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PLANO DE IMPLANTAÇÃO VACINA ADSORVIDA HEPATITE A (INATIVADA) NA ROTINA DO SERVIÇO DE SAÚDE/ SUS/BAHIA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO COM ÊNFASE NA VACINA HEPATITE A E A DIVULGAÇÃO DA PORTARIA GM/MS nº 1.498 de 19 de julho de 2013 QUE TRATA DA NORMATIZAÇÃO TÉCNICA DO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO NO SUS. SUS/BAHIA PARABENIZA AS (OS) PROTAGONISTAS QUE TRABALHARAM E TRABALHAM COM IMUNOBIOLÓGICOS Secretaria da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Coordenação Estadual de Imunizações

IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO COM …homologa.suvisa.ba.gov.br/.../PLANOIMPLANTAHEPATITEAREVISADO_0.pdf · A primeira vacina hepatite A inativada foi produzida a partir

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PLANO DE IMPLANTAÇÃO VACINA ADSORVIDA HEPATITE A (INATIVADA) NA ROTINA DO SERVIÇO DE SAÚDE/ SUS/BAHIA

IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO COM ÊNFASE NA VACINA HEPATITE A E A DIVULGAÇÃO DA PORTARIA GM/MS nº 1.498 de 19 de julho de 2013 QUE TRATA DA NORMATIZAÇÃO TÉCNICA DO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO NO SUS.

SUS/BAHIA PARABENIZA AS (OS) PROTAGONISTAS QUE TRABALHARAM E TRABALHAM COM IMUNOBIOLÓGICOS

Secretaria da SaúdeDiretoria de Vigilância Epidemiológica

Coordenação Estadual de Imunizações

Governador do Estado da Bahia

Jaques Wagner

Secretário da Saúde Washington Luís Silva Couto

Superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde

Alcina Marta de Souza Andrade

Diretora de Vigilância Epidemiológica Maria Aparecida Araújo Figueiredo

Coordenadora da Assessoria Técnica da Superintendência

de Vigilância e Proteção da Saúde Marlene Tavares Barros de Carvalho

Coordenadora do Programa Estadual de Imunizações

Maria de Fátima Sá Guirra

Sub-Coordenadora da Central de Estoque, Armazenamento e Distribuição de Imunobiológico no SUS, Bahia

Helena Márcia Freire Carvalho Gusmão

Referência Técnica Epidemiológica Adriana Dourado

Referência Técnica Hepatites Virais

Helena Macedo e Jaçanã Lopes

Secretaria da SaúdeDiretoria de Vigilância Epidemiológica

Coordenação Estadual de Imunizações

Colaboradores: Todos os Coordenadores Regionais: Imunização, Atenção Básica e Vigilância Epidemiológica Hepatites Virais Comitê Técnico Assessor de Imunização/Bahia e Comissão Estratégica de Implantação Novas Vacinas no SUS. Revisores: Selma Ramos Cerqueira Helena Márcia Gusmão

Introdução A Hepatite A faz parte do grupo das hepatites virais que apresentam diferentes cenários epidemiológicos, na Bahia em 2013, foram

confirmados 327casos de Hepatite A, e em 2014 até a semana 23 (até 7 de junho) confirmados 114 casos. A maior incidência da doença

observado em 2013 se dá na faixa de 5 a 9 anos (9/100.000 hab.), que concentra o maior número de casos confirmados (104), seguido

da faixa etárias de 01 a 04 anos (7/100.000 hab.), com 57casos.

A Hepatite A apresenta alta prevalência nos países com precárias condições sanitárias, socioeconômicas e constituem um importante problema de saúde pública no Brasil. Os dados epidemiológicos nacionais evidenciam padrão de distribuição universal e magnitude que varia de região para região.

As vacinas hepatite A tem sido disponibilizadas comercialmente desde a década de 1990 e há dois tipos, inativada e viva atenuada. A primeira vacina hepatite A inativada foi produzida a partir de um vírus hepatite A propagado em cultura de células, em seguida purificada e inativada por exposição à formalina. A vacina hepatite A inativadas provaram estar entre as mais imunogênicas, seguras e bem toleradas. Todas são semelhantes em termos de proteger as pessoas contra o vírus e seus efeitos colaterais. Aproximadamente 100% das pessoas desenvolvem níveis protetores de anticorpos contra o vírus no prazo de um mês após uma única dose da vacina. No Brasil, a vacina Hepatite A (recombinante) está disponível desde 2000 nos Centros de Referências para Imunobiológicos Especiais (CRIE) para algumas situações específicas, a exemplo de hepatopatias crônicas, imunodeprimidos, entre outras.

Neste contexto, o SUS/MS/PNI amplia a oferta de vacinas na rotina de vacinação da criança com a introdução da vacina adsorvida Hepatite A (inativada) para a população com 1ano 11 meses e 29 dias de idade (1 ano completo). Esta ação envolve as três esferas gestoras do SUS, contando com recursos da União, das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e Secretarias Municipais de Saúde (SMS) na implementação das estratégias de vacinação.

O esquema de duas doses de hepatite A inativada é utilizada em muitos países, outros consideram a introdução de uma dose da vacina em seus programas de imunização, como a Argentina e Brasil. O Ministério da Saúde introduzirá no calendário nacional de vacinação

Secretaria da SaúdeDiretoria de Vigilância Epidemiológica

Coordenação Estadual de Imunizações

esta vacina para crianças a partir de 12 meses até menores de dois anos (um ano, 11 meses e 29 dias) e será disponibilizada a partir de 4 de agosto/2014. A meta de cobertura vacinal é de 95%.

1 - Objetivo:

Vacinar as crianças com 1 ano 11 meses e 29 dias de idade (12 meses).

2 - Estratégia: A vacina será implantada na rotina 3.140 Salas de Vacinas com cadastro Nacional (CNES). Inicio da Implantação: 4 de agosto de 2014, quando esta vacina será introduzida no calendário básico da criança com 1 ano 11 meses e 29 dias de idade em conformidade com o Informe Técnico da introdução da vacina adsorvida hepatite A (inativada).

Momento que será novamente divulgada a Portaria GM/MS nº 1.498 de 19 de julho de 2013 para todos os Serviços de Saúde e principalmente 100% das Salas de Vacinas. Público alvo - 95% de 209.979 da população menor de 2 anos com base Sinasc/2012.

Linha de ação: Atenção Básica.

Equipe

Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais para o melhor desenvolvimento das ações na rotina de vacinação;

Orientar famílias quanto à implantação da vacina e a utilização dos serviços de saúde disponíveis.

Atender e dar orientações individuais e coletivas

Monitorar o cumprimento de boas práticas e práticas seguras com imunobiológicos

ACS

Territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, a fim de identificar população alvo a ser vacinada;

Atualizar cadastro de todas as crianças de sua micro-área para melhor identificação da população alvo a ser vacinada na rotina;

Divulgação da vacina nas micro-áreas de abrangência da equipe.

Monitorar a boas práticas com vacinas

Enfermeiro (a)

Conduzir a elaboração do plano de ação local e o gerenciamento dos insumos, na UBS / USF, necessários para o adequado

desenvolvimento das ações;

Planejar, supervisionar/monitorar, coordenar e realizar atividades de educação permanente dos ACS e da equipe de enfermagem.

Assegurar ao cliente uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência e imprudência. (Cap. III, art.

18);

Monitorar o cumprimento das Boas Práticas e Práticas Seguras com os imunobiológicos.

O trabalhador (a) da saúde responsável pelo acolhimento e abordagem deverá avaliar atentamente a situação vacinal do individuo que faz parte do grupo alvo do calendário básico de vacinação e da nota técnica que trata da introdução da vacina Hepatite A, visando identificar o esquema vacinal em atraso como também colher informações sobre antecedentes alérgicos a doses anteriores das vacinas e eventos adversos associados às vacinas. O vacinador (a) deverá observar o tipo de vacina, prazo de validade do frasco da vacina, dose, o local de administração e o intervalo entre as doses de acordo com o calendário básico de vacinação. O registrador deverá anotar a vacina, dose, lote e data em que a vacina foi administrada e registrar a vacina hepatite A (recombinante) no boletim diário. Vale destacar que quando o registrador for atualizar o cartão ou caderneta de vacinação é o vacinador que deverá assinar na caderneta de saúde da criança a dose administrada, assim como certificando que a dose foi registrada no boletim diário da rotina de vacinação.

A sustentabilidade da estratégia de Vacinação requer o envolvimento dos gestores, dos profissionais de saúde, entidades de

classe e entidades representativas dos usuários/sociedade na perspectiva de:

Alcançar o objetivo das ações de imunização: Controle, eliminação de doenças imunopreveníveis;

Cumprimento das Boas Práticas e Práticas Seguras com vacinas, soros e imunoglobulinas.

Acesso do público alvo no serviço e nas estratégias de vacinação adotada em cada território.

3 - Vacina Hepatite A (recombinante) Vacina adsorvida hepatite A (inativada) purificada é uma vacina injetável, de vírus inteiro, inativado, altamente purificado, que ajuda a prevenir a infecção do fígado causada pelo vírus da hepatite A.

3.1. Forma farmacêutica, apresentação e composição.

É apresentada em cartuchos com 1 ou 10 frascos-ampolas contendo em cada frasco-ampola uma dose de 25 U/0,5 ml para uso em crianças

LABORATÓRIO PRODUTOR

APRESENTAÇÃO COMPOSIÇÃO IMUNOBIOLÓGICO/ ILUSTRAÇÃO

MERCK SHARP & DOHME

VAQTA - Frasco-ampola (Merck Sharp & Dohme) Suspensão injetável -

frasco ampola - monodose de 0,5 ml

/cada dose

Cada dose de 0,5 mL contém aproximadamente 25 U do antígeno do vírus da hepatite A, 0,225 mg de alumínio na forma de sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo e 35 mcg de borato de sódio como estabilizador de pH, em cloreto de sódio a 0,9%.

4- Logística

Será mantido o fluxo de envio de vacinas: CEADI – DIRES e SMS da 1ª Diretoria Regional de Saúde. Distribuição com base populacional de criança de 1 (um) ano de idade, fonte SINASC 2012. Totalizando para o mês de implantação valores de 95% da população alvo. Esta vacina será incluída na rotina de solicitação por meio do sistema informação de estoque estratégico – SIES.

4.1 - Conservação e Validade

A vacina deve ser armazenada ao abrigo da luz direta e em temperaturas comprovadamente entre +2º C a +8ºC; O prazo de validade indicado pelo fabricante na embalagem deve ser rigorosamente respeitado.

Atenção! A vacina não pode ser congelada

5 - Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) A vigilância e o manejo apropriado do EAPV são imprescindíveis para se avaliar a segurança do produto, bem como afastar causas coincidentes indevidamente atribuídas às vacinas, evitando-se o surgimento de possíveis problemas com a introdução da nova vacina para assegurar a manutenção das ações de vacinação e o devido esclarecimento à população. Estas atividades requerem notificação e investigação rápida do evento adverso que, por ventura, possa ocorrer. Todos os profissionais da saúde que tiverem conhecimento da suspeita de um EAPV, incluindo erros de imunizações (ou operacionais: problemas na cadeia de frio, erros de preparação da dose ou na via de administração, dentre outros), deverão notificar os mesmos às autoridades de saúde.

Atenção especial deve ser dada à notificação dos eventos adversos graves, os quais deverão ser TODOS INVESTIGADOS.

6 - Registro de doses administradas da vacina adsorvida hepatite A (inativada)

A vacina hepatite A (inativada) passa a fazer parte do calendário de imunização, portanto, deve ser registrada na vacinação de rotina, da seguinte forma:

A) Para aqueles estabelecimentos que utilizam o SIPNI

A dose aplicada da vacina hepatite A (inativada) deve ser incluída no registro do vacinado na estratégia 1-Rotina.

ATENÇÃO: Deve-se verificar se a versão do SIPNI e das tabelas. Update que estão instaladas são as últimas disponíveis.

O envio da informação seguirá o fluxo de rotina e será mensal, sendo a vacina hepatite A (inativada) informada junto com as outras vacinas de rotina.

B) Para aqueles que utilizam somente o APIWEB

O registro das doses aplicadas de hepatite A (inativada) na vacinação de rotina deve ser realizado em boletim diário específico e por sala de vacina no campo “1 ano”, D1. Os boletins e a grade disponível para digitação são os mesmos existentes para registro de doses utilizadas nos CRIE, em municípios que adquirem o produto e em clínicas particulares, por isso estão denominados “Hepatite A Pediátrica”. Os campos para registros nas situações acima estão sombreados. As doses da vacinação de rotina devem ser registradas nos campos correspondentes à indicação, ou seja, “1 ano”, “D1”.

VACINA HEPATITE A PEDIÁTRICA

DOSE 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5-6 anos Total

D1

D2

D1: 2 a 6 anos - CRIE, situações especiais, clínicas particulares ou municípios que adquirem o produto - campos sombreados

D2: CRIE, clínicas particulares, situações especiais ou municípios que adquirem o produto - campos sombreados

Ao final do mês os boletins diários devem ser consolidados no boletim mensal e digitados no APIWEB, segundo estabelecimento de saúde.

Para mais informações sobre o registro consultar os manuais do SIPNI e do APIWEB.

IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO COM ÊNFASE NA INTRODUÇÃO DA VACINA HEPATITE A E A DIVULGAÇÃO DA PORTARIA GM/MS nº 1.498 de 19 de julho de 2013 QUE TRATA DA NORMATIZAÇÃO TÉCNICA DO CALENDÁRIO NACIONAL DE

VACINAÇÃO NO SUS.

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

EIXO TEMÁTICO: Coordenação de Imunizações, Vigilância das Doenças Imunopreveníveis.

LINHA DE AÇÃO: Prevenção

Objetivo Especifico: Vacinar crianças de 12 meses de idade no SUS/Bahia

ATIVIDADE

META

SETOR RESPONSÁVEL

RECURSOS PRAZO

INDICADORES DE AVALIAÇÃO DISCRIMINAÇÃO QUANTITATIVO

Socialização da proposta de trabalho sobre mudança do calendário de vacinação da criança e a multivacinação

100% dos trabalhadores da CEI/ COVEDI informado e envolvido com a Estratégia Campanha.

CEI e COVEDI

Agendas e discussão em reuniões e encontro Relatório Boletim Informativo

54

Novembro de 2013

Número de Profissionais da CEI e COVEDI envolvidos com a proposta.

Realização do 9º encontro Atenção Básica Vigilância e Imunização da Rede SUS e parceiros

31 Dires 2 Universidades 6 Pólos Indígenas 6 Hospitais 4 CRIE 31 Municípios Sede de Dires: E 16 municípios da 1ª Dires

CEI

Material administrativo. Material didático Manual de Procedimento Protocolos, Boletins e manual sistema de informação e caderno com todas as notas técnicas 2012/2013.

Material para 130 pessoas

Maio/14

Número de profissionais que cumpriram a carga horária de 16 horas – 100%

Realização 9º Curso Básico de Vacinação por macro região de saúde

4 Macro Região: Centro-Norte e Nordeste.

Julho/14

Número de profissionais que cumpriram a carga horária de 40 horas

Secretaria da SaúdeDiretoria de Vigilância Epidemiológica

Coordenação Estadual de Imunizações

IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO COM ÊNFASE NA DIVULGAÇÃO DA PORTARIA GM/MS nº 1.498 de 19 de julho de 2013 QUE TRATA DA NORMATIZAÇÃO TÉCNICA DO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO NO SUS

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

EIXO TEMÁTICO: Coordenação de Imunizações, Vigilância das Doenças Imunopreveníveis.

LINHA DE AÇÃO: Prevenção

OBJETIVO GERAL: Eliminar e controlar algumas doenças imunopreveníveis Objetivo Especifico: Vacinar crianças de 12 meses de idade no SUS/Bahia

ATIVIDADE

META

SETOR RESPONSÁVEL

RECURSOS PRAZO

INDICADORES DE AVALIAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO QUANTITATIVO

Realização do repasse pela Coordenação da Dires da atualização de Profissionais de enfermagem Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem das salas de vacinas dos municípios.

100% das salas de

vacinas (3.200) -

Com profissionais atualizados nas ações de imunização: Calendário em conformidade com a PORTARIA Nº 1.498, DE 19 DE JULHO DE 2013).

CEI/DIRES/SMS

sede de Dires

Descentralização recurso financeiro para as Dires em conformidade com o plano local e solicitação por meio de Ofício incluindo a especificação da ação e elemento de despesa para o MRC e implementação da rotina vacinas

550 mil reais

Julho /2014

Nº de entrega de vacina supervisionada; Nº de Monitoramento/supervisão Rede de Frio e Sala de Vacina pó Municípios; Nº de oficina de atualização em vacina ou curso básico realizado. Apoio na mobilização social: Evento envolvendo agente comunitário de saúde. Ação complementar: Vacinadores.

Divulgação dos Instrutivos calendário e nota técnica de vacinação

417 SMS

DIVEP/CEI/DIRES e SMS

Reprodução e divulgação dos documentos

5 mil Julho Total de Salas de vacinas com

acesso do instrutivo do CVB e Nota Técnica

Secretaria da SaúdeDiretoria de Vigilância Epidemiológica

Coordenação Estadual de Imunizações

IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO COM ÊNFASE NA DIVULGAÇÃO DA PORTARIA GM/MS nº 1.498 de 19 de julho de 2013 QUE TRATA DA NORMATIZAÇÃO TÉCNICA DO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO NO SUS.

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

EIXO TEMÁTICO: Coordenação de Imunizações, Vigilância das Doenças Imunopreveníveis.

LINHA DE AÇÃO: Prevenção

OBJETIVO GERAL: Eliminar e controlar algumas doenças imunopreveníveis Objetivo Especifico: Vacinar crianças de 12 meses de idade no SUS/Bahia

ATIVIDADE

META

SETOR RESPONSÁVEL RECURSOS PRAZO

INDICADORES DE AVALIAÇÃO DISCRIMINAÇÃO QUANTITATIVO

Vigilância das Coberturas Vacinais Um Boletim CEI/Sistema de Informação Computadores Julho Publicado PORTAL SUVISA entre outros meios de comunicação

Reunião com colegiado e comissão: Apresentação da Proposta de trabalho e discussão dos encaminhamentos.

1 Reunião SUVISA/DIVEP/CEI/COVEDI DIRES

Carro

Material informativo

1 carro

Continuo

Definição de estratégias compartilhada.

Avaliação dos processos de trabalho:

Continuo SUVISA/DIVEP/CEI/AB Uma avaliação de desempenho das atividades prevista s durante a implantação da vacina.

Número de doses distribuídas e aplicadas. Cobertura vacinal mensal

Secretaria da SaúdeDiretoria de Vigilância Epidemiológica

Coordenação Estadual de Imunizações

Coordenação de Imunização e Vigilância de Algumas Doenças Imunopreveníveis Responsável: Maria de Fátima Sá Guirra

Equipe Rede de Frio/CEADI Monitoramento / Supervisão e Planejamento

Sub-Coordenação - Helena Márcia Gusmão

Vânia Rebouças Enildes Leal

Carlos Brito

Célia Silva Souza Selma Ramos Cerqueira

Clóvis Figueiredo

Edmilson Vasconcelos Logística

Jonilda Conceição Maria Gorete Alves dos Santos

Rita Izidra de Oliveira

Loide Araújo

Valneide Ruvenal Ilana Brito Souza

Mônica Aparecida

GT - Eventos Adversos Pós-Vacinais

Maria Marta Pinillos

Marilda Fahel Joselina Santos de Jesus

GT - Sistema de Informação GT- CRIE

Julio Pongelupe Carla Matos

Moacir Santana Shirley Fonseca

Noeme Maria Mota

Rosilda Ramos

Coordenação da Vigilância das Doenças Imunopreveníveis

Responsável Técnica - Adriana de Magalhães Dourado

GT - Meningites GT - Exantemáticas / Varicela

Bruna Drummond de Souza Aldacy Matos Andrade

Maria Elisa Paula Jaciara Evangelista

Jaguacyra Nery

Vânia Carneiro

GT - Tétano / Difteria e Coqueluche GT - Hepatites

Cátia Regina Santos Maria do Carmo Campos Lima Nadima Mafra Chukr Jaçanã Lopes da Costa

Maria Helena Macedo

GT - Raiva GT - Influenza / PFA

Fátima Cristina de Souza Aline Anne F. de Deus Rosane Barreto Eliana Tavares Luciana Guimarães Maria Mazarello Vilaça

Tânia Maria dos Santos

As principais Bases Jurídicas que sustentam as Ações de Imunizações:

1.498 de 19 de julho de 2013 QUE TRATA DA NORMATIZAÇÃO TÉCNICA DO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO NO SUS.

. Notas técnicas. RDC nº. 21, de 28 de março de 2008 - Dispõe sobre a Orientação e Controle Sanitário de Viajantes em Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados. Resolução de Diretoria Colegiada nº. 61, de 25 de Agosto de 2008 – Dispõe sobre critérios para Harmonização de Nomenclatura (Denominação Comum Brasileira) de Soros e Vacinas. Portaria Conjunta nº. 92, de 9 de Outubro de 2008 - Dispõe sobre o estabelecimento de mecanismo de articulação entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Secretaria de Vigilância em Saúde e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz sobre Farmacovigilância de Vacinas e outros Imunobiológicos no âmbito do Sistema Único de Saúde e define suas competências. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 306, de 7 De Dezembro de 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de 2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Portaria n.º 104 de 25 de janeiro 2011 - Inclui doenças à relação de notificação compulsória, define agravos de notificação imediata e a relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos Laboratórios de Referência Nacional ou Regional. Portaria n.º 125 de 24 de janeiro 2011/Bahia - Inclui doenças à relação de notificação compulsória Regulamento Sanitário Internacional/RSI (2005) – Exigência do Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela. Sistema Estadual de Vigilância em Saúde Resolução CIB número 84 de 2011 Decreto número 7.508 de 28 de Junho de 2011 Manuais: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica Manual do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais – Brasília. 3ª edição - 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica.Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação / – Brasília . 2ª edição, 2008. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Manual de Normas de vacinação 68p. 3ª edição. Brasília. 2001. Bahia. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Programa Nacional de Imunizações. Manual de Procedimentos em Vacinação, 2011. Com Errata. Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Manual de Rede de Frio. 115p. Brasília. 2008/2010 Contato para qualquer momento: (71) 3116-0077 e (71) 31160036 E-mail - [email protected]