ÍNDICE DE REVISÕES - antigoprominp.petrobras.com.brantigoprominp.petrobras.com.br/objects/files/2007-05/1698_Relat%F3... · Engenheiro de Caldeiraria Engenheiro de Máquinas Engenheiro

RELATÓRIO FINAL Nº RF-ABAST 08 COMITÊ SETORIAL: FOLHA:

ABAST 1 de 21 COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL: ENTIDADE:

Alan Kardec Petrobras COORDENADOR DO PROJETO: ENTIDADE:

Romulo Soriano de Lima Petrobras CÓDIGO DO PROJETO: TÍTULO DO DOCUMENTO:

ABAST-08 IDENTIFICAÇÃO DE LACUNAS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES A

PROJETOS DE ENGENHARIA DA ÁREA DE ABAST – PETROQUÍMICA, PROJETOS DE PEQUENO PORTE E PARADAS PROGRAMADAS.

NOME DO PROJETO:

MATRIZ DEMANDA X OFERTA EM ENGENHARIA DE PROJETOS

ÍNDICE DE REVISÕES

REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0

Emissão original

REV. 0 REV. A REV. B REV. C CONTROLE

DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA

EMISSÃO (Coordenador do Projeto)

03/08/2005

APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Setorial)

As aprovações abaixo serão aplicáveis quando da emissão dos produtos finais APROVAÇÃO (Coordenador Executivo)

APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Executivo)

RELATÓRIO FINAL Nº RF-ABAST08 REV.

0 CÓDIGO DO PROJETO: FOLHA:

ABAST-8 2 de 21 TÍTULO DO DOCUMENTO:

IDENTIFICAÇÃO DE LACUNAS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES A PROJETOS DE ENGENHARIA DA ÁREA DE ABAST – PETROQUÍMICA,

PROJETOS DE PEQUENO PORTE E PARADAS PROGRAMADAS

Relatório Final ABAST-08

Identificação de Lacunas de Recursos Humanos

Referentes a Projetos de Engenharia da Área de

Abast – Petroquímica, Projetos de Pequeno Porte e

Paradas Programadas Romulo Soriano de Lima (Petrobras)

Resumo Executivo

O relatório apresenta as realizações do projeto ABAST-08, de identificação de lacunas de recursos humanos referentes a Projetos de Engenharia de Pequeno Porte para a área de ABASTECIMENTO e Petroquímica no Brasil. A demanda foi medida através do planejamento dos investimentos de Manutenção da Infraestrura do refino e Segurança e Meio Ambiente que vem se mantendo constante nos últimos anos, de maneira que a oferta tem se equilibrado com a demanda. Contudo na indústria Petroquímica prevê demanda adicional de mão de obra, devido implantação de novas unidades.

O relatório apresenta as categorias estudadas, gráficos de demanda desses recursos, uma consolidação dos resultados encontrados e recomendações para evitar lacunas durante a execução dos projetos.







ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4

2 METODOLOGIA .............................................................................................................. 6

3 DESENVOLVIMENTO / DESCRIÇÃO DAS ANÁLISES ................................................. 8 3.1 Especialidades de engenharia de projeto selecionadas......................................................................................... 8

3.2 Dados de Demanda e Oferta de Recursos Humanos do Refino........................................................................... 9 3.2.1 Projetos fora de Parada ......................................................................................................................................... 9 3.2.2 Projetos em Parada.............................................................................................................................................. 11

3.3 Dados de Demanda de Recursos Humanos da Petroquímica. ........................................................................... 13

4 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS.......................................................................... 16 4.1 Gráficos de Demanda de Recursos Humanos ..................................................................................................... 16

4.1.1 Demanda de Mão de Obra em Projetos de Investimentos em Infraestrutura sem Parada................................... 16 4.1.2 Demanda de Mão de Obra em Projetos de Investimentos em Infraestrutura em Parada .................................... 17 4.1.3 Demanda de Mão de Obra Total em Projetos de Investimentos em Infraestrutura............................................. 17 4.1.4 Demanda de Mão de Obra Total em Projetos de Investimentos da Petroquímica .............................................. 18 4.1.5 Distribuição de Recursos Humanos por Especialistas e localidade (Estado)...................................................... 18

4.2 Análise dos Resultados .......................................................................................................................................... 19

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ........................................................................ 20 5.1 Conclusões .............................................................................................................................................................. 20

5.2 Recomendações ...................................................................................................................................................... 20

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................. 21







1 INTRODUÇÃO

Este relatório tem como objetivo identificar as lacunas recursos humanos referente a projetos de engenharia da área de Abast – Petroquímica, Projetos de Pequeno Porte de Rotina e em Paradas Programadas. Tendo em vista um cenário favorável em relação à demanda, torna-se necessária a identificação de lacunas de recursos humanos para fornecimento de serviço de engenharia de projeto no Brasil na área de ABAST.

DEFINIÇÕES Entende-se como escopo coberto por este estudo, as atividades que compreendem o ciclo de empreendimento: projetos básicos, pré-detalhamento (FEED), projeto executivo e assistência técnica para as fases de construção, montagem, condicionamento e partida.

Projetos ou Investimentos de Pequeno Porte: Investimentos cujo custo total do empreendimento seja menor ou igual a US$ 5 milhões. Parada Programada - A Parada Programada pode ser classificada em Parada Programada Geral quando planejada para ser realizada no vencimento da campanha ou Parada Programada Parcial visando o cumprimento da campanha programada para a unidade. Parada Programada Geral - É toda parada de unidade planejada para ser realizada no vencimento da campanha, com perda total da produção, para execução de serviços de manutenção geral e / ou projetos de melhoria operacional ou de ampliação de capacidade (Revamp). Representa o marco de final e início de campanha. Parada Programada Parcial - É toda parada previamente planejada para dentro do período da campanha, podendo ocasionar perda total ou parcial da produção, para execução de serviços de manutenção e ou projetos em um equipamento específico, visando o cumprimento da campanha programada para a unidade. Para ser caracterizada como ‘Parada Programada Parcial’, a parada deverá ser programada simultaneamente com a ‘Parada Programada Geral’, ou seja, na ocasião em que a ‘Parada Programada Geral’ é cadastrada no N-56, cadastra-se a ‘Parada Programada Parcial’, devendo ser formalizada através de um DIP para o COPAR com cópia para as gerências AB-RE/ES/MP, AB-RE/ES/CN e AB-LO/PO/PG.

O coordenador do projeto ABAST 8 e os representantes das entidades que participam no desenvolvimento deste relatório são:

COORDENADOR: Romulo soriano de Lima (PETROBRAS)

E-mail: [email protected]

INTEGRANTES: Sérgio Albuquerque de Souza (PETROBRAS)


Patrick Horbach Fairon (PETROQUIMICA)


Joaquim Passos Maia (FIRJAN)








Marcelo Henrique Barbosa (FIRJAN/SENAI)


Lindolpho Corrêa (ABCE)

E-mail: [email protected] / [email protected]

Athayde Araújo Tell Ribeiro (ABRAMAN)


Antonio E. F. Muller (Abemi)








2 METODOLOGIA

O levantamento da demanda de recursos humanos para as especialidades de engenharia de projeto para a Petroquímica foi desenvolvido empregando a mesma metodologia do ABAST 5, e das demais unidades da Petrobras foram determinadas de acordo com o planejamento estratégico da companhia para o refino de petróleo no âmbito de investimentos de pequeno porte nas unidades industriais previstas no período de 2005 a 2008, com investimento estimado inferior à US$ 5 milhões por projeto.

Fluxograma para a Petroquímica:

Cálculo de HH por Ano

Distribuição de HH por especialidade.

Distribuição de Recursos Humanos por Especialistas e localidade (Estado).

Cálculo do investimento em projeto de detalhamento por cada unidade.

Definição do % do projeto no custo do investimento

Levantamento do montante de Investimento plurianual da Petroquimica







Para o cálculo do valor estimado em US$ para as atividades de engenharia de projeto para os empreendimentos da Indústria Petroquímica, Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), foi considerada a seguinte seqüência de cálculo: VALOR DO INVESTIMENTO EM ENGENHARIA = VALOR DO EMPREENDIMENTO x P V x C Onde: P = Percentual médio do projeto no investimento total (conforme referência 5) V = Valor do HH/médio para projeto = US$ 30 em 2004 C = Produtividade de 2% ao ano, a partir de 2004.







3 DESENVOLVIMENTO / DESCRIÇÃO DAS ANÁLISES

3.1 Especialidades de engenharia de projeto selecionadas

Com o objetivo de manter a mesma abrangência das especialidades de engenharia de projeto, indicadas no relatório Consolidação de Recursos Humanos – Oferta de Recursos Humanos da Engenharia por Empresa, consolidados pelo PROMINP, foram selecionadas as seguintes especialidades, apresentadas no quadro a seguir, que representam as categorias profissionais usualmente aplicadas na execução de projeto básico e executivo para a área de ABASTECIMENTO.

Especialidade A - Nível Superior Gerente de Projeto Coordenador de Projeto Arquiteto Engenheiro Civil - Edificações + Estruturas Metálicas Engenheiro de Fundações Engenheiro Elétrico Engenheiro de Meio Ambiente Engenheiro de Automação + Instrumentação Engenheiro de Caldeiraria Engenheiro de Máquinas Engenheiro de Tubulação Engenheiro de V.A.C. Engenheiro de Processo + Tratamento de Efluentes Engenheiro de Segurança Engenheiro de Telecomunicação B - Nível Técnico Técnico de Automação e Instrumentação Cadista Técnico Civil Técnico Elétrico Técnico de Tubulação C - Administrativo Técnico Administrativo D - Planejamento Eng. de Planejamento E – Qualidade Eng. de Garantia da Qualidade







3.2 Dados de Demanda e Oferta de Recursos Humanos do Refino.

3.2.1 Projetos fora de Parada

Para a demanda e oferta total consolidada de recursos humanos das empresas de engenharia brasileiras que atuam nas engenharias do refino, podemos apresentar o seguinte resultado de profissionais por especialidade, disponíveis que estão atendendo a demanda planejada para os projetos de pequeno porte fora de parada previstos para a área de ABAST a partir de 2005:

Demanda de Contratados fora de Parada REFINO

2005 2006 2007 2008 A - Nível Superior

Coordenador de Projeto 13 15 15 12Civil 16 17 15 14Tubulação 23 24 19 18Máquinas 2 4 3 2Caldeiraria 4 5 5 5Elétrica 17 16 13 12Automação + Instrumentação 18 19 17 16SMS 3 1 1 1Planejamento / Bibliotecário 4 5 4 4Processo 9 8 9 9 Nível Superior (total) 109 114 101 93







B - Nivel médio Civil 177 128 122 126Tubulação 87 97 94 100Máquinas 11 15 14 13Caldeiraria 50 43 42 44Elétrica 57 59 55 58Automação + Instrumentação 39 45 43 45SMS 20 22 20 25Cadista 42 43 41 44coord. Apoio Projeto 1 3 1 3Projetista (Tubulação) 2 2 2 2Projetista (Eletrica) 1 1 1 1Planejamento 1 1 1 1Nível Técnico (total) 488 459 436 462Administrativo (total) 47 48 43 49Planejamento (total) 26 33 19 25Sistemas de Qualidade (total) 13 11 10 11 Nível administrativo (total) 86 92 72 85 TOTAL GERAL 683 665 609 640







3.2.2 Projetos em Parada

Para a demanda e oferta total consolidada de recursos humanos das empresas de engenharia brasileiras que atuam nas engenharias do refino, podemos apresentar o seguinte resultado de profissionais por especialidade, disponíveis que estão atendendo a demanda planejada para os projetos de pequeno porte nas paradas previstos para a área de ABAST a partir de 2005:

Demanda de Contratados em Parada REFINO

2005 2006 2007 2008 A - Nível Superior

Coordenador de Projeto 28 25 23 27 Civil 13 13 9 13 Tubulação 27 27 25 33 Máquinas 2 2 2 3 Caldeiraria 5 7 6 13 Elétrica 16 18 13 17 Automação + Instrumentação 19 21 20 27 SMS 2 1 1 1 Planejamento / Bibliotecário 1 1 0 0 Processo 2 0 4 5 Coordenador - Contratação 1 2 3 2 Planejamento 8 13 14 12 Nível Superior (total) 124 130 120 153







B - Nível médio Civil 73 109 106 62 Tubulação 197 256 456 89 Máquinas 10 7 15 7 Caldeiraria 29 18 18 27 Elétrica 109 60 83 64 Automação + Instrumentação 72 50 72 66 SMS 16 15 14 13 Cadista 29 28 27 31 Projetista (Tubulação) 3 2 0 0 Projetista (Eletrica) 1 0 0 0 Coord. Apoio Projeto 1 0 0 0 Planejamento 3 5 10 5 Nível Técnico (total) 540 545 791 359 Administrativo (total) 29 22 28 23 Planejamento (total) 23 20 21 25 Sistemas de Qualidade (total) 15 7 12 5 0 0 0 0 Nível administrativo (total) 67 49 61 53 TOTAL GERAL 731 724 972 565







3.3 Dados de Demanda de Recursos Humanos da Petroquímica.

Projetos de Investimento – Produtos Químicos de Uso Industrial (2004 a 2008)

As empresas do segmento de produtos químicos de uso industrial, incluindo a Petrobras-Petroquímica, de acordo com dados colhidos pela ABIQUIM, esperam realizar projetos que terão demandado, quando concluídos,investimentos de cerca de US$ 7,27 bilhões no período de 2004 a 2008. Como alguns desses projetos já estão em execução há algum tempo, estima-se que as empresas já tenham realizado gastos correspondentes a cerca de 20% desse valor, o equivalente a pouco mais de US$ 1,45 bilhões. A parcela restante, de US$ 5,8 bilhões, deverá ser aplicada a partir de 2004 até o final do período analisado, em 2008. As estimativas das empresas, que fizeram parte do levantamento, são de que a conclusão total desses projetos poderá gerar 4,8 mil novos empregos diretos no segmento. A abertura dos investimentos para este e para os próximos anos encontra-se no gráfico abaixo:

1,026

1,357 1,373

1,641,48

0,4

00,2

0,40,6

0,81

1,21,4

1,61,8

2004 2005 2006 2007 2008 semprevisão

(Valores em US$ bilhões)

(*) Projetos sem data definida para entrada em operação. A abertura dos investimentos por estados, para o período de 2004 a 2008, é a seguinte:

0,16

0,88

0,5775

0,04

0,05

0,71

0,41

0,45

2,011

1,75

0 0,5 1 1,5 2 2,5

Demais Estados

Localização não definida

Pernanbuco

Paraná

Rio Grande do norte

Minas Gerais

Rio Grande do sul

Bahia

Rio de janeiro

São Paulo

(Valores em US$ bilhões)

Pernambuco







Os dados consolidados de demanda total de recursos humanos em número de profissionais, para a elaboração de projetos de engenharia da Indústria Petroquímica, de acordo com Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), estão relacionados a seguir, conforme metodologia apresentada no item 2.

Demanda de Profissionais

Contratados PETROQUÍMICA 2005 2006 2007 2008

A - Nível Superior Gerente de Projeto 11 9 5 2 Coordenador de Projeto 22 18 10 5 Arquiteto 11 9 5 2 Engenheiro Civil - Edificações + Estruturas Metálicas

24 20 11 5

Engenheiro Civil de Fundações 22 18 10 5

Engenheiro Elétrico 41 33 19 9 Engenheiro de Meio Ambiente 7 6 3 2

Engenheiro de Automação + Instrumentação

30 24 14 6

Engenheiro de Caldeiraria 26 21 12 6

Engenheiro de Máquinas 32 26 15 7

Engenheiro de Tubulação 93 76 44 20

Engenheiro de V.A.C. 7 6 3 2 Engenheiro de Processo + Tratamento de Efluentes

67 55 31 14

Engenheiro de Segurança 7 6 3 2

Engenheiro de Telecomunicação 7 6 3 2

Nível Superior (total) 410 334 192 87







B - Nível médio

Técnico de Automação e Instrumentação 112 91 52 24

Cadista 161 93 93 42 Técnico de Civil 91 52 52 24 Técnico de Elétrica 55 31 31 14 Técnico de Tubulação 146 84 84 38 Nível Técnico (total) 564 352 313 142 Administrativo (total) 19 15 9 4 Planejamento (total) 13 11 6 3 Sistemas de Qualidade (total) 9 8 4 2

Nível administrativo (total) 41 33 19 9

TOTAL GERAL 1016 719 525 238







4 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

4.1 Gráficos de Demanda de Recursos Humanos

4.1.1 Demanda de Mão de Obra em Projetos de Investimentos em Infraestrutura sem

Parada

Demanda de Mão de Obra em Projetos de Investimentos em Infraestrutura sem Parada

0

200

400

600

800

1.000

1.200

2005 2006 2007 2008A n o s

quan

tidad

e de

Con

trata

dos

Administrativo Total de Mão de Obra Nível Técnico Nível Superior







4.1.2 Demanda de Mão de Obra em Projetos de Investimentos em Infraestrutura em Parada

Demanda de Mão de Obra em Projetos de Investimentos em Infraestrutura em Parada

0

200

400

600

800

1.000

1.200

2005 2006 2007 2008A n o s

quan

tidad

e de

Con

trata

dos


4.1.3 Demanda de Mão de Obra Total em Projetos de Investimentos em Infraestrutura

Demanda de Mão de Obra Total em Projetos de Investimentos em Infraestrutura

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2005 2006 2007 2008A n o s

quan

tidad

e de

Con

trata

dos








4.1.4 Demanda de Mão de Obra Total em Projetos de Investimentos da Petroquímica

Demanda de Mão de Obra Total em Projetos de Investimentos da Petroquímica

0

200

400

600

800

1000

1200

2005 2006 2007 2008A n o s

quan

tidad

e de

Con

trata

dos


4.1.5 Distribuição de Recursos Humanos por Especialistas e localidade (Estado).

Demanda de Mão de Obra Total em Projetos de Investimentos da Petroquímica por

localidade

0

200

400

600

800

1000

1200

São P

aulo

Rio de

Jane

iroBah

ia

Rio Gran

de do

Sul

Minas G

erais

Rio Gran

de N

orte

Paraná

Pernam

buco

Demais

Estado

s

A n o s

quan

tidad

e de

Con

trata

dos

Total de Mão de Obra Nível Superior Nível Técnico Administrativo







São Paulo Rio de Janeiro Bahia Rio Grande do Sul

Minas Gerais

Rio Grande Norte Paraná Pernambuco

Demais Estados e localização não

definida

Gerente de Projeto 14,4 16,6 3,7 3,4 5,8 0,4 0,3 4,8 8,6Coordenador de Projeto 28,8 33,1 7,4 6,7 11,7 0,8 0,7 9,5 17,1Arquiteto 14,4 16,6 3,7 3,4 5,8 0,4 0,3 4,8 8,6Engenheiro Civil - Edificações + Estruturas Metá 31,2 35,9 8,0 7,3 12,7 0,9 0,7 10,3 18,5Engenheiro Civil de Fundações 28,8 33,1 7,4 6,7 11,7 0,8 0,7 9,5 17,1Engenheiro Elétrico 52,8 60,7 13,6 12,4 21,4 1,5 1,2 17,4 31,4Engenheiro de Meio Ambiente 9,6 11,0 2,5 2,2 3,9 0,3 0,2 3,2 5,7Engenheiro de Automação + Instrumentação 38,4 44,1 9,9 9,0 15,6 1,1 0,9 12,7 22,8Engenheiro de Caldeiraria 33,6 38,6 8,6 7,9 13,6 1,0 0,8 11,1 20,0Engenheiro de Máquinas 40,8 46,9 10,5 9,6 16,6 1,2 0,9 13,5 24,3Engenheiro de Tubulação 120,0 137,9 30,9 28,1 48,7 3,4 2,7 39,6 71,3Engenheiro de V.A.C. 9,6 11,0 2,5 2,2 3,9 0,3 0,2 3,2 5,7Engenheiro de Processo + Tratamento de Efluen 86,4 99,3 22,2 20,2 35,1 2,5 2,0 28,5 51,4Engenheiro de Segurança 9,6 11,0 2,5 2,2 3,9 0,3 0,2 3,2 5,7Engenheiro de Telecomunicação 9,6 11,0 2,5 2,2 3,9 0,3 0,2 3,2 5,7Nível Superior (total) 528 607 136 124 214 15 12 174 314

Técnico de Automação e Instrumentação 144,0 165,5 37,0 33,7 58,4 4,1 3,3 47,5 85,6Cadista 266,8 306,6 68,6 62,5 108,2 7,6 6,1 88,0 158,5Técnico de Civil 151,0 173,5 38,8 35,4 61,3 4,3 3,5 49,8 89,7Técnico de Elétrica 90,6 104,1 23,3 21,2 36,8 2,6 2,1 29,9 53,8Técnico de Tubulação 241,6 277,6 62,1 56,6 98,0 6,9 5,5 79,7 143,6Nível Técnico (total) 894 1027 230 209 363 26 20 295 531Administrativo (total) 24,0 27,6 6,2 5,6 9,7 0,7 0,5 7,9 14,3Planejamento (total) 16,8 19,3 4,3 3,9 6,8 0,5 0,4 5,5 10,0Sistemas de Qualidade (total) 12,0 13,8 3,1 2,8 4,9 0,3 0,3 4,0 7,1

Nível administrativo (total) 53 61 14 12 21 2 1 17 31

TOTAL GERAL 1475 1695 379 346 598 42 34 487 877

A - Nivel Superior

B - Nivel médio

PETROQUÍMICADistribuição de Demanda de Recursos Humanos por Especialistas e localidade (Estado)

4.2 Análise dos Resultados

A análise dos resultados da comparação dos gráficos de demanda de recursos humanos, nos projeto de pequeno porte na área de ABASTECIMENTO, apresenta um aumento no ano de 2007 referente as PARADAS na REPLAN em São Paulo, mesma localidade que a Petroquímica tem quase a metade da demanda para os seus projetos. Hoje o SENAI e a empresa Endpoint em parceria com a Petrobras já está com diversas turmas, com mais de duzentos alunos treinados nas especialidades técnicas de nível médio. No Rio de Janeiro, o segundo estado com maior demanda identificada, a Petrobras já assinou convênio com estas instituições de ensino e iniciará ainda neste mês de agosto de 2005 diversas turmas nas especialidades técnicas de nível médio.

Para as demais refinarias analisadas não foram registradas lacunas, ou seja, a oferta de recursos humanos vem se adequando a demanda para os projetos de engenharia de pequeno porte, nos anos analisados entre 2005 e 2008.

Nota: Conforme cenário econômico, o mercado sofreu um desaquecimento no segundo trimestre deste ano, e apresentou um recuo de algumas empresas petroquímicas em seus investimentos, contudo consta realização de 50% e espera-se que seja realizado ainda este ano U$ 900 milhões que significa mais de 80% do previsto para o ano. A ABIQUIM espera que as empresas retomem seus investimentos ainda este ano, e está atualizando estas informações que deverão ser consolidadas até o final de agosto após todas as empresas responderem. (Departamento de Economia da ABIQUIM - Fátima Giovanna Ferreira - Gerente).







5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

5.1 Conclusões

A oferta de mão de obra nas refinarias para projetos de engenharia de Pequeno Porte tem atendido a demanda, devido o nível de investimento de Manutenção da Infraestrututa (de pequeno porte) Segurança e Meio Ambiente tendo se mantido quase que constante ao longo dos últimos anos. Logo o que poderia impactar seria a migração desta mão de obra para os projetos de grande porte, conforme demanda identificada no ABAST-5.

5.2 Recomendações

Com base na análise de dados de demanda de recursos humanos para projetos de engenharia na área de ABASTECIMENTO, recomendamos as seguintes ações para mitigação e /ou extinção das lacunas observadas:

• Capacitar a mão de obra existente, própria e contratada nos cursos de PDMS, de maneira contínua, visando formar grupo de especialistas e multiplicadores de forma a atingir as necessidades do Refino e Petroquímica.

• Operacionalizar os cursos de PDMS do SENAI RJ se possível SENAI BA (Salvador) visando outras frentes de capacitação de pessoal, descentralizando o SENAI SP.







6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) PETROBRAS – PAN REF REF 2005- Abastecimento – Refino.

(2) PROMINP ABAST 5 – Relatório Fase 1: Levantamentos de Demandas

(3) ABIQUIM – Relatório de Projetos de Investimentos – Produtos Químicos de Uso Industriais – 2004 a 2008

(4) PROMINP ABAST 5 – Relatório Final: Identificação de Lacunas de Recursos Referentes a Projetos de Engenharia na Área de Abast

(5) Estimativas de Custo de Investimentos para Empreendimentos Industriais – Sérgio Conforto e Mônica Spranger – Rio de Janeiro: Tab cultural, 2002. páginas 56 e 57.

(6) ABIQUIM – Departamento de Economia da ABIQUIM - Fátima Giovanna Ferreira (Gerente)

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