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Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de Se houver a possibilidade remota de vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas vrias coisas poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr poderem correr
mal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr mal........mal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr malmal, ento vo certamente correr mal........
LEI DE MURPHYLEI DE MURPHY
Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.Ou corre mal aquela que produzir mais estragos.
SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS
Problemas organizacionais;
Custos (perspetivas economicistas);
Estratgias de curto prazo;
Ausncia de estudos sobre custos de no qualidade e quebras de produo;
Os maus exemplos por parte de outros sectores e particularmente por
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Os maus exemplos por parte de outros sectores e particularmente por parte do Estado;
Falta de incentivos (nomeadamente de natureza fiscal);
Baixa formao e cultura (tambm sob o ponto de vista dos aspetos ecolgicos e da conservao da energia);
Ausncia ou falta de rigor na fiscalizao por parte do Estado, coimas baixas (legislao antiga e desadequada).
http://www.enautica.pt/publico/professores/jemilio/index.htm
Formao e sensibilizao desde os jovens nas escolas at aos trabalhadores e responsveis nas empresas;
Institucionalizao da segurana como disciplina obrigatria nos cursos de carcter tecnolgico;
Apoios s empresas (econmicos e tcnicos);
Criao de um departamento do estado encarregue de campanhas de
MEDIDAS A TOMARMEDIDAS A TOMAR
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SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS
Criao de um departamento do estado encarregue de campanhas de formao e sensibilizao;
Criao de mecanismos de acompanhamento das aes de modernizao na rea da segurana;
Legislao adequada (o excesso to nefasto como a carncia de legislao);
Aumento da fiscalizao.
Regulamentao (DL 441/91, 14 Nov Lei-quadro da SHST)Preveno dos Riscos (Princpios Gerais)
Deve ter-se em conta:
a) A definio das condies tcnicas a que devem obedecer a concepo, fabricao, importao, venda, cedncia, instalao, organizao, utilizao e as transformaes dos componentes materiais do trabalho em funo da natureza e grau dos riscos e, ainda, as obrigaes das pessoas por tais
SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS44
natureza e grau dos riscos e, ainda, as obrigaes das pessoas por tais responsveis;
b) A determinao das substncias, agentes ou processos que devam ser proibdos, limitados ou sujeitos a autorizao ou a controlo da autoridade competente, bem como a definio de valores limites de exposio dos trabalhadores a agentes qumicos, fsicos, biolgicos e das normas tcnicas para a amostragem, medio e avaliao de resultados;
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Regulamentao (DL 441/91, 14 Nov Lei-quadro da SHST)Preveno dos Riscos (Princpios Gerais)
Deve ter-se em conta:
c) A promoo e vigilncia da sade dos trabalhadores;
d) O incremento da investigao no domnio da segurana, higiene e sade no trabalho (SHST);
SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS
e) A educao, formao e informao para promover a SHST;
f) A eficcia de um sistema de fiscalizao do cumprimento da legislaorelativa SHST.
Poltica deSegurana
Planeamento
Implementao
Reviso pelaDireco
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SEGURANA NAS EMPRESASSEGURANA NAS EMPRESAS
Aco correctiva
Fim
S
N
Verificaonecessidade de ao corretiva
HOMEM
NEGLIGNCIA E IMPRUDNCIA
Resultantes de atitudes de desprezo pelos riscos, ocasionando acidentes frequentes.
PREPARAO TCNICA INSUFICIENTE
O desconhecimento,
ANSIEDADE E STRESS
Monotonia das tarefas
Competio excessiva
Fadiga precoce
Cargos mal definidos
Ordens diferentes emanadas das chefias
Mau ambiente de trabalho
RAZES PSICOSOCIOLGICAS
A inadaptao equipa de trabalho e organizao, problemas familiares ou sociais, que perturbam o estado emocional do trabalhador e podem potenciar a ocorrncia
IDADEA tendncia dos mais jovens
AMBIENTEMQUINA
frequentes. O desconhecimento, mesmo que parcial, da utilizao e controlo correcto de cada instrumento, ferramenta, mquina ou equipamento um factor de risco e causa de acidentes
Mau ambiente de trabalho
Falta de participao nas organizaes
podem potenciar a ocorrncia de acidentes de trabalho ou de doenas.
A tendncia dos mais jovens para subvalorizar os perigos e a diminuio de capacidades (viso, audio, reflexos), dos mais velhos constituem causas, acrescidas, de riscos de acidentes.
No caso do elemento MQUINA
a segurana deve ser analisada considerando o seu
ciclo de vidaciclo de vida
FORMULAODO CONCEITO
PLANEAMENTO
DESIGN
ENGENHARIA
DESENVOLVIMENTODO PROTTIPO
CONSTRUO
OPERAO
MANUTENO
Local de trabalho: Todo o lugar em que o trabalhador se encontra, ou donde ou para onde deve dirigir-se em virtude do seu trabalho e emque esteja, directa ou indirectamente, sujeito ao controlo do empregador.
DL 441/91, 14 NovDL 441/91, 14 Nov
empregador.
Preveno: Aco de evitar ou diminuir os riscos profissionais atravsde um conunto de disposies ou medidas que devam ser tomadas no licenciamento e em todas as fases da actividade da emprsa, do estabelecimento ou do servio.
((DL 441/91, 14 Nov LeiDL 441/91, 14 Nov Lei--quadroquadro da SHST)da SHST)
Preveno dos Riscos (Princpios Gerais)
Deve ter-se em conta:
a) A definio das condies tcnicas a que devem obedecer a concepo, fabricao, importao, venda, cedncia, instalao, organizao, utilizao e as transformaesdos componentes materiais do trabalho em funo da natureza e rau dos riscos e, ainda, as obrigaes das pessoas por tais responsveis;
b) A determinao das substncias, agentes ou processos que devam ser proibdos, limitados ou sujeitos a autorizao ou a controlo da autoridade competente, bem comoa definio de valores limites de exposio dos trabalhadores a agentes qumicos, a definio de valores limites de exposio dos trabalhadores a agentes qumicos, fsicos, biolgicos e das normas tcnicas para a amostragem, medio e avaliao de resultados;
c) A promoo e vigilncia da sade dos trabalhadores;
d) O incremento da investigao no domnio da segurana, higiene e sade no trabalho(SHST);
e) A educao, formao e informao para promover a SHST;
f) A eficcia de um sistema de fiscalizao do cumprimento da legislao relativa SHST.
Risco potencial o risco ao qual se encontra associado um determinado contedo energtico superior ao da resistncia da zona do corpo eventualmente atingida
Risco potencial o risco ao qual se encontra associado um determinado contedo energtico superior ao da resistncia da zona do corpo eventualmente atingida
Risco efectivo ou perigo o risco que resulta da interaco Homem/Risco potencial no espao e no tempo.
Risco efectivo ou perigo o risco que resulta da interaco Homem/Risco potencial no espao e no tempo.
Perigo (NP 4397 (2000) a fonte ou situao com um potencial para o dano em Perigo (NP 4397 (2000) a fonte ou situao com um potencial para o dano em Perigo (NP 4397 (2000) a fonte ou situao com um potencial para o dano em termos de leses ou ferimentos para o corpo humano, danos para a sade ou danos para o ambiente do local de trabalho ou uma combinao destes.
Perigo (NP 4397 (2000) a fonte ou situao com um potencial para o dano em termos de leses ou ferimentos para o corpo humano, danos para a sade ou danos para o ambiente do local de trabalho ou uma combinao destes.
Risco (NP 4397 (2000) a combinao da probabilidade e das consequncias da ocorrncia de um determinado acontecimento perigoso.
Risco (NP 4397 (2000) a combinao da probabilidade e das consequncias da ocorrncia de um determinado acontecimento perigoso.
Operar sem autorizao;
No chamar a ateno;
Operar a uma velocidade inadequada;
Colocar fora de servio os dispositivos de segurana;
Usar equipamentos e ferramentas incorrectos ou defeituosos;
Dispositivos de proteco inadequados;
Falta de ordem e limpeza;
Ferramentas, equipamentos e outros materiaisdefeituosos;
Proteces de mquinas inadequados ou inexistentes
Sistemas de alarme e aviso inadequados;ou defeituosos;
No usar EPIs
Transportar objectos incorrectamente;
Adoptar posies incorrectas;
Efectuar rotinas de manuteno emequipamentos em movimento;
Consumir drogas e/ou lcool;
Etc.
Sistemas de alarme e aviso inadequados;
Perigo de incndio e/ou exploso;
Condies ambientais perigosas (gases, vapores, poeiras);
Congestionamento do local de trabalho;
Rudo excessivo;
Radiaes;
Iluminao e/ou ventilao inadequada;
Etc.
Planear
E xecutar Implementao dos processos
Definio dos objetivos e dos processos para obteno dos
Monitorizao dos processos e medio dos resultados
Verificar
A gir
obteno dos resultados pretendidos
Tomada de aes para melhorar continuamente o desempenho dos processos
dos resultados
Poltica deSegurana
Planeamento
Implementao
Reviso pelaDireco
Implementao
Aco correctivaVerificao
(necessidade de acocorrectiva)
Fim
CUSTOSValor ptimo do grau de
segurana do ponto de
vista econmico
Anlise Custo-Benefcio das actuaes preventivas
GRAU DE SEGURANA 100%0%
Anlise Custo-Benefcio das actuaes preventivas
Do ponto de vista estritamente econmico interessa melhorar o ndice de segurana
Anlise Custo-Benefcio das actuaes preventivas
As curvas de custos so vrias dependendo dos objectivos e das tcnicas de objectivos e das tcnicas de preveno utilizadas.
Desta forma obtm-se vrios pontos timos de funcionamento o que implica uma correta planificao da Preveno, com base em critrios lgicos de prioridades do ponto de vista socioeconmico.