Centro Social da Musgueira

A tradição na Mediateca mantem-se e no dia 23 lá fomos todos: monitores e responsáveis ao nosso tão esperado jantar de Natal. A verdade é que já sentia-mos saudades de estarmos todos juntos, não só como uma grande equipa de tra-balho mas também, e acima de tudo como uma grande

família com um objectivo comum: animar o nosso tão querido espaço Mediateca.

A tradição de troca de presen-tes também se manteve e muitas foram as surpresas e muitas foram as revelações. A final, descobrimos que temos grandes artístas entre nós, desde construtores de jogos a pintores houve de tudo um pouco mas sempre com muita imaginação.

Mas a grande revelação da noite foi a descoberta do já tão procurado ramo de cravos que tão delicadamente enfeitava o Bar.

Foi um jantar de Natal com muita alegria, união, convívio e amizade.

BOAS FESTAS E BOM ANO!!

Destaque O Nosso Natal

Cantinho das Dúvidas

Entrevista com... ATL: Os nossos artistas.

Centro Social da Musgueira

ATL: Os Nossos Artistas

Receita de Natal: Aletria

O nosso grupo de ATL que dia-riamente frequenta algumas actividades aqui na Mediateca teve a gentileza de nos presen-tear com a sua arte num dos seus ateliers orientados pelo

Gonçalo.

Foi uma actividade cheia d animação, com alguns contratempos pelo meio, mas nada que a sensibilidade artís-tica não conseguisse resolver. Aqui ficam os desenhos dos nossos pequenos artistas. MUITOS PARABÉNS E MUITO OBRIGADA.

Ingredientes:Ingredientes:Ingredientes:Ingredientes:

200g de aletria ;

200g de açúcar;

6 ovos;

1L De leite;

1 pau de canela;

Casca de limão;

Canela em pó.

Preparação:Preparação:Preparação:Preparação:

Coloque a aletria a cozer durante 5minutos em bastante água. Depois escorra totalmente a água e deite o leite a ferver. A seguir deite o açúcar o pau de canela e a casca de limão quando a aletria estiver cremosa retire do lume e misture as gemas já batidas, leve ao lume novamente até levantar fervura. Disponha em pratos e polvilhe com canela.

Centro Social da Musgueira

Entrevista com...

Um novo ano lectivo começou e o silêncio sen-tido no tempo de férias deu lugar a um espaço cheio de vida e movimen-to. Já se ouve a música tocar , a preencher todos os cantinhos e a ameni-zar a saudade sentida por todos nós.

O cheiro que nos faz sen-tir água na boca voltou a encher o nosso bar como de perfume se tratasse. Todos nos deliciamos com as pequenas maravi-lhas que o bar diariamen-

AnaAnaAnaAna: O que é que te levou ao mundo do futebol?O que é que te levou ao mundo do futebol?O que é que te levou ao mundo do futebol?O que é que te levou ao mundo do futebol?

CostaCostaCostaCosta: Portanto, eu tinha um gosto pelo desporto.

Pratiquei atletismo no Sporting Clube de Portugal.

Gostava de ver futebol e surgiu a oportunidade por

intermédio da Ana Barata. Convidou-me para trei-

nar as equipas de futebol da Mediateca, portanto

eu na altura não percebia nada de futebol, mas o

objectivo não era treinar futebol era educar os miú-

do, saber educá-los de modo a que eles possam

ser bons desportistas, terem fair Play, respeitarem

os árbitros, respeitarem os adversários e por ai

fora.

Ana: Ana: Ana: Ana: Consideras importante os jovens estarem Consideras importante os jovens estarem Consideras importante os jovens estarem Consideras importante os jovens estarem

inseridos no desporto, nomeadamente o futebol?inseridos no desporto, nomeadamente o futebol?inseridos no desporto, nomeadamente o futebol?inseridos no desporto, nomeadamente o futebol?

F. CostaF. CostaF. CostaF. Costa: Sim, muito importante. Importante por-

quê? Porque conseguimos educar miúdos de uma

forma directa utilizando o futebol, porque o futebol

é uma coisa que eles gostam e, nós podemos apro-

veitar esse facto, de eles gostarem de futebol para

podermos introduzir algumas questões de educa-

ção que de outra forma eles não aceitariam tão

bem.

AnaAnaAnaAna: Nós sabemos que o futebol exige muito traba-Nós sabemos que o futebol exige muito traba-Nós sabemos que o futebol exige muito traba-Nós sabemos que o futebol exige muito traba-

lho de equipa. Porquê? E como se trabalha esse lho de equipa. Porquê? E como se trabalha esse lho de equipa. Porquê? E como se trabalha esse lho de equipa. Porquê? E como se trabalha esse

espírito de equipa?espírito de equipa?espírito de equipa?espírito de equipa?

F. CostaF. CostaF. CostaF. Costa: É assim, esse espírito de equipa é traba-

lhado mais da forma do dar do que do receber.

Portanto, todos os jogadores devem partilhar o

momento do futebol com os colegas e, não esta-

rem preocupados no receber pensando portanto

não serem egoístas, pensar no conjunto. Portanto o

objectivo final que será no caso a vitória. Portanto

a vitória nunca é individual mas sim colectiva, e de

todos os momentos individuais que eles possam

ter vão sempre trabalhar para o colectivo e não para

a pessoa em si.

Ana: Ana: Ana: Ana: Sabemos que tens a ajuda de um treinador Sabemos que tens a ajuda de um treinador Sabemos que tens a ajuda de um treinador Sabemos que tens a ajuda de um treinador

adjunto nos treinos. Consideras que a ajuda desse adjunto nos treinos. Consideras que a ajuda desse adjunto nos treinos. Consideras que a ajuda desse adjunto nos treinos. Consideras que a ajuda desse

treinador é importante na realização dos treinos?treinador é importante na realização dos treinos?treinador é importante na realização dos treinos?treinador é importante na realização dos treinos?

CostaCostaCostaCosta: É assim, a ajuda do treinador adjunto é

importante porque me alivia um pouco no meu tra-

balho e hoje em dia temos muitos miúdos, já chegou

a ter entre 25 a 35 miúdos aqui no salão. Cheguei a

dar treinos sozinho com todos esses miúdos, era um

pouco complicado gerir, e de facto o interesse de

haver pessoas para ajudarem é uma mais-valia na

gestão do treino e ajuda bastante. Além disso são

jovens que também estão em fase aprendizagem e

vão começando a ter gosto pelo trabalho que

desempenham.

Ana: Ana: Ana: Ana: O que gostarias de ver realizado nestes jovens?O que gostarias de ver realizado nestes jovens?O que gostarias de ver realizado nestes jovens?O que gostarias de ver realizado nestes jovens?

F. CostaF. CostaF. CostaF. Costa: onde se paga para ter essa modalidade,

temos o Sporting Clube de Portugal, também o Alta

de Lisboa que se paga para ter essa modalidade e

aqui na Mediateca têm o privilégio de ter essa moda-

lidade grátis. Portanto não pagando mais nada por

isso e estando para além de aprender o futebol, de

praticar futebol estamos num ambiente de amizade

e camaradagem.

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Entrevista com...

Ana: Ana: Ana: Ana: O que gostarias de ver realizado nestes jovens?O que gostarias de ver realizado nestes jovens?O que gostarias de ver realizado nestes jovens?O que gostarias de ver realizado nestes jovens?

F. CostaF. CostaF. CostaF. Costa: É assim, todo o meu trabalho é dedicado aos jovens. Portanto não penso nos jovens como jogadores de futebol porque eles não estão cá na Mediateca para serem jogadores de futebol. Nós abrimos o leque, portanto, a qualquer miúdo que queira participar na modalidade e jogarem na Mediateca. Porque se calhar não têm a possibilidades de jogar em mais lado nenhum. Temos ali os Águias da Musgueira onde têm escolinhas de futebol onde se paga para ter essa modalidade, temos o Sporting Clube de Portugal, tam-bém o Alta de Lisboa que se paga para ter essa moda-lidade e aqui na Mediateca têm o privilégio de ter essa modalidade grátis. Portanto não pagando mais nada por isso e estando para além de aprender o futebol, de praticar futebol estamos num ambiente de amizade e camaradagem.

Ana: Sabemos que já treinasAna: Sabemos que já treinasAna: Sabemos que já treinasAna: Sabemos que já treinas----te uma equipa federada, te uma equipa federada, te uma equipa federada, te uma equipa federada,

nomeadamente o Águias da Musgueira. Qual a dife-nomeadamente o Águias da Musgueira. Qual a dife-nomeadamente o Águias da Musgueira. Qual a dife-nomeadamente o Águias da Musgueira. Qual a dife-

rença de trabalhar com uma equipa federada e uma rença de trabalhar com uma equipa federada e uma rença de trabalhar com uma equipa federada e uma rença de trabalhar com uma equipa federada e uma

não federada como é o caso da Mediateca?não federada como é o caso da Mediateca?não federada como é o caso da Mediateca?não federada como é o caso da Mediateca?

F. Costa: F. Costa: F. Costa: F. Costa: É assim, o facto de ter ido trabalhar para o

águias da Musgueira, fiz 3 épocas com futebol federa-

do, portanto, uma é poça com Infantis, uma com Ini-

ciados e outra com Juvenis. Foi uma modalidade para

a qual não tinha uma vocação, portanto a minha ideia

nunca foi, nem o meu objectivo foi trabalhar para o

futebol 11. Eu comecei no futsal nos Jogos de Lisboa,

portanto tenho mais tendência para trabalhar o futsal

mas como quando tirei o curso de treinador, tirei o

curso de treinador de futsal e futebol 11. Convidaram-

me para treinar a equipa de futebol 11 porque as equi-

pas agora são quase obrigadas a terem um treinador.

Portanto com o curso, e eu aceitei como experiência

mas não foi com muita convicção. Por isso a experiên-

cia foi boa, principalmente como aqui na Mediateca

trabalho em prol dos miúdos e em prol dos resultados

e objectivos. As 3 épocas que eu fiz no Musgueira foi

trabalho em prol dos miúdos e em prol dos resultados

e objectivos. As 3 épocas que eu fiz no Musgueira foi

também para trabalharmos muito os resultados e é

lógico que as vitórias foram aparecendo, tudo bem,

mas de facto o que eu notei na evolução do meu tra-

balho foi que consegui fazer uma boa equipa de tra-

balho. Porque é muito difícil gerir miúdos com 11, 12,

13 e 14 anos em estado de competição.

Na Mediateca é diferente onde jogam uns jogam

outros. Toda a gente joga, mas a nível competitivo

não é bem assim porque se calhar escolhemos o

melhor 11, se calhar alguns miúdos treinam e não

têm possibilidades de jogar tanto, mas também

temos que trabalhar com eles no balneário para não

desanimarem, não desiludirem e para não desistirem

porque com o trabalho é que eles conseguem alguma

coisa.

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Tradição do Bolo Rei

Cantinho das dúvidas

Não é possível falar de Natal sem falar de bolo rei, sendo quase pre-sença obrigatória em todas as mesas da época natalícia. Este bolo está repleto de simbologia. Não é por acaso que tem forma de coroa e brilho nas suas frutas cristalizadas.

É claro que isto é só uma lenda, historicamente falando, a versão é bem diferente.………………………………………….... Aproveitando um inocente jogo de crianças, os Romanos inseriram a sua prática nos banquetes durante os quais se procedia à eleição do rei da festa, que consistia em escolher entre si um rei tirando-o à sorte com favas, por isso designado por vezes também rei da fava.

A Igreja Católica aproveitou o facto de aquele jogo ser característica do mês de Dezembro e decidiu relacioná-lo com a Natividade e com a Epifania, ou seja, com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro

Reza a lenda que este doce representa os presentes ofe-recidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus aquando do seu nascimento. A côdea simbolizava o ouro, as frutas secas e cristalizadas representavam a mirra, e o aroma do bolo assinalava o incenso.

Quais as formas de engravidar?

Querida dúvidas a partir do momento em que existe contacto dos órgãos sexuais masculino e feminino pode haver risco de engravidar, mesmo sem existir penetração porque existe sempre a troca de fluidos que podem criar caminho para os espermatozóides penetrarem o canal da vagina e desta forma atingirem o óvulo e originar uma gravidez. Não existe nenhum

método 100% eficaz na protecção contra a gravidez até mesmo a pílula pode falhar, embora se bem toma-

da, seja difícil. Mas o melhor é usar sempre o preservativo, em que o risco de se rasgar é míni-mo, que além de te prote-ger de uma gravidez não desejada protege-te tam-bém das doenças sexual-mente transmissíveis.

Curiosidades: Os Reis Magos Para as crianças, o Natal é sem-pre uma data muito especial, pois, como Jesus quando nas-ceu, elas ganham muitos pre-sentes. Mas no Natal, essa troca de presentes simboliza algo maior: o amor entre as pessoas,

entre as famílias.

Reza a tradição cristã que, na época do Natal, uma estrela de grande brilho surgiu no céu, indicando a todos o local onde nasceria o Messias. Com a sua luz inconfundível, foi a Estrela de Belém que guiou os três Reis Magos até o estábulo que abrigava Maria, José e o menino Jesus.

Montados nos seus camelos, três reis atravessaram grandes desertos. O velho europeu Melchior, o jovem africano Gaspar e o asiático Baltazar viram a Estrela de Belém que brilhava no céu no dia 6 de Janeiro, e guia-dos por ela, viajaram muito para saudar a chegada daquele que, segundo a profecia, seria o Rei dos Reis. Hoje, os reis magos representam os povos do mundo, de

todas as raças: branca, negra e amarela. E é por causa

da data em que viram a estrela de Belém a brilhar no

céu que desmontamos a árvore de Natal no dia 6 de

Janeiro, o Dia de Reis.

Centro Social da Musgueira

Telef. : 217 591 775 Fax. : 275 60 415

Email: mediateca@mail.telepac.pt Lg. Pe. Rocha e Melo 1750-204 Lisboa

Directora: Carla Fonseca Directora Adjunta : Ana Pinto Colaboradores : F. Costa

Passatempos

Instruções:Instruções:Instruções:Instruções:

Escreve nos quadrados a abaixo a primeira letra de cada figura e descobre o que o Pai Natal traz este ano.

Adivinhas de Natal:Adivinhas de Natal:Adivinhas de Natal:Adivinhas de Natal:

Estou sempre verde De cera sou feita A enfeitar o pinheiro Eu sou um bolo colorido

De Inverno e de Verão E tenho um pavio Onde gosto de estar Com muito frutos saborosos

Vocês não acharam Quando me acendem Sou muito redondinha E um brinde podem encontrar

No mês de natal Tenho bastante brilho. E fácil de pendurar. Aqueles que forem mais gulosos.

Quem sou eu afinal?