.ba1ho demorado de ~stucEn-1 ê,oc.:1 d~ promul~ação' c.o CÓ(U~Q ~c I cada passo, cn:o~t~a!".~o o ~-(lm:d5'" for": 'ên1 ~';d~~ ,.';;~.l ::\-\ ...~'I)Itl SC~"ltildo ,.::scs do acsunto e. é fruto de ob.s~r\':I- Contabilldade (1922.), não ma:SP:ci1ll.! trador inteiramente tolhido para fI~ir ~~ ""1."' .(1~. "'f'~~O' ll('~ 'r."1.,it\ ·'10 V''Ivç!ic:.s colhidas diretamente nc~ re:l"l'-I subsistir e~ 1~40 para a aquisi;iio do segundo as círcunstüncías de cada do ~ 'CP. ;~~!am co...~jr]~d~~· para' rihco~~. por um grupo de ~h~les ries- materíal, lm~!lcltam:nte ímoortou no; caso. . reali7?..,õ.O rlt' tr'\···.'!l)~ de ~.r.õrdotas.. ' ' Ireco:lheci~ento 9a ínsubsísténcra cJCtS/ Numa estrada àe ferro ou-de 17oda.... ~1~ ,~~sv~c:l")t"~~r.~";l~i~s. fndh."a.dr.s

Eletl'.'a.mente. estamos InfOrlr.a:tcs

1mesmos límítes pata tudo o mllls, a I gern pode ser ameaçeda de desaba- no Tec.ller.i~:lonl.') .de \..!l~.C.,'·i~ão.

de que o projeto ll.prese!ltado ~m 1950: ndo ser qu~ lI;dmitamos a POSsi!Jl!itill-i mento uma ponte; por chela excep- Vi0"/~a~f~", n9!"R ca.dn. tipo de se!'.pelo ex-c:\~putado PauloEe~t"s,!OI, de dacoexlstencla de uma dupla ta-: clor.al pode extraveF~r umcana.l: um vi~') O" l\-i\rn.t.pr" oMld"s (';1n um.orçan:znclo por vá~jos djr~t(lri.!s de i cela de preços de utllidaeles e ele ser- ; dique ou um . açude . rcmnerem·se. C,)1', ....r?,..c·~ U'J):Ilk 1. até (l11e os res~serv:ço do Mlnlctl!rio da Viação. para. I"ll,".os no mesmo mercado e na mesma·, Diante de uma amea~:l à vida ou p~o- tlon~i'.vel~ pejos divp.rsosór!{ãos dao que re:Jli7.~ram sucessivas re~mjõeE i é:",oca, o que é inteimmenteab.:õurdo.j prledades Públicas, l"1~O Imine!"te, re- o.,..,'n'<'••~"" .~t'l"'llsr,~m cc~venipn.ele catlldos das disposlçlies elo Códl<;0i D~Ilde a conelus~o. de ~ue, se o le-I querendo pr01l1dênclas Imediatas para h:!~ e~tabele",el" novo~ preços, em ou­de Contabllidllde. que esta.vam a eXl.'-1 $L~lEtivo de 19~O •. com o Decreto nll- atastil..lo, ao admjnlst~aclor não é fa- t.ra c".'1"!lrrêndli. "úb1tc~: C'llern"'r~lJe·glr Imertl:lta modlflnação mero 3.206, alterou os limltts dOCÓ-i cultadone~hum meío legal para agir i (1~ vp.l'los contretl1!1fp~ J"'erti~~en' a SIll\

COO<:lIl1dO. ésse trnbalho, dil'lg... irnm. dll':o de Contabl1l.d3de para Ilql!isíc;I\O'\ se o trabil.lh.O crç.nr em ma.l. de '.;.'I";lPVa"~(l, auel' TlCro,.I~. o. o\)~crva~iOse ao Dr, Clóvis Pe~tn;: 11 que soie 1do Illaterial, imry\lcltamente autorizou Cr$ 10.MOOO ou n50 Im::Jtar com a dls. 't'0 mo"'nv"do trab'llho .!r,!(llra~;;e 11homa a Câmara dos De;Jutac!'l.~ c',i" Il:ual a1teraeão para o etelto de obras, pensa áe coneo:Tê~cla.. r.a forma da TJ"'~llJi'i(\3dp dp ""ter redução noum cios e:us mais valorosos membl"os Ó sl~tellla de preços num detprmlna· i alínea tl do art. 248, obtida pri:~ja- pr~(.'o·teto estabI'1erld'l.e que enti'.o dirigia a P.ailtli da Vja~ão. do mercado é um s6 e nlio e~t:i de-, mente. . '!"-+~ .;.~.",~ rC'r-,.,,"'tarã a dl~.6. Ex.I, eonforrne se no,;e leriflcar l>endendo do Re~ulamento de Conta- As circunstâncias iffillrl:'vistas" de .pmi"'~r:ão d~l' obr~!' \11'''a1'M .TJOr 'Jr.tldo dccumento .!unto a e~t·a d"'PIoChlJu blHdade Pública'" Ique. cogita o referido a~t. 246, C'uase I"Tan61!f11Im!!ro ele r.ar",f~;r:'9 ('1)1Jl

manda.,do c'ue se fir.esse exposição Art 50 d Códl d Co~' b'lid _ sempre requerem at:ão pronta. Igual- ....,.]!! "nnt''!'!1!l~ parR a rapidez c :'Ide motll'os ao t:>J.'c~ldent~da RejJúb;l- . o go , e _.. a I a mente lm1Jrevl~ta e Imp!·ev!slve1· no . eC""lO!'ll'a n9 Slla. "~~~llcá(),oa, sll!l:e o assunto. de e art, 745 do a"g1Ulmentof . • seu desenvolvimento, sendo certo que. ... r"nn"I'!'f>~cll'. n(!b'!(!l1, vi, 1e 1'e-

Não se sabe por Que m')~'\10 o tm-' S.Ubsla;nClalmente, as mort ~~caJõe. a.pÓs a SUB verificação.· na malolr \lar- pta. efM':l I)~ pp"~,~'1'l. l'mvrpite'''''ablllh.o dos direto:es. de> Ml.•'1!"tfrIO ela I.int.od~.das Doe.sse ..art.~..lJO im~Oha~ te .dos casos, não. há tempo para ~\.!b.....11it9~ "e?~. 1"""'~7"~('s à t'!l~tânds'ViaçÍlO nâo chei::ou a ~r' t:~T;"1"a:!'J3.- em de.oj;!ar a obriqator,edade de pu meté-Iasao Pre~ldent" da ltelJúbUcll, ({s. g~r' .. rlll. rpl)~rti'""n inter,~g~a1ado em Mensa.~em ao Leigis!ativo. Por bh~ardetal~ada~;nte a naturez:l da- sem por e!1' rl~eo. a vida. o patrimô. ~" ~.r·JI",,, 011 ·d".!I"1'pr~3'31nCls (1('1'fs..:o, o el::-c!.:!~utp.(jo !'au!o Bentes dàle Iq~ilO ~ue .SC;il 1')" ••0 em Ucltação. I)U- UIO ou os Jnterêsses ela coletividade ;1"·"("1rl~~ d!f;"",1'l~dpq:pm (.on~e­se ser\·lu. eoilverten.cto.o no Projeto, b,lca~:.o un,c~m..::te noticia da. can· Verifica-se, portanto, a n~~essld~de "1I~"''';8. fr."n""t~'r\ent~.eq vr."c,,!"lo-n. a 641. aue agora é renova.C:'), !corr~.._la. passando os detalhes ~ de deixar ~ faculdade de dlsllens;;r a ·Sq ri .. c1".~"r",~""!a! vll·tosa.' ~fio m~

Isto pôsto.. . constar de Imtrucões es!"'ecla!~ ,::u.e Os coneorrêncIa. em. determinadas caJ;(lg, ~". ;"h'rrn..rli.h'"q 1.11"'9 -çe? (lue, ~'168JI'.stífica~'il.oorlglnal· cB:JdidatDs obteriam nas r.'i1.. t lç6es com os Ministros rie 'Iê.tl1do co~ - 'l''''';',. O') tr~h"lhn ''''1t~retils. e'1cal'., . l"te;'e<sadas . . as DI t . " .• qu.m .. 1--Art, 49 do Código deContabilida- ,-'" . ' re ores de Repartições poci.eri:to ~~"('''1 n!\ sua reI'. I~'cao lust~!UP"te

de. c art, 241 do Regulament'l: I Os p"rá.~afos o.creSClentlldos regu- a~ertar medidas em /1Jalove= fonlCr. ". ~I",:,~n~,," fiM. TJ:lr ~~1'\1~\l"r mo.Os limites de Cr$ 5.000,00 e _..... lIam o procedimento a observar para gencla e sem "erda de t ..mlJO. rIv,,:. """ ...t.~,,~~ Cf.,,~~.!..'\.(lM ~ llpr~

Cr$ 10.1100,00. respectivamente, .para: garantir Il llutentiddadee identidade Pelo exposto: jUstlflr,a.~'-; a 1)ropcs_I~~':r~r proposta ll. concorrenC!'l Pll-os clll:osdns a!lnl!QS 4 e b. provàyel-l das instruções especlals dlstr1buldas. tar1; pa~a mclutr mais llma alínea no 1-'1:3. A t" IU'~· ,..~~. " ,.. t:mente em 1922 eram ~atisfatórms. Sa I Quanto aos mclos d.. publ!citl!!.de, a . 2 G. .. "114 ,. ''''o .. t) ~o.. .on!\.ntualldade, porém. nãO tem e~res-, propõc-se que a publicação do e<Utal Assim, ao t~lttoda. atunl sI(nett o. c' •.aüe e Artigo 267 ào Reglll..men..~ão. I dI! concorr&!cla seja num jornal1o- f<;JraM subs~r:llrlas as expressões • por t .

l!:.~te fato tol reeonhecido j!\ em' cal quando a repa.rtlção nã9 tar se· clrounstânclas imprevistas". Dll.ssando A "'''~~''P'11 d'! ~e TlM?ot' (, 1" •• 011.19~0. ao ser p~omulgaâo o oecreto.lell dIada em .caJlital. . a ser juiz de~.tas os iM!!lstros de Eg. <•."~,,io'm"~'.. (' ""l"·~r!n!lo, 1~" lOC'lln " 2.206, que e~tabelece, nQ seu ar- A 'alteração encontra. justificativa tado, conformc IIre<tar,lÍ.o proposta;() t1'Aloqlh" ~ P'rltl.l1te F,n1-~er~l r~1Jtlgo 3'1. o limite de Cr$ 5.000.COp:Jr/l' rJa dlttculdade, CAda ,ez maior de ob- para uma !lova .alínea ~. ~A~1Moa rlO')l~ ~'q~ "" QI!!",l..o em ('oda.a.·a.qulsição de materiaia 1ndepe:ul.en-! tellção ele. espsÇo nosórgâos 'oficlals, Cabe amd.a justiflcatlr t to ,.,Sq '" Tl~O I't'rqmente llt.~ t!'!s. -Im·temente de concorréllcla púbUca. Iquase. sempre sobrecarregados .coml-alteração proP;,sta ."ar . at Ci~ll.ll o ;ll!<-m"!nt.- "01'('111'. ., tW!qR' ..1lI1 .f\fPtl"C).O Regulamento ào Departamento Imatéria de t&11\ ordem o .que retar- b, que 'S ia .... a a 11 ua aUnea Q "'ft"l'l h'''''''''''~'''''' ".,m 1'1.~+rl\nl1·

de Co!Te10s e TelégrafQs tlxoll o li-: da. as pubUcações. . . s6es ..ru:"I;.~· onde as ~1tpres. "',!A~~"'O 1'!11 ,,~t1..t~'"!YIl"<ldo dIa. Omite para aqulsiç:'!o sem concorst!!lclol I.. Art., 51 do Código de Contab.tllda- pela exp~s~4o~d(!J~~~~bst.tUld:las ;~;;::..,q~ "....r~rl""....~.. I!'d" .,1\" !,l'Ilrf· .l}u~llca em era SOO.OOOOO. : de e art, 24G-dc Regulamento: dlspelJ.sa de ê ' .ata·~I'· e .~. ~ ""r1l"~ ~R (me'" !!':'e," " -

As diversas auktarqull1S e serl'lços' O ROCPem vJgor, naalinea /I.do de 10mecilJlene:n~M' nela. no,q casos :,,,r"-m ""ft""~r n!! l!'f!lI~"e""'"..·n.Industriais da União contllm com 11.' prt 2.4e· d's~õe sflbre medida. de elCe•. gêne . /lz' ._e . materIal ou de n~. "nurn de..!'l~~~ tOCA B ""7 1I!l oDe·mJtes eol crs 200 00000. . n,,:· . -.-.. . rasou reli. acoes ele trnb!l!hos oue ...."' .... " "I! ""'<.'f!~"~ /l9 ."'&~l"q. r:1!7'..

. 11 re. '.' e ........ ~.:-::'O .1Iue~ no entanto as c1rl1unstAn- devllser realizados nor J)roduto" 'ou "'~"""~'l<l" "li ~e,""" ''''tt'''''';· TalCr•.LOO.~OO,co. ,... • ; .. _~ to l1:ls.0l"maram em re,ra... profissional eS))eCiAlIsta. submeténdG- .,."...,,«.. l"''''!'P p v!' ""RllriO n TIl-

No próll.lo Tribunal lle eon.a,,: num·.• Efttlvamente encontra·se com fre., se .cada cnso ao jul!!alrlent;o cio lrIinls....."'.."'t .. ;;... ,; 1 +."... ~.;4"OjosJ'rocessa deque foi. relator n Mul~tro I_üêncla no Dl4,to O,fieltll notlcl!. C:e tro de Elltado. . ;;'1 """."0' ~'""-'. ."~._~,, .......~~.. I('! eOliveira Viana., :Oi .ftcOnbeclda. a IH- i.1nvocaçAo da citada medida ex.eepelo- EfetIvamente, o Que se prop6e· te ........to••• F, 'ft."0 fe~(ll'z'.lnmel'lh e emce$S!aa~e da e.e1l\ÇO do limite atual, \ na! !lO! quase todo. os 6l'8'Aoa·dft aã- .c!,blmentG. UIl1 Departamento .pr~\"'"O "'.'O_"~"'" 'de. llc6.do com. o voto a.provado em lml!lJst.llc:!io 11111:l1Ica. . . c1llIIadQulrlrtratorea A ftpe"'êl' "n_J.,_,_ ~, ..,...... l~'ar o "a..sesso de 114e mal~. elsCl:te1e Tr'l.oUlllll' l OOnce:Udas algumu vezes, nega-sc da lIe1'\'iqo no. mesme) Del)a1'..ãme~~~I·"'".- ~ ",""~ "NlIC!C!Clál.v. !<lClllpublicado no Dfcirw OfiCial, de. 2 de I em outras, !esaalta, C:OlltueiO a con·i'ldlca· que" trator mais àdeqUaclo'c ..~ "'.. ~ (\ ",~~ , ftO.,Sl'",lI"Cl 111..julno de 1948, l)áginll 9.714, nos se-' clUSl\o de que a simultaneidade e re- o da marca A. Decorre Claf que o ""_n.• ,·n·.~ n,,, ,,"''';''ll tr.t.,lm...,tegultltes t!::-mcs:.. . Ipe~lçiio de pedidos do remédio exeep· tntereEse do I)epal'tamentoé. COM· I ~. '-'~-"""'''''' •••. nl'lh !'l'" ,. ";."'.""1

"eouco"" 0 flGj811CHmento. Nlb. ""s. \c!onlll decorrem àe talllas do sistema p~ tratores da marca A fi :tio slm.-' .".. "-~ ..... ~h~~~". d' 'D~"~""~ ,,~..,!lOcompre~nder que BC reeuse o arl!a'J- . no!'m.DJ, . plesmente tratores. . ' .\' .•~ l_nn.~q. c"'P~"~"'~~ " "[t,....,, "etamento, pedido para custear des'?e-l 1 . i3 b tid . . ••• ,-.,..... '''·'a Im",,'.''''''''.'~ (l .. p".sas urgentes com repllo,.oR de. Im~lVêls I E rea mente ~ assim. . 8! U me as ao M1n!stro d'! 1':stad~' ·'· ..."·"n..,. <'I'" tt" ....""."~rco:!':I!n~para.sob o funda·']!.'n!" de aue excedem 01 . Atualmente nao é mais po.;s!vll1 a 1'SZÓlllI da. crefprênr.lB havendo "l rii~ de pa"~""""'('l' ·t. d cri' lo rioo 00'1 rl né ~ê I nen.hum Diretor de Departamento de c oncord4ncIs, tlca. dlsl'ensl'lds a ~on· _. .UUl/ ~ t .I ' , xa o R "1 r- 'Obras desenvolver satlsfat~rlamente corrêncla, O mesmo se pOderá dl~r A"~I.,,. li. ~"""n:;~ ~~7,,\A''''''.M~.I'''.~en~l'd~ e&;t~~~l'~~::' Jeo 'o~r=~; os traba.1I10s ao seu el1C:l.rga adstrlto t'm relação a orotlsslo!'ll'l Ilspcclalhi- ~~l.le!I!~IIt' (> ,.,...l~~ ."~ ""'-"~amento

. . ., . ao I'/GCP. . . ta. 11 um . Depar~~'II~nto lntcresl'll ~•• " ll~ ""<",p.<'~ .... l'\~«"~l.acórdo com urr.ll tabela de preç.'s jr . OI! prazos para as concorr&l1elas ~ QUe um nrojeto ~eja. reaUz:ldO Jlor 'T."lR- R"l~!'lt~......n.,,~ •• "'~.... l'Ml\1.~l~i1.S e servl~os qUe aDsolntamente bllca. publkaçõcs de contratos Po~ d6terOllnado técnico especlallstl\'" ou dto"'''. ".'fI .""'~('1 c!i) nM<"~' ,,~ (;.a~aUI10 co:responde ~. tabela asor<1 cor·! "e.sp;~tlvos rcglst~ no /rrll)uDni d~ que uma obra de i\rte sc.,a rellUzlld r!~"'n"~~"~(\. (01'1' '6 ll.. ",,.~~~"..h .derente no mercado. . ico t s t . f ltciacl • por certo artista. Corc')rdaocj" o M:l- ......u.,,,.. (I ~~ ..~mp''!to ·tI" .,."~n~l no

Esta Umltaç!lo, razollvel; htl. v\nle: n Elo , e ou ro.s .orma os mes 'lJ.1~tro dI' Esta[lo Mln OS.motlYos ela "l'"ldn "p....,"~. ,.... ':1M\ rl...'.,....<\i.e cinco anos, não pode substituir em Imo em c.ondlcões. Ilxceoclonais, são escolhll, nuo bav..rt cnn~.,rr~nci!l . "11t.,. '''7l'l fnt~..,.".".~" rl,., tT't>"d'h11face do Dec~eto-lei n, o' 2 206, ele 20 demell!ado lon",08, s}tuandoD admlni;l- Artigo 52 do Códl~o de' COr.fàbUi- __ "!'~,,,,,. "~. ,I" 1:'"";,.o·,,,~.,to (~e..de Inalo de l~iO. que crIou o ,Jeparts·l trador de 6rgão P~bll~ ~.m sltUBÇlI.o daãe ~ !1rt,!ro MIi dI) R~!;:tltRalen~: -~l. <I,. t:!r "''''''IH ""i::' .. "1:11"••mentoFederal de Compras.' G:ste de- e:\1;remament~ deslanta.,o.,a em rela- A Inovlloilo C'of'lsi$tp tom estender à! . _ ...cr~lo !'levou pna Cr$ ~O,OOO.f)C' o li. Iç!lo Ks ol'!>;IIt1lal;õfS privl1dnõ, COJn ca- C1orll.s 0\1 ~erv\rl'q ecrrente~ ,. re"lme ", 1.Il1t.er!1~r'''' ~Ilpll<tl'? TI.~+P artJ.mlte das des1)csns renllzáwls ll'e,lian- I uat:lda,,~ parp declc1lr ortn~~mente elas cnn~or~nrl~~ '1dml '1' s trnt lVl\s ~~/~~':,;:.~~~ W:~O~~~~~i!~::~~f.~ ";i~t~ simples coleta de preços. la11 36, I "!~.ta . de'Wanlaqpn\ "cen lia-~c .n\l'Del'1l1a\1eTltp~ no~ molde~ das dispo- ""rt1 !ntroduzldas nos lli't1gbS'" "44 elllínea. aI .nara os cases fie fOl'nec;" I atualidade, quando a procura de. ma· s':çÚCS vlgen,tes ll11l'a os "fornMimnl"l-I".n .. ~

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Tir~a.f~ira 1B

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/ Têrça-feíraU. . .,1: DIA~IO OOCONCRE:$SO NACIOHAI:·. Março de 1%2 :1147;.fc::::xas ' - o., I! , ,Z!iSSZ?3 e"""" as 'N% '.. ',,:_ .,. I· .- , :e ".~ __ !"., ,.',' ...~~

c~.,tea.r.tetal ou p1,,·cls.:mcnt~, es 5~usltÚl!.9' • lIuantCls provaMcm falta cu lIa. VI Conferênolll. Naek:u.l dos Esta'l pará.grafo ltnico.Para lIII ereucsestudos em est:~b~lecimento~; p.\.tl- Insuficiência de recursos, .!. dlstrl- I beleeimentol de EIl~lno (Rio, julho dêste art.lgo se torDUJ,ráo como 003<:,curares ele enSlllornc;dio onclalmellL.~,huis~;e pela imensa VaStid.([o do terrl·lde 19:;1) .e pela Comissão MI.sta ete no Distrito· Fecleral, OIJ.• venc.imento.srcccnr.ecndcs e de sua .t:.vre CSCOlha'ltGrio nacíonal através de eustostssí- Diretores 11 Profe=res, foi eneamr- dOI profe.ssôre.s do COlégIO Pedro I1 e,

Art. 4.° A J3ú;~ Ncciollo.l de Ensl- mo. rede de escolas oficiais. - A eer- nhado ".,eonslderM~.o da Com, ete nos Estados e Territórios. êsses ven­110 Mtldio será adminlstrudc, por um" teza dessa obser1"~ào decorre de su- Educ. e Cultura da. Cám!l.!'a dos Depu. ciInen~os ajustados propor:lonaln;en~CJnli.',~á!i, com sel!!? 1:0 Di.strito l"e-I m~:i~ exame de :l.l.."Un:l elcmeutcs es- tados•• !?e acôrdo com ° aludido pro- t; ao custo ~e Vida. regional, aferino«oral, nomeada. P~!o. Presidente d:l.

1

ta~!s';~eos. . jeto, s~!Ul. Institulda. no Mlnistérlo daêot~. pelo salario mmimovlgente n:J..lOtpÚl,ll~a e CDmpO~C::l. de cinco mem- Dados do Mln1stério da EcluclL:;t.~, Educaço.o: nBolsa ~ac. ele Ens. Mê./reg.ôlO. . . '.l.,ros a saber: um sunermtendcnte, d~' rererentes B 19-17. mostram-se (J~e . dl~ desttnada ao .amparo fInanceiro .Art. 3.° Para. f!xaçúo da remunera•.Lvre escolha do Presldente da Repú- iexisuam em nosso Pais 1.075 .e3ta.be.

j' do~ estudos de ac1o,e:J<:cntes aptos ne- !;JO mental ordínárta de cada protes­

1,UeJ: um representante ÜO 111Ínistéri" '.lecm,.p.lltos de ensíno secundário. com eessítados, e cujos recursos seriam :ser, compreendida. a do rcpouso. se.•.,'a Edue:1l,;i!11 e Saúde; um reprcscn- I a. matrícula tot~1 de 306.000 aíunos. llPl'e~~nt:J.dos;, 4) pela. dotação an01!l11 manaI, oosen-ar-se-á. o seguinte:l;l.nte do Mínlstúrío da Fazenda, um: O Dl,trlLo Federu.! e. as eapítnís do:;Ique .Ine consignasse o Orçll.rr.ento da I' I - Calcular-se-á., peto número d~ropresentante ctcs· r\il'ctom:; ede um ' J!:S"tarlo~ dis:)\l!lham de 400 estabete- unho;. bl pelas verbas que lhe fOD-· auras semanais,. na co.nformidade corenresentante dos pro!es"ôrer. d0~ e.,-! cimentos. com 180. <iDO ~h.HlOS. Os .reso sen.. 1. destínadas . pelos governos esta- Iiorlirlo estaJ:elee.lelO,. a remU!lcraç&o~ abelecimentcs partícularos de cusí- Itantas 575 estabelecímentos, com doaís e munícípaís e C) pelas doações Ice uma semana, ."0, escolhidos ambcs em 1i:;;us trfpli-i 12".OOOabno~. c,ta\:am loeaU,:úc1or Ie le?:ado~ que . lhe fossem !-eltos por II - COnsiderar-te-d,para efeitor"~' orrrll..nlznéas p2hs rcg,e~tivas en- i em 3~ii do," .1.6:>8 munícíplos do. mte- pa.rtl~~lla.e.s ou per ~nt.lda.des de direl-, de. C.!ICUIOde cue trata o presente ar.t ldadcs síndícuís de ~r:iu superior. Irlor. O co;;tm".é:1te de cooperaçao dos I to nübllco o~ prrvaco , t1e-o , cada mês constlt\lfdo de cinco se.

l 1." Para ao e~:~~u:;ii:J de s~:v~~o:; I))oderes. núblicos 1'.31'a li. manutensãe I Duas ~ediqas que se tomplela: msnn.s.:...cais. !t ComissãoC~:ltr"l ':l~itlljr:íld~~SIL rêde se cy,pnm!a prmenos lle i A. ipstlt1Ju;aq d~ bols".s eseolal'~S e! .1 1.° ~scoll;ar·se-li, na Ftmunera.DC:e~aç{,es Re'!l()mli~. com md;) n:J 2'J" dlls escola5. - Por. outro lado" a S1;p.ernentaçao CiOS Sl!:larÚls dos pro-I çao m~nsal do professor. B.1:nportàn.))istrito Fed~rel e nas Gapit:tü; <:1-:.1 E5- I n~lc,; l'e~,lJto:li)s ct~ recenseamento de Ifessol'es particulares soo providencias ola. correspondente ao número de au.::1dos e do~ Tel'rlC(Jriús. const'tuJda 11~O., vel'ifiC::'~lOS que h:i no País ~991 Ql:e.~. completam e qu.e~ no conjunto, las a cru.e tiyer falta.do. Não tZ!ráo de..F'cada uma de tr;,s Mr,m1nnl> a ."'HJ'!l': C.dlc;.~S DU v.las com mal~ de 5,000: C~1Xtltllet;? Unta est'l"tl"ura assistl!n- con·t:1dos, .no decursc de nove dias. asI~l .Inro~tor. UI11. dlretor e um pro-I habItantes. nas qlla!s ~e concentro. IMil ,cnp:\~ de. atender. de. moclo~- !altas ,"crlflca.das por motivo dc ltR)a,~'essor deest~,~Rl:;o:lim~Jltn lJaJ,tic.üla- l!lll:l. pcP1ilac50 cle 14,267.636 1111bj· ~ n~•.:lo ·eequltatlvo e Sltt1Sfatól'!o, às ou hlto e:n cl?nseQUêncla de taleei.de e!lsi.'lJ m~d~o o:'.cj:Wm:::i~e rc'c~: j"antes. o que s!lrniilca. que :1 popul11_llnumeras e variadas situaç6escareee" ,mento de e&njuce. cio pai, ou nl:i.e oul:heclclo. . leãO rl~ P<l'\·(jados de m::nos de 5.000 i dores de amparo que se nos apresen. de filho.

~ 2." - O ege,·dcinda~.fu:1:;:5es de i'.&bl~""'tes e C!il~zor.as francamen.te! Iam M I1.mb.lto d? ensino méQio. Re. I 2,0 I~os t>c:jodosde exames ou deJ.mmbros. (l'a ~ml'ss§.o cellt.ral C11 d~SII'urtu~.. clfr.:I-8e em. 38 '3'17..793 almas, Inlm~nt.e. l!i! o.s ruvels económ.leoa da~ fé.nas. .per".'eberllO. os prore~tires a. re.•Delt'l!açães R<!p;Jl)nais ,e~~ gl."atÚito e ou scjam 73"(, ell!. po::r.1la,ção t1a.C10-, fanlllJ.~s vatial,ll notoriamente de modo muneraçeo. menso,l ~rdlnãria. dospeocou~lder!ldo serviÇo) público relevante. llnl '. continuo (l nao se estarelecem, a!'e'l rlCldos de aula., ' .

1\1"t. 5.° Ccns!dcl'ando. em ·cada re" No drno!to do ensino médio há. P'JIS'I ~Il.S, em daiS n1veis perfeitamente <Iis- .'~. 4.° Para pa,amento dos ~a.t'1.~. :lo J)opulacjo e,<;c:olllr, li exten~.iio .de eO!1:.tar·,e ele um processo de tê· ,lntos elas ll,ue podem pagar o preço I .arl~S .d(]s pro!ess!lres ele cietel'm1r~.da rMe de (!Molas. () nlve] eGanõ!!"r.o Ids.sj)OFSlbilid:!àM IdÔnea. existente~ 1total elo ensmo e das Que não podem do cur,o de gráu médio, os estabeie~lC{1ul e o'liros dwos obieti\,Qs. U Co-! no llewr edur~ii1n:l.l. permita. conel· i eon:lOrrcr. com parc~)a alguma J)ar9 Iclme~t()s particulares de ensino des-·.Mi~~ão Central eit.:ilie!Mcrá. ntéo:li-1as. no sentido de se as~rarem!O ~1Jstelo d, SCl'\·I,?o· pio' há dúl'1da tlnarão a lmport.ncla eqUlI'a.1ente &tini dO! r.ada ano, par:< e~xuQÜo no IeUl, tdda.. a extells!io co tcrritãMa. no I de ~u';: com a. efetlvaçao de Ilmbas 1l~·i tr'..11ta e cineo por cento (35% J da re•.".n.) letivo seguinte, o olilno de. di3- i maio:' ,:umem de lndividuo:l, na JUS-I' ~,,:cld~S preconlzn.das, taremos 1!lilti;,IC; ltl1 do rcllpectlvoCW'EO, calculada.trE....ui.ão. nos d!'los t:1:'O._s de ~"iFas.1 ts medld.n c1nF r:"Ce~ld:.l.des d:" cada tU1do ,um mecanis:no flc!CIvel, .que ',e.ta,no inicio. do ano.letivo. multlnli4 '.

a .'erem cOl'!cedlrlas. da Ulta!idaode dos um: M onc.r,UlUdades eduraclo.Uals. ,AterJdera i\s con.!lçoes ambientes e cando.~ o numero de alunos ma.t:'i-.)·C'·U'·sos d!spol'liveis.· . ,Alias. em pa:~, e~mo o Br~l1. em C/ue Ise. ajustar,á 11 !adooos. Ç!rállS dtssa es. CUle,c'0s em cada classe pelo valor·\iaA~. G," A C<lJl~esRf.o dn, bôls<!~ seI()S rC;::U1"80S tmmanos e os ID.(!los m~· jcara de .s.tU:lçoes econômicas. .anu.daode corrcepondente.'

!ar~. em eado. l'('~ao. L'1er1lante si:;te- teriB!S c~:n !'tlC o etl~lllO médio pode I Embora presumindo ue aI uns I 1. O s3Jário correspol1denteama ~e concw'ooor~anjzado ~lll C(I- contar,S&o niMa. multo exig1}o8. tor-·óbces, inspirados em nug~s ele tli~. ca~a aula ele. classe de curSQde grltu'missao Centl:al, detertnl~l\l'ldo c~lté- nll-r.e Im1:lerloro n'le <? emOI'l!'!o. dcs.11 coadmlnl5tratlv.n, possam ser !evan'l m d!o mant.do ]lO1'. esta!)eIeoimento.J'"05 ue selecs~ econômica doo c.s!ldi- ses recur~os e r.,~·!o~ Vlse llO m\l!~ eX-.

ltados eontra. a pr.atica.bllldade do $OS' P,art.cular de ensln.o ser.l. liUal ao co­

foatos e cond!':ões para clll.~s1J'l()lMÇáo ten.so e Intenso renalmento do trnba- 1temA proposto. con!lemos em que as c;.ente resulta.'lte da. cUvle§o da impor.(lo' concorr~nte5. lho escolar.. . IpreocuP2.ÇÕCS bW'acrt.tlcas não hão de1~rcia referida Iltste artigo l)elo to•.

AJ:t. 7." .As• .~le~o.çõcs. Rel1;icna!s.As 011'e.u.ost"ncias ll.pontadas lndi_lprevaleecr sôbre o .eSPirlto. d{! servlQo êsteanuaiJe, ..\lIas cio curso, cateu.ladO...(·,m a ccop.raçao elas JilIltas MU-r,an1 e. conveniénc'a dc estende~em o. e que. tampouco as t~Ú! de rot1ntl no C.O do ano letivo multipl1.lueinsls, nue con~tltuirão ~.uan!,!o tor \)o~p.1"""s p'íbllet"s 's:'a eOOperaÇ:io fi: J)lld~.rão solJrellor~se ao mais l'érl0 pro. ;l\rdO-~ 1Xl~ SClisenta o número de.o C8..'~' promoverao • rea.l11.nçao dos n<lneeira, na dlfus?<'l doensmo. mMIO'jlllema da educação nacional". . .. cii~e ~emaM.ls Ollr1ga.t6rla.~. em cada,rO~~UISOS, e:medlri1o as bôlsos ecn- além da ae~o C/ue vem exerc~nl!o co;u Deseja renovar aqui minha entu- 1~2 .. O .tui8tadas, ~ par~ que 00 ecntem..,!a- II m:l~utE'!:~:'" d:!s E'~olas oficiaIs _ t s!ástlca e .iusta admiração pelos m. f ~ .. salário melll!al c!ecada pro-,('OS usando o credltoeorresoondente, 1lI"1:1 de~.ll'\n<:!fio de nO\'IlS verbas.' .'1ba1ho5 reallZ!ldos e .amplamente. bem. de:;or será. determinado pela aplic.açáop~cm-o'''lUII n s.ua lIllltl"ICU.I& ~mi1u\I-1 ~p,.em. UWI,qd.as :\.trn...~s (JaO:.'~:!11I'l\- j d.etenclü:!o5 qu.e ~s Clneoco.ngresSOS SAJd~o.r~s d.fO. Bl'tlgo 3..0 e se.us. B no.I'.'ter I'st3.belec~mento de ens'!10 par- ~:;.o do en.<ino p,rt!culllt'. em benefl.' Naclolltlls de Estabelecimentos Parti. dêste o ~~wa Ixa.clo na forma do J 1.°._t.,c~lar dn ref,lao - e remcter~o. inle- til'! dlreto dI'" alunos n~ce'<sit!ldos. -' culares ele El.18lno (de 1938 a 19521 e A ar 70'(~:.a.!l.mente óI ~e~u1r. à, Cllmlssllo Cen- ()Am"lU'O rl"~"r.elro dh-eto nos edu. til COmissão Mista do AcOrdo Inter. l:t· 5. Os estabelecimentos parti•. ,La! •. oormenom'.ado re.litól'io dos trll.- calldáriol': se lnrá DOr' um slstem!t de I sindlca~ ·de São Pa.ulo, houveram por g~ ag,es a~iI ~nslno or~nfznrão a~ O"bulbos. . . "ols8..'l de e.'tlld(l< I'\e vãtlos tinos. 11 bom Olerw. ma:sàl'átria•. do que, a tOla . e caela me!. em três VIas,

Me. 8.· A vista .dos relatórios das GrMl.Ion<jS os benefldn9 na medlcl." da D~prlAmente ao Min. «ia Educ. ~·I de ,ha de PlIg~mento dos profesSOres.Delegaeõcs Re"!!onalS. e conlr.a a en· ln..~'fl"!éncln dos TeCtll"MS de C1l.da i Saude. j ~ CHlt'so de grall ml!dio, r~!erente ao.t~~ll'a dos titl!los reryresentntl.....,s da~ ront~ml>laôn. n!io se cire'll'lsere\"erâ O· Salll dllS·5e.'sões, 17 de marçO d~' ~í: :nterlor. d:l Qual const:u-.ão,· ·em.bJwts, 11 COmlssão Ccntrsl promO'i'era IAU:dllo do F.~tal1o t l!Tntllidade eml- 195:l - Ca.mposVergaz. m <: o ali cada professor,asUA re.o .pronto· pa~ll!Ilento (lO! re<oectlv03' t.a QUI' aoe".(l~ ta ,!tIl.. A. ·lJneral) o eonditma. <arts. 2.D e 30)

. r.l~:Jt~I't"~ flo'':!'~tabcjH.i:.ll~tospalil·lcoin. mM se ·este;;ded.°aSC=llld:ci; P!lO~ ~a:;lâ~g devido nelo e.stabeleclmento::c~ .11·S d~ eT1s.ro_ . "<JOistenr.itll. Que T'l'Ooorelona o~ 01\. N.o 1.747 _ 1952 ~. ,) e o saldo a ser. pallo nelo··.

·}rt. 9." No decurso do ano letivo tms· m"jl!! n"'" llP . eflÕl& ' .. .. go mo (art .. 1.0 l)arli.;rat~ IlnlcoJ,a Comis!Wo Central acornlltluhar,\ a l."'~ov~!la-;"~"te ~~~~1~;?8 ~:l ~,*e;"~ ,lf!lltUI O al~paro fÍ1l(J,jnC'riro. cftI Art. d"o A nenhum professor 'rle"lda escolar dos bOlsistas \lllra (I efel-I q1é"l di' . il I à l' n ~o ao enl11no pari cu14r di curso e Ilrtl.u médio serA J:)"-mltkio~!) d:l l'etlO"&e/lode btll~s, illdepell- ~":"(l ,,~ ;~t~,,~;:'S,,~rR r::~'t~~'al ~: ::::trmédfo, com o objetivo tle a,· ::r nor dla maIs decuatro aulu con-:Ciel'tfo..s de I1QV~ ~n~ttr;o ~u"."i'io. de. nhtl"r ecnn.<ervar Il tI!'!r- dOSar f:,,'órc:;u~er33á:u:::,ndtlJflC'4isU VBS, nem mais de .seIs mtercala•.

J'I't. lO. ft; .fI de .1unho de cada ~-o do altvflio. levarA R ol)()rt1tnl- t'íd~' • .' ","O· "1 0 .r.llo. a Ç<>m.ssqo, Centrnl ~u!;>:neterá,11 "tWeeduc~elonal onde ouer aue~. lflS . Após o decurso de quatro au.llpn~acno do. M.lllst~lo lIe F..cJu~açHo ',rn os adol~!ICl~ntes lln!O~ necessita. (Do Sr. Campas VergaiJ fconsecutlvas. serA asseaurado .0" S"une rel~o;"io RemI e prestnçuc de clos. l)l'Ooor...tonatldo distribuleão g.o. O CO Naet.. r: e~rr ·0 llerJodo de noventa mlnu.l'.Ont:ls. ~-~""'.aeaUitativ:1 dos recursos. da . llgresl!io 00... decretll,: f, ! /" o menOll paro. descanso ou re-

.l!~t. 11. Se~ des1lfllada no orça- Ul'l~o. Art, 1.0 P1ca instltlúllo o am13aro e,~~. .'mMte.! da ~luO. !)~ . elCerefet,.~ M "'eservada oata 11 Instituição de flnancelro tia t1nlio ao ensino parU. vAnel' As aulas. dadas com Jnobser.'ele .19,,2 em emante, a l\41%o,do MlnlS- ~;)l'9.s d~ e~1no mecHo 'Parte da nor.!eulu de páu médio. oficialmente te.: 3erlio a do disposto neste al'l;ko nã4':'tr.l':(] .dl\ Ed.UNlÇilO e Sa.lln.'!•.& verba ~ .."t..oorr."" d08r~eur.~ oueacon.s.u.jeonheeido, com o Objetivo ele &ss41t1l•.·jft.men~mlJut.adas nsra efeito. rle oa•. :Tle~~~sál"la. l)nra a Bôlsa NaCional de tulr~'l c1estlna AO .servi~o edUC8l'ioml.1 lar·" rem'llnera~lio eOnàigl1â de 'eIlS m!ntal da SUplcmentaç/io go\".erna.·:EI1.mo Mt'dlo. ~ rrrl"r!n 1""'Pcl"'lli,o d"~ sistema en-I Jlrofes~res, equIParalldo·o• .na me~1d4 Art. - 'T • ;.

!l·t. 12. O poder executivo hai:'CMlÍ, '01:1 la S1l3 fáell adQnt'l<;lo ao, ree\l1'-j àos recursos OrtAmentd.rlos. aos ven. eular de 'e~ estabelecimento nart1.-·c1cnt:o de 60 dln~. d~crrt<1 rt.rul.lm.m·lol\o da 'I" orça~entflrlll. - Pan- a

1, elment.or do magls~l'Io of1c111l. dia tltll do m!: tI~art até o déclmo ,

Undo a ex':.""~ão da oreSl'nte lei. '.,<t,.,.j~ão ~ CH.h·lb,·'cfto da~ bolsãs Parf.grafo únleo. A remuner:u;!lo do os lá I !lU ·l'quente ao venci- •Art. 13. E-t:l leI entr:mí em v!"or I , .....,~,.~~. " ~o'é~lo Ost'aIdc Cmt. d21 condigna dOIS professOres desse enst. de' enJ~o r~~d1:VJdos .aos ~rotesSOres

na tüüa àe sua tlu'lH<:::tciio, re'i'o;:llc!as I~' !"Otl'". ~'~Mre'l o ,,'-no da ·Pu~,' no se oon.stltu~ de duas 1'l8rcelal!: tret T11l! da iÓlhá ~l.Ie a:s !Irão !teas !'ll<lY\<'l'ÓAC ('R1 Ol)!\t"{orio ti ..""" Awlli.r rio I!:!1s'l'lo Prlvado li) o salário devidO lO professor 'Pelo Quaf! (f id e Dp._amento. a~

Salã ~. t;:p.~õ ,,~. "1 d~ inC.l~Q ele ... ~••;:t,~1\ ~~""o~'M". em l tl4ll. l awe· estabeleeimento Clu~ ~Eta Bervlt:a: petor' ,.: a;nente v1s!ldu uelo tll~·B52. - CIU!'OOS Vergal. - 1~'''~'~ "'~ ~"ln'<t,.l"" da 1r(hl~l\elio. A bl a sup1ementaolo ~ga pela 109ft. 111'el12! el'll.. ~e destinam uma a~

SegUe justlfi"~eã(l' 1"<>"."Jl~~Jl fi'Jlt'lonnl dos Est.nbelecl- 110 Federal nos t!rmos desta le!. tras ::s:et~;;.ab_l~en~ e dUal -0'1-'. ",.."tos ~P 'C""sl,.,o. not' ~ ,~. pre- Art. 2.° A remunera0i4 ClODdigna dera! d l' 'Den e lO Cwl!toria F~·

• JUS. tiflcaçüo .j"p. r"'J Pl1l 1111hl\ dO. ano findo. um an· de cada aula lD1n1.stradl .m. eurIO. de !!:dUc,,,.:o c:~Ii\:e. e ao M:.lnistérlO.4:1'8<lls~.s de Ensino Médill: • t",.""n~I't('J d,. lei. 1l'Ilt'Irado no tllano r.r4u m~dl0 otIdalmente reconhecIdo, "Pa~~n~leo" A yfJt .:

"l-'~l"ol ('10 t'o1l!'1'1o n!OVftMII Cm!!, SII· mantida 1'01' estabelecJmento pIll'tl• .Jhe , d!tI d' I roa QUe"Por nlals·am"los. Que fossem o.s I~,•• n 1''''~~It(l da. "Bolll:\ Naclonl11 do eutar 1e ensIno, seri ao1'1'eSl)Clnden. ftln21ar e ~"t e mediante au1tacio

l'~t·"·~OS P'DVern~TE''ltllls olll1cá.\·els iQl"lõ1"~I"" ·,..0101110.. •. . te a um oento e etnCl11entallvol dOI ~ 'I- e orla ll'ederal. ,!)t'omo.r~··'·,'1 mMlo; n?o btL...to!U'~n! fI.lea pa- o' ""'''.nt'O'",iCl ele lei e1:lbora(!3 tJflla 'l'enelmentos men!l13·dos.J't'ofea6rea do r•••...:,. ~etffRto ~q~'!l ....tll,.~ l)r~~.,.~ " opo.rtun,dade d:t l!~st:tult:~o gr::.- lI'e~:-a~o, apó, ter lido .pl'Ol'ldo pe. ensino recUQ,d41'1o le4ml.· M-1e~en'~.Io""t'I"'.~ ....- •. '-~ente' "-

'. . .... --" ... . - i overn&mOl1tal _. .

Page 12: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

Março de 195~

. Art. 8.0 Os eRtâ.belecimemos partí-:I ConcretJzou-se a !déla. na I~stl~ui-l' b.)···prestar apo.lo e' ·C'.ocp~raçiO;' por Ila1'.es d,e EIfsilló: .0 odo Rio de .laneiro,enlares de ensino remeteráo ao Mi· ção da Comissão Mistu de proresscres todos os modos e formas à escola, em IS.8: o de Belo Horizonte em [u­nístérlo de Edurnção e Saúde até 15 e diretores, que. desde janeiro do ano paar o aprimoramento de suascon- ;1110 de 19~6; o de São Paulo em ja­c11as a contar do ínícío do ano letivo. alflndo, se dedica no estudo e defcza dlções e de seu padrão de ensino: os i netro de 1948: o da Bahia, em Snlva.

_.. relaç... ão . completa dos profes.seres do Idas pri.ncln~ls Q.t1e~t5e. s pertolr.'2ntes. ao !prores.so.1'es. .para estimulo e aperteí- IIdor; em julho de 1949 e o de Portoensino 'rnédío. com 8. ind!cacão do nú- lenslno médio. Numa hora -de graves' ,0amPllto de seus recursos técnicos. Alegre (R. G. do Sul) em janeiro

:mero de rezístro c do horário letivo J apraencões, é-no! grata rerístrar que. Ie de suacutlura; aos alunos, para do corrente ano. - Convém acres­de cada membro, bem. como o quadro !apa",ando r:'ontef1'as sindicais e €SflUe~ Itornar o beneficio' da edu=a~.1o aces- 'centar que, tanto êste pro}eto, como

... geral de mnt.rIeulas, com a deserímí- cenrlo dissenções passadas. proressõres Sh'Cl. a.o m~.lor número deindiVldUOS'."lloutro que acabo de apresentar ("Jn~-nação das nlasses com.t.ltuidns. e a re-Ie diretores sornnrn cs esforces para Em -sciu-so Org·ãn!cado Problema tltuí a Balsa. Nacio.na; d.c Ensi.no Mé-la~B.o nominal dos alunos deeada tentar a -solu-âo d~~ seus prnb1r!!las,! Econômico do Ensino", preciosa con- dio e dá outras províetênctas r , são'classe. . em ."erfelta COl'tI!~.ll~(\(le e em con-e- tríbuíção apresentada ao 4." çongres- m'tmlficos frutos também do expres-

Art. 9.° O professor de ensine mé- imltancia com os qt!~ decorrem dos so Nacional dos. Estabelecimentos 1~lvo acôrdo interslnclk!1I, ~lle 111stltuludia paTt.iCUlar. eue, auferindo suple- próprios ínterêsses núbllcos, partlc.Ulàres de ED5ln.o (19'19), o S.In-.I.a corníssão .m!sta,.· dela ra~.en.do part.eni~ntac:\o governamental d'!.sl.ts,:~I.árlos O Ámparo Oficial ao Ensino dlcato dos Fstabeleclmcntcs do End- destacados ele:nentos da cultura edu-comolete trintaan~s de l!I~" . .ene ou . Particular • noSecun:l:.\rlo e Primário do Estado ~(\~io~al de eão Paulo, professores:atinia a sessent,'. e clnco de .Idade 0".1. . '. _ da B~hla mostra-nos Que "por trê.s dr , Carlos Pasquate nela Slnd. dosvenha a se ínvalrdnr no~ lr.olost!a gr~- Em nossos dias .e .•tft unhe.salme~te modos terá o governo de atender à. ~~t·h.eJeC!mentos de E. Secundériosve ou acidente de Ser,Vl"'l. ~ontln\1a.á dlfuodldo o r1nce.t~A de Que. nos r~J- manuteneão do ensino, em particular do t. de Sfio POI"~: Aristides Faruo'la. pe!'c~1)Q~. na l;~':lt.~vldnc!,;". tan;os me.' dpm"~rM.r~'. "" l"l"ôe II T.lS~~il- da de !7,ralJ médio. atra\'és da rede de ~eIo Slnd.dos F.tnl'e'eci:nfento. detrmta 1,,"OS de R'.'n"rn.~tncc>o qunn os de de.tratame"to l'.lrl<\leo f' f\na" ... 1'0 estabclecímcntos àe ínícínttva prlva- Ti" Comerc'al no E d", São Paulo'fore::,! os ll.':O' de e~;er::iclo no ensino nara os profes~(lres e I>ar" os alunos da Que substanntntmente o servem", ~:i:'\l1ue1· cândam loi nel' s ne!o Sld:JllédlQ "~:"T'!".11Jr. de Md8R as p.s~.d!1s ql!~ ofer~~li',m l"a- "E t ê d Ud d de r t' ' •• « e" e ,

Art '.(1. R.evc~am-se as dlsposlções rantiasde ef!"Jétl. ~!'l. dld<\tle".. sl'iam . SIlas" ·r s. mo a a e - e e :va IdOS l't.o.p.....nres <le, E. ~cr .. e !'rlm.Tloel!l e(lnt.·".~\o .. L OU não admlni..tra.das nelo E.tlldo. e colaborn.~o ~overr.amenta] dc>em le SãO,po,"o: Va.dcmnT~nrcnlSan-

"nla de' """õ" ·17 de março de vDrlos 1Sr!0 oS ~n'se' que já o consa- traduzir-.,e em. aI 811l!I1Jo e dIreto e tos pe.o sllld. dos Pro."5sores de'1952 _ Ca;n~~s Verflol. greram na let"l~!:>.c~o.. indireto às pr 6nrias dire<;ões dos es- C:ln Orfe6nl co do E. de 850 Paulo,

• 'I'~ . Antlg;os ol)(;r-1tores não mais fazem tabelec!mentos de ensino; proporclo- e O!llvoPrado Lqr~eta pelo R!nrl.J1/.st ..ft../lq6.o restrlr;:;o an° "rl..,,!..,l, e. ainda reeen- nando.lhes meiCts de adquirIr, c:o~.~er- 10$ Professores de E. Come.rclal de

Os Pr"bl~mll.s Ecnn6m.icos ao t.el!l~nte. P~ulP.'enrl SUP,Ilk. ex·nr!- var e aml)lIar as SUaS Imta.lftcoes dl- ",!in Paulo:En.~1I0 Particular melro m!nlstro !lt'1'''" em arttem ",,111l- dl\tlcas: prJào. mobl1l6.rJo e material AM referIdos Con"t'esl~as e aos

cedo em l'e'mle. ór,,5Ct of1c1al do Par·. Pl!da~ól!lco: b)remuneraç1io c.ondl~-I~oml)onentes do ACôrdo .Interslndkul"Rá!,ld8. vista. panorâmIca s6bre 40 tldn S'JCia!lsta, suste'Jt'l OUf! "é f1eces- na ao .profe.ssorado, a come~gr' por anrese1Jto minhas vivas congratula­

desenvolvlm~lltos do no~~o_ensino. ~,.- s~rlo 1!~rant1r a real llherdade de es- se lhe completarem os honorAr.los pa- J "Õe'. s!nceros cumnrlmentos pelo tra­dia mostTl!-nOS q~eo li U~bo sel!~i~~ colha das fam%u. nelo que cum1'lre. ~os detnro das pos~!1)lll""rl~s fina"· I"'alho verclade!ramente gi'Jante~co ea e,!]cal'!'os de c.l"nt:u;.,o e ~. '!t,' fn!3r n. pooo:vel "~ra o'" em ,.":.01' ce!ras de cada e~tabel~c!mento. de· hl'ról~o oue acabam de apresentar emna?!!.o. clr('uns.r~~·endo,t~Ua,,\la JIC u~ -",-.I<l"~ "r.~ ,.....,'~" o"·"~"~. cs r modo a Igtl!lln-lt:ls aospadrMs of!~l~lsino~sa núerlda Pátria: a lmtrudior~~ªo mntrlal 11 m:1nt._nç~~ lv~l"l. "os~!!m es~oll'~. n.~~ 1)5 .fi1ho. o tho l'l~entes na re~li!o: c) nUldJ!o direto ·-erllndárla.. alicerce ele todo o vastou,nlco col,"10. ,.,.. E (,c~~s - E.~~dos :-. de en-ino a ••'J 511'~~ "'''·~~'''i''~'. - ~l- às fam!1las por me'as de holsas. rr>"- ~dln('~~ <'as univer.I~"·l!'.•. dcs cursosc.:tl~is de ~~I;_p'~Un(~hli'"as de',pnvo'- vre nu e·t:!'~l.- nos grlluprlm~l'lo. ~1'c1ldRS aos estud'ntes. sob. n duplo <;1,,:,~,.lorps.'~idOO .~ o~f~íâl'~e cs~"';ln.. é prepon- mM' ., e tÔ.'llCO", .. crit~rlo. dll capacidade 'econôm!ca e eala da' l;e~sôe', 17 de mar~o det, re e - ••,.' ~~ i1l'1~."t.~. "As escola;: re·"!)he·'''~s. como ne- ....cc~{'ional.. Itl52 _ Cam~os Ver,,!!lder3.nt:. !leste SP. ..• o ;, n ..~ ~., lp' .e'~§T!as p'''a ~sfe f!.., del'l'M ser A Ms, afiotura-se-noR Ol1e o amparo • . . , "cooper,.,,"o da !"lclnt!·a tia tL·! .1', .".....n~!"n•."~s ....'os l)1""."es 1'1111;>1\"05 fi j d" d '''1" . PROJE1'OllUe se trA'1.·'z tl~~ m~'s de 4/5~ eln.s . tA!:,! •. , , ".. .' _" ., nnce ro os po eres P:l··lt:osao P!')-ercó1ns eda~ M.'lt;~r.1"~~' e· AS n~ e.õ~"~;,~ .~:'. n~oc(\::,emcnt: ~1110 part'cular - del'endo tel' em N." 1.748 _ 1~52

'Pará p!'cc"1chcl' sn~~ofr"õt"bment~ a ~:~":';.I'.e;;~ ';,••::.:.,.d;~_'".~:~.;:n~!'),,; mira o alu"o. com ol1fet~vo de asse- "ermite a aâmis,sôo de "e~:wu."1u")~ao pm C1u~ 'e p"haminve:t'.dllS, n'1~1""Pl'· a'.;.mo···..f',,~;:;.,•....,oT1l'al(')s '!\Irar, em tMa a. e~ten"ao do. tem- furidlca, lIas CooperatlvcLI/fed:ve~ fI.S In;:t:t?I~ÕeS .!,ert\rul~r,~~ na~t;dârJos rr!Í ;'o..ol"';"lelnl." pm.matn tório, aomall'r" nu..,eTO d:o~n!'1!VfdUOs. Tran'llortel ele Passageiro' e ,1-~ .,,;'t" 1\ ~or,d~~c! d"., contru .• "~p~I~. tle'.'cm nl"""~?-~lr-Fe. de oue o na justa med. !Idas nec ......l:1Prl.M de Cargas.ci~~. s~m S2cr:""n Õ:l .·-·"'~rp'.~o ve"M".d~lrl' m"'''' rio. d~rAt"'d"~ (\ ,,"sI"'" cada um, as melho!'~' o'lortunlclodel!~"....,.~..."t"" _"~l••,,_,~. "". ~t""o ""P a ~!lb"~o T'~O M!,o.!steem cnor-sp ao educativas de'le co",lstJr: a) na lns- (Do Sr. Fernando Ferrarl)Inlclatlva ,,01'1:!0,.101' n~o "(":11". à r,,·ta ~~""ro. fl"9.neell"" "n~'erl'''m''l'Itql !lO tltulc1io de bOl'as de e~tJlt1c' ce~l!lll- O Congresso Nacional decreta:·l!:,,~l"'I"n "~5 ,,-A"'rl~~ rec1't"soS, hPT. en~lno Ilvre. mM sim. 1""" mulhorar dos a jovens cana1ell. mas de. dpsnro-m!Y.l!!,r ê~t~s dl'l!~ .c·n"e.. t". "r(\"I\· oontinll~.m.entea l!scolaestatl\l". vidas de recursos: b' na MooR" ~e An. 1." -Nas Coor.erativas deslt.os, (I""... -., o ""..,t... tle vlr.tn e~''''\''- nro"ldêl1c!as oue Msel!1m"" 110" d"- Transportes cie PlUsa.gei1'õs e de Car-mleo, são nagr:lntementl" contrad!t6- No. Brllo!! fot"me-se em tomo do mais adolescentes a. floss!!'l1!dade de gas • pel'1f1ltlda a admissão. lemo as-rl~,· . ... orlr.\rl1;llo <lo.rt!ll!)aro OfIcIal ao eI18ino "eesso A reri~de PMIJI•• m~~19" P1"~- soclaào. de pessoas juridllas cuja

O ensIno médio n9,!'tl~ulRr nftn re- "sTt.lc\'la" . Um"- oplnl~o. cada. tcz "das prf'do"llna.ntement.e pela In!~!r.~ existência te~ha por fim a explora-eP.be, ""'rilm. a,,,:n1o 9:0vc!"T1?TI"°nta) mal! esclar~cllia ./!. !lor Isso mer.mll, tlvRpartlcular . I cãd' dQs servlçc, de. transportes desl~tl""l:\t'.CO (lI! ollalo1'er nat,'re'l:ae. ma's favorMe~ !l~sto nlle ~a a\ltorl- No tocanteâ Item b. hl\ .R MIl".! passageirAos e de cargas.""c~to ema!~'''' ""'''~''s R·t....ns e zada obse~'p.c," (l~ A'meH'I .JÚnlor', derpr (lue o a'l (lA ac- ..1h'''da'' ti,:, I .-\rt. 2.- Esta lei entrarA em vi­Mun'~loiC'. -:,' que const1tul"m honro- "AI~m rle. rp~ll'li!rem a. defl::I~l1cl:l.s In~tulll~oes grl!art1c,1Ia';.';.'; -·de e;stno gorDa data de sua publlcação, revo­

·.l!M e:or~~O"~,!s - ~. p~~o!~,- .e encon- "'ue"'tltQ"U1RS ~o ~,,~,.elho of!clal, II.~ est' dl"etamente~19clono(\1) com o gaclal! as d,lsr..oslç6es em .contrário.trpm Fl1je!t~~ a tc-dr. M tributos que Instlt"I~l5e5 eduelltlvRS particulares. valor dâ'eolltrl~ul~6es e ~"e "'(Ir SU!l. sala .das Ses~6e., em 20 de marçoIn,.!<lom 8~bre osdemqls 1'9"'05 de !"I'Is livre do form!l11smo bur~rÍltleo, vez modtflelelacle elas c nt ''o I liA . ó de 19~2. - Fernan!lo' Ferraf'f.atlvld!lde. A dlrpre'1~9 (!o.~ ôr"~os !!o-m!11s "ropelU'8~ • Inovar, maf5 p:-átl•• 4 t . o r. u • /' 11 JlUtftWc.~t1:av~m"""~l",t" •• P o tll!sMnhee!l'Jento do e:l.ll. de8el'Jlle~ham em t6da a parte er obtida, sem :?re t,1711

AtI'\ q'191.d~de Nlo hll. nece<.slelade de melhor jua-

gran"e p1b1!cn. rP.'atlv9rnent'! fi II!- I) t>Rpel d~ vanguardelros dá experi- ~o p.'I'lslno e, TIl'!. '!,p1::J1.!lte. S°"" 'a- tUlcat.lvlI para o Projeto qne subme­tuacfil'l P.coMm~~q c1oenslno t1\~d'O tl8mentac:~o. Ol1eôranclo, com Isso,l .rlflclo da daVirt~ ,remunerado ~Ios to. eonslderaçAQ da Câmara dOI1.... i.tl"a. 1'Ig,rt1r.ll'ar 1!P.t'llt"!'m. umn monotonia da· "sco1a lladronluda e !lJrofeS80res se de t.nal'los s'" I!ns "O Deputlldos que o estudOl&llexo. 1%1­at.n."."fOrlt. dI! Intr.n(lIl.I.lldOd.e f<OClal, obrlndo cllmlnhoS 1nédlto.'l ~ evolu. !1Jart!eUlar !ecur!o~ f1nance!ro.~ dos tUulado: "Cooperatlvaçlo dos nans..•'!la ~.'o.l os eleMentos lnterp.ss"dos - "lo Jledag6~fta" . uoderes ])\L1Ieos. E'sse~reenr~t'~ ,,/). portes ColetlvOll'" de autoria do PIe-I!. e'".,,~. o nrof'e!sor ~ o a!uno - Fe . • " • dedo ser dren'ldcs para. economIa sidente do Sindicato cSas Empr!!as del'll':tm Illn~ll:loS. em esMrU disputa datm!JOndo aos pOCleres !>ubUcOG O' no ell~!no Ilartlcular por dois canal! Transportes' Rodoviários de POrtorJ.fe~a. dos ln~i;.,·ês",es P.nl 00;:"'0. dever de aplicar eSPeclflcac1a8 porun. diferentes:· A1e"e. O drama das emprêsas·trans-

Oennls de 1~42. lIunndo a elevacão tagens da renda trlbutârlB.! na manu- nY b I . E t <118 . I portadoras ai. descrito repete-se pelot!o eusto d~v!t18. se tornou. maIs aceno tençA;) e desenvolvimento doenshl0 1')artlc~8::qnçd~ ::a~dOs: ~rmlt~SC~: pais afora. A falta de coordenaçbot~a<la e cont1rma, .renetira!"l-se o~ e nlio. restringindo, .de modo al~m... trl" 'i " .. n . r e em fluas atividades, a cl)ncorr~neill R'de~e t.•nt\"""ontos !'''~''ClnnlldoB. Os a Constltulelo enseja forma e propl- ~s con ..u ~<Jes des.nm a nível co,"~ que se entregam. ameaça. SUl PI'Ó-1)Óde es"p1ÍJo'I~cs, sr.Hc!to do. a alZll'. cla meios para llUe se promova a so-I .atlve1 com a capflcldadA lleonllmlcR prla estrutura. com Rraves pre!ufZ08])llSSnrom. e.:otHo, li l.. te~erll'. lltra"p,s luçio. dos tJroblemllseconOmieos do Ida comunidade. . b~ su"lement.~!lo para a coletIvidade. Res~alt:l II vIs­de ór"'ãos d!verMs de admlnlstratl1io, ensino partleular. O Congresao de Iq?~ salâT10s que. ·d~n. 1'0 de l!U1I" pos- ta do menos perspIcaz observador .•na eronomla dos p~~he!c~ll'I1e"~os São Palllo (lPf8l, definindo a poslçlio !lIllldades, as Instltul-:c5esJ)artl:-ula- necessidade lna416vel de se reveHtlr

, ])qrtfcu!~"es. Ac: nr'lvld~ncl~s tome,",as. do. Estado em. face do ensino livre, res proporcionam aos professDl'es de a exploraedo dos transportes rodovl~­não tendo imT.ll1~M:l0. jamais, no aOu- conslgna..lhe além dodlralto de veri. modo a tornaI' ess.sessalérlos real- rios de novas formas, malsharmOm­

,xo de reCUT!OS oflc!als par!!. o. cll~lno ficar se a éscola preenche D· flnaU- men~e condignos e. na medMa do tl0.s- cos com o momento social que vive­1)art!culll.r, ouaTldo não .se. mostraram dade a que :::e propõe,. o dever de pres- ~lvel, tclUlpara.los aos venclmento~ do mos e. Que melhor. res!lU9rdem osill­

·'1n6cull.~, apena.~ eo:'\correl'3m parlt. ta.r.à mesma a assistência mor!ôl ema. maglst~rlo oficial. Qu~la'ler das <luas teri!sscs doa uEuárlos do serviço e .do.:. 1J.1l"1l11ar I1s('·lsp.:~. Fm 850 Paulo, M terlal neeesdrla para que se assem.- '!Olu~6es merece. sem dúvIda, onulau- !'8trlmOnlo dos empresirlos - int1­'l'>ouco mal~ de um :ml:l. os slndlc".tos rem em benefIcio da comunIdade Q .0 de quantos têm o sentIdo 'voltRdo l'nllmellte ligado à economia da Naç!o.~e I1roferoi\res e cc: s''''ó!c''tos de tltlrl"e- maior c omelhor rendlm~nto do ti-a- parll os supremos Interesse.. da edu- Desejamu. emllr6sns gaúchllS. re~

·.t()res.. !ln!ms~i')s de lnvulllar eso to b Ih ·1 Ent 1 oe ~a;lio nacional. Ambas Roresentam R .. I~ .• ,,~. colnborar.ão. resolveram unlr-!e. a o esco ar. . . rea.s .cone us ,s ~an'ilio da. el[f)erll!nclll de' Ol1tro'~ 130- organlznrem-te em cOO;leratva, com'Jlll!a combntér a crIse. escCt'hendo. em llproVlldas fIlmra que no ell:erelClo deu- Vos mas atendendo' !lA !1 d. o objetivo -J como se vi! do seu an~

.'·vez da ""lvls~O. a ~o1lr'~rlerig,<1. r"I1~- aR funOáo de colaboração, devem Os br~l1eiràs p • s peell,/ 8 l!Z teproleto d~ Estatutos .... de .melhor,. trlva.' em VP'1 "e n.tltltdes ,,"eclnltadRs poderes pllbllcos: -. . optar p 10 ~r~ce ~os tlUr e~em()~ atenderem aos reclamos coletivos. To-'.1) el:â.rn.. l'r.netido elos \-ã.rlõs aspectoS -.)dlstr1buir. lndlstliltamentc, .. 'los Bali~losr::e~oem~~r~P~~l~n c~~~ ~:~~:'~l~/~J::n:s eg~~:::IJ~~~I:~;

do "ro!:1ema. . escolas oficial! e particulares,aol nlexo. 4 mais obletlvo, menos dl!1!1en- n~1e n40 t~m fn'!l'ftl.o.DaI 11 rRllo"... . N3j'lcetu ésse ~al~ar m.pVl~e~~, f~.ll: mestre.se. a.. 08 alunos. de umas !l ou-. dloso e mais consen.taneo com. os In-, do 'projeto q. ue ji' en~o.'nt.ra tlret'eden.-.:. se 9 as ,I'a tlor I) o 11 a. . .' tra.s t6du as vantagens decorrentes teresses gerais . . tIo' i (O reto lei o I 835 de"Uf~~~~c~~ed~Z ~!t1;~I~~;'~:d~011~iJ~n: dOll' aervil;oa teDll8Istellclal~t/\fe_ll'-e5 AqUI e~ ilpala. lIterla" ))I1'te. do Sed:1e~~broeãe t999, ~ellol, refe­-",';~t"em rI'~s1dlos'anterlores '. 801u- 'cumpre man~mprove ,. 110 "",U_. lltnBamento de clnsoConl!1'es~os N.~ ernte li CloGnM'&tlvaa de %Dd1lst!'lUtr.oÁ1DÍêJ&da, I c3!1lo e do . o;. '. c10nllll de J:atabe1eclmcJtOll Partlcll- ~t1va.. .

Page 13: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

Têrça-f.ira 1.8 DIA.tlO I)()CONCRESSO NACIONAl: Março de 1952 ~1491_=·· ._- d

No Instante em que um novo ritmo nOl em parte, corrllir • DeBlIltlloClal serutnte projeto de lei, que ampu' "lIte pretendo, Ir. Pr~deute.se Imprime ao cooperativismo 118clo- de sua. direçAo, que provocou o lutuo· dlaposlç6es do art. 15 da lei nlimero ocupar. 1101' muito *tmpo a. at.ençf,o til':nal, única fonte das IlOluç6es loc111- 80 acontecimento. di todOll nos co· 1.300. de 28 de dezembro d. 111110: melU .parea. desfiando o longo rosárioeconômicas, il sombre do amparo do nneeído. Desejo, entretanto, servir.me Art. 1.0 Pica o art. 15 da LeI nd- de J)C'~ellu1çõel de toda espécie sofri­Govêrno que o estimula por· todos os do fato para manifestar estranhez&lmero 1.300, de 28 de dezembro ete das I)I:los ac1versârios do Gov.érno de

. nieíos, os dignos Membros das Co· no. que respeita. ao procedimento da 19SO. acrescido do seguinte Item: meu Estado, mas devo fazer sentir aomísões Técniclls da Omara., estou Rêde Vlaçlio Cearense que, tres meses "XII - l;le o Instituto ou c.:al~a, meu colega que ni'.o temo qualquel:certo. não deixarão de deferir o acima após também grande desastre ceor- proprlett.rlo de. conjunto residenCial confronto. .proposto . rido em Piquet Carneiro, no cea.N" d@stlnado à Ioeação aos seus essocía- Fina·l:Iente. aBsegurCl aos meus. no-

Sala das seseões, em 20 de marçCl ainda não tomou providência no sen- i dos. pedir o .prédio alugado a pessoa bres .pares que .atos como 00. que de-de lS52. - Fernanda FerrarC' tido de 'atender aos seus acidentados, i ,,!stranha ao quadro dos seus associa. nunclei nêo nos es~orecerao,antea

A:reTOS: - Estudo sObre a matéria, eonsounte, sem maíores delongas, :Q.os ou benefl~!árlos, para a1Ug' -.lO li. pelo contrãrío, nos darão maior Inc.en­do Sindicato das Emprêsas deTrIl.Illl- acaba de agir de maneira. elogi6vel, a seu assO<;,lado. .. tivo. e _bUBcaremos a nossa. tranquílí­portes Rodoviários, de POrto Alegre, Central do Brasil. Neste caso, 1181'.1 Art. 2. A ação dedespeJo,no caso dsde,nllo no penhor do Gov&rno, mase Decreto-lei n.o 1.836, de 5 de de- gunto: por que a Centra.I do Brasil. do artigo ant~rior, fica sujeita às con- na fé Inabalável. dos direitos assegu-zernbro de 1939. sete dias apos o descarrilhamento de dlçOes do § 2.. do art. 15, da Lei nü- rados pela oonstítutção e na convíc-

LEGISLAÇAO CITADA Anchieta, pode baixar aquele editai e i mero 1.3~0 de 2S de dezembro de 195D., çl\o ce.'ta de que vivemos numa ne-o mesmo não "e verifica com o De. I Art. 3. .Revogam-se as dlsposlç6es moeracía. <Muito bem).. .

Dt:CRETO-LEI N.o 1.83G, DE 5 DE DEZEMBRO· . ~ . .. em eontràrio ," O SR. PEREIRA DA SILVA (Lê 11DI: 1939 partamento Nacional de Estradas de I Eis a justlflcaçllo: seguln.te comunicação) - Sr. Presl-

Ferro, cu seja com a Rede VIaçAo Muitos são os casos de associados dente, na sessão de 23 de outubro doPermite 11 admissllo de pessoas Cearense.. apesar dos tres meses Já que não podem ocupar os prédios dos ano findo. submeti il. conslderac."ão da

[uriâicas nas. CoollerCltivas e 171" truuscorrtdos j "conJuntos resldenclals dos seus Inst1. Casa projeto de lei. que tomou o nú­d!t~trias Extratitas. Passo /l.S mãos de V. Exa. senhor . tutos Ou Caixas. por estarem êstes mero 1.310-51, criando um põrto

O Presidente da República, usando PreSIdente, requerimento no qual per- 'alugados a estranhos, os quais gozam franco na cidade de Maná.us. Capitaldas atribuições que lhe confere o ar. gunto. entre outras coisas, se o ne- daproteção da Lei do tneuütnato. cio Estado do Amazonas•. ainda nãotígo 180 da Constituição, decreta: partamento Na.clonal de Estradas de Se tais conJuntos residenciais. fa· anreelado por nenhum dos órgãos

Art.. 1.0 _ Nas Ccoper:>.tlvus de In· Ferro tem verbas para. pagar aquelas zem parte do patrimônio das InstituI- técnicos a quefo! dístríbuído ,dustrtas ExtraU';as é permitida a B(1. lnde:lIzações e, em caso contrârlo que ç6es de previdêncIa social, justo é que DA-se, porém, que a sua. publlcaçll.omtssâo, como associados, de pessoas previdências está adotando. nAo só se reserve apenas aos assoeíados C1~ cstál eivada de Incorreções, conformej1trldicas cuja existência tenha por para organizar os respectivos preces- cada uma, a preferência para aluga· a~ aoonlo nasepllrata que envio ilrim li extração e o beneficiamento 80s. como. também,para. 8oluelonar Ilos, respeitado,· entretanto, o direito Mesll, pedindo seja novamente publí­dos rosccctívcs produtos. qualClucr· Impas.se decorrente da falta dos beneríeíãrlos de associados, qu'!. cada a proposição no Diário da Casa

Art. 2.0 _ Revogam.se as dlspOSI· de verbas. eMulto bem). . já. sejam inquilinos. é em separata. para eonhecnnento doções em contrário. Durante o Iliscurso do Sr. Ada· Era o que tinha para cl1zer. (Multo seu texto exato. (MUlto benlJ.

RIo de Janeiro, 5 de dezembro de 1lil Barreto, o Sr • .RulI Abneida, bem). O SR. MUNIZ FALCAO (PaTa umll1!l39. UB.o da Independência e· 61." 1.° Secretário dma a. cadeira da O SR PRESIDENTE _ o. pedido comunicaçáo) ~ Sr. Presidtlnte, apósrln. Repúbll"~. - GETÚuo VAIlOAS.- presldência,que é ocupada pelO a que V. Ex.• se retere não podert\ arrostarem .a fúria do OCeano. sca-FeTua.ndo Costa. Sr. Nereu Ramos. Presidente. . !ler considerado nesta oportunidade. bam de eonc~Ulr ~ percurso .Maceió­

O SR. PRESIDENTE - Tem .a pOis a Câmara ainda não organizou Rio de JanelXo em frágil Janga~a.PRo;TETO .palavra o Sr. Benjamin Farah. suas Comlss6es. e sem tal organl2aeM quatro bravos alagoanos; que e:qui vem

N.o 1.749 _ 195:: O SR. BENJAMIN PARAH (Para nenhum requerimento pode ser reê:e. em busca de empr~go .e. também, parauma comuniClIÇão) (N40 !oi revisto bldo pela Mesa. . trazerem ao cDnheci~ento das altas

Amplia as disposições do art. 15. pelo oractor. _ Sr. Presidente, antes . autoridades da Rer::ublica os SOlrl-d.a Lei 11.0 1.300, de 28-12-50, que oulras considerações. envio /to :Me!a O SR. JOSE' FLEt1RY <Le a se· mentos e RR reivindicações de sua la-altera a Lel do 171t1ldlincto. requerimento de urgência po.ra o pro· gullltecomunle~1l0) - Sr. Presltlen. boriosa elafse.

(Do Sr. Saulo RamOSl jeto n.O 793, de 1943, que dlap6e sobre te. Brs. Deputados: na sessão de 8 elo A "Vent~rosa" - .o.sslm s~chalUaCJ Crm~resso Nacional decreta: . o Estatuto dos Militares. corrente. neste ex~edlente das peque. a embarcaçao .,- é tfl9ulada pelas se­Art. 1.0 _ Fica o art. 15 da Lei O fito principal de minha presen. nas comunlcaç6es.ocupou o 1lIlcrofo. guintes pessoas: José Indalfclo dos

n." 1.300, de 28 (\e dezembro de 1950, ça na trlb:lIla é lavrar veemente pro. ne meu c,ole~a de bancada, Sr. Depu- Santos, José Balbino Alves, Wilsonllcrr!'cido do seguinte Item: t do S Prefeito tado Plin.o Gayer, que, à guisa de de. Tlbúrclo da Silra e .~m6crito Cris-

XII - se o Instituto ou Caixa. testO contra o a o r. Ifesa do Govêrno goiano. pelas vlolên· plm dos Sa:ltos.prollr!0tár\0 de conjunto reFidencial desta cida~, f:;:ran~o ~r~~::docta~ clas ali verificadas e por mim denun- sr. Presidente, acompanhei êsses,j0stlnado o. 10c:105.0 aos seus associa- passagens e us p C,ladas na véspera a esta Câmara. 1811 homens até à. .1~mara, para que pn~l1~~, nedlr o prélio alu!mdoa pessoa aumento dos l;ondes~ c~~:r~o~~~~~\1~ um discurso. elo (Iual só tomei eonhe. dessem ser re~ebidos pela bancada~stranha ao qu::tdrodos seus assOCia-

1t uar que, em. relaçao cimento ~;:a leitura do "Diário do alagoana. e, aSSIm, transmitirem à

rios 0\1 beneficiários, para alugá-lo a p~·c!.elto, 1'.0 AlZer que o aumento se Congres!o. por não meencontrat ICasa a extensão de suas. agrüras.tC'1 asso~iado . destlDa à. .aloração dos vencimentos presente àquele momento no plenárIo. ·0 Nordeste mtelro migra para. o

Art. Ú _ ·A aç!lo de despejo, no dos tl'~b:l:heêores, aUra estes contra Esta circunstância. Sr. Presidcnt'.!. Sul Uni; vlaja.l nos "paus de arara"C"SO do artigo anterior· flea sujeita a popUlaçltCl, pois a. empresa canaden- lel'a,me a oC\lpsr o microfone para '. .1 . to •~; condlcões do ~ 2.0. do art. 15, da se tem. anualmente, um lucro que oferecer a mais formal contestação li e fi.am, por vêzes, en _rr~dcs .pelasLei n.O 1.300 de 28 de dezembro de excede de 400 mllh6es de cruzeiros, o certo trecho da ora~ão daquêle meu estradas, t,?mo aco~teceu, ha dias, en;:1930.' . que daria. para arcar com.o pequenl- colega, quando diz que 05 fatos a,on. relação. a esse canunhão que foi lItI.

Art. 3." _ Revogam-sc asdisposl. no aumento que vai conceaeraos seus tados. foram deturpados e falseadoe rado num abls~lo; na Rio-Petr6pol.ls.ç(i~s em contrário. . . servidores... • por mim. ou por estar dominado pela outros vêm, apinhados em· terCelX9.

Sala das sessões. _ Saulo Seul Ra- Reafirmo O protesto. e ne.e Insisto, ,,:rl:Xáol)~lltica ou por ter sido mal In· classe nos navios de cabot!lgem.mos. tanto mala quanto o aumento das formado. Repilo com a maior veemên- AIf:>ra. aqui a!,ortam êstes, em slDlples

Justifica.çâo passagens dos 6nlbus, em algumas cla esta acusação graciosa e ofenslvll.. jangada .de c:,uatro paus.emprêsas, foi de SO% e, em o.utras. S, Ex'cla. parece nlo me conhecer (6;ooh~ .

Muitos são os casClS de associados chegou a n:.als de 100%. Nilo é ver. bem. pois caso contrário saberia. Clue Tais. fatos, constituem, Sr. Presi-que não podem ocupar OS prédios dade aalegaçlo de que a majoraçfu! jamais seria capaz de deturpar fato~ dente, prova 8 mais convincente dedo! conjuntos residencla~ dos !eu~ tanlbém se destina. à melhoria dos por uma Ou ·outra ra~~.o. O reSJ)elto que o Nordeste estA pre~isando deInstitutos ou Cabms, por estaremês. salários dos traba.lhadoree. que devo o. mim pr6prlo e especial auxílio do Govêrno Federal, de quetes alup:ados li estranhos, os quais Unhas havia que cobravam pela mente aos meus dignos pares nAo me 8 Unllio deve, senl demora. resolverf'o~p.m da proteção da. Lei do Inqul- passagem 'crs 2.00 com essa quantia permitiria nunca uma atltudele\'lana os ingentes problemas dos nordestinos.llnato. pagavam aos seus enlpre~ados e ainda como esta; Tenho, Sr. Presidente. um sob pen, de· termos aquela regiã.o do

Se tais conjUntos residenciais fazem atendiam a .despesAS de cunservaçAo passado modesto e recente· na vida palslnteíramente despol'oada.pal·te do património das ImtihtlçOes de ÓnlbUll. reorganização da frota. de plibllca de meu Estado,. mas. graças a Trazendo à "rcsença da Cãmarade prevldênci:l. social, 1usto é que se carros, gasolina. etc .• Inclusive dl&l:rl. Deus. todo ~le pautado pelos ditames dos Deputados os jangadeiros alagoa­reserva apenas aos assc.clndos de ca~ bulçlo de lucro., aos seus proprletá. da dignidade pol!tica e de respeito nos. fa~o desta tl'lbuna veeménteda uma, a preferência p:lraalugá.- rios e dlt'etores aos meus ad,·ersários. sendo disto tee· apelo I\s antom!ades da RepúbUMl.los, respeitado, entretanto. o direito Se I 8toment~m 50"'- no C\lAto temunha o povo de minha terra. paraoue atllndllm às Stlas jwtasdos bcneflt:illrlos de associados, que d . pos, . .• tr b~ No entanto no afllU Incontido de relvlndica.ç6es. (Multo bem).

a Da\!lsagem e dão apenas aos a a· defender de qualquer maneira o seujJ sojam· inquillnos. . . Ihadores ~m acréscimo nos venclmen· chete sllpremo. pre.fere o nob!e' cole~:l O SR. BARRETO PINTO (Para.

O SR. PRESIDENTE - Está {In- tOI de 10~'c. J080 se.ve Clue nisso tudo relatar os fatos ao sabor de suas con. uma comu7licaç",,) (Não loi revIstoda II leitl1ra do expediente. h' en~odo. .ma.nobra. simples arma- \'enlênclas, na tentativa Inútil de oeul. pelo orador) .,- 5r. Presidente. é com

O SR. AD.' 1'T1!" :R.~ RRFTO - Se. dllha contra os llassagelros. A emprc. tal' a verdade. nada Usonjelra para o profundo pezar que trago ao conheci..nhol' Pre-idon'e. neço a palavra (parCl sa, portanto, agiu de má fé. Se con· Govêmo que apola. . mento daCftm"ra o falecimento o<:or..uma eomunicacâ.o) seguiu ma.10rar 00 preços elas. passa· As acusaçães Due aqui fiz permane. rido ontem na cld::tde de Petrópolis,

O SR. PR~srOE~;'T'm - Tem llpa· gens em 50% e até mesm~ em 100%, cem de pé,pois·no caso do deputado do mUi digno ellustre. por todos oslavra o nOhre Dellutado. deveria, pelo menos. dar igual aumell· Jotio Neto afirmei ter sido o mesmo titulos, Vr. Alcindo Sodré.

O SR. ADAHIL BARRErO (PAri: to de salário aos llllU5 trabalhadol'ea,alvejndo pelo Delegado 'Especial dt Professor. hlst"rlador, escritor, m~.lima cDm'm·ic:Lcf.o~ - If'C10 10rrevi.~to Devido 1\ exlf!Uldade de tempo n~.o Catàlâo, sem entrar em ·malores deta. dica•. amigo magnlflco. chefe de' ta­pe/r) oradOr) ;. Sr. Presidente e Se- poderei desenvolver amplAS ~nsldera· lhes, mesmo por nllopossUI-los. Isto mllla exemplar, o Dl'•. Alclndo SOdré:llbores DC1wtados. a Certtal11' Bra- ç6es a respeito. tal como desejava U· não foi contestado. vinha exercendo. hil. mais de Qoze~il csM nubll·~nndo. nos iornals'do mitando·me. assim, a deL'Car conslg· Quanto no caso do jornalista· Alce1l anos, o cargo de Diretor do MuseuRio, e:litnl chamando lIS vitimas do nado meu veemente protesto. co~tra a Carnpo~, mantenhl)lntegJ:lllmente as Imperial. in~tlt111ção que lhe deveIZrande desastre de Ancllletaou os atual admlnlstraçl\o municipal. que minhas ·aflrmaUvas, pois Inver05simel assinalados serviços.·. .herdeiros dosC)lle, eui sua con~ectuên- tem sido nula e preJudit:lal aoslnte· li desvirtuada é a versão oferecida pe. A morte do OrAlcindo Sodré to!cla, morreram. po.ra entendimento rê"ses ""8 c"·'''"nl!. (Muito bem), lo. nobre deputado PlInlo Oayer" Mntlda. nllo apenas no Estado dt'FHGou~nto às IndeniZações por ela del·l•. 0 ·SR. SAULO B_o\UL 'RAUOS Ninguém acredltará.q\le um cidadão de .Jlnell'o. ml\8 dlllol!em. exn~cl'o.ctns. Np.dn .tenho a alell:u c.. ontra. iS80.(PllrlJ lima com.UIl!ClIÇllO•. .NIl.o 101 ri. &6. e IndefellO pro.voque \Im Delelladolem todo o tplTltilrlo n~IOn:l.I.. peloS100 c(ll1tr~rlo. 10\JVO, até a atitude da "lato fll!lo orador) - sr. Presidente. 11 todo destacamento peUelal armado rel"vantel llet'l'lços que prestou lI.G!Mrada•.que, assim, P1W\U'I', pelo. me- soUcltel • palavraplU'l Ipresent~r o até (lI! -denteP. . -.. pa!••

Page 14: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

2' ~O 1 &rça-telra 1 ti OIAIo(IO DO (;ONGRESt:iO NACIONAL. Março de 1952

I· c- aqul.siçikJcie tl- I talhador polítícc, um <1011 chcfCll emí-] li Reglnlento depois que 1111 PArtidossr. Presldtnte, nosso •Re~lmen~1 f,U~s sdt~acÍ~~I~iO. com os quais I nentes de Partido fm tôda 11 zona/hajam. (;wnprida. tarnbém, li deter-ti~ permite, no caso, o ,ato de pe _ ~ssam garantlr.se em díreítos serrana, logra:::do, por mais CC uma. mínação l'oé':lmental que os O?r.l~:l' nJlIIr. creio, porém, Interpret~ dsen que mansa pcclflcamente e de vez, dirigir ecmo Prefeito o munícípío ]art. »,0. > 1,0. a indicar os Iídcres liatldo'de tOda, a cl:n.ara. ren en o ~o boa' fé ndoúirlrams~bre as ter. de Petrópolis e cc'aborer na direçii.o1cada II<;remiação.Ilustre morto c\ ncs-a sincera ",hom._; ras em refêrêncill . I geral dO Estado nos postos mnls im'l. Indir.ml0S pejos Partidos os respec-J!a.gem. (Mutto bem. O OTlI ar Além do :serviço' que lhes pres-. portantcs. ,tlvos lld~re~. terão-éstes que apresen-abraçaco)'. _ "'t!lrV. Ex.~, cclai:orc.rá, também! .Ésse Ilustre homem de cultura, de' tal' o numero de membros de cada.

O SR .. CELoO. PEÇANHA "r. com -5 odercs )}úbli"os fl1"ÍIi-' ativiande cons ante, pollth) sereno, !Partido: c, satJsfeitll essa. rorman-Presidente, !1~~:l.!'~m~nte q~e.!·oD~uP: tEln.do· a P a.~lI:;1;llIdad~ do 'dls. e!t:bor:l.lntran.~l~ente, na cie.fcsa das I'dade, resolverei 11 Cj'!'estão de ortl~n;'~a~:~~~e{aPi~:a eSpr~srn~ r;amb~~ .posto no art, 15S dn CondltulçAo suas tdétas. delx!l em meu Estado O 'SI'. Joc;,prcs/ti1O - Muir.o o:Jli·a ·N o 6' " d • flumi~ Frdpral e zelará peíos ínterêsses sobretudo cilante da. modelar organi-, gado a V. Ex.".

al'l_~?emeenajáOell~OPr'~ .td,~mba~n"~~:mdo Par- do Estado, pois mIC, os P<Js:;eiros,' vasta Iacuna dlfl,cll de ser prC€r.chida, IpO SR. PARANHOSic

D!!l)OL.(N~En:'oAJ.'~,.o . " . - ~ ~. -' ~ I . '~ t'l· Z&"lio" ·Mu u T~"erl~J que élo a.ra. lIma COmll11 açuo ao.W.., Traba.lhlstll. BTlIsllelrCl, M llustrellma ve~ d~ 'po:;~o «e _.~eus ,U-y 0 .se, "''',. ~, t .• i raãor) _ Sr Pre-Ide.ll-

l"lnd "'ol!ro\ los de Q:lml1.1IO. pussarao a flgU- criou fé' que :Jrlgla Comam(}! e de-: revIs ,o p,. o o , ."ecnterrâneo Dr A ·Di.at .. d·i..r' ~ I. rar no rol dos contrünúntcs do /ilcnçr,o admírávets, de fOl'maque ma Ite, ocupo ... tribuna para agradecer à.[:'~~;r ~~alet~~:a ,,~;j~~nu~~c ~s~í~ I .írncosto .terl:'itorinl. contribuindo. :falta muito será. sentida por Uq.U~la ICf\ma~'~, ~ .c~ISZáo..c!'Y!l dedslgnO~ p.art,., el' :â"asll l\forl\ I dest'arte para o cnarandccímen-. nctáveí Instltuição, ~le vis••,,1. pu~ ocas ao a emerrn

E.~tado do Rio tl" P ~nte'i"ên'la. d~1 toe"onômiro (Ia terra fluml-I Em nome da União Democrá.tlca:(,ade que me~mponslbllltou de aquieomorovandc 5\:3._" - • '1 nense que V. Ex." táo·condlgna- I Nncl(;nal, quere dei~;ur aqui meu pl·pi.' comparccer , Nno me encontro aíndaescol. . ,,~t "O • - ,t d· d' " d 'Ir' 1" _ completamente restabelecido. ma. te-Preot ada eOS" merecida homenueern I m•. e reorescnta nesta alia casa o c sau Que ao grun c po, 100 .•U .• . . . 'ti la "o de a· ui es'.lr

" ....., c." " .. d C· ' I f IA" . S d' lll" n no a m" lür s'" s ç~ q .,• AI~ino Soàré, aproveito o e:Jse.lo de I e onvrespo,. _, q. m n:;..se ~ue, o .C11100 ore". lLI-'entre me;;:~ (:on;llanheh'os, porque vej!)estar na tribuna para. em ror~a dô I . Vila de em ~ •.cttlS, ~:. de nc· I to b.m . ..IU~o bem) • ., I clc\'I' ,'-5':: esta Casa tão alto pel'óln',e~municaç:l.o trazer 110 Co::.h2clmento, ~embro de 19:'i 1. - 1/1, "tio, 00- 0 SR .• JO....L.pRESIDIa () (Para Iao opinião llllC!ono.l que n~o podem o,;~a Casa ,a notlda do. rc~:'r"T'e!1t,o dei m~~ d~ !m.rlto Santa e :mllS 67 lt?1laqu.str.o d.. ~rlte1ll1. -;- SI', Pre- Depuia:los•. meEtno que 1"e slnt:Jt'l:la Casa al'ot.ícia do recebimento ?C "a~_lr.Rt,'.<'.S. . . .., I~Iden.e. i o ar:. 2J d? .Rea-,menio In·, tl.docnLados ou sob prolbiçíio médicu.um memorial de posseiros do Distrito b E1~ o que tl.1ha ao due!' (,.!U'dJ. terno .~.z o segui!lte. .. d~Jxllr de v~r a co1'~cr~r s'':1c~rame:l,eele .Caratebus. J\!unicír1o de Maca", i eg , ..,., l..;s Com!ssoes. P,:l,llaneOtes o~- com OS ekmal5 companheiros.que apelam para O Oovérno 1"ederal.j . s~ ~Ã .c.:AVAL"A'I-!T! (T'ara l:lin_zar·sc·ao d1v\v.ll1d,:-sc o n~_ Sr, Preslcl!?lltC. desejo•. també::!1no sentldo da t\l)IL:ação do art. 156. uma co,,-;,p;,cor.ao.' -: 8,1'. Presidente. i m:ro de \!,embros "da Cumul'ap,;,o, l\~rtldecer a V. Ele.-. por h:we: pC,1-da ordem EconOrnka E' So<:llÜ. d3 I e~ 3.:;!,b;;__n,e ~~ r;tals 'l.ta cc.0n:prren-I n\lrr.ero "e m~!lll;.cs .de c:J.cla ""o. ooalmente. ldo A min!la reddéncl,",Constituir.RO da Re,:úbllea. Estão I ~áo P f ,n, II,S. ~.('lH!'. n IJ ccste. :; de cnda Par'ldo pc,o quociente visitar mc Não .prlvnndo embora daêss('s "os~eiroscêrca de .ao, amell.ca· I segrnd:l ser,!!/) lcgi~lat1vlt r'a pre':en_1 miSl:io, c o número de DE:;luta:los Is\;a '1,;titniàudP. V Ele. demonstrO\ldos de ~cr t~rbados em sua pO&!'t\:-De le~irl~;?'ra da A.sem'lltil:,t wll'ls':::._1 assinY obtido. O. quodente f!:lal: com êsse ge.t~: o 'seu' lnterês~e tlel"sRã. ma.ls de. 60 anos êles o:upam as I t1v~co .~tlldo do Cell'!'á. ~.rJ c.onror_1 re;?rc.sc:1tará o numcro de mcrn'!neputados' /lue têm a Infeliclcfade.terras da, Fllzendl do Carra~ato, em I' ~nl.,ade ~~s d'.S'l õS1tl'OS.: , ~on:;tltu~IQ-1 /Jr,?s dO. Partido.. c~jO Li~e;; m· COlO6 t'U. l'I~ 'se "erem presos ao leit::lCarat~bus.e ,;rocuram adqUlrlr Q3 ~3lS e r~ !r.~r.t~ls II s!l'~'1;dade oc~r-: • dl.aro!. os respectivo., nomcs. " Ipor enfernl!llade inesperada.~II' 'os de proprledade. ,.eu 1\,,6s a t':e~ç,o ela Me~a <10 LeglS- Vamos ter. Sr. Prcsidente, que lO". Reno.opr.t-. ao grame Pre~ldeilt~

Quero. neste Instante, fazer um' lativ,! CeR~t'me, fa~o de 'trande sif!nI- dk?l' os nomes componenter. da h:mo da Cáma~a., Sr. D~putado Nereu Ra­.pêlO ao Sr. Ministro da Agricultura. Ifícaç'lo parn a ,'lda~l!Ucll <le meu ca"~ do P,T.B., às dIversas" comls., rno~. os mais profundos agradecimen­p3ra QUe se lnzeresse 110 sentido de E.stado.. .. "ões. O~no lJl\S511do. !!' ban.ada do tvs. q1:e rornoexten~ívos a tecios osfacllitar a~s posseiros da. F:l.Zencla da Do Governador l'Lnul Bf'.I'ho33. cUia: p.T.n. O!sPU!1hll de ,,4 deputados: Srs. Dcputados.IMllito "em ••llu.itoCarra,ato a a.ql~sl<;ã.o dêsse .titUlo,;ie ~tuac;.ª,o ~e!!l tCI1.do p~.r le!!l:'l.. a pael.· êste ~no, dli:poe de 58, '" . !>em) ,prC"·]r\edll.dc.. . .blÇ.RO oa famlJ1a eearemo !larrt !li Inicialmente, p-;ço a V. c.X3. q!le O sn. OS-"ALDO ORlCO ..:.. S~-

O documento que citei é o Ilegulnt~: n.;!1lor ,pro:;perl tiMe daquele Esta'io ordene seja enco:ltrnclo o qUOClell,e,! nhor Presidente, peco a palavra paril"Exmo. 'SI' Dl". CelsoPe~.&nh30 I Nordes j~Cl. rece!)1 telegrnmn COmtl:lI-: informando·se ê. banco.da do 1'. T.B. 'uma r:ipld:t comunicação.D.. D, Deputado Federal. I~ando a lelç§o c'l"~ llOV08 m~l'lhros c'ia I q.ual o número de dejlUad~ qUe deve I o SR. }'RESIDENTE _. Não ,oIlS:)Câmara Federal. .,{esa da Assetnb~(-la. cOl"(;cbld!.l !les-I designar para cada comlSsao. conceder a palavra no nobre Dep1l-Osslnatârlos dêste. posGelros: ;cs têrmos: i Agorn, Sr. Presidente, VOll formu-. tado, pOl'(,ue n hora regimentl>l 'j>\

algum bâ mais de tI'inta a!lOS eI "SatlBfaçfio comunic~r presa!:!o lar minha questão de ordel~. Como:pasSllu, lltio :õcndo mais penniticltlSoutros h' rêrell. de cinqüenta, amigo. terças partit1árins Assem.: V,. ElCa .. compreende. pelo' 4ispositlvo ~ comunlc.'\,óe.~ ráj)ld~.por si e eomo.suces~ores de seusl b~éia Lep;:lslath·a,. alta eompreen.' qlle.fi.Cabei. de ler. os ~eput!ld.\~ per-! O Sa.F1t"I:IX YALOIS (PllI'(: UI1I~antep!lS6adoB. do Imóvel conhe·l. Imo inte!":,SIles lilstado, Mabam ele.! tencentes. a \Im pnrtlao nao JY.l.dem questc.., de ordem) ( Não foi revilt,)ciclo )lor "Fazenda do Carrapato ger seu pre:;idente. S'J:;lUllcla sce- I fjgurar na re'açâo de qU:lI outro. pr.ra p~!o o!'oCfor) _ Sr. Presidente, aOu Santa Tereza do carrap9.la ..,! são lel!;slutin ·atual ICJ\'lslatura,! figurar em comlJsões. que~t~o tie orde-m, que formulo. éonde possue.m lavouras. casas de. 1l05>0 amigo dP!)~'.tCd'J. rrR~el~co 2lõ0 a.no passado, três· em1MI1tes.co- muito sill1p.'es: des.ejarla•.. .PBl ·(> lO. b,);.resldêr,clll e ezti'.o fllendos e ra· Ponte pelo e!tpressivo resultadoIlegas, os 81'S. Deputndos l'fel!:on Car·' crdem do~ trabl1lhcs na Casa. efl-Cllcados, te:lco e~nhecimento .da, trInta nove ,'otos I! p<>cl1 .J1l'imelro neiro. Nestor Dum·te e Luiz Vialla'nls~e V. E:,,'. li fim de que todo oum projeto de Lei do DePuta",,! e segull~O \'ice.pr,;siae:lte~,Pl"i'l Filho. dos mnIs ilustrl'll. cultos e d!'f- tlJen:hio tome cOllhe~lmento e sl:;a.Brlgoldo Tinoco, ora em cur,o n~ melro e ~eGUndo secre~árir.,s e !.tl' 110S represer:tantes do) meu Estado, realmente, Do hora de inIcio. da Inreri-CAmara Federal relativamente I ,'en'es sc~re~~:r1ts respe·til't\me:l-I.ll~sta Cas::L, foram Inelu!dos na reJa-,r.'liod03 ol'adores. a .manelra. por quel\CI! posseiros da .•Fazenda dos .te os dep'Jtarl(),~ Moura FéA.,.e-.1 dia cio p.lll:l<lo Social De.moerá.tIcO..'-l.~·!e ser !olitll.. e por quem, lM'llltoMunizes", vem ):-~<11r a V, Ex." nJo Gomes Frl:'ftes. A~l'a!'o L!~);; Imedlatellli.'nLe, porém. veio à tribu- /;CNl.a seu. vnllosc. apolo. no sentido Edson M~t.a Correia, Monoe! HO-I· na, em seu. nome e no dos outros. dois, 05R.. PRE5IDENTE _ V. Ex," sc:-.í,de se:-apre~entado àquele projeto norllto Filho e A.. ntoll l ., J~& Ce!)- hon.rad.CIl repreEentantes. o. Deputado 111.fOln1UJO, pelo Diário doCongreSlio.uma eme!idR. ou. substitutivo qlle I . til. Abrr..,cos. !loul Barbusa. 00- Ne:son cat.'nelro. .q.ue decl"rou. r.ãO .. nssim qU~. fór 11. :JbliC.ad:& :lo .:eso,u;ãoe'rnha garantlr·lhes o direIto de vernacor Ceará". I"Cl·tencer qua'qucr dos trús 00 Par. r;uc VE.':." '-010;1.):osse e dom 'nio das terras que O re~osl.io d~"OM'E~tc àésse resul. titio Social Dcmocrliti-::o. Apc:J~s I~rn, O SR. 1.'ELIX VALOIS _ EstrJUo:u,am,em similaridade do con-, t~do " que rhCf':nra:o: (l.': fôrçús no'I-1 figurar nas comissões representando de D.cõr:::o, Sr. Presidente. mas ~~ltcl1r;óes com as constantes cio 'iCM E'.Stadu:>.i~ n1ioé apena.~ {)o PSD'1 essa legenda.. . . 'resolução e relativa a ComunIcaçlY.'sproJeto. do ~9utad.o 'Brl~ldo TI-' 11 cujos Qun1ros perténce. como figura Parece-me. Sr. Preside!lt~, \lma In- e a Expllcll()5es Pe~!onl, no p~sso quel2DCO. para e· que esclarecem: e:'tpo!1endal, O) presidente e.!eito. !)(o-i ~.. l'o.cão no R.cgim.ento. E.ajt:m de umn me .e$tou t'ef,,:lndo &lO grl1nde e aI)

I - As terras que oiocup"m, tlutado fo'rl1ncisco t"cll1te. r.'. também, Infração, um meio, um eKpecUente que pe~ue!1o Expedlente_. . •abandonadas hi maIs _e cem I O!' tM:IS as eorrenie~ ~oHti~a.s. repre- po(erâ. prejudlcnr 08 demais. p~.rtidos. O SR. PRESIDENTE -Aslnscr.­Rno~, se.~undo lhes. cO!l~ta per-I se.:1ta~t\.s•..na D.rooorç".o rlc..SêU ...~.'al.orl no Setl quodente, 11:l.1'a .:15 d.lveru:lS .çõe,~ COlTlC('am qUtlndo se Inlcla..!l ex.teocllram 110(' cldadllo' l'ell:;e t10 Ie~e;toral. no 6r'lio diretivo dsqueJIl comis.sóe&. pedlcote da SecretttrlA. rB~O ja r.JJCarra;;ato, (Oue fAlceel1 sem sn· "A~a Jel':l~~Atlva. E'. nincil\. de tcclo II Assim, levnnto perante V. E:cn., Sr. resolvIdo o .o.no pa!lBBdo. N~o eeri!!ee'iBores C.O'1hec.ldos e sem t.esta·1 f)OV<l eellrense C'ue vê.. na oe.orr.êneilll Presldcl1te, .essa. Questll.{) de .o.rdem, .POSsf\l.CI .ace;tt\r io.. oorlr,ões de. Vé~pe.r!l.mento. nuo havp.ndo sido em oolltlc:l ele que foeo comunlcaclio n~- firmada. no ano 2:; do Regitllcnto In. I1ntc~ da Cbmara In_stalada, como s~tempo al~llm at"t'e<:a;ladas como te enl:elo.o resultudo pnciflco e fe1Jz terno, e pergunto se De'Cutado.q quo pretendeu :;t~"ta sessao. Esta é li prl­her,mça ,ic..~ente: Ida. 1!.9Ao· elevada o eonstrutll'l\ dos "1~O ~m partido, que não aceitam a melra '.:"Ul111i0 da Cámua na preaen.

n. - .Ertâ sltllfldo. 11. Fuenda 1 .er-ponsãvels prir:cipals pelos de.3tlnosllel':enea de nenhuma /l!ll'emiaçüo 1JrJo t~ se~roole~lsllltlva: ho.le. !lO! con.em s.::>reço.. no(l. 3.° D!st!'lto do de· um Estacl". que parte Intell'TanteI llt1cB _. tanto. Elsslm que niío. permi- s..guinte. com~çltm as inscrlçoe3., a!Munic!uio de Maellé-Carllpebu~, ~a rel!'iRO NOl'des'ln~ e. lIer hso mês-I tiram f1~ur8ssem seus nome, no "Dlá- ouals de\'em ser feitas na hora re;-:I.e se cO:'lfr()nta com o Mar. com mo. vitimA constante dlli:tstllbllldr.l"lel rio do Congres.~o Nnclon~l" como re. mental." RI.o do c.arrapato,BreJo do cltt'l fenõmeC''lCJ8 cllml.ticos, vive II de- presentllntes d~sse~ p!Í.rtldos .nll.'l cc' O SR. FELIXVALOIS _ E e"saAr1rlso. 1"ll'lenda .Bca Sorte ~ so.fio.r o patr!Oti1n1o de seus .homc\~s' miss5es - poc'emflgurllr em llsts de hora reg;mentaJ -é às 13 horas?.'dl!str!1dll Ma~aé-Cllmpo~. l'Ossllln- lJúllllcc.s ):Iara conllal'-lhe o seu ruo Qualquer p::lrtldo. . reside Q minnn dúvida,do 1,ma i\1"ei1 de cerca ele 300 aI· tllrQ PT"ml~80r corno·.torrA rMlmMa .Se tlll ocorresse,. multo breve pode. O SR. t".RE5IDENTE _ E' a b"ralIueires: em que haverá, 'de tl'II!l1:form:lNIl!. ria,rllO$ ter llesta Cll.maradez ou vinte do expedier.te da Secretaria. Voss(\,

m - Ocl1pa.m II referido 1m6- !Mldtn.b!fll1. Deputados divorciados de suns ,Iegen.Ex.-. membro da Mesa, deve col'.hece;:o"el cerca da 811 famUlas de po- O BR. eOAR·I!!S ll'ILHO (t',)mo 1L das, apenas formando tropa de va'1· o I'egulumento da .Secretarla- na.bres agricultores que da.qtlel!1!der dI! "arl.1do) ...... Sr. Presidente. emarcla· para aumentar q\locientl.!ll de two:llml'nt.o não está é dêle rccord:1cl"terras tiram todo I) seu sustento ~ot, Ilustres oradel'cs j' dlsser'lIm A. Partidos, cuIa rept'l!$entaçlio rel'~lem, _ e nU ~e cli! EI hora em que come­e de. seus !ilhor:. OURJ>Illa\'l'lIll desll,~c1nde ê de adm!- !'st" 11 ~ttest.fto ele Ordem qU! for. çun os~ervi~os dito Secretaria. Ante3

'!Y - Nio lhes consta eMar o r!\c:lo IMIlo llll!lsllmento de Ale1n:!o muJo li. esclarecida elucldl\r.~" 'de V. c1es.~:& hora. n!io é llos~lvel aceltllr 1r.s~Imóvel inscrita em ZXatorllU Sodr~ e nllentarattl, pr!nclp1imente, mU~otl· li. e..~clareclcla e:l.l<:lclação de V, ,çrJç6es dll quem Cjuer que seja; d~,{~aduala !)sra efeito de pA!:lI· SUA lel~40 de l'roles"or e SUM It~Y'-1 Exa, <Multo bem)'. Ipor que 11l\0 foram acelttlS al~uma!me'lto de t.t'lbutol ao ZIltado, ":\dei li. .frente do Museu EIs~61'ico O l>Rfi:S1DENTE - A C1t1e~~() de .1nscrlç6os feltlo.s anteontem e ontecn.

!:xpGstl! t1\la eGndl~6es, eSJ)e- Imnerllll. . . . ordem.. Iuccltolla. pelo nobre De"lut~o· O SR, nlLIS V.\1.018 <Pllrit 1111:11ram de V Elr." o a~l:l de !lue . Devo. entretanto. '!'e'ê!llbrRr nu! M- /lcrA rt!lOO"lch nodevltSo tempo, isto 6,\/iui!sUlD . dI! ordem). (Nt'io· foI .relll!taJ1ecesslt&Di. 1)a:aleirllladn ds rondo lItwWo.fAl ... ,1:.lt.lldÀ" ltâ ••- --..... - ,,~ tIAhaJD cWlUlr,14o rtaJoflrlllior) lir. PrMId&JItA Mil ....\_

Page 15: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

OIARIO DO CONC~!9S0 NACIONAL Março de 1952 21~r

to grato a V. Ex;' e por ser ela :Mesa I f6r09 ee te~ econOmlca, em rel~1.o cluido das opere.ç6es de compra a 1'11I.- l'llOI per!eitamen&e lógico, • ~xplicã.() que procuro esclarecer a lIituaçii:>.Iil. produção nacional Cilio borracna, lia da goma. el6.l;ti~a. vel, que a produçãO <le borracha nou-

Tenlos ehegado t\ Câmara às 13 Não deve ser considerada. impert!- Exonerou-se, portanto, a tndÚBtria vesse dilnlnUldo.horas, quando se ínícía :o expediente nêncía ou incapacidade para. o exame da abl'lgação de financiare manter SI'. Presidente, não desejamos Sf!­clll. sec-etaría. Deixemos de nos ms- de outros assuntos nacionais, 19ual- os seus estoques e passou-se êsse en- ja injustamente atrl))uido ao .Bancocrcver porque O funcionário encarre- mente dir;nos da atenção desta Casa, carge aum :Banco que escatcarncnte de Crédito da. Amazônia., propóstto;.:tdo ,:0 Livro de rl1s~l'lçíio não está o retôrno !lO problema, IIUll Inlcíamos tinha os r~eurllOs necessárics à compra deliberado de criar essa. llituaçlio, sem·;n·c·sentc. Foi o que ocorreu hoje, I urna nova. etapa de nossa. vldaparla- d~ safra desse produtc. Dessa orienta- cioÚvidaderiva<la de um conjunto de,;eo-,do de notar que não pretendi me rnentar, mesmo porque, embora nou- çaO prejudícíalíssíma, resultou que o círcunstânclas, em que a ímprevldên­inscrever em outro dia. Inúmeros ve.s.semoõ, passedo uma leg:slat"ura In- Banco de Crédito da 13':lr:acha, dentro ela tem a parte maior. F..la proveioDepllCados, aJb.n do orador, tais CO:l10 teíru a debatê-lo, Indicado.rurnos, su- de po~co tempo, já. não podia dispo: da predcmtnãncía dos ínterêsses aa(1~ 51'S. Paulo Sarasate, Campos Ver- [lerindo medidas, traçando o verda- dos recursos neccssáríos à compra das Igrande indústria em relação ao no­,.:,,1 e D.."" l"ara.co, verlHe.aram o. deíra_ quadro de. nossa realidade, em Isaf.raso Imoblllzados seus recursos no. mem humilde que, no fundo da no­!~to.. relação 11 borracha nacional, todo o ltrãnslto e espera da. corr:>.:ha. aguar-I resta da Amazónla, procura produzir

Ei:; por que, Sr. Presidente, suscitoInos~o clamor 101 i~]lQtenteà canse"! dana0. consumo pelas indústrla.s, nãoIborracha. ... q~c,;~;o de ordem. (Muito bem:'. cuçao. de provldêueías adequadas aol'lhe Mot;~ram os meíos n.ecesséríos ao O :Banco .de Crédito da Amazõnlllo,

o SR. l?RZSIDE;NTE _ V. Ex." Ie- reer~~imento de nossa producão lJO- qUl;sito pagamenr,~, aos ?~oc:utores da I!CJrçado, P01' um dispositivo de lei, avarita a questão de OrdE:ll1 baseado .mrrera• . . bolrac!la comprada. ecaslonando uma finamiar os estoquesc de matéria prl.c.n que nrtízo -do Rc"'imento? E esse, certamente, fôra. o objetivo retenção permanente de oreco, que em Irna de que precísaría a Indústria de ar

. O SR. FET"n{ VALOIS _ .'>1'. Pre. central de !'l0ssa cam~ar.ha, em ~ue. certas époeas alcançou 4.0%. tefntos de borracha, não dispunha ne:':d~nt.e, não posso c.itar de. pronto o se, empenharam te.das .llh VO!CS da p,a-I. Dessa forma, _Sr. Prem!ente. redu- I =C.C.ursos que lhepermitissern. slmul·.'l't'"O l~a. fefiro me ao que dispõe nicie amazônica nesta Casa. aíu-ae, na regíão, prã,ticame!lte, um: ti'neamcnte, pagar as safras de gC~!1a~úb'i'~· 'a i~~rjc:ão de oradores . ,_ Estamos. pois, na estacada, encon- preço de bOrracha Já In,sufi,[cnte para; eló.stlea e atender li..! necessidades. ~os

O SR P:l-"SlD"'NTE _ N l 9' ••ando a questão no ponto de ser de- uma. fração me~mo do seu valor; e:eentros consumidores. O Poder Pulll.1­I . ~ ,'" á'" . .".' ,fimtl'lamc:::re exposta e debatida. en- muitos seríngalístas viram-se forca.-I co a quem cabia o rornectmento dos

c'õ art,; Il,V '; ~x.. le o se~um:e:carados os seguintes aspectcs: 1.0 ) - lias a entregar a borracha dcs seus se- reéursos neressárlos ao cumprirnentoE A~llni-ll<;oe_s d01 o.rn.do.cs do las causas ocultas da baixa da. Pl.'~du, ringueIras pelos preços liquldosrece- Ida lei manteve-se tardio ou ausente,·.:-:pe ..~n e ,serao fe tas em lívro ,ção nacional de borracha; 2.0 ) - ru- bídos, . . Inas medidas adequadas,

especiai, pero Deputado. de prÓ-I mos errados à recuperação da posí- Por essa maneira, desestimulou-se aprilJ nunho, ou pelo ;íd._cr do scu ção do 'BrasU como r-açúo. produtora produção e o sistema de rcten~âo p.e~&unte.se, ,Sr. presidente, qual se­PSl't!:IO. Essas inscrlqoes preva. de gôma elástica; 3.') - pos'r'iodasi acompanhou o desenrolar d~ sa~r?_Slrla o preço desse flO~Il:ciamentof_~i­!~é'2r' o c.!ur;,nte. a sessllo_le.::i~!ati 1' insdustrias na luta da produção .. dA I sucessivas até 1950, quando a escassêsIto pl'!o Banco de 9redlto d~ Bor.a.:ia e scr.10 publl~:l.d:ls, (lIàl'lamen- boorracha natural; 4.0) _ li Amazônla ' da borracha, fazendo c:\esMrtar a in- Clll1 ~ grande mdustria? Nqs o Silote.. no." "D!~rlo d.? eon:!..r~sso. ~;2- como .SOlUÇ.áO dO. p:.oblema,. dentro dos I dústria e o .Oovêrno do -seu lctar:'.,0,.Ibemos, pel~s reSUlta.dos dramdatlcAos C1~clOnal . !'ao sera. ucrmltlc!a outr~ interesses naCIonaiS; Iprovou-lhes que R pn!'t:ca da borra- queda vertIcal de produç[o l} maíns"r!~"1) !le DepvtJldo antes dc I E' sabido. Sr. Presidente, que a cl:a adotada até aQU~l~ 'I'\.~mento Pf3. zônia. O que representay~ esse fi:haver u.oado dlt palavra". Iqueda da produc;5.o da borracha ama-: o meio mais serruro de limitar e redu- nanClamento para os fab1'l_antes o.,

J\s im~rj'5cs nara o c:rocdlente siio.zônica é o motivo de toda 11·COlllusão.zlr a prOdução de goma. elástica naeio- I artefato.s em lu:ros,. advlnd0fSi do ..~a­1''Ir CO:1Ee~ull1te. feita~ de. t'é'lpe~a'l e(',():lômka em. que nos debatemos há, r-al. . Ito de nao sere mobr:gados a nan•.ar1"~:S ele o,·tm f alma nno seria po~sf- eêrca de ano e meio e que cada vC21 Dent!'odê~3eregime.ao mesmo tem-, os seus estoques. ainda está. por ser'0'(·1.1l Pll");~~cf,o. no "Dlirio do Con· é intencionalmente agravada. Somo as-I po que o Banco da Borracha sus;.ell-: examinado e revelado. Entretant(\::R,"I'CSSO N~-lcn:ll". do nomc .dÔ3 0::':1, sim convem a qUantos se e.'lt'!-o apro-: (!la os pagamentos ern Manáus e Be-I culos autonzad?S .avallam em m ,-a;,('OI·Cf;. r das 14 horas em diant~.. veitando áe uma crise pcrfcltamsr~te: lém, não atendendo nem mesmo el:e-I dezenas de mllhoes dll cruzeiros, •

GU::l!1to iI In"crlr.'o para comunl- superável, em relação a um pro(llIto: ques de peque:lo valor, enquanto re-I economia global !'ea[fZ~dapelo~ fab~1".H·iies. ('orno !'labe V. Ex-. foi ('!1:1 de ba.<oe, para obter vantae:cns comer-)tinhn uma parte con.<!deráveldo pre~Olcantesde arte latos do borrac ~' 'Js'~(j.~it't..O d..!' re.S.Ol~1~ãO .es";)edal ~ue sará .rhls .'1ue em. sit:'aç~() llo-:-mal.de ne-'lda.qUêle. produto. li fim de e.nQUad~ar fato; singUlar.. no Imundio. de n~ocu:s;,!,,,",",l"~da. góc!os jamais pooerlamaleanç!1r. as compras dentro de suas d'-~'nj1}lll- rem obrIgados a f nanc ar os es o. _

_",,,·im. n~rNlito este.;a re~olvija a· E' ,1re~lsc saber~se que r:Jn~uem,_nos dades financeIras, êste m~"mo Ban- de ma!érla prl.ma. necessário 's su~"'.I:,st" o (1~ r>rd~m levantada Dor vos.sa mel.o_." da industrla e.xtratlVn da.. i?:o.rna .<:0, e.m uma flagrante. in..JU"t.' .... aor.ia I. oper.açoes. Entao ver1f:c.ou-s

eesta ie

o.i_

E~,"rl''1o!n. : ;'~!~a, tla~ praça.;; cOn1.~rclals de Ma., tôdas lU !acll!dl1des ao con!l1.!mo da sa smgular e estarnl,a. quem, n~;o ..~051< FFT,IX VAT"OIS _ SO\1 ::(l":lt~ nauS e de Belém de borracha. Diga-I grande indústria, entrel!ando às fá- llda<:le. financiava .6 gI!"nd~in~lt;::l'" ,!<".n.·.Sr. Pn',klentE'. A que::t!i., se. porém,. qUCll atoarda levanta<ia/ brieas partidas de bI1rracha em con- era o huml;,ete serlgue .~. ~ame:l;'

ric o:-r.em (tIl!! leva!"tel ...eI'5al'a sôbre periiXli:amente I .lIas..fabrlcal1te~ de signaçâo. para llere mpa~as depois de ret,irnva. pa.a Jorca~() d ecs~~ prOdU..n hor:1 MIl aue se l."lcln :I lnscri~1i1J artefatos. pelos ~~latOl'IOS In~lndavels ieonsumidas, e, em outros casoa, ven- to', uma pa!te o 'la or e i'1'~.'~ o ~.'.nl'''''''''I. t.e ...V .. Ex." acn.baY deI dos or>:ani3:nos. oficiais l~,,:'moJdOS, dai· dendo a certas fábrieaa. a ora~os de. Çlí.o,Q.ue enta? pdassofla consflt~~ u~rJ"("~.ror COU!? é ti rJnrtlr de..ç '4 horas t:lolitica da IlOrrllcha. t_em relto d..sto 1~0 dias e finandando as ol)el"ações espécie de "un o nanCla . •Hole, nn "nt""tn. trve ela h;;rlO tal- mais do que. uma questao d~ abart~ci- lndu.-trlals com elevadosempr~stimos. toques, forçaãrl!:eÍtnj c~i~~a~osdG~sf.:"I'Z 11() melo (lia po!' ('11e~arn~~ As 1~ menr.o in~ustrlaJ de vcz que mano- Eis ai uma partict1!l\rldac1e ql'e sem- Paulo e ~~A O. f an ti: que con5l1­11o~.l.O; I' ,~ ,,1[;"'0 d~ Ino:C . -- • hrarn 11 conjuntua. como se estlves.~f:m; pre as lndú~rlas oeultaram. uma u- ção dos .....usma s. ~a _:,,,>'r. cêr~a rI" 4n a«ina;';lr~~oef..tr~~~ tratando .um problema. polítioo ou ad- j·beralldade condenável, detvirtualldo a mlssem o produto~.,\~~~ ~r~~~::-1;<:.."" • '. 'mir3:;tratlvo. flnalidade d.o Banco. criando exata- sem 110 Banco qu . o ente aro.

O !'IR ?"1~SIDEN1'E. _ N!ttu!'al- Mas o que. sempre se procurou oCul-1men.te para fomenta.r a prod.,'ç10 d.aa. se.Maw.v.~:fe~i;.~;~::a~sindÚ.s& ~m~l1t~, nI'IrNue se sen1ia 11 praxe vln-' ta.r, Sr. presidente, foram as causas gOmas naclonalE. , duçâo, ti' d· I concorrer para(t:\ ele mu!t". !Inc.,;'· eom o eon'senêl\"êsses uejicit de nossas .llafra.s goml-A verdade. porém, Sr.Pres.dente. é recursos qutu:vetoammcne". o1lás."de V.' EX.-. que 11 melll' feras. E q:Ja11do,) os pllrlame:1t~res da que a pcllltlea do B91lCCl da Borra~ha,.o seu recrg en·· a aieua §.o, ate\)1'0 cle<l:l MI'Sll. Il'a!l~a) -Irepresentação amazônica trazem fatos. 'nesse. tempo, quando PUbllcamen.te.o .,,!uito diversa eâa tão mJsilladOll

O SR,PRll:S1")ENTE ....: Achando~ e exibem dados estatistl~os reais ll6- !e uPresidente declo.rava q"!e ° proble- 194., no l1ecorrer oa uan40 a DOr-~e na ante-~1I1a () Sr. Valdemar Mar-, bre o ~unto, intnlj6es travestlcIos de m ada. borracha era rorn!,rlrnll' a pro- Acórdos de Wa~hin~~rao~ê:110Amerl.t:,1S Ferreira, sm:l!~nte de Deol1tado. econormstas toflsmllm. ou conjundem dução aos limites do con~umo, consia· raeM, adqulrid nP a.to do seu embar­Estadn dE' !':1in Paulo 11:\ vagll do Se as causas av:mçando ar('1!mentos em tia e mdlmlnulr o maill llos~lvelllS .0... eano, e1'll ~p~~ o Belém pDr melOnhor Perel~; T..o"les ~~nvldo o~ Sr8 3~ que revelam ao me~mo tempo 6ubord1- fru. Basta dl~er-se que. em 1950, o que, em an u! e •l' 4 o 8errettl.rlos ';111'8 em Ct'm" 8" naçâAJ a inteêresse contrários a Ama- ano que. assinalou a .8afra mais baiXa, de cartas de créd~o. te. verdadelr:\htrodl.'7.lr~.., no r~co;...,t~ S..' El\.• ~s~l~ :t6nlil e. i\tnoràncla ~raliSll d~~ prob~e- da borracha. osenapré.tlmoF ~rais do Esta, Sr. ~~~a ~2.S·!ú1t1mas safrude pr.o.I~- o Nnltm-"m'c.oo r"~"""~'"' ma.' ecor:ómleos daquela reg1llo. .... Banco 'de24crédiliht~ dl\d Atna:t6nj la mono dhlfitóbOrla-~:a tlamazôn.lea Que até ago-

'o. A produção nadonal de.· bOrrDc••a, taram a . m ues e cruze I'OS; aoe- a rr.... ti' m ela-Comparece 8 .. El," acompanha- OI'· r6rça da incorudstênr.la de nossa nas, ou selam..5'70 da valo!'. da pro- ra, nno tinha sido conta a, co s&o 08

do da r.espeetl~'a Coml~são e, jun-. ~ohtlea econô:ntc.a. sofreu, nos. Últimos dução. Isto prova que I) B!n~o h.avia Ireza e ver?aae'l porq~~i ~U~~ada \)O:to .11 ~tesa, presta o coml)romisso anoS um recúO é certo :e:m 1947, renunciado Intelrametne à sau funç§.C responsáVelIl pe a pc c. t ãoreg.!men.tal. tomando. em-seguida IItlnglramos a uma prod.U.ção de 32.0r.O legal de financlador da aafra da boro, um lado e pro~«ion~ta ~fv~~o~o. (Iilo

. aSl'en·c no rednto. toneladas de bOrra-"~ ~rt'a. vinda. ele ra.cha. . . órgão financia 01' e \ ncicIunc1lU1dO em.. '" . " montante de apenas - 17.DOO te- Ora. 8rs. Deputa.dos.desa&'ilstlda de procluçlio. tudo. atlna. r ..' _

, ~ SR. E'..d!:c-:.Il>l:l."lE- ~em a pa- um rl.~ ~!\,cr;:os anos antes. Em 1950.· crédito I. produção e não re~ebendo (I, prejuÍ1>O da lnd; .,. a gomilera (la re;1~';r1~~' ::;.:~r~ da Sl~~a. ~SCrlto i~~1; produção cala a 24.000 tO:1eladll.!. produtor sequer o ..101' Inteo;rBI d"sIgtlo a~zonl~a, 90b :~l1ln~::;;:

. no.expe en. . As razões dêsse elecrésclmo. ~!'Itr.·"n- produtos entregues. vieram natural- mU5sulmt.nlca uessa m . h'.-O. SR•. i>El:eE:IRA DA sILVA - se-I Id ventiladas nllase !em- mente. a elesesl:ll'ifançl1 ~ o desAnimo Executiva c1.a Defesa da Borrac a, .n

nhor .Pre~:,..•.~te. Srs.Deputados. Nal to, ~m sd~ verdadee' da exatIdão Era a'comeqflênCla. in:ontl'O.livel des: telramentê orientada no sen.t~d~f:lOS]Jrlme,ra I:CZ queo~unllrnos esta tri- pr~ .~crr1u . SI. política flnanclal errada do sanco./ lnterêsses dia lndÚlitrlall de a.t .. ar.oabuna, 11'lrl~aooS O~ trabalhos deli.ta se-I ne ,e." ~ . Então inúmerosaermjlalutu reduzl- de "orna elaatlel..gundl\le~i~:atl .# 1ue nos seja ecn- Na. realidade, as medidas de prote- ra msÜas atividades. outroaas abando- Vê-se, poli. ar. DepUt8GO, Que n~cedlda :a. benev: ~ <lt:\a dO$ ilustresIção tomadas para defesa da produçlonaram e o resultadO dessa orlenta~o ~ a InCapacidade l1arell1iO em tlro 'membros desta Clll'a PIIT'3 retol"mar o reclonal, em 1947, • que ~n~lstlram suicida, onde a Imprtvldfnell.. tio aoIdllZ1r DOrraeha para atender àl! ':1e:exame da l"r~ve .\fUll,l\O em _que se na raran.tla, .pelo menos. de um preÇO p;6ato na.elonal, a.IcancouO seu cl1"'\ax'cessll1&des das lndÚBtri.U, o fator .P!~.encontra o "1S!'O .,nl~ coo'o naçl<O pro- filiO para a bomr.~ha produzida, ti- foi que, ao fim de tt50 o Dali. OI ino ponderante. aelluaa a11nal, da ~~_:B.duto'r'lI de t>orrachll. veram o seu efeito protetor aniquila0 dustrlata a OI melol .admln~ratlvoa,ocasional 111 nOSllR produçl.o II;C>'" ...,

Dt:rontl! a G"'~Jatura PM'Sadll o as-do pela mctutAo, na [,&1 88. de 21 de responaávela ver1f1cal'a1ll. .ubltamen-! como uaI mae vem proclama'l'lde .. 10­sunto f01 !ar'~:1Iente debatido. del'!'~r- .et~mbro do mesmo ano, dedis",sltl- te que.jl nlo havia mal•• borracha. malfôll~amente, da t,It"·1"" dI' ..I'n.­tando o m~lor '"ter!~se do plen~!'lo. VOI que,loft,e debel'e,,~,.,relll a pro- Mas p~amot realoar o JeII11n·· e.uo e pew colunaa dos \O!"'In1S,Am:Héria ef\tret~nto, nlio foi eS!lD- duelo re'Pl'e~entavam um ontl8 para .ÍI:' _' ainda· Quando dURa f6.brl~U clt ~dt oantlfleam certos .rautos sus­tada•.~,I!I'!t~1 tio. ~us. llre'!~S ma~3 ell1. . . . artetatoa de bDrracba Dll~IlVllni.•m 8. peltol que" lnalnuam ~mo ,"cono­1!l1!lortaNes nrw ~"rll.m ~er abol'da-· Assim, e.tabeleeeu-u a obrlgatorle- paulo. com firl.Ktdentl!me!lte alar, ml.o;taa~ certoa mletlflcadore. aue, .'1a"QOS. nolE de!'e~,rtlam do rer.olhlmen- datie de abl'!t~elmento • ind'1strll noa mlptas. t)Ilr \)OUCClll dlu. em destmb!'O da entendendo nem conheeeftdo dl'lllto de II"'nrm?"ôeseol"l'etu e ld441eas centros de consllnlo. peloo~ftlMDO de 1860, Ileltlndo falta de barrll-"a, complexo. lIroblema, da prodll~O 'tae de con~Il'.ta,p I\.S fonte8. mala auterl- controlador. da. pouuel1.. • ""t't'eCha., oSanco de or6cllto. 11" I-'-~"'''. "(1ft. bo",Il~tl& l)retendelll urdli' re~- &1­salfas. ~l!m as quais·. 1Iio ~eria l)t"Ssl- I) Banco de Oridlto di Borra~h•. fa- "rvava a I1ltlml m~P.l1l deD"l"'OI> ean~ eóne1u~ Intflr&mHlt. dlV!fe\"1:1 I'e'"tn ~l!rtl\' Ilft~m!,,;aea. tJo IYlte- vorlMsmocrlmtndeo Que ll(I~t'"te a"o- alDda por 1lI1l&r•. Nlo leria CSt letra- .... daquelas que OI.fatos· relM ~.rólda.s ClulIllr-O· a1lriro.... · 111M crlarl!1II ra n. propoalçAo 4Üf li dJleu~.' a- n2lar, portanto,. ames, ~~Mee- lIe~taID.·· ....

Page 16: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

2152 T~rça-fE:ira 1a DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Março de 1952

,Ora sr.. Presidente, de .1942 a 19411 'Pois bem, .Sr. Presidente, constata- darmos IlOlução permanente ao Pl'<l-I * improvável, Sr. pr8llideDte,C1ue• produção nacíona Ide borracha qua'l da. essa falta .mementãnea de matéria blema do que recorrermos a essa me- êsse plantio de seringueiras possase duplicara. Nessep~riodo, .quando ' prima nacional, .que solução deveria dlda de. improvisação, de caracterís-,' ser feito com re.cursos do próprio Ban~ainda eram dístantes as possibilidades Iser encontrada. para. fazer face a uma tlca antí-econõmíca • co de Crédito da Amazônia, sabidoatuaís ,de um .aumento crescente da I f~lta, cuja maior responsabllldll.de ca- Perguntamos _ de Que modo 'Pode- 'que êsses recur~osse acham Intel­;produ9ao regíonal, 5O~revclo o desas-jbía a êsses próprios meios, se não a ria ser orientada a recuperação de ramente bloqueados nas simpl~so?e­';.xe das,so êrro de r!'Ohtlcae:onómi~a, 'Ide se procurar aumentar a produção nossa capacidade produtiva de borra- rações de compra e venda da bon~~que llclma.. comentamos. Ho)e, porem da. goma elástica que, volutàrlamente cha, em índices correspondentes às cha natural. Assim sendo do q.uec .. quadro e dírerente , SerVlda a re- se procurara diminuir1 Essa orienta- necessidade da produção? se proclama, em r eíaçüo a.' um pro­~:~~ .d,e recursos, d~mográ!icos eonsí- ção, lamentàvelmente. não tomou o Não é. difícil equacionar. o erobte- ,I gmma de plantio de seríngueíras, que(jf ràvetmcnte maiores do que os re- Govêrno, que ocnsentíu ímedíatamen- ". " c,

present:3.d.os pelos suas dispcnibllldades Ite na importação do similar a.siátlco ma. E o Govêrno dispõe de todos teria sido traçado ultimamente pelo1".á 40 anos at:'ús,quando o Brasil ai- estando agora atraído a uma nova ti os elementos de orientação para cual-. Banco de Crédito da Amazônia,C~:lÇOU o auge da sua produção, com estranha solução. que será a. de se per- quer Iniciativa que se prononna. i grandes poderão ser os efeitos psíco-42, UOO toneladas de borracha, das quais Imitlra. fabl'ieaçAo da borracha sínté- A produção nacional node e deve i ló;:icos dessa VS5ta publicidade em:;~l.OOO eram amazônicas. lógico será! tlca no Bra~i1.· ser eXJlandida num sentido imediato' tOrno do emprecndíme; to, mas seria~I;lp.or qll~, dentro de brev eprazo. essa I Não podemos ne~ar nem ocultar, Se. I O~l . remoto. pelo aumento na exnlora- ':e~erârlo aceitar a realidade dos re­cura ser,!, alcançada ou superada. Inhor Presidente que haja neste mo- i ç~o dos serio;:f\!s extrativos e pelo I sultadcs econômicos a que )OS,:1, at;""l·

O deSVIO de nossa polítíca econõmt-. mente escassês de borracha. natural Ip.ant!o das rertnaueíras. t uma tese, giro ,aflnal, aquele estabelecímcnto dec~ }ccardou a expansão dessa pro-I para atender às necessidades do Bra~Ique vimos s~stentando d;sde' muíto I crédlt~, em tal sentido.c .içao. m.as., aínda ,hole c se.mpre, se.; sn. Mas. perguntamos, essas soluções. e que se apeia nas condíções fa',.'orã- I Ent:>.o, .per:;untJ.-se.: em .. face dal';,>.posslvcl alcança-la. Ide sentido ímedíatístae açodadamen- veís de ol:ma e solo. que a Ama-õ-.' imposibl11aade do Govêrno e dos seus

onoss« ra:iocí.njo. a êsse respeíto ] te tomadas, seriam as que melhor Inía apresenta. va:·itajosnrnsnt~ ~ô';:re: Ól'gJ.OS técnicos em inverter vu.tososs._:-. ~resl.d.ente, nad.. a ~em cl.e IlrICO. o.u!atenderiam. à. nossa pollti.ca comerelall qualquer outra região do m""uo, onde 'capitais no e:nPI.·cendimento, porqueao o::Jmsta. Ao contraria, repousaem ; de pais produtor de borracha? Não a aeríngueira é planta exótica e de razão as grandes empresas de artera-Í~.:os., Basta r.~sS";ltar., s- .. pr..esident.eipelos argumento.. s que p'l.ssare.mos. a Icírculo vital pre~irio., s.ujelto a uma tos. de borracha, q. ue possuem ímen-Que. a. \>?pulaçao (la Amazônía monta, deseuvetver. . série de ímprevi,~tos.: sos capitsis ínve-tídos em plantaçõesp~:o ultmlo recenseamento, a um ml-I Desafortunadamente. não foi fo~mu- Oatlmento d:l. produeão dos s~rin-' na ÁSia, África e América centrar,IL~o e SóO mil habitantes e a;Jenasi lada, até hoje, uma políttco, n:'!cioDal"T.ai~ natívcs é perfeitamente realizá- não se empenham em um programa7~.OO.(l hOmo€llS trabalha~ ~a ex.tra- i da. borra.~~a. como assim o exige a i vel, des~o que st:tr. cC'1ccd!~o~os res-i de realízcçêo de cultura de setlnguei­çaO aa ~rr.,c~la .naqUel~ .egl"o. Di~~ I no~za poslçaO de pais com ~.R mms vaso, pOmáVel!! por es~e aumpn~o, ser:n. ras na Amazónia. ;as;or.a que obtive·~.~'o,~~~ tao mm.:ua;.da CIfra de, s.er~'1 tas. POzsiblllda.des como p.rodu~or de 1~~e!ros e ~.erlngn.!\st~.s. um ben~!iclo ram lucros verdadoira:l.ent.<l B.smmó­•-.... -"d a explo.açao deserlnga.~ arr,- gema. elástica da melhor Quahdooe.; liquido, derorrente do aumento de micos. em seus l:e6'ócios, graças mes­':30 pc erá ser aumentada cons.derà.

l.A.s medidas tomadas foram sempre e Isue. produção. , mo às facilidades que lhe !ora.m pro-

\e.mente. sao ainda agora. - verdhdeiras im-I.!di llz d "I B . d ;. dPo. t 1 d provlsaçõcs ou golpes no escuro vi-! Certo, Sr, Pr~~!dente. ná.., ba~t·!lrÁ. ga a as p- o a:uco e crc".,o . ae raou ro a 0, ninguém desco~h~ce 'I sando corrigir falhas ou deficiência! o I\\lrnento .do preço da bCrr'lehlt: Dorr~h~.•ho1e .Banco ele crSdit~ .da

~~ul e~~~~t~~3 e~u. menos dos serm· eventuais. O que é e.~esn~lalil. }:Ierma.! éneces~~r!o também um prêmio. a.lém!Amazúnla,. Sel· .... m~to ~ai3 log~coO" 1l t~o Jn: exploraçào n~ncia dos interêsses n~cjonais é sem-I dêsle !lllmemo. II ser conferido ao· um invest.mento em'p.antlo de serm­t:;l~te;~e::S~ ~~oe~i'or~~~~ra~~s1 pre descurooo, em beneficio de so-

ll'lrodutor .m~.!s ptivo. 0\\ ITllls !,,,rsi5-: ~uf~as in:lq\:~la .~eglao•.do que.do fa ..

se a amplia ãO' das ex 1 .,: -i" luçlles comerciais e. lucrativas. pro-I tente e one lhe seJa pago com a I _U 000 nvest mc_to que se CUI:l d&tentes, co m~ au ntoPd~raç?;; .ex ~- I postas e realizadas, não com o .intúlto: comprovação do a'Jmento real de: I.azer neste mou:eDto, em fabl'lcação~UÇQ5 em tràba~o. dessa.n~ti:"3ad: Ide criar um arclI.bouço Industrial e.o;-' suas sa·frlls. Paf>'.lelament~ aos pro-I ce borra.ch:l. smttt!cl\o. assunto de quel~ perfeitamente possil'el. d,entr~ das tivel lleste pais. ma.s com o prOPóSito 11,lemps nliturais do serin"al, de ~usto. trataremos mais adiante. .pcs,il:ii1idades demogl'áflcas da re... 1de atender interêsses moment1neo!. ,devIda e de abnsteelmento, qUt. como I Argum~nta-se com as dl!tilncinB,giào, o que éd.emonstrado por um sim- lIa. 1"".:15 de um ano, alastrR-se pelo I.fã dls!.~rnos at.r./i.S de"em ser en"a~R-!que deverlam. ser vencidas. aa Ama­p:es confronto entre o número de se- pais a grita. em torno da falta de ber- dos com cora!tem, ainda é precl3o; zOn~a para o centro de consumo. e...i:l:;ueiros em trabalho e a população ra.~ha, mas, nada de esti\vcl. de con-I (acll1XRr (lI;. rt'~los nece'~á.r1os~, ,.,..,..~O~ I entao aventa-sa a. idéIa, de exper!.,.c!apr6pria região, porque duvidar da. creto, de sentidonaciona~, 101 feito, i ração dos seringalg, que vêm falto.ndo' m~ntlV;6e.s, mais o~ menos aventuro­re:~'::eraçRo de nos.sa produção goml-' para que esta carência possa. ser.cor- '.. hA vá.rlos·nnos e d.evem ~er expandi-I s.~'. em outras re.".loe5 do. Brasil. OU\1I.fera. em temdo mil1imo, se é verdade il'igida em bnses objetlvBIl·. . 1dOI; e facilita.dos, a .seringueira tem medrado, sem atln­es:ar o Govêrno empenhado em man-I . Ora, 5r.. Presidente, ~ Importação, Tudo isso feito náo temOll !lcnhu- giro no entanto, a uma produtividadeter o pais na sua posição de maior, fol e ê um rl.médio herÓICO, m:s, por.1 ma dl1Vldll' de que a p-oduc!io d~; satl.sfatórla no tc'rn.o econômico. Masprodutor de Goma elástica das duas I SU:l. .incerteza, pelo problema d - dhi: Iborra.cha. da· "'lmll~Oni!\ crescm 80&, o argumento carece· de maior consls­Américas? , Isas, em frente, all1da, co.';.tlnr;ênC}ao: seus ma.iores limites. den.;ro de te'l'l-I t!neia., mesmo atendendo-se. a. que

acaso impostas {leIa sltu!'çao poi!t.ca,1J'O m!n'mo. Venham esoas ~e1!das.lne:ta. hora. se esti importando b01Ta­,Naturalmente. Sr. Presidente, êste i Internacional,nao' pode.1I constituir! t'om o proflóslto real de reall'ar ~'ma I cha de plantaçóes milhares de milhas

n"o é. um problema. Que possa ser en-I uma solução permanente. Pennanent.e, tarefa con<tn't'va r náo s'mllle~ pr!l-I mais longinquas .para os centros decarado. apenas. pelo aspecto demográ-I seria construir uma produçli.o nl1cio-: ' . • - ' ", . d B 'li d ·d'·" .fi~o .. Há. qu~tões complexas e que te-· nal de borrachanatura.l, que atendes-I na"anda. de jorna.is. e ent10 Jam~is I consumo . ora... o que a,~ ....n­'riam que ser previamente resolvidas, Ise nosso consumo atual e futuro, sem i faltal'{~ bof!'.ncha 'Para as ne~es~'''a-I ela, por exemplo. e.o;t1mada do,.P~rtoal',tes que essa expansão se torne imo.,os riscos da escassês perlódI.ca de moe- ; des· do .Brasll. E a A.ma.zônia. renas- i de Santos à Fonte Boa. no So••moes.possive!. Há transportes a regularizar.Ida e de transp<Jrte. . . It:erá.. ft . Ic?,nsiderada. a zona mais. pro"lcia eHá abastecimentos regualr~s a man_ O SR.. PRESIDENTE _ Atençí>O, , Mas, Sr. .President., além des~as 'I.a..~t1ada, entre tOdas até a~or~ c~­te~. Há créditos a concecler e regls- Estíl esgotado o tempo destinado ao;diretrl~es que vimo~al'onta~dll at'on- nhe.ldas no mundo. para 1'1nlhllr;aotr<'.r. Afinal, há providências a tomar, ExPediente. . I'elt!e.das ou 5u'leridas d~sde mdto aoIde borrach~: pelas suas condições depa~a que o custo da vida se torne ne-I O SR. PEREIM DA. SILVA. - Per-· Oov~rno, . o~,tras 1)cderla•. '. devem solo e de c.,ma.,nor no.s seringais e guarde proporçicl r,unto a V. Ex.", Sr. Presidente. des- I,ser tomadas. nar~lela!l"ellt~.para o.b- Ora. Sr. Presidente. é sabido quecem o valor real da produç1!.o obtida. Ide Que nA.o há Ordem dCl Dia e ten-, ter·se uma solurlío definItiva ao con-

Ialgumas da.s C'.ompanhias que no

Mas tud.O Isso const.itul problemaa per-j do eOllleçlld.O meu discul'~oÓ às 14,30. s.eIsumo crescente da. !lorracha nacionlil. .Brasil c~lc!'am a in.dústria de p..neu­feitamente resoltiveI~. desde que haja posso completar o tempo de que dls-A. hevelcultura .. eis uma grande mâtlcos d~ borrncha, nomendamenteo descortinio necessário e o empenllo' ponho. . rali? !io' a Firestone. e a OOodYear. t~m r.ran-de realizar, Que.deveriam ser a carac-I O SR.. PRESIDENTE - Impossivel S·aç d; ld I ti d·· .1" i- des nhnta~~s dI! sua llr6T\rla remon..te~t;ca. ~os meios respon~âvels, in-I atender a V. Ex.". pois iria prejUd~ct\1' ras.e~emuvde:i:é.?t:snd~:e~\~brttt.1sabiUdade em outras partcado mun­cum_bldos de solver o deflelt da pro-i os oradores inscritos no pequeno ex- rr!l.rantindo-~e. assim a estabilidade do.<1u'~~o na~lonal de borracha. !pedlente. V,. Ex.~ poderá. Inscre:!:~le da economlá 'de urna' relllão tradiclo-! E' ~onhecido. por suo. vez, o Sll<les:lO'

~";onornlstas apressados, olham e I para explicação pessoal, .em 1\ 15 ...... na:lmerlte conhecida e delimitada por dilS. plantações da Cia, Flrestone na.tn; .. 2h o proble,ma. so~ o II.ngulodos i aos oradores 'á mser1tos. L· lei como a zOrlageo.econOmica da Llbéria e d:l Oood Vear na. Américair..erêsses das mdustrlas de artefa-

IO SR..PF.REIR1 DA SIes1~~nt;., borracha. brasDelra. seria um'\ -á'JlaICentral. Nada mais razoãvel,. ))ois,

~s, Obri!fadO 5. V. ElI;'be ~. pr. provld~ncla.. embol'o. de re~ultadf)s Que essas emprêsas incWstrials apli-Mas, Sr; Prl!l!ldente, eleve ser con- (Mci't~i"~R~~~-_ PaUa-se distantes, ))elo menes de uma dé- cassem agora os seus capitais e a sua.

ald:~'ado o fato de Q.ue, enquanto. ae: ~ 2•• párte do e:tPI:dlente. ~ada. Ic=-.per:i!n.,ela em empreendimentos dedes_uidava. de maneira tio lamentll.- i T m a p~vra. o Sr Pereira da PI nta· rin~"-" t f pla.ntllÇQes de ser1n!l'Uelrll$. na Ama-velo da. fase ele produção da borrllocha, ,e . • a r te ",we...1IS c- uma are ~ zOnla, pe.ra o· abastecimento. nonac:ona1 e eram cobertas. de fa.vores as ISilva.. IL"VA aue tem desp~rtado,.no Brasl!. muito: Brll811, de suas Jirópr1E1ll indl1striasfábricas .quernanipulavo.m essa bar- O SR.. PEREm.;' DA B -illTismo e poueotrabalho prático.. 01 . ... ,.-.'Tacha. .a. Indústria. nacional de artefa.- Sr .. Presidente, o c1,SCUTSO Que vin111~- i plantio da serln!,:u~lra rea'.,er inves- _\gora mesmo os jorna!.s estio noU­lOs progredia a grandes passos polslmos preferindo na hora do. Grande i tlmentos altos. culdaãos té"T1lco,~ es·, clandoquc o ilustre Sr. Ministro Joioflue a expar;são natural cio pa..lB'pedia .ExJledl.ente 10i interrompido ao ad- I peelals e 11m longo t1eriodo de es".era, CleofElll da pasta -da. Agricultura., estánovos transportes e a importaçlo de vertiT V. Ell.· de .que estava tel'mi- I. que represente: capital inerte, Uma. enca.rando·o problema. da recuperação.eleulos duplicava em poucos anos o! nado o tempo de que dlsP'1lnhamo.s.!ger1nl!"uelra inicia SUll produção nos de nossa pro:luçlio gernifera sob êssenúmero total de. veiculas e mtrá.fego I Entreto.nto, precavIdamente. nos ha-I'l anos. m~, rell.lmente; SÓ n1can~:l. aspect!" já.. havendo enviado Mensn­no pnis. E' Que sairamos da guerra Ivlamos IlUlcrito~ em . primeiro .. lugar Ill1a produtiVldade lact!gl'na dp.p~is de gem ao Presidente da RepÚblica a res­com 250 .000 vei~u!os em funclonamen-, ne~ta parte do EJqledlcnte, com o In- i20 anos. O cIISto do plantl~ des~as peito pondo em relêvo os lucros astro­to e al~ançavamos o fl. mde 11JH. com i tulto de prosseguirmos, sem maiores Iárv~res é, pelo. menos, o dôbro 011 nOmlcO&. atlngldosnestes tres anos pe­li20.000 car~os de todos .os tipos. O interrupções., no desenvolvimento demais do que o custo de Tllanta~~~ ('las ilasemprêsasde artefatos de borrachaconsumo de borracha, acompanhando. nossaa considerações em tlirno do proa: outras culturllSlirbórea.~ prat'cídas em nosso pais •• expansão do tran.sJlorte rodoviá:l:;,! blema da borrlicl1a~ na<:lonal. ,no Brasil, como a cafeelra e oca- . O SR: PRESIDENTE - Atenção!erescla em proporção acelerada. 1!l:. ~tlÍ.vamos condenando o remédio ,caueiro, por. exelnplo. Dêssl' modo. l!:stá findo o tempo de que Vossa Ex­foi ai que os meios resp-J!ls:l.veis dêste da lmportaçfío da. goma. elá.stlcapara realizar plantação ·de oer:r,~ueiras é cel~ncia dIspunha.pais, que tanto haviam, por omI5s~o, a .soluçll.o da crise em que neste mo-\uma emprêsa que, conquanto perrei- O 8R, l'FlREmA DA SILVA.­Clescurll.do ..e restringida • produção: mento se.debate &. produçAo.de nos~a'tamente .exeqUlvel, reclama um aTJ/llo I Aguardo, então. SI', Presidente. aterlfi. caram que a no.ssa bo.~rach:l n!l.a i p,oma e!l!.stlcl\ e mostr.:ivam.os, os 8eUS do Gov6rnomala conalste.nte .~ ob'e~Ihor.li. da expllcaçAo pesaoal,· para 1]1'05­era SUflc1el1ot~· ....s neee_ssldades de J inconvenlentes...o mesmo telnJlO em ltivo do qUe· Iqueleque lhe vem sendo ReRuir nu mlnbll8 eonsiderláç6el,COD.lWDO da Ul<t:!trl.a na,clopr,l; que. indlcê.vamea . que ~elhor lICl'la. c~ll1cecU(!O ..til a,;ora;.· . (Mnlto bem; ~ml!~O bem) . .'.

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Têrça-felra 18 DIARIO 00 CONORESSONAC'N~AL Março de 1952 21531 {

o SR. PRESIDENTE - Tem a pa- vela _ ambas lllladllS à questlo da inesI.'Quivel &pre<>ent.fJ outro , eotUdo 1 O SR. .JlAtnUCIO 30P?ERT ,- '~aYra o Sr. M'u.nlz Falcão. colonlzação. deração da CAmara. iEStou comentltndo notlciasdo Jornal

O SR.' MUNIZ FALCAO - se- o Sr.. Aliomar Baleeiro - Vossa O Sr. FlDre. aa Cun1l4 - Permite,.:le ontem. A nomeação da comíssãcinhor Presidente. desisto da palavra. Excelência. me permite um aparte 1 um aparte? .. 'é anterior à. Mensagem. Trata'3e,

O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- O SR. MAURtCIO JOFl"l!:.RT - O. SR. MAURíCIO JOH'El't'f -!pol'tanto,. de uma-resoíução dos] úl-lavra .0 SI', Sá. Cavalcanti (Pama). Um momentinho. e terei o prazer de Com prazer. . ,timos dias da. semana. passada, Sua.

Não está. presente. Iconceder"lllo. O Sr. Flores da Cu.nha - Apenas Ex. ~ sa.~e que h€L um Departamel}tQTem a palavra o s-. carlos RO.bcr-

jPor que o proolezns, não está resol- para rcti.fk:<r o modo per que o ele S&cas. um Ministério cta Viaçao;

to. vido? Porque o. Govêrno não tem ilustre e querido companheiro de ban- conhece os homens do país que pc-O SR. CARLOS ROBERTO - (Não' dado os recursos, levando a reparti- cada referiu o nome do atual .díretor dem opinar sôbre o assunto. Por que,

foi revl.Sto pelo oradOr) - Senhor Içl'lo competente 11 recolher. no" últl· da COF,'IP. lentão, manda êsse problema. pa.ra a.heslde!lte, venho à tribuna para ccn- [ mos I\JlOS. saldos de verba, O pro- O SR, MAURíCIO JOF:PERT -I Comissão de Preços, tão assoberbadagl'a,tul.ar-me com o Sr. General de I blema está aí. Sr. Cabello, liá com questões que lhe são própriasi:xerclto Eurico Gaspar Dutra pela \ Telülo ao maior satisfação em ouvir O Sr. l"loresda Cunha - vessa e (jut. niio te.sol'le.'? E' «\lerer nãocll::ta. ontem publicada nos órgãos da o aparte do deputado Aliomar Bale· Excla. diz "Ca!Jello", e é "Cabell1O".: 3-.:ertar.ímprensa desta Capital, diri!.11do por, elro. :Me é de minha terra. Em espanhol, I O sr.• A!iomar Baleeiro -Para.S, Excl,.. ao Sr. Ministro Bltcncourt, . ., I . ti- dois II fazem Ih, IV. Ex," ter ímpressão do que se pas-S~ nmnío, c:,·Admlnlstrador do Plano' .0 Sr. ,:I.o:~r Ba/eI1~ à t5â~~rtl. O SR. MAURíCIO JOF?ER't:- 'sa ino :Norclcste. e mesma nos Elta.­B~lte. .:CI!!, que . ~ XC13.. rouxe . ' O eminente deputado e meu. pre~~Qo dos do .Leste. na Bahia, po exemplo.

O nobre d,eputado Osvaldo arlco.l' ~ao.a s~rp_cende;, pe~ meDo~. "hãiJ.. am.l~o, a quem tant. o admiro. vai ele.:'- seria ínteresasnte olhar os pequenos

acaba de enviar à Mesa reqeurímcn- .)urp~dente~ a ~'r:'b1i u~ o dite" ~; cunar-rne por ter dito Cabc!lo e nao 'en.ais· dos municipios sertanejos,to 1'.0 sentido de ser transcríta nos IPr<!sl en e. a opu ca re e (', Cabelho. ... i \qui tenho recebido agora, o "Je.Anais da. Caso. a carta do .,~t\hor Gc- I método; SImples _o puramente 1'011, O Sr. Flores dn. Cu:nl1<! ...,. Os ~t-· ;,ui' p~'ohc3d.o no IDlliliclp\o doneral de Ex~rcito Eurico G:1.~p:lr nu-] ~tals par~ a .~oluça~ ~~UOlq:~er pro: <;entinos platense s é que transrorma- m~m'o ncme, onde há. um lLrtigo.dotra, que tel~ sabido mll.Mer. perante o ,lll~rna. ísso .J~",é ,1~ o: con ~cc'~o~ rum os dois II C<11 1: mas os eS'l<u'llois Sr. José Barros de Almeida, que traz·atu"l Gov"rno. correçao de atituoes : n.ao só. as lnkl.1t;vM .ce ;~1:\.;..C~, f2!Om cab:rll!O, ,abe!ho, porque dOls!1 POl' titulo a, expressão viva do deões­co:<he'C!d(1. de todos. jlencla, m9,' também as. a I ue. a e fazem Ih. . ',.) daqt'''la gc'~' '. "Não é"'" :e

Além de te; apôsto minha Em:!M-.1 ago~; usadas. ,0 q!:e me surpreen;Je O SR.MAtmíCIO. JOPPER'1" :-'° sul ue é Brasil" 'e em baiXO: "Ohltu~a 00 refendo r&1Uerirncnto,. n50 I P:, q,.e o .hDn~aro M;nlsr:o da Vl~çao. Nilo foi r-or, en~on? :!"(lI de propo- S~ntoq DeuS dos Desgraçadas, onde()lI!S deíxar ele :oa,ni!e.star 0.0 senhor : 11''':1"e dect7rt

'l ,~:o'dna~}~~es.~e e~'ia.c1o síto que aSSIm fa.le:. .Aportwr;esSI a estais quetlão nos ouves"? Nos pe­Gcn~ral de Ex~r~ltoEurlco Gaspar ,0 ."eu pe o ~ em ..,~o. an o um Tlalavra. Est?mos no Brasl!. o. doIS li riód;ces baianos VEle: a tema ex­Dutrg" de y,úblko. desta t'rlbuna. oi pent~ pé no ~~r:o em <"\ue" 0, Cl';"'t tem pl'o:1únc!a T)róprla em r?rtu~u!>~. res'são da 'tra"édl~ . ue estão viven­meu jntllgra.l api)jo, transmith~.:!o ao I' hlJn111hnr °J:,7.,:;,1~1toe dgO~?~y}'~~:' p.e.~olv!. pol;. adot.ar ,o prosomu nDssa, ~o meu Estado" e as ~emaisunidadesmesmo tempo a S., bela, e :r-esmo à, O SR.",",. ...' !1l1~s, ê praxe que ~l3'O, tanto qua.nto·. """uas do NordesteNllrflo a satis!"l.rão de todo.11. oc hO-JMl

b' lto nl>~m. A~aaeçOtl'o. alla.u.e do ;10105[\'01, po!'tU'7,'L!es..~r os nomes. E.'j- O'-"s'1:i, M:WRICIO joPr'ER..T. _

m~n - 'e ""m d'~ t·· A . , no re enutado (- con I1U~, "f' \ Dr Pa"'o d~ ........ ntln • . •~ "a ,-'" . " U\<'lS as e.ps~e.. con- Há ti ~ 'já t d U ..orno aZ.Q o . ~. ..".>.. '. O r.ue su-preende é como 05 nordes·

8ervador3s, de todo o [lOv" bm:11e!ro,. UlT'bl'L !'epa~. ')a~ q~e d es \1 o Nlmca di~i!l Oner, (1Ua"~l,, se referia a., ...'s foaen~ d~ Nordeste e 'Vêm. paraem suma, por ver que Sua E!{celén.l esse pro c'Grl:'ê;';'o SO,,~lcl~1a I) :;,en~: Etllel'. Djziasempr~: SUICT.O ~IT.jcO i~' S;1. "\ntigamente.eram obrigados 3,

~l~ contlnU9.ntent". aos lr.terês..<es JlÚ-. \ ::ll.ue o o, .no n~o. o.s ,_c.m nome em.. que.re~1)elta'l, a a pro:'1~?~Ia. ;::'.. ·.:rar Cidades. do litoral. porq.uebl.c~~ e 11 tarefa do engran:lecirnento . era o clêle pr6;mo. "o,s pronuncla 70..:1\f.o h:wia. comunicll.l)óes cem o sul;ela • _tlil1. A Câ.-nnra está. lembrlld3. do ~ue fronten. ". _ Iformavam.<e entê-o a.que!lJ.51evlls

O .<;r, O$1)(!/l!o Orleo -V06Sa E:o::-, ocorria dur"nte a ditadura: um M- O Sr. flores da Cunha. -Isto .naoassistia..'c ~~uelas cénas c1a~teseas d;c:e!ê:Jc!.a J1I!rmlte um a"arte? Im::to era eswdlldo e levado no preSi·

1admira ncm sUrt'reehcle, porqup. todas i l1Dm~ns ~morÍ'endo pelo camlI:ho de

O SR.C,\"<!t.OS R.O:BEl'lTO - Com: de::te /la Repúbllca: S. Excia.m:mda as r:ídJo5 d;: Bt:~nosAlre;. e Mente· 'fome de o'5êde e de epldemil1s. Hojetodo o prazer.. I -o ai> DAS? - Jr'!'anll':a~~o nue 'ltlnca !,ldtÍu tamb:\m naC pron'lncmm os no· há.'. "do i f tá~

O Sr. O~Il<1.ldo Orlco _ Pese.!o fell-' foi técr.ica. mas aryenllJõ ·burxrátlcll.- me.s estra.n.!!.eiros de o.côrdo com cada ',. es.r~ .as mil s ou menos c0I' orc:!~cr V. E~cll1.p.ela sua presença na paraorlentRr. dsr llueceres sObre! l!l?!Zua, Fri?i,rfai,!,C, não. dizem frilJi-: t"ans .' t:eí~U~~=s ~~:e~pe~a a:e;Ulo ,trlbllnll com essa mer_sa;!ern de arlml- orllblem9S. odmjnl'tr::üívos. me;J3.,~e 'Iler, mas j1"lguia,re. "~o , por.: .,. . o ,.a. •r~ e~o, Que a Inerece o docu!l'!"nto de nela. Mcnica.. e n~11S s~heeom(l t Vl- \0 SR. UAtm.tCIO JOPPER'1' -: ~,ã~,~ pOJsh d que o Gowr;;o queiraalt:l valIa pul1!t<!ado nl\ lT."rensa nha o pnrC!)er C!oPA.sP: S. DceClên-1 Eu. da mesma. forms, pronuncio à, v " ,S ;,a morrer .num luear, à fo"desta Capttal. Temei 1\ inicIativa de ela m~.ndeva.o para o Mln!stérll) da, ?ortuguGsa:: cabelo_ . :;oe e.à. s.de. ,sem .pr.ocurar fixá-los,propor a tran~riçAo nos }.nals dêsse IFazenda. V;:.lla do Mlllistério dll Fa-I .... min.ha observaç~o era. li segU.in· c ..... -lhes :ne.os e vld~ próprIa,tnttlortante cUj)loma de n""sa lttuall~ i ~enda. l! ia l1!)Vllllle:ltc para o P.A. t~: a marcha estão errada. CO!ll êste i O Sr. Ahomar. Balec::~~ ~ O Se­dad(! nollt.lea, nll.o só 1' 0 1a el'.!vada: S, 1'. E ll.~s!lI1 oslL.~':l1ntos 00 prate- !procesro. S. Ex." o sr. Presldente da nhor ~presidente da Republica aindaIlroced~ncla do de:,o!.mento, como.ll:wam sem uma solueM. Serã que tal I' :;~;:l1r.llca, não consegue resolver os z;.ant~m, de ,pé ao ordem - • emtamMm. norQue eXT"-rrssa r~c('nhecl-I ~!stema se. ~cha sendo re.-tabeleclda? 'nrablemas tlue e.ssolam (l 'PaéS. O.S I': .~:· ..o ofleial t1'ouxe-a no conhe­m~nto 1l1lb1!cG. li. Rção do Con~essol !:'lt?mos f"rtos ele I1re.scncl'lT' Og pare- ""putados do Nordeste. desde que se ,:1: ~~nto ~da ?âma~a ..., :pela qual osNacional no tocante UQllestô<!s ma~· \ c~1'\':5d() Sr. (',"bel'o. a re:;~\to dO"> I \tüc\cu 110, sêca. em eou\e,.os "fi a'110 'i> :h~.s 'l con~uze~ fl~geladosnas que aqui se f'.St~,o deb~tenclo. Sou i as.~Urlt.os ql'~ de.vem fIcar afetos àL !P:'.::~(C, vIeram para. esta C~a e fi· i_~o ~ ... :ios no mUlUcfplo bAmno derevtsionista. mas ql'",ro a~\nalllr q\~e.ôsua Comlts~o. s~o parec~res dispa.-: zeram seus apelos. A soluçãl) está da. :v.tórla. ~'" ponquista e ai multados11 co.rta a'·IM,da nelo Sr, General de I r9.taélos, ~em nc:v.o, eivados de le-I·la. E' d pô-la em prática. !?or que i~. Cr.$ :>OO,vO,_a pretexto de qUe nãoF.:<érclto J:urlco Gas"Rr nutra ~ dO-I-Jiancl~de e,multas v~zes. de lné~!a! ;:I'k~::ncter. o Sr. Ca:::ello? S. Eltce•.··~~ ~ :odaçoe.s adequadas. ou de lu­cumento q'.1C deve se'!' tra1'!s~~!to nos' E' hO!l'-em Que av:m~a .e recla: que" .'.::' convocou a reunliio d.e .uma. Co- '~O .P!1r a o t!'ansporte cômodo dos pa s­AnaIs do Parlamento l'rcl"!elro. não·! dIz fi se contradIz: {Jue pro:nete n~o :lllssã.o comIlosta de ílgurns da tnte·, .ae;~lros, .Jra, V. ~'~ não Ignora queIó ):)elas id~ias que nele· se a~ltam. j aumentar o preco do lelt.e e.. no dia ·~~t .. c,:;:!:· ~e br:\slleira que, nada en· io mofer. do eamillhno, sllbznetido a~oml\. oobretudo.nela alta autoridade, s!'.<rulnte, jUltWc3 a !ua e!eva~t'io! tendem d·e secas. São homens muito: esta multa de Cr$ 500.00. nlÍo a BU­tI\llfal de S. F.J(el",. . IDa llUe '1'11\ haver cnrne emnscota-. 'l·.t~~\··ent~s mas que nuncapensaram;1>(>Ita; aumenta, 'Portanto. oeusto das

O l"R. C.AR.,LO,"., R.O~~TO -. MlIl-l~a. e nãO.. há carn.e'. pl?; .que. a.certará [11.0 .assunto. Nessa C9m.lssão há. !i_.I:);V,~:._ ~ a,,;'slm, osf13gelaelos entramto obrf"'3~o a V. Eltcia. pelo seu. esse problema e. 10&0 na primeirai:!- ·';r~.", c:uincntes como a do GcneraJ;~' os -r$ 500,00 para '0 prilhante1;!'l'hs.nte 11 parte. . !\'e.stlda. dá um prejuízo <Ie \5 mil .:';,;'~ClS Távora, pessoa que, indiscuti- !·.superavit' do Sr. Horàclo Lafer, SU'

Sr. Prer.ldente. era o Que tInha ai cruzelros para os eotres públicos, '.' '::-'~. pode opinar sôbre o --:un- j'peravitqueé tirado da miSéria dodizer. (!!uito bem; muito bem. Pal- i ilrejuizo ]lor ~le pr6prlo confessado I Ir'); o Diretor do Departamento de Sê- i sertanejo flagelado, eloqual nos ocupa.maa.). I Cozno se vaI, el:t~(l, ar.:elar 1)arll um 1.;305 e c.~ ~1'a5 peSlloas que podem, tam_jremos dentro em breve,

O SR. MAUfUCtO. ·JOFT'ERT -Ihomemnes~as eondlcõe.s li fim de re-i1\,'1 , '4ar Ml\soq·.:ev~of:1zerésteSl ;) S~. MAUPJ:CIO JO?PER'l' ­(Não toi rlJlli.'to 'Pelo orador) . :- Se- isoll'e!' prob!~ma. cuja solu~lio todos i"."mens numa comissão presidida pelo ~ SI'. Presidente, Srs. DeputadOS, en­nhor Preside!lte eSrs, Deputanos. os I Jâ sabemos qual é ?:tntre~ .000- 1$1'. cabel!o. enearreg-nd... de re.lOlver ltr(,?1l1' ao sr.,Cabello & soluçA0 dojornais el! o;;;~;;; Ilotlclarazn Que SuaI"!rno à reportl~ão competente - (I: " "roblema. dassêeas? " ... )1::',;:1, dll.S secas do nordeste é au·

. Excelência. o Sr. Presidente. da Re- Pe.,af'tamento Contra as Sêcas _ os'I • . !mentar a agonia dos no!'dastmos.pública havIa confiado ao Presidente recurSos nece~sárlos.e teremos 11 SO-1 O Sr. Barreto Pinto - O Sr, Ca..-. (1\fuito bem; mIlito bem. Pal71U108J.,da COFAP a soluçA0 do problema dlllllll.:ÇiO para o problema .do Norde.~tc. Ibello não resolve coisa algUma. O .se-: - e::. PR~IDENTE...,. Estb. findOIlka5 do Nordeste. Não tenho a vo- I !!'.ssll SOlução c1ependede uma lei para I:\h:: Co:.bello não resolve nada. E' um o .!,~ elestinad~ ao' e:<p~;:;:nte.1l1pla da Opl)5lçAo. E' sempre com' 11 colemblllÇlo das terras i:-rl"ivels. ,~.on~p.m~ que eS\á entenandooaovêr-J v " .. " '. ;JTande pezar Que discordo· de c1f(:I-I1'orqu e ésõe problema se apre~entou I: :)~:. ?etllllO Vargas. No dia em . 01.1 se pas,ur ã. Crd~ln do Dia. I~6e'por outrem adotnd88. llrin~lpal· .'1 e/)IIJ mU!+'1l SlmilUcld9.de U03 Eo.tados ~.u~ substlt:llr o Sr. C!l,bello - ~0f!11 CI)U\?z.t~cem mai!> os senhorell;mente quando êllSe outrem é o Pres!. Unidos. A jrrl':a~ão.foife1t3 em terras li ou Ih, I3r. Cabel.o ou CabeJo. G'arvalllO Sobrinhodente da República. ..1 virgens, tenns p'or.SlSSlm dlur. llban. o'~ coisa qi1~ valho. - o sr,Presiden. I" •

8r5. neputadOll. votamos a M dll.ll!ollll.dilS. mas. no Brnsll,tJn nosso te da, Republlca t~rá entrado numa azona.:t:iterven~l\o no domlnl0 ~otl6m1co'lNorde.>te, o prob~ema é mals, comnll-~ob ~ife1'cnte .0 8r. Cllbello,- repi. r3.ulo Nerl _ UDN.Irll\ll estou. certo, nenhum de nós, ~Rdo. porque a proprled!\de está dlvl- ;0 -.é um dos hom:ns que est:lO ell' P:u" ;!lenseu.vlesse ela a servir para resol· I llldn, como éle se anresentava em ,errando o Sr .. Getulio Vnrgas. I\'Ver semelhante problemn•. Com efcl- !Portu!Tal Em 1927 portw"al CO\'I,,~çOU I S.:. MAURICIO JCPPERT _ O I r-. _oro de' Mendonça _ PSP.to•. há. um. Minl~têrio ao qual o llS.'I' a cuidar 'do .Msunto.. Ao mesm.ot.~mpo S':' .1'1'.esldente da. RepÚblica está. SC I! f.-'l.m.eJ:a. Bít~el1Co.urt -' PSI).I\"unto e,tá. afeto: há. Ilma 1'ellnt1~~(l lj\\e te.'l.l.a seU\)'!'o1l'c.me. t~t'Mo d~ :le.J(~.nd.o enterrllr porque quer. ;!son Pa.rl!os __ PSD.o,:,gani2nda, bem. dotada de verbas eobrns conil1(YRn::lo irrh,aefio com ele- O Sr, 3aTre!oPinto -O S::-. Oe-l . a1410 :Maranhao -UDN. '1>esscal té~!lI~(I. lnstaln.da .Is. há mallll trlfleárfi,o. 'fazia ao lei "dá coloniza.çflo tÚ:;J" 18 estava um POucoblpno-/' Virgfnlo Santa Rosa - PSP.~e vinte anoa preclssmel'1te par~, êsse Jd~ terras. ..'tlUldo; hoje, porém, está voltando a Pla:.!!:fim e que tem estll~qrlO a qU~stlio em Co'ttta.m~ prImeiro dessa leI :-qUI,' si e toma.lldo melhor conhecimentoI Antônio Correia -:-. VDN',le1lll menores detalhes. na CAml1ro..O projeto doex-de'Ou·d".8 coisas. A Mensagem de onteM, Clla ~drlgue.s·_ ODN.

Todos sabemos em qu.e eong.lste. atado Pll1'lloLemOll.fol arquivado. 'No/por exemplo, é demonstração rrlz:m-/ ;,~merval Lobão-UON'.IOIUl;'fl.odo problema dlUl .as. Slio senàdo corre projeto ne~se mesmo te de que S. Ex.- ji sa1;)e que o 1'0- JOSé CândidO - UDN,dUIII uart.ea: aCUJlltll11l)lo d4l..'~las e SlIntldo, do eenadOl" OlavOou.veiT&. der LeR1slatlvo n40 é uma c1epeudtn·,. onld.U Melo. - PSD.•aIl9> lSlatt\1:s:'~ p,~.r. ttnt6 ·.1n~Ifa- comI> &"n\1Me lfllIl, 1lIll:~'" d"p'tOjetoti~ .6!.: Z:UC1i\\vo., .. ..' ,I· 81,ebeclo .pacheco ;1'80.

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DIA RIO DO CONORESSO NACIONAL

!

v

2154 Tirça.feira 18r

Vltorlno Correia...;. paD.CJará:

J... ,,;pho Gentil _ PSD....._;U Barreira _ UDN.L;.. ~ _ .....,ílIUO ...;. UDN.Mmezea "'m~ntel- PSD._rliUlci.::co Monte - PRoOtá.vio ..6bo- PTB.Vâ.lter Sá - PSP.I'arcl!al Barroso - PTB.

....;0 ,-• .,nue do :'<or.e:Aoo.sio Al,'es - UDN.•TJt '6 Arnaud - PSD.

Paraioa:Alcides Carneiro _ PSD.Elllldio de Almeida - pL.

. D'nar.i Satlro - UDN.'··":\t·hy C.lrneiro - PSO.Jo·1 Itaudênclo - UDN.:'osé J:.... PSD.:Pereira Dlnlz.S:::-:\1el lJu~:"te _ PTB.

Pernambuco:Alde Sampa10 - UDN,B~z':'~s cervamo - lJDN,• .rrelra Lima - P81?.•ai J.S Maranhüo - 1'80.Lima C"l.yalcantl - tJDN.Netl) Campelo - UDN.Ni: -I)ejho - PSD.C.~ar carneírc - PSD.-ont:3 Vieir.l - PSD •Seve;:no Maris _. PTB.'Ulysses Lins - P5D.

Al:;zoas::I.endonja Júnior - f'5D,hui PEumeira - .uDN.· S,.. ',e::"eite Neto - PSD.Lu', .. "ia - UDN,· Bahia:.Aliomar Baleeiro. - ODN.J'.luls. ..e Castro -P5D.Azlz !,'. Jn .:- P'l'B.C~rlo~ Valadares - PSD. ,Edl..:rdo Cat::.!ão - P iB.L1.fal('1 C··ttlnho - UDN.Luu Viana.• .~.J;t. ,,:, êiro..Jl,afael '.:lncurá.. _ UDN.

E.-~;rl:o !:anto:IJvaro Cl:.stelo - P5D.~ :dno Monteiro - UDN.·-.u-ico Sales - PSD.

io Fontenele - 1'SD.: t .- ao dos Santos _ PRP.

""sé:-" J Federal:!!reno da. Silveira - UDN••Edison PaS30s - r'TB.-"lm:l Uho - i'SP.H~I"or Beltrll.o - UDN.Y~""e .fac" - - (; .•10Sê Rom~rQ - PTB.~ ;~o (;0.· .0 .- PSD.L~thero. VergllB - J?TB.:r'l'Ir~_ Altlno - PTB.~ ~oUt'ft. Brasil - PSO.~·.. !r':o Moreno - P~:T.

~••o d~ JaneU'o:A;..elll.O. ~~ MBt'1. -PT.B.-._•.1= Tinoco - psn.

....._0.10 de Castro _ UD~.1f;_v41l ..:astrioto '- PSP.Oetl.••o Moura _ P8D.Jose PedrosQ - PSD.:':":,,0 l;oares c SUva' - PSD). :zuel Couto - .PSO. . •Jl&ranho! .de Oliveira - PTB_'10.. ...-... 4·ra...a - PSD."""li» .Fill~::> ':"UDN.'!'e'r'A"', "'''''''''''on.l __ trON.

HlnIB CeM":&1"""0 PeiXOto _ UDN.Jilc:r. ;djto Valadares - PSD.JiI:a~ ::o'ortes - 1'SO..arMliJ· • - P80.

; .01 de. Carvalhc __ PRo_valdo Lo~ 1'80.?'..t.......anoPena - PR~

(::.IlIherme Machado - UDN.Gustavo "." .. ::......... _ PSD...aeder !UtlCrearia - PSD.Jo.é BOlllfi.c1o - UDN.z.e".. .r.IO - .-~.lll _ '. ~If.:.:.icurgo Leite - trDN.~c1? .~lt~court -PT8. "'., .... -_lO ,1\0 _ J.--.w utPlnto _ rrinf.·Ol!J\to Ponllt!Ca _ PSD.Bo•. ~;ea aeabra _PeU..Tanendo Neves- P8D.

_._...._.. _.~._ ~ar90 de 1952 .

S~~ Paulo: . DO\la palavra ao .sr. 1J~I'Ue;\~o trle. outra organlzaçlLo estrangeira .n-J.1berto Botino - PTN. Pcrelr da. Silva.. ríquecída sob o Ilir,no da proteção al-Ant;;nio Fellclano - PSD. O SR. PEREIRA DA SILVA <Para !andegárla to Indústria nacíonal.~.u Audrá _ PTB. ezvlic"ção pessoa/). - (Lt o seguinte Os resultados da 000;\ YClll' mos-~.u ...~.~ d'Agostlno - PSP. discurso. em prosseguimento ela maté- tram ter ela. trabalhado no exercício,-.Ju.illl:o Cavalcanti _ PTl'I', ria dceenvalvida na hora doexpedien- de 1950 com a taxa. de 14,4%~e lucro~un;,a ,ueno- PSD. te) - Sr. Presidente, prosseguimos sõbre o preço de Venda "ta.xa clcvc:da..Eu.:. ~;_o Rocha ,.- P'l'B. agora. em expll<:a.çã.o pessoal. no cleiXtte se cor.sirlm·armo.s que o total dessas

UDN da matéria qu·~ começar. :3 ,~ ; 1 ':.1· vendas eailivale a cerca de trêS vczcs•••3 l~einberg -. ver na hora do Expediente. sõbre a I'o valor d·.p- seu capital próprio" (vala.-Ivetc Vargas - P'l'B. E ór:1rino Machado _ P.5D. pc::t:ca. nacional da borr. . -.. "ln" IVra.s textuais de "Conjuntura. con ..

to quo deve interessar a todo o pms. mka" - aJõsto de 19511MournRe;;:enae - PSP. A matéria é sem dúVida momentosa Para o ano de 1951. a mesma fonte_ ••Iz Monteil:o - PTB. e peço nos nobres colegas que não nos nos forn-ece os seguintes dados:...~••:erl :.!azzi1ll - PSD. tomem na conta de "orador elástico". Borraclla.- duas emprêsa,l; de lnnús-ROI.-.eu Flori - PTB. ao en!rentarmos desta tribuna, o pro- tría pesada _ em milhões de crU2Cl·t.i1issesoulmarães - P·:D. blema. que consíderamos funclament.al ros:._... ,obrlnha - P;;P. á sobrevívêncía econômica. da região I Capital: 267: Capital mais Xc'~rva:

(;0:&S: amazOnlca. . /361; Lucros: 9l; Lucras Retidos: 19; etoão d'Abreu _ PSP. Retomamcs. portanto. o assunto, no Dtvidendos:67.. .F:::'.:. ,o']"-:r - PSD. ponto exatamente em que perguntava- Percentagem dos resultados das. 50-Plinlo.Gnycr - P6D. mos a. razão pela qual as grandes em- eledades anônimas. com balanços en-

Mato . Gr~~::o: prêsas fabricantes de pneumánces e Icerrados em São Paulo até 31 de JulhoAtaidcD:::'·:. - UDN. de câmaras de ar, não aplicam ~s tu- de l!l·51:..:lolor de AI ..de _ UDN'. cros enormes que vêm obtendo em Borracha - Lucros S/Capital:. :::5,2%];'''~::delp,.o Garcia _ PSD. suas índústrtas ~m grandesptentações Lucros S/Capital mais Reserva: 260'7<::

. .. i O de seringueiras na Amazônia. Lucros Retidos dos Lucrps: ~02 %: Dt...r;:;:J Corre a - PS . Que lucros .serãoêsEes? vic1Jln,to s/Ct:pital: 25,1%: Aumcnlo del"l;~~tet(l -PSD. Vallerla a pena. srs, Deputados•. Capitai.s: 29,6%; Aumento de LucrosMe:c Braga _ P'IB. examina-los, pondo em re!êvo a proso !s/afIO anterior: 6.3%. . ..C5to:a Rc; ':1 _ UDN. perldade da. grande Indústria. tõda .ela I No ano passado. 1951. com o dinheiro

• de capitais .estrangelros e que prcgre- .ganho no Bras:I, a Good Yea.raumer,.-S~u:';_. C:1tar:·'.': díu e enriqueceu i. sorncra da. se:;u'ltou seu ca.plta] de ro milhões de cru-

Joaqul:n Ramos - PSO. rança do fornecimento normal da ma-, zeíros: Q Indústria de Pnet'm,Wcos.;~r:..c Lacerda - UDN. teria prima nacional, por prêço cons- Flrestone, de ~O ml1hões e aD~.mlo?Leo~zrto Leal - PSD. ta.nte.assegul'ad\l seu suprimento pelo, do Br3sil. Que nunca tinha produzido., .·1emar RuVp - UDN' sacrífícío da ·com·.mldndeamazõn!ca.j artefatos e vivia apenas dos lucros deVanderlei Júnior - tJDN. através do Banco de Crédito da Ama- 'sua marca, fabricada pela Flre"tone.R~o arande do SUl: zor.ia. . I' "-:1 t-mto 1'.-.... emitiu!l

," Mmearone - PTB. Ninguém pode d\lvldardas in!qr-: milhões de cruzelrospna mont~r ~ua.Brochado da Rocha - PTB. mações veiculadas pela "(,onJuntur~: nova fãbr!ea em S1lo Paulo. NenhumClovis Pestana _ PSD. Economlca", órs:ão da Fundaç~o Getú· ;centa\'o veio de fóra para. êsse (,lnpte·

.. .,) :le 80U!a .;.. PL. 1\0 Vari1::1s, talves a fonte rn:l.lS Idônea II preendiment.o •;;;;yc'"-.i1:1chaelsen _ PTB. sôbre os problemas ecollôml~os ~!l. l "!e ocaplL' ori;;"131l"lores e Cunha _ UD:N. nanceiros do Brasil. E é nessa publl· .de~sas em!Jrê~as é lr.fsÓr!o. não ludoGudcy llha -'-PSD. cação que haurimos os lnconce~iv,!ls' além dc se milhões de cruzeiros 1'araPaulo Couto...;. PTB. números que va.mos expor à Ilpm;aO ,11 Good Yer.r que é uma verdadeiraRaul Pila _ PL. nacional. nesta casa do Con~resso I pot~n~!n t'!êste pais.,..... .. li h Em abril de 1950 PUbUCRl'ol a "Con· P;' imtlressiona.nte. !lInda. registrar·.. .• - r~h c - PSO. juntura" o seguinte quadro dos .u~ros~ se a ~!ttia"i\o .da~ o'Jatro~andes (lrga.• A~re: e perdas da indústria de bOrracha. re· Iniza"ôes fabrl('~ntes de 'pneu e cârna.~"e" Gulomard - PSO. laUva a cinco grandes emprzsa.~: Iras de ar, clas.I"~Ma~ como indústrias_001>1' Passos - PTB. Capital: Cr$ 289.3 milhêss: Capital Ioe.!\d9~~ Ooocl ~ear, ~relll. li'\rcstone

Amapá: mais Reserva: Cr$ 424c.6 mIlhões;' Lu· é Pneus do Brasil fe~ta a (mica na·Coara~y Nunes (44). Ieros menos l'crCÜ/.rs Cr$ 2l4,6 ml.lh.ôes; Iclo!,oll. verificada em :lI elc dezembro

Q}"DEM DO .DIA Lucrol: Cr$ 214,6 milhões; DlVlden'l de 1951.do,:CrS 42,9 milhões; e Lucros Rcti· I CIi

O SR. PRESIDENTE - A lista d~. do.: Cr$ 148,9 mllh6es.,· 't 1 '" I 1 ~-4 00000000presença acusa o comparecimento de Verif"a.se 6r Presidente oua pr.~a l·cap. a ..,oc a ...... "~. '003'00254 Srs. Deputados. um capital de menos de 3ào' mllhoes Ca~ita.l e Resefvas : 1.163,479. ,

Vai-se proceder a votaçllo damaté- de cruzeiros houve um dividendo de lIIl~estlmentos .moblrlll constante aa Ordem do Dia 43 mllMes e' lucros retidos de mal., de· llzados no fl~ do

O SR. PRE5r..:>ENTE _ Peço a metade do total do Cal)ltal uwestido exercu:lo •• ,. . •. ••• 520.054.363.10'ntellçfio da Câmara para o disposto E' IIIl:1 negócio invejá.vel e que deverlll ,Investlm'!!.to total no ",. 5ll() art. lI.a do Regimento: d lei t mi d pelo Im. I fim do exerclClo • 1.723.696. -, ()

"Lider é o porta.voz de.uma·-. ser· ev ameI. e.exl\l nO·a o.• _ .. Valor das Vendas 2.062.::57,456.30.... pOsto de renda. e pe!\ ornl~S~O ",.•e· I S . 68145650presentaçll.o partidária e o inter· cutlva de Defesa da IkIrraeha. que tAo ,Lucro Bru~ .•...•.• . .. . ,mediAria autorizado entre ela e Os pr6dl:;a e experea e emconceder.lhe 1Lucro LlqUldtl ...... SOl.713.174.60órgãos da Cimara. os aumentos pleiteados. IDividendos ou lucroS OI ~

t ~.• - Asrepresentaç6es par. A percentagem de resultadOS é 1\ dlstrlbuidos....... 93.587...l2••0tldárlas àeverãO Indicar â. Mella. seguinte: . . A percema3em dos lucros .1Iquldosno inicio de caela sessl\o ~mlatlva. LItCf'O .sôbre CapitaZ: 74.4%: Lucro apresenta as segu!::tes .taXll&·08 l'espectlvos líderes e vlce·llderei Ulbre Capital maia Reserva: 5O.S%: LUcrOl sôbre cap:tal , reservas:

§ 2.· - E' da competência do .Dftlldemtoa: 1l,9%: c LucrolS RetidO' 1••58% a 32.20%. Isto quer dizer queLideI', a~m de outras atrlbuu;ões sóbrll Lueross 69,4%.' - '! •que lhe confere êate Re:nmento, Eis ai elados impresslonanleli, que ele- servas são soma.s retidas sôbre lucroila Indicaçllo elos mp.bl'oli do res- sejariamOS fossem vlstos pelo Sr. pre· anter:orell.pectlvo partido, e seussubstltur.oB, sldente d.a RepúbUca. . Lucros sóbtf1 o iflve,tfmento toeal:nas çomlbSaes". . Em agOsto. a mellma pubUça.ç1íO ,?OS 12,52% a 18.,2ü%.

Peço aoe partidos que manàemA. <lava. êate quadro, somente da indus· Alternos, Sr. Presidente. a situaçãoMesa a indicaç40 dos rcspe<:tlvos lide· trla de pneumê.tieoe. que. lo Cbar.l:ldl1 de prosper1daae, por assim dIZer ·su·res e vlce·llderes, para que ~.1tes Ind!· indústria pesada, de caplta.1I. sobre. per.sônlca" das Ind'lstrllll ele artela·O'Jem os membros das diversas colll1l· tudo. americanos: toa de bo1Taella no Brl10sU - prosperl.s6es.. . . Ca"il4l: CIi 346,3 mllh15es: CapU41 ·:1lOde para a qual concorrel'llm O serUl·

O Sr. Deputado José AugllSto mano mais ~a'erva: CIi 773,5 mUh6es: LI· g&lista e o lICrlD~ueiro da AmaZôll1a.!lou à Mesa oflelo nos seguintes têr· cro,:Cl'$ 343,11 milhões; Div14ent!os: Ingratamente agora éspeslnl1ados pe­IDOS: erl 42,4 mllh6es; e LlICroa Raticlos: los mUlardárlos Rels:lo pneum:tlcoe

"Tenho a satlsfaçlo de comuni. cri 2'18,7 milhões.. da cAmar".ele arear li V• Ex,". para os efeitos n· COnstata-se Que~ lucro de tais In· Porque es!as indústrial n&o .mrr.·ll'lmenta18.Clue. em reunlio real!· dúStr1as DO ano de 1900, Sr Presl· !lalll seus capita1s ellsponlVets elll ,a.­zllda-hi. dias, preliellte a qu.as\l tAl- dente. foiiBual 110 total de '!eU capltsl tu plalltll~6e9de serjn~.uelra.s na Allla· .talldallt :la bancada d.a OniAo De· Investido:· que os dividendos 10ram Zõnia? . . .mrn~:I~'<:a Nacional. foi r(!~;;', '.' acima de 10')', Oque O! llOcros retidos, O Uustre Sr. Minlatro da AgriculturalBido como lideI'de partido. durante QI!e natura1mcrle f~"Jtn I!"flj"orde está "nuncland.:l I adoção oficiai elelo presente sesaAo legislativa. oS:. para o f'J!ldo de reserva, subiram 'W medida. que conven~am do acerto deDeputadO SOares Pilho. e coano ImllresslQnante total de •••• ,.. ••••• gran<ies.. tnvestlmentos, da parte da .Viee-Ildel'e!l, os 9rtl.Deput.dOl crl·:l'Ja.0700.000,OO <duzentos'e setenta inelústrla Je artefatos de hcIrracha,'Afon!O Arinos, Emanl Sitlro e e oito mllh6ea.e set«entos mil cruzei. num vutoproT.',ma de neveleult\.,a,Luiz Garcia". roal.AMlm, açuelas indVJltTias de~e· preferentEmentp. IA s. "f, na rerllo

Vai ser publicado o "flelo. riam totalizar, no fim ell\Qllé!e ano, um amazônica. qUI ~ " Mbltat da lleHIAguardo· a e<>lIlunle.çAo Gós demalr capital superior a umbtllAo de· CfI1. br.'/lft!11ISi'.

partidos e. lim !It~ld'. que cada llder telras, cttlltll ••~ feito com OI .for·.. 01'8. Br. Presidente, Illletem (Ir doi!mande • Mesa lo IlIta completa dotI mld6vfla IW!I'OfI .ufertcloa lI~e Dali fatores d. flllto. Im re'.~1o a uma

!menibro' do leU partido. oal'.qu••..e.l•. ·N._ aDO. • P1re1l d. istrtbUlu -<tlvl-,lnlclatlva d.lll'ande· .,"venadllr•. d.e1l1rdIJ o «uoel~te.!It proeedll • CIONI- dflll(!et IlJftePl0ffl811OIIIo. \tIon"'I""""'> Illal'le desse. orlJ~"!·~mer orl".dos: ­Itltulçfto das eomlss6e'. FIla~. 1C1OIllfta, a~ Jlle. capital Cl "re.. adeflllada.,cIe~t,JQ-,·40

Page 19: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

Têrça-feira 18 OIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL Março de 1952 2155

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. '

Brasil. Oaov6rnollntra.rácom" /JUo,\taç6el: • o I.A.N. declar MS1stan-laumentar aproduçllo"qWllll1oDio. cu-to llAf'erado di 'Ida; e, enqwmt~~oopel'a,:"o no empreendimento, Iacíll- cla técnica /I.S pla.ntaçuó3. E eoa co- lhe Ü segurança 10, pr,ópl'iO, úaba- alI4lstlmoa la gl'andes emprêsaa,' ~.ando a aQujs~lio de terras, orgalli- opera.çlio' falbou. ' lno, W.II como: I lal'f.lIti~ 4. lalárlo, pretexto do reajlllltamento dos salto­w.ndo os transportes diminuIndo as ÂCon~ceu aInda lIue ncnhumlgrl- o dlnito d.dispor 'de SUl prOduç.\o, rlOl dos trabalhadores pedirem, •la=lIas e dando assisLênCl8 teenica /I.S cultor ou emprêsaplLrtlcullU', C1e qual- a certeza da. posse do seu quinhão de eenseguírem, aumento de tarifas, clllantaçúes, além doencaminhame;'lto quer natureze encetou negocia9io PIIo- terra, o llÔ30 dos direItos inerentes t. aumento das' r:lSS8 11CnS dos ônibus,ae braços para a f:lrmaçáo de colônia:; ra que fÓSSil ree.lIzali,;)o llnnll~lnmen- mesma, entre os quais o do arrenda- bondes, barcas, enfim, de todos 08le seríngueíros nas llrells eseclhídas. to de plantaçt.o ,d~ Sel'1ngllefrllS e mento d& glel)a que .lhe tenhl\ 81C!0 melas que servem para conduzir, eo-

Tem,os, pois, Srs. Deputados, que, se: Isso porque o instltut., oficial de crê-, cUIItrlbuid&. O. tra'>u.lnador não dis- tidianamente,os homens de. S~I"1 oflclallzaçlioda heveicultura é me. 'dIto não tendo sequer recursos para p6e de nenhuma de.ssaa gsrantias. casas pobres parn o trabalho, nlno;uemd!da desacomclhat1a, pel.o vulto mor-I financiar a Simples conlprll da bor- Asslstimos, no ellt ••nto., diáriioDle.n" ~"bErVllo CL~e essas emprêllBs rea.lizaraIDe de recursos de q ae a Oovêrno teria lliocha extrativa prClduzid.. nâ~ pode- te a 11".Jlfraçl.o dos nordestinos em. ,a.ls a.cré~""mQ. em tlioC8 do a.wn3ll1'lque lançllr mão desde locoperleit~ rIa dispor evidentemente de oil;por.l- ousca de terra.s parauaenses e pau- ~,_ .4.0 0. ~~aenente vil\:;eI seri o empr~~o do CI\-I DllIdades para. um financiamento de listas para produzir e víver: mas des- -_>'C'~J ,_.~ ..., rCaJlllta",aal privado, farto e dispo:llvel car- lClcuperaçáo a tio 101l~0 prazo. corno nutridos, enfraquecidos, combalidos, '110 "'''"'''".. du I!&$".-eado pelos lucros in.controláveis ánua'sl seja a.p:antação da héV.ea. Por ésIles vencidos quase pela vídu, não é pcs- ~agel1s e das tarifas, por dUas. vezellas srandes emprêsas cousumíder..~ motivos a demanda da plantaçáo de aível exilllr delcs o aumento-da pro- ere e ofende o povo, Assim, é o povcle :rOma elástica, que podel'iam tomar; seringueiras Jamais assumiu aapee- dU9áo que servirá pal'a fortalecer a qucm, est:í contribuindo para a ma·I direção do empre2ndlmnto 110 que [tos Pnlt.icOS ou reais, uão saindo dos sltullçio econômicll dos plutocratas joraçc, o dos salários daqUélcs. homem19 refere às "lantaç5es Illaeissas ri.' rc: ':':;rs, dos .jornais e dos debates .108 reacionllrlos, sem beneficio, prote~ que trabalham pua. as ernprêsas, seltICringuciras na Amazônia. -I' tríbunícloe , ger o homem que trabalh;\ a. terra, que o lucro delas diminua; ao een-

:r;: , an.bido que a plantncão de serln- Devemos pois, Srs. Deputados, con- ou fornecendo-lhe. os meios, os erédí- trário, etevam-se, em virtude do eres-:udras; p.,.x:.tamenk pelo l0,ngope:i~'<:t) ie::o: ,n 1. o,, .. so t,t:ll das soluções tos necessários 1\0 cl~3en·"t'lvime,l1to da Icendo normal das populnções citadi·aecessárío para. que as tlrvoreR en- I Il.té Agora encontradas, illcapazes de sua lavoura. nas. Ao mesmo tempo. o operariad(,':Irem em plena J)~Utlvldade, eSl'ecjal-' corrigir o mal da Qued1. da produçÍlo Nilo é somente isto: êsse homem, apesar do aumento dILS passagens, de.nente em re~lOes, cllmatericarnentel ce nossa goma e!:'istlC9., Il.ntE~ m·radi- na realidade, multiplica, p~la 5U:1[ te1~inado pelo do salírio, que V3lTJa~cauo.do.s, ))30 SUporta os juros nor- c:mdo-o, pela a.doção de mediüas con· energia e cornli'em, a produção da. caê ear para O! cofres da pr6prla em,malS ,do dinheiro fOl"necido p<>r emprê-I tpmporizadoras, b115~:1dns ora 11a im-, terra que lh~ é entl'flgue _ mantido I pr sa. II~Ullo que lhe df.o a. preteX1q',~s pnl"ticuJ:lTes, qm p!tutio qUe rea- portaçrto,' d,OP,l"Oduto, o,ra nn sua fa-I em conCllções de uma. verda.deira eS-,1 ~e salâr.o, pllga. o aumc",to, da. pa,s,hsa

1a suaprodu~ao normal. como d:l bricaçllo por meio&c!stl'~ml1os ao seUerava.tura. -!lIa v~ o tl'~baJl1o perdi-I~~tftn ddêle, de sua. mulher, de SeUl

ser nzueira. num perlodo de 10 11 15 Pl"oceuo agronômico natural. do por falta de tran:;portc da produ- a os,. e seus »arentes, nas idas paraf:::l?S, duplicará etn juros (l capital De qualquer forrrl>\ porem, Sr. Pre, ç!ío, oU quando tr2n~lJQrclld.l em con-I r Iesco.a, para o mercado. para 11n'o'stldo, nor mal~ baratoaque s~jam sJdente, nas con.sidera~61lB que nca'. dlçes onerdslsslmaa, . porque os ea- r e ra, para qualquer lUgar. o Esta a

OS J.urostornCCldos pelo.s esta.beleci- bamos de desenvolver, a conelU5.1io minh6es que corr~ln pelas estradas fórmul.a dolorosa por que se pretend'!1lcntos bondrlos que o!)eram no Era- ,irretorgivel a que ~heiCltltloS é a de pertencem aos ma.i3 ricos ou ficam tapar a vista do pais, encobrir a si.'i1. I~m. Juro de 8% ao ano.cm um 1que o problema da produção .do. boro l>scrvlço dos mais abastados, imPOS-j' tuaç~o real dos tra.balhadores, qu~per o o. de 15 anos, reoresenta, em: !:l.Cha, na Ama.zOnl:t, pode sre pedei- s'bllltando a conducão das mercado o cont nuam enganados•. Nós não 01jUr~ A:lmplcs, I~O% s6bre (I capital Ilamente .resoli\'doo de molcle 3. Eerem rias dos trabalha.clo;cs pobres par. os Pfdemos englUlar mais. Eu,individu"::;m~'t:,~ eEJlE!r~oldelt2CO'7.ã~ em juro:: atendidas as exJ~ncin!! do consumo,lmercaaos consumidores. Assistimos ~_~~r.te, o ~~!,1°hr -UdJ' disse tllJlt:ur .' . m !l s UM O - e em IJntemo, tomadas que sejam, C<.lmo já. cnUo, a êsse fen~menJ doloroso:' t: - o m..... um e ,o mais sim"egra, geral - Mo podc!~os esperar: dissemos, estas JUllS prov1d&nellL'l, l'lílueles que são com radort>$ _ ver- ~les da casa, (não allo,aaOS) tereilu~.,r.n:llct~mel1tos ori ...~wcs possam: que podreáo cOl"rer paralelnmentc: _ dadelros truste de ~1ercadcria.s- .empre.1i coragem. e a alt.ivez de 11\;1-.t~a\'I~ pla.ntaçlo de seringueIras no Ia primeira. no sentido da. recuper&çlo dIr'ftlrem-se ao lavrador dll tera ao çar,meulnprotesto, dar minha colabo-g. g.. '....., rI.ç o s cera em beneficio

No caso concreto. J)Orém Isto & e t1dOll ~~rinigals, a !'l~tmdn, na c!ireçilo t.omem do interior, :lO homem do scr- homens,. porque for:.m êles ~q1Jle$re'a~ão 1\5 reserV3S de "I ,m i o p...nt o racIonal da serin:rueira. na tio, e adq\l.!rir1!m, por d"z. qUlnZ1! "erAo êll!li 0cI ' e5.i!sp6em as !ll"an(feSir.d~~~;~:s ~~. ~~~ Ire~o ll~la7fnlo:a., "ejc~ m

i· e~os ade- vln~. ·cruzeiros me2O::,. O .5:1CO de ce~ defenderãó ~~t:l:l ~oaca'::tt~ ::l~:

le!~tos de borracha no Brasil. sendo: qu OI, cn eos e eC~Qm co., a que real, em vIrtude ..a gasolina, que o Ideixando 1&. eatraçalhac1a a carne deeada "ez mal8 cre~'('ent.es os seus lucrol n~ é~08p~~ig~~~ te b . rico prO<iuz, tra.%endo para os mer-I sua c.arne - filhos, Innlios, pais. e. es•..nul11s. em vIrtude mesmo do COl1SU- V ExJ' tA fÚld .,.. t m ro a. c?odOll consumidores, até por uma a1- posos; porque silo êles que serl.o sem­mo, eada vez maior, de seus 1)I"OdU:08,' . que os . o o empo de n6stlea. por uma }adroeirl\pelma-. pre aquêles que votarão nos ue en­Illtamente valol"l~sdo!,esl'ecIalmeitenó que!. :~P~~EmA ~ Dente do mais for~ cuntra o mais eontram nestl Casa: porque 210 &lesque r~~e!~a aos pneumátlcos e cAma- Pr s1d "te I . O. SILVA - Sr. I fraco, essa produçao que é o san- que serdo sempre Bquêlesque recebe.ra! de ar, a Imoblllsaç!io de!5e ca ital t e en, a. aior~, !!l1trnr elCata-\lfUe e o suor de quem tl"abalha.. rão, com palmas de a'e~rla _jámais poderia abalar a sua estru~1Jr ll1}ente na parte mll1S Importante de. AInda. ontem, :Iunndo ('st.a..-amoli ças alcandorsdas de melhor ese1

erAn

f!:lanceiril ou diflcultlll" (l d"senvol~i:t.1d.scurso, elCatl1mentenquela q\l~diz' ~P.ndo rec('pcionado~ noPal~cio.do polítIcos que OI rocuram tno ias, (lSmenta de seus 11e~6elos.T:lnto 'Isto·; re~pelto ao esta'-eleclmc~to de ;4-1 ç'atete, em· pnlestl':\ li.gclm com o de ele19ão. com! todos eu ta~~~verdade que, em épocas menos -a"o-I ~ c~_ de .borra.c"a ~Intet,cl\ no B.a-:::>r.. PresIdente da Rf!llllblica., marte-1Por isso me eoloco ao lado dêles lutot~~el.~, puder.am essas grandes ~o~. E • .,..pero prosseZ'l'; nUDI~ dl\$ ~~Ú-ll~1 o ouvido de S. Ex.l, eomó costu- por êles, batalho r tles, sem 'fupanhlnSI.mobllisarcent~nas denlUh'.í-aS 'l:imasfJesses,~ois "dá estoi.! 1l1sc>lto1mo razer.n&... ct\mara, sObre a refor- à linha. política df;,arciclo qua.ndolf~éo!! dólares. por mais de umadé~~da Ipara ar na. ora o cXped!ente de ma agrllrla. Fale1 sempre em traba- .pllrt1do também estiver como o voIlemque lsoo prejUdicasse. H. ror'ã ou Ia~~'. l;;r'tht'l::' er:t. o lj,.1a tinha lrJador r1Jral, Imlsti"a sete de que a pais o parUdo nlio representa l:ãoIlelul. o ritmo de sua exoansão inàu~_11L r.., u. o 0111). . tErra deve pe:otencer a quem a tra- parcela do pensamento popular A"trial,. o VUI~ de S\1:. produção, a muI- fur~nteS:ol • dillcus,rsCJ ~,Sr. Pe- i banla, pois, do contrárl0, não resol-.. ladO. dêlcs, estarei .satisfeito porquet,."lic:dade QC seus nei!'6elos. !lrm~. f'1! ra. ..4 • va o r.~ J\ereu r..a._, veremos o problema econômico do se eu cair, caireI com êles: sé o man~do-~e o lastl'O da propriedade flnan- 'no"" PrC!rtd~nt/!(tei;.!% G caclell'RDrasU.Lembrel 1\ S. Ex." as pr"mes- dato se f6r,contlnllarei r tôda ace!ra <le Que hoje desfrutllm, Inteira-I da prcsidênc.a.. IrUI!N é CX'ul'(~da p~- SR/l que, junto!!. fizemos 1I0S grimdes Iparte. nas estradas. nal. ~rdineirasmente ;. ll.:argemdeS8e ca.pltal Vttlto.~o.', .10 Sr. Adroaldo vosta.; 2.° V'-.

lcomlciOl de Londrlna,qu:mdo atir-I nos juris, a ser o eterno lutador d~

pr~so á !llOros!dade do proces'o da ce-l'resldc1!te. . ' mamoa aos trab:l1hado"e~ rurais da-I povo a que pel"enço e de onde vimpred1.ltlvirlade dos seringais d.e Pia.l1,",,- OI SR. PRESlnEN'rZ - Tem a,' lJuela. reltlão· que 11. l~ti.!llndIO serial Sra. DeJlutaJo.s nio é dem.~gOll'i4\:ão. . . Ipa ana o Sr. Vieirn. Lms. atacado de frente e n terra dlstri- Inlio é !entlment'Úsmo' é a dvert~ ,

8r. Presid\!nte, • r.est:l. alttU'n de:, O SR.. vmmA UNa IN(ta t~ r,~- bu.ld3.. nos t~rmos da ConstltuI9~0,! cia leal, Jlosltiv'â. Peço à aC€lmar~:nossaseonsldera!:lJes em tôrno dO,113tO pelo orr1dor) - Sr. FreG:dent~l"rejuiZO dos donos mas em beneli-IPensa.t, pensai no prOblema' façamo;problema dll herveiel1ltur'l na Al!'..a- .. e 8r5. DejJutll.dos, .fi~1 ao proBrama./ c.!O do tral)alhado~, llan Que th'és-! B. reforma agriria 110 Brasll .tMuitl~:ônla, devemos, embora que suscln-' Que tracei nesta C:Wl .de lutar pela 5~mos acréscimo de llr()ciuç!o e me- bem; muLto bem. palma,), •lamente ,esclarecer o que, 1llt ver- melhoria" ~:lS condl~e:; ae \'ida dos lhoria do custo de v1d:t. j ~ SR. FROTA AOUIAR. (Para e:;~ade, até, ligar!!: ocorre em relaçêo às' tra.balhu_o.es, do Uleu Esbdo e dOI O sr. Cl!llo pe~anlul-Poderla!pllCllt;'ãO l!tssoal, /(! o ,ei7UíntediStmiciativas OflC1D!S dess:l.s fIlantaçôe:; Brl1l!í1, de tr.,~:llhlU" por uma lei ou 'V. Ex.' ter lembrado o dIsposto no ;curso) - Sr. Presidente Sra Depll'e também flnaeiame!1t~ ou Bsslstên. : reforma agrárla .call1Z . ~e ..ledl(icar,! art. 156 da Constitulçlo. tlldos. .CI& de 6rglíos estatn!s. i definitivamente. o 53ni;I(.•) do arrorl_" O SR. VIEIRA LINS - .Obriral1o Per~ebe-seino momento de apreen.

Inslstlr;tosem afirmar que a dls-[ damento da terr~.e determ.1l1ar o ;es- 11 V. Ex.' .. ~õel porque atravessa o país,· ue·lctlSlião !(Ibre Plantal);Í..o. de serillcuei" ;10110 â Constitulçl10 110. ql.e se re, areI O Sr. Presidente da RepÚb.llea., na. govérno nlio sente, ou nfo que~ sen,ras no Brllsil sell1pre COl1serv~u.se Ià_PlU'tllha da mesmol entr3 oa que &1 quela oportunidade, mais um" vez, tiro I realidade. brasUei..a. Evidente.em um terreno .puram.entC! aC:1dtmi-1 t.aboJham, . quero, no ll1Cio ll.::sta le-, reafirmou estes prep6sltos e respen- mente, do alto da montanha as pe.co. Por illso .mel!mo não houve llt,,!;;lslatura, tratar do Il3S11ntO por mim,deu-me que ho,vla.a Comlssilo Nacio-,dru estiO rolando umas atrás dll.lh.oje~ 113. Amo.lIl)nia, nenhum f'óf()rç~ i \:erSRdo e que. constltUi.'1 R minha aU-lnat de Polltloca Agrilrla Que. estava eso /' outrlll, num ln~n.te Prellúneio .dIreal elo gov!;rnc pai'" ulnpl,'Intlo ra-I \ idade na Câmara, o 1\110 pa65:1<1o... tudando o assunto e dela. ei!peravR, completo desmoronamento, e o Sr,clonal da hel"Va brnsllleusls. Os 01" O. Sr. Presidente, cd~a.mo.1 a5&lbt,n- sem demora, o anteprojeto .; ser en- Presidente da República, cercandct'anismos .oficial! ermtlnuam !i1J;('ut!n-1 dO,. diàrlamente. à tl'a:;t!álll do homem.Ieamhlhad.o à. c.t!marl\ dos [)eputad.os, mal.s de interfsselros do que de. ami·do ~uas responS:JI1i\idllcles e a~ribuem. c10povo, através o aumento do custo Pondel'el a S. 1IlX.' que além destl i.OI, - conhecidas personalidades 1'0­Ee. reciprocllmente, culpas, peI.., l'lil.oi~e :vida: e, enquant.') nos perdemos no Comi8&Ao -que no meu entenderl Jitlcas Upo cameleAo, prontas a abanore.ill12ll.ǧ.O dess.~S p!ul1ta;õe,s. '1':11,1 la.blrinto .de medldl\3. vArlas, pro-/r.elllza. trabalho paUtlc.o - o.lIavl!\ Ido.nã-lo.no mel.o .dl1 .jOmada, tIlo de-.exatam,ente. acontece, em relação ÍJ i curando for~ar. por todos OI meiDlS tambêm uma sucomlssio da comlallo pruta percebam que" aproximamcontrovérsia entre o nl\nc" de Crê-I!\ baixo. dGsseme&lno custo do vidlPi, de ECO:10mia 4a CAmara doa DepU" aa somlirll di noite da rr,bIJcle final·llltO dll An1a~Onla e o Instltuto Agro_.li!Ulstlmo.s, também,r~1 naces51dilde11tadOs que estudava todos OI p'rojetos -. nto ouve O.ltnlBtro raldo du pI~llómicodo N01·te.. I.doaumento da prodUt;ao. pllra. que, cln oferecidos &ebre retorma all'.lr1á, a dru que rolam.

Irealidade. tenbamOl. a reajustamento' fim de aos mesmos apres~ntat um su- Desapareceu a DOÇio de ~D"-Ao verdade, porén1, é que ll.~nhun~3 l'c.onômlco d.o povo, cOIl~equmtomenft Ibstltuth'oe eal'eraVl. que 6stea 6rsloe bUldllde,.na alta admlnistr As

~eSlltls. lr.stttul9Õ!\5..poderill,porSl s~ te, a m.elherla c1e'.IlA COlldiçlo d'.Vi-lllClubeisem se. ent.roJar.para dent.ro ele palavras j' lIIudaram·de 1Cn.tI o 'ABrl?ahzllr 1l1a.ntaçeôs d~ serin3'lleil'lls. da. ' pouco tempo elaborar um.. lei arri- tlgamente a prevaricaçAo o _hIato't'erla que,haver UOla Gelo conjugada . Orlo, f_acr61CIm~ da pl'Cld~; i'I•• altura elas ftecel8ldll.elel po1!tt- o estelionato" DUtl'U 'moclaUdldllpsra a etetlvaçlio à<J. empretndlmen~ entretanto. es~ nll d"1X'nd~nci4 ele, CII e 80clail elo Brasil e do· momento trlmll1OSD1 d. arted.fllrtar,erlm H­to, Incumbindo-se (\. UlU1CO de fOrl11) , vár,loa OUtl'OS prob'eml\~, P.:ll'qut nlo; em IIge :eatllmoa ,"'endo. . teralllente p\lnl~oa .,pol'Que o CódlrOtEOr os rccurr.OI necC1;sClrl':lN I" partt· poclemOl Ineltar o :10melU d'''''lladN,18r. Presidente, o· PG'0 cOlaella a PIIlal Unhá e..a finalIdAde, Boj. atularque quisllle reaUlar eu.. pJu,·o aao.em 4&0 ~ 110 .latido 4It sentlrU I1ÚlI'la _a... faoe do Je1pml1 • apell&t clecoraU,a,.;o..

Page 20: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

urAA't· DOCONC'RESSO NACIONAL'.2:Jo::i:::::::~' cp·

. Març,d. 1952

4111 • "golpe", Isto é, o assalto aos Ia 8tr apura<1ç,;'; algum dla.Mas,pelo assunto da alçada cio Sr. Prefeito de Ider deverâ t>roeeder-se por eScrutlntOcofres públícos, ~ .sinônimo de íntel;•. mencs. que .se dê um !l0v.o rumore- lU.!ln,eira que .s. Ex,,", transferindo-o, secreto ou por indicação escrita. 'Bc'lncla e de habílídade, Sucedem-se latívamente foi maioraçâo desenvolta. ao D~pa.rtalUento de Concessões, fez' O SR, PR.ESIDENTE "'- O assun­~ desfalques, assím n:18 repartlções ! dos generos .de priln&ra neeesslda- manobra cripto genétrica que precisa Itu desta questão de economia Inter­publicas como nas autarquias. I?ropa. 'de. _ medida crucial para. a con- ser explicada. Ina de cllda Partido. de que o Regl­la-se em todos os circulas socíaís, que tensão do povo, pois é um assunto O S~. 1"&~A Ac!U.I~ - QUlln- menta não cogita. Nlio é, pois, umafulano ou sínerano, transformou-se que o Interessa todos os dillS. pertur- do declareí naver dUV10a quanto à questão de ordem que catba a e;;ta.da noite para o dia de pobre em mi- ante das prementes nec~ldllde3 do legalidade quis mcscrar R neaesstc.u- \ l'rp.s!dênc!a resotver ,Iíonárío, e nada se faz concrctamente bando-lhe a ca1:11\1 e a reflexão, di-j de de melhor estudo do assunto para O SR.. BARRETO PINTO - Mui­para li: apuraç•.o dêsses atos, sô com- lar d c..da c1dad!o. Ise dlliE'f EC o ato do Sr. Prefcito é to obrigado a V. Ex,", Sr. Presíden-preensíveís numa terra onde o resper- eu se ente no n:~mento, é a legal ou não, te, LVulto bem: muito bl!11tl.to, a d~gnldllde.. a honra, desertaram .0 ftlS~ l~'a do dia de a:nanllii.'1 AqUl nca, entretanto, o meu ':cc- 'I O SR. JOAO ROMA (Para e:r.1i/i-das ~s1.ras admmistratlyas. fi:ta razãJ da ~lta crescente das uta- mente protesto contra todos cs de3- cação 'Pessoal - r,ê o seCJ:tilltP. dis-

Nêsse ambíente est}anho e ínco- e,' A'é d aumento manc!o;, eugtobadamente mencícna- \ r.nr-o) - Sr Presidente ° MI"lot'·omum vivem a trIpa forra o.s novos- !laades do povo. • m 0':) • [ dos ... 'o" d ' . " ." ,. , ..,ricos' e sofre c-da vez maís o ovo dos generos alimelltlC10S ••jos pre- lOs, e comia o goipc e mno ~:u· da Marmha acaba dc ordcnnr o ínt-tosqUlad; ImPI;~àvelment~:" à e~pe=:l Ç06 nem slquer se estabillsam. não xa Cl~ Uepll:;amento de 9on <;,es.w cs . cio ela conserucâc da B~~e N'al'l'l dodo dia em que a tome o envolva nos lobstallte as falazes e f.nencidas pro- Faço ~ na qdllldacde de r.prcf,cntan-

I

Recife. Desejo trcer ao eonbecimen-... ,.' _ ta: rc caneca nesta asa na de esa da to da CAma a otícía dê t tseus tentáculos se a redenção nao ' messss dos Ol"[l'IOS gove!'r.amen ais, bel d la - 'lt d à j .. • r a. n ~.~ sse Ya o,surgir de 01''lI~iu; m:'lneira.' Ient~:l ogora a subír o preço do gaz. sr, a Pâf'" çao assa a a p e· auspicioso para o Estado d~ P~l'!':lm-

O Sr. AI:omar Baleeiro _ Perml- ela lUz elétrtca. dos ônibus, assim co- naE u~ ag, .]f.. Inh S ouco'. e de relevante ímuortãnci« ll:t:'nI te V. Ex." um aparte? ChegueI ~n-I mo, ja em &Ild~nlen~o, a elevação d3S Inl. ~ ;'ré;~;l~~~, â~ca~PÚbliC~o c.s~~ ~ Ila:s, no setor t1l1 SCI;UI'a.:1ça Nado-, tem do meu Estado e apenas tl'l) i pass~genil dos lo açoes c dos bondes, apolo sincero de quem nada reclarna nal, , ,, poucos minutos para ler as duas prl- . tudo s1b o falso pl'-!.exto de aumen-

Ie lio.c;a' espera dos pcde;es g~\'erlla- , Na ult,ma gue!'m. ns oJe1'ar.9'·3 na­

,'r-.mell'as páginas da mensagem pre- to de sa.áríos, como se o povo fOsse 17l~I'1t;llS' _ )lvrc-se dcs mács e fat_ \als no nordeste do Brasil 1)"'1 ('on·. slden~la!, servindo-me. além disso. de acionista. das emprêsas poderosas que o,' ~"xliiares.. C1,lC ilil~ ..il cc:a...v. ';1' tR'am com_a proteção. r:a~ue!a. re .~,,. 'Um texto da imprensa comum. tex', exploram o trampm·te de pas;s,agel-I hQI~esta::J.ellte com o seu gOI'ê;na, de ~ma ba.,e na,·al. tC<:n.caIl'.enteap·

to, natur~lmcnte, 0181 Impre.3So, Que ros no Dislr~t? Federal. A u.t..T.n mas, na ve:dade, nada mms t:lZ~01 cio reLad9. para os altas m!~~ões entàonão me penr..oltlu un:a apre~nsã~ com· Imajoração. a das pas.sag~ns de ~nl·1 que def~r.der c~ seu" 1l1tcrc;sscs l)ês- in:iXlsta..~ à n~s.~~ l\oll!.rln~a d~ Guerra.ple~a d.. materla. Not.:l que o Pre31· I bus, concedida pela refeltura,. u,.;u- soais, alla:l(io-~e [lOS Cjue prccuram E:>sa. e outrll~ alfic!êtIClllS for.lm 511·dente da República, na mensagem,! mlu as ruis de I' ~r:iden'o sc~ndalo., lezar ° po\'o. Sua. E:;celência. preCIsa prldas pelo pat~iotls~o ;Ic r.,'S~3~ fó,'­l'alldade que h:lvla cas impol'tl1ções, O D;::po.rt~mer.t.o de CC!lCcssoe.s ela .;alr Cl:l~sa u.LitlHle tolerante e i,ru', ')as :lavais e pela !iça0 ce do:s valoro­louvau-es de t~r acabada com a .Imo- M:un:clll~lIdad~, fugindo criminosa· I cm'ar ouv:r o ::''lldo d:1i> p;:dras que S(lS chefes. o Almirante Altrcd" Car­os escê.ndalcs dos ne:;6cios cambiais. Imente do processo apredado pelo· rcl:tlll elo alto da montanha, Cl'tl,'Jan- 1<'. Seares Dutra, Co::llandant~!laas inde:lcadezas da Comlssil<l de Pre. Prcsiden e ela. RepúbJ:ca, Mir.istN c!o to ~ tempo para is,o, l3;:Lito~ bem; ~õrça Naval d? N~rdeste. e o A~mi­QOS, tudo enfIm, tudo que e~a tris' men'o t:lrlfll.r;o que era de 5 centa- ml~tto bem. Pa!mas). Illnte JOSé Malla Neiva, que ohcf:f1vatonho e deprlmentc no passado se· Trabalho e PrefeIto, mod;flcou o au' O . SR. BARRETO PINTO (Pc.ra o 3.° Distrito Naval.transformou num céu azul, hoie. v.i vos OCluilômctro rodado, pc.rl1 15 e um.a questão àe ordem) (Não foi re- As· obms na\'als projetadas PJ!!'1Ex.', no dISCUl'SO oportullIsE,~mo 'epro- '1 20 centavos.. visto pclo cradcr) - Sr. Prasidellte. P~rnamb.llco e outras re<;lã~s co. p.'l!s.fundamente sincero. que está faz.en, O sr.. Benjamin Fc:-ah - Per:ui- peço a V. ·.Ex.' decid.a es.ta questão eleIvem. IlSS1m • .90 e!?contro. de inadl9vci,;

,c do, parece diver"'lr profu.nd:lmente' te V. Ex.' u.:ll llparte? oreiem, poiS screaito e.stej:l ela per- medIdas do ltnere.sse da defesa :,aClO-, cessa. eufo~!a em q,,;e se colcca o l!on- 10 SR. Fi'ota .Agl.tiar - compra-I Ieitamente enquadrada na nossa LCll nal. .

r:tdoPre.;ldente da República. . Izel·,. '. . . lUtem::: . ' Baleado em anti~os estudos ,\0 I'rc-O SR. FROTA AGUIAR _ O que I O Sr. Ben;a·min Farc.1t - Já. n~'1 prllueiro - Quan~o termina .0 pró!-· fessor Morais RêgD. nome de relé''"o

possoafirm:u so. nobre Depu :::.do e sessão !le h:)je t\veoporturJdac'.c de i zo pa.ra ailrescnta.ç~o dia. ffialc:açao na engenharu\ portu!ria osciosaL oà Cã.nla.l'a e. que esta é a minha o.pi. Ila1il'ar tambe.'m mCl! \"eerr.e.:l.te pl'O- I dos lid.eres de pa.rtldos;. . projeto da Base do .FleClf.e visa.tam.-Jliâo. . I tes o contra a ntituC!e do Sr. ?Te- !õezunoa - se para ,s esoolha do b~m, Il ampliação do pôrto ~omer- i"

O ·Sr.Oliolnar Baleeiro .;..... E ê a. feito. por permitir aclevação do prc"jl.ker, se dcYer~ p,roccper a .votnça.o ellll do Estado. em mais de .u.m qullô·minha também. Par isso. lou'vo a sin- iço "as passag0l15. Dou parabéns. Dou sécre:il. ou PO! rndIcaçao e.scrlta. metro de cais, e de grande nutraseeridnde com qUe V. Ex.' e.;tá pondo i parabéns a V .• Ex.&, porque defendo. ~elgunt0,1s.o. porCl~e .eu e o Depu- obras complemCrlt3rcs, R cargo cio De. sl

.a nu aos 'Olhos da Nação o quadro 'tret&llt.~, há dias exaltava a ..0riel1-! t9.ClO ~a~a~.lcs de Ohv.ell'il quetemospartamento Nac!O,lal lIe Portos, Riosmoral do pa15 r..este bstante. .I a mesma tese. O nobre orad1r, en-I a. s~tlSI".Ç"O de depo..,.nar no multu Ie Ca:'1nL~. e do Dep3rtamento l':acio.

O.SR. FROTA AGUIAR _ Qua.n-! tação elo Sr. Pr~fito na cJu.srão nas I l1ustle s~. Danton· l.oC,elho, ~ ~qucm na] ;io Saneamento. .do ingressei nesta Casa. tive opor-I fal'ias. Hoje, como de outr~s vezes, ;.~;~ ~~~;~ro c~~i;a~g~l,I~Oe~-;;'?ea~~/ I .Nos sabemos. Sr. Presidente, o Qlle

.! tunidade de fazer um d~urso pro- i a~li"mo qUe a administração do Clle-.lÍ ;... .; 1 ',' .. c • 5: : ~!g"!liflc:l ? põrto do Recife P:I:',l tôdaj gra::13. em. que deciarel, ap~sa: de i fe do Execut;'1o M:unlcipnl. es:~ sen-I niósaa nfl.~~~~ i1;'~i~~~t; ~~o ltdes;n~o .a economIa nordestina, E!' éle o prill­

apoiar l>"lltl,camcnte o Sr. prCSldcn-! do nula. '3. EX.'. resolve!'a ~ao ,o I' E', T. n .. por entendermos que ai ei~al ~scafldouro da prorJ~cão dfl re-te. da RCJ1ulJllca,reserva~n:e o, di- problema. ias fave.as, nem outros ae e'3eolha do lider e n do vice '.der gl;.n: J!; o nosso deser.,vo!v,mento ceo~

..' %'eJ.to de. cl'ltlcar a:os. adnllr~l.Strat!vo';Imteressedes::,." C~Pltal ...DoU me1.:S r.:,--. devem ~cr feltM por meio de escru- n0:01CO encontra? su empeço na de­li e de d.z.er .aqullo que sentlsse. com. rr.bens a .v. :Ex., re~lto - por n<>.o tílno sec:eto.Pergunto portanto•.11 tic&ncla e preea:-led:tde dos portos.',\\, .independe.J:ela. E é o qUe faço, ago- '. pernut,r tsse abu.so, esse .assalto à I V.Ex.'; 1.0. Quando termina o pra-I As obrns portUl\rla.s o:a .iniciaaas

la. . . .:bolsa do P?\·o. ,_ \ zo para a Indicação cios lideres; 2.0 em ,~Prn.amb\lco. sob os auslJlcioo doi" O Sr. A!l?1Ilar Baleeiro - V. E.....·' O SR, FROTAAGUlAR. - Naose a escolha dos lideres terá de ser MIL.:;tér1o da Marmha, completarão

.6 homem h'l're e Ja o pro\"ou, Eu !c.s.tOU ~bsolutamente_ contra o pre-I rel;ta por votaçúe secreta ou por in-: Paul" Af·...nso e a pavimentR~.ãr. deproprl'J Já. tlve oportllrndade, em dis- fCltO, Te.1bO,. apena.s, um progr.ama d'c.aç5.o. escrita, (Muito bem; muito Iestra.dns.ora também. come.ça::!a.. comC~lrso anterior. de referir-me fi atua· :l seguir: apoiar os litoS acertados de I bem) , la~gc descortlnto. pelo GOI'ernador

f' çao de V. E:,.' nesta CaSll. S, Ex.' e apontar as faih:lll àasua, O SR. PRESlDENTE- O Sr. Agamemnon Magalhães.I',' O SR .. FR.OT~ ~GUIAR -: Assim a.dministr"çiio. D~CluelR.. outra vez me DeputadO' aal'trlo <'into deseja. sa-I Faemos votos no() sentido de 'l'.l~, em',i e omcoxlste op"slçao.construnva, dou conven~l.que o ato fora acertado e be~ se'o i:leglme:lto mr..rca prazo para '1

5U3 gra~je parte. essas obrlls possam

)

1...... apol!' construtIvo ao Pl"e~dente da, OeloglCl. Desta vez, estou· convcn- & mdJcaçao.. . . s~r reallltdas na proficua adm!nistra-. Republlca. . Icido de que o ato tol resIloru;ável, e O aR.. BARRETO PINTO - Se-I çac do eminente almirante Renato, O Sr. AlioTl'.ar Baleeiro - Faço aCjui venho combatê·lo.. nl\Or Presidente, esta é a primeira JOumobE'1 e que, durantl.' a sua exe-'i l"O~OS!'lO sentldo de que o exemplo de O Sr. Benjamin Farah - Congra- parte. Na se:>unda,lnda!:,D:l a. dsn·ha IcuÇãO. o pol'O de Pernambuco j..oss;t,,'-' V,. Ex." fr.utiflCJUC e não se:a voz Iso· Itulo,mc cem V..Ex.&. por êsta su.a do lIc.er é f.eita.. med!nnte ~.ocruttnlo contar, como. chefe do seu Distritoi lada como no momento está sendo no atitude. ' sw~eto ou ;;e porlndlcaçáo escrita. Naval, com a figura (\0 ilustre i\.lmi-

seio do aeu Partido. • . O SR. FROTA AGUIAR - MUlt~ ~ Sra . .1vette "'aroas - Sr. DeJlu· rRnte Haroldo cox.· •" O SR, FROTA AGUlAR -Muito . obrigado. . ' . ~.o, esta é uma questão domés- Encerro essas conRidel'ações S:lnhorf' obrlgado a V. E".~. ., ' IntroduZIU, .. portan.to, aoréseolmos tlca. . ' Presidente lendo asegUf:l.té ·onf~.f O Sr. Bmjamin Faroh - Anti', cxtors!vos. beneficianao as emptê:;as ,OBR. BARRETO PINTO - Não. renda pronunclada. 110 dia" '1 dó ,br­~,- tude de V" Ex.& merece nos.sos IOU·I·'1.' deslnlcal1do a economia do povo. t<1l.0 ClUeirl& contundir questê.o domes- rente no Ministério da Marinh!l. p~'of; vourcs. p?rque, ser amigo do pre-

IO~ aun:en.tos rôram feitos numa ba- tlca com escolha de lIder. Estll é Almi;ant~ C.ox. séobre a Base N1iV'~l

"~i I!!iden~e.. nao esô Daterpalmas mas, s~ .de _50 a ~OO%. enquanto os salá- uma questão ,de copa e de. cozinha e do Recife, docul'r:;ento que. pela sua,!,,;',tllmbem indiCar ~ verdadeira cami- 'IriOS DllO sublram. a 50%. A!é~ do n~a iÍlm ;tii~I~~~' ':"'0 lU! l- alta slg~lficar;ão. deve ser dO :01";h~-I!?';'!lho, advertl·lo «as armadilhn.s que mals cstâ sendo posta em duv1cia a ·'0 . g cimento desta Cfl.mara· .J~ CiIS falMs allllgos prepara..'ll aS. Ex,". l~galldade do numento, em face do mento.., no 11. do art. li, declara: . . .i}~'. Q SR •. !"ROTA AGUIAR".. Não art. 9.°,' p:lrit.rn:afo único, da lei nú. As representaçôe~ oartldârlas ~Llmo. Sr. Minlst~o. da Mari-i~;-eompreendo o apolo ao Prc.sidente ai 'mero 1,522. que illStltctU a Comissã'J deverão Indicar 11 Mesa, nolnl· n,ha ~ Na qualldade. de Coman-!'.'.~.'. ;Repúbllca sem essa Indepencléncia deI O D.:;partamento de Concessões da elo det cada sessã.o legislativa, os d.ante do 3.° D1Stl'ltO Naval, nts.-..;';.atitudes acredito mesmo que S. Ex." Fe"eral áe Abastecimento e Prc- re!m,~~lvos Lideres e Vlce·Llde- ,te momento solene e basta.1te ex·,i;:.'hã de gootardos seu.s amigos, quall' ços. . . ' r..es ' . , .. . presslvo, ogo podemos aeLX~I dek;'.40 assim procedem. Prefelturll. como se apura pela sua oPo~ conseqUêll.ma, nlia h.. prazo de mnmfestar 11 V.Ex." tótla nor.sa-",.' 'u, S P 'd t S De ...... li-' d' Lrmmado. A no.~sa Lei Interna. diz n M ·tl r ... , . ,r/o >.,.aa, r. resl en e~ rs. pu- expor: .ne.a ll~ern .. a e. para com as uno inicio". A Mesn. porém. admite gra,. uI.' sa s aç"o :0 rec,:lJennosr.c:;::~ados. aflgura-se-me amda .ser. tem· emprCl1ilS. de transportes, l1~lU da fór- que o nrazo de 24 horas nossa ser R o.dem de V. Ex. para .:llciar.~:.,po dos res~onstlvell pela gerenc13 '!.os ma QUe Já descrevemos aCima, dando surlclPTlte J3al'a ~ ref~,.l~n l.,dlcapll.o. mos as. obras de cOll,struçàQ" C\ar·.. DegóNos Dubllcos, emendarem a mao.um "golpe"intcllgente, ,M que pa- O SR. BARRETO PINTO _ No. Base Naval tio Recife. . .~':." n~trallsalldo a~ causas da l.nQUleta- re_ce tlara Os elementos que a com- bre. Preslrlen.te. ':>el'mlt!l"me. Insistir . .".~.. t . <P'"IO dlze~ '~~s1 : ,cio coletiva. Nao te?ho Jl :veleidade,: poem..., na self1.:nda parte 111\ minha QUl!stíio o q:.te slll1llflca o pOrto do It_cI..e~;;;,.tados conora. o ~rárlopubltco, pelos! O Sr. Benialnim. !aral~ - Pergun- de .ordem. V. Ex." decidiu 11 tlrlmci.. parn p ". ''1 ~ para o '.1.IX' certo, de supô!' que os vultosos ateu-; to a V. Ex,m, que. e advo.:ado escla-. rt parte brilhantementp como sem. Nem a sl'l11iflcaçao cue V.Ex.-t:::,quala é canallsando o cUnherio da Na- \ rec!do. se conceder aumento é .' atrl-.tlre. verdadeiro magistrado' queé. A empresta a tão Importante atiro.~;lí::1;1o para os tY.lLo;os sem fundos doS buicão do Departamento de Con· $~a:U!jda.,.. a dom~$tir.a, a oue se re. V. Ex," com o prescntc ato esu\~i j:,nIoilrnatas. prlv!.leg'adOS,. sejnm apura· cessões, ou ato da exclusiva co.mpe- fere·. nobre . De.tlutada rVl'tte VltTl\'.. ns dando provas de grande VISã.a lld~~ ;f1oII tâo e!de, Se 6 que elesvenhé.m téncía do .Sr. Prefelt9. l'cmo ler o -6 a se;uir.te: se t escolha dO tf- mlaistrativa, deposltanl1o IIlUl1la.-~~ . ."' .~l ~.

Page 21: I ESTADOS UNIDOS DO DI481000 CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAR1952.pdf · 'Têrçtt-t'eira.18 Março d. 1952 2139 í'~· e,.aos fatores bislcos dllll l.Cuaç6es

Março de 1952 2157

solução do problema da Base Nil- 'oc~eficlo do arcjamentOlndls-j teu-o à dcliberaçã~ da Mesa, que eval nêsse pórto. pensável em vista do clima. remeteu ao Feder Ex~ClltjVO, para os

Poi então tornado CDnlO ponto Nlio podemos deixar de -nen-'I Iíns legr.is.de partida o. plano do Professo" eíonar v.a zona resídcnclal que No dia 3.de rnsrço do corrente ano.Mal'als Rêgo e chegou-se, assim, abrigará em suas casas e, apar- 10 Sr. Ministro da Fazenda. manda a

.apos llgeiras modíftcaçces, ao pro- tamentos tOda a populo'~áo lha estaCasB uma aomuntcação, !n!or-jl'to ora em fase de execucão se- da Base. militares e eívls, Imando à Câmara ;Ios Deputados ha-g'lnrlo ordcm ,iO Ex,n.,. Sr. AI- Tr~tan~.o C:o :l~"e(,to E'~onôm:co la. ver solicitado esclarecimentos aormrante Kenato de Aln'eicta Gull- obra, ainda podemos ~rlzar, ,ara i Banco do Brasil, li respe.to do meulo'oel, Ministro da Marinha. o caso de nova guerra, a \mpor· ,requerimento, em ~l ()e janeiro eor-

~:-"e nroicto' prevê para. a am- tâncla de termos um pôrto mí- ; rente, pelo of5clo n. '~:l no Mini~-p1ia~rio 'do . cais üo põrto. na cota lítnr Inte,iramente independente e Itérlo da Faz~nda. reíterado naeuela

,de - lO metros. o, anroveítamento senarado do nôrto comercíal, am- data. em novo expedtente, encare-da Bacia do BebP.r.be, com a pIiado ste de I1R1:< mais, nada cendo a urzêncía da re~posta. >

abertura de um canm de 150 rne- menos d,e 1.3C(l metros de Ca,iS'j ,Tal o que no, mandcu dizer o MI-tro>dc,l~rlT\lra. e imuutenndo a aproximadamente. nl~tro Horácio t.arer.baola com o atur'.1 aneoradcuro, . Isto representará ,p:lr" o CO-I Pois bem, na hh d~ hoje, chE':ro.entre o t1'nrte do Buraco e o ex- mérc!o', e PflIa, ,a lndílf'tri'l uma Ie C.p,l;a C"'~a o C~gll!1'"t~ r.'.lr'l:,c',mdentetremo norte do pôr!..... gáral1tla não só da "ontlt'ul(la(j~ nflcio. assínado 1Jélr !';, E:o:.":

Oa.neoTlIdour" eue se erears normal d- suas Ativ idades ms.s ~Sr. 1° Se ,-etário:na Bacia do Bet:lcrib~ medirá 400 também da TlO5slbll!·lp.le de SUfl.S I, Acuso o recceímenco do Oficio n.metro! de \Rrlmra por i 370 me- expansões. pois em ,!l'~rra, mais I 74, de 25 de iun~Lro de :052, comtros de extensão e ~,~rá llmitlldo eu.. nunca ser, l"lec~.s!Í":I,, maior o qual V. Ex." transmitiu o teordo lado do nôrte. por uma caís vnlume de comércio'! maior pro- do requerímentc n. 4&(),E2, emde - lO, metros: Dor u~la nova auc~o Industrtel, únícas fontes que o Sr.~p\ltaetoJosé Boní-nonte do Limoeiro: por. um cats caM2e~ de eobrlr ~~pranrles des- fácio . sollci'.1. Informações sõt:,rede -!(l,·metro~. Esta Bacia. pesa' crilld'l~ em con>~~u~ncla õa ínquérlto ,n;andaúo, proceder DDaTlrec!~\'el em suas d\meT\~ões, pró\Jrlil, g1!eI'Ta Banco ao. Brasil, para apurar Ir-llerviráMTl"rto cn'J1el'clal, (10 A E~s~ é o noMo de l'lllllo dO.~" reguJar:dal\~.5 !lll ocomdns,lado do Redre. ell Bl\~e, do lado n.avlns de ~uerra, lo" B[w! é o Em respor,ca. cabe-:ne comum-dE' SSl'tn Am3ro, abasreclmento, (\ ml1":"l'"I,~mel1t(>, o car aVo E>." q',Je o UlQlléntu em

O "~rtn eO!llP~("~l com a al11- relJRro ~ ., dp.zc~ns:>"'lara, (\ :"Ia- caus'i fc.1 provldend.. ce ordem,,1l1e~o, lucrarâ t .375 m~tros de vio ':1'~, ';'''P.tl ~'M no "'ll'~ 1".'1 inte;UIl, determ'naClal'lelo Senhorca!~, oppr9.'.t'!~ de !!Uerra ...a. l-l3c;e f]- Precll:iel,te rl;\ Repú\llica. ll'll'g

1\ ~.venld9 C1".'Y Cabu~â ser!1 na!:!l"r-",p a ~r9 ·n.' ""!,~Ur<'- sua exclusl\'a oric'ltação, teudoalntl"srla e d..r,v!:vln' a :13rtir de d."·llrp daR f""r,s~ d! uma e~!!u~- S!ClO, por ê~ec lT:ltivo, cncllmj-l"'lU cruzement" ,;om fi Aven1tla dra nllilão a S E:<A, em Lemp:> opor-Nnrt~. S~rão re?:t"'~s asshn r:iUA.~ ~ ~eu Cl',~f\'If"o. ,,():~ ./1. 4 e.~t;.""· turo, o r; :lJr.~t1VO re1~t6ri{!.f1ran:les áreas' a, Zona r, >ltull- cHll e f'.,;n,hn,ent~.""Pl~!(' !1',11t9.r AScliln,csce .111."\!tel'lo 1:~pr:n-da fONre a nova \v~"'l)a"" ('ill,< e ~r" 'Ef,"'IH l'm r:l~'.mSl; li' ',or- do do in:lt!él'lto, e$taimpossibl-pro~!,I,?do na B1cl~ d" Be~r!lie, tal1t!'s r:l~~ tl€' Nldo1>l. de ,noo1tr Iitado de lltendrr li rrrl!r!dll EO-111 A\'~'1ida N(\rt~ !t 1,nVR pOllt~ ".,nrltlll".~ r:'\ 'ln"'n.:,"nU' cn~it'l lloit:l.cão.l""'h~e n e~"nl n~r"v-Ti'I"nrlmli: tI do T' ''l~o::n-m1 ~'~m,,'C"j,~~~lv'l (e Reú:t:lo a 'r. Ex.' os Ilr(J1e~tosZona IV, ~!tunrj:l ~"tl'e a ~ovn e Vli:or", nOIl! em pl."~" l~fclo l:e da mil'ha r12"'~(ja tst!ma e a1s-8 qtw.I Al·P.d~" Crtl-, Cnbul!'ft e ey'o~'I""n tinta CC'r.SlC1El"'.:íJ. Rarri.Í'ioent,"p r.> c~""1 Y1crh"'·T··n~l'l'\ c ~n". l'r. :Mbistrr <In !,'Drl- La/er, Ministro da Fól2e1l1ta"r B"l.'·'r!oo~n:·nlj!.rJ." N"~a .\l'erl n"/"l'FP : ~ I' ' ' d V Sr. Presldente, am;~s ue apreciarF;;' 1"~.04rq :'\ ~~: ..n~'":'r'I"'·;;·"'l f1~ f~':".""~~ O!:'r?,1" r.nm o:::t.~n"':I~"'(9 -e,..., _ " .. l:'Jf·· 'f') C" p".... ' 'sic!f"S ,!_::,~!,~' e;.1 rlr.~II"'~'~a, ri.O 'Bair- Ex.a. o '3.0 Di~f:rft.n~ !t1rt7':2 _V~1 in;-,!~~a~' o~~eSfó:çõ~ s~bi~~n~õ.i,ô-q~ ~ro rc-fl'lt!!""'q) da !l3'~ elar e~ta nhra oul' !n'" "f' diz da Ihomem pÚblico no· Brasil CC noJe

A'·.,,~.!IM~~" !' ·:lrn'"':a~em Cio ad""l..,l,t·.,,'1o .~p V. "~'. dlSpende para' con.segUlr apont:u- áMõ~~rl'" ,,"'ml!,lr'\ '1 (Orb~f,(\ da (,ll1e,.rm~'. prM. tF"""l~r e~ta' Nação quaIs Ilqu<!"~, que estão rou-ZONI YT! p.,t~~ ê'~~ rl~ e n lIt"';l1 !)al.yras diZel'~~ de t,';l~ ~, !lOS"" ~aIldo, quals .lqué\es (j\.lC .são desO-Av"n'(lr- Cl""~ C:·t-~I"'ft. !nmb(.m conflan~a. nc~.o em J.,lr.. , '11') • ~ nesto. quais a'l~eles ue est"o "a't-

- ....,..,. ~ ... ..! ""l")(T"":o' noc:C'.... ,.~"'t!l ...~.,"O'lI ....a.' "~"1~""''''of''''·"-' ~ . . _....,C(l,.. ,.·c. "f'-~~:; ..,~ " M" .~ "., .•. ,.. ~ ", ~ 7'"'' "c." do o mandato Que o p~ls lha cOin-Fln~!mer.t(O, . onde hoje ~ótfl o ~r,h~' El!. peta gra.l_e..a da MR' feriu. O, 6r; Nln!5t:'0 da. F:twnda,

Porte do Eur~co. ~I;!r!l. nri!lda a Este,!a V. lI!x' ce-', de que fellzmen.;:e. dlz.,._qlle C', l!1~lI~rlto exls-ZO!l~ n, com 975'nf!tro. rie e~!~ J)roeuraremo. corresj)ont!'!rà COl"- te." Já " .um .7;mde 'a~'J ,=lJ,e esta-e c'1m1"lorla'!1do do!~cil(1l.Ies com flan(!atlP. V, );'0:1 pra 'l ro"o. mos d9.1C\l1. ;l.:.~ como llS "r)J.~'l; cn-II.S ~esoe~tlvas inl'tala~Ões. ~esso da M~r~nha (! ~I"I Br~.II" .Iminham ,.V .§CIIJ10 fJO~,la, a t:~~~ a,l-

Em re~:no. t1'ldel!\"" ~17..er que Era o (O"E' t!.,h" '. dJ7.er. 'Mui'." ,/tura, COl."e.,.ar ti Na.;ao a f!XlSI,~nClao nro,letn Tlm'ê a ~ll"l"tr\l"p.o, ,s6 O SR, p:?"'sm~TT'l!: ._ Tem a ,de.. l!1~'.l?'·,~t ~ ,e, l;'l~c\r .a~. pcvu ,lr".:'I''Onra a 13R·e. rl€ ?!:',,, nte~ros de nalalora o SI' Depu'Mo Be:1iam'l-llle!. o , r..r> , l.) • .11".C", - Q.I_lnc"i~ e l\ erl~~~o de c:,,~'r'l ?anis. Parah '.. .' Ifoi Que lJ1J~3 Cj1,C .-avia;I~CitlfTitO?,...m"~tlv'lml'''tf! ~om ~"o "00, - O SR. BENJ 'lVI..'.M FARAlt _ Sr.· ~as, s.r. P"~~lct,~nte, iSSO mo maispn.oofi. - ~?O.oon f! 23!l.Ooa Ine- Presidente, pergun'o :1 V. Ex." r.e;~ detrlt, [.o!q:.le o M1ll1stIodll fa­tr(\~ ,~u~dTadoF. M"t~ Mn~11Ien\- "O~so ceder a mi,.hn vez ao :I.)bre 1·,enda..l:lf,n·J~l~ SBe o lnqu.~lt~ (l;lste\,plR e (llIe llel'l'1ltl!r li ee!"l.~tM;c50 nelJutado J(l'~ tlonlf:\,ci". . ' 'e "~Ll1. n~$ ,m:~c~ co Prei:l(lente ~b.de tn~~q IlS !ll1'lltll)l:,,' il1~t~.IR~Õe'l O SR. PRES!O:r,N'l';~ _ Só ~e 1"1 ~-epubllea. 'Ir",,,v.,,., ~(;,m o ql1e /lao"!!cp~~6,r"s aos .-a~.~do~ ser.r:,;o. nobre DcputarloJosé l:11ll11táclo !:~ .onccrdo, n",m a ~" ..~ao pode c!Jn-dA :eaRP.. In!lcrever (1'~;i,a1. , . cordar.é cucum.. , p(>Ça l1ef~a ('~"fm

Esta Base Naval ttOl'!I por tina- O SR.' ,lOS'!!:' BONIF,a "::ro - Sr. que interessa fU:ld'lme'ltal!T1ente aJltl9de, flr."íar todo 'nP610 o;! , tU- 'Presidente, pe",o a V, Ex.' conslae- economia. às fh;allças e' no PO\'!? tra­Pol1lo a 'Ima fOrço nal'",1 tl~ de o Irar-me INcrlto, IsUelro, t::nha s.do Clrganlzada EXcluoa,'lla~tec" ••.nento ilpc~nibu~t!vels,1 O SR,PRESÍD~1TE- Tem a t'a_/Slvamente. para 'tIUtlU7.e1:> e ~e~l:lllrnun1r6e3 e gêner(l~. ato\ os rena. lavra o Sr; ,f'J~~ Bon\ft\elo. do • Sr, Pres!dente, da Repubh~.ros ma~COQ\lll:c:J1os flne ~O Pr-IO.SR. JOSE' BONIFACIO - (Para i Dls.e ac;ui, e é oportllno",a!torR repe·dem ser ",.,lU7.a-do!J c,)m o narlonpli:açao f'tluool) _ (Nilo fOI f'e'l t lr , que o Sr. Preslden __ da RepII-em s~o no 'Ifq"1'! . I(!feto pelo M4rfo" - Sr. Pre~idente I bllc,a tem I!sse Inquérito, 11~0 para

, .1.. no dia 22 de Janeiro !to corrente ano> apurar quais aquêles llUA l'fetin"Os r1,'~ dlq~eS, send,o um, com apresentei A Mesa requp.rlmento COn_jlmente d,el,Il.PldarR,m o.s cofres ,cl9 Nn~

eapnclclade para doel'\r grandes cebldo nos segul!'lten ~rmos: ç60, o que era. seu de"el', <lomo .S.navios. oomo os atuais cMJ!.ado!l's "Requeiro Clue o QOvênlO m- Ex.- noeomêço do ano ha1;I.'1 r.flr-de nossa Marinha. eo o'ltro para forme o' se~\ltntc: . madlllO povo brasileiro. m:l...~ parad<lCar, doIs ou três navio'!, menll- 1.0 -Qual o rClSul~,ado R oue Imanter. na 811a gaveta certes ~Ol"!'~·res., lerllp tOda. espé'~l" de equl- chet;ou o mq'.l~rit!l mll.ndndo pr.~- 1!POnarlOS que deseJam apartar-se dol'am~mtos .para ê8~eR serv1çoll e ceder no B!l.nc.1 '-'O Brasil, para, apr!sco governamental.f)or 51 56 representa.", tlma obra apurar llItt3.lldn:les a!i oco~tl· E' bem eIaro que nkio podemo,de \'\llto, Quer pelo 'prolet, Quer das. conCOrdar com êsse ponto .-:te vistlt.l'ell' C\1~tn ou cUl;!r t1e1a demora 2.• _ No caso de terem sido . AqUi estou nesta tribllna, Sr, Pre-obrll!nt6T1.. de eomtru~ã'l. atlurados os cnn.es. ofensas à Lei sldente, para sollcitar a Y. E."C." que,

Ac; IIl~tRlnçlle~ tera" nue ser dls- ou simpleslrre~ul['.rjdc.:ll!~, qual,; E.l1l VE'Z de enviar o meu pedido cepo~t:lS d~ maneira <t ntender aos 1\5 pessoas rl'~p'oi1Sávels "O inqut!- !I\f:lI'ma~ões ao ~r. Minis\r,) àa Fa.rn91~ VIlrlado~ servhl5 e, a unI rit.o proced;do. ,,' ' z~"(la, como tC11eito, rameta-o, 110tll.ci] "'coamento de;lCssoll.1 e 3.0_ Q'lals as I'rovld~n':laR' Sr. Presidente da Re",l<bllca, c:1l~ ématerlR.J, " que o Gov~mo tomou., Olt pret~n-l o 'Che!e elo Govérno e com, l[UA~:l se

Cada edificado obe"lec~l';\('m de tomar, Qli~nto DOS que ,detl-' tncl"lntra, agora" o \no!lérít-o p:-oce-sel111lanelamento. a est.udos de. Vllmente sfto responc;Ílvels pelos d!do D') Banco (w BraSIl.talltndoll de ac6rdo ,c"m sua tl- fatos i1e;:ol":, verlflcMl05 no !lan- l'> Nação 1ntelr:l JÍL sab/!, d.iver:;~nalldade. nunca SI! perdendo d(' co doBrast.,l'egundo o lnqtl~rlto pessoas já o leram e eu t:llJ1b~m .co-vist!!. oort!moconlunto o todo, referido. nheço virlos Implicados dentro 00

.Imnortante tambéll1Serrt. l\ dls- 4," - Por ~U;! .:lAo se pllbllco:l inquérito, Mas cumpre qUi! os nomesl'MIr.~o dos erllffclos. ,Se~r,tlt1o Os. O rellUlta.do final' donroeess!l? aeJaIlI, d1vulaados, • filll lia que g,."nto8, ,n(l~llls re'''lI."t~,~ que V. Ex.-. Sr PresIdente, toma'lclo .nio p04eri. ler CSesprczadR,em em boa. conta m.eltpedldo, eubmt-

dara esperança no desenvol-iHr,en-jto e progresso de nossa Mar::;na. '

Ao construir a Base Na vai doReclfe. projeto calcado .lO àoeminente en·zenhe!ro portuártoDr. Hcrais R~go, cujo nome IIOmomento queremos lembrar ~'JnJO

homenagem simpóllc;J. ;\ 110,~a en­ge:lha~!a po-tuárfa. a Maríuhunão pede deixar de mencíouar ogrande beneficio que desta ,:braresultará para DB:asil e em par­trcular para o E~tudo de f'e!!1l1m­buco ,

A construção da Base Nava] doRecife é obra que chegou il. suaase deexecusãn com a colabora­cão construtiva do DfT'I\l1:<ImcntoNacional de Portos, Rios e Ca­nais, Departamento Nacional deSaneamento, do Ce":lrtamellt" eleDocas p Obras do Pôrto do R~l'

te, do Govêrno do Estado :le Per­nambuco e das Munlcl!lalidvdesdo Recife e Ollnda. 1I01e estamosdemonstrando não tcr sir:lo vã essacoo~era~ão. Pelo contrá~!o. elaaté no~ anima a esperar mllis COR:o pl'oõsein-llmento da oora I;! CO!l1os oenefícios do ótimo amo!er.tede compreens~o mÚtua 'la ('l}l1du.ção dos neg6closda actmmlstr'teliopúbI:ca, entregoues Il homens em·;JreendeC!ore~ e esclareci·:!.'''. A~­sim. esneramos Que a.~ llorlls doPOI't() do Recife pront~mente seiniciem para juntos nrosse;!Uir­mos em parte Que ambOs, Marl­'1j €I L~··;~·~a:-t?T""?!1''"'I N,'" '.1 (·ePorto>. Rio e Ca.nais, ,fntel'eS5~,!11cor.du!" I

E espcramo.s Que o De;Jnrt~- :mento ~llclonal do S,lu~amellto jeOntlnUl em seu pro,,!,'mna deIobra' 1','~illtando e' II1Uítas, ,I'e,2~Spo~c;lb'lItando tJ\/,,,nt, nos.o pro­pógj'o - coo,,'r"ir a Base Na~aldo Recif~.

.4 pnr!e Que Ora '1J~1",3r:H';"3i terc;ua e)C('cu~i' entr'J'l'ue :1 F'lrmaPortu:'.rlaS.A., H;''1,n técn!c:t­mente np'lrel1wla e r:l\lA7., emql,em depos\tgr "s es::~ran~as qUI!realize obr.l ql1eilr"Ire r.eI'!'e-·nharia nar·tonal. Cre!l1c,c; pois ~n-ItreÇ"u~ em urJaS rnrros tiio grUll-1de re~pon ~~h!IJda1!l e nesse pcn~ Ito "'~tRmOs me3tl:O 'r:l~r"lllos, :

Senhores membros ..1:i.i!(õ1~a:; ,Legls:Rtlvll,~, represent:l!lí!!5 aOIpovo do Estudo de Pemnnlhtl:o- pedimos li, VV. Ext:lias quedepoc;!tem eonftanca n:1 ,\oIatlnhado B~?~!l e (lu!' trull;m:~D.m DOpO'/O, de Pemambuco o (lua a Ma­rinha est' fazendo em oe~effclodfl~~e ~and~ e operl'l!o I!stadc daFet:!era~fio, Pedimos. também. queh~Rm chegar ao GO\'eI'TlRdor doF.t:l.do a~ noscaR. eSllcrança.l !'I1oll1'a. admln:stTatl~a' de S .P.::l.',obra Ol~e sem d,ívld9 IIlgllmacOTn"lementarB a 1" 'MArinha nosetor ds. se~uranc:3 "~e',nl'lal,

O emnreendlmento c'e que Ilrlltr~ t.>Imos é .fruto da uma til po­Iitica qllevIsa 11 se'mranca oaP1trla .. decorrente tie 10nlr>l!J' eàP'qlhados estudos. '!l' :1TlPlcen­d1mentC\ Q1le empol'!;aem t"dosos ~ells 9"oectos, 0'11', entusiasmal" rcviVl 'li a fé tmn6s mesm03,t>m I)"~.·R ~a"l\c11n'.' ,I '. de planc­jn~ • ·'"n:otru!r. 1

A '1-; r.'3 ltU~rr9. c1~mel1slrou ll.I:!nnd~ f.l'a 111' ]:'e~\ ~ :lo RecUe,d~ ',:mo B'i'" Nar..~ CI! im'mel'p~nnvio~ ti @'tlerra O'. t ',Iverr.rn ()tle<e ~ltl,:r~t th cals, ccrncT~I"I, tr(,L:­x"rnl'1 ~"r.rmAs tr' '~t.lrn~IUI co'mérclo. já pOr 51 1'Itn!ldo com asn nt'ura15 e Inevitl\l'pjs dlfleu\da­de~ da ~ituaeAo.' Fel,. pois, Ulnfato concreto, e de cOl1sequênclMbem. sE'ntldDs por muUos. ttueme­Ihor mo~troll .a n~"'w1dnil~ pre~mente de uma :Base Naval nêstepôrto. , .

Recebendo a Marlnl1'l. finda aJ!11erra, as Instnla~lies provls6rlasfeitas no P.eclfe Dela MurlnnaAmericana. relnleloll pIA IIS eRtu~dos neceMl\rl". • fthl,,~I_. ,,_ &

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Março dI) 1952-I

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DIARIO 00 CONCRESSO N~CION"'L5 _::::::Z:::

Março .d. 1952 2159

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/eIOV TOi'c::o.-teira 1 & DIARIO DO CONCR~SSO N'~C10NAi:

lNlS arneaçarlos de urna guerra e pre-: Sabemo~que essa r:ent.e, Mp~~hndn I AUMENTO DE sn.o\R.ros para 1 Sr. Pr'3i:.!C:1tt', sabemos o qllnntocísassemcs trazê.ia às escuras. pelo Brasil. trabalhando no Departa-. os i'ullClonirios da Una;" e AU- ó elevada a produçáo ae g'élliú. in-

Meu projeto núo teve oicam.uhn- mente Nacíoriaí do Obra,; e sanea-I tarqulcos, mcíua QS l'·~HoVl<Í.l"ios / venüvos nos .ncmens moaerncs nomento; 'nenhuma comissúo sobre éle l~lenLo, no, DC;lart"'llento :t''-"ci';ll1il,1 de W~ .LtOj;OJdU1a, na mesma tabe,u I r.o.IlJP?, tia .Blolo"m, da l'i;:lca, d&erní. íu p~t:c-cer;t"icou gua~'dOl:':O den.. l:...stl'<:Ldaslle, Rocagem, no Sel'vll~(J Na- por ,~cl'~l"n élts, hoje, tamcém ' QUlm~c:t. d~ ]"I:ltezl1átlc~" da Astro..tro de urnn g:n·et:l, não seí de quem; cíonnl da .Malt\ria e no Serviço Na_I iunctor.ér.oa co GOVerno Inomía, da J:iilC':,;;;.a, e ae 1',0ciGS o.> se-ignoro o seu verc.aueíro desune. cionnl QH. Fê·.,rcAnlal'e:a. 'não tem A ~,,:c;~u. t:'l~(;',),n:cl:J, PCl~s' ser- teres .~a ci~ncla,hutt13.na.' .iu di.::s,e,

Asseguro, 110 entantcc.a V., F..xfl. J stdo bem, aqutnhoadr, na'dLstrjb~.ücão víuores Pub~ieop, divUl3"ada' neta 1, f.~ C~~j:O imprcviso. ~U{'. se U~'ll 50."Sr. P~·esiclent.e: tõeiu:-; as vezes oue dos proventos. Bem andaria o g{)v~êr- lr,npr2n::a' do P";'l;;, cousu.ta :·lll .. i nío pintor d~Ecrevc~e U01,q~2.al'OQOlnur,ér1::t semclhautc vem às :lli- no se procurasse, aí ndu à c,:-;l·,a altura tctum': 05 i::'l';~~'':/;;;e3 d,Q.s :ee.:',;:o", ' I./:~undOl e n~le destncarse o Brnsrl,nhas n1~'JS' dentro de 24' noras de- des estudos. incluir um elemento cue viários, !)OL::J ela 'rê:t~ ~,l~:.t:llc:u.r j ;~.1.5~!3t.,9,~~en10~ ~~~.~C:,:l~:nlt:~!c~', cL,n~volvo 'o 'projeto com ovparecer cre P~l.:~ç~~;e .ur ar no'r exsa classe de· ser- JU.':ltan:;~~:.~ecs Ch:;!21kJ:J,s . "PlZ:- I ",:...,..,.r..l1. J...: ... ,dclnu.t',:,l.L... Q ... urn l,a-.iu]go mais conveníenre: quando muí-. VICO~'l'S que percebe muí to pouco, QUE1'JO;; S·-··tVfCOI.{,"··'·.' 1'~ i c.o, C ~C!~~ ?ua relativa, ma.", proci ...

d ,.l I S P "I· I' t lb ' ., : ...,.... "~.l.,,. ~ .l,:''::I. C!."~. giC':3. 'H'"-~~rrr.:nc~a, do outro, com o.'1.:-0, e.vtro.ice 43 horas: ou.vse a ma- , • r •.. resicente, ven 10:-:tr ri una taruo p..~,-,l.Ja.l.ll ue .:l.m~.NH).,., I,palitica de desconcer to, si'm,porqL1etéria é 'cc maior relc'.';1n7Íu,' dentro tarnbém. p~radcfellC:er uma cutra Atzrc,y- ~lt~,~~~W a. ÚPU::l.ll11 ..dade, 1, não se têm preocup..ação os homensde S dlns.. Ao 'viaiar nara o Norte, classe, ig"l.1~(lmcnte numerc~'a e nue se os :'In I' 0\' I' S "a"' t ' ,

.. . . '-I ~..'" , .L',.;, ~ . .:.u .:.C. \ol, c.: l'aaa Q,C I públicos de hoje e:n consertcr , Anão havia comívo um único processo acha. nmaacadu de SOl' cxcluídu dos ",','1'"'0 Leopoícnna, regam a VV. i p~coc1.:pn CCIO tundament al é, a des-na 'C:',n-:nra. pois tinh~m tlJ::'os, sicío e.s:uc{Jspara o reajustamento, Refi- SS.toS, nonrados R~pl'e;:er~t:J.:l~:':S ' t ru i\.50 c e tt:do, o que urnía~ o ou-l'e:uiadQs, convenier.temenLe. Cump~'o ro-me aos ferl'ovi~1riC'l~ ti::;, Lt}opoldina (lO floVQ que s' d'" t . , " 'n:eu dever :1UXili3ndo os co!e',éfls, C!an- : r,nsd há quinze, melros dos t.ri'hos ',' eJa ,eHCl1 :~o, I ro ten.a destrull'. ou por caprlcho,. , !ll1edlatame:ll,e, à sua cia"sé, o I ou por v~ld:lde, ou por furor domi-do pnre~cr num ou noutro sentido I d~ssl.l fer.·ovia: des~e cedo ouvi o npl- dn'""" a p~rc2M::i o do ABOSO '!ad8r. que é o, micróbio inoc,u:sdo na~om'or:l1e penso. suJelto::do-o,:\ (;pi-' to de suns máqui:oas, p. acostumei-me DE FAM1LLA, e lnais o gõr.o áll r::lceça de todos os homens púbJ!cos:tliào da C\:mü;sf.o C~'2 JUJ'tic':L f! dn p:e.'! a. .estudar os prob~cmas da. h·cnt~ c LIC1~,L"ÇA-Pi-:~?v1!O. cC':.:u:naeran... de ncs.so p~jsr quesõ visaln os cha..ná.rio. Não cO'11p"ce')do éOlllo. lencio: ~o reaparelhamento des,sa estrada de do que a' Lcop,JJdi::a t:mto é wnll. , mados inte:,:'~cs individuais. os int.-apresentado 14 nroJetos o :!llO pas·; ferro. . 'lr.nt'd dUal I r'oo.~ pr. rt'õ.lrio" colo ndo oe a isa . o r.enhum, dp.leo,' h',',;a me-,ecldo o' Nest.e Instante, quere, trazer no co- ~. 1. a c ,,jv~l'lIal:1C:l" F'~-I ~~".. .., 'c. " , ca - c-" . ., - - dera., que Ja e Usado, nos seus In& das ccnvenlênclas e dos supre-en~aminhal11~nto re:>:imcllla:. Entre inh~cimento d:o., Casa o m,mlorlal que document-os o Emulemo. da RepU- ! m~s lnt:.rê,<:'es, coletivos. O homem,eles. havia U!1l que con~edia Uln pe-,:ne foI e:wiado por .drea de oitocen- bEca. I 1:0S dias que correm, ao ,inl'ésde ta-queno auxílio a um velho pr0!cSSQr, '98, ferrovlirios ,residentes no Munl- NestcenseJo, de"ejam os Fer-' zer 110 qlle é justo fo~t..e .l!l\'e~te osde 72 !I~os. o oual vlv... ela slt,uaçãuj C1p,:0 da Cnl,l'lp~s, os q:lai.s dirigem " . pQ."'~l.o '''''-do do que e forte justociíficí1i!1Ja, nua f",1 profrôsor federal' apelo ao governo para nue. na opor_ ~~~~~~~:t,;~~sCC1~~Pl~~sIl~;;~:~r~~ O p~Jerde domlna~Ao. o furor- dée. antes. par 16 acos, exel·ceri'. n ca-' tunlr!ade da concessf.o do aumento a o ,revl~ne á'"n,Ià:'r:itico e~ ..v'gdl'I dnll1!!',nr val,-nos levando,'" lenta etédrar:aE:'~o:lI Industrial ,do aP!·Ii., i favor do ,funcionalismo públioo fe- ;;'.. •. "., p~"!p"e!\S!~·~mente. para o al)ismo da}-'ara êsse c!da:Wo o.'~res~ntel projeto,' deral, também lhes seja dis:rlollido II"~a~l1."._tar a V. 5., amIgo que é \'ul~anfdade e da de~meral!!'i~e!iO. EcC'l1<:e:!e·~co.lhe pe'1ueno auxí'l,;'. : um pouco de benefício. s~o sel'vido- d s, Ferrovlarlos. ,o seu eillcero : Cl'm Isto OS no~"o'ccestadllanos, I

OS Ir.l"11S14 profet<.'s, ent·eton~t.>. fl- ras da velha ferrovin flumil1ense, que npolo à sa~raá,l\c~usa ao, au- ., N':>ç~r1 a nen.r em~~rre!lo e,eoftega-C31'am 1I1utllí?pc'I;"S. Se tais prolp.tos corta inc:usive os E5t~,dos de Minas me~to de ~a;árlO,S aos funClo~l~' di,o de i::::~~~te?as, de p,ergunta~ semt1ve.<sem m~re:·ldo 'par~er e h'.:luvesse, (lerals edo E.>plrlto Sl\pto. rlo~ ,rlaN~çao, que V. s.a. tao rp·ll(~t?~. do õ~sv:írio da p~ópria in-a Câmara emitido seu V010, lel'ia SI,('O: De.>ejoler, Sr. Pre.:;lc.ente, o me- are.oro"a e pacrlótic':llneme vem !~Y'~~rla l'~~lonal.eu, rf'almmte e sem lison1a. um De-: morlal. a. fim de que seu;; Mrtilos fl- defendendo da 'Tribuna ao povo,l Por (Ju~. !';r. Presidente. vem IstoP,utpdo mai.~ ou, rnenC's ef\cie,.te. ,i quem, registados lo"s ,Atai> C::l. cro-, que e &. C,mara Legislativa deSSa I'p.~o!':'e~r!r:? E' !leIa frouxid~n e pela

Os nroietO!' flue ,edl!!i são rodos ml1ra. Capital. Ic{)!ll'l1:'~~"o''1 õgnuelpo qlle n/lo se in-defen.'•.veis. Eu ose1efc11derei peran- i Ei-IG: " . I Querem, ,por fim, reIterar, a v...~tlrcm e',.,da fOS~!1'o derer.-I'n-te 11. câmara com tôda ~ ener~tia cI sr. Deputa,do cc,so ,Pcçanlla e ";\ VV .. 88. c>, seus p:oV"to" de e'e- i' ·"l)"'cRde p ? "to C"supremos lrote-,·Ibraçr.o, perC'ue. no (ilT'~!(Q rl~~s"s Càm:::ra Feder,al - RIO. ' '\ vada estims e, mUl c1J.tlnta con-I-f'"·",~ ~ .. r"'etl'·!dade.pro<t"tos, Só e.,.',"lt· o in'er':~sse públicoI con,lormc ,,til deve ser do co- I "ideraç1\o, apresentando-lhe seus ,r·r'1'~--~s. S-. P"p'ldente, limacC Bra,l'"ll c dO,sv§rios E~tado$ f, Qt,lC n,heCi,nlento de VV. SS., o Sino, sincero,s a~radccimcn, tos e res-, !?P.IlY' R en~:e Inílmcr~, outra! Cluese referem. ' dicato dos Fzrrovíários da Estra- peit<>sasmudações. .,rP.t'<9nl "P~ ~r'~l'"h'da, no c~!l'.Tln

Não tenho tem"o, :l'!orn., !lara ,de-I da dc Ferro Leopoldin::> dlrlgiu- Campos. 11 de fcvc~elro de I ~a n1p.oik~r5,o. Todos ~onhccemos... S d d"" I 1952. CP "Q< ol:\:::<:'s de lnto:ncaçao. ~ tar-

~t'nl'oIJf'r wRlorey consld"l'o.ções.: ma;"'I se ~o •r. pre~l ente a "",pu.- Itn~e;~., c:-s T('~n;')llJ'\dores de medica-na proxlmn Se"-"80. aprese~tar"l a \.' plicl.l. ,em, lon~o me,morla.l. ex- Seguem-se, 212 assinaturas. ..,e:-,,·r~ o" ~p.ls!fi~am,' A nos,oa lei deE;va. requ"r!me~t,?, atl'?;Ve~ rio qual pondo aquel:l., Autoridade a 51- &'l . , .• 1e-·~2'·C!:"CQ.s uã,., e~tfl sendo cum-solicita~ei g.ue t~lS nrOJclOS ten!"aln tuaçall de ~nurla ~m que se en- te, E?r.. Pl~s.dfnt.~, o, memOnl11 I '1~ldp.: o Cc\1i~n P"n~l narecl! ~er tI-:l t1'&m·tRo'wrf·'~'lll..n~al: ,rle mnl,eira cont1'am o~ fcrroviarl<:s, em face ~uc me tOl,. ~~v,ado pe.os terrov.uno;. I "1'-:>' !~"-':·-~te' e iuoperante !lOque a CÍlmnm ..po~~'a emItir o .sell ve_ nl> aSU'onOInlCfL elevaçn.o do custo soou de "cordo com,o pensame:Ho,' (,am~o ela o~letlvldaõe. Eis porquel'eõito 3 resuello <.los me;;mos e. todos ele Viela, em, contraste com os daqueles humildes scrv.dores. (Mu:to, ,me :l!'1ll!le! a. p",,~e~ent? um prn'cto acornpreendpm que me eSf?rpci. tonto parcos sa!arlos quelhe~ são PIl.- bem.) Ire~oelto. ,.. folha. naturais dl!wa~uanto pQ-'5ível. par~ ser u~ll a gran- gos, sollcl1l11nclo-lhe. ao, mesmo I ,SR., TEN6RIO CAVALCANTI !e:tura se:éo rcrl'io:!das nas c1oute5OI! Mrte <1:1 \>OlJ1Jla('3o brR.~l!elra~ nar- tempo, .aumento de Sa.1lU':O para I(Para c.:rplicação peSsoal) tNáo foi I !=,:)!l'1fo·"'e~, C".,,"o~t~~ de ,hllmens detlcu'a-meme l'I~ da exlre~10, n~::~ .e a rcferlt!o. class!!. _ n"i8to peio oradorJ _ Sr. Preslden-! l~tp'l"""('io de. eS!lf:itn PÚblico .e de:lIordE'~t", :lC'n"~pnll'" ne!a m~ el"'.lr.CJQ Em q:ze pe..e &5 boas inte:J.;o~s te, Santo Agostinho cilZ que há peca- ton!)"clrr.~'1+'n na rea1!dade brr~l!e!-das .....'!'I's. 1,lfll;!O õ,om .. ?lt'litIJ bem). do seu órgâo de Classe no ela- 1 elos que sâo s6para C"iIl éle e outros ra. O oue lnnco é Q':lena:; Il Idéia. o

O Dpoutada Sr. ANTONIO l"F.LI- bo~u.r 3 tabMI oe aumento pnrn. que sãoparn com é:e e para oem oa nr'~10 rR!'a .. ~llbedoria dos nossos lu-tJ!A 1<10 ."r('f"re IFT"urSO (T'!t!. e"t~'!gue os ,FerrovlarlOS. proOJOstll 80 Se. homens e qlle o direito de, O!Uo!i pode ~"!re~ em dl!e!to, no se'1t!do de con-IS, rl!!1isão do orador, sem pubhcado nhor o::> R"públl~u.. verifIca-se ser violado sem que se viole o direito ·~·t~· n" ~""1~':'!lr !'1e'~~o~ 'l"r7...~,t:l.lra4e'(Jllis. Cjue um trabalhadorbraçlil que do hom!!m. mas que o direito do ho- ve~:~;~nd95 no meu ro-njeto.

O SR VITORINO CORREIA ,.) percebe Cr$ 1.200,CO t~ráulI' c.u- IDem nao se VIola. sem que se vIole Sr. Pre"!dente, s~s. Deputados.(Para e:ÍlJlicacifo pessoa/.) _ Sr. Pre- menta de Cr, 480,00, polS 40% á o direito de Deus. Da!, dlz:!~l'I1os q.uel,tretr.elldos ~llo' os males df'Correntess1di>nte, fale"eu ontem, ctn, Teres·na. o proposto pelo slndicl1to, cu- ~. d.e.srâspeltoaJessoa 1I.ull:a::a,-a Vl0-! dr. fa!.';lf!ençRo de. medleamento! ee CONne] Au~usto Rocha ,Nl!to, de- quanto um funcionárIo categori- I~rlao ~Umtd elto lUdlVldual ou CO-j0l1'bldesPCl p~is. A fraude afeta nloJlut,aclo ~tlldl'III, ex-Prefeito da Cl- zado que percebe Cr$ 10.000.00, dÍr:I~o lO~a~1~~ .:esrJspeàio 1têIIJ: I ~6m~nte ao 'pú~lleo~ dando causa Iri de de Delras pnlitleo de real pres- t era c1~ aumento Cr$ 1.000,00, de D El' I C; 00 re,rnorte~ e a a!tl'avaçoes lle enfermida-ti~o em todo cPiRul e pessoa al!a. cõrdo com o pr0p?sW da 10% Pll- q~~' proélll~~d:ueo W·eS?iO lr~ta i dtos Inúmeras. AS'penallda~es 'oralneut<! e.t1!""~"R em todo o Estatlo. ra, quem tem s&llU'lo nalluele nl- 1'1011140 pode ser ....Joa!!'e o e us. p,omh~,dlts aos In_tores sao Irrl.!6-. " , • velo • _ ,I'. (;0 com a con- rllls ~tell vravldade dos oelltos em

A rl1'p·r~p",t~r;.(' fcd<:"rnl (lO !?5D Ora, Sr. Deputlldo, o cmlnou- ,_;:1<;&0, o quenloocorre relatlvamen- teta o ludlb!'lo que sofreram' aquelesL':e so!ldrrl,':-' .:r·"" ~ ~rel"dn<l~ plaulen· 1ie Sr. Presldento da Repúpllc!\ t •.a violação 00 direito tio homem, que IdCl"!rom medleatnt'ntos falslfl-se llCSS& (lc-!or('O;{ emerc,!'n'.'ia. (Muito ,tom insil;tido cl.lm tamallh& vae- ~~~~~g 1\ vlolllçAo des:e:lo, terá o cp.de! ê tnC)mlnávet., Bebidas e mel1!-~n; 1"'Iui~a r-.."II'. mêncla que ao! PEQUENOS ' f6: sem 11 reparaç o, " danoo E, camel'\t~~ slio fpl~lflradc,. e 8~é h~!e,

O SR.Cl-~,SO pJr:ÇANHA (.) SERVIDORES dever-se-i csta. ~de ~e delmodo contrArio. Sr. pre-IMeotr.tr.t~~~sniío r1o.,o··'~tram. qua-(Parae:rlllicaçiJo'P..~soaZ) - Sr. Pre- bclecer ,UM AUMEN'IX> .MAIS n, sera. o,DlMmo que se per-,~e que em "~a<1 histórl renubllca-r:iden,te" volto à trl~unanesta, tOMe COM,PENSAOOR para. nig po- ~o~~v~IJ~f~odoO ot~:~~ ~~,~~~t,o. semIna, u..~', F,ófa,maeêlltlco,' o,u prático depara abordar o orob.emA, do aumento re~erem pela fome çnqUll.nto ao" Srs Deputados s fa"". " T'l'P'lO cl,mpr,ndo pena pordl! func!nnR!lsmo uúbUeo. , ~u~ percebem maior OnDilNA: olhos' pelo e. tkulO"qcorremOB 'dOS ter fl'llFlf!rac!oo Que vendp ou enve-

Nftô "uero, Sr Prel!ldente. orientar DO te', • UI h' I .. ~1Je ue se nos I!- "pnad~ \1m~ldsrllio. Os êrros dosca m!nhaF oalav~lls no scnt\(10 de OUl! ,rao um mt'.lor CI n :lO" Pllrll. "o IItU<11 momento da vIda bra- frrmar~"tkos. mepmodos nléd!cog, ao relllusoRme.,to se façll com urgên- Diante dôsse d~e1lla e~ que.se sUelra, ae renetlrmos, com serl!nlda- terraro!:>l'e. e, cum. p~r Isso. no tú-

I oroue ê~te f: o nenso.mento da. e:1contra.m os l"crI'Ov1t.llos, Vem de .sObre o que OIIt' ocorrendo em mtllo ,do ,,~"'''.ri,l''P!!t~. I!l a "e~urn"'"~a~ Pe llOr V{.r!as vezes a.sslm temes 08 1nfra assinados, Élumlldes ser- todos os setores da prorluçlo, da eca-da Im'lUn'r!ll,de de ta1s crlmE'! v~m

a. 11~id . . vtdores da F.strae:in de FeITO Leo- nOlllli~, das flnançaa ,nnclonll!s, se '''nt~t"..I-r'In "ltro aumentar, cndapro/' O, o enas Sr Presidente. poldlnn, à presença de, VV. as. e,xamlllllrmOll o cet.acllsma de tleSlJr-

1

tlJ~. p.,." raJ~!f'rp."ões.C1U~ta~~oml~~o de.lJ?n~dl1 'lelo' Sr. por rooon!,1ecercm 11 boa, 'VOlltadll tle~ e de Inq~!~taçlio re1nante no. Conheco ~P~OIl c(lncretn~ qUI! pre-

I'".' • bllcn arll estli- e o desvelo com que VV. S8. Po..F, em C011,·en ...nc a de uma apa- t"l)do e~um"rRr, COII' dn.dns estatl,-Pres.oente, ~~ Re1~ os'flitwionál'los vem tratando das relvlncUcaçôes re:J.te letarllla cios poderes ,Iloverna- V~e~. 11~ ..~...,!!'i" riR 1'<~ussilo do j)re-d~r ti rea u, ./lmen "d h 'd 1n- dos Funcionários, Públicos e Au- rn..nta!s. rh·l!s~elDo! lI.' ocne1uslio de sentél)~o1eto, que diz:}'Ú"~lcOS fed"l'R'~ n..o 'en a ..,. o, tlirqulcos fazer-Ulcs um calo- que estamos ofendendo não apenas 'eludo t1m elemento Intel\'1'aT1t~ ~esd!l rosa a~l~ ,não s6 em seu nome o homem. o r.~vobrasilp!ro, mas tam- "Art. 1.0 Incorrerá, na penae1Ml'C psqnecl.:11. "'" 11 do posso:u e mas oomo nos de seusflll10s es~ bém a Deus. Correndo o risco de, T\"!~ma de ,cInco tinos de deter.-obrlls dn Umao. ," ~er punido no1' taIs pecadns, cem n cAl! err:tI:-:I1"'R. de dn Ilnos.bem

3ft est:;" trnnsitRTlc10 pelo. Casa. 1).Cs· posas, etc .. pnl'll. quc a ,nossa C~- no~'" t'ororo".cilftcla e _ !lOr nue não el'l'l10 ,~R ""J:t~ c,~ C'..~~O,~~('o~ta ·le"I~'.tt1m., ôh'er~n" nronn-icoes mo.ro. LegIs,l1tlva. !lO receber 11. ~lze1'1 __ l.'m a!",unc ca~o~por ,essa tl'''r .~ ..~.? " ... f.~'~lf'~"r. m~cli""~(I~l1r~n00 aimtnr D nível ml."hn~ fi. ml!n~!!"~m doBr. Presidente da .p,~"'\xldão dos poderes CO\'ern:l.men-1 (>._~-t .... N"Q~,Clucr otpécle cuvid~ do pessoal de obraS da Unl~o. Republica., rCfel'el1temente no ~.'. l r:xp6-lo à Venda. .

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2161-Mllr~o de 1952==.DURtO .' 00 COf"CRESSO NACJONALTêrça-felra. 18 =

- EmbOra QI eatorp ... fWngel] cinco lIlllhliel .. d61ll.rcs e começaArt. 2." IncorrcrCt. Dll. pena mI-j VlrglUo Tivora- UDN. ntendoras eonnuDm para alvo co- lmedlatr.mente, :lIA Jt.ep6bllca da LI-

mma de quatro anos ne detcn-j

RIo Grande do Norte: co que" o aumesto de.. p.rodUo;âo bérla, em distrito localizado a 80 qui-çs.o e máxima de cíto (Inos e n~ André Femandes _UO!\' mum," , ...., I and !a~muitu de CrI) 20,000,(10 toco aqul?- Pernambuco: em ritmo acelerado, de manc.ra a sa- l<'metro5 ue .Monr~" a, ~. es!l' .. -le que falsificar quaisquer bebí-] Dias Lins '- UD~. tistaer em breve eSPllÇode tolmpo, t:l,r.õcs de seríngueíras. • ,'.(las ~,trangelraô ou nacionais ou' Heraclio Régo - PSD. lo ~enos, às exi~ênclas m!n!m:l~ da Ho,le, nessa pequena ...R.e~ub.l~ae...pÔ-:::'s. a venda. I Pedro de Sousa --'PI.. pepacídade de absorção dUJ; lábrlcas africana. florescem 35. mllhões des-

.~::t. 3,° As nrmas que Iorem ' Pessoa Guerro.- PSD. ca t' tcs de goma elásti, a e:<!stcn· ses árvore', que Iornecern anualrnen-ccnvanc.das ce vtotarcm os aru-I Alngõas: , de ar era ;~nin.uém pode negU, en- te mílhares detone13dc.s ôe. borra·gcs 1." e ::,0 cesta lei serao pela, FreJt,aS C:lvaJcãnti - UDJI( t~St.:"·Ot. r-:l~~e' as 'id.éias que os anrrnarn, Iche vegetal ao.S E.'t[lcto< .tTl1.~~(!os.se.usnça que ccnde.iar seu,prm'l Mário Gomes - UDN. .e_~"n_ot m mll\ies diferentes e 05 a gra.,oe Ford, em 1928. Inicia eul-eip:;i.. responsável, . interditadas Sergipe: aprese .• a .ue pretcndem seja o tnras de. "hevea" às ma r te na do rIOper ccis B.IlOS. Carvalho Neto - PSD. p.ocesso s .~f.~n-oltlCiona.(\O, díver Tanaiós, de onde. bl. m"It.8Q ~é-:ld(l,.,

Art. 4.° As multas impostas por I Frnncisco Maced(J - PTll. msrrno ~~~c;t~lm·~nte. sementes d... valiosa em6cie vesetalesta. lei caberão em partes 19uals j Bahia: ge;. ruso;:~'';iivel que essa divp.rgf,n· foram lendas para o O~!~n<;e..ao TEsouro NaClonal, a auton-; Eel'bert de Castro - PSD, ~c, • 'de um lado. dos r~ftt'X()3 Quanto à A'eMR."ha. a ,.,l.cmmac1osdade nue lavrar o üagrante ou,, Jaime 1'ei;:eira - pSD. era re ..ultn, . ha du' ca"'tall'Omo no sucedâucos. sõmente no df"~0"~er da.. 1 d rópria D1arc ",.' _.u pessoa que fundamenta mente I Manoel Novais - PH,. a P:I • de outro lado da necessldadr Gra.nde Gt'crra. de Hl~. a 19'8, con-denunciar afalslficação, . I Nestor Duarte. ?3ra

ds:; ,el de inte"'~ar 'a vasta re:>:ião Iforme já. tive onortlmi~a':e de men-

Art. 5," Revogam-se as dlsPo-·I' Vasco Fllho - UDN. ma iave _ °tp~iada ela rnaíor Iclcnar em perícdo anterior. ernr,re-sições em eoritrúrio ~' Vieira de Mello -PSD. set~nt:lon3;\c~.ac ';ndo~ll ó"bit~a endeu, isto mesmo nor st1"'Trmo es-

Parece que na parte r.narceste ar-I' Esplríto Santo: baCia rtuvía .<J m i ""oor'::'J" Iôrco a fabricat:'ã0. ele borrflc1'a stn-ti:;o 4.' há algurrs pr-urídcs de Inces- Wi120n Clinha --' PSP. de ma eCOI10Ir.t·la, ~,,~~r :~"~S"':n ..r.t,?, t.ltkll . em a.l'.~t\darte· n...·p'I&;:el. ati,'.:::a'J,~!:da~ic, E' pcssível. Apelo, Distrito Federal: nar-Ihe, a CS:l, S .~ • "~'on'u d'" fim de'\;tlJi~á.-la "a CO!l"t.rll"a n depo:;;, para a douta Ccmíasâo de Cons- i l,1.'tl1ero Vargas - PTB. repre,e:1to.

ddono tl.?~.'~;v;.:~.;,~.~;" '. "I~u.as rnlÍC'l.llinÔS b.e!~~ns. e lm"edir a

t~t'..:~ç:io e, Justiça. Se L..!go eXlste'l Rio de. Jansiro: pr{)dt1ç~O em1.~:<;: .t~.~ :;~!,;·;.~cs e.:l. "'~ar... liza~r-o de ~en~ c~rros m')to....f":;"qtce p:'ccurem os Ilustl'es Deputados i Hj'ntel Ceuto - PSD. En;! face d~S.;'I....:_ ~'1:"O~'~'i 1"'_ nUalldo OS contln-;:entes ele bO"~2'ha,'ntenderem-se uns com 05 outros, in-' Minas GeraiB: dencl!l·se que ,:t- .d. c.~_.._., .. ~ ...... ~,~:,:. I", .•"rol lm"'ortp:ic. fltra,,"Q dA.Ho-clt:E;ve com o autor do projeto no Dllcrmando Cruz - PRo lariando tenc::r~"as_ '.'0' ·~e"';l' ;':"'i'l""<1a e 'E~?nN"n:l.'·· c.?rn li",ita-'.entido de aperfelçoar·mos e, ~elho- Hlldebranôo Bisaglia - PTB. dem a .ado<;fio de•. ' ;;:,~' ;. ::~;:'t'~:~ idos". Te=l!':nd~, a ~""~r:1" na'"1.-rm'mos a lei,porque a. propcSlçao ora ~,1:ar10 PalIr..ér10 - ,PTE. para ~tlnglr àrnr:l.'a ~~~ "~~1. o"J0ti'~t':it-a~~' i\ : rnm O~ 2 ~pm5.esa ad('l1.1;!'.ir c p:-"dutoinJpo~ta é apenas uma idéia que lan- OvldJo de Ab:eu - paD. sos desses l'Umos e,. "? •.• ':,,: ". :nos merea~Gs da Amn7ôr: . I' o~!enr.e.ça ,fazendo um apêlo à douta Co~is- Vaseoncelo,> Costa ,;... PSD, métodos dlferer:-tes. me.odos, e8'1'0 q~: J Em ~'i!'tu()e d:ê haver perdido sl'~ssão, para Que aproveite essa ldé:a 8 São Pat11o: podemos denommar, - nat!lra e a I ~o'rml3~. slt11Rdas na~ zonas trom-fim de salvaguardar, pelo me~os. os Anisio Morel:a - pSP. tifictaJ.. _ Icais, n~o pôrJe a granJe lJOt~ncja.leigos,. os inlY.lentes dià.riamen e en- Arnaldo Cerdeira - P81". S~nhor Prcsidente, qualquer ~J~.soa da' Et;r~']:l Cent-al ('m'cl"'en"er ovenenados pelos remédios e bebidas Dl1rlo de Barros _ PTN. rue' se ded!,\le ao estudo_e anal}oe do ll.llantio de. serj"1~";s. P!''l'là'.'el!l1~!'tefal~ifleados, ~ EmUlo Carlos - PT~. . Msunto. uma vez que nao este..a in· essa a razão h'n~~!11ent31 (1l1e im'l'le-

Assim, 5r . Presidente. envIo lO Me- I Ferraz Egreja _ UDN. flllenclacla )':01' lmpcratl·,os de ordem l1!u aA !emanha a illte!'slfi~ar a. "ro-sa. projeto de lei, na certeza de quel Ferreira M~rtlnt! _ PSp. sentimental, nem seencontre SOb, a Idução de' sucedâneos, !'a'l~o e'~a. for-o me~mo terá andamento mais rá-, Frota Moreira _ PTB. • d t fatores conelu rá I dpico do que outros por. mim ~ pre- I SUgest30 e ou ros. ' . talecidá t!ela lmlnêncillc r:ovo con·sentados muItos dos quaIs, Jnleliz- Herbert Levy - UT)N. fatalmeste por coooenor o processo ãa mto !nternadonal."'lcnte, estão mofand.o. emllOelrl'.dos, Lauro Cnn -:- UDN. produr,ã.o artificial. e ,fá-Io-i.: porque. Com referêneJa aos Estados Uni·~~sgavetasdas Ccrr.ts~é~> Manhães Barreto - PSP. no.. verdade, êst.e constitui gra,e ÀlUea- dos, dur~nte a prImeir.• confla9'r:t·

Trata-se de projeto, salvo melhor M~rllJ EU'?énlo' - PSP. ~a & ec,'nom!a da NRÇ~O. ~ão não co?:ltarll!ll da p.eTltLra'l'iO dI,inlzo, de lnterê$e fundame:1tal para Marrey Júnlor- T'T'B. Qt:ando surgiram ~.s tré"u!\~ oropGr- ~jTltétl'os. !,lrna. vezoue lhes não raloo povo brasll::lro. M:enot.tl deI Plcchia .- PTB. donadas pelas pequenas fér;as p~r- tou a matéria P'Tlma ve(!P.tal. Na úl·

Am.a.rihã. aorese::ltarel outro, que re- Paulo Abreu - PTB. lamentarem, ocorridas duran.e 11 uI- tlma KlIerra, visto cOMO foram ocuua·gula o trabalho de menores. E' de se Paulo Lauro --' PSP. tima semn.na. defeverelro, ,tb!l;~':lS das por seus Inlr.1Ic-os. as. mlilores re,l:lstirnaTQue, atf!' hoje, nAo se tenha Pereira Lopes - UD:'i, a imryressão de que a pele,a In ,e.cc- q!5~s nrodutoro.s de bo"racha .situa·

.c<lgltado dêsse aspecto importante, UblrajaraKeutne:Jjllln - PS'P tual Pela produç!io do. borrl\(;h,l ha- elas na acel!.nia e na A~ia. viu-se 8, quando apregoamos possuirmos a mais Gciás: vi!! terminado. e animava-nos a '1s'Je- "o::lcrosn N~";,o i9.Yl""~ na continÇ(ên·

perfeita lei .soelal do mundo. e C1ue Jales Machado _ UDN.ranea de Que() nlano desti:1ado 11 pro~ cia de inverter. mJ\hões de d61a!'e!está, no entanto, cheia de lacunas Rio Grande do 8111: dução de s'.lcedàneos tlllha sido ruI· na, instali1P ões de f!>hricr.~ de bo~'e falhas; César Santos - PTB. minado pelas autoridades com"'e+'e~' rachas slntétko.s. Não. obStante 8

Termino, Sr, Presidente, fazendo, Germano noekho,.n _ PTB. teso uma vez Que, nesta Casa, co~n o a"'!'c.~lâvel ca"Jac\~ade de llr~duc~cma;s uma vez, um a1'êlo à Cl1mara, Rúl Ramos - PTB. apaiomaneto dos mandatârlos elas po-, d~sstlS fábricas. nao nOde a .Ind"~tr)apara que olhe comslmpatla n pre- Guaporé: p11lacões Que labutam nos E,tadfls e dêsse pais di~pensar.:la confecc!i.osente sugestáo, que vai colorida ape- AluisIo Ferrel1'8 (5()). Territórios Federais C111e compõem ~ dos P1'Odt~tos a. borracha ,·e7etnl. dainMccm o meu sincero d&ejo de ser- osa. PRESIDENTE _ Levanto Amazônia foi apresent~do pejo nobre haverem 08 ni)rtc-am"rlcar.os procura­vir ao País. E êsse I111ê10, estou cer- a ses~o, desl~nando para amanhA, a !"enutado' Lamelra B!ttencourt um do a Amazônia, onde. ap6s anuên-to, tocará o coraçAo daquê1cs que se seguinte projeto de lei que proibe. pelo. egpaço eia do Gm'êxno brasDelro. con~reti-banharam, como eu, nas águas lus- de dois 'ranos a lnstalacão dp. ff.brlcas. zada nos chamados acordos d. Wa-trais do sutril.B'io . popular. (Multo ORDEM DO DIA de bo~racha sintétIca. no pa!s, onde a shln~on. esttmularom. por todes osbl!m' multo bem. Palmas). Orl1ani?ac;{fo. d/1$ Comtss6es Provldênciafêz .brotar & ~rvorellro- modos e melas id"'neos, o aumento

a 'SR. PRESIDENTE - Vieram à Levanta-se a sessão às 18 ho- dl~losa, rue produza melhor borra- d~Q ,arra.Q silvestres..Mesa as seguintes raso cha do mundo.' F."(lm~ntl), Sr, PreSIdente, li maior

DlIICAÇOES - _. -_._-._- Nunca' senhor Presidente. nu:wtl. .potência <l~ nosso plant-ta. não aban-DISCURSO DO DEPUTADO SE- um. pais' altamente Industrializado e dona ° em:'lrêKO da ml""ria prima

Senhor Preslden'teda CA.mara dos mOR ANTONIO' MAIA, PROFE- densamente ]lO-.oado tentou illverter natural na movlmentaçl\v Ile suasDePutados: RIDO NA SESSAa DO DIA 4 DE somas fabulosas saconstruçlio de ea_fábricftSi o Br,asil,que p~s..ml a re-

Tenho 8. satisfação de comunicar MARÇO DE 1952, rfsslmas usinas desti!1adas i\ l)rodu- gUIo onde e1Clste a eso!'Cle ve"etal" VO&9a Excelência, para O!l fteitOll çãa de borracho.. slntéti:a senio :juan- que produz a melhor IW}11'" eI1sti'.ll.,regimentalll que, em reunlllo realizada C'l!1A PU!lLleAçlo SEIlIA ntt! do.1le encontrou nallffltlva ~ontin- pre!end! esta mono.;t,l't~osldade: Pl'O-!:lã dia.~, presente a quase totalidade '08'l'IIII0RIrtNTIl gência de nllo poder, em virtude Ift!!-I <luv.lr. borrl\(lha sintética. •da bancada da UnUio Democrática O SR. ANTONIO MAIA _ & ..hor tlvos supervenientes, adcouirlr a l)t)r- Devem08 alr,da res'altar que I A.c-Nacl~nal, foi reconduzido como lfder Presidente, Srs. Deputados,. quatldo racha natm'al lias reorl6es produto- manha .fI .O,~""'.stados. unld.0s ..elll vir-

.~,;o PLae~tl:Cll~tIVdJroanDete,,~tt!à~es~~:;e.I~: se discute o projeto qUf refol'll1a. oras, Nasa eon,1untura, achou-se 11 Ale- tude dos ineompadrâveis,nl'leSS de ~e­11 .. o ~ ~... Banco de OrMlto da Ama6nla s.A.• manha !lO decurso da Grand! all~r- scnvolvimento 1n ustri~.: a aue atm­

lho, e como Vlee·Lideres os Sra. Afon- venho a eatatribuna, de o.!dese rala ra,lnlcl..da em 1914, emvirtnde do giram, possulam, nas res1)eeth'a.~ra­50 ArInos, Ernãni Sátiro e LufII il. Naello, !aer algumas pondflraç6eS blo~uelo leva~ a eteltcl cont!1l 1i ses de e~al'sez do nrod.,tollPtural,GaTeia. aos responsf.veis pelos destinos da eco- pelol Aliados e na dltima eonn..t'hl- matér18.! primas lndlspensivei. 1\

Em, 17 de MarÇO de 1952, ..,... Ja.1 noml& da borracha, em fac. de i1'll- çllo, após li desàstre de Pea.rl Barbou, producAo dOI lt1<:fldAmos, ao ~~,o.~U!7USto,· Ciativas referentes • montagem de vlram-se te l!:stadost7nid08 situados que nó! nlo as ternos em qU&:lt.da-

Partido Democrata Ctistlo••_ f'brieu de bon'lehas 5Int~t1.eas. em emposlçi1omalll ou menos idêntJea. dellsuflclentes.o Sr. Deputado, Arruda C.....ara nosSo Pais. NOlI tempos normais. entretanto,.5 H!smo sem os elementos C!o'cndais,

oomunica à Mesa que o Partido De- I Devo, entrêtanto,para melhor com- lnddstrlas d~8.s palses sempre bus· as Interes.,ados apregoam. a illStals.­mocrata CrlstA(J deslF\'nou lidei' o se':"'j preenslio. faer um râpldo escorço s(). earam &dqulrlr Buprlment<ls degom. elo de fábrica de sucedâne1s !'Ar..nbo!' Deputado Arruda CAmara .e breo que se vem passando. elâstica.. breve, . ull8ndo como ma1lri. primavlce-Uder o. Senhor De.putado André Em virtude daa insuficientes prodU- Devemoo frI~ar qUI! m.esmoa alta o é,1cooletíllco. embora e produefto na-.'\raújo. çllo de borracha silvestre para suprlr dos preço..~, motIvAaa pela valorl~nçlio donal dês~e produto, como .~ d!! do-

a SR. PRESIDENTE - Esgotada 1!l.S crescestes solicitações dO consuma em~reendida pela In~llIterra através mínlo pllbllco. não lIeja baAtlInle;l, hora .. vou levantar a. se!iBão,· nacional e do. mo',lmento Inspirado do J.IIano Steven.'on, Il que posterior- para sl!prir o eOMumo .11' ama em-

Deixam ele comparecer os se- por 'grupos slmpl!.ticos ILlnddstri& dos mente aderIu a Hola.nda, lamais in- 1'rêsa de~Sil natu~za, !SllO. porém,nhores: suceliâ~eos, tivemos, em va\rIas ses- duziu a maior potência industrial da, pouca Import4nelll tem %'Ma • In·

sOes realladll8 em fevereiro t\ltlmo, terra - os E.!tados UnldO!l - a teb'!'I., terellõados no eomet\nlen~ ..-queAmazonas: ocasiões ile assistir, aqui, aos empol- ~ação fntenslva de suc~d"neos. Peto IJá o Diretor do Iwtltllttl .. Alt'ooi

f1inlo Coelho _ PTB. gantes e acessos debates, oue s! trll- contrário, buscaram OI mamataa dali e Ar;J1ear coasegulu lDalll1'U • -';0varam entre figuras ellponenclai., tIas Indllltrl&s amerleanll8 re~lõea onde Ido llll6ou. dellt1nando.. ,&114: .... au-

Oear': representae6ea da Ama/lnla e ilustres Dudeslem Il1tenslflcar .. beveaeuttura./ aeato &o o~.lftl.o coDmadoAlfredo :Barreira - UDN. Deputadoa de outras unidades ela n· Zm lt27, P1restolle fund3 a P1nanee Ir. JlrMIlItJlte. teu lI1t__ .-huAntllnio .Jloric.lo - PSD, clel'&llo. . COI'poratloll «lOIII o caplta11B11W .. '.".111"" ,.... ........ ft-

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2162 Têrça-feira 18 DrARIO OOCONCRESSO NACIONAL Março de 1952

" AUMZNTA A PRODUÇÃO DE tORMC:!ANI.l HEMISFÉ~IO

árrore hlbrlda tipo Mhevea." co- : con!lan~a., vem, em uni dos salões, elemeçou a ser utüizada em expe- cdíncío do Ministério do Trabalho,rréncias pelo Departamento da Icuídanod Intensamente do preparoAr,rl:ultura h:í nove anos, com- d08 programas ~ detalhes necessártcsprovando-se que pczsuí folhas de I 11 realízaçâo dos futuros sevíços.grande resísténcíu as pragas, i Pois bem, snr. Presidente, em faceparte rne~la de grande rendi- I da mencíonada Inivcíatíva governa­mente e e de ;ilPIClO .crescimento, !mental, que índica estar próximo ogr~ç::l,s "a conrormaçao de suas I diu. em que vurtosas s~mas serão in­raízes. " . , " l vertodas na VluúriZaça:l da ímensa

Os textos tclegl'aflcos clta~o sev!-ll'el>lliO seten trio uni, íormulo em nomeEXito dII espcr.énci.. com J;m dellc1a !!1 o eontrast~: COm reiação à do, cleítorudo que uneielevou li esta

lllbrldo da "hevea'· prcducão da. goma elástica, entre uma Itl'ibullae cuias, atividades são de.naçãosuperlndustl'lalizllda que dirige I cllcadas' à. extração da borracha scíl•

WASEINGTON,l cU,P,) - 0eom sabed(>ria seus nezãcíos e outr'" ! vestre e à hevea~cu.utura; meu pro­D,partamentoQa A:;riculcurall em fase de indústrias íncípíentes ({ue, ; testo perante cs senhores Deputadoso.eu coma. Clc t1m, novo passo desprezando os, frutos da expenén- ie perante a Nilceo contra o' movímen­avante, na produção ele O,01'l':lellll Iela, se "ai deíxundo arrastar para, to visando o, desenvolvimento da

'n atural no ne,miSferl,~ o,cldcnt.al.l um em))re(~n,C,lip,len to, cuiu ,co,nse- t borr,aC,ha. ',slnté~i~a e,m nos,~o, pais,tJ ma série de estUdo" compara- cüêncías pc,derllo VIr ( lier danosas li uma vez que este tem possíblílaadetivos, de acordo com o progra- sua economia. '(e aumentar a produção DO Valema do Ponto Quarto, estão seno Ocorre, segur." .n!ormaçOes de I"mnzõnico, 'CIO 'rea~lzados em onze países pessoas recém-chegnaas ao Brasil, que 'I' Ao Iado dess~rell.lldade, devemosamerrcanos. e incluem 3,00 acres as fábricas instaladas pelo GOvêrIlo ainda pôr em velêvo o fato de que assemeados de novas árvores nro- Amertcano no pendo' da" Guerra jà, RepÚbl,ícas Iimítrofes, que possuemdutoras de bOrracíla, do tipo -ne- foram, há muitos mcsr s fechadas e áreas na re:>!ao arnazômca, Bol.vía,vea":, as pertencentes a. particulares estão 'Peru e Col6mbia, produzem, cenquan-

O propósito desse programa é gradativamente encerrando suas MI- Ito em menor escala, borracha. SIlves-estabelecer uma produção sõbre vídades, tre.bases estáveis, que de a Amerl:a Alem dessas razões, que são bas- Port'1.!e então, os competentes ór-Latma uma nova fonte de ren- tante poderosas nara desaconselhar gãos dó 'Gov~rr,o não emprendemdas e cOlo,que ao alcance dos Es, a corrida inEcilsa~a dos 1,ldustnalS a~5rdos COIIl essas nações amigaseados ünídos um centro pr6xl- brasileiros na d,reçao dos sucedâneos, obietivando a aquisição de suas pro­mo, produtor de borracha. A peÇO a aten~ão dos noores De,puta,dos duções gomifer!l~ e a I'enda de pro­maior parte da borracha natu- para o i!oglsmo que cal'f:ct~rlza.esse dutos manufaturados bmsileir:s, comoral (10 mundo prol'~m agora ,das m,o'limento, u,ma Ve,2 que a N,ação" enllsejf\m tecidos, munições para caç,a,agltaaa.; zonas do sudeste da virtude do artigo 199. da ConstitUI- cordoarias e Jutros?Ásia, especialmente da Malaia. () c§o viaente. irá. aplicar. no esplI.l;o de ' , '.Departamento da Agricultura 20 anos, pelo menos, tendo emvi.ta I ,SI', pres[del':~ aotermmar; meudeclarou que as experiências com o aurnr.ntoerescente das rendas te- i dlSCU1'SO, qU~,......ao, env~I~~ ir.twto detrês eSPéci,es de, "l1eV,ea,", Ie;'adas dera;. eê"ca de "l,S biiÍ1Õ~S, de, ~Tu2el-1 rn."zer OPOS1~.IO, ,uo G,~\ernC? maiO,

Ri 'd' .. , -', d •• d Íl'ten·o desejo ~f bem serVIr li meuacabo em Costa ca.. emons- tos na ,'alonznçã o a Amaz...ma, on e E t:ldO e li. n'l;lR Pátria dirijO aotl'aram que as, árvores podem ser milhões de s'~rin!1:al!stas ,natIVa. mm E~ c:nrtissimo' '~rl1or Pr~sidente elatransplantadas ,com ~~m êxit.?~ milh.ões de. seringueirtu; nativas estão R~~úbjica. cuJa." oÕa vontade nosen­mesmo e~ tempc de se.a. em OI_ ê. dlsposlçao de traba.hadores, parai tldó de pr:lpor~ionar soluções exatastenta e cmco pOr cento dos ca lhes extra!rem o precioso j~tex., aosnroblemBs ~nõmlcos do oS!! ésos. " , Tenho acompanhado o \'1\0 mterê.!i' I vel'dáde notória meu apêlo par'tl que

Anteriormente, mal.s.de meta- se demon~tradopel0 Chefe da Naçao: SGaExrelêncla' mande ,examinar porde das custosas árvores se perdia no sentido ele executar, o Plano, dc Ieconomistas de real valor e abaliza­Cluando eram transplantadas, ~m· Valorização ela .'maz6n!a, que se en-! dos técnlC<ls de sua. confiança o 'as­wra em eondlç6es cltmatér,lCas contra, em tr,am!tação final no s,ena-I sunto,olI,e acah~ de !OCal,lz:l.r. 1'0r QUee metC'Oroló<llcas favoráveis Um do da R"tlú"I!~a. Intere~~a f"!1~"mentaI01ente ao ceo-dos fatoresqu~ as..e~ara~ o um, cOl11lsslOo de, funclontrlos ,de i Mmla bra<lIeira..êxito do transplante fOI a p~a- j elp.vllQQ categOr1a !le~1Imll'la. por ~ua '.,tica ele envolver os tlon ;os das. Exelêncla em .!'JeaC10S ao !lr, o re~tl1-: Era o, ,qUe 'I.lha ", dizer. (M~lto'"ra em papel, espeçUJ.. NOva. ,findo, e preslCUI1l> por au."UlW cie ..ua. bem. mluto Qem).

PARAINDÚSTRIA DO IAAPER~AM:BUCO

..t' borracha 8intética e o futurod4 economia uçucareira

o Deputado Torres Galvão, pre­sidente da Assembléf Le!!i~latl­va de Pernamnucc, enviou ao sr.Gustavo De Carll, preslc!entedodo Instlt,.'to do N,"I~' edo AI­eool o seznínte telearama r

"Atendendo a aprovação. hoje.do renuer.mento n. o 50, da auto­ria dos Denuts 10. Ta" csa de AI­meída. Livio Valer.ça e Jo'o Elf­sío Florenc1o, tenho a satistacãoda mandar a V. S, os aplausosdesta A'~embl,>jae do uovo per­narnbucano pela ~a ma-ntücaepatrtõtícu Idéia de construir uma!áb~ica de borracha síntéttca emnosso E~tac',', ('1o~diais saudações....: Tor.-~s Galvão".

Em re''1rsta o SI', Olleno, DeCarli enviou ao é'reslaente da As"seml~V!a Le"lslatlva oer:~ambucu­

na o se'7Ujnte tele!1rama :"Aruso o recebJm~n'o do hon­

roso f,ele~t'al!1a de V. Ele " em ooese transcreye, em nom? dessaAU'l'usta A.'embléia e do DO'lOpernombur..ano, ""bs de conqra­tvlações uela Inlelatlva do Jnstl­t1.lto para' ,,005truçllo de I1ma rã·brlca de 'xlrraci'la sintética emn05'0 Estado. ,>:onunciamentoeoooo &se renresenta valioso es­timulo à. mInha IldministrarãO,pois reflete a superior' comll!'een­sA~ , de ,sens n,,·tres sl<?f'"·' '"los• 1n\eiati'la, tendente, a ampar~r

e, fortalecer a -econ,Om1l1 ',açul:,arei-I,n. At.enciosas 'a"-'1~eoe!','OS (lols lPlegrpmas aemonotram, o

Que se Ilassa eln nosso vastO p'LIseol8relaçAo à econqmia da. borracha.

tardar a votaçio qoprojeto que ft- SI'. Presidente, o segundo tó!'l;:o'iorma o Banco de Crédito da Ama· encerra um telegl'ama procedente d<J.5t~nJ.o., ora em díscussão , Antes, 1'0- J.::stNios unícos, culos xíízeres 1f0:1emrém, de concllli-ll1.s, "OU ler dois tópi- consucuír uma, Il~ão aos e~tlmulado'eos co "O Jorl.al", pr~tl;loso 6r;áo res (1a. produção de sucedâneos no1& imprensa carioca, do dia 2 de mar- Brasil" O mencionado tOP1CO diz o;0 corrente, q\;<: ilustram o assunto" seguinte:.tt que me ocupo.

Eis o primeiro:

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Têrça-feira 1a mARIO DO CONGRESSO NACIONAL Março de 1952 2163--~--~F

Ae14to,.

vaBCo.

Dom1nIOI .velallCe.

Olavo OUvctra.

João ViIlast::Oas,

Secretdrl.Cl -Aurea de :lll.rt·OI

RêllO.

Karconaes F1lho.

Mello Vianna - Presidmte.

Olavo.Ohvelr& - Be,gCOr.DariO Cardoso.AnlSlo JoDun.Ca.ml1o Ml!r<:lo.

Clodomlt ca.rtiosl..

Ivo c1 Aqu1no.

Alfredo Neves.Ferreua de Souza.AlOYSIO C1e Carval110

Joio Vlllasb6aa.Joaquim P11'es.

Alberto PasqllaUnl.AttlllO Vtvllcqua.

ADtamo Bayma.

SecreUlrlO - Joio AUredo 2&­vasco de ADdrade.

Jolo vWasb6aa.

Comislião Especial para emitirparecer sobre o Projeto deReforma ConstitucIonal n.0 1.de 1951

:I - Cloaonur .Cardoso

siamte.

Gome. lie· Oliveira.

.U11Io. V1V4Cllu&.

VlctorilÍo Prelnl.

Dolll1ft'OI V'lalCO.

Secre'drfO NlDoQ ......Bd.

a- Ferreira àe SouzaGeral.

4- Attilio Vlvaequa•

5 - Lima Campos.

Seerettl.rio .-Joio· Alfredo 2&-

Comissão Especial de Revislodo C6digo ComerciaI

1 - .\1exanc1re Man:onclea J'WaoE'rulde11.te.

. MOZ8J't La~o - pre8idmt,.

Alvaro Ado1pho _ ViCe.Presidente.

I'reBldente.

Vice·Prf.31-

Relações Exteriores

Comissões Especiais

C:lmissâo de ReformadO. Regimento Interno

I - Euclydea Vieira2 - OnOfre GOmea

á~te.

3 - FranciSCo Gallotti." _ Alel1castro GUlma.l'âes.

Dario.CaràOllO.f'ranclaeo GaUom.A.niatoJoblm.CamUo Mfircto.

Carlos L1Ddenberr.

Clodom1r C&l'llllllt.A.al1ODIo1aJ.,BemardeIPUb••

Reuniões às aextas-feiras, àI l'horas

Secretürio ínteríltO - OdenegusGo!lça.1ve!l Leite.

Via9ão e Obra.! Públicas

5 .... oenon Miaer.

Reumões - Quartas-feiras, às 15,30noras.

Scc.rett1rio -. FrallclaCCl SOareiSArruaa.

Mello VlalUla -:- Prcsidlmte.

Matnlas OlytnplO - vlce-Pre,i-dente,

Alfredo Neve•.Bernarc1esP'Uho.~rrelra de Souza..Georg!no &vel1no.Novae~ Fllbo.Rewl1ôes ~ 5eiuntlas-felras, lU 18

aorl\l.seerett1rio -Lauro PorteUa.Au.rt!lllr ... steua Rei~ de Meu­

dO~Ç1.

H~:r~Jton I'lollleirll - I'rt'iden'~.

Alfroclo Neves - Více-Pre,ilf",'••1I40lart La10 ,

AloysiO de carvalho.

Sec.'fttá.rlO - Pranltl1n Pal-meira.

ComissioEspecial para. emitir Comisaio Especial para Con­parecer sôbre O Projeto de cessão de Direitos à Mulher·RefortnaConatitlolcional n." 2. Brasileirade 1"'_

AloysJo ele Carvalho - I'rcslllelltc.

Clcel'Cl ele Va~oncelCll - ...·Ir~­.~idetlte.

SEGUNDA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIADA 2.- LEGISLATURA

SENADO FEDERAL.

Fôr~aI Armadas1 - Plnt4 Aleb:o - Pre4I1ellte,2 - Otlofre Gomes .- Vlce·Fre,i-

dentt.S - Magalhll.es 8arnta.• - RGbfir~ Glas$cr.11 -SilVIO curvtP._6 - lSlIJar ce oces,

S~CTl!tdr!o - A:'Y KerMl' VeIgade C:l.stro.

Redação de Leis1 - C!odoinlr Ctlrdc~o- Presidelltt.2 - cieerc ae Vasconcelos - VlI:e•

PreSldellte• ..-

3 _. JoiAo Vl1lasbóaJ.

4 ~ Jose da Oosta Pereira.S - AntOmc Alexandre Bayma,

.secretario -Amerkof'a~Ó.

Auxilia' - N!ltber~l" Sli. I.ele'o.

Trabalho ePrevid8ncill Sl)cial1 - Carl08 Oomesde Ol1velra-

Presidellt.. .

2 - Luiz Tílloeo - ViCe-Prl!,illtn.t.,

3 - Ru, carneIrO.I ,.. Clcero à. Vasconcellos.5 - lter,ll'laJdoCa,aJeaDaI.I - WaJ~r· PraIlCD.'-OO"'_OJ Cf

SaúdeLevitlllo Coelho - Presidente.

AJlredo Simc)) - Vice. Prestliellt.,

Pr!SCO dos Santo•.

Ezequla.s àaRocna.Ylvalao Lima.

Reun:bea6& quintas.felras. à& lahoras:

S«!retárlo - .A urea (fe SarrotR~go.

Fil1anças

t _ tI'O d'AQuino _ Presidente,2 - lslbar de Gólll :... v;(.e-Preri·

dente.

3 - Altw!rto PasquaUnl.• - Alfredo Neves.

li - Alvaro Aaollo.

6- ."polônlo Salel.

7 -. CarlOS LlncenoerlJ.I8 - cesar Verguelro.

I.11 -DQmlnsos. v.etasce,lO - Purval Oruz.11 - Ferreira de Souza.

12 -'- Mathlas.OlymplO.

13- Pl.'lt4 AJelllO.H - PUnlo Pompeu.

15 - Vltorino Frelte,StcretârlO - Evandrc Vianna,

Diretor de Orço.!ller.to.Reu!lJ6es lia qual'tas-Ir:ras as 15

aoraa.

"ice·Presi-, .~ - Landuiío M\'Ci

dente.

3 - Sá 'I'moco.

4 - Júlio Leite,

;; - \Valter Prance,

Relacão das Cemtssêes

ReUniões ás t~r,as-felrl8.

Secretdrfo- Atola0 Moreira.

Agricultura, IndlÍsttiae Comércio

3.0 Secretário - V.aldemar Ped:·osa.

4.° Sccretário- Hamilton Noguei·ra.

1.° SI'plente - F'rancisro .Gallottl.

2.0 Suplente - Prisco aos Santos.

Sccret4f!o - JúlloBarlXlsa, Di­retor Geral da Secretaria cio Se­nado.

1 - Dario Cardoso - Pre8idente.

:2 - Alol'sio ~e Car\'alho Vicc-Presidente,

Z - Atlislo Jobim.

4 - Attlllo VivacQua.

.'3 - CamUo Mércio.

li - Clodomlr Cardoso.7 - Gomes de Oll...~ira.13 - Ivo à·4qulno.li - J afta \'illa,~lJõas.

:0 - Joaquim Pires.

11 - Olavo Oliveira.

1 - Pereira P111to - presid.ente.

l'f'es!de1ttc - Marcondes FIlho.1.°. Secretário - Eteh'íno L1ns.

:.l.' SccretarlO - Vcspaslnno Mar·tins.

......

Educação e Cultura

:. - Flavio .Gui:nnrãcs - Presidente.

2 - Clcero de VascQllccloS - Vice.J>rlmdetltl!.

3 - Arê. ~i\o,

" - LuiZ l'lnoco.

li - 8;,11'10 Curvo.

ReunlOes -- Quartas-feiras, às la2tcriliS.

Seerttdrlo - Joio Alfredo RI,vasco C1.e A.ndrade.

Diretora

Seó!retárlo ..;.. Luíz Carlos Vieirada l''Otlsecll.

AllX!l1c:r - Mal'ma Pinto Amando.

Heuniúes - Qunrtas e sexta-Iciras,üs '15 horas.

Constituição e Justiça

Comissões Permanentes