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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS F EVEREIRO 2013 B OLETIM 4 J ANELA A BERTA NESTA NESTA EDIÇÃO EDIÇÃO : AS JANEIRAS 2 O CARNAVAL 2 PROJETO DE PAIS PARA FILHOS 3 OS GOLFINHOS 3 CORTA MATO NACIONAL 3 FILMES COM HISTÓRIA 4 NOVA MASCOTE DA BE 4 OLIMPÍADAS DA LP 5 A MISSÃO 5 ANTÓNIO NOBRE 5 O DIA EM QUE O MUNDO DESAPARECEU 6 A MENINA DO MAR 6 HISTÓRIA DE UMA GAI- VOTA E DO GATO 7/8/9 OPINIÃO SOBRE O LIVRO UM RAPAZ INVULGAR 9 CLUBE DE LEITURA 10 CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 11 OS MESES DO ANO 12 CALENDÁRIO RUSTICAN 13 CALENDÁRIO DA REVOLUÇÃO FRANCESA 14 DE ONDE VEM O NOME DAS ESTAÇÕES DO ANO? 15 PRIMAVERA 15 A VIDA DOS MATERIAIS 16 LEITURAS À SOLTA 16 OS MORCEGOS DORMEM DE CABEÇA PARA BAIXO 16 REUTILIZAÇÃO MATERIAIS 17 ABAIXO A PREGUIÇA! 18 PROJETO DOS DINOSSAUROS 18 GRUPO TEATRO NU-VAIS 19 COMPAL AIR 19 O ELEFANTE COR-DE-ROSA 20 OS GATINHOS 20 A MENINA E O CÃO 20 VISITAS AO DN 21 OFICINA DO CORAÇÃO 21 EB1/JI ANTÓNIO NOBRE 22 D IA DO P ATRONO DA ESDPV que as datas de nas- cimento (16 de setembro de 1837), de batismo (01 de outubro de 1837) e de aclamação (16 de setembro de 1837) coincidiam com o período não escolar. Este ano letivo foi comemorado no dia 28 de janeiro. A turma 10 do 12.º ano, do curso profissional de Artes do Espetáculo e O dia 26 de janeiro foi selecionado pela Escola Secundária D. Pedro V como dia do patrono, data em que o monarca foi reconhecido príncipe real e sucessor da coroa do Reino de Portugal e dos Algar- ves, pelas Cortes Reais Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, em sessão de 26 de janeiro de 1838, por- Interpretação, apre- sentou a peça A Hora, a partir de Peter Händke, inserida na disciplina de Movi- mento, cuja leciona- ção está entregue a Joana Sapinho, Téc- nica da disciplina de Movimento e Voz. A apresentação decor- reu fora de um con- texto palco/plateia e teve a duração apro- ximada de 20 minu- tos, no centro do pavilhão 1, às 9h45m, e do pavilhão 2, às 14h45m. O início foi assinalado por um som de alarme agu- do, seguido de uma sineta e de um apito. Os alunos saíram da sala de aula e fica- ram no corredor, de onde assistiram ao espetáculo. Equipa da BECRE da ESDPV EQUIPA TÉCNICA: EQUIPA TÉCNICA: Coordenação do projeto: Equipa da BECRE da ESDPV Revisão de artigos: Equipa da BECRE da ESDPV Conceção e montagem gráfica: Equipa da BECRE da ESDPV

Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

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Boletim Janela Aberta nº 4

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Page 1: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

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PA

MEN

TO

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ESC

OLA

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AS LA

RA

NJEIR

AS

F E V E R E I R O 2 0 1 3

BOLETIM 4

JANELA ABERTA

N E S T A N E S T A E D I Ç Ã OE D I Ç Ã O ::

AS JANEIRAS 2

O CARNAVAL 2

PROJETO DE PAIS PARA

FILHOS 3

OS GOLFINHOS 3

CORTA MATO NACIONAL 3

FILMES COM HISTÓRIA 4

NOVA MASCOTE DA BE 4

OLIMPÍADAS DA LP 5

A MISSÃO 5

ANTÓNIO NOBRE 5

O DIA EM QUE O MUNDO

DESAPARECEU 6

A MENINA DO MAR 6

HISTÓRIA DE UMA GAI-

VOTA E DO GATO 7/8/9

OPINIÃO SOBRE O LIVRO

UM RAPAZ INVULGAR 9

CLUBE DE LEITURA 10

CONCURSO NACIONAL

DE LEITURA 11

OS MESES DO ANO 12

CALENDÁRIO RUSTICAN 13

CALENDÁRIO DA

REVOLUÇÃO FRANCESA 14

DE ONDE VEM O NOME

DAS ESTAÇÕES DO ANO? 15

PRIMAVERA 15

A VIDA DOS MATERIAIS 16

LEITURAS À SOLTA 16

OS MORCEGOS DORMEM

DE CABEÇA PARA BAIXO 16

REUTILIZAÇÃO MATERIAIS 17

ABAIXO A PREGUIÇA! 18

PROJETO DOS DINOSSAUROS 18

GRUPO TEATRO NU-VAIS 19

COMPAL AIR 19

O ELEFANTE COR-DE-ROSA 20

OS GATINHOS 20

A MENINA E O CÃO 20

VISITAS AO DN 21

OFICINA DO CORAÇÃO 21

EB1/JI ANTÓNIO NOBRE 22

D I A D O P A T R O N O D A E S D P V

que as datas de nas-

cimento (16 de

setembro de 1837),

de batismo (01 de

outubro de 1837) e

de aclamação (16

de setembro de 1837)

coincidiam com o

período não escolar.

Este ano letivo foi

comemorado no dia

28 de janeiro.

A turma 10 do 12.º ano,

do curso profissional de

Artes do Espetáculo e

O dia 26 de janeiro

foi selecionado pela

Escola Secundária D.

Pedro V como dia do

patrono, data em

que o monarca foi

reconhecido príncipe

real e sucessor da

coroa do Reino de

Portugal e dos Algar-

ves, pelas Cortes

Reais Extraordinárias

e Constituintes da

Nação Portuguesa,

em sessão de 26 de

janeiro de 1838, por-

Interpretação, apre-

sentou a peça A Hora,

a partir de Peter

Händke, inserida na

disciplina de Movi-

mento, cuja leciona-

ção está entregue a

Joana Sapinho, Téc-

nica da disciplina de

Movimento e Voz. A

apresentação decor-

reu fora de um con-

texto palco/plateia e

teve a duração apro-

ximada de 20 minu-

tos, no centro do

pavilhão 1, às 9h45m,

e do pavilhão 2, às

14h45m. O início foi

assinalado por um

som de alarme agu-

do, seguido de uma

sineta e de um apito.

Os alunos saíram da

sala de aula e fica-

ram no corredor, de

onde assistiram ao

espetáculo.

Equipa da BECRE da ESDPV

EQ UI P A T É C NI C A:EQ UI P A T É C NI C A:

Coordenação do projeto:

Equipa da BECRE da ESDPV

Revisão de artigos:

Equipa da BECRE da ESDPV

Conceção e montagem

gráfica:

Equipa da BECRE da ESDPV

Page 2: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

A S J A N E I R A S

sos, depois passá-

mos pela Paróquia e,

por fim, fomos à

Escola Secundária D.

Pedro V. Os alunos e

os professores saíram

das aulas para nos

ouvirem.

A Escola EB1 Frei Luís

de Sousa foi cantar

as janeiras pelas

ruas do bairro no

dia 7 de janeiro.

Primeiro, fomos à

creche, a seguir

fomos ao lar de ido-

Para chegarmos à

D. Pedro V, fizemos

todo o caminho a

pé, mas depois tive-

mos uma recom-

pensa: voltámos

para a escola de

autocarro.

O C A R N A V A L

No dia 8 de feverei-

ro, a escola come-

morou o carnaval,

participando num

desfile com as esco-

las todas do 1.º Ciclo

e jardins de infância

do Agrupamento de

Escolas das Laranjei-

ras.

Cada um/a veio

mascarado/a com a

sua fantasia.

Organizámo-nos por

turmas e saímos da

escola, para dar

início ao desfile.

Esperámos pelas

outras escolas no

parque do Bairro

das Furnas.

A seguir, fomos para

a escola dos Pupilos

do Exército, onde

lanchámos, assisti-

mos e participámos

no espetáculo do

Banana e da Anita.

Voltámos para a

escola a pé, o que

foi muito cansativo.

Depois do almoço,

algumas turmas

b r i n c a r a m n o

recreio com serpen-

tinas e confettis e

outras ficaram na

sala a dançar e a

ouvir música.

Nós adorámos a fes-

ta do carnaval!!!

Pedro Soares, Renata Vascon-

celos e Sanda Josan – 4ºA da

EB1/JI Frei Luís de Sousa

J A N E L A A B E R TA

Página 2

Chegámos à esco-

l a , b r i n c á m o s

durante algum tem-

po e almoçámos.

Foi muito divertido!

Jéssica Simões – 3º B da EB1/JI

Frei Luís de Sousa

Page 3: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

P R O J E T O D E P A I S P A R A F I L H O S SALA DA EDUCADORA ESPERANÇA MOREIRA

ças de carnaval

com a reutilização

de tampas plásti-

cas.

A Educadora da EB1/JI Antó-

nio Nobre, Esperança Moreira

No âmbito do Proje-

to De pais para

filhos, o pai da

Carolina veio à sala

contar a história inti-

tulada Sebastião. A

personagem foi pos-

teriormente construí-

da por cada crian-

ça, reutilizando um

pacote de leite

vazio, de acordo

com o Projeto Os 3

R’s.

Ainda dentro do

projeto 3 R’s foram

elaboradas as cara-

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 3

Sofia Oom, docente da ESDPV

O S G O L F I N H O S

Os golfinhos têm um

buraquinho nas cos-

tas, que é o nariz,

para respirarem. Não

respiram debaixo de

água. Têm de ir à

superfície da água

para respirarem,

para não morrerem.

Comem peixes e

lulas. Às vezes, aju-

dam os pescadores:

espantam os peixes

para as redes e tam-

bém apanham pei-

xes.

Às vezes, salvam as

pessoas, quando

estão a morrer afo-

gadas.

Quando são bebés

mamam. Por isso,

são mamíferos.

Os golfinhos bebés

andam no meio das

mães. Os machos

adultos vão à frente

e atrás para os pro-

tegerem.

Os golfinhos nadam

depressa por causa

dos movimentos da

barbatana caudal.

Projeto de pesquisa reali-

zado na Biblioteca e

apresentado à turma e

ao JI

Gonçalo Oliveira, Tiago Vidal

e Mário Balbino – 1.º B, da

EB1/JI Frei Luís de Sousa

C O R T A M A T O N A C I O N A L

O Corta Mato Nacio-

nal, em Coimbra,

realizou-se nos dias 2

e 3 de março 2013.

À semelhança do

ano anterior, tivemos

a participação de

alunos da equipa de

Juvenis Masculinos

da ESDPV!!! Desta

fizeram parte os

medalhados que

ficaram em 1º lugar,

Hugo Gil, em 2º lugar,

Gonçalo Peixoto e

em 3º lugar, Gonçalo

Caldeira. Também

pudémos ver o Ber-

nardo Knoblich, o

João Chumbinho e o

João Pessanha.

Page 4: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

F I L M E S C O M H I S T Ó R I A

Os Miseráveis é um

filme musical basea-

do no romance clás-

sico francês de 1862,

com o mesmo nome,

escrito por Victor

Hugo que, pela sua

temática apaixonan-

te, já atraiu milhares

de pessoas às salas

de teatro, especial-

mente em Londres,

onde se mantém em

cena há mais de vin-

te anos. Agora, no

cinema, a história

começa com o ex-

prisioneiro Jean Val-

jean (interpretado

por Hugh Jackman),

cujo passado está

sempre presente no

seu quotidiano, sen-

do perseguido pelo

polícia Javert (Russell

Crowe) e constante-

mente, rejeitado

pelo facto de ser vis-

to como um perigoso

ex-prisioneiro. Com o

passar dos anos,

consegue mudar a

sua vida e, libertan-

do-se do rótulo de

marginal, consegue

ascender na socie-

dade francesa da

época. No entanto,

a grande mudança

na sua vida deu-se

quando o seu destino

se cruzou com o da

pobre Fantine (Anne

Hathaway), uma

mulher trabalhadora

que luta pela sua

sobrevivência e pela

da sua filha Cosette

( I sabel le Al len/

Amanda Seyfried),

que é adotada por

Valjean, depois de a

sua mãe ter morrido.

O filme desenrola-se

na França do século

XIX, entre duas bata-

lhas: a batalha de

Waterloo e os motins

de 1832.

Este é um filme que

mostra, na perfeição,

a diversidade social

expressa pela sorte

de uns, o azar de

outros, o poder de

uns, a miséria de

outros, a paixão, o

ódio, a ambição, a

ganância, a revolu-

ção... Revela a inse-

gurança do destino...

Mostra o fogo que

pode crescer dentro

de uma pessoa que

quer ver mudança...

Mostra a tristeza que

é ver partir quem dei-

xa em terra os seus

frutos e quem luta

pelo triunfo de todos...

mostra as vidas que

se cruzam e uma

sociedade oitocentis-

ta, que anseia por

uma mudança.

Uma grande história

contada em 2 horas

e 37 minutos que,

apesar de nos reme-

ter para o passado,

transporta-nos a um

presente incerto e,

também de mudan-

ça. Enquadrado no

contexto de época,

este filme é pertinen-

te pelo seu conteúdo

r e a l i s t i c a m e n t e

inquietante e fantásti-

co e pelo desempe-

nho dos seus atores.

Esta obra de arte

recebeu 8 nomea-

ções para os Ósca-

res da academia, 10

para os BAFTA, 9

para os Satellite

Awards, 4 para os

Golden Globes e 4

para os Screen

Actor Guild Awards.

O realizador, Tom

Hooper, ganhou um

Golden Globe de

melhor filme e o

elenco deste pode-

roso filme também

já foi condecorado

com o Satellite

Award na categoria

de melhor elenco. A

canção Suddenly,

interpretada por

Hugh Jackman,

também venceu um

Golden Globe, nes-

ta mesma cerimó-

nia.

Um filme que deve

ser visto e discutido …

Miguel Gomes, 12º 5, ESDPV

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 4

N O V A M A S C O T E D A B E D E L F I M S A N T O S

Esta é a nova mas-

cote da BE. A vota-

ção foi realizada no

Blogue da BE http://

bibliotecadelfimsan-

tos.blogspot.pt, e

obteve 46% dos

votos.

Parabéns à Maria

Clara Valério, 8ºE.

Ana Correia, PB da Escola Bási-

ca 2.3. Prof. Delfim Santos

Page 5: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

O L I M P Í A D A S D A L Í N G U A P O R T U G U E S A 2012/2013

Realizaram-se, na

ESDPV, as provas da

1.ª eliminatória das

Olimpíadas da Língua

Portuguesa: os alunos

do Ensino Básico

(Categoria A) realiza-

ram a prova no dia 30

de janeiro, tendo sido

apurados para a 2.ª

eliminatória 16 alunos;

marcar) e destina-se

a apurar os três alu-

nos de cada escalão,

que participarão na

final (em maio, no

Auditório Chaves

Santos). Os prémios

para os vencedores

constam de livros e

numerário.

Equipa da BECRE da ESDPV

Foi para a Suíça e

para a Madeira, em

busca de ares mais

sadios, porque Antó-

nio Nobre tinha tuber-

culose. Escreveu um

livro chamado Só,

que apenas tem

poemas tristes. Mor-

reu no Porto em 18

de março de 1900,

com 32 anos de ida-

de.

Sara, 3º C, da EB1/JI

António Nobre

os alunos do Ensino

S e c u n d á r i o

(Categoria B) realiza-

ram a prova no dia 5

de fevereiro, tendo

sido admitidos à 2.ª

eliminatória 45 alunos.

De acordo com o

Regulamento, a 2.ª

eliminatória ocorrerá

em abril (em data a

António Nobre nas-

ceu no dia 16 de

agosto de 1867, na

cidade do Porto, no

seio de uma família

abastada. Passou

a sua infância em

Trás-os-Montes e na

Póvoa do Varzim.

Em 1888, matricu-

lou-se na Universida-

de de Coimbra, no

curso de Direito, mas

reprovou duas vezes.

Optou, então, por

António Nobre nasceu

no Porto, em 1867, mas

passou a infância em

Trás-os-Montes.

Foi para a universida-

de de Coimbra, em

1888, e ficou lá dois

anos, mas reprovou.

Foi, então, estudar

para Paris, em 1890,

e tornou-se amigo do

escritor Eça de Quei-

rós. Tirou, depois, o

curso de Ciências

Políticas.

partir, em 1890 para

Paris onde conheceu

o escritor Eça de

Queirós.

Aos 32 anos faleceu,

na casa do seu

i r m ã o A u g u s t o

Nobre, no ano de

1900, por causa da

sua doença, tuber-

culose pulmonar.

António Nobre foi um

grande poeta.

Fabiana, 3º C, da EB1/JI

António Nobre

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 5

A M I S S Ã O

No âmbito do estudo

do texto argumenta-

tivo a turma 11.º 13

deslocou-se à biblio-

teca para ver o filme

A Missão.

Pretendia-se sensibili-

zar os alunos para o

estudo do Sermão de

Santo António aos

Peixes, de Padre

António Vieira.

Com o visionamento

questão (séculos XVII

e XVIII): a vida que

levavam os índios, a

ganância dos colo-

nos, o poder da igre-

ja e das missões dos

jesuítas.

O aspeto que consi-

derei mais relevante

na narrativa desta

história de guerra

entre grandes e

pequenos foi o

do filme A Missão eu,

um aluno pertencen-

te à turma treze do

décimo primeiro ano,

fiquei com uma ideia

mais precisa da épo-

ca em que as terras

sul-americanas foram

colonizadas pelos

portugueses e pelos

espanhóis.

O filme retrata muito

bem a época em

papel que a igreja

teve no destino dos

índios, dos jesuítas e

dos colonos.

O filme mostra que

um representante do

Papa foi nomeado

para decidir qual

das duas partes

tinha razão: índios

ou colonos.

Rúben Teixeira, 11º 13, da

ESDPV

A N T Ó N I O N O B R E

Page 6: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

Um livro é... uma

imaginação onde

p o d e m o s l e r

contos, podemos

imaginar e viver

num mundo de

fantasia.

Sara Rodrigues, 7.º 1, n.º 23

O livro é... para

mim o espaço onde

posso viajar até ao

infinito.

Francisco Nunes, 10.º 12,

n.º 11

go, 21/04/2013, às

11h30, a entrada é

gratuita. O Vasco

apresentará o livro

e, no final, responde-

rá a perguntas e

dará autógrafos.

Equipa da BECRE da ESDPV

O D I A E M Q U E O M U N D O D E S A P A R E C E U MARIA JOÃO SARAIVA DE MENEZES

Maria João Saraiva

de Menezes lança

um novo livro infantil,

escrito em coautoria

com o seu filho Vas-

co Serôdio, nascido

em 2002, intitulado O

dia em que o mundo

desapareceu, ilustra-

do por Carlota

Saraiva de Menezes

e com o preço de

venda ao público de

€12.

O dia em que o

mundo desapare-

ceu / Inês e a árvore

Aurora serão alvo de

leitura encenada e

musicada no Teatro

Nacional Dª. Maria II,

em Lisboa. No domin-

SINOPSE:

Certo dia, Tim foi à

janela e descobriu

que o mundo tinha

desaparecido. Pare-

cia impossível, mas

era verdade. De

repente, tinham

desaparecido a

escola, a rua com

as casas às cores, a

ponte comprida

sobre o Tejo e todas

as casas para além

da grande estrada.

Tudo isto parecia ser

obra de um aliení-

gena malvado que

queria acabar com

a raça humana…

Felizmente, os pais

de Tim estavam

por perto e ajuda-

ram-no a salvar o

planeta Terra. Mas

outra grande aven-

tura sem fim ainda

estava para acon-

tecer…

J A N E L A A B E R TA

Página 6

A M E N I N A D O M A R SOPHIA DE MELLO BREYNER

Nós fomos à escola

D. Pedro V ver a

peça de teatro A

Menina do Mar. A

partir daí, a nossa

turma resolveu ler o

livro da Sophia de

Mello Breyner. Demo-

rámos dois dias.

É a história de um

mar e, um dia, des-

cobriu uma menina

que morava no mar.

Eu gostei deste livro,

principalmente da

parte em que o

menino encontrou a

menina.

A parte de que gos-

tei menos foi a das

gargalhadas, que

eles deram no início.

Eu recomendava

este livro a alguém

que gostasse de ler,

porque é um livro

com muitas aventu-

ras.

João Paulo Ramos, texto

melhorado com o Sebastião

Santos – 3.º A da EB1/JI Frei Luís

de Sousa

rapaz que vivia

numa casa ao pé do

Page 7: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R

segurança. O outro

era Sabetudo, um

gato estudioso, que

passava o tempo a

estudar os livros que

por lá havia.

Quando o gato

grande, preto e

gordo e os amigos

entraram, foram

detidos por Matias

que disse que

tinham de pagar

seis marcos. Zorbas,

zangado, pôs uma

garra à frente do

macaco e disse:

“Gostas, Matias?

Olha que eu tenho

mais nove. Estás a

imaginá-las crava-

das nesse cu ver-

melho que tu tens

sempre virado para

o ar?”. Assim,

Matias, assustado,

deixou-os entrar.

Este foi o meu

momento favorito

da obra, porque tem

alguns aspetos cómi-

cos e engraçados,

em que estão pre-

sentes várias figuras

de estilo, tais como a

personificação e a

ironia; mostra-nos

também a valentia

de Zorbas, para aju-

dar Kengah.

Diana Leonor Morais Rodrigues,

7ºC, nº 8, da EB 2.3. Prof. Delfim

Santos

Eu gostei muito do

vão falar com Sabe-

tudo, para que este

lhes diga o que

devem fazer para

salvar Kengah.

Sabetudo habita no

Harry-Bazar do Porto,

cujo dono era um

marinheiro, mas que,

quando ficou velho,

decidiu deixar de

navegar para abrir o

Bazar. Ele tinha perto

Na sequência do

estudo da obra His-

tória de uma gaivota

e do gato que a

ensinou a voar, os

alunos escreveram

dois tipos de textos:

a parte favorita do

texto e sua justifica-

ção, bem como um

comentário.

Elisabete Manata, docente da

EB 2.3. Prof. Delfim Santos

livro, porque é uma

h i s t ó r i a q u e

demonstra muito

amor, coragem e

amizade.

Os sentimentos das

personagens são

muito óbvios e nós

conseguimos até

senti-los.

Apesar da diferen-

ça de espécies, Zor-

bas e os seus ami-

gos não abando-

nam o Ditosa e aju-

dam-na a voar.

Carmen Vasilica Ciuciuna,

7ºA, da EB 2.3. Prof. Delfim

Santos

A parte do livro de

que eu mais gostei

foi, no final, quando

a gaivotinha come-

çou a voar.

Depois de os gatos

do porto procurarem

nas enciclopédias

uma maneira de ensi-

nar Ditosa a voar, Zor-

bas pediu para que-

brar o tabu – falar

com um humano. Os

outros, depois de

uma pequena reu-

nião, decidiram

apoiá-lo e, juntos,

foram pedir ajuda ao

poeta. Este disse-lhes

que as gaivotas voa-

vam em dias de tem-

pestade e, como

estava um tempo

nublado, Zorbas com-

binou com o poeta

saírem à meia-noite

A parte da obra de

que mais gostei foi o

capítulo 6, que se

intitula “Um lugar

curioso”.

Este momento apre-

senta Zorbas, Secre-

tário e Colonello que

de um milhão de

objetos na sua cole-

ção e tinha duas

mascotes. Uma

delas era Matias, o

chimpanzé bêbedo,

que trabalhava

como porteiro e

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 7

Page 8: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R (cont.)

sempre persistente

ao procurar uma

solução para cada

problema.

Este livro mostra que

basta termos força

de vontade e esfor-

çarmo-nos para con-

seguirmos alcançar

os nossos objetivos.

João Nobre, 7.ª A, n.º 13, da EB

2.3. Prof. Delfim Santos

O momento da obra

de que eu mais gos-

tei está na segunda

parte do livro, no

capítulo onze, intitu-

lado “O voo”.

Os gatos estão no

bazar à espera do

poeta, para que jun-

tos consigam cum-

prir a última etapa

do percurso. Zorbas

e Ditosa saem e vão

com o poeta ao

campanário de S.

Miguel. Aí, Ditosa é

incentivada a voar,

pois estava com

medo. Ditosa voa e

Zorbas e os outros

gatos seguem-na

com o olhar até que

ela desaparece no

céu. Zorbas, no final,

fica muito feliz, por-

que conseguiu cum-

prir as suas três pro-

messas e Ditosa con-

seguiu voar.

Este capítulo foi o

meu favorito, porque

para a ajudar a iniciar-

se. E assim foi: à meia--

noite, o poeta levou

Zorbas e Ditosa para

o topo da Igreja de S.

Miguel.

De lá, enquanto cho-

via o Poeta lançou

Ditosa e esta come-

çou a voar sobre os

olhares atentos de

Zorbas, do Poeta e

dos outros seus ami-

gos gatos do porto,

que a observavam de

cima de um telhado.

Esta foi a parte de

que eu mais gostei,

porque demonstra

que, se quisermos

muito uma coisa que

dependa de nós, não

devemos desistir dela

e devemos contar

com a ajuda dos ami-

gos, para consegui-

mos alcançá-la.

Carolina Sá, nº4, 7ºD, da EB 2.3.

Prof. Delfim Santos

História de uma gai-

vota e do gato que

a ensinou a voar é

um bom livro, por-

que mostra que mes-

mo sendo diferente

da gaivota, Zorbas

foi contra o seu ins-

tinto e cumpriu as

três promessas que

fizera a Kengah.

M e s m o t e n d o

enfrentado inúmeras

dificuldades, Zorbas

nunca desistiu e foi

desperta sentimen-

tos agradáveis ,

como a amizade - os

gatos ficaram felizes

por verem a Ditosa a

voar; a solidariedade

- todos ajudaram

Zorbas a cumprir a

sua última promessa;

e a cooperação

entre o ser humano

e os animais - só

assim, em grupo,

J A N E L A A B E R TA

Página 8

História de uma gai-

vota e do gato que

a ensinou a voar foi

quando o chimpan-

zé tentou conven-

cer a gaivota de

que se devia afastar

dos gatos.

Matias, o chimpan-

zé, tentou que a

gaivota Ditosa se

afastasse dos gatos

conseguiram atingir

o objetivo final, que

era um grupo de

gatos ensinar uma

gaivota a voar.

Daniela Alexandra Morais Rodri-

gues, turma 7ºC, nº7, da EB 2.3.

Prof. Delfim Santos

A parte da qual eu

mais gostei no livro

Zorbas, Secretário,

Colonello, Sabetudo

e Barlavento, por-

que o chimpanzé

era mau e gostava

de armar confusões.

Disse a Ditosa que

os gatos queriam

que ela engordasse

para depois a

comerem. Mas Zor-

Page 9: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

Um livro é... uma

p a i xã o o n d e

c o m p a r t i l h o

aventuras incríveis

p a r a d a r

conhecimento no

futuro.

Rodrigo Apolinário, 7.º 2,

n.º 27

O livro é... um

aglomerado de

palavras que nos

e x p a n d e

h o r i z o n t e s ,

d e s p e r t a o s

sentimentos e

intensi f ica as

emoções.

Ângela Oliveira, 10.º 5,

n.º 2

H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R (cont.)

neste caso animais,

se sobrepõem à

maldade de outros.

João Afonso, 7º D, da EB 2.3.

Prof. Delfim Santos

Sonhar e fazer sonhar

Este livro ensina-nos

o que Deus nos

transmitiu: amar o

próximo.

Este gato leal, com

amor maternal por

aquela pequena

gaivota, tal como

um humano que

adota uma criança,

bas explicou a Dito-

sa que eles (os

gatos) queriam que

ela crescesse forte e

saudável para, um

dia, poder voar e

ela acreditou.

Esta é a minha parte

favorita, porque

revela amor, amiza-

de e, acima de

tudo, mostra con-

fiança entre a gai-

vota e os gatos.

Para mim, mostra

também que todas

estas qualidades

entre pessoas e,

fez tudo por tudo

para ser o mais ver-

dadeiro possível, ao

cumprir aquelas pro-

messas.

Os humanos deviam

ser todos como esse

gato. E, mesmo que

haja dificuldades,

que haja obstáculos,

não se deve ter ver-

gonha de pedir aju-

da, pois Zorbas

pediu e fez muito

bem.

Gonçalo Lafuente, 7º D, da EB

2.3. Prof. Delfim Santos

O que mais gostei

nesta obra foi a for-

ma como Zorbas e

os seus amigos gatos

do porto de Hambur-

go ensinaram a Dito-

sa, uma gaivota, a

voar.

Esta história mostra-nos

como é importante

ajudarmo-nos uns

aos outros e que não

interessa a diferença

das raças. Só impor-

ta que nos apoie-

mos.

Vasco Serina, 7.º A, da EB 2.3.

Prof. Delfim Santos

O P I N I Ã O S O B R E O L I V R O U M R A P A Z I N V U L G A R

Nós requisitámos na

biblioteca escolar o

livro Um rapaz invul-

gar, de Don Brown.

O livro fala de um

rapaz chamado

Albert. É a história do

grande cientista Eins-

tein, que nasceu a

14 de março de

1879, na Alemanha.

Albert teve uma irmã

chamada Maja, que

ele odiava. Quando

ele estava irritado, a

sua cara ficava páli-

da, o nariz branco e

acontecia alguma

coisa má.

Albert descobriu mui-

tas coisas que, mais

tarde, lhe permitiram

construir portas auto-

máticas, televisão,

energia atómica e

fazer viagens ao

espaço.

Em 1921, recebeu o

prémio Nobel da físi-

ca. Morreu em 1955.

Nós gostámos muito

do livro, porque fala

sobre um cientista e

ficámos a conhecê-lo

melhor.

Beatriz Santos, Carolina Costa e

Diana Filipa – 4ºB da Escola

EB1/JI Frei Luís de Sousa

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 9

Page 10: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

J A N E L A A B E R TA

Página 10

OS MEMBROS DO CLUBE DE LEITURA DA EB 2.3. DELFIM SANTOS Leram… e recomendam:

Portuguesa. Trata-se

de um conflito entre

o Bem e o Mal. ”

Mª Carolina Sousa, 5º H

Escrito na parede, de

SALDANHA, Ana

“...É interessante e

divertido. Fala sobre

um rapaz que não

sabia onde estava a

mãe e ficou muito

preocupado com o

seu desaparecimen-

to.”

Margarida Rodrigues, 7ºE

“…É uma história

diferente de todas as

outras, pois fala de

pessoas com proble-

mas. Este rapaz toma

conta da mãe.”

Teresa Jesus, 7ºE

“…Este livro foi inte-

ressante de ler, por-

que no início é um

pouco confuso, o

que me fez querer

mais e mais. O final

também é intrigante,

pois faz-nos querer

saber o que realmen-

te aconteceu. Trans-

mite, também, uma

lição de coragem

por parte da perso-

nagem principal.”

Inês Jordão, 8ºE

Mariana e Manuel

Gémeos em sarilhos,

de SANTOS, Margari-

da Fonseca

“…É engraçado e

interessante, gostei

Gato Marau, de

TRACY, Lee

“…É engraçado, ele

fala de um gato que

faz maldades, mas

os males do gato

acabam por deixar

as pessoas felizes ou

então agradecidas.”

Adriana Pereira, 5º F

Séc. XII Nasce uma

nação, de OOM,

Ana

“…Fala sobre o pri-

meiro Rei de Portugal,

que lutou contra a

mãe, porque queria

que o Condado Por-

tucalense fosse inde-

pendente. Lutou con-

tra os muçulmanos,

p o r q u e q u e r i a

aumentar o território.”

Beatriz Barra, 5º H

Capuchinho Cinzen-

to, de ARAÚJO, Matil-

de Rosa

“…Quem gostou do

Capuchinho Verme-

lho na sua infância,

deveria querer saber

o resto da história e

verificar que, afinal,

já não é vermelha a

sua capa mas cin-

zenta.”

Mª Carolina Sousa, 5º H

Auto da Barca do

Inferno, de VICENTE,

Gil

“…Para os interessa-

dos em Literatura

muito de o ler e é por

isso que o recomen-

do. É um livro cheio

de cenas engraça-

das e de cenas de

amor entre adoles-

centes.”

Maria Inês Silveira, 9ºE

A fada Oriana, de

ANDRESEN, Sophia

de Mello Breyner

“...As fadas ajudam

as pessoas a refletir e

a pensar melhor ”

Inês Mata, 5ºJ

Maria atravessa o

Atlântico, de SAN-

TOS, Margarida Fon-

seca

“…Fala de realidades

que podem aconte-

cer, mas em que

agora ninguém pen-

sa. Este livro ajuda a

percebê-las melhor. ”

Maria Inês Silveira, 9ºE

Mónica, a Maria-

Rapaz, de SANTOS,

Margarida Fonseca

“…É um livro interes-

sante e mostra como

sobreviver numa

família de sete irmãos

e como lidar com as

amizades e com os

namoros. Visto por

outra pessoa é mais

fácil nós conseguir-

mos lidar com a situa-

ção e saber o que

iremos fazer. ”

Sílvia Fonseca Rodrigues, 9ºE

USA-SE "@" EM

E N D E R E Ç O S

E L E T R Ó N I C O S

PORQUÊ?

Já perguntou por que

razão existe sempre o

símbolo "@" (arroba)

em e-mails? É utilizado

para representar a

localização das caixas

postais de utilizadores

na rede. Em inglês, o

"@" é lido como "at",

pre p os i çã o que

denota lugar. A

escolha desse símbolo

deve-se ao engenheiro

norte-americano Ray

Tomlinson, que, em

1971, passou a utilizá-lo

num dos primeiros

programas criados

para envio de e-mails.

A arroba, para quem

não sabe, é bem mais

antiga que a internet.

O símbolo existe

desde 1536, tendo

sido criado por um

come rci ante de

Florença, na Itália.

Nessa época, era

u t i l i z a d o p a r a

representar uma

unidade de medida.

Em 1885, o "@" foi

incluído no teclado

do primeiro modelo

de máquina de

escrever e migrou, 80

anos depois, para o

conjunto padrão de

c a r a t e r e s d a

computação.

Equipa da BECRE da ESDPV

Page 11: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

C O N C U R S O N A C I O N A L D E L E I T U R A

Cartas de amor do

Gato Malhado para

a andorinha Sinhá

Minha querida,

Tu és o sol que ilumi-

na todos os meus

dias, o oxigénio que

respiro, o brilho no

meu olhar! Sem ti, eu

não sou mais que

um corpo vazio…

Quando eu soube

que te ias casar, o

meu coração caiu e

estilhaçou-se, dei-

xando pedaços do

meu corpo no chão,

simples memórias do

teu ser! Eu pensei em

deixar-te seguir o teu

caminho, longe de

mim, para nenhum

de nós se magoar.

Mas eu sou incapaz

de cooperar com a

razão… Desde que

te conheci, tu pas-

saste a ser a luz que

guia os meus passos!

Quando te vejo,

tudo se ilumina!

Quando sorris e falas

comigo, sinto arre-

pios e uma intensa

felicidade cresce em

mim! Tu és a razão

conheço o lugar

perfeito, muito para

lá deste parque.

Amo-te como nunca

amei ninguém, e sei

que não ficaria bem

se te casasses com o

Rouxinol.

É um lugar lindíssimo

e sei que vais gostar.

Por favor responde o

mais depressa possí-

vel.

Com amor, Gato

Malhado

Matilde Vicente, 8ºE da Escola

Básica 2.3. Prof. Delfim Santos

Lisboa, 9 de Janeiro

de 2013

Querida Sinhá,

Escrevo-te esta carta,

porque sei que vais

casar com o Rouxinol,

mas também sei que

vou fazer tudo por

tudo, para que cases

comigo. Acho que

este amor é possível,

pode não ser usual,

mas acho que, se

gostarmos muito um

do outro, podemos

atravessar juntos

todos os obstáculos .

Eu quero ficar conti-

go, nem que tenha

de andar milhares de

quilómetros, sempre

que mudas de País.

Amo-te, minha linda.

Acho que és uma

excelente amiga e,

Já estão apurados

os vencedores da

fase de escola.

São eles:

Cláudia Reis - 9.º

ano, Turma C

Matilde Vicente -

8.º ano, Turma E

Tiago Cotovio - 8.º

ano, Turma D

Parabéns a todos

os concorrentes e

aos vencedores!!!

Estes alunos irão

participar na fase

distrital deste con-

curso, a realizar em

abril.

Ana Correia, PB da Escola

Básica 2.3. Prof. Delfim Santos

da minha existência!

O teu casamento

com o rouxinol seria

uma facada que eu

não conseguiria

suportar…

Faz o que considera-

res melhor, mas eu

penso que pode

existir uma solução:

se não ligarmos ao

que todos pensam e

nos casarmos, pode-

mos ser felizes para

sempre e todos nos

verão como uma

inspiração! Mostra-

mos que o verdadei-

ro amor existe! Eu sei

que é apenas um

sonho meu mas,

aconteça o que

acontecer, o nosso

amor é eterno!

Com muito amor

Gato Malhado

Claúdia Reis, 9ºC da Escola

Básica 2.3. Prof. Delfim Santos

Querida Andorinha

Sinhá,

Os sentimentos que

nutro por ti são

demasiados para os

descrever numa só

carta. Soube que te

vais casar com o

Rouxinol no final des-

ta tarde.

P r o p o n h o - t e o

seguinte: que fuja-

mos juntos. Eu

J A N E L A A B E R TA

Página 11

sinceramente, acho

que vamos ficar jun-

tos. És meiga, simpáti-

ca, gira. Se descre-

vesse aqui tudo o que

acho e sinto por ti,

teria de escrever em

milhares de cadernos.

Beijos com saudade,

O teu Gato Malhado

Tiago Cotovio,8ºD da Escola

Básica 2.3. Prof. Delfim Santos

Estas foram as cartas

escritas pelos alunos

vencedores na pro-

va de seleção do

concurso, na fase de

escola.

Page 12: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

O S M E S E S D O A N O – O R I G E M D O S E U N O M E Divulgação Científica

É atribuída a Rómu-

lo, fundador lendá-

rio de Roma, a intro-

dução do primeiro

calendário romano.

Neste calendário, o

ano tinha 304 dias,

distribuídos por 10

meses; a contagem

começava em mar-

ço e terminava em

dezembro. Os qua-

tro primeiros meses

tinham nomes dedi-

cados aos deuses

da mitologia roma-

na; os restantes

meses eram desig-

nados por numerais

ordinais. Assim, o

ano começava em

Martius (março),

mês dedicado a

Marte, deus da

guerra, a que se

segu i am Apr i l i s

(abril), dedicado a

Apolo, segundo uns,

a Afrodite, segundo

outros, ou derivado

da palavra latina

aperire, referência à

abertura das flores,

na primavera; Maius

(maio), consagrado

à deusa Maia, res-

ponsável pelo cres-

cimento das plan-

tas; Junius (junho),

dedicado a Juno,

deusa do casamen-

to e do parto, prote-

tora das mulheres.

Seguiam-se Quintilis,

do a Februus, divin-

dade da purifica-

ção dos mortos,

nome que se relacio-

na com februare

(limpar-se, purificar-

se); em meados des-

te mês, realizava-se

uma festa religiosa

de pur i f icação

(Februalia).

No ano 46 a. C., foi

adotado o calendá-

rio solar, conhecido

por Juliano (de Júlio

César), mediante

um sistema que

devia desenrolar-se

por ciclos de quatro

anos, com três anos

comuns de 365 dias

e um ano bissexto

de 366 dias, a fim

de compensar as

quase seis horas que

havia de diferença

em relação ao ano

trópico. Februarius

passou a ser o

segundo mês do

ano. E, em homena-

gem a Júlio César, o

mês Quintilis passou

a chamar-se Julius.

Mais tarde, o Sena-

do romano decre-

tou que Sextilis pas-

sasse a chamar-se

Augustus, quando o

imperador César

Augusto pôs fim à

guerra civil. E para

que o mês dedica-

do a César Augusto

o quin to mês

(quinque = cinco);

Sextilis, o sexto mês

(sex = seis); Septem-

ber, o sétimo mês

(septem = sete);

October, o oitavo

mês (octo = oito);

November, o nono

mês (novem =

nove); December, o

d é c i m o m ê s

(decem = dez).

O segundo Rei de

Roma, Numa Pompí-

lio, instituiu um

calendário com

base astronómica

solar, com 12 meses.

O ano passou,

assim, a ter 354 dias,

tendo sido acres-

centados os meses

de Januarius e

Februarius. O primei-

ro mês do ano,

Januarius, é consa-

grado a Jano, deus

de duas faces, uma

voltada para a fren-

te e outra para trás.

Protetor das entra-

das e saídas, era

considerado, tam-

bém, deus dos prin-

cípios e dos come-

ços - como a primei-

ra hora do dia e o

primeiro mês do

ano.

O último mês do

c a l e n d á r i o d e

Numa Pompílio era

Februarius, dedica-

não tivesse menos

dias que o dedica-

do a Júlio César,

Augustus passou a

ter 31 dias. O último

dia deste mês saiu

de Februarius, que

ficou com 28 dias

nos anos comuns e

29 nos bissextos.

Para que não hou-

vesse tantos meses

seguidos com 31

dias, reduziram-se

para 30 dias os

meses de Septem-

ber e November,

passando a ter 31

dias os de October

e December. Assim

se chegou a uma

distribuição pouco

lógica dos dias

pelos meses, que

ainda hoje perdura.

Equipa da BECRE da ESDPV

J A N E L A A B E R TA

Página 12

Page 13: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

J A N E L A A B E R TA

Página 13

C A L E N D Á R I O R U S T I C A N Divulgação Científica

Isabel Ferreira de Almeida, docente da ESDPV

Janeiro - Extração de argila Março - Poda da vinha Fevereiro - Adubação com estrume

Abril - Tosquia das ovelhas Junho - Ceifa do feno Maio - Caça com falcão

Julho - Ceifa do trigo Setembro - Sementeira Agosto - Descasca

Outubro – Vindima Dezembro - Matança do porco Novembro - Engorda dos porcos

Rustican, Pietro di Crescenzi, iluminuras do Maître du Boccace de Genève, c. 1470, Museu Condé, Chantilly

Page 14: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 14

C A L E N D Á R I O D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A Divulgação Científica

Nivose – Janeiro Ventose – Março

Isabel Ferreira de Almeida, docente da ESDPV

Nivose – Janeiro

Floreal – Maio

Brumaire – Novembro

Ventose – Março Pluviose – Fevereiro

Germinal – Abril Prairial - Junho

Messidor – Julho Fructidor - Setembro Thermidor – Agosto

Calendário da Revolução Francesa, desenho - Louis Lafitte, gravador - Salvatore Tresca, finais do séc. XVIII

Vendemiaire – Outubro Frimaire – Dezembro

Page 15: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

D E O N D E V E M O N O M E D A S E S T A Ç Õ E S D O A N O ? Divulgação Científica

em três fases: o Pri-

m u m V e r

(literalmente primeiro

verão), o Tempus

V e r a n u m

(literalmente tempo

da frutificação) e o

Æstivum (traduzido

em português como

estio). O período frio

No passado, o ano

era dividido em dois

períodos: Ver, que

era o período quen-

te, a estação da

floração, e Hiems, a

estação do mau

tempo e do frio. O

período quente, por

sua vez, subdividia-se

O Dicionário Etimo-

lógico de la Lengua

Castellana, de Juan

Corominas, diz que o

sistema de quatro

estações foi adota-

do a partir do século

XVII. Derivados do

latim, os nomes das

estações significam:

Primavera – de pri-

mo vere, que quer

dizer “no princípio

da boa estação”;

Verão – de veranum

tempus, que signifi-

ca “tempo da frutifi-

cação”;

Outono – de tempus

autumnum, que é o

mesmo que “tempo

de ocaso”;

Inverno – de tempus

hibernum, que quer

dizer “tempo de

hibernar”.

Equipa da BECRE da ESDPV

(em latim, Hiems)

era dividido em duas

fases: o Tempus

A u t u m n u m

(literalmente tempo

do ocaso) e o Tem-

pus Hibernum, a

época mais fria do

ano.

P R I M A V E R A

A primavera chega-

rá, mesmo que nin-

guém mais saiba o

seu nome, nem acre-

dite no calendário,

nem possua jardim

para recebê-la… e

os habitantes da

mata, essas criaturas

naturais que ainda

circulam pelo ar e

pelo chão, come-

çam a preparar sua

vida para a primave-

ra que chega.

Cecília Meireles (do livro Cecí-

lia Meireles – Obra em Prosa,

Editora Nova Fronteira)

J A N E L A A B E R TA

Página 15

Primavera, Sandro Boticcelli, 1482

E no meio de um inverno eu finalmente

aprendi que havia dentro de mim

um verão invencível.

Albert Camus

Quero apenas cinco coisas..

Primeiro é o amor sem fim

A segunda é ver o outono

A terceira é o grave inverno

Em quarto lugar o verão

A quinta coisa são teus olhos

Não quero dormir sem teus olhos.

Não quero ser... sem que me olhes.

Abro mão da primavera para que continues me olhando. Pablo Neruda

Equipa da BECRE da ESDPV Su_Blackwell

Page 16: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 16

L E I T U R A S À S O L T A N A B E D E L F I M S A N T O S

O 3.º A, B e C da

Escola António Nobre

já vieram à nossa BE.

Combinámos encon-

tro com a nossa

voluntária Contadora

de Histórias, Virgínia

Almeida. Os alunos

ouviram, com muita

atenção, contos da

tradição oral.

A Virgínia vai conti-

nuar a contar histó-

rias a todas as tur-

mas do 4.º ano desta

escola.

Ana Correia, PB da Escola Bási-

ca 2.3. Prof. Delfim Santos

O S M O R C E G O S D O R M E M D E C A B E Ç A P A R A B A I X O ?

Sim. Fica mais fácil

levantar voo. As asas

deste mamífero são,

na verdade, os seus

dedos revestidos de

pele; são um prolon-

gamento do corpo e

das pernas do animal.

E o sangue não vai

para a cabeça do

bichinho, pois ele tem

um sistema de válvulas

que regulam a pressão

sanguínea.

Equipa da BECRE da ESDPV

A V I D A D O S M A T E R I A I S E O S M A T E R I A I S E A V I D A

A SPM – Sociedade

Portuguesa de Mate-

riais ofereceu à nos-

sa Escola um exem-

plar do livro A Vida

dos Materiais e os

Materiais e a Vida,

da autoria da Douto-

ra Elisabete Almeida,

prestigiada Investiga-

dora Coordenadora

do INETI, atual LNEG

(Campus do Lumiar),

pela mão da sua

secretária geral,

Manuela Oliveira.

Tendo tido uma

riquíssima carreira

profissional nos domí-

nios da Investigação

e Desenvolvimento e

tendo trabalhado

com os mais varia-

dos Materiais, em

cuja área defendeu

o seu doutoramento,

a Autora entendeu

compartilhar, deste

modo, a experiência

e conhecimento que

sobre eles adquiriu,

agradável. A consul-

ta desta obra fica

muito facilitada com

a introdução de dois

índices remissivos.

Um de Materiais e

Produtos e outro de

Aplicações e Carac-

terísticas. Deste

modo, o leitor pode

consultar o que mais

lhe interessa em

cada momento: ou

os conhecimentos

gerais sobre um

dado Material, ou

quais os Materiais

usados numa dada

aplicação ou, ainda,

que características

os distinguem.

O livro é apresenta-

do em

https://

sites.google.com/site/

osmateriaiseavida/

Mais informações

sobre a SPM pode-

rão ser encontradas

em

contribuindo, assim,

para abrir os horizon-

tes de muitos dos

nossos jovens sobre o

que são os Materiais

de que estão cons-

tantemente rodea-

dos. Fê-lo ainda com

a esperança de con-

seguir despertar em

muitos deles a ape-

tência por este

importante domínio

da Ciência e Tecno-

logia, do maior inte-

resse para o desen-

volvimento e a ino-

vação no nosso País.

Assim, dar a conhe-

cer os Materiais ao

grande público e,

em particular, aos

jovens, é o grande

propósito deste Livro,

muito original e cien-

tificamente correto,

apresentado de

modo rigoroso e sin-

tético e, especial-

mente, de uma for-

ma simples e muito

www.spmateriais.pt.

No endereço

http://

www.ordemengenheiros

.pt/pt/a-ordem/colegios

-e-especialidades/

materiais/

poderão ver um

pequeno filme de 8

min sobre Engenha-

ria de Materiais, pro-

duzido pelo Colégio

de Engenharia de

Materiais da Ordem

dos Engenheiros.

Equipa da BECRE da ESDPV

Page 17: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

J A N E L A A B E R TA

Página 17

R E U T I L I Z A Ç Ã O D E M A T E R I A I S

No âmbito do pro-

grama do 8º ano de

Ciências Naturais e

do tema Sustentabili-

Assim, os objetivos

desta ativ idade

foram mais abran-

gentes, uma vez que

implicaram o conhe-

cimento de tradi-

ções culturais portu-

guesas e artistas de

tica ambiental, que

preocupa as socie-

dades consumistas, e

promover o seu espí-

rito crítico, a sua cria-

tividade, o espírito

de trabalho colabo-

rativo e a entreaju-

da.

Nas aulas de Ciên-

cias Naturais, elabo-

rámos trabalhos refe-

rentes ao tema Reu-

tilização de materiais

de desperdício. Duas

turmas fizeram Cora-

ções Minhotos e

outras duas turmas

fizeram Galos de Bar-

celos. A Professora

falou-nos da história

e tradição destes

símbolos portugue-

ses. Os professores

de Educação Visual

falaram-nos da téc-

nica de Gaudí, que,

sempre que possível,

aplicámos na realiza-

ção dos trabalhos.

Gostámos muito des-

ta atividade e com-

preendemos que

com materiais de

desperdício pode-

mos criar obras de

“arte”.

Beatriz Gonçalves e Catarina

Palma – 8º B da Escola 2.3 Prof.

Delfim Santos

dade na Terra – pro-

teção e conserva-

ção da natureza - foi

proposto aos alunos

um trabalho que

implicasse a reutiliza-

ção de desperdícios.

Reutilizar significa, tal

como o próprio

nome indica, utilizar

de novo, dar uma

nova utilidade a

materiais que muitas

vezes consideramos

inúteis. Pretendeu-se,

com esta atividade,

sensibilizar os alunos

para uma problemá-

Os trabalhos realiza-

dos pelos alunos

deveriam represen-

tar um símbolo portu-

guês – galo de Bar-

celos ou coração

minhoto - e os des-

perdícios deveriam

ser usados utilizando

a técnica de Gaudí,

com a colaboração

dos professores de

educação visual.

renome internacio-

nal.

Os trabalhos elabo-

rados foram dados a

conhecer à comuni-

dade escolar numa

exposição que teve

lugar no mês de

janeiro e da qual se

registaram estas

fotografias.

Page 18: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

A B A I X O A P R E G U I Ç A ! A B A I X O A P R E G U I Ç A !

Num mundo tão

desenvolv ido e

empenhado na des-

coberta do universo,

o nosso povo está

cada vez mais

embrenhado em

fazer a diferença,

mas pela negativa.

Somos conhecidos

pela nossa preguiça.

Todos se sentem

ofendidos com esta

opinião, mas a ver-

dade é que fazemos

por merecê-la.

Será que, por sermos

um país de velhos,

isso nos torna tão

preguiçosos, ou será

que não temos cora-

gem de fazer melhor

e apenas nos con-

tentamos com o que

faça a diferença. O

pior é que muitos

fogem para o

estrangeiro, onde

recebem maior

apoio monetário e

reconhecimento. Por

isso, digo e repito:

Abaixo a preguiça!

Abaixo a preguiça!

Maria Anisorac, 12.º. 2, ESDPV

nos é dado de mão

beijada? Chega!

Toca a despertar!

Não acredito que

seja por falta de

ambição, até por-

que somos um país

de sonhadores! O

que não nos falta

são projetos, que

nunca passarão de

meras fantasias, pois

não temos disciplina,

coragem e honesti-

dade. Custa ir para

o trabalho! Chegar

atrasado é a norma!

Não é que faça dife-

rença, pois nessas

oito horas de traba-

lho duas são para

mandar e-mails aos

amigos…

Abaixo a preguiça!

Está na hora de tor-

nar o país responsá-

vel pelos seus atos.

Não podemos espe-

rar por milagres,

apenas tentar e vol-

tar a tentar. Já Fer-

nando Pessoa referia

que Ser descontente

é ser homem, e que

é o sonho que nos

faz subir a um nível

mais elevado. Este

palavreado fazia

sentido, se não vivês-

semos num país mer-

gulhado numa pro-

funda depressão,

que conduz a um

modo de vida que

fomenta o confor-

mismo das novas

gerações.

Felizmente, há quem

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 18

Susan Herbert

A P R E S E N T A Ç Ã O D O P R O J E T O D O S D I N O S S A U R O S

Os meninos e as

meninas gostaram

muito e interagiram

com os colegas. Com

o que já sabiam, e

fizeram sobre os

dinossauros ao gru-

po do Jardim de

Infância (JI).

Ana Correia – PB Escola 2.3 Prof.

Delfim Santos

No dia catorze de

fevereiro, o Diogo

Madureira e o Tomás

André do 1.º B foram

apresentar o projeto

de pesquisa que

com o que apren-

deram, fizeram

outros trabalhos

sobre os dinossauros.

Cristina Mordido, docente do

EB1/JI Frei Luís de Sousa

Page 19: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

Um livro é... um

aglomerado de

emoções que nos

p r o p o r c i o n a

g r a n d e s

momentos de lazer

e q u e n o s

e n r i q u e c e

culturalmente.

Frederico Domingues, 10.º 6

O livro é... um

mundo cheio de

fantasias, é um

oceano em que

podemos navegar

sempre que

quisermos.

Ana Vale, 10.º 7, n.º 2

No dia 2 de março,

sábado, teve lugar

na Escola Secundá-

ria D. Pedro V, a

Fase Pré-Regional

do Torneio Compal

Air, BASQUETEBOL

3X3, onde partici-

param várias esco-

las da Cidade de

Lisboa. A organiza-

ção pertenceu ao

Desposto Escolar &

Colaboração Curso

Profissional de Ges-

tão Desportiva, ten-

do sido responsá-

veis os docentes

Alexandre Pereira,

André Martins e

Sofia Oom. A comu-

nidade escolar foi

convidada a apoiar

os alunos partici-

pantes, abaixo dis-

1 – Fábio Oliveira,

Bruno Rodrigues,

Lamine Fati, Eze-

quiel Fernandes

Juniores masculinos

2 – Renzzo Tatagi-

ba, Ramon Santos,

Gilson Spencer e

André Pardal

Iniciados masculi-

nos – Telmo Lima,

Rui Nunes, Quirino

Pereira e Gonçalo

Perdigão

Juvenis masculinos

– Rafael Martins,

Daniel Augusto, Tia-

go Fernandes e Ber-

nardo Braz

Sofia Oom, docente da ESDPV

criminados:

EQUIPAS DPV INS-

CRITAS NO COMPAL

AIR - FASE PRÉ

REGIONAL

Iniciadas femininas

– Carolina Alegria,

Bárbara Wolckart,

Núria Freire e Fer-

nanda Lopes

Juvenis femininos -

Ângela Oliveira, Joa-

na Santos e Siobhan

Fernandes

Juniores femininos -

Ana M. Dias, Cátia

Rodrigues, Débora

Marques e Joana

Nunes

Juniores masculinos

na, é forçado a dei-

tar-se no caixão.

Sendo-lhe concedi-

do despedir-se da

viúva, ele tenta con-

vencê-la a acompa-

nhá-lo. Finalmente,

têm lugar as cerimó-

nias fúnebres, depois

de o caixão ser

fechado à força

pelos soldados.

Esta peça tenta

mostrar um pouco a

nossa sociedade: o

cinismo de uns, o

interesse de outros e

a grande falsidade

da maioria. Qual é

a maior birra?

- A do morto que se

recusa a ser sepul-

tado? ou

- A dos outros que

querem que ele

seja?

Equipa da BECRE da ESDPV

G R U P O D E T E A T R O N U - V A I S

cuja personagem

principal é um

empresário morto,

que se recusa a mor-

rer, desprezando

todos os argumentos

que as personagens

(o médico, a viúva, o

dono da agência

funerária, etc.) lhe

apresentam. Mas a

sua morte era do

interesse de todos

(amigos, família,

médico...), e até do

próprio padre… Sub-

jugado pelos agen-

tes da Guarda

Nacional Republica-

Estrela Novais, con-

ceituada atriz e

docente da Escola

Secundária D. Pedro

V, criou um grupo de

teatro no ano letivo

transato, denomina-

do NU-VAIS.

A estreia foi marca-

da para o dia 01 de

março, às 21h, no

Auditório da mencio-

nada Escola, com a

peça A birra do mor-

to, da autoria de

Vicente Sanches.

É uma farsa trágica,

num ato, cómica,

C O M P A L A I R

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 19

Page 20: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

O S G A T I N H O S

Quando os gatinhos

estavam na cama a

dormir, a mãe e o pai

acordaram e foram

para a rua brincar.

Entretanto, os gati-

nhos acordaram e

Era uma vez uns gati-

nhos que se chama-

vam Bruna e Henri-

que.

Então apareceu a

mãe e o pai e foram

para casa dormir.

não viram os pais.

Então resolveram ir

para casa da avó e

foram brincar no

quarto da avó e do

avô.

Bruna Rodrigues e Henrique Silva

– 2.º A da EB1/JI Frei Luís de

O E L E F A N T E C O R - D E - R O S A

Era uma vez um ele-

fante cor-de-rosa.

Vivia na selva de um

planeta pequeno.

Um dia, as flores

todas do planeta e as

árvores morreram.

Depois todos os ele-

fantes foram embora

e ele ficou sozinho.

O elefante cor-de-rosa

ficou muito triste.

Então apareceu um

cometa e levou-o

para outro planeta.

O cometa deixou o

Os meninos e meni-

nas do 1º A ouviram

ler o livro de Luísa

Dacosta O elefante

cor-de-rosa. Um dos

grupos que a seguir

foi à Biblioteca,

recontou a história.

Com esse reconto

organizámos um

livro, que publicá-

mos no blogue da

escola e que está

exposto da Bibliote-

ca.

Inácia Santana, docente da

EB1/JI Frei Luís de Sousa

elefante no planeta

dos humanos que é a

terra. Ele passou a

viver na imaginação

de uma criança e

ficou muito feliz.

Inês Pereira, Filipe Gonçalves,

António Menchicov, Leandro

Gomes, 1.º A da EB1/JI Frei Luís

de Sousa

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 20

A M E N I N A E O C Ã O

de ter um cão, mas

achava que o pai

Era uma vez uma

menina que gostava

não deixava.

Um dia perguntou ao

pai:

- Pai, posso ter um

cão?

E o pai respondeu:

- Não.

A menina ficou muito

triste. Na mesma noi-

te ela fugiu de casa.

Encontrou um cão na

rua e ficou muito feliz.

Mas, no dia seguinte,

começou a ficar mui-

to triste, porque

tinha saudades dos

pais.

Passado um tempo

ela foi para casa.

Quando chegou,

pediu desculpas e

perguntou se podia

ficar com o cão.

E os pais disseram

que sim.

Ruben Machado – texto

trabalhado com a Linete

Neganga 4.º C da EB1/JI Frei

Luís de Sousa

Page 21: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 21

V I S I T A S A O D I Á R I O D E N O T Í C I A S SUPLEMENTO CIENTÍFICO

Os alunos do 9.ºA e

9.ºB foram ao Diário

de Notícias fazer um

suplemento científico

de um jornal. A visita

foi programada e

organizada pela

equipa da BE, em

colaboração com as

Professoras de CN e

CFQ.

Os alunos dividiram-se

como foram muito

elogiados pela equi-

pa do medialab pelo

excelente trabalho

que desenvolveram.

Parabéns a todos!!!

É um gosto ter alunos

assim!!!

1ª página do jornal

Os alunos do 8.º ano,

turmas E, F. e H,

foram jornalistas e

editores do Diário de

N o t í c i a s . A p ó s

conhecerem a histó-

ria do jornal e do

edifício do D.N., e de

ouvirem as informa-

ções dos monitores

sobre media e

c o m u n i c a ç ã o ,

viveram a expe-

riência de criar a

1.ª página do jor-

nal. Selecionaram

notícias que consi-

deraram importan-

tes, reescreveram-

nas, escolheram

imagens e discuti-

ram os critérios que

devem orientar a

edição da sua 1.ª

página. No final,

levaram consigo o

trabalho realizado.

Estas visitas podem

ser consultadas

a q u i : h t t p : / /

medial ab.dn.pt/

galeria/aluno/

Ana Correia, PB da Escola

Básica 2.3. Prof. Delfim Santos

por grupos de traba-

lho, com dois direto-

res e seis jornalistas.

Os diretores editoriais

coordenavam a

equipa e realizaram a

primeira página do

suplemento. Não só

se divertiram desen-

volvendo a literacia

da informação e a

literacia tecnológica,

O F I C I N A D O C O R A Ç Ã O

bios, execução de

corações em origa-

mi e, para terminar

em festa, os alunos

tocaram-nos can-

ções de amor! Foi

uma atividade muito

divertida. Durante a

ano, que participa-

ram com muito

empenho. A oficina

consistia na leitura

de poemas que fala-

vam do coração,

pela equipa da BE,

jogos com provér-

A equipa da BE, o

Professor de EMRC e

a Professora de Músi-

ca organizaram para

o dia 14 de fevereiro

a oficina do cora-

ção. Convidaram

duas turmas do 6.º

hora do almoço, os

pedidos também

foram muitos, para

ensinarmos a fazer

corações em origa-

mi.

Ana Correia – PB Escola 2.3

Prof. Delfim Santos

Page 22: Janela Aberta nº 4, fevereiro 2013

Escola Secundária D. Pedro V

Escola Básica 2. 3. Prof. Delfim Santos

EB1 / JI Frei Luís de Sousa

EB1 / JI António Nobre

EB1 / JI Laranjeiras

Estrada das Laranjeira, 122 1600-136 Lisboa

Rua Maestro Frederico Freitas 1500-400 Lisboa

Rua Raul Carapinha 1500-542 Lisboa

Rua António Nobre, 49 1500-046 Lisboa

Rua Virgílio Correia, 30 1600-224 Lisboa

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS

[email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

COLOCAR PANOS QUENTES

Significado: Favorecer

ou encobrir coisa erra-

da feita por outro.

Histórico: Em termos

terapêuticos, colocar

panos quentes é uma

receita, embora palia-

tiva, prescrita pela

medicina popular des-

de tempos remotos.

Recomenda-se sobre-

tudo nos estados febris,

pois a temperatura

muito elevada pode

levar a convulsões e a

problemas daí decor-

rentes. Nesses casos,

compressas de panos

encharcados com

água quente são um

santo remédio. A suda-

ção resultante faz bai-

xar a febre.

Equipa da BECRE da ESDPV

E S C O L A E B 1 / J I A N T Ó N I O N O B R E

Hoje, designada ofi-

cialmente por Escola

E.B.1 António Nobre

por estar situada na

rua com o mesmo

nome é, no entanto,

mais conhecida por

te, o Prof. Duque e a

sua mulher Maria Emí-

lia. Esta professora

ensinou a ler alguns

dos professores que

hoje lecionam nesta

escola.

Rogério Ribeiro, artis-

ta plástico português

pintou, dois anos

depois (1958), painéis

de azulejo, que se

podem ver na parte

fronteiriça dos edifí-

cios e nas salas do

refeitório.

No ano de 1974, a

escola passou a ter

raparigas e rapazes

na mesma sala de

aula sendo, até aí,

dividida por um muro

alto a separar os

recreios.

Fernanda Fidalgo. [Em linha].

[Consultado em 15/02/2013].

http://www.eb23-delfim-

santos.rcts.pt/

eb1_antonioNobre1.htm

B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4

Página 22

Escola das Escadi-

nhas.

No ano de 1956

foram inauguradas as

escolas primárias

masculina e feminina.

A primeira era conhe-

cida como a escola

110 e a feminina por

140. Foram então

nomeados dois dire-

tores, respetivamen-