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agradecemos, também, os longos anos de trabalho em prol da nossa escola, foi uma presença constante na equipa de gestão de Carlos Brito. Por isso mesmo, deu testemunho da gestão inovadora da escola Delfim Santos. O Prémio de Poesia Catari- na Pereira Herdeiro tam- bém merece o nosso reco- nhecimento. É um projeto que dignifica e engrande- ce a escola Delfim Santos, ao promover e divulgar o seu nome junto das outras escolas públicas e privadas da zona. Não é possível falar de pro- jetos sem referir as pessoas que os criam e os imple- mentam. Este prémio está, necessariamente, associa- do ao nome da sua institui- dora, Prof. Bernardette Ca- pelo Pereira. A par deste prémio, a Ber- nardette desenvolve, ain- da, um trabalho inestimável AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS N OVEMBRO 2012 N EWSLETTER 2 J ANELA A BERTA REAÇÕES AO NÚMERO 1 2 3 CLUBE DE LEITURA 4 OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA 5 CRIANDO SINERGIAS MULTIDISCIPLINARES 6 9 EM PORTUGUÊS / A. E. LARANJEIRAS 10 O BOM INVERNO 11 CINEMA NA BE DELFIM SANTOS 11 FICAR A VER NAVIOS 12 OPERAÇÃO OUTONO 12 CINEMA NA BECRE DA ESDPV 12 LETS CELEBRATE HALLOWEN 13 A CASA DE CAMPO 13 O TEATRO DE FANTOCHES 14 A BRUXA MIMI 14 A MENINA LOUCA POR DOCES 15 AS DUAS CAMPONESAS 15 O DIA DE S. MARTINHO 16 JOGOS TRADICIONAIS 16 FESTEJAR O S. MARTINHO 17 OS PLANETAS DO SISTE- MA SOLAR 17 BIBLIOTECA DA EB1/JI DAS LARANJEIRAS 18 LIVROS DA BE DA EB1/JI FREI LUIS DE SOUSA 19 O VELHO E AS BAGAS 19 JI DA EB1 ANTÓNIO NOBRE 19 A GALINHA MEDROSA 20 O CAVALO E A PRINCESA 21 RODA DOS LIVROS 21 ARY DOS SANTOS 22 SUGESTÕES PARA RESPON- DER AOS QUESTIONÁRIOS 22 F REGUESIAS DO AGRUPAMENTO 23 O MAR É SALGADO 23 EB 2.3. DELFIM SANTOS 24 NESTA EDIÇÃO: NESTA EDIÇÃO: H OJE C ELEBRA em prol da poesia na esco- la, com a coordenação do projeto Oficina de Poesia, a voz, a mão e a letra. Rosete Lino, professora apo- sentada e poetisa […], é outro exemplo de alguém que sempre põe tudo o que é naquilo que faz. Apo- sentou-se, mas também continua ligada à escola, através do Prémio de Poe- sia Catarina Pereira Herdei- ro, do qual é Comissária, e que muito conta com a sua preciosa colaboração. Es- tamos-lhe profundamente agradecidos. A Bernardette selecionou, do conjunto dos livros de Rosete Lino, alguns poemas da sua autoria, que ou- vimos. No dia 6 de Novembro de 2012, celebrou-se o dia do patrono da Escola Básica 2,3 Delfim Santos, data mui- to oportuna para relembrar e homenagear elementos da nossa comunidade es- colar que, de alguma for- ma, a dignificaram e en- grandeceram. Saber reconhecer o mérito é importante para as pes- soas que o merecem e, também, para aqueles que dão continuidade aos seus projetos por uma escola de qualidade. Carlos Vieira de Brito que, infelizmente, já não se en- contra entre nós, faz parte da memória, da História, da Escola Delfim Santos. José Luís Martinho, professor que fez parte da direção de Carlos Brito, nos seus últi- mos anos na Escola Delfim Santos e que com ele parti- lhou muitos projetos e ativi- dades, apresentou um bre- ve filme, que ele próprio produziu e realizou, sobre a Escola Delfim Santos, sob a gestão de Carlos Brito, nos anos 90. Zita Cardoso, professora muito dedicada, a quem A sessão terminou com a entrega dos Prémios de Mérito aos Alunos que, no ano letivo de 2011/2012, se destacaram tanto no plano escolar como no cívico. Estes alunos são também um motivo de orgulho, tan- to para os Professores, co- mo para os Encarregados de Educação. Maria Isabel Policarpo, docente e coordenadora da EB2,3 Prof. Delfim Santos EQUIPA TÉCNICA: EQUIPA TÉCNICA: Coordenação do projeto: Equipa da BECRE da ESDPV Revisão de artigos: Equipa da BECRE da ESDPV Conceção e montagem gráfica: Equipa da BECRE da ESDPV

Janela Aberta nº 2, nov. 2012

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Janela Aberta, n.º 2, novembro de 2012

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Page 1: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

agradecemos, também, os longos anos de trabalho em prol da nossa escola, foi uma presença constante na equipa de gestão de Carlos Brito. Por isso mesmo, deu testemunho da gestão inovadora da escola Delfim Santos. O Prémio de Poesia Catari-na Pereira Herdeiro tam-bém merece o nosso reco-nhecimento. É um projeto que dignifica e engrande-ce a escola Delfim Santos, ao promover e divulgar o seu nome junto das outras escolas públicas e privadas da zona. Não é possível falar de pro-jetos sem referir as pessoas que os criam e os imple-mentam. Este prémio está, necessariamente, associa-do ao nome da sua institui-dora, Prof. Bernardette Ca-pelo Pereira. A par deste prémio, a Ber-nardette desenvolve, ain-da, um trabalho inestimável

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AN

JEIR

AS

N O V E M B R O 2 0 1 2

NEWSLETTER 2

JANELA ABERTA

REAÇÕES AO NÚMERO 1 2 3

CLUBE DE LEITURA 4 OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA 5

CRIANDO SINERGIAS MULTIDISCIPLINARES

6 9

EM PORTUGUÊS / A. E. LARANJEIRAS 10

O BOM INVERNO 11 CINEMA NA BE DELFIM SANTOS 11

FICAR A VER NAVIOS 12 OPERAÇÃO OUTONO 12 CINEMA NA BECRE DA ESDPV 12

LET’S CELEBRATE HALLOWEN 13 A CASA DE CAMPO 13 O TEATRO DE FANTOCHES 14 A BRUXA MIMI 14 A MENINA LOUCA POR DOCES 15 AS DUAS CAMPONESAS 15 O DIA DE S. MARTINHO 16 JOGOS TRADICIONAIS 16 FESTEJAR O S. MARTINHO 17 OS PLANETAS DO SISTE-MA SOLAR 17

BIBLIOTECA DA EB1/JI DAS LARANJEIRAS 18

LIVROS DA BE DA EB1/JI FREI LUIS DE SOUSA 19

O VELHO E AS BAGAS 19 JI DA EB1 ANTÓNIO NOBRE 19

A GALINHA MEDROSA 20 O CAVALO E A PRINCESA 21 RODA DOS LIVROS 21 ARY DOS SANTOS 22 SUGESTÕES PARA RESPON-DER AOS QUESTIONÁRIOS 22

FREGUESIAS DO AGRUPAMENTO 23 O MAR É SALGADO 23 EB 2.3. DELFIM SANTOS 24

N E S T A E D I Ç Ã O :N E S T A E D I Ç Ã O : H O J E C E L E B R A

em prol da poesia na esco-la, com a coordenação do projeto Oficina de Poesia, a voz, a mão e a letra. Rosete Lino, professora apo-sentada e poetisa […], é outro exemplo de alguém que sempre põe tudo o que é naquilo que faz. Apo-sentou-se, mas também continua ligada à escola, através do Prémio de Poe-sia Catarina Pereira Herdei-ro, do qual é Comissária, e que muito conta com a sua preciosa colaboração. Es-tamos-lhe profundamente agradecidos. A Bernardette selecionou, do conjunto dos livros de Rosete Lino, alguns poemas da sua autoria, que ou-vimos.

No dia 6 de Novembro de 2012, celebrou-se o dia do patrono da Escola Básica 2,3 Delfim Santos, data mui-to oportuna para relembrar e homenagear elementos da nossa comunidade es-colar que, de alguma for-ma, a dignificaram e en-grandeceram.

Saber reconhecer o mérito é importante para as pes-soas que o merecem e, também, para aqueles que dão continuidade aos seus projetos por uma escola de qualidade. Carlos Vieira de Brito que, infelizmente, já não se en-contra entre nós, faz parte da memória, da História, da Escola Delfim Santos. José Luís Martinho, professor que fez parte da direção de Carlos Brito, nos seus últi-mos anos na Escola Delfim Santos e que com ele parti-lhou muitos projetos e ativi-dades, apresentou um bre-ve filme, que ele próprio produziu e realizou, sobre a Escola Delfim Santos, sob a gestão de Carlos Brito, nos anos 90. Zita Cardoso, professora muito dedicada, a quem

A sessão terminou com a entrega dos Prémios de Mérito aos Alunos que, no ano letivo de 2011/2012, se destacaram tanto no plano escolar como no cívico. Estes alunos são também um motivo de orgulho, tan-to para os Professores, co-mo para os Encarregados de Educação.

Maria Isabel Policarpo, docente e coordenadora da EB2,3 Prof.

Delfim Santos

E Q UI PA T É CN I CA :E Q UI PA T É CN I CA :

Coordenação do projeto: Equipa da BECRE da ESDPV Revisão de artigos: Equipa da BECRE da ESDPV Conceção e montagem gráfica: Equipa da BECRE da ESDPV

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J A N E L A A B E RTA Página 2

Janela Aberta surge como um trabalho esmerado na reco-lha de conteúdos e temas variados, uma conjugação de tex-tos e imagens, que abrange os diversos Estabelecimentos de Ensino do nosso Agrupamento, refle-tindo interesse, cria-tividade e apelando à participação da Comunidade Esco-lar.

De salientar, ainda, o aspeto gráfico bem conseguido, através da escolha de cores, da montagem e da apresentação.

PARABÉNS à Equipa da BECRE!

Uma iniciativa a acarinhar e a incen-tivar.

Soledade Silvino, docente da ESDPV

Gostei muito, porque contempla a cola-boração de todas as escolas do agrupa-mento. Está muito interessante, bem estruturado e o ar-ranjo gráfico está excecional.

Carmo Correia, docente da ESDPV

Depois de uma observação rápida da Janela Aberta, apresso-me a enviar um brevíssimo co-mentário: Parabéns, por várias razões, a

saber:

oportunidade da ini-ciativa (início das atividades do novo Agrupamento de Escolas das Laranjei-ras);

abrangência dos intervenientes (todas as escolas estão re-presentadas);

bom gosto gráfico (não é fácil conjugar verde e laranja sem ficar com os olhos em estado de cho-que...);

boa montagem dos textos e edição de página (facilidade de leitura do texto e da imagem);

qualidade, varieda-de, interesse informa-tivo das notícias;

bom português, sem complicações des-necessárias.

Depois de uma leitu-ra mais atenta, pode ser que aprofunde esta impressão muito

R E A Ç Õ E S A O N Ú M E R O 1 D O J A N E L A A B E R T A

Andrew Wyrth, 1947

Está muito bom, como é hábito.

Parabéns. Luís Correia, Presidente

da CAP

Muito janota, sim senhoras! E aquela do curso livre de Latim caiu-me mesmo no goto. Continuem! Cá ficamos à espera do número 2... Mª José Vitorino, CIBE da RBE

[…] parabéns pelo trabalho!

Cristina Cunha da Cruz, PB do Agrupamento de

Escolas do Forte da Casa

Do primeiro núme-ro que li, aqui fica o meu reconheci-mento pelo exce-lente trabalho de cooperação das escolas do agrupa-mento. A apresen-tação e o “lettering” são muito agradá-veis e convidativos. As informações são sóbrias, de fácil leitura e cativantes.

Este projeto mere-ce bem o esforço de todos para a sua continuidade com o gosto e a qualidade que já nos mostraram.

Parabéns! Leonilde Timóteo, coorde-nadora do Departamento

de Línguas da ESDPV

Caspar D. Friedrich, 1805

Constant Moyaux, 1863

impressionista sobre a Janela Aberta. Entretanto, na mi-nha qualidade de professora de Histó-

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ria de Arte, permi-to-me a ousadia de enviar algumas ou-tras "janelas abertas", apenas para deleite dos nossos olhos e alguma paz para os nossos espíritos.

Isabel Ferreira de Almeida, representante de História da

ESDPV

Gostaria de expres-sar a minha aprecia-ção sobre o primeiro número do boletim lançado pelas biblio-tecas do agrupa-mento.

Gostei, especialmen-te, da sobriedade e elegância da forma e do alinhamento escolhidos. Estas ca-racterísticas enqua-dram a diversidade dos contributos e a correção da lingua-gem dos textos, le-vando-me a acredi-tar que será um im-portante veículo de comunicação e de promoção de identi-dade e da imagem, que queremos boa, do nosso agrupa-mento. Parabéns e bem hajam pela ini-ciativa.

Amílcar Santos, docente da EB 2,3 Prof. Delfim Santos

Despretensioso, tem legibilidade linguísti-ca e tipográfica. Passa bem a mensa-gem. De leitura mui-to agradável. Filipe Carita, docente da ESDPV

Gostei muito! Está bonito e equilibrado do ponto de vista da organização. Tem participações muito diversas e bastantes contributos de alu-nos, o que considero fundamental para incentivar progressi-vamente o gosto pe-la escrita. Aliás, as reações de entusias-mo que já se fizeram notar, entre os alu-nos da minha escola, são bem o exemplo da importância que estes circuitos de co-municação têm na atribuição de um sentido social para o trabalho escolar.

Acho que estamos todos de parabéns, mas sobretudo a equipa da D. Pedro V, que trabalhou arduamente! PARA-BÉNS e obrigada pe-lo empenho!

Inácia Santana, docente da EB1/JI Frei Luís de Sousa

Gostei bastante da forma como o jornal está estruturado e também dos temas que lá são apresenta-dos. Na minha opini-ão, acho que pelo facto de o jornal ser digital, não vai ser tão visto, por isso vai ser preciso uma melhor divulgação. Mas, de resto, acho que está excelente!

André Santos, 10º 12, n.º 3 da ESDPV

R E A Ç Õ E S A O N Ú M E R O 1 D O J A N E L A A B E R T A

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 Página 3

Acho fantástico haver uma Janela Aberta ecológica e económica, on-de toda a comu-nidade educativa pode saber o que se passa no Agru-pamento de Esco-las das Laranjei-ras. Na Janela Aberta, desde o Jardim de Infân-cia, passando pe-lo 1º ciclo... até ao secundário, todos os alunos e docentes podem comunicar o ex-celente trabalho que se faz neste A g r u p a m e n t o . Parabéns a quem teve esta ideia e a todos os que nela participam!

Licínia Gomes, vogal da CAP, 1º ciclo

Salvador Dali, 1925

Johann Erdmann Hum-mel, 1820

A equipa do bole-tim Janela Aberta agradece a todos as palavras amáveis de apreço, de gen-tileza, de motiva-ção e de estímulo pela publicação do n.º 1.

Tudo faremos para continuar a garantir a qualidade e o in-teresse da publica-ção, pois, parafra-seando Aristóteles, a equipa tem como lema o prazer no trabalho aperfeiçoa a obra.

Salvador Dali, 1925

Embora não con-corde muito com o jornal digital, e apoiar mais o jor-nal físico, por atu-almente os jovens irem mais para as redes sociais, está muito bem elabo-rado e contem in-formação não só de uma escola, mas das escolas do agrupamento todo, para todos ficarem a par de tudo o que se pas-sa em cada uma!

Fábio Sousa, 10º 12, n.º 10 da ESDPV

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OS MEMBROS DO CLUBE DE LEITURA DA EB 2.3. DELFIM SANTOS Leram… e recomendam:

que ela e a sua família andavam a ser perse-guidas pelos Alemães.”

Adriana Pereira do 5.ºF

“Acho que está bem feito porque a história é verdadeira e assim é uma forma de conhe-cer como dantes era a Alemanha. É, também, uma lição para as pes-soas racistas.”

Rita Fonseca do 5.ºF

Maria Os segredos da Irmã mais velha, de Margarida Fonseca Santos

“É muito interessante, fala sobre a família, os amores da adolescên-cia, a vida entre irmãos na perspetiva da irmã mais velha. Muitas pes-soas podem identifi-car-se com este livro, por isso ainda reco-mendo mais, pois abor-da muitos dos proble-mas que surgem na adolescência e, na pele de outra pessoa, pode ver-se melhor a realidade.”

Sílvia Fonseca Rodrigues do 9.ºE

Cão espião 2, de An-drew Cope

“É um livro cheio de aventura sobre uma cadela que aparenta ser uma cadela como as outras, mas, depois, escreve mails, lê o jor-nal, anda de bicicleta, joga bilhar, faz surf e, acima de tudo, é uma agente secreta licen-ciada para salvamen-to e ataque. Recomen-

O Meu primeiro amor, de Sophie Mckenzie

“Acho que é um exce-lente romance. Tem uma bela história e é um grande drama. Re-trata bem que nem a vida de toda a gente é fácil. É, sem dúvida, o melhor livro que já li até hoje.”

Celina Pereira do 7.ºG

Desafio Celestial, de Inês Maia

“Este livro foi-me reco-mendado por uma colega e encontrei-o na Biblioteca. Gostei muito dele, porque en-sina uma lição de vida. Ao lê-lo, senti uma emoção enorme, por-que, da forma como está escrito, toca o co-ração de qualquer um. Recomendo este livro a qualquer pessoa, por-que fala de alguém muito convencido, que acaba sendo ele pró-prio, a ensinar a outra pessoa a deixar de o ser. Essas pessoas aca-bam por se armar de tal forma que o Anjo Gabriel, personagem de toda a obra, deixa de ser anjo para ficar com o seu amor: Lisa.”

Inês Jordão do 8.ºE

Diário de Anne FranK

“Este livro é uma histó-ria verdadeira onde se aprende muito … fala-nos de uma meni-na que esteve presa num sótão da casa dos amigos dos pais, por-

do, pois, este livro que é viciante, queremos sempre saber o que vai acontecer a seguir, pois, como a Lira é uma cadela cheia de capacidades, nunca conseguimos prever o que ela vai fazer. Um livro espetacular, cheio de ação em formato canino!!!”

Sílvia Fonseca Rodrigues do 9.ºE

Meu querido Cromo 1, de Jim Benton

“É engraçado. Todos os dias ela escreve uma lição sobre, mais ou menos, o que lhe aconteceu durante o dia. Os diários dão sempre uma lição a todos, para não faze-rem o mesmo.”

Nathalia Garcia do 5.ºF

Segurança Máxima, de Robert Muchamore

“Este livro é espetacu-lar. É sobre espiões de doze anos. Tem uma história incrível em que os miúdos se infiltram na escola de correção. É espetacular!!!”

Eduardo Baptista do 6.ºB

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, de Jorge Amado

“É, essencialmente, uma história de amor que começa mal e recomendo, principal-mente, aos românti-cos, pois acho que são essas pessoas que conseguem ver a be-leza da história. Ape-

Correção ao n.º 1: Por lapso, de que a equipa da BECRE da ESDPV apresenta desculpas, esta frase foi atribuída à aluna Tatiana Ramos: Um livro é… uma descoberta de sentimentos, um amigo que nos leva a aventurar e a “ e n c a r n a r ” personagens que nos fazem sonhar mais alto, ir mais além… Um livro é a descoberta de novos pontos de vista.

Cláudia Gonçalves, 10.º 1, n.º 9

J A N E L A A B E RTA Página 4

sar de acabar mal, a história é bela e mos-tra um amor proibi-do. Depois desta descrição acho que ninguém fica indife-rente.”

Sílvia Rodrigues do 9.ºE

7 irmãos, Mariana e Manuel, Gémeos em sarilhos, de Margari-da Fonseca Santos e M.ª João Lopo de Carvalho

“É muito engraçado, a Mariana é a mais faladora e o Manuel é o espertalhão da tur-ma. Leiam este livro e vão adorar.”

Cláudia Silva do 7.ºF 

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As Olimpíadas da Lín-gua Portuguesa são um concurso de reso-lução de problemas de língua portuguesa, destinado aos estu-dantes do ensino bá-sico e do ensino se-cundário, organizado por uma equipa de professores de Portu-guês da Escola Se-cundária D. Pedro V.

As Olimpíadas da Língua Portuguesa visam, essencialmen-te, incentivar e de-senvolver o gosto pe-la língua materna.

Realizam-se anual-mente e são disputa-das em duas catego-rias:

Categoria A: destina-da a estudantes dos 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade.

Categoria B: destina-da a estudantes dos 10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade.

Em ambas as catego-rias, haverá duas eli-minatórias e uma fi-nal; será realizada, ainda no 1.º período, uma prova modelo, cujo objetivo é moti-var os alunos para a participação no con-curso.

Os alunos inscre-vem-se em impresso próprio a fornecer pe-lo respetivo professor de Língua Portugue-sa/Português, decor-rendo o prazo para a inscrição de 3 a 10 de Janeiro de 2013.

As provas, que inte-gram o concurso, se-rão resolvidas indivi-dualmente, e sem consulta, pelos con-correntes; decorrerão simultaneamente pa-ra todos os alunos.

Após classificadas as provas, apenas serão tornados públicos, para cada categoria,

O L I M P Í A D A S D A L Í N G U A P O R T U G U E S A 2012/2013

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2

os nomes dos concor-rentes apurados para a fase seguinte ou, no caso da 2.ª eliminató-ria, os nomes dos três alunos (de cada ca-tegoria) apurados para a final.

A prova final, que decorrerá no Auditó-rio Chaves Santos, em data e hora a publi-car, decidirá, para cada uma das cate-gorias, os 1.º, 2.º e 3.º classificados.

À prova final assistem os alunos das turmas dos finalistas.

Aos vencedores se-rão atribuídos prémios (a anunciar breve-mente) em sessão organizada para o efeito.

Todos os participan-tes receberão diplo-ma de participação.

A Coordenadora do projeto Alice Costa, docente da

ESDPV

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Atualmente a Terra está no meio de uma ‘idade do gelo’ que começou por vo l ta de 2 ,58 milhões de anos atrás. Nós estamos n o p e r í o d o interglacial que começou en t re 10,000 e 15,000 anos atrás e pode durar mais de 50,000 anos, antes da glaciação global c o m e ç a r novamente.

Equipa da BECRE da ESDPV

A P O M B A B R A N C A S I M B O L I Z A A P A Z : P O R Q U Ê ?

depois uma pomba. Do corvo não se ou-viu mais falar e a pomba voltou, por-que não encontrou lugar onde pousar.

Uma semana depois, a ave foi solta nova-mente e voltou com uma folha verde de oliveira no bico, o

que era sinal de que já havia terra firme em algum lugar. Co-mo o branco simboli-za a virgindade, a paz, a harmonia, as-sociou-se a pomba à cor branca e, assim, surgiu o símbolo da paz.

Equipa da BECRE da ESDPV

São duas as histórias com raízes religiosas. Uma delas diz que, quando João Batista estava a batizar Je-sus, o Espírito Santo apareceu na forma de uma pomba. A outra história diz que, após o dilúvio, Noé soltou um corvo e

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C R I A N D O S I N E R G I A S M U L T I D I S C I P L I N A R E S Divulgação Científica

e na bacia oeste do Pacífico respetiva-mente, no caso dos primeiros dois, ou na bacia do sul do Índi-co, a oeste de Ma-dagáscar, e costas norte desse mesmo oceano, bem como nas águas tropicais adjacentes à Austrá-lia, no caso dos Ci-clones.

Para melhor identifi-cação, desde 1953, as tempestades tro-picais - assim de-signadas quando os ventos numa depres-são tropical atingem velocidades regula-res de 63 km/h se vão intensificando - bem como os fura-cões, na bacia do Atlântico (Golfo do México e Caraíbas), recebem nomes de mulher seguindo

Desejamos que este artigo seja o primeiro de uma série a publi-car com o contributo de professores das diferentes áreas científicas do nosso agrupamento. Ten-do proposto, e visto acolhida pela dire-ção editorial, a ideia desta rubrica no Ja-nela Aberta, ca-be-me a responsabi-lidade de levar até vós o primeiro texto, esperando que o desafio lançado fruti-fique.

A escolha do tema recaiu sobre uma matéria que, espero, seja de interesse e utilidade para todos, inclusive como ma-terial de apoio para as aulas – os Fura-cões.

A discussão sobre as alterações climáti-cas tem incluído o debate sobre o agravamento da frequência, intensi-dade e magnitude dos desastres natu-rais ligados aos fenó-menos atmosféricos. De entre estes os mais espetaculares são, sem dúvida, os furacões, tufões ou ciclones. O nome para identificar o mesmo fenómeno varia consoante a localização – a Este ou Oeste dos 180o de

J A N E L A A B E RTA Página 6

uma ordem alfabéti-ca. A partir de 1979, o sistema foi alarga-

de a temperatura elevada da superfí-cie oceânica pro-porciona a existên-cia destas perturba-ções.

De facto, estas pro-digiosas manifesta-ções de força natu-ral têm origem na zona tropical com a formação desses centros de baixa pressão atmosféri-ca, que aumentam de intensidade e velocidade ao pro-gredir sobre as águas quentes do oceano. Um ciclone tropical só ganha a categoria de fura-cão quando a velo-cidade dos seus ven-tos atinge patama-

Fig. 1—http://earthobservatory.nasa.gov/Features/Hurricanes/Images/hurricane_sst_2006_259.jpg

do às outras áreas oceânicas, tendo, desde esse ano, ca-da uma o seu con-junto de nomes (agora masculinos e

longitude, ou seja, na bacia do Atlânti-co/ leste do Pacífico

Fig. 2—http://www.hurricane-facts.com/hurricane-scale.jpg

femininos) agrupa-dos em ciclos de seis anos.

A figura 1 ilustra as regiões do globo on-

res constantes de 119 km/h. Neste pon-to temos um furacão de grau 1, na escala de Saffir-Simpson, atingindo o grau 5

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N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2

que, na sua trajectó-ria, encontram cor-rentes oceânicas frias.

A figura 4 mostra que as temperaturas elevadas das águas oceânicas, desde os trópicos até às Ca-raíbas e Golfo do México e respetiva extensão à costa leste dos EUA (Gulf Stream), proporcio-

Página 7

nam um campo fértil à formação e progressão dos fura-cões, que tanto afetam esta área do globo. Muitos só deixam de existir quando atingem as águas frias da Cor-rente do Labrador, depois de progredi-rem pela costa oriental da América do Norte.

Fig. 3—http://www.gfdl.noaa.gov/pix/research/weather_atmos_dynamics/hurr_cross_from_hat_poster.crop.png

latente (energia) li-bertado pela con-densação da água evaporada – quanto maior a temperatura das águas, maior se-rá a evaporação e convecção do ar e a consequente ali-mentação do siste-ma em energia e água. (Fig. 3)

Além de um oceano

xo de 4o de latitude, sendo que a maioria tem origem entre 5o e 20o de latitude Nor-te, onde o efeito de Coriolis é já suficien-te. Se só uma destas condições estiver presente, estes fenó-menos não têm lu-gar – basta ver que os mesmos perdem intensidade sempre

Fig. 4—http://4.bp.blogspot.com/-ewZ2oZ0hshA/UIsYDnsVLbI/AAAAAAAAB20/5S7ZhEA4rdU/s400/at_sst_mm.gif

Fig. 5—http://www.gfdl.noaa.gov/pix/research/weather_atmos_dynamics/katrina_slide.crop.jpg

C R I A N D O S I N E R G I A S M U L T I D I S C I P L I N A R E S Divulgação Científica

quente, uma outra condição deve estar presente – um fura-cão não se forma sem o concurso de uma forte intensida-de do efeito de Co-riolis (força derivada do movimento de rotação da Terra e que promove o des-vio dos ventos em superfície, contribuin-do para o seu movi-mento circular). Este efeito é praticamen-te inexistente no equador e, por essa razão, não se for-mam furacões abai-

quando os ventos al-cançam os 240 km/h. (Fig. 2).

Para a formação e progressão deste fe-nómeno, a tempera-tura da água do oceano à superfície, e até cerca de 60 metros de profundi-dade, deve atingir, pelo menos, os 26ºC. Estas condições são necessárias para su-portar e alimentar a circulação ciclónica no interior do fura-cão. Tal é consegui-do através do calor

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C R I A N D O S I N E R G I A S M U L T I D I S C I P L I N A R E S Divulgação Científica

cies em que se mo-vem o exorbitante valor de 9 triliões de litros de água por dia!

Como é visível na figura 6, estes apare-lhos atmosféricos apresentam um pa-drão isobárico con-cêntrico e simétrico resultante da unifor-me distribuição da pressão e da massa de ar húmido e quen-te, características que os diferenciam dos centros ciclóni-cos não-tropicais, que são muitas vezes mais extensos, embo-ra menos poderosos. A uniformidade da massa de ar e a sua densidade é respon-sável pela ausência de frentes e superfí-cies frontais, que ve-mos associadas a

Repare-se num mo-delo do furacão Katrina (Fig. 5), cuja trajetória em águas quentes do golfo do México, mesmo con-siderando a passa-gem marginal sobre um setor de ascen-são de águas mais frias, o transformou num dos mais destru-tivos de que há regis-to, com efeitos de-vastadores sobre a cidade de Nova Or-leães.

As características visíveis de um fura-cão são a forte ne-bulosidade e precipi-tação e a violência dos ventos, sendo que a maior parte dos estragos e prejuí-zos não são, todavia, provocados por es-tes, mas pelas cheias, num efeito conjugado das chu-vas e do aumento dos níveis de maré nas zonas costeiras (este último fenóme-no é responsável por 90% das perdas hu-manas). De facto, a onda de maré pode fazer subir em 5 ou 6 metros o nível normal das águas e esten-der-se por uma fren-te de 160 km, arra-sando tudo o que encontra na área costeira. Refira-se, ainda, que as maio-res destas assombro-

J A N E L A A B E RTA Página 8

depressões nas latitu-des médias. Tam-bém a dimensão ho-

barométrico faz au-mentar violenta-mente a velocida-de do vento.

Existe um único lu-gar num furacão em que reina a cal-ma – o centro ou Olho. Nesta área circular, com um diâmetro médio de 40 km, os ventos ra-ramente ultrapas-sam os 25 km/h e as nuvens rareiam de-vido a movimentos subsidentes do ar. O Olho tende a dimi-nuir de diâmetro à medida que o fura-cão se intensifica e os ventos aumen-tam de velocidade. Mas é precisamente nas áreas em redor

rizontal de um fura-cão é, em média, cerca de um terço da de uma depres-são dessas latitudes. Além disso, a pressão

sas tempestades tro-picais podem preci-pitar sobre as superfí-

aumenta mais rapi-damente nos fura-cões do centro para a periferia (distância menor entre as isó-baras), pelo que es-se maior gradiente

do Olho – na pare-de circular que o delimita – que se formam as nuvens mais agressivas de grande desenvolvi-mento vertical, os

Fig. 6—http://addins.wrex.com/blogs/weather/wp-content/uploads/2012/08/hurricane4.png

Fig. 7—http://eco4u.files.wordpress.com/2009/09/24grcumulonimbus.jpg?w=300&h=190

Page 9: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

sistemas de cumulus nimbus desenvolvi-dos em anel em re-dor do Olho. Estas nuvens produzem as maiores precipita-ções e é aqui que os ventos são mais velo-zes e furiosos. A figu-ra 7 mostra um exemplar de uma nuvem desse tipo.

A parte mais perigo-sa e destrutiva de um furacão é, preci-samente, aquela perto do Olho e do lado em que o vento sopra na mesma di-reção do movimento da tempestade so-

bre a superfície. Desse lado da tem-pestade, à força dos ventos soma-se a força da corrente direcional produzin-do os mais fortes ventos de superfície.

As figuras 8 e 9 pro-curam ilustrar parte do exposto, sendo

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 Página 9

que, na segunda, se vê claramente o maior desenvolvi-mento vertical do sistema nebuloso central – e a precipi-tação a ele associa-da – sistema este que pode atingir um diâmetro de 250 km, para um total de 400

a 600 km. Aliás, pa-ra lá de um raio de 100 a 120 km a par-tir do centro, os ven-tos raramente man-têm uma força ci-clónica. O sistema tende a enfraque-cer em altitude, es-pecialmente a par-tir dos 3000 m. Tam-bém as nuvens mais densas e agressivas da área central são rodeadas na parte exterior por bandas de nuvens altas – cirros e cirrostratos.

Amílcar Albuquerque Santos, PQND do Grupo 420 da EB 2,3

Prof. Delfim Santos

Fig. 8—http://images.nationalgeographic.com/wpf/media-live/photos/000/002/cache/hurricane-ivan_200_600x450.jpg

Fig. 9—http://www.nasa.gov/images/content/63809main1_big_bonnie2_web_t.jpg

Olho Anel de Cumulus Nimbus

Bandas de Cirros e Cirrostratos

C R I A N D O S I N E R G I A S M U L T I D I S C I P L I N A R E S Divulgação Científica

Page 10: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

Para mim o livro é um mundo de imaginação, um m u n d o o n d e podemos sonhar e imaginar coisas novas; podemos conhecer novas m a n e i r a s d e escrita. Os livros são mares de c o n h e c i m e n t o . Para mim os livros s ã o u m a inspiração. Eu adoro ler. É muito educativo.

Indira, 7.º 2, n.º 14

Um livro é... uma forma divertida de aprender. Ler é fundamental na n o s s a a p r e n d i z a g e m , pois se não houvesse livros nós não sabíamos ler, escrever...

Vera, 7.º 2, n.º 30

Grande Lisboa foi au-torizado o funciona-mento destas ações de formação – A. E. Laranjeiras, E. S. Ca-mões, A. E. Nuno Gonçalves e A. E. Marquesa de Alorna (não contabilizámos as escolas de Alma-da, Amadora e Odi-velas).

Como formadores, centramos o nosso trabalho no intercâm-bio de culturas e sa-beres, visando, atra-vés da proficiência linguística, a integra-ção socioprofissional de indivíduos oriundos de outros países e atendemos, também, à imperiosa necessi-dade de fazer face à diferença, dada a variação das nacio-nalidades e compe-tências dos forman-dos.

Em termos numéricos, nos dois primeiros anos, era o núcleo de russos e ucranianos o mais significativo, so-brepondo-se, no ano transato, o grupo dos paquistaneses.

Este ano registamos uma maior afluência de alunos oriundos da

E M P O R T U G U Ê S / A . E . L A R A N J E I R A S

A propósito do Ensino da Língua Portugue-sa, assinalamos, na Escola Secundária D. Pedro V, a abertura de quatro turmas de Português para Falan-tes de outras Línguas (PFOL), no presente ano letivo, com níveis de certificação A2 e B2, na sequência de insistentes solicitações e diligências junto da DREL, corresponden-do, em parte, ao ele-vado número de pré-inscrições recebi-das.

Pelo quarto ano con-secutivo, apesar dos obstáculos e restri-ções do MEC e do Fundo Social Europeu, que financia estas ações, reunimos um grupo de cerca de 130 falantes oriundos de variadíssimos paí-ses*, que prestigiam o ensino noturno para adultos neste estabe-lecimento de ensino e que têm vindo a colaborar de forma enriquecedora em atividades escolares e extraescolares.

De salientar que em apenas quatro esco-las/agrupamentos da

J A N E L A A B E RTA

Índia – o maior grupo atual de novos emi-grantes no nosso país.

Enfrentamos mais de-safios e dificuldades no processo de ensi-no/aprendizagem de alunos, cujo país de origem não tem a instrução nem a cul-tura como priorida-des, mas procuramos, por isso, rever e rea-justar as nossas estra-tégias, prestando maior atenção a um apoio mais individuali-zado.

Vamos continuar na prossecução de me-tas, que correspon-dam ao interesse ma-nifestado, tentando colmatar lacunas e criar, na escola ou na aula, um clima de inte-rajuda e colaboração.

*Índia, Rússia, Ucrânia, Paquistão, Estónia, Chi-na, Nepal, Polónia, Ro-ménia, Filipinas, Nova Zelândia, Geórgia, Mol-dávia, Bulgária, Senegal, Guiné Conacri, Quirguis-tão, EUA, Alemanha, França, Itália Irlanda (grupo europeu de jo-vens em trabalho de voluntariado).

Maria Soledade Silvino, docente/formadora da ESDPV

Página 10

Q U A L É O M A I O R V U L C Ã O D O M U N D O E O N D E S E L O C A L I Z A ?

profundidade sob as águas. O seu volume é de, aproximada-mente, 42,5 km3.

Equipa BECRE da ESDPV

tros de altura que se erguem sobre a su-perfície do mar, este vulcão tem mais de seis quilómetros de

O maior vulcão do mundo, denomina-do Mauna Loa, loca-liza-se no Havaí. Além dos 4 quilóme-

Page 11: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

Um livro é uma

f o n t e d e

conhecimento e

enriquecimento

pessoal , um

e s c o n d e r i j o

para o homem

envolvido por

sonhos e por

m u i t a

imaginação.

Viktoriya Hrinina ,

10.º 6, n.º 25

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2

passe uns tempos em Itália, na casa de férias de Don Metzger, um realiza-dor que iria adaptar ao cinema um livro do namorado de Nina. Após chega-rem a Itália, Don aparece morto e, a partir daí, vive-se um clima de suspense e pânico dentro da-quela casa.

Como apreciar um livro que aprisiona o leitor pelo seu con-teúdo e fá-lo perse-guir, no subcons-ciente, como uma sombra, cada per-sonagem que surge

durante a ação imaginando todos os pormenores do cenário? É como se o próprio leitor fosse o realizador, que morrera de forma misteriosa, sem qual-quer rasto deixado pelo assassino. E se uma das persona-gens avalia um livro do narrador como “(…)chato, parecen-do ter o dobro das páginas que real-mente tem.(…)”? O Bom Inverno não te-rá, certamente, tais parecenças!

Daniela Botnariuc, 11º 4, nº 8, da ESDPV

Página 11

O B O M I N V E R N O

O Bom Inverno, de João Tordo, foi-me recomendado já com a enorme ex-pectativa de que seria um bom livro. Esperava compreen-der e concordar com tal opinião!

O narrador conta a história de um escri-tor coxo sem moti-vação para a vida, que é convidado para um congresso em Budapeste, on-de conhece o italia-no Vincenzo e as jovens Olívia e Nina. Durante a estadia na Hungria, Vincen-zo propõe-lhe que

C I N E M A N A B E D E L F I M S A N T O S

No dia 7 de novem-bro passámos o filme Hotel para Cães do r e a l i z a d o r T h o r Freudenthal. Mais de 50 alunos assistiram durante a hora de almoço (das 12.45 às

14.20h) a esta aven-tura de comédia in-teligente, divertida e cheia de imagina-ção.

O filme trata de dois irmãos adolescentes, que vão ultrapassar

todas as dificuldades para salvar o seu cão, o Sexta-feira, bem como todos os cães vadios da cida-de.

A Equipa da BE da EB 2,3 Prof. Delfim Santos

Page 12: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

J A N E L A A B E RTA Página 12

de Sttau Monteiro.

Segundo o realizador, o filme procura mos-trar como é que o sis-tema, desde a polícia aos tribunais, funcio-nava naquela época , e como é que isso po-de ser transposto para a atualidade.

Humberto Delgado foi um dos principais opo-sitores da ditadura, como candidato à Presidência da Repú-blica. No entanto,

Realizado por Bruno Almeida, estreou nas salas de cinema, no dia 22 de novembro, o filme OPERAÇÃO OUTONO, que trata da conspiração que levou ao assassinato do General Humberto Delgado.

O visionamento deste filme, por parte de alu-nos de 12.º ano, será certamente de inte-resse no âmbito do estudo da obra Feliz-mente há luar!, de Luís

F I C A R A V E R N A V I O S Catarina, em Lisboa, e s p e r a n d o a s caravelas que vinham das Índias, da África ou do Brasil; a hipótese de certo milionário portuense que, da Torre da Marca, viu afundarem-se todos os navios da sua frota, por causa de um violento temporal.

A explicação mais corrente, no entan-to, está ligada ao mito sebastianista. O rei D. Sebastião mor-reu na batalha de Alcácer-Quibir, mas o seu corpo não foi encontrado. A partir

Significado: Usa-se esta expressão para significar que se espe-ra algo que não aconteceu ou não apareceu, ou seja, esperar em vão.

H i s t ó r i c o : E s t a e x p r e s s ã o t e m originado várias interpretações. No seu Glossário Crítico de Dificuldades do Idioma Português, Vasco Botelho de Amaral resumiu as mais razoáveis: alusão aos armadores portugueses que, nos séculos das conquistas, ficavam no alto de Santa

O P E R A Ç Ã O O U T O N O num processo eleito-ral fraudulento, foi derrotado. Persegui-do, vê-se obrigado a exilar-se no Brasil. De regresso a Portugal, é assassinado pela PIDE, na fronteira espanho-la. O filme Operação Outono é, pois, um thriller político sobre a operação que levou à sua morte em feve-reiro de 1965, em Villa-nueva del Fresno.

O filme baseia-se no livro Humberto Delga-

de então (1578), o povo português so-nhava com o retorno do monarca salva-dor. Lembremos que, em 1580, em conse-quência da morte de D. Sebastião, abriu-se uma crise sucessória em Portugal que le-vou à anexação de Portugal pela Espanha (até 1640). Evidente-mente, os portugueses sonhavam com o re-torno do rei, como for-ma salvadora de res-gatar o orgulho e a dignidade da pátria lusa. Em função disso, o povo passou a visitar

com frequência o Alto de Santa Catari-na, em Lisboa, espe-rando, ansiosamente, o retorno do rei. Co-mo ele não voltou, o povo ficava apenas a ver navios.

Equipa BECRE da ESDPV

do, Biografia do Ge-neral Sem Medo, de Frederico Delgado Rosa, neto do general.

Equipa BECRE da ESDPV

C I N E M A N A B E C R E D A E S D P V história de Bruno, um rapaz de oito anos inocente e ingénuo, filho de um agente nazi, que desenvolve uma relação de ami-zade surpreendente com um rapaz da

rado inesquecível, poderoso e como-vente. Passado du-rante a Segunda Guerra Mundial e baseado no roman-ce best-seller de John Boyne, conta a

No dia 11 de dezem-bro, na BECRE, pelas oito horas e dez mi-nutos, passaremos o filme O Rapaz do Pijama às Riscas, do realizador Mark Her-man que foi conside-

sua idade, de pija-ma às riscas, que vive numa realida-de paralela, do ou-tro lado da veda-ção de arame far-pado…

Equipa BECRE da ESDPV

Page 13: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

Um livro é como

um melhor amigo,

ou seja, o livro

pode ir contigo

p a r a o n d e

quiseres; é aquele

a quem podes

desabafar sem

ninguém saber o

que pensas ou o

que sentes.

Pedro Marques,

10.º 8, n.º 26

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 Página 13

E X P O S I Ç Ã O L E T ´ S C E L E B R A T E H A L L O W E E N

O Dia das Bruxas ou Halloween é uma festa comemorativa celebrada, basica-

Os alunos das turmas 1 e 2 do 7º ano da Escola Secundária D. Pedro V, no âmbito da disciplina de Lín-gua Inglesa, realiza-ram uma exposição de trabalhos indivi-duais e / ou a pares, subordinada ao te-ma Let´s celebrate Halloween.

Esta exposição teve como principal obje-tivo a sensibilização para um dos aspetos culturais da discipli-na, promovendo, desta forma, o de-senvolvimento da consciência da iden-tidade linguística e, obviamente, cultu-

Unidos, Canadá, Ir-landa e Reino Unido.

Este evento tradicio-nal e cultural tem

A C A S A D E C A M P O Foi num feriado.

Henrique estava a passear quando en-controu a Manuela e o Alfredo, os seus melhores amigos, e logo de seguida en-controu o João e a Joana, seus irmãos.

- Vamos brincar às cabanas para a ca-sa de campo? - per-guntaram todos em coro.

- Está bem! - disse o Henrique.

- Fica combinado, às 8 horas da noite!

O Henrique estava debaixo de um cho-rão a apreciar as su-as lindas folhas,

quando a Manuela, o Alfredo, a Joana e o João chegaram.

- Olá! Vamos come-çar a construir a ca-bana? - perguntou a Manuela.

- Sim! Já tenho aqui tudo - disse o Henri-que.

Daí a pouco, os me-ninos estavam muito cansados, pois a ca-bana tinha ficado enorme.

Já eram 9 horas e as mães da Manuela e do Alfredo ainda não tinham chega-do.

- Henrique! Estou far-to de brincar às ca-

banas! - disse o Alfre-do.

- Eu também! - res-pondeu-lhe ele.

- Já sei, vamos plan-tar outro chorão pa-ra depois quando voltarmos cá, fazer-mos outras coisas. - pensou em voz alta o Henrique.

E plantaram um cho-rão que ficou com 9 metros de altura.

Aquela era a árvore mais especial do mundo!

Catarina Damas do 4º B, EB1/JI Frei Luís de Sousa.

Gosto de escrever, trabalho reali-zado na sequência da leitura de O

Segredo do Rio de Miguel Sousa Tavares

ral, não descuran-do, por outro lado, o enriquecimento vocabular que esta atividade propor-cionou.

Alexandra Salgueiro, docente da ESDPV

mente, em países de língua inglesa, mas com especial rele-vância nos Estados

lugar no dia 31 de Outubro, véspera do dia de Todos os San-tos.

Page 14: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

A Carolina trouxe um livro de fantoches da Carochinha da Bi-blioteca Orlando Ri-beiro. Lemos a histó-ria na Biblioteca da escola. Depois deci-dimos que iríamos fazer um teatro de fantoches, para apresentar ao resto da turma.

Estivemos a ver quantas persona-gens apareciam na história e vimos que eram seis e nós tam-bém éramos seis. Combinámos quem fazia cada persona-gem. A seguir, cada um disse a sua fala e a professora escre-veu. Depois escre-vemo-las, a pares, no computador. Ca-da um de nós levou

uma cópia para ca-sa e treinámos as nossas falas.

Para construir os fan-toches, primeiro fize-mos a lista dos mate-riais, que depois trou-xemos de casa. A seguir, fizemos a ca-ra na colher de pau e o cabelo com lãs. Depois, com tecidos,

A Bruxa Mimi é alta e gosta do seu gato Rogério. É mágica e faz bruxarias.

Nós lemos o livro A Bruxa Mimi, de Vale-rie Thomas, e gostá-mos muito.

Ela tem o nariz ver-melho e um chapéu alto e colorido. Tem mãos pequeninas, pés grandes e as pernas muito finas com meias às riscas. Usa um laço no ca-belo.

É preguiçosa, desas-trada, boa, furiosa e preocupada.

Quando vai a andar cai em cima do gato e, outras vezes, sen-

O T E A T R O D E F A N T O C H E S D A C A R O C H I N H A

A B R U X A M I M I

J A N E L A A B E RTA

combinámos apre-sentar a outras tur-mas.

Então fizemos o teatro da Carochi-nha para o 1ºB. Nós ensaiámos e a Ma-tilde substituiu a Inês no papel de João Ratão. Ela treinou a fala e depois os meninos e meninas do 1.ºB chegaram e eles adoraram. Nós também e foi muito giro!

Como correu muito bem, combinámos apresentar o teatro da Carochinha a outras turmas, co-mo, por exemplo, ao Jardim de Infância.

Ana Margarida, Carolina, DJosefe, Gonçalo, Isabelle,

Inês e Matilde - 2.º A da EB1/JI Frei Luís de Sousa

Página 14

começámos os vesti-dos e as mães aju-daram a acabá-los, em casa.

No dia da apresen-tação do teatro à turma, organizámos a Biblioteca: montá-mos a barraquinha, arrumámos a sala e apresentámos. A tur-ma gostou muito e

ta-se em cima dele.

Gosta de ler o jor-nal. Tinha a casa preta mas tornou-a às cores. Também o Rogério era preto e ela transformou-o com a cabeça en-carnada, o corpo amarelo, a cauda cor-de-rosa, os bi-godes azuis e as patas roxas.

António Silva e Tomás Cam-pos – 3º B da EB1/JI Frei Luís de

Sousa

Page 15: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

A S D U A S C A M P O N E S A S

Era uma vez duas camponesas, uma era rica e ambiciosa e a outra era pobre e generosa.

Um dia, apareceu um mendigo na ca-sa da rica e pediu comida. Ela enxotou o pobre senhor.

Logo a seguir, o se-nhor foi para a casa da camponesa pobre e também pediu co-mida. Então a cam-ponesa disse-lhe:

- Eu só tenho este bo-cado, mas aqui tem!

O pobre senhor agradeceu e ofere-ceu uma coisa à camponesa:

- Este tecido foi a mi-nha mãe que me ofereceu. Vai-lhe dar sorte. - disse ele.

Quando ela come-çou a medir o tecido, viu que ele nunca acabava e decidiu vendê-lo no mercado.

A M E N I N A L O U C A P O R D O C E S

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2

Com o dinheiro que recebeu, comprou duas vacas e uma horta e guardou o resto do dinheiro. Quando a campone-sa rica descobriu, fi-cou furiosa e decidiu fazer o mesmo. Quan-do começou a medir o tecido, entrou um cão em sua casa que começou a rasgar o tecido. E no dia se-guinte ela tentou es-perar pelo mendigo. Má sorte a dela, que

o mendigo já não passou por lá. E a pobre viveu feliz pa-ra sempre! Linete - 4º C da EB1/JI Frei Luís

de Sousa

Era uma vez uma menina que se cha-mava Mariana e ti-nha uma amiga chamada Bruna. A Mariana era louca por doces, como chupas, gomas e gelados e não co-mia mais nada.

Num dia de sol, viu que estava gorda como um balão. En-tão a amiga foi lá a casa e disse:

- Estás tão gorda! Eu avisei-te para não comeres tantos do-ces.

Passado algum tem-po, a Mariana disse:

- Está-me a doer a barriga. A Bruna dis-se:

- Tens de comer me-nos doces.

A Mariana gritou:

- Estou farta! Já não

quero ser tua amiga nunca mais! Portan-to, vai-te embora daqui!

A Bruna foi para ca-sa a chorar e disse para a sua boneca preferida:

– A Mariana cha-teou-se comigo. Não é triste!?

No dia seguinte, a Mariana foi a casa da Bruna e pediu-lhe desculpa. Ela acei-tou as condições da amiga e então fo-ram brincar às bone-cas.

Mas um dia a Bruna foi morar para Paris. Quando a veio visi-tar, viu a Mariana com outras meninas a brincar às bone-cas, a jogar às es-condidas e a mais alguns jogos que ela jogava antes. Mas a

Página 15

Mariana não a co-nheceu.

Mais tarde foi a ca-sa da Bruna. Quan-do chegou, tocou à campainha. Ela perguntou:

- Quem é?

A Mariana respon-deu:

- Sou a Mariana, a tua amiga.

Ela abriu-lhe a por-ta.

Quando chegaram ao pé uma da ou-tra, a Bruna pergun-tou à Mariana:

- És minha amiga?

- Eu sou. E tu, és?

- Sim!

Então viveram feli-zes para sempre!

Sofia e Sara – 3º A da EB1/JI Frei Luís de Sousa

Page 16: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

a turma do 1.º A e com a turma do 2.º ano e jogámos jo-gos tradicionais.

Gostámos muito desta festa, porque

O D I A D E S . M A R T I N H O

O S J O G O S T R A D I C I O N A I S

J A N E L A A B E RTA Página 16

nos divertimos mui-to.

Ana, Beatriz, Cata-rina, Laura, Pedro e Vasco,

1º ano turma B, da EB1/JI Frei Luís de Sousa

No dia 12 de no-vembro, festejámos o Dia de São Marti-nho na nossa esco-la. Fizemos um lan-che partilhado e os nossos pais, avós e irmãos vieram co-mer connosco.

Ao lanche, come-mos castanhas, bo-los, rebuçados e bebemos sumos. Enquanto lan-chávamos, ouvimos música, dançámos e brincámos.

Depois no Acompa-nhamento ao Estu-do ficámos no cam-po de futebol com

Adorei todos os jogos que fize-mos no dia de São Martinho: o jogo da corda, o jogo do lenço, o jogo dos pinos e o jogo dos sa-cos.

Mas o jogo de que mais gostei foi o dos sacos, porque me di-verti muito e ga-nhei a corrida, mais o Rodrigo.

Vasco, 1º ano turma B, da EB1/JI Frei Luís de Sousa

Page 17: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 Página 17

A C O N T E C E U : F E S T E J A R O S . M A R T I N H O

As turmas do 4º ano da escola António Nobre festejaram o S.

bre mendigo. Marti-nho, cheio de pena, decidiu cortar a sua

Os meninos do Jar-dim de Infância can-taram canções e

Nós levámos dese-nhos e contámos a lenda de S. Martinho:

“Há muitos, muitos anos, Martinho, um soldado romano es-tava a galopar no seu cavalo. De re-pente, começou uma valente tempes-tade cheia de tro-vões e frio. Martinho encontrou, à beira da estrada, um po-

O S P L A N E T A S D O S I S T E M A S O L A R

pacial embateu no planeta, fazendo na crosta muitas crate-

O sistema solar é constituído pelo sol e por oito planetas, que giram à sua vol-ta: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno.

Mercúrio tem uma superfície cheia de crateras. Pouco tem-po após Mercúrio se ter formado, um sem-número de pe-daços de rocha es-

ras.

Vénus gira ao con-trário. A Terra é o úni-

ca planeta que tem vida. Marte, chama-do planeta verme-lho, é ferrugento e seco. Júpiter é o maior dos planetas do sistema solar. Sa-turno tem uns anéis maravilhosas. Úrano gira algumas vez de cima para baixo. Neptuno é chama-do planeta azul.

João e Miguel, 4º A da EB1/JI Frei Luís de Sousa

Martinho com os me-ninos do Jardim de Infância.

capa e dividiu-a. Deu metade ao pobre mendigo.

Logo a seguir, um sol radiante pairava so-bre a cidade.

A partir daquele mo-mento, no dia de S. Martinho, há sempre sol.”

Também dissemos um poema de Ary dos Santos sobre um ven-dedor de castanhas e lemos curiosidades sobre as castanhas.

dançaram connos-co. Depois de-ram-nos um lindo de-senho.

Miguel Ângelo Silva ,4º Ano A, da EB1/JI António Nobre

Page 18: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

J A N E L A A B E RTA Página 18

B I B L I O T E C A D A E B 1 / J I D A S L A R A N J E I R A S

com os colegas. Também desenvol-vem o lado artístico

Neste espaço, as crianças podem de-senvolver várias ativi-dades:

Os jogos de mesa são outra possibilida-de. Todos os jogos

momento presente. Este espaço limita um número de parti-cipantes por ativida-de e, para garanti-rem a sua presença, as crianças já se inscrevem para as do dia seguinte.

Este é o mundo má-gico da biblioteca das Laranjeiras.

Ana Cristina Araújo EB1/JI das Laranjeiras

A Biblioteca das La-ranjeiras é um espa-ço agradável, onde todas as crianças gostam de estar e muitas preferem este local nos intervalos das aulas.

Diariamente é fre-quentada por cerca de 60 crianças, que se inscrevem nas di-ferentes atividades, para que todos te-nham oportunidade de participar.

Temos muitos livros disponíveis, que to-dos leem e partilham

e criativo, através do desenho e da escri-ta.

Às 5ª feiras, das 9.30h às 12.30h, os alunos podem requisitar li-vros. É com agrado que verificamos que o número mensal de requisições tem au-

mentado. A média é de 300 livros por mês.

de que dispomos neste espaço têm como objetivo o de-senvolvimento do raciocínio lógi-co-matemático e da expressão oral, possi-bilitando que as crianças passem al-gum do seu tempo livre de uma forma lúdica e criativa.

A utilização dos computadores é, sem dúvida, a ativi-dade mais disputa-da neste espaço. Aqui, todos os meni-nos e meninas, para além dos jogos, aprendem a realizar as suas primeiras pes-quisas, que lhes dão mais conhecimento para o desenvolvi-mento dos trabalhos de projeto realizados na sala de aula.

Na sala multimédia, são projectados fil-mes diariamente.

Antes de irem para o recreio, muitas cri-anças passam por esta sala para saber se o filme é do seu interesse.

Para todas as ativi-dades propostas, o interesse das crian-ças tem sido cres-cente, desde o iní-cio do ano até ao

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O V E L H O E A S B A G A S

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2

ela parou para des-cansar. Sentou-se, encostou-se a uma árvore e fechou os olhos. Ora, assim que os fechou, o velho pegou no cesto das bagas e fugiu. A me-nina ouviu um baru-lho e, quando abriu os olhos, já só viu o velho a fugir lá ao fundo… Ficou muito triste com aquilo.

Foi para casa de mãos a abanar e a sua mana disse-lhe:

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O S L I V R O S D A B I B L I O T E C A D A E B 1 / J I F R E I L U I S D E S O U S A

Na biblioteca há li-vros muito engraça-dos e em alguns po-demos encontrar muita informação.

No livro OBRIGADO A TODOS podemos aprender a ser bem educados.

Graças aos livros po-demos aprender a ler melhor.

No livrinho A CALCU-LADORA DO PANDA os meninos podem

muita emoção, pode ser constituída por versos que rimam, ou então não rimam.

A prosa pode ter diálogos (pessoas a falar) ou mesmo di-vertimentos.

Não te esqueças que ler é super, mega di-vertido e aprendes a valer.

Diana Carmo, Laura Lascas e Ma riana Carneiro – 4º B da

EB1/JI Frei Luís de Sousa

aprender o funda-mental da Matemá-tica.

Agora chegou a vez dos mais velhos

A banda desenhada é muito divertida pa-ra os rapazes e para algumas raparigas, pois contém muita aventura, frases en-graçadas e imagens divertidas.

A poesia pode conter tristeza, mas também

Era uma vez uma linda rapariga muito amável que vivia na floresta. Um dia, an-dava pela floresta a apanhar bagas, pa-ra fazer um grande bolo para a sua ma-na que fazia anos, quando avistou um velho feio, muito cur-vado que se lhe diri-giu e lhe disse:

- Rapariga, que fa-zes aqui?

- Estou a apanhar bagas para fazer um

grande bolo para a minha mana. Ela faz anos hoje.

- Hmm … Mas estou a ver que ainda te faltam algumas. Queres ajuda? – ofe-receu o velho.

- Pode ser, obrigada! – respondeu ela.

E o velho lá continu-ou a ajudar, amavel-mente, a menina na sua tarefa.

Quando acabaram de colher as bagas,

J I D A E B 1 A N T Ó N I O N O B R E

- Não faz mal, mana, desde que tu estejas comigo, nada mais importa, muito me-nos o bolo.

Moral da história: As aparências iludem!

Ana Filipa Palma, Gonçalo Martins e Tomás Martins, 7.º A da EB 2.3. Prof. Delfim Santos

Cartaz comemorativo do Dia Mundial da Alimentação e alusi-vo ao Projeto de par-ceria com o C. de Saúde de 7 Rios "Somos o que come-mos", contemplado no PAA do Departa-mento do Pré-escolar.

Grupo 1 da Educadora Esperança Moreira

Cartaz alusivo ao Projeto contem-plado no PAA do Departamento do Pré-escolar: "0s 3 R's".

EB1 / JI António Nobre

Grupo 2 da Educadora Esperança Moreira

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J A N E L A A B E RTA Página 20

A G A L I N H A M E D R O S A adaptação da história de António Mota

ERA UMA VEZ UMA GALINHA MUITO MEDROSA. ERA TÃO MEDROSA QUE ATÉ A PRÓPRIA SOMBRA A ASSUSTAVA.

UM DIA A GALINHA SAIU DO GALINHEIRO E PÔS-SE A

ESGRAVATAR NO CHÃO A VER SE ENCONTRAVA UMA MINHOCA PARA COMER.

COMEÇOU A FICAR MUITO CALOR E A GALINHA ENCOS-TOU-SE A UMA CASA PARA NÃO APANHAR SOL. CAIU UM BOCADINHO DE PAREDE NA SUA CABEÇA.

A GALINHA FICOU MUITO ASSUSTADA E COMEÇOU A CORRER.

UM GALO PERGUNTOU-LHE:

E O GALO DISSE:

E COMEÇOU A CORRER ATRÁS DA GALINHA.

UM PORCO, QUE ANDAVA A APANHAR BOLOTAS, VIU O GALO E A GALINHA A CORRER E PERGUNTOU:

E O PORCO DISSE:

E COMEÇOU A CORRER ATRÁS DA GALINHA.

UM GATO, QUE ANDAVA A APANHAR RATOS, VIU O POR-CO, O GALO E A GALINHA A CORRER E PERGUNTOU:

PORQUE FOGES GALINHA?

E O GATO DISSE:

E COMEÇOU A CORRER ATRÁS DA GALINHA.

UM PATO, QUE ANDAVA NO LAGO, VIU O GATO, O PORCO, O GALO E A GALINHA A CORRER E PERGUNTOU:

E O PATO DISSE:

E COMEÇOU A CORRER ATRÁS DA GALINHA.

UM CÃO, QUE ESTAVA A DORMIR, VIU O PATO, O GATO, O PORCO, O GALO E A GALINHA A CORRER E PERGUNTOU:

E O CÃO PERGUNTOU:

E O CÃO DISSE:

E FORAM TODOS.

DE NOITE OUVIRAM BARULHO E COMEÇARAM A GRITAR:

A VELHOTA ACORDOU E COM A VASSOURA MANDOU TODOS OS ANIMAIS EMBORA.

UEEA, EB1/JI António Nobre

PORQUE FOGEM?

QUE DESGRAÇA, QUE DESGRAÇA!

CAIU UM BOCADO DE CÉU NA MINHA CABEÇA.

QUE DESGRAÇA, QUE DESGRAÇA!

CAIU UM BOCADO DE CÉU NA MINHA CABEÇA.

CAIU UM BOCADO DE CÉU NA MINHA CABEÇA.

PORQUE FOGEM?

QUE DESGRAÇA, QUE DESGRAÇA!

PORQUE FOGEM? CAIU UM BOCADO DE CÉU NA MINHA CABEÇA.

QUE DESGRAÇA, QUE DESGRAÇA!

PORQUE FOGEM? CAIU UM BOCADO DE CÉU NA MINHA CABEÇA.

QUEM VIU O CÉU A CAIR? EU VI.

EU NÃO.

EU NÃO. EU NÃO. EU NÃO.

VENHAM PARA CASA DA MINHA DONA.

CÁ,CÁ,RÁ,CÁ

CÓ,CÓ,RÓ,CÓ

OINC,OINC,OINC MIAU,MIAU

QUÁ,QUÁ,QUÁ

ÃO,ÃO,ÃO

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N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 Página 21

O C A V A L O E A P R I N C E S A

Era uma vez uma princesa muito aven-tureira e que gostava muito de animais. A princesa não vivia sozinha, vivia com o rei e a rainha e, co-mo gostava muito de animais, tinha cães, gatos, coelhos, gali-nhas, cavalos, patos, tartarugas e porcos.

A princesa já tinha 19 anos, e, com essa idade, queria um amor perfeito. Um dia o seu pai comprou um cavalo, que era

mente ver o cavalo. Desde esse dia, pas-saram a ser amigos e, depois, melhores amigos.

O tempo foi passan-do e entre a princesa e o cavalo cresceu uma enorme pai-xão…

A princesa decidiu contar ao seu pai, ele aceitou aquele estranho amor entre o cavalo e a sua fi-lha. Assim casaram, tiveram centauros e viveram felizes para

sempre!

Moral da história:

O amor não esco-lhe por quem nos apaixonamos.

Sofia Agra 7ºD – Introdução Vitória Miranda 7ºD – Desenvol-

vimento Inês Rio 7ºD - Conclusão

EB 2. 3. Prof. Delfim Santos

muito bonito. Quan-do a princesa o viu, reparou que havia algo de diferente ne-le.

Anoiteceu. Estava uma noite de tem-pestade muito forte. A princesa decidiu ir ao celeiro ver como estavam os seus ca-valos. Quando lá en-trou, ouviu o cavalo que o pai lhe tinha comprado, falar! Fi-cou muito surpreendi-da. Amanheceu e a princesa foi nova-

R O D A D O S L I V R O S E B 1 / J I A N T Ó N I O N O B R E rotina semanal

Todas as semanas cada aluno esco-lhe um livro para ler ao longo da semana e, na 6ª feira seguinte, apresenta um re-

sumo oral da his-tória, assim como um trabalho de expressão plásti-ca feito em par-ceria com os pais.

Os livros vão ro-dando por todos os alunos. Os tra-balhos estão em exposição na sala de aulas.

No final de cada período será feita uma exposição pa-ra toda a comuni-dade escolar.

2º Ano Turma C da EB1/JI António Nobre

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J A N E L A A B E RTA Página 22

A R Y D O S S A N T O S

Poeta português, nas-ceu em Lisboa em 1937 e morreu em 1984.

Revelou-se como poeta com a obra Asas em 1953.

Teve alguma inter-venção política e chegou a filiar-se no PCP (Partido Comu-nista Português).

Ficou conhecido co-

mo autor de poemas para canções do concurso Festival da Canção na RTP. Os seus temas Desfolha-da e Tourada saíram vencedores.

Outras das suas obras enquanto declama-dor foram os discos: Ary por si próprio e Poesia Política.

Publicou, ainda, al-

guns volumes como: O Segredo das Pala-vras.

Era considerado um entusiasta, muitos dos seus textos têm um forte tom satírico e panfletário.

Deixou muitos textos escritos destinados a canções.

Trabalho de pesquisa de Carolina Mendes do 4º B,

EB1/JI Frei Luís de Sousa

Um livro é um

sonho, é uma

f a n t a s i a q u e

nunca acaba, é

um amigo que não

desilude; um livro

é alimento para a

alma.

Carolina Gomes,

10.º 5, n.º 4

D E Z S U G E S T Õ E S P A R A R E S P O N D E R M E L H O R A O S Q U E S T I O N Á R I O S

4. As respostas mais extensas deverão ter um início, um desen-volvimento e, quan-do necessário, uma conclusão.

5. Não responda às questões copiando frases inteiras de tex-tos, a não ser que tal seja solicitado. Deve ler atentamente o material em análise e construir a respos-ta com o seu próprio discurso. As transcri-ções ou citações de frases devem ser fei-tas apenas quando os verbos de coman-do (como transcre-ver, retirar do texto, fundamentar recor-rendo ao texto, etc.) o exigirem.

6. Respeite o número de linhas ou de pala-vras especificado

1. Ler atentamente, se necessário várias vezes, os enunciados das questões pres-tando muita aten-ção aos verbos de comando que estru-turam as questões.

2. Responder exata-mente ao que é soli-citado, sem tentar acrescentar às res-postas informações desnecessárias; elas não compensarão o que não souber res-ponder, podendo até prejudicar a res-posta, se acrescen-tar informação erra-da ou contraditória.

3. Qualquer resposta (restrita ou extensa) a uma questão, é sempre um texto e, como tal, tem de ser claro, coeso e coe-rente.

para as respostas. Não seja muito su-cinto nem muito pro-lixo.

7. A resposta deve, geralmente, iniciar-se com traços da ques-tão que a originou.

8. Não use nas res-postas gírias e/ou construções típicas da linguagem colo-quial.

9. Deve preocupar-se em escrever de forma legível para que as respostas se-jam claramente en-tendidas.

10. Dedique o maior cuidado à correção linguística, uma vez que é um fator de valorização das res-postas.

Equipa da BECRE da ESDPV

DE CABO A RABO

Significado: Total c o n h e c e d o r . Conhecer algo do começo ao fim.

Histórico: Durante o p e r í o d o d a s g r a n d e s n a v e g a ç õ e s portuguesas, era comum dizer-se total conhecedor de algo, quando se conhecia este algo de "cabo a rabah", ou seja, como de facto conhecer todo o continente a f r i c a n o , d a Cidade do Cabo ao Sul, até à cidade de Rabah, em Marrocos (rota de circulação total da África com destino às Índias).

Equipa da BECRE da ESDPV

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O M A R É S A L G A D O . P O R Q U Ê ?

N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2 N E W S L E T T E R 2

de toneladas de mi-nerais nas fossas ma-rinhas. As águas dos mares são mais sal-gadas do que as águas continentais por causa da eva-poração, que provo-ca uma salinização

Durante milhares de anos, as águas das chuvas lavaram as rochas, dissolvendo uma parte dos sais que as constituem. As águas do escoa-mento despejam anualmente milhões

constante e particu-lar de cada mar. Pa-ra se ter uma ideia, a água do mar é com-posta por 3,5% de sais, entre eles o clo-reto de sódio, que é a mesma substância que compõe o sal

Página 23

F R E G U E S I A S D O A G R U P A M E N T O D A S L A R A N J E I R A S

A Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro, proce-de à reorganização administrativa de Lis-boa. Neste sentido, a Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fá-tima, a que pertence a Escola Secundária D. Pedro V, foi fundi-da com a Junta de Freguesia de São Se-bastião da Pedreira. Em resultado da fu-são, foi criada a Fre-guesia das Avenidas Novas.

A nova freguesia con-fronta a sul com a Rua de Joaquim António de Aguiar, a Avenida de Fontes Pereira de Melo, a Avenida da República, a Avenida do Duque d’Ávila; a nascente com a Rua de D. Filipa de Vilhe-na, a Rua de Costa Goodolfim, a Rua do Arco do Cego, o Campo Pequeno, a Rua de Entrecampos, a Avenida da Repúbli-ca; a norte com a Avenida das Forças Armadas; a poente com a Estrada das Laranjeiras, a Avenida dos Combatentes, a Praça de Espanha, a

Francisco Gentil Mar-tins, o Eixo Norte-Sul, a Praça do General Humberto Delgado, a Avenida de Colum-bano Bordalo Pinhei-ro, a Praça de Espa-

lhardas, a Avenida de Rui Nogueira Si-mões, a Rua de Antó-nio Albino Machado; a norte com a Aveni-da do General Nor-ton de Matos; a po-

Rua do Dr. Júlio Dan-tas, o limite nascente do Parque Ventura Terra, a Rua do Mar-quês de Fronteira e a Rua de Artilharia Um. As restantes escolas

de cozinha.

Equipa BECRE da ESDPV

Um livro é… um portal para um mundo onde a imaginação é o limite e cada palavra esconde uma emoção que nos transporta para o despertar do nosso subconsciente.

Marta Cruz, 10.º 9, n.º 20

nha, a Avenida dos Combatentes, a Es-trada das Laranjeiras e a Avenida das For-ças Armadas; a nas-cente com a Aveni-da dos Combatentes, a Azinhaga das Ga-

do Agrupamento das Laranjeiras continuam a pertencer à Fregue-sia de S. Domingos de Benfica. Esta fregue-sia confronta a sul com a Estrada da Serafina, a Rua de

ente com a Avenida do General Norton de Matos, a Rua do Te-nente-Coronel Ribeiro dos Reis e a Estrada da Serafina.  

Equipa BECRE da ESDPV

Page 24: Janela Aberta nº 2, nov. 2012

A Escola Delfim San-tos foi criada em 1972 e, durante nove anos, esteve instala-da no antigo Con-vento de Santo An-tónio da Convales-cença, na Estrada de Benfica. Em 1981, passou a ocupar o edifício atual. Im-

Escola Secundária D. Pedro V

Escola Básica 2. 3. Prof. Delfim Santos

EB1 / JI Frei Luís de Sousa

EB1 / JI António Nobre

EB1 / JI Laranjeiras

Estrada das Laranjeira, 122 1600-136 Lisboa

Rua Maestro Frederico Freitas 1500-400 Lisboa

Rua Raul Carapinha 1500-542 Lisboa

Rua António Nobre, 49 1500-046 Lisboa

Rua Virgílio Correia, 30 1600-224 Lisboa

N E W S L E T T E R 2

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS

[email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

O POMO DA DISCÓRDIA

Significado: Indica qual-quer coisa que leve as pessoas a brigar entre si.

Histórico: A lendária Guerra de Troia come-çou numa festa dos deu-ses do Olimpo: Éris, a deu-sa da Discórdia, que na-turalmente não tinha sido convidada, resolveu aca-bar com a alegria reinan-te e lançou sobre o muro uma linda maçã, toda de ouro, com a inscrição “para a mais bela”.

Como as três deusas mais poderosas, Hera, Afrodite e Atena, disputavam o troféu, Zeus passou a Pá-ris, filho do rei de Troia, a espinhosa função de julgar qual das deusas era a mais bela. O prínci-pe concedeu o título a Afrodite em troca do amor de Helena, casada com o rei de Esparta. A rainha fugiu com Páris para Troia, os gregos mar-charam contra os troia-nos e a famosa maçã passou a ser conhecida como “o pomo da dis-córdia”.

Equipa da BECRE da ESDPV

plantada na fregue-sia de São Domingos de Benfica é, atual-mente, frequentada por cerca de 1050 alunos.

No ano letivo de 2004/05 a Escola Del-fim Santos tornou-se a Escola Sede do Agrupamento de

escolas com o mes-mo nome.

Em 2012, passou a integrar o Agrupa-mento de Escolas das Laranjeiras, cuja Escola Sede é a Es-cola Secundária D. Pedro V.

Lucinda Marques, PB da EB 2,3 Prof. Delfim Santos

E S C O L A B Á S I C A D O 2 . º E 3 . º C I C L O S P R O F . D E L F I M S A N T O S

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