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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Profa. Jackeline F. Fares AULA 43 – 30/08/2017 – Direito TRIBUTÁRIO – ICMS parte 1 ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Prestação de Serviços “A Constituição Federal, no seu art. 155, II, atribui aos Estados e ao Distrito Federal competência para instituir o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Trata-se do ICMS, o tributo de maior arrecadação no Brasil. ” O ICMS tem finalidade indiscutivelmente fiscal, apesar de a Constituição Federal permitir que seja seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços (CF, art. 155, § 2º, III), faculdade que, se utilizada, proporcionaria visíveis notas de extra fiscalidade ao tributo, pois sua incidência seria mais elevada sobre as mercadorias e serviços consumidos pelas pessoas de maior capacidade contributiva, de modo a redistribuir renda. No Brasil o desejo de dividir o tão importante tributo entre todos os entes federativos fez o legislador constituinte criar três impostos. Assim, ao lado do ICMS estadual, criaram-se o IPI federal e o ISS municipal. Em regra, a prestação de serviços é manifestação de riqueza tributada pelos Municípios por intermédio do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS. Entretanto, após a Constituição Federal de 1988, dois serviços foram incluídos no âmbito de incidência do ICMS: os de transporte interestadual e intermunicipal, combustível, energia e os de comunicação. O motivo da inclusão é o fato de a prestação desses serviços normalmente ultrapassar as fronteiras físicas dos Municípios, o que poderia gerar graves problemas com a tributação baseada em milhares de legislações diferentes. Ressalte-se, nessa linha, que o serviço de transporte intramunicipal, ou seja, que não transpõe as fronteiras do Município, insere-se na competência do Município (item 16.01 da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, que define os serviços tributados pelo ISS). O art. 155, § 2º, III, da CF permitiu a seletividade do ICMS. Caso o legislador estadual opte por adotar a seletividade, as alíquotas deverão ser fixadas de acordo com a essencialidade do produto, sendo menores para os gêneros considerados essenciais e maiores para os supérfluos. de forma a gravar de maneira mais onerosa os bens consumidos principalmente pelas pessoas de maior capacidade contributiva, desonerando os bens essenciais, consumidos por pessoas integrantes de todas as classes sociais. Segundo o art. 155, § 2º, I, da CF/1988, o ICMS será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. A sistemática da não cumulatividade funciona mediante a utilização do mecanismo dos débitos e créditos. Ressalte-se que a terminologia a ser utilizada na explanação é a jurídica e não a

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO.

Profa. Jackeline F. Fares

AULA 43 – 30/08/2017 – Direito TRIBUTÁRIO – ICMS parte 1

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Prestação de Serviços

“A Constituição Federal, no seu art. 155, II, atribui aos Estados e ao Distrito Federal competência para instituir o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Trata-se do ICMS, o tributo de maior arrecadação no Brasil. ” O ICMS tem finalidade indiscutivelmente fiscal, apesar de a Constituição Federal permitir que seja seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços (CF, art. 155, § 2º, III), faculdade que, se utilizada, proporcionaria visíveis notas de extra fiscalidade ao tributo, pois sua incidência seria mais elevada sobre as mercadorias e serviços consumidos pelas pessoas de maior capacidade contributiva, de modo a redistribuir renda. No Brasil o desejo de dividir o tão importante tributo entre todos os entes federativos fez o legislador constituinte criar três impostos. Assim, ao lado do ICMS estadual, criaram-se o IPI federal e o ISS municipal. Em regra, a prestação de serviços é manifestação de riqueza tributada pelos Municípios por intermédio do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS. Entretanto, após a Constituição Federal de 1988, dois serviços foram incluídos no âmbito de incidência do ICMS: os de transporte interestadual e intermunicipal, combustível, energia e os de comunicação. O motivo da inclusão é o fato de a prestação desses serviços normalmente ultrapassar as fronteiras físicas dos Municípios, o que poderia gerar graves problemas com a tributação baseada em milhares de legislações diferentes. Ressalte-se, nessa linha, que o serviço de transporte intramunicipal, ou seja, que não transpõe as fronteiras do Município, insere-se na competência do Município (item 16.01 da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, que define os serviços tributados pelo ISS). O art. 155, § 2º, III, da CF permitiu a seletividade do ICMS. Caso o legislador estadual opte por adotar a seletividade, as alíquotas deverão ser fixadas de acordo com a essencialidade do produto, sendo menores para os gêneros considerados essenciais e maiores para os supérfluos. de forma a gravar de maneira mais onerosa os bens consumidos principalmente pelas pessoas de maior capacidade contributiva, desonerando os bens essenciais, consumidos por pessoas integrantes de todas as classes sociais. Segundo o art. 155, § 2º, I, da CF/1988, o ICMS será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. A sistemática da não cumulatividade funciona mediante a utilização do mecanismo dos débitos e créditos. Ressalte-se que a terminologia a ser utilizada na explanação é a jurídica e não a

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contábil, visto que os bens e direitos em contabilidade são registrados como "débitos" e as obrigações como "créditos", sentido exatamente contrário ao que é aqui adotado. A cada aquisição tributada de mercadoria, o adquirente registra como crédito o valor incidente na operação. Tal valor é um "direito" do contribuinte ("ICMS a recuperar"), que pode ser abatido do montante incidente nas operações subsequentes. A cada alienação tributada de produto, o alienante registra como débito o valor incidente na operação. Tal valor é uma obrigação do contribuinte, consistente no dever de recolher o valor devido aos cofres públicos estaduais (ou distritais) ou compensá-lo com os créditos obtidos nas operações anteriores (trata-se do "ICMS a recolher"). Periodicamente, faz-se uma comparação entre os débitos e créditos. Caso os débitos sejam superiores aos créditos, o contribuinte deve recolher a diferença aos cofres públicos. Caso os créditos sejam maiores, a diferença pode ser compensada posteriormente ou mesmo, cumpridos determinados requisitos ser objeto de ressarcimento.

Princípios Constitucionais x Tributos Indiretos

• Legalidade (art. 150, I, CF): Dever instrumental tributário deve ser criado por lei

(inclusive Medidas Provisórias), pela pessoa política competente.

• Igualdade/ Isonomia (art. 150, II, CF): Em regra, a lei deve tratar igualmente

contribuintes em situação equivalente.

• Irretroatividade da Lei Tributária (art. 150, III, alínea ''a'', CF): A lei tributária atinge

eventos ocorridos apenas após o início de sua vigência.

• Anterioridade (art. 150, III, ''b'', CF): A norma tributária que institui ou aumenta o

tributo tem eficácia no ano seguinte ao da publicação.

Exceção: Tributos com característica extrafiscal (IPI), redução e restabelecimento da

alíquotas de ICMS incidentes sobre combustíveis lubrificantes, entre outros.

• Anterioridade Nonagesimal (art. 150, III, ''c'', CF): A norma tributária que institui ou

aumenta tributos vale apenas depois de 90 dias de sua publicação (anterioridade

nonagesimal), mas não antes que o primeiro dia do exercício seguinte (anterioridade

comum).

• Vedação ao Confisco (art. 150, IV, CF): Tributos não podem ser utilizados para confiscar

bens ou patrimônio de particulares.

• Liberdade de Tráfego de Pessoas e de Bens (art. 150, V, CF): Não se admite que o tributo

seja utilizado para limitar a liberdade das pessoas e ir e vir com seus bens.

• Territorialidade (art. 151, I, CF): Impede que a União institua tributo que não seja

uniforme em todo o território nacional, ou que implique distinção ou preferência em

relação ao Estado, ao Distrito Federal ou ao Município, em detrimento de outro.

• Não Diferenciação Tributária (art. 152, CF): Veda a discriminação pelos Estados, Distrito

Federal e Municípios, dos bens e serviços em razão de sua procedência e destino.

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• Liberdade de Tráfego de Pessoas e de Bens (art. 150, V, CF): Não se admite que o tributo

seja utilizado para limitar a liberdade das pessoas e ir e vir com seus bens.

• Territorialidade (art. 151, I, CF): Impede que a União institua tributo que não seja

uniforme em todo o território nacional, ou que implique distinção ou preferência em

relação ao Estado, ao Distrito Federal ou ao Município, em detrimento de outro.

• Não Diferenciação Tributária (art. 152, CF): Veda a discriminação pelos Estados, Distrito

Federal e Municípios, dos bens e serviços em razão de sua procedência e destino.

• Não cumulatividade - Deve-se compensar os valores recolhidos a título de imposto nas

operações anteriores com o devido nas prestações subsequentes;

• Exemplo: Pela CF, havendo isenção ou não incidência, o ICMS creditado na entrada deve

ser estornado, desde que exista autorização prevista em lei. Caso a saída seja tributada,

não há autorização para crédito presumido quando a aquisição original não for tributada

pelo imposto. Não há previsão constitucional de igual tratamento para o IPI, mas há

regra similar.

• Seletividade - A lei deve estabelecer alíquotas diferentes conforme a essencialidade das

mercadorias, quanto menor a essencialidade, maior a alíquota. Objetivo: promover

justiça fiscal, cabendo à seletividade ser o mecanismo inibitório de uma

''progressividade às avessas‘’.

Conceitos Básicos de Impostos Indiretos (Critério Material)

• Não cumulatividade: Desconta-se na etapa subsequente, o valor recolhido na etapa

anterior;

• Fato Gerador: Situação definida como ocorrência que enseja o recolhimento, conforme

art. 114, CTN;

• Incidência: Fato/situação em que o tributo é devido;

• Não incidência: Fato/situação fora do alcance da norma tributária;

• Isenção: Exclusão do crédito tributário decorrente de lei, que especifica condições e

requisitos, tributos a que se aplica e prazo;

OBS: Isenção e não incidência não implicam crédito para compensação nas operações

seguintes, salvo disposição em contrário na lei.

• Imunidade: Vedação constitucional à incidência do tributo.

• Suspensão: Postergação do momento do lançamento;

• Diferimento: Deslocamento da exigência do tributo para momento posterior ao fato

gerador e transferência da responsabilidade para terceiro;

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Conceitos Básicos de Impostos Indiretos (Critério Pessoal)

• Responsável: O pagamento não é devido pelo sujeito passivo direto, mas por outra

pessoa a quem a lei responsabilize;

• Solidariedade: Duas ou mais pessoas simultaneamente obrigadas; Exemplo: o posto de

gasolina é solidário caso a usina não pague o imposto.

• Tributo Declaratório: Há necessidade de vontade, providência do contribuinte /

responsável para o tributo ser pago.

• Denúncia Espontânea: Pagamento espontâneo, pelo contribuinte, de débito tributário

em atraso, conforme art. 138, CTN, antes de qualquer ato fiscalizatório ou

administrativo. Pagamento apenas do montante devido e juros, excluída a multa.

Súmula 360, STJ: Isso não se aplica a tributo sujeito a lançamento por homologação

regularmente declarados, mas pagos a “destempo”.

História do ICMS

• IVC: Foi criado pela Constituição de 1934, era um imposto sobre vendas e consignações,

que tinha incidência em toda a cadeia mercantil, incidindo sobre o preço integral.

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• ICM: Com a Emenda Constitucional de 18 de dezembro de 1965, foi criado o ICM para a

substituição do IVC, ao invés de ser cumulativo como o IVC o ICM passou a incidir apenas

sobre o lucro.

• ICMS: Com Constituição Federal de 1988, surgiu o ICMS que suprimiu os antigos

impostos especiais de incidência única e de competência federal, eram eles:

• Combustíveis e Lubrificantes Líquidos e Gasosos;

• Energia Elétrica;

• Minerais

REGRA MATRIZ

• Onde está a regra matriz? 1. Na Constituição? 2. Na Lei Complementar? 3. Na lei Ordinária? 4. Nos atos infralegais? 5. Na doutrina do direito tributário?

O que é Regra Matriz?

Perguntas que devem ser respondidas pelo texto legal para definição de um Tributo:

1. Como?

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2. Onde? 3. Quando? 4. Quem? 5. Quanto?

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Principais Obrigações Acessórias relacionadas ao ICMS

Imposto Obrigação Acessória

Obrig. Finalidade Prazo de Entrega

ICMS/IPI EFD-ICMS/IPI Mensal Demonstrar Até dia 20 do mês subsequente ao da competência

ICMS

GIA- Guia de Informação e Apuração do ICMS (O nome dessa obrigação pode ser diferente conforme estado domicílio da empresa)

Mensal Declarar

No mês subsequente ao da competência - conforme último nº da Inscrição Estadual. Art. 254 do RICMS/SP

IPI DCTF Mensal Declarar

15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.

ICMS Comprovante de Recolhimento ("Boleto " SP - GARE)

Mensal Recolhimento Data do Vencimento

IPI Comprovante de Recolhimento ("Boleto" DARF)

Mensal Recolhimento Data do Vencimento

ISSQN

Conforme o município de domicílio da empresa.

Mensal Declarar

Até o dia 10 do mês subsequente ao da

Ex: SP- DES Competência

Declaração Eletrônica de Serviços

ISSQN

Comprovante de Recolhimento ("Boleto" DAMSP" - Município de São Paulo)

Mensal Recolhimento Data do Vencimento

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BONS ESTUDOS!!!

MONITORIA: CRISTINA CASARES