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[Aluna] Monique Arrais [Orientador] Guilherme Lassance [Prof. FTFG] Luiz F. Janot [Turma] B C C C C C C Ce e e e e e e e e en nt tr ro o d d de e C C Co o on nv ve en ni iê ên nc ci ia a a as s L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L Le e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e eo o o o o o o o o o o o o o o o o o op p p p p p p p p p p p po o o o o o o o o o o o o o o o o o ol ld di in na a

Link Híbrido _Centro de Conveniências Leopoldina

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Fundamentos de FTFG na área da Leopoldina

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[Aluna] Monique Arrais [Orientador] Guilherme Lassance[Prof. FTFG] Luiz F. Janot[Turma] B

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ÍNDICE

MOTIVAÇÕES E REFLEXÕES

LOCAL

FLUXOS

NOVOS PROJETOS

ELEMENTOS HISTÓRICOS

ATERROS /FERROVIAS

REFERÊNCIAS

CORTES ESQUEMÁTICOS

PROGRAMA

CONCEPÇÃO DA FORMA

DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA

01

02

03

05

07

09

08

11

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15

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MOTIVAÇÕES E REFLEXÕES

A região portuária passa por um período efervecente de ações pro-jetuais. Estas prometem transformar o cenário de abandono criado pela falta de planejamento e pelos atos inconsequentes de outras épocas . O projeto parte da análise do processo de revitalização do centro e do contexto de cidade pulverizada do Rio de Janeiro . Uma cidade sem fl uidez para o pedestre, devido à paisagem construí-da pelo sistema rodoviarista. Uma ci-dade que foi crescendo através do trem e depois se resolvendo pela lógica do automóvel, com seus viadutos,elevados e vias expressas. Sem qualquer plano urbano que contivesse a ‘Cidade sem limites’, o Rio foi acontecendo...

A ‘Leopoldina’ tem vários edifí-cios que contam a história local. Apesar de seu valor histórico e arquitetônico, estes bens estão entregues à mar-ginalidade e o descuido do tempo. É um daqueles lugares em que a ci-dade não pára, as pessoas passam , olham mas não vêem, não conseg-uem ver tudo que ela poderia dizer... A área traduz as refl exões aci-ma sobre a cidade e se mostra como um parênteses urbano diante todos os projetos que acontecerão no entorno. Apesar de existirem projetos para o ponto de atuação, parecem distantes e desarticulados dos demais, por isso o trabalho busca alinhar , quando possível com as transformações pre-vistas, considerando que o Rio pode ser como uma cidade que se renova.

0101

LOCAL 0202

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AV. PRES. VARGAS

FLUXOS

Condicionantes de projeto, os fl uxos revelam a complexidade da área de inter-venção. Em ponto estratégico de conexão da cidade, a Leopoldina é área de pas-sagem, desprovida de espaços de per-manência. Conectando Centro , Zonas Norte e Sul, a Leopoldina está próxima de di-versos equipamentos e edifício institucio-nais importantes para a cidade e irrigada por avenidas e viadutos de fl uxo intenso que permitem acesso à eles. Com difícil acesso ao pedestre, apesar das distâncias transitáveis, mostrando a falta de permea-bilidade do pedestre na cidade, repleta de barreiras. O projeto busca confi gurar espaços livres públicos que sejam fl uídos, articu-lando os fl uxos e criando boas condições de travessia.

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FLUXOS

O diagrama mostra os equipa-mentos e instituições que concentram um grande número de pessoas e que em algum momento cruzam a Leopol-dina. Estes equipamentos estão próxi-mos, em um raio de 3km, mas nos parece distantes devido à hostilidade e falta de permeabilidade da área central.

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NOVOS PROJETOS

VLTO trajeto proposto para a Linha 4 tem pontos de contato com vias de tráfego intenso, como a Av. Francisco Bicalho, Frei Caneca, Túnel Martim de Sá, Av. Henrique Valadares, Praça da República, Rua Bento Ribeiro, Túnel João Ricar-do, Rua da Gamboa e Rua Santo Cristo. Assim, seriam necessários estudos no sentido de reduzir o tráfego dessas vias ou, mesmo, alterar o percurso da linha. fonte: http://voluntariosrio.com.br/2011/02/vlt-do-centro-um-projeto-

postergado/

http://miracentral.blog.com/2011/06/12/rio-quer-r-8-bi-para-porto-maravilha/

PORTO MARAVILHA Para construir será necessário adquirir os Certifi cados de Potencial Adicional de Construção (Cepac), cujos valores serão diferentes para cada área do Porto. No entanto, Kreimer acredita que as áreas com vista para a Baía de Guanabara ou mais próxima da Praça Mauá serão as mais valorizadas.fonte http://www.focando.com.br/?p=414

TRANSFERÊNCIA DA RODOVIÁRIA PARA IRAJÁ “O novo local ainda está sendo estudado, mas no momento Irajá é, sem dúvida, a melhor opção”, disse Paes. “Ali existe um terreno do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, no encontro da Dutra com a Ave-nida Brasil, onde dá para construir uma super rodoviária, com estação de in-tegração dos BRTs (corredores expressos de ônibus prometidos para 2016), que é o que a gente pensa para o futuro do Rio”, acrescentou o prefeito.http://www.dgabc.com.br/News/5893781/paes-defende-mudanca-de-rodoviaria-para-zona-norte.aspx

PISCINÕES É uma região crítica, baixa e que vai dar no Canal do Mangue. A prefeitura tem o projeto da construção de piscinões, o desvio do Rio Joana. É um pro-jeto de mais de R$ 200 milhões e esperamos a liberação do dinheiro ainda este ano. Não é uma obra rápida, a gente ainda deve sofrer algum tempo. Mas caminhamos para uma solução defi nitiva”, explicou PaesO reservatório da Pça.da Bandeira, terá capacidade para 18 mil m³ para captar água do sistema de drenagem.

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/04/obras-na-praca-da-bandeira-podem-demorar-ate-3-anos-diz-prefeito-do-rio.html

PORTO OLÍMPICO O vencedor foi o arquiteto carioca João Pedro Backheuser. Seu plano prevê a construção de prédios residenciais de três, dez ou 20 andares na área. O projeto propões também propõe áreas habitacionais in-tegradas a zonas de comércio e serviços, além de um hotel de luxo de 45 andares. A inspiração do projeto é o porto de Barcelona, na Espanha, referência mundial em revitalização de áreas portuárias

TREM DE ALTA VELOCIDADE (TAV) O projeto terá nada menos do que 7 estações: Rio de Janeiro, Aeroporto do Galeão, Aparecida (SP), Guarulhos, Campo de Marte (SP), Viraco-pos e Campinas, além de estações “opcionais” em Jundiaí e Resende.http://the-rioblog.blogspot.com/2010/07/trem-bala-rj-sp-ou-sera-trem-mala.html#ixzz1erS6qZuD

CIDADE NOVA O projeto arquitetônico da estação, que ocupa uma área 2.500 m2, engloba o viaduto com o maior vão ferroviário urbano do país – com 110 m de extensão – e conecta a Linha 1 à Linha 2 do metrô carioca. As características arrojadas do projeto exigiram um planejamento de execução e montagem muito apurado.fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/blog/desafi osurbanos/2011/rio-apresenta-vencedor-do-projeto-porto-olimpico

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NOVOS PROJETOS N

O projeto emerge do terreno do atual shopping da Leopoldina e compreende todas as passagens e travessias do entorno, fagocitan-do terrenos inertes para garantir a efetiva articulação entre a Es-tação Cidade Nova, o Porto Olímpi-co e a Estação da Leopoldina.

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ATERROS

Os documentos mostram os trechos da Baía que foram aterrados. Os elementos da gênese territorial e de patrimônio histórico serão considera-dos no projeto .

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08ELEMENTOS HISTÓRICOS

“No conjunto de bens culturais produzidos pela humanidade, a arquitetura constitui um testemunho excepcional na formação da memória histórica dos povos e, na formação da identidade. Ela é um testemunho sedi-mentado e acumulado dos modos de vida do homem, não só daqueles que a conceberam na origem, mas também dos que ali viveram através dos tempos e lhe conferiram novos usos e signifi cados. A arquitetura é carregada de sentimentos de gerações, acontecimen-tos públicos, tragédias, fatos novos e antigos. Algumas obras arquitetônicas alcançam o valor de monumentos, seja por seu valor in-trínseco ou por sua situação histórica”. A arquitetura da cidade, Aldo Rossi

REFERÊNCIAS

Fluidez

O espaço livre no centro é o protago-nista do projeto e por sua dimensão e forma proporciona uma articulação homogênea e fl uída com o entorno. Não há hieraquia entre as peças e o elemento exógeno do sistema é a pas-sarela que consegue conectar difer-entes níveis com elegância e não se limita à função de circulação, permitin-do espaços de permanência através da generosa dimensão.

Porosidade

Um complexo composto por sete peças que se comporta como um corpo único e poroso. A cobertura , que unifi ca parte do complexo, é iluminada à noite e ga-rante diferentes ambiências de acordo com sua a combinação de cores. Abrigar diferentes programas é uma das qualidades do projeto e seu fun-cionamento durante todos os períodos do dia garante a diversidade , dinâmica e segurança do espaço.

Foi analisado o espaço livre público con# gurado por cada tipologia. Ainda em cada exemplo, foi captada a quali-dade que traduzia a intenção do projeto na Leopoldina.

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REFERÊNCIAS

Relação com o Patrimônio

Londres é uma cidade onde o antigo e o contemporâneo conseguem equilí-brio e esta característica faz parte da identidade de Londres. Uma espécie de respeito pela diferença. Com espaços públicos de qualidade, a cidade é uma referência. A torre de Foster, tem o embasamento generoso e compatível com a escala em que se insere.O edifício consome metade da energia que um prédio do mesmo porte, sendo um dos primeiros aranhacéus suste-táveis de Londres.

Multiplicação do térreoExtensão da Rua Identidade dos usuários

As galerias se inserem em meios den-sos e criam dentro da estrutura edifi ca-das “ruas”, favorecendo o comércio. Esta galeria é a multiplicação do térreo através dos andares, porém , nos pavimentos superiores o programa se adapta a atividades mais restritas e específi cas que não o comércio, devido a redução de público nestes últimos. A versatilidade do espaço também é uma qualidade , na foto acima, um evento de moda. Isso se dá pela pos-sibidade de fechamento do espaço. E ainda a identidade que determina-dos grupos tem com o local.

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CORTES11

PROGRAMA

O programa proposto busca alinhar-se às dinâmicas existentes e as previs-tas com os novos usuários da área. Considera a importância do terreno no âmbito metropolitano e propõe ativi-dades que sejam utilizadas por todos os públicos, de forma democrática.

É proposto um Centro de Conveniên-cias que compreende comércio popu-lar , serviços , biblioteca , espaço empresarial e área pra eventos com acesso wi-fi .

Todos os serviços tem um fi losofi a diferenciada, com proposta de inte-gração social, colaboração, inclusão digital e funcionamento 24h.

• [Comércio] Contempla o comér-cio popular e o tradicional.

• [Biblioteca] Um centro de estudos , que fun-cione dia e noite e nos fi ns de semana. Aberto a todo público, com acesso wi-fi , copiadoras, espaço de estudo .

• [Espaço empresarial] Dividos em espaços empresar-iais de grande , médio e pequeno porte, garantindo a diversidade de usuários. Conta com espaços coworking, um conceito de trabalho colaborativo, que busca a socialidade e informali-dade. São utilizados por profi ssionais autônomos ou micro e pequenos em-presários que trabalham por conta própria; sozinhos ou com uma pequena equipe. gerando um fl uxo de troca de ideias e experiências. Estimula a inter-ação entre os profi ssionais, que tendem a trocar experiências e conhecimentos, participar de projetos em parceria ou, até mesmo, fazer negócios entre si.

• [Serviços] Correios, salão de beleza, caixas eletrônicos, mercearias , espaços de alimentação e apoio para as atividades existentes ali.

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“As cidades devem personifi car seus habitantes, incentivar o

contato cara-a-cara, condensar, fermentar as atividades hu-

manas, gerar e expressar a cultura local”.

Richard Rogers, Cidades para um Pequeno Planeta

“...morar, trabalhar, passear, comprar, conviver, circular

constitui a base da vitalidade urbana, matéria-prima da urba-

nidade. A vida urbana é regida por atividades e os espaços que

as acolhem devem estabelecer com elas relações de compro-

misso e aliança”.

Jane Jacobs, Morte e Vida de Grandes Cidades

De acordo com as idéias de cidade compacta de Rogers, que considera que a cidade deve ser densa e socialmente diver-sa, mas em que as atividades econômicas e sociais se mes-clem e os bairros constituam o centro da vida comunitária.

As edifi cações deveriam retomar o conceito de uso misto, resgataria a vida nas ruas e se reduziria a necessidade das pessoas se deslocar-em de carro para o trabalho todos os dias.

Ele desestimula a concepção de grandes proje-tos como, por exemplo, os shopping centers em áreas periféricas e livres, incentivando, ao contrário, sua concepção em áreas já urbanizadas que possam ser recicladas.

PROGRAMA 14

15 DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA

Nível térreo: Embasamento comercial, com tipologia de galeria e comércio de rua .

Pavimento Superior: Uma laje-plataforma abriga as lojas.

ESTAÇÃO LEOPOLDINA

ESTAÇÃO CIDADE NOVA

PORTO OLÍMPICO

MORRO DO PINTO

AV. FRANCISCO BICALHO

ESTAÇÃO LEOPOLDINA

ESTAÇÃO CIDADE NOVA

PORTO OLÍMPICO

MORRO DO PINTO

AV. FRANCISCO BICALHO

ESTAÇÃO LEOPOLDINA

ESTAÇÃO CIDADE NOVA

PORTO OLÍMPICO

MORRO DO PINTO

AV. FRANCISCO BICALHO

ESTAÇÃO LEOPOLDINA

ESTAÇÃO CIDADE NOVA

PORTO OLÍMPICO

MORRO DO PINTO

AV. FRANCISCO BICALHO

ESTAÇÃO LEOPOLDINA

ESTAÇÃO CIDADE NOVA

PORTO OLÍMPICO

MORRO DO PINTO

AV. FRANCISCO BICALHO

ESTAÇÃO LEOPOLDINA

ESTAÇÃO CIDADE NOVA

PORTO OLÍMPICO

MORRO DO PINTO

AV. FRANCISCO BICALHO

Praça elevada - Este é o pavimento reservado ao pedrestre.A plataforma se conecta às passarelas.

Serviços - O blocos de serviçosestá localizado em área mais reservada, por questões de se-gurança e relação com entor-no, pois situa-se entre o viadu-to da linha vermelha e o morro.

Biblioteca - a biblioteca tem fachada sudeste e tem como vista a Estação Leopoldina. Apesar do entorno de fl uxo intenso de carros, é previsto estudo de soluções acústicas.

Torre comercial

16CONCEPÇÃO DA FORMA

QUADRA

LINHAS DE FORÇA

PRAÇA ELEVADA

ESCALANAMENTO

A defi nição da quadra e o desejo de manter foi impor-tante para delimitar o ob-jeto e conceber a forma.

As linhas de força são guias para lapidar o bloco e são orientadoras do fl uxo .

O escalonamento da forma foi pensa-do em relação ao morro e às visuais. A praça elevada representa o nível do pedestre. Considera-se que o nível térreo já tomado pelos veículos não pode dar condições de circulação.