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JULHO DE 2011 , 116 ANO XI Notícias da Cruz da Areia Paróquia de Santa Isabel de Portugal Editorial Ao terminar o primeiro ano pastoral vivido nesta paróquia, gostaria de aproveitar este espaço para uma pa- lavra de tom mais pessoal. Dou graças a Deus porque, desde a chegada à paróquia, em Agosto do ano passado, encontrei uma comuni- dade que soube acolher a nova equi- pa sacerdotal e mostrou desejo de caminhar em conjunto. Este primeiro ano foi sobretudo um tempo para conhecer as pessoas, os diferentes serviços, os ritmos da vida paroquial, etc. Muito fica ainda por conhecer, mas já foi possível perceber alguns dos anseios, esperanças e tristezas que inundam os corações desta co- munidade paroquial. Ao longo destes meses, pude reconhecer vários sinais O primeiro fim-de-semana de Julho foi mais uma vez o escolhido para que a paróquia da Cruz da Areia se mobilizasse na preparação e realiza- ção dos festejos da sua padroeira, PARÓQUIA CELEBRA FESTA EM HONRA DA PADROEIRA do caminho frutuoso percorrido por esta jovem paróquia, assim como al- guns dos desafios que temos pela frente. A festa da padroeira, no passado fim- de-semana, foi o momento alto deste ano pastoral e foi a expressão clara de como Deus é capaz de unir e estimu- lar o trabalho de tantas pessoas, des- de as crianças aos idosos, passando pelos jovens e por todos os que de- ram o seu contributo. Comoveu-me ver o empenhamento de tanta gente, o esforço patente e o espírito de servi- ço! Tudo isso, no entanto, não é mais que a expressão do que se tenta viver no dia-a-dia e que vai dando um rosto de comunhão e serviço à nossa comu- nidade. No próximo dia 23 de Julho, teremos ainda um pic-nic na mata de Santa Isabel de Portugal. Desde há alguns meses que a comissão de fes- tas vinha a preparar estes dias e a realizar algumas iniciativas de angaria- ção de fundos, tais como o festival de sopas, a noite de fados e a venda das rifas. Continua na página 4 São Pedro. Será a oportunidade para, num ambiente de lazer e descontracção, podermos partilhar e crescer em comunhão. Depois, no mês de Agosto, juntamente com o nosso grupo de jovens, ru- maremos a Madrid para participar nas Jornadas Mundiais da Juventu- de. Para isto, peço também a vos- sa oração. Concluindo, chego ao fim deste ano pastoral com um cântico de gratidão a Deus e com a esperança renovada no caminho que pode- mos continuar a percorrer! Aos que forem de férias nas próxi- mas semanas, votos de umas boas e merecida férias. A todos, o dese- jo de um bom verão! Padre Gonçalo Diniz

Julho de 2011

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Edição de Julho de 2011 das Notícias da Cruz da Areia

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Page 1: Julho de 2011

JULHO DE 2011 , Nº 116 ANO XI

Notícias da Cruz da Areia

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al

Editorial Ao terminar o primeiro ano pastoral vivido nesta paróquia, gostaria de

aproveitar este espaço para uma pa-lavra de tom mais pessoal.

Dou graças a Deus porque, desde a chegada à paróquia, em Agosto do ano passado, encontrei uma comuni-

dade que soube acolher a nova equi-pa sacerdotal e mostrou desejo de caminhar em conjunto. Este primeiro

ano foi sobretudo um tempo para conhecer as pessoas, os diferentes serviços, os ritmos da vida paroquial,

etc. Muito fica ainda por conhecer, mas já foi possível perceber alguns dos anseios, esperanças e tristezas

que inundam os corações desta co-munidade paroquial. Ao longo destes meses, pude reconhecer vários sinais

O primeiro fim-de-semana de Julho

foi mais uma vez o escolhido para que a paróquia da Cruz da Areia se mobilizasse na preparação e realiza-

ção dos festejos da sua padroeira,

PARÓQUIA CELEBRA FESTA EM HONRA DA PADROEIRA

do caminho frutuoso percorrido por

esta jovem paróquia, assim como al-guns dos desafios que temos pela frente.

A festa da padroeira, no passado fim-de-semana, foi o momento alto deste

ano pastoral e foi a expressão clara de como Deus é capaz de unir e estimu-lar o trabalho de tantas pessoas, des-

de as crianças aos idosos, passando pelos jovens e por todos os que de-ram o seu contributo. Comoveu-me

ver o empenhamento de tanta gente, o esforço patente e o espírito de servi-ço! Tudo isso, no entanto, não é mais

que a expressão do que se tenta viver no dia-a-dia e que vai dando um rosto de comunhão e serviço à nossa comu-

nidade. No próximo dia 23 de Julho, teremos ainda um pic-nic na mata de

Santa Isabel de Portugal. Desde há

alguns meses que a comissão de fes-tas vinha a preparar estes dias e a realizar algumas iniciativas de angaria-

ção de fundos, tais como o festival de

sopas, a noite de fados e a venda

das rifas.

Continua na página 4

São Pedro. Será a oportunidade

para, num ambiente de lazer e descontracção, podermos partilhar e crescer em comunhão. Depois,

no mês de Agosto, juntamente com o nosso grupo de jovens, ru-

maremos a Madrid para participar nas Jornadas Mundiais da Juventu-de. Para isto, peço também a vos-

sa oração. Concluindo, chego ao fim deste ano pastoral com um cântico de

gratidão a Deus e com a esperança renovada no caminho que pode-mos continuar a percorrer!

Aos que forem de férias nas próxi-mas semanas, votos de umas boas e merecida férias. A todos, o dese-

jo de um bom verão! Padre Gonçalo Diniz

Page 2: Julho de 2011

Visita-nos em:

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NOTÍCIAS DA CRUZ DA AREIA PÁGINA 2

Quantas foram as vezes em que dis-

se que ia ser catequista, não sei, per-di-lhes a conta. Mas sei que quando

me perguntaram se ia dar catequese no início do ano que passou e aceitei, não fazia a menor ideia do que me

esperava! Afinal, tinha acabado o 10º ano há 2 ou 3 meses… Mas o ano passou a correr! E aquilo

que me esperava superou as minhas expectativas. Aprendi tanto como ensinei, ou talvez mais. E descobri

tantas coisas novas! Uma delas foi

Encontramo-nos todas as Sex-

tas-Feiras na nossa sala na Igreja da nossa paróquia pelas

21h30, aparece!

que os catequistas se jun-

tam num jantar, depois do encerramento da cateque-se (afinal não é só traba-

lho). Mas quando a minha mãe me disse que tínha-

mos o jantar no dia 24 de Junho à noite, devo ter ficado com uma cara bem

estranha. Afinal, para uma garota de 16 anos, um jantar com 30 adultos não

é propriamente apelativo… mas resolvi fazer como no início do ano e aceitei, sem saber bem para

o que ia. Bendito o momento em que o fiz! Além do jantar propriamente dito,

foi uma noite de brincadeira e boa disposição. E eu já descobri o se-gredo: basta juntar um grupo de

catequistas simpático, um padre dinâmico e de sorriso fácil e uma grande dose de boa-disposição. O

resultado, uma noite fantástica, com perguntas respondidas de for-

ma completamente desadequada e

a mais desorganizada Família Este-ves de sempre! Mas, faltava qual-quer coisa, e foi algures no meio de

tanta brincadeira, que me dei conta do que era: “Quando ninguém está

a ver, parecemos os nossos meni-nos e meninas”, e isso fez-me sor-rir. É esse o truque!

Mas, truques e segredos à parte, somos um grupo de catequistas, e, portanto, também tivemos o nosso

momento de reflexão. Um momen-to para parar e pensar um pouco no que tinha significado aquele ano

enquanto catequistas, e partilhar experiências, desejos e votos para o ano que se segue.

Assim acabou o meu primeiro ano como catequista, no melhor jantar que tive nos últimos tempos! Afinal,

um jantar com 30 adultos pode ser bem melhor que um com 30 ado-lescentes. Quem diria?!

Mariana Duro

Jantar de Catequistas

Após muitos projectos e preparativos,

o grupo de Jovens da Cruz d'Areia conseguiu que as prateleiras da quer-messe ficassem preenchidas de tudo

um pouco; que a barraca dos jogos se erguesse, e que a mesa dos tererés pinturas faciais ficasse

pronta . Durante os três dias da festa o jogo do prego reuniu grupos de amigos e

curiosos à volta do tronco; miúdos e graúdos atiraram setas ao alvo e bo-las às latas; a quermesse convidou

quem quis desafiar a sua sorte e levar para casa uma lembrança ou utilida-

de; os mais novos deliciaram-se com os rostos pintados, os cabelos ador-nados ou um balão na mão...

Constatamos, felizes, que foi um êxi-to, sentimo-nos cada vez mais úteis e cada vez mais reconhecidos pela co-

munidade. Agradecemos e felicitamos todos os que participaram na festa e a todos os que ajudaram na sua pre-

paração, um trabalho árduo executa-do pela Comissão de Festas e alguns amigos da paróquia.

E para o ano cá estaremos mais

uma vez, inovando e dando o nosso contributo!

Grupo de Jovens da Cruz da Areia

GJCA na Festa da Padroeira No dia 30 de Junho, o grupo sócio-

caritativo da nossa paróquia organi-zou mais um passeio para os idosos da nossa comunidade. Foram 50

aqueles que aceitaram o convite e saíram de manhã cedo em direcção

a Tomar. Os principais locais visita-dos foram o Convento de Cristo e o Museu dos Fósforos. No regresso

ainda houve tempo para parar no Santuário de Fátima e fazer um bre-ve momento de oração.

Na memória de todos fica mais um

momento de convívio entre todos

que mostrou o quanto temos a be-

neficiar quando temos a coragem de

sair de nós próprios para estar com

os outros e partilhar a vida com eles.

Passeio de Idosos

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PÁGINA 3 JULHO DE 2011 , Nº 116 ANO XI

Os Escuteiros CNE e as

Férias

O ano escutista está a terminar e só

em Setembro ou Outubro as nossas actividades irão recomeçar. E até lá? Que iremos nós fazer? … Claro, dirão

todos vós, gozar as nossas merecidas férias.

Eu sei que após um ano de esforço intelectual e físico, tanto para os mais novos, na escola, como para os mais

velhos, no seu trabalho, nada melhor que uns dias de descanso para recar-regarmos baterias e prepararmos para

um novo ano sempre desgastante. A pergunta que me deixa a pensar é se como Escuteiro poderei ir para fé-

rias? Será que podemos deixar de valorizar os nossos ideais expressos na nossa Lei e Promessa sejas um

jovem ou um adulto? Será que só so-mos escuteiros quando temos o lenço colocado?

E como cristãos? Será que, mesmo de férias, não temos uma missão evan-gelizadora a desenvolver? Será que o

Espírito Santo, que celebrámos recen-temente na festa de Pentecostes, não

nos libertou dos medos de mostrar-mos quem somos e a Fé que temos, como fez aos primeiros discípulos (Act

2, 1ss)? Desejo umas boas férias a todos os irmãos escuteiros e paroquianos da

Cruz da Areia e que Deus vos ilumine em todos os vossos “passos”.

Raposa Trovadora

Neste começo de Julho, celebramos

uma vez mais a Festa anual da nos-

sa Padroeira, Santa Isabel de Portu-

gal. Ocasião oportuna para lembrar

a sua heróica lição de vida e renovar

em nós o desejo de a imitar.

A pequenina Isabel terá nascido na

cidade de Saragoça no ano de 1270,

no palácio da Aljaferia, velha fortale-

za mourisca e então residência ofici-

al dos reis de Aragão. Foram seus

pais, Pedro III de Aragão e a prince-

sa D. Constança da Sicília, neta do

grande imperador da Alemanha Fre-

derico II e irmã de Santa Isabel da

Hungria. Os primeiros anos de Isa-

bel foram marcados principalmente

pela influência e o carinho do avô

paterno, o grande rei fundador, D.

Jaime, conquistador de cidades e

reinos e vencedor dos mouros em

numerosas batalhas da Reconquista

Cristã peninsular. Incansável cons-

trutor de igrejas e zeloso promotor

do culto sagrado, foi sentada em

seus joelhos que a menina aprendeu

a rezar à Virgem e aos santos. Co-

mo seria encantador o repetido es-

pectáculo daquele rei gigante, le-

vando ao colo a frágil netinha e com

ela indo rezar devotamente à Se-

nhora del Pilar, a celestial Padroeira

de Saragossa!

A fé simples e robusta do avô D.

Cantinho da Padroeira

Jaime e a santidade franciscana da

tia avó, de quem herdou o nome,

serão vida-fora o seu farol. Do pri-

meiro, aprendeu Isabel a força aní-

mica e o profundo sentido cristão

da existência. Da segunda, soube

imitar a heróica aceitação dos atro-

zes sofrimentos e cruzes da vida e a

incansável caridade para com o pró-

ximo. São muito semelhantes al-

guns dos traços biográficos de uma

e outra. Até o milagre das rosas é

descrito nas duas biografias. Mas,

evidentemente, ninguém é cópia

integral de ninguém. E a nossa Pa-

droeira aproveitou também, para

crescer em santidade, as influências

do tempo, do lugar e de outras cir-

cunstâncias em que viveu. Como

escreveu um filósofo, “o homem é o

eu e as suas circunstâncias”. Tam-

bém os santos!

Ambrósio Ferreira

Sábado, dia 02 de Ju-

lho de 2011, na Igreja da Cruz da Areia, 60 adolescentes recebe-

ram o Sacramento do Crisma. A celebração,

presidida pelo nosso Bispo D. António Marto, juntou as paróquias

das Cortes, da Barreira e da Cruz da Areia. A alegria transparecia

nos rostos dos jovens, pais, familiares e cate-quistas. Este momento

festivo foi muito bem conduzido

Crisma na Cruz da Areia

por todos e permitiu criar um ambi-

ente propício para os crismandos receberem os Dons do Espírito San-to. Como catequista, foi um momen-

to de grande felicidade e faço mi-nhas as palavras do nosso Bispo D.

António, “o sentimento do catequis-ta é semelhante ao do agricultor no momento das colheitas”. Que o Es-

pírito Santo guie cada um destes novos crismados ao longo das suas vidas.

Tomás Domingues

Page 4: Julho de 2011

Notícias da Cruz da Areia : Responsabilidade da comunidade cristã da Paróquia Santa Isabel de Portugal. Sede: Rua Titto Larcher Cruz da

Areia, Leiria. Redacção: Padre Gonçalo Teixeira Diniz, Padre José Augusto Rodrigues, Ambrósio Ferreira, Catequese da Cruz da Areia, Grupo de Jovens da Cruz da Areia. Paginação e Impressão: Cartório Paroquial. Tiragem: 200 exemplares

CONTACTOS

Telefone: 244832666

E-mail: [email protected]

E-mail do Grupo de Jovens:

[email protected]

Eucaristia

Dominical—11h30 Ferial (Quintas-feiras)—21H00

Atendimento de cartório

Quartas-feiras: 10h00 às 12h00 Quintas-feiras: 16h00 às 19h00

Aconselhamento espiritual

Sábados: 10h00 ás 12h00

HORÁRIOS

AGENDA DE AGOSTO

De 15 a 22 – Jornada Mundial da

Juventude

25 – Reunião do Grupo sócio-

caritativo

AGENDA DE SETEMBRO

21 – Passeio de idosos

22 – Reunião do Conselho para

os assuntos económicos

23 – Reunião geral de catequis-

tas

25 – Início da catequese

29 – Conselho pastoral paroquial

CONVÍVIO PAROQUIAL

A nossa comunidade é convidada

a encerrar este ano pastoral com

um momento de convívio e con-

fraternização. Vamos todos mos-

trar mais uma vez que nos esfor-

çámos por corresponder ao apelo

do nosso bispo que nos chamou

a viver a Caridade como sinal da

nossa identidade cristã.

Assim, tomemos todos nota:

DATA: 23 de Julho

LOCAL: Fonte da Felícia, Mata

de S. Pedro

SAIDA DE JUNTO DA IGREJA PA-

ROQUIAL ÀS 11H00

REGRESSO ao fim da tarde

LEVAR almoço para partilhar

Nota: as pessoas que desejem

participar mas não tenham trans-

porte devem informar atempa-

damente o Cartório paroquial pa-

ra que tudo seja previsto.

Continuação do artigo “Paróquia Celebra...”

Os festejos começaram na Sexta-

feira à noite, com a celebração da Eucaristia. Por coincidência, celebra-va-se nesse dia

a solenidade do Sagrado Cora-

ção de Jesus, expressão má-xima do amor

de Deus pelos homens. A se-guir, realizou-

se a habitual procissão de velas com a

imagem de Nossa Senhora. Enquan-to se percorriam algumas ruas do nosso bairro, pediu-se a Maria que

abençoasse e protegesse a comuni-dade e cada uma das suas famílias. A manhã de Sábado foi dedicada a

uma prova de BTT. Os concorrentes aventuraram-se a pedalar cerca de 20 quilómetros, através de um per-

curso que lhes permitiu percorrer espaços da Prisão-Escola e atraves-

sar locais de grande beleza natural. Durante a tarde, o Sr. D. António Marto, bispo da nossa diocese, ale-

grou-nos com a sua presença, uma vez que veio presidir à celebração da Eucaristia, durante a qual 60 jovens

receberam o sacramento do Crisma: 20 da Cruz da Areia, 27 das Cortes e 13 da Barreira. Finalmente, chegou

o dia grande, o Domingo. Recolhidos os andores, deu-se início à celebra-ção solene da Eucaristia, onde a co-

munidade paroquial expressou a sua fé em Deus e, inspirada no exemplo de caridade da sua padroeira, Santa

Isabel, pediu que Ele lhe concedesse a força para a imitar na capacidade de

amar o próximo. No fim da celebração, a imagem da rainha santa percorreu as ruas e

todos puderam testemunhar publica-mente a sua fé: não se é cristão “só” dentro da igreja; pelo contrário, o

mundo que habitamos é o espaço para viver os valores em que acredi-tamos. O resto da tarde foi passado no ar-

raial. Apesar de o tempo ter estado

fresco, houve sempre animação, as barraquinhas tiveram gente

por perto, a quermesse

teve “clientes” e o restaurante serviu muitas

refeições. Não podemos ainda deixar de

sublinhar que a festa só foi possível graças

à colaboração de muita gente: a comissão de festas, o conselho eco-nómico, o Grupo de Jovens, o Agru-

pamento de Escuteiros (escuteiros, pais e chefes) e muitos outros vo-luntários que deram o seu tempo e

as suas forças para que tudo esti-vesse em ordem. Foi, sem dúvida, um momento para todos reforçarem

os seus laços de amizade e testemu-nharem que são membros de uma

mesma comunidade. PARABENS A TODOS! QUE DEUS

VOS RECOMPENSE!