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Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de várias coisas várias coisas várias coisas várias coisas várias coisas várias coisas várias coisas várias coisas poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr mal, então vão certamente correr mal mal, então vão certamente correr mal mal, então vão certamente correr mal mal, então vão certamente correr mal mal, então vão certamente correr mal mal, então vão certamente correr mal mal, então vão certamente correr mal mal, então vão certamente correr mal . . . . . LEI DE MURPHY LEI DE MURPHY Ou corre mal aquela que produzir mais estragos. Ou corre mal aquela que produzir mais estragos. Ou corre mal aquela que produzir mais estragos. Ou corre mal aquela que produzir mais estragos. Ou corre mal aquela que produzir mais estragos. Ou corre mal aquela que produzir mais estragos. Ou corre mal aquela que produzir mais estragos. Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.

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  • Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr

    mal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr mal........mal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr mal........

    LEI DE MURPHYLEI DE MURPHY

    Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.

  • SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS

    Problemas organizacionais;

    Custos (perspetivas economicistas);

    Estratgias de curto prazo;

    Ausncia de estudos sobre custos de no qualidade e quebras de produo;

    Os maus exemplos por parte de outros sectores e particularmente por

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    Os maus exemplos por parte de outros sectores e particularmente por parte do Estado;

    Falta de incentivos (nomeadamente de natureza fiscal);

    Baixa formao e cultura (tambm sob o ponto de vista dos aspetos ecolgicos e da conservao da energia);

    Ausncia ou falta de rigor na fiscalizao por parte do Estado, coimas baixas (legislao antiga e desadequada).

    http://www.enautica.pt/publico/professores/jemilio/index.htm

  • Formao e sensibilizao desde os jovens nas escolas at aos trabalhadores e responsveis nas empresas;

    Institucionalizao da segurana como disciplina obrigatria nos cursos de carcter tecnolgico;

    Apoios s empresas (econmicos e tcnicos);

    Criao de um departamento do estado encarregue de campanhas de

    MEDIDAS A TOMARMEDIDAS A TOMAR

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    SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS

    Criao de um departamento do estado encarregue de campanhas de formao e sensibilizao;

    Criao de mecanismos de acompanhamento das aes de modernizao na rea da segurana;

    Legislao adequada (o excesso to nefasto como a carncia de legislao);

    Aumento da fiscalizao.

  • Regulamentao (DL 441/91, 14 Nov Lei-quadro da SHST)Preveno dos Riscos (Princpios Gerais)

    Deve ter-se em conta:

    a) A definio das condies tcnicas a que devem obedecer a concepo, fabricao, importao, venda, cedncia, instalao, organizao, utilizao e as transformaes dos componentes materiais do trabalho em funo da natureza e grau dos riscos e, ainda, as obrigaes das pessoas por tais

    SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS44

    natureza e grau dos riscos e, ainda, as obrigaes das pessoas por tais responsveis;

    b) A determinao das substncias, agentes ou processos que devam ser proibdos, limitados ou sujeitos a autorizao ou a controlo da autoridade competente, bem como a definio de valores limites de exposio dos trabalhadores a agentes qumicos, fsicos, biolgicos e das normas tcnicas para a amostragem, medio e avaliao de resultados;

  • 55

    Regulamentao (DL 441/91, 14 Nov Lei-quadro da SHST)Preveno dos Riscos (Princpios Gerais)

    Deve ter-se em conta:

    c) A promoo e vigilncia da sade dos trabalhadores;

    d) O incremento da investigao no domnio da segurana, higiene e sade no trabalho (SHST);

    SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS

    e) A educao, formao e informao para promover a SHST;

    f) A eficcia de um sistema de fiscalizao do cumprimento da legislaorelativa SHST.

  • Poltica deSegurana

    Planeamento

    Implementao

    Reviso pelaDireco

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    SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS

    Aco correctiva

    Fim

    S

    N

    Verificaonecessidade de ao corretiva

  • HOMEM

    NEGLIGNCIA E IMPRUDNCIA

    Resultantes de atitudes de desprezo pelos riscos, ocasionando acidentes frequentes.

    PREPARAO TCNICA INSUFICIENTE

    O desconhecimento,

    ANSIEDADE E STRESS

    Monotonia das tarefas

    Competio excessiva

    Fadiga precoce

    Cargos mal definidos

    Ordens diferentes emanadas das chefias

    Mau ambiente de trabalho

    RAZES PSICOSOCIOLGICAS

    A inadaptao equipa de trabalho e organizao, problemas familiares ou sociais, que perturbam o estado emocional do trabalhador e podem potenciar a ocorrncia

    IDADEA tendncia dos mais jovens

    AMBIENTEMQUINA

    frequentes. O desconhecimento, mesmo que parcial, da utilizao e controlo correcto de cada instrumento, ferramenta, mquina ou equipamento um factor de risco e causa de acidentes

    Mau ambiente de trabalho

    Falta de participao nas organizaes

    podem potenciar a ocorrncia de acidentes de trabalho ou de doenas.

    A tendncia dos mais jovens para subvalorizar os perigos e a diminuio de capacidades (viso, audio, reflexos), dos mais velhos constituem causas, acrescidas, de riscos de acidentes.

  • No caso do elemento MQUINA

    a segurana deve ser analisada considerando o seu

    ciclo de vidaciclo de vida

  • FORMULAODO CONCEITO

    PLANEAMENTO

    DESIGN

    ENGENHARIA

    DESENVOLVIMENTODO PROTTIPO

    CONSTRUO

    OPERAO

    MANUTENO

  • Local de trabalho: Todo o lugar em que o trabalhador se encontra, ou donde ou para onde deve dirigir-se em virtude do seu trabalho e emque esteja, directa ou indirectamente, sujeito ao controlo do empregador.

    DL 441/91, 14 NovDL 441/91, 14 Nov

    empregador.

    Preveno: Aco de evitar ou diminuir os riscos profissionais atravsde um conunto de disposies ou medidas que devam ser tomadas no licenciamento e em todas as fases da actividade da emprsa, do estabelecimento ou do servio.

  • ((DL 441/91, 14 Nov LeiDL 441/91, 14 Nov Lei--quadroquadro da SHST)da SHST)

    Preveno dos Riscos (Princpios Gerais)

    Deve ter-se em conta:

    a) A definio das condies tcnicas a que devem obedecer a concepo, fabricao, importao, venda, cedncia, instalao, organizao, utilizao e as transformaesdos componentes materiais do trabalho em funo da natureza e rau dos riscos e, ainda, as obrigaes das pessoas por tais responsveis;

    b) A determinao das substncias, agentes ou processos que devam ser proibdos, limitados ou sujeitos a autorizao ou a controlo da autoridade competente, bem comoa definio de valores limites de exposio dos trabalhadores a agentes qumicos, a definio de valores limites de exposio dos trabalhadores a agentes qumicos, fsicos, biolgicos e das normas tcnicas para a amostragem, medio e avaliao de resultados;

    c) A promoo e vigilncia da sade dos trabalhadores;

    d) O incremento da investigao no domnio da segurana, higiene e sade no trabalho(SHST);

    e) A educao, formao e informao para promover a SHST;

    f) A eficcia de um sistema de fiscalizao do cumprimento da legislao relativa SHST.

  • Risco potencial o risco ao qual se encontra associado um determinado contedo energtico superior ao da resistncia da zona do corpo eventualmente atingida

    Risco potencial o risco ao qual se encontra associado um determinado contedo energtico superior ao da resistncia da zona do corpo eventualmente atingida

    Risco efectivo ou perigo o risco que resulta da interaco Homem/Risco potencial no espao e no tempo.

    Risco efectivo ou perigo o risco que resulta da interaco Homem/Risco potencial no espao e no tempo.

    Perigo (NP 4397 (2000) a fonte ou situao com um potencial para o dano em Perigo (NP 4397 (2000) a fonte ou situao com um potencial para o dano em Perigo (NP 4397 (2000) a fonte ou situao com um potencial para o dano em termos de leses ou ferimentos para o corpo humano, danos para a sade ou danos para o ambiente do local de trabalho ou uma combinao destes.

    Perigo (NP 4397 (2000) a fonte ou situao com um potencial para o dano em termos de leses ou ferimentos para o corpo humano, danos para a sade ou danos para o ambiente do local de trabalho ou uma combinao destes.

    Risco (NP 4397 (2000) a combinao da probabilidade e das consequncias da ocorrncia de um determinado acontecimento perigoso.

    Risco (NP 4397 (2000) a combinao da probabilidade e das consequncias da ocorrncia de um determinado acontecimento perigoso.

  • Operar sem autorizao;

    No chamar a ateno;

    Operar a uma velocidade inadequada;

    Colocar fora de servio os dispositivos de segurana;

    Usar equipamentos e ferramentas incorrectos ou defeituosos;

    Dispositivos de proteco inadequados;

    Falta de ordem e limpeza;

    Ferramentas, equipamentos e outros materiaisdefeituosos;

    Proteces de mquinas inadequados ou inexistentes

    Sistemas de alarme e aviso inadequados;ou defeituosos;

    No usar EPIs

    Transportar objectos incorrectamente;

    Adoptar posies incorrectas;

    Efectuar rotinas de manuteno emequipamentos em movimento;

    Consumir drogas e/ou lcool;

    Etc.

    Sistemas de alarme e aviso inadequados;

    Perigo de incndio e/ou exploso;

    Condies ambientais perigosas (gases, vapores, poeiras);

    Congestionamento do local de trabalho;

    Rudo excessivo;

    Radiaes;

    Iluminao e/ou ventilao inadequada;

    Etc.

  • Planear

    E xecutar Implementao dos processos

    Definio dos objetivos e dos processos para obteno dos

    Monitorizao dos processos e medio dos resultados

    Verificar

    A gir

    obteno dos resultados pretendidos

    Tomada de aes para melhorar continuamente o desempenho dos processos

    dos resultados

  • Poltica deSegurana

    Planeamento

    Implementao

    Reviso pelaDireco

    Implementao

    Aco correctivaVerificao

    (necessidade de acocorrectiva)

    Fim

  • CUSTOSValor ptimo do grau de

    segurana do ponto de

    vista econmico

    Anlise Custo-Benefcio das actuaes preventivas

    GRAU DE SEGURANA 100%0%

  • Anlise Custo-Benefcio das actuaes preventivas

    Do ponto de vista estritamente econmico interessa melhorar o ndice de segurana

  • Anlise Custo-Benefcio das actuaes preventivas

    As curvas de custos so vrias dependendo dos objectivos e das tcnicas de objectivos e das tcnicas de preveno utilizadas.

    Desta forma obtm-se vrios pontos timos de funcionamento o que implica uma correta planificao da Preveno, com base em critrios lgicos de prioridades do ponto de vista socioeconmico.